Você está na página 1de 95

PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO

BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

1
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
INVENTÁRIO GERAL DE
RISCOS

NORMA REGULAMENTADORA NR 01
DISPOSIÇÕES GERAIS E
GERENCIAMENTO DE RISCOS
OCUPACIONAIS
Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020

DATA DE EMISSÃ O DESTE PROGRAMA: NOVEMBRO DE 2021.

2
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2. RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES
3. INTRODUÇÃO
4. OBJETIVOS
5. ABRANGÊNCIA
5.1 DEFINIÇÕ ES
5.2 ESTRATÉ GIA E METODOLOGIA DE AÇÃ O
5.3 ANTECIPAÇÃ O
5.4 RECONHECIMENTO
5.5 AVALIAÇÃ O DO RISCO
5.6 FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃ O E DIVULGAÇÃ O DOS DADOS
5.7 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃ O DO DESENVOLVIMENTO DO PGR
6. CRITÉRIOS DE CONTROLE
6.1 CRITÉ RIOS PARA PRIORIZAÇÃ O DAS AÇÕ ES
6.2 CRITÉ RIOS PARA MONITORAMENTO DAS AÇÕ ES
7. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA
7.1 RESPONSÁ VEL TÉ CNICO
7.2 EMPREGADOR / RESPONSÁ VEL LEGAL
7.3 EMPREGADO
8. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
8.1 ATIVIDADE E VISÃ O GERAL DO PROCESSO PRODUTIVO
8.2 GRUPO DE EXPOSIÇÃ O DE ATIVIDADES SIMILARES POR SETOR
8.3 INVENTÁ RIO DE PRODUTOS QUÍMICOS
8.4 PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕ ES DE SERVIÇOS EXISTENTES
8.5 DIVULGAÇÃ O DO PROGRAMA
8.6 RESPONSABILIDADE TÉ CNICA
8.7 RESPONSABILIDADE PELO PROGRAMA
9. ANEXOS

3
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXOS

ANEXO “I” - INVENTÁ RIO DE RISCOS E PERIGOS & MATRIZ DE CRITICIDADE POR
GRUPO DE EXPOSIÇÃ O SIMILAR – GES;
ANEXO “II” – TABELA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃ O INDIVIDUAL EXISTENTE;
ANEXO “III” - TABELA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃ O INDIVIDUAL POR FUNÇÃ O;
ANEXO “IV” – PLANO DE AÇÃ O;
ANEXO “V” – RISCOS ERGONÔ MICOS AVALIADOS;
ANEXO “VI” – CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O CALIBRADOR DE NÍVEL SONORO,
MODELO CR 2 – N° SERIE: 3600101
ANEXO ”VII” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O CALIBRADOR DE NÍVEL SONORO,
MODELO CR 2 – N° SERIE: 19070067
ANEXO “VIII” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO, MODELO SONUS 2
PLUS - N° SERIE: 32004598
ANEXO “IX” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO, MODELO SONUS 2
PLUS - N° SERIE: 32000568
ANEXO “X” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO, MODELO SONUS 2
PLUS - N° SERIE: 32000870
ANEXO “XI” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO, MODELO SONUS 2
PLUS - N° SERIE: 32000514
ANEXO “XII” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO, MODELO SONUS 2
PLUS - N° SERIE: 32000840
ANEXO “XIII” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O MEDIDOR DE STRESS TÉ RMICO,
MODELO PROTEMP 4 – Nº SERIE: 013000204;
ANEXO “XIV” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O DECIBELÍMETRO DIGITAL;
ANEXO “XV” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O TERMO-HIGRÔ METRO PORTÁ TIL COM
SONDA;
ANEXO “XVI” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O TERMOANEMÔ METRO DIGITAL;
ANEXO “XVII” – CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O LUXÍMETRO;
ANEXO “XVIII” – AVALIAÇÕ ES QUANTITATIVAS REALIZADAS.

4
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL: BALASSO ARMAZÉ NS GERAIS LTDA

NOME DE FANTASIA: BALASSO ARMAZÉ NS GERAIS

CNPJ 02.351.212/0003-00 FILIAL

ENDEREÇO: RODOVIA MS / 156 KM 1,8

BAIRRO: ZONA SUBURBANA

CIDADE: ITAPORÃ - MS

CEP: 79.890-000

ATIVIDADE PRINCIPAL: COMÉ RCIO ATACADISTA DE CEREAIS E

LEGUMINOSAS BENEFICIADOS.

CÓDIGO DE ATIVIDADE PRINCIPAL: 46.32-0-01

GRAU DE RISCO: 02

2. RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES

RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES: VALTER SIMPLÍCIO

CARGO/FUNÇÃO: (67) 3451-1022

5
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

3. INTRODUÇÃO

Este Documento foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR 01, Portaria


SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020, DOU 12/03/20.
O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais deve constituir o PGR –
Programa de Gerenciamento de Riscos, o qual deve contemplar ou estar integrado com
planos, programas e outros documentos previstos na legislaçã o de segurança e saú de
no trabalho e faz parte de um conjunto de medidas mais amplas contidas nas demais
normas regulamentadoras, o qual se articula, principalmente, com a NR 07, PCMSO –
Programa de Controle Médico de Saú de Ocupacional.
Este Documento contém o Inventá rio Geral dos Riscos relacionados às
atividades existentes na empresa, compreendendo todas as categorias de riscos à
segurança e saú de dos trabalhadores e constitui um dos documentos básicos do
Programa de Gestã o de Riscos, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de
riscos relacionados a agentes físicos, químicos, bioló gicos, ergonô micos e mecâ nicos.
Atender às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao
reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos, físicos e
bioló gicos.
Atender as exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando
situaçõ es nas quais se faz necessá rio a realização de Aná lise Ergonô mica do Trabalho
complementares.
Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do
Plano de Ação Anual de Segurança e Saú de do Trabalho, que contempla as açõ es de
controle a serem mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as atividades
de monitoramento das exposiçõ es.
Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão
subsidiar a elaboração ou reformulaçã o do PCMSO.

4. OBJETIVOS

 Os objetivos deste Inventário Geral de Riscos sã o:

6
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

- Caracterizar exposiçõ es a todas as condiçõ es perigosas e aos agentes potencialmente


nocivos – químicos, físicos, bioló gicos e outros fatores estressores que constituem
cargas de trabalho física e mental significativas.
- Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposiçõ es para todos os
trabalhadores – pró prios e de contratadas que atuem em atividades dentro dos limites
da empresa.
- Avaliar os riscos potenciais à segurança e saú de de todos os trabalhadores.
- Priorizar e recomendar açõ es para controlar exposiçõ es que representem riscos
inaceitá veis e intolerá veis.
- Registrar as avaliaçõ es ambientais realizadas na empresa.
- Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliação de
riscos para todos os trabalhadores envolvidos.

5. ABRANGÊNCIA

Este Programa abrangerá os riscos identificados no ambiente de trabalho da


empresa, conforme estabelecido na NR 01 da Portaria 3214/78.
O processo se inicia com a caracterização bá sica de cada unidade – processo e
ambiente de trabalho, força de trabalho e agentes ambientais e estressores. Esses
dados servem de base para definir os grupos homogêneos de exposição (GHE) e
atividades nã o rotineiras ou de empresas contratadas, para os quais os riscos serã o
reconhecidos e avaliados.
 FÍSICOS, dentre outros: ruído, vibraçõ es, temperaturas anormais, pressõ es
anormais, radiaçõ es ionizantes, radiaçõ es não ionizantes e umidade.
 QUÍMICOS, dentre outros: névoa, neblinas, poeiras, fumos, gases e vapores.
 BIOLÓGICOS, dentre outros: bactérias, fungos, protozoá rios e vírus.
 MECÂNICOS, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes, como
o arranjo físico deficiente; má quinas e equipamentos sem proteçã o;
ferramentas inadequadas; ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosã o;
animais peçonhentos; armazenamento inadequado, dentre outros.
 ERGONÔMICOS, dentre outros: são todas as condiçõ es que afetam o bem- estar
do indivíduo, tanto físicas, mentais ou organizacionais. Podem ser

7
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

compreendidas como fatores que interferem nas características


psicofisioló gicas do profissional, provocando desconfortos e problemas de
saú de. São exemplos de riscos ergonô micos: levantamento de peso, ritmo
excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada.

5.1 DEFINIÇÕ ES

DANO – É a consequência de um perigo em termos de lesão, doença, ou uma


combinação desses.
PERIGO – Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em
termos de lesão, ou uma combinaçã o dessas.
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS – Processo de reconhecimento que um perigo existe, e
de definição de suas características.
RISCO – Combinaçã o da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou
exposição com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou
exposição.
AVALIAÇÃO DE RISCOS – Processo de avaliação de risco proveniente de perigo,
levando em consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o
risco é ou não aceitá vel.
RISCO ACEITÁVEL - Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela
empresa, levando em consideração suas obrigaçõ es legais e sua pró pria política de SST.
ESTIMATIVA DE RISCO – Processo para determinar a frequência ou a probabilidade e
as consequências de um perigo.
NÍVEL DE AÇÃO – Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas
medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposiçõ es à
agentes ambientais ultrapasse os limites de tolerâ ncia. Agentes Químicos + 50% do LT
(limite de tolerância), Ruído= dose 0,5.
LIMITE DE TOLERÂNCIA – LT – Concentração ou intensidade má xima ou mínimas,
relacionadas à natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à
saú de do trabalho, durante sua vida laboral (item 15.1.5 da NR 15, Portaria 3214).
VALOR TETO – Concentração que nã o pode ser excedida durante nenhum momento da
exposição do trabalhador.

8
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE) - A “Caracterizaçã o Básica” é um


conceito presente nas Estratégias de Amostragem da AIHA, e representa um processo
inicial de conhecimentos, em Higiene Ocupacional, que vai permitir a estruturação das
amostragens para todos os trabalhadores da empresa.
Trata-se de conhecer as três vertentes da questão: os ambientes de trabalho, os
trabalhadores expostos e os agentes ambientais.
A partir desse estudo integrado, o profissional responsá vel pelos levantamentos
será capaz de definir a unidade de trabalho, que são os grupos exposição similar – GES.
Ou seja, depois de observar e conhecer as exposiçõ es, reunir os trabalhadores em
grupos que possuem as mesmas chances de exposição a um dado agente. Essa
“igualdade” provém do desenvolvimento de rotinas e tarefas essencialmente idênticas
ou similares do ponto de vista da exposição.

Observação: A relação perigo e dano é a mesma de causa e efeito, ou seja,


PERIGO = CAUSA.
Exemplo: Ruído “PAIR” Dano = Efeito.

5.2 ESTRATÉ GIA E METODOLOGIA DE AÇÃ O

Eliminação ou redução da utilização ou Prevenção do aparecimento, liberação ou


formação de agentes prejudiciais à saúde disseminação de agentes prejudiciais à
ou à integridade física dos trabalhadores. saúde no ambiente de trabalho.

A ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO


VISAM GARANTIR A DOÇÃO DE MEDIDAS DE
CONTROLE NOS AMBIENTES DE TRABALHO
PARA A EFETIVA PROTEÇÃO DOS
TRABALHADORES, OBEDECENDO-SE
HIERARQUICAMENTE

Redução dos níveis ou concentração de Treinamento aos trabalhadores informando-


agentes prejudiciais à saúde no ambiente os sobre a agressividade dos riscos
de trabalho. identificados (físicos, químicos, biológicos,
mecânicos/acidentes e ergonômicos.

9
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

5.3 ANTECIPAÇÃ O

O responsá vel da empresa deverá assegurar que toda modificaçã o e/ou novo
projeto a ser implantado seja avaliado preliminarmente com relaçã o à identificação de
perigos e avaliação dos riscos potencialmente presentes.

5.4 RECONHECIMENTO

Para elaboração do reconhecimento foi realizada a caracterizaçã o de todos os


trabalhadores: Nome, cargo, função na empresa, atividades que realizam, setores onde
estão lotados, datas de admissão no setor, regime de revezamento, com o objetivo de
estudar como eles se relacionam com os processos e com os agentes /perigos presentes
nestes processos e no ambiente.
Para cada setor da empresa entã o é feito um mapeamento dos processos e
atividades existentes com o objetivo de identificar os grupos de trabalhadores que
realizam atividades similares visando facilitar a identificaçã o de perigos na empresa. A
estes grupos de trabalhadores damos o nome de GES.
Cada processo pode ser constituído de um ou mais GES, isto será determinado
levando-se em conta a similaridade de cada atividade realizada e consequentemente
quanto a exposiçã o aos mesmos perigos.
Em seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho para cada GES: setor (local
físico onde realiza suas atividades), verificando-se as condiçõ es sanitá rias, iluminação,
ventilaçã o, estado de conservação, etc.
Para cada GES então é realizado a identificação dos perigos levando em conta as
atividades, má quinas equipamentos, ferramentas, toxicidade dos produtos químicos
que utilizam, agentes e perigos presentes e a eficácia das medidas de proteção
existentes. Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorizaçã o de
açõ es e/ou avaliaçõ es necessá rias ao seu controle.

5.5 AVALIAÇÃ O DO RISCO

 Probabilidade (P)

10
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita


atribuindo-se um índice de probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está
relacionado no quadro.

SIGNIFICADO EM TERMOS DA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO

ABORDAGENS PARA ATRIBUIR O VALOR A “P”

Definido a partir do perfil de exposição


Definido com base em dados estatísticos de
qualitativo, quando não forem possíveis ou
acidentes ou doenças relacionados ao trabalho
disponíveis dados quantitativos. Quanto maior
obtidos ou fornecidos pela empresa ou do setor
intensidade, duração e frequência da exposição
de atividade quando predominam situações
maior será a probabilidade de ocorrência do
similares.
dano e maior será o valor atribuído a P.

P
Definido a partir do perfil de exposição Definido em função do fator de proteção
quantitativo baseado na estimativa da média considerando a existência e a adequação de
aritmética do perfil de exposição ou baseado na medidas de controle. Quanto mais adequadas e
estimativa do percentil 95% e comparando-se eficazes forem as medidas de controle, menor
com o valor do limite de exposição ocupacional. será o valor atribuído a P.

11
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

TABELA 1
CRITÉRIOS PARA GRADAÇÃO DA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO (P)

“P” CRITÉRIO ADOTADO


Índice de Perfil de Exposição Perfil de Exposição
Probabilidade Fator de Proteção
Qualitativo Quantitativo
Exposição baixa: contato Exposição inferior a As medidas de controle
não freqü ente com o agente 10% do Limite de existentes sã o
1 ou freqü ente a baixíssimas Exposição Ocupacional. adequadas, eficientes e
concentraçõ es E < 10% LEO há garantias de que
/intensidades. Percentil 95 < 0,1 x LEO sejam mantidas em longo
prazo.
Exposição moderada: Exposição estimada As medidas de controle
contato freqü ente com o entre 10% e 50% do existentes são adequadas
agente a baixas Limite de Exposição e eficientes, mas não há
2 concentraçõ es Ocupacional. garantias de que sejam
/intensidades ou contato 10% < E ≤ 50% LEO mantidas em longo
não frequente a altas prazo.
concentraçõ es Percentil 95 entre 0,1 x
/intensidades. LEO e 0,5 x LEO
Exposição significativa ou Exposição estimada As medidas de controle
importante: contato entre 50% e 100% do existentes são adequadas
freqü ente com o agente a Limite de Exposição mas apresentando
3 altas concentraçõ es/ Ocupacional. desvios ou problemas
intensidades 50% < E ≤ 100% LEO significativos. A
eficiência é duvidosa e
Percentil 95 entre 0,5 x não há garantias de
LEO e 1,0 x LEO manutenção adequada.
Exposição excessiva: Exposição estimada Medidas de controle
contato freqü ente com o acima do Limite de inexistentes ou as
4 agente a Exposição Ocupacional E medidas existentes são
concentraçõ es/intensidades > 100% LEO reconhecidamente
Elevadíssimas. Percentil 95 > 1,0 x LEO inadequadas..
Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800.

Observação: Se a exposiçã o a contaminantes atmosféricos ou ao ruído for avaliada


como excessiva, ou seja, maior que o limite de exposiçã o permitido, ou acima do nível
de ação, deve-se definir o índice de probabilidade de ocorrência do dano estimado
como 1, 2 ou 3 por julgamento profissional do avaliador, conforme o grau de adequação
do EPI ao tipo de exposiçã o, sua manutençã o e uso efetivo. Somente nos casos que o
PCA (Programa de Conservação Auditiva) e PPR (Programa de Proteção Respirató ria)
forem avaliados como eficazes.

Gravidade (G)
Para a gradação da gravidade do dano potencial (efeito crítico) atribui-se um
índice de gravidade (G) variando de 1 a 4 conforme os critérios genéricos relacionados
na Tabela 2 ou os critérios especiais da Tabela 3.

12
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

TABELA 2
CRITÉRIOS PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE DO DANO (G)

G
Índice de Critério Utilizado
Exemplos
Gravidade (genérico)
do Dano
Ferimentos leves, irritaçõ es leves. que nã o
1 Lesão ou doença leve, com efeitos
implique em afastamento nã o superior a 15 dias
reversíveis levemente prejudiciais.
etc.
Irritaçõ es sérias, pneumoconiose não
2 Lesão ou doença séria, com efeitos
fibrogênica, lesão reversível que implique
reversíveis severos e prejudiciais.
em afastamento superior a 15 dias, etc.
Lesão ou doença crítica, com efeitos PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC),
3 irreversíveis severos e prejudiciais lesõ es com seqü elas que impliquem em
que podem limitar a capacidade afastamentos de longa duração ou em
funcional. limitaçõ es da capacidade funcional.
Perda de membros ou ó rgã os que incapacitem
definitivamente para o trabalho, lesõ es
4 Lesão ou doença incapacitante ou fatal. mú ltiplas que resultem em morte, doenças
progressivas potencialmente fatais tais como
pneumoconise fibrogênica, câ ncer etc.

Potencial carcinogênico, mutagênico e


A GRADAÇÃO DA GRAVIDADE DO DANO teratogênico de agentes químicos e físicos
(G) TAMBÉM PODE SER FEITA tendo por base a classificação da IARC ou da
UTILIZANDO CRITÉRIOS ESPECIAIS ACGIH.
RELACIONADOS COM O POTENCIAL DO • Potencial de agentes químicos causar danos
PERIGO EM CAUSAR DANOS, COMO POR locais quando em contato com olhos e pele.
EXEMPLO: • Valor do TLV (LEO proposto pela ACGIH) para
contaminantes atmosféricos, pois quanto
menor for o valor do TLV maior será o potencial
do agente em causar danos (ver ACGIH, última
versão)
• A Classificação em grupos de riscos para
Agentes Biológicos – Microrganismos
patogênico – Biossegurança (ver, por exemplo,
os critérios apresentados pelo CDC norte
americano, disponível no endereço
www.cdc.gov, através de busca pela palavra-
chave biosafety, que relaciona e classifica
os principais Microrganismos
patogênicos).

13
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

TABELA 3
CRITÉRIOS ESPECIAIS PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE EM FUNÇÃO DO
POTENCIAL DO PERIGO
ÍNDICE DE GRAVIDADE

CRITÉRIO ADOTADO
DO DANO

Potencial Potencial de TLVs (ACGIH) –


“G”

carcinogênico, danos locais Contaminantes Atmosféricos Grupos de Risco de


mutagênico ou por contato Biossegurança
teratogênico (Agentes com olhos e Gás ou Vapor Particulados (microorganis mos
químicos e pele (Agentes patogênicos)
físicos) químicos)
Agentes sob suspeita de
ser carcinogênico,
Agente Agentes do Grupo
mutagênico ou
classificado de Risco 1: risco
teratogênico mas os > 500 10
1 dados existentes são
como irritante
ppm mg/ m3
individual e para a
leve para a pele, comunidade ausente
insuficientes para
olhos e mucosas ou muito baixo.
classificar. (Grupo A4 da
ACGIH)
Agente
Agente carcinogênico, classificado Agentes do Grupo
teratogênico ou como irritante de Risco 2: risco
101 a
mutagênico confirmado para mucosas, > 1 e <10 individual
2 para animais. olhos, pele e
500
mg/m3 moderado, baixo
ppm
(Grupo A3 da sistema risco para a
ACGIH) respirató rio comunidade
superior
Agente
altamente
irritante ou
corrosivo para
mucosas, pele,
Agente carcinogênico, Agentes do Grupo
sistema
teratogênico ou 11 a de Risco 3: alto risco
respirató rio e 0,1 e
3 mutagênico suspeito
digestivo,
100
< 1 mg/ m3
individual, baixo
para seres humanos. ppm risco para a
resultando em
(Grupo A2 da ACGIH) comunidade
lesõ es
irreversíveis
limitantes da
capacidade
funcional..
Agente com
efeito cáustico
ou corrosivo
severo sobre a
Agente carcinogênico, Agentes do Grupo
pele, mucosa e
teratogênico ou de Risco 3: alto
olhos (ameaça  0,1 mg/
4 mutagênico confirmado
causar perda da
 10 ppm
m3
risco individual,
para seres humanos. alto risco para a
visão), podendo
(Grupo A1 da ACGIH) comunidade
resultar em
morte ou
lesõ es
incapacitantes.

14
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

Avaliação do Risco
Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinaçã o dos valores
atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, utilizando a matriz
apresentada na Tabela 4, que define a categoria de risco resultante dessa combinação.

TABELA 4

P 4
PROVÁVEL RISCO RISCO RISCO RISCO
R
(E > LEO) MÉ DIO ALTO ALTO CRÍTICO
O
B 3 RISCO RISCO RISCO RISCO
POUCO PROVÁVEL
A (E = 0,5 a 1,0 LEO) BAIXO MÉ DIO ALTO ALTO
B
I 2 RISCO RISCO RISCO RISCO
IMPROVÁVEL
L (E = 0,1 a 0,5 LEO)
I BAIXO BAIXO MÉ DIO ALTO
D 1 RISCO RISCO RISCO
RISCO
A ALTAMENTE
IMPROVÁVEL
D (E < 0,1 LEO) IRRELEVANTE
BAIXO BAIXO MÉ DIO
E

2 3 4
1
reversível, irreversível, fatal ou
reversível, leve
severo severo incapacitante
G R A V I D A D E (G)
MATRIZ DE RISCO PARA ESTIMAR A CATEGORIA DO RISCO

Matriz elaborada a partir da combinaçã o das “matrizes apresentadas” por MULHAUSEN


& DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).

15
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

TABELA 5
CRITÉRIOS PARA AVALIAR INCERTEZA DA AVALIAÇÃO DO RISCO

INCERTEZA DESCRIÇÃO CRITÉRIOS


CERTA – A estimativa da probabilidade e os Estimativa baseada em dados
0 danos à saú de são conhecidos e bem quantitativos confiá veis para agentes
compreendidos. O avaliador tem confiança cujos efeitos à saú de sã o bem conhecidos
na aceitabilidade do julgamento. ou dados qualitativos objetivos.
Estimativa da exposição feita com base
INCERTA – Existe informaçã o suficiente em modelagem ou analogia com
1 para fazer um julgamento, mas a obtençã o ambientes semelhantes para os quais
de informaçõ es adicionais é desejá vel para existem dados seguros ou mediçõ es de
avaliar a exposição. cará ter explorató rio cujos dados sã o
insuficientes.
ALTAMENTE INCERTA – O julgamento de A estimativa da exposição foi feita apenas
2 aceitabilidade foi feito na ausência de com base em dados qualitativos subjetivos
informação significativa sobre os perfis de ou os efeitos nocivos sobre a saú de ainda
exposiçã o e/ou efeitos sobre a saú de nã o estã o suficientemente claros.

5.6 FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃ O E DIVULGAÇÃ O DE DADOS

O inventá rio de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado.


O histó rico das atualizaçõ es deve ser mantido por um período mínimo de 20
(vinte) anos ou pelo período estabelecido em normatização específica.

5.7 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃ O DO DESENVOLVIMENTO DO PGR

A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revisto a cada


dois anos ou quando da ocorrência das seguintes situaçõ es:

16
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

a) apó s implementaçã o das medidas de prevenção, para avaliaçã o de riscos


residuais;
b) apó s inovaçõ es e modificaçõ es nas tecnologias, ambientes, processos,
condiçõ es, procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos
riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequaçõ es, insuficiências ou ineficá cias das medidas de
prevençã o;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicá veis.

Observação.: No caso de organizaçõ es que possuírem certificaçõ es em sistema de


gestão de SST, o prazo poderá ser de até 3 (três) anos.

6. CRITÉRIOS DE CONTROLE

6.1 CRITÉ RIOS PARA PRIORIZAÇÃ O DAS AÇÕ ES

Serão classificadas como:

PRIORIDADE 2
PRIORIDADE 1
P1

São consideradas de menor


prioridade e serão
Serão aquelas consideradas
implementadas se houver
de maior prioridade e, se não
uma relação custo- benefício
implementadas, deverão ser
adequada e disponibilidade de
justificadas.
P2

recursos materiais e humanos


ou ainda, se não implicar em
custos diretos.

Seguindo a tabela 6, pode-se identificar algumas açõ es que devem ser


implementadas levando-se em consideração a probabilidade e a gravidade do dano:

17
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

Situações em que mais


informações são
Situações em que
necessárias para que as
somente a
Situações em que medidas mudanças sejam
manutenção das
de controle são necessárias. implementadas. Essas
medidas existentes
situações acontecem
é suficiente para
principalmente quando a
controlar o perigo.
avaliação do risco foi
considerada incerta ou
altamente.

TABELA 6
CRITÉRIOS PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES – CONTROLES E OBTENÇÃO DE
INFORMAÇÕES ADICIONAIS

NECESSIDADES DE CONTROLES E INFORMAÇÕES ADICIONAIS


Incerteza da estimativa
RISCO 2
0 1
ALTAMENTE
CERTA INCERTA
INCERTA

Controle necessário (P1) Controle necessário (P1)


CRÍTICO Controle necessário (P1) Informação adicional Informaçã o adicional
necessá ria (P1) necessária (P1)

Controle necessá rio


Controle necessário (P1)
ALTO (P1) Informaçã o
Controle necessário (P1) Informaçã o adicional
adicional necessária
necessá ria (P2)
(P1)
Manter o controle Informaçã o adicional Informaçã o adicional
existente. (P1) necessária (P2) antes de se necessá ria (P1) antes de se
MÉDIO Controle adicional decidir se há necessidade de decidir se há necessidade
necessário se for controle adicional . de controle adicional.
possível e viá vel. (P2)
Nenhum controle
adicional é
Informação adicional Informaçã o adicional
BAIXO necessá rio.
necessá ria (P2) necessá ria (P1)
Manter o controle
existente. (P1)

IRRELEVANTE Nenhuma ação é Nenhuma informaçã o adicional Nenhuma informação


necessária. é necessária. adicional é necessá ria.

P1 = prioridade 1 P2 = prioridade 2 (secundária)

18
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

Caso a tabela indique que para determinado risco não é necessá rio realizar uma
açã o específica, mas a empresa venha a receber uma autuaçã o de organismo
Benzeno (se houver): seguir a periodicidade determinada no Acordo Nacional
fiscalizador,
doouBenzeno.
venha acontecer algum acidente em decorrência do perigo relacionado
PERIODICIDADE DE MONITORAMENTOS

ao risco, deve-se realizar alguma açã o para minimizar esse risco, independente do
EXCEÇÕES NA DEFINIÇÃO DA

resultado obtido na tabela, assim como, revisar a analise do risco e sua criticidade.
Ruído – se as exposiçõ es forem superiores ao LEO ou nível de açã o, mas as
O planocondiçõ
de açãoesdeve
se mantiverem
ser amplo econstantes
deve atendere oas
controle for baseadode
reais necessidades apenas no uso de
melhoria
equipamento de proteçã o individual avaliado como eficaz, a periodicidade do
da empresa, nã o se prendendo
monitoramento somente
poderá ser asreduzida
exigências da NR 1.do avaliador.
a critério

Também a critério do avaliador a periodicidade do monitoramento para outras


6.2 CRITÉ RIOS PARA MONITORAMENTO DAS AÇÕ ES
exposiçõ es poderá ser reduzida se as condiçõ es de trabalho forem está veis e a
incerteza das avaliaçõ es for baixa, exceto se houver exigência legal em
contrá rio.

TABELA 7
PERIODICIDADE DO MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO

P 4
PROVÁVEL MONITORAR APÓS MONITORAR APÓS MONITORAR APÓS MONITORAR APÓS
R ADOTAR MEDIDAS ADOTAR MEDIDAS ADOTAR MEDIDAS ADOTAR MEDIDAS
O (E > LEO) DE CONTROLE (P1) DE CONTROLE (P1) DE CONTROLE (P1) DE CONTROLE (P1)
B 3
POUCO ANUAL] ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL
A (P2) (P2) (P1) (P1)
PROVÁVEL
B (E = 0,5 a 1,0
I LEO)
L 2
IMPROVÁVEL Monitoramento Monitoramento Anual Semestral
I

19
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

D periódico não periódico não (P1) (P1)


A necessário. necessário.
(E = 0,1 a 0,5
D LEO)
E 1
Monitoramento Monitoramento Monitoramento Anual
ALTAMENTE (P1)
periódico não periódico não periódico não
IMPROVÁVE necessário. necessário. necessário.
(E < 0,1 LEO)

1 2 3 4
REVERSÍVEL, REVERSÍVEL IRREVERSÍVEL FATAL OU
LEVE SEVERO SEVERO INCAPACITANTE

7. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA

7.1 RESPONSÁ VEL TÉ CNICO

 Responsá vel por elaborar o Programa e oferecer suporte técnico, de acordo com
a solicitação da empresa.

7.2 EMPREGADOR / RESPONSÁ VEL LEGAL

 Cumprir e fazer cumprir as disposiçõ es legais e regulamentares sobre


segurança e saú de no trabaloho;
 Informar aos trabalhadores, quanto aos riscos existentes no local de trabalho e
medidas de prevenção adotadas para a eliminação de riscos;
 Elaborar ordens de serviço sobre sergurança e saú de no trabalho, dando ciência
aos trabalhadores;
 Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalizção dos
preceitos legais e regulamentares sobre segurança e saú de no trabalho;
 Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou
doença relacionada ao trabalho, incluindo a aná lise de suas causas;
 Disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informaçõ es relativas à
segurança e saú de no trabalho;

20
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

 Implementar medidas de prevençã o, ouvindo os trabalhadores, de acordo com a


seguinte ordem de prioridade:
1- Eliminação dos Fatores de risco;
2- Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas
administrativas ou de organizaçã o do trabalho;
3- Adoção de medidas de proteçã o individual.

7.3 EMPREGADO

 Cumprir as disposiçõ es legais e regulamentares sobre segurança e saú de no


trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
 Submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
 Colaborar com a organização na aplicaçã o das NR;
 Usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador.

8. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

8.1 ATIVIDADE E VISÃ O GERAL DO PROCESSO PRODUTIVO

A industrialização de produtos de limpeza é realizada com todas as etapas de


produção, de acordo com rigoroso controle de qualidade. Os produtos possuem
garantia de segurança, o que demonstra um cuidado com os processos de limpeza e na
desinfecçã o de superfícies e locais.
A industrialização de produtos de limpeza proporciona: água sanitá ria, álcool
perfumado, alvejante sem cloro, alvejante sem cloro em pó , amaciante,
desengordurante, desengraxante e desinfetante.
Outros itens que passam pela industrialização de produtos de limpeza sã o:
detergente líquido, hipoclorito de só dio, lava roupas líquido, limpa alumínio, limpa
vidros, limpador perfumado, multiuso, soda cá ustica, pré-lavagem, tira manchas, tira
ferrugem, desentupidor e limpa pedras.
Com a busca de aperfeiçoamento contínuo dos processos, produtos e serviços, a
industrializaçã o de produtos de limpeza é realizada sob rigorosas normas de fabricação

21
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

de acordo com a ANVISA, com tecnologia ideal para garantir a higienização eficiente e
completa dos ambientes, na higiene doméstica, industrial e no comércio.

22
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

8.2 GRUPOS DE EXPOSIÇÃ O DE ATIVIDADES SIMILARES POR SETOR

LOCAL: SILO/ARMAZÉM
GES – GRUPO
QUANTIDADE DE
DE EXPOSIÇÃO SETOR FUNÇÃO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
FUNCIONÁRIOS
HOMOGÊNEA
1 ADMINISTRATIVO Responsá vel legalmente habilitado por
responder aos processos de operaçã o da
unidade. Presta assistência, consultoria
TÉ CNICO AGRÍCOLA 01
técnica e orienta a equipe sobre os processos
de produçã o e procedimentos de
biossegurança.
Responsá vel por executar as rotinas gerais e
administrativa voltados ao faturamento dos
SUPERVISOR ADMINISTRATIVO serviços prestados e contratados, fornece
01
apoio e instrui a equipe em demandas
especificas da á rea. Reporta diretamente as
informaçõ es para os proprietá rios.
Responsá vel geral pelas á reas
administrativas, fornecendo apoio direto as
CHEFE DE ESCRITÓ RIO
á reas de atuaçã o e reporte imediato ao 01
proprietá rio da cia. Responsá vel por atender
as demandas pactuados com os clientes.
AUXILIAR DE ESCRITÓ RIO Responsá vel por auxiliar nos processos 01
administrativos e comerciais na empresa de
uma forma geral, atendimento de telefone,
direcionamento e recebimento de clientes e
fornecedores. Seguindo as diretrizes, açõ es e

23
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

metas de atuaçã o da empresa.


Responsá vel por manter as á reas comuns e
administrativas limpas e organizadas, realiza
2 COPA/LIMPEZA ZELADORA a limpeza das salas, banheiros e copa. Recolhe
02
os lixos dos banheiros, repõ e os itens dos
banheiros. Responsá vel por preparar café e
chá na recepçã o.
Responsá vel pelas rotinas operacionais e de
padrõ es de qualidade voltado a operaçã o do
secador de grã os, monitora as condiçõ es de
secagem, realiza coleta e amostragem de
3 SILO/ARMAZÉM OPERADOR DE SECADOR grã os, realiza apontamentos, controla vazã o, 01
temperatura e tempo de secagem. Realiza o
abastecimento e alimentaçã o da fornalha do
secador. Realiza atividade em altura e em
espaço confinado quando necessá rio.
Responsá vel por executar as demandas
voltadas a operaçã o do armazém como um
todo, auxilia no controle do fluxo e
organizaçã o dos caminhõ es no carregamento
e descarregamento, auxilia nas atividades
AJUDANTE DE CARGA E
4 SILO/ARMAZÉM operacionais como recebimento de produto
01
DESCARGA na moega, trabalhos diversos na casa de
má quinas, expediçã o de produtos, limpezas
em moegas, poços de elevadores, interior de
silos, pá tios, realiza limpeza seca no local de
trabalho e alimentaçã o da fornalha. Executa
trabalho em altura e espaço confinado.
5 CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICADOR Responsá vel técnico por classificam e
01
preparam amostras de matérias-primas (soja

24
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

e milho). Preparam ambientes para a


realizaçã o de aná lise sensorial das amostras
de matérias-primas e de produtos. Redigem
documentos como resultados das aná lises,
dados e informaçõ es das amostras e
interpretaçã o de dados climá ticos, emitem
laudos de classificaçã o. Trabalham de acordo
com normas e procedimentos de higiene e
segurança no trabalho.
Responsá vel por auxiliar nos serviços bá sicos
e rotinas operacionais durante a safra,
basicamente, auxiliam na limpeza e
organizaçã o da á rea, auxilia no carregamento
TRABALHADOR DE CARGA E e desembarque de produto, realiza
6 SILO/ARMAZÉM alimentaçã o de lenha na fornalha e outros -
DESCARGA (TEMPORÁ RIO)
trabalhos necessariamente guiados e
supervisionados pelo encarregado. Nã o
realizam atividades em altura, assim como,
nã o realizam atividades no interior de
espaços confinados.
7 MANUTENÇÃO MANUTENÇÃ O DE MÁ QUINAS E Responsá vel pelas manutençõ es preventivas e 01
corretivas das maquinas e equipamentos,
EQUIPAMENTOS
manutençõ es estas de baixa ou média
complexidade, tais como apertos/substituiçã o
de canecas, lubrificaçã o e engraxamento de
elementos mecâ nicos, alinhamentos de fitas e
pequenas atividades de solda. Responsá vel
por solicitar o acionamento de mã o-de-obra
especializada quando necessá rio. Realiza
atividade em altura e no interior de espaços

25
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

confinados. Nã o realiza manutençõ es em


sistemas elétricos de alta tensã o.
Responsá vel por auxiliar nas manutençõ es
preventivas e corretivas das má quinas e
equipamentos, manutençõ es estas de baixa ou
média complexidade, tais como
AUXILIAR DE MANUTENÇÃ O DE apertos/substituiçã o de canecas, lubrificaçã o
e engraxamento de elementos mecâ nicos, 01
MÁ QUINAS E EQUIPAMENTOS
alinhamentos de fitas e pequenas atividades
de solda. Realiza atividade em altura e no
interior de espaços confinados. Nã o realiza
manutençõ es em sistemas elétricos de alta
tensã o.
Responsá vel por conduzir o caminhã o da
empresa, no transporte de grã os da lavoura
8 TRANSPORTE MOTORISTA para o armazém, assim como, do armazém
01
para o destino final. Apoia no transporte de
maquinas e implementos, assim como,
movimentaçõ es internas.
TOTAL DE FUNCIONÁRIOS: 12

26
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

8.3 INVENTÁ RIO DE PRODUTOS QUÍMICOS

Nome do Ró tulo - Inserir o nome do produto químico constante no ró tulo;

Nome da Substância Ativa- Inserir o nome da substância ativa. Nome químico


do produto, se puro, ou dos componentes perigosos que estejam em concentração
superior a 1%, ou 0,1 % no caso de produtos cancerígenos ou altamente tó xicos.
Etapa do Processo – Em qual etapa do processo o produto químico é utilizado.
Ex: banho de engomagem, tingimento, destilação atmosférica, laborató rio etc.
Forma física do(s) contaminante(s): se o uso do produto implicar na geraçã o de
contaminantes atmosféricos durante seu uso no processo produtivo, indicar a forma
física (gá s, vapor, fumo, poeira, névoa). Ex: gás, névoa, fumo, poeira, vapor, líquido,
só lido.
Observação: As informaçõ es sobre os Produtos químicos poderão ser obtidas
consultando as Fichas de Informaçã o de Segurança de Produtos Químicos -FISPQ ou
base de dados disponíveis. Criar uma pasta para manter na empresa arquivo com as
fichas de todos os produtos e agentes utilizados. Deve-se ter o cuidado de verificar a
qualidade das informaçõ es do fabricante, as quais nem sempre são confiáveis,
comparando-as com informaçõ es de base de dados de organizaçõ es confiáveis (ex.
NIOSH). Como não existe uma norma brasileira para classificação de produtos químicos
quanto ao potencial de causar danos, os fabricantes usam critérios diferentes ou
mesmo combinados entre si, sem manter uma coerência na prestaçã o de informaçõ es.
Os problemas mais frequentes são a omissão de informaçõ es, em particular sobre a
composição, ou exageros na recomendaçã o de medidas preventivas.
Quando não for possível obter FISPQ diretamente do fabricante, as informaçõ es
podem ser obtidas consultando literatura técnica ou pela Internet.

FORMA FÍSICA DO
NOME DO RÓTULO / SUBSTÂNCIA ATIVA
CONTAMINANTE
Diesel. Líquido
Oléo lubrificante. Líquido
Tinta. Líquido

Thiner. Líquido

27
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

Alcool em gel. Líquido

Detergente concentrado. Líquido

Hipoclorito 12%. Líquido

Desinfetante uso geral. Líquido

Hidró xido de Só dio Líquido

8.4 PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕ ES DE SERVIÇO EXISTENTES

DATA DA
PROCEDIMENTOS/INSTRUÇÕES DE TRABALHO
ELABORAÇÃO
SIG PR 001 - Operação, Manutenção e Resgate em Espaço
27/05/2019
Confinado
SIG PR 002 - Operação, Manutençã o e Resgate em
27/05/2019
Trabalho em Altura
PLANO DE EMERGÊ NCIA CONTRA INCÊ NCIO - Norma
15/11/2019
Técnica N°16 CBM/MS

8.5 DIVULGAÇÃ O DO PROGRAMA

Os documentos e os procedimentos operacionais que integram o Programa de


Gerenciamento de Risco (PGR) estarão disponíveis aos empegados nas respectivas
á reas de atuação.
A atualizaçã o do PGR será realizada quando da ocorrência de alteraçõ es
significativas de ordem tecnoló gica, operacional, legal ou regulató ria que provoquem a
necessidade de adequação dos documentos que o integram ou ainda quando for
recomendado na auditoria anual.
Cabe aos responsáveis pelas respectivas á reas procederem a divulgaçã o das
atualizaçõ es dos documentos que integram o PGR, apó s as devidas aprovaçõ es,
respeitadas eventuais restriçõ es para o manuseio e circulação quando se tratarem de
documentos controlados.

28
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

8.6 RESPONSABILIDADE TÉ CNICA

Este PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS foi desenvolvido pela


INOVE – Engenharia de Segurança & Ergonomia, devendo ser mantido por um período
mínimo de 20 anos, sendo que o acompanhamento e todas as medidas necessá rias para
a implantação do mesmo são de exclusiva responsabilidade da Empresa.

_________________________________
Danilo Bonini de Souza
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA MS 17481 – D

_________________________________
Andressa Aline Sontag
Fisioterapeuta – Consultora em Ergonomia
CREFITO 13 – 167.431 - F

______________________________
Responsá vel da empresa
(assinar e carimbar)

8.7 RESPONSABILIDADE PELO PROGRAMA

IVAN ROGÉRIO FERREIRA BRANDÃO -

29
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

9. ANEXOS

ANEXO “I” - INVENTÁ RIO DE RISCOS E PERIGOS & MATRIZ DE CRITICIDADE POR
GRUPO DE EXPOSIÇÃ O SIMILAR – GES;
ANEXO “II” – TABELA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃ O INDIVIDUAL EXISTENTE;
ANEXO “III” - TABELA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃ O INDIVIDUAL POR FUNÇÃ O;
ANEXO “IV” – PLANO DE AÇÃ O;
ANEXO “V” – RISCOS ERGONÔ MICOS AVALIADOS;
ANEXO “VI” – CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O CALIBRADOR DE NÍVEL SONORO,
MODELO CR 2 – N° SERIE: 3600101
ANEXO ”VII” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O CALIBRADOR DE NÍVEL SONORO,
MODELO CR 2 – N° SERIE: 19070067
ANEXO “VIII” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO, MODELO SONUS 2
PLUS - N° SERIE: 32004598
ANEXO “IX” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO, MODELO SONUS 2
PLUS - N° SERIE: 32000568
ANEXO “X” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO, MODELO SONUS 2
PLUS - N° SERIE: 32000870
ANEXO “XI” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO, MODELO SONUS 2
PLUS - N° SERIE: 32000514
ANEXO “XII” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO, MODELO SONUS 2
PLUS - N° SERIE: 32000840
ANEXO “XIII” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O MEDIDOR DE STRESS TÉ RMICO,
MODELO PROTEMP 4 – Nº SERIE: 013000204;
ANEXO “XIV” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O DECIBELÍMETRO DIGITAL;
ANEXO “XV” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O TERMO-HIGRÔ METRO PORTÁ TIL COM
SONDA;
ANEXO “XVI” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O TERMOANEMÔ METRO DIGITAL;
ANEXO “XVII” – CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O LUXÍMETRO;
ANEXO “XVIII” – AVALIAÇÕ ES QUANTITATIVAS REALIZADAS.

30
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

ANEXO I – INVENTÁ RIO DE RISCOS E PERIGOS & MATRIZ DE CRITICIDADE POR GRUPO DE EXPOSIÇÃ O SIMILAR – GES

IDENTIFICAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS POR GES


GES: 01 SETOR: ADMINISTRATIVO FASE: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento
CARGO/FUNCÃO:
- TÉ CNICO AGRÍCOLA
DESCRIÇÃO DO SETOR: Ambiente com piso impermeavel, provido de paredes em alvenaria pintada, coberto, iluminação
- SUPERVISOR ADMINISTRATIVO
artificial, ambiente climatizado, extintores de incêndio, rede hidrante e sinalização de emergência.
- CHEFE DE ESCRITÓ RIO
- AUXILIAR DE ESCRITÓ RIO
CONTROLES EXISTENTES PERFIL DE EXPOSIÇÃO MATRIZ DE RISCO Periodicidade do
NATUREZA

PADRÕES
EFEITOS A EXISTENTE Necessidade de Controles
FONTE LEGAIS / Monitoramento
PERIGO RISCO SAÚDE/ Classificação do
GERADORA LIMITE DE Medidas Coletivas e Intens. / Técnica e Informações Adicionais
DANOS A SAÚDE P G IN da Espoxição
EXPOSIÇÃO EPI Conc. Risco
de Organização Utilizada

Superficie Deslocamento Áreas de circulação Nenhum controle adicional Monitoramento


Queda de Torções, lesões e Bota de 2 2 Baixo 0
M regular ou a pé pela N.A. organizadas e N.A. Qualitativa é necessário, manter periódico não
mesmo nível fraturas. segurança
irregular planta desimpedidas. controles existentes (P1). necessário.
Luxações, Organização do Monitoramento
Mesas e Mobiliário de 2 1 Irrelevante 0 Nenhuma ação é
M Batida contra N.A. hematomas e ambiente e posto de N.A. N.A. Qualitativa periódico não
cadeiras trabalho necessria.
fraturas. trabalho. necessário.
Manter o controle
Deslocamento Luxações, Respeitar as existente (P1). Controle
Trânsito Colete 1 4 Médio 0
M Atropelamento a pé pela N.A. hematomas, sinalizações, caminho N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
interno refletivo.
unidade fraturas e morte. seguro e regras do local. for possível e viável
(P2).
Manutenção preventiva
Luxações,
Deslocamentos no veículo, cinto de 2 4 Alto 0 Controle necessário
M Carro Colisão N.A. hematomas, N.A. N.A. Qualitativa Semestral (P1).
externos de carro segurança e porte de (P1).
fraturas e morte.
CNH.

Manter o controle
Queimaduras, Extintores de incêndio, existente (P1). Controle
Circuitos 1 4 Médio 0
M Incêndio Curto circuito N.A. intoxicação e brigada de incêndio e N.A. N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
elétricos
morte laudo de condutividade. for possível e viável
(P2).

E Assento / Postura Durante NR 17 Posturas Alternância postural N.A. N.A. Qualitativa 2 1 Baixo 0 Nenhum controle Monitoramento
cadeira sentada por atividade desconfortáveis entre as atividades (em adicional é necessário, periódico não
(lordoses ou
baixa longos administrativa pé e sentada) manter controles necessário.
cifoces), aumento
periodos na pressão sobre o existentes (P1).
disco
intervertebral,
estase sanguínea
nos membros

31
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

inferiores.
Equipamento Durante a
ou máquinas utilização de Manter controle
sem meios de monitor e Fadiga e existente (P1). Controle
Notebook e 3 2 Médio 0 Anual
E regulagem de notebook sem NR 17 desconforto Não possui N.A. N.A. Qualitativa adicional necessário se
monitor muscular. (P2)
ajuste ou sem suporte com for possível e viável
condições de regulagem de (P2).
uso altura
Sintomas visuais
(dificuldade de
focagem ou luz
turva, > da
Lâmpadas sensibilidade a
luz...), sintomas Manter controle
insuficientes /
oculares (fadiga e existente (P1). Controle
Iluminação Pouca Manutenção corretiva 3 2 Médio 0 Anual
E Luminárias 500 lux dor ocular, olhos N.A. 120 lux Quantitativo adicional necessário se
inadequada quantidade de vermelhos, nas lâmpadas (P2)
for possível e viável
fontes ressecados..), (P2).
luminosas sitomas
musculoesquelético
s(dores de cabeça,
no pescoço, ombros
costas..)
Necessá ria estabelecer sistemá tica de sinalizaçã o interna (faixa de pedestre) para circulaçã o de pessoal no pá tio; Seguir as recomendaçõ es previstas na Odrem de Serviço – OS; Comparecer e realizar os
exames ocupacionais conforme determinado; Elaborar controle de CNH para os funcioná rios autorizados; Implementar checklist de pré uso aplicá vel aos veículos da empresa; Treinamento de direçã o
Medidas propostas
defensiva; Implementar colete refletivo para deslocamentos no pá tio durante período noturno; Elaborar aná lise ergonô mica do trabalho – AET; Manter o uso contínuo do protetor auricular ao acessar o
para GES
interior das á reas operacionais, Implementar Política/Procedimentos de controle de acidentes (investigaçã o); Formalizar direito de recusa justificada; Manter a Brigada de Incê ndio Atualizada e
Sistemas de Incê ndio Operantes.

32
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

IDENTIFICAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS POR GES


GES: 02 SETOR: COPA/LIMPEZA FASE: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento
CARGO/FUNCÃO: DESCRIÇÃO DO SETOR: Ambiente com piso impermeavel, provido de paredes em alvenaria pintada, coberto, provido de
- ZELADORA portas e janelas, iluminação artificial, ambiente ventilado, extintores de incêndio e sinalização de emergência.
CONTROLES EXISTENTES PERFIL DE EXPOSIÇÃO MATRIZ DE RISCO
Periodicidade do
NATUREZA

PADRÕES EXISTENTE
EFEITOS A Necessidade de Controles
FONTE LEGAIS / Monitoramento
PERIGO RISCO SAÚDE/ Classificação do
GERADORA LIMITE DE Medidas Coletivas e Intens. / Técnica e Informações Adicionais
DANOS A SAÚDE P G IN da Espoxição
EXPOSIÇÃO EPI Conc.
de Organização Utilizada Risco

Sinalização da Botina de
Infecções
Contato com área/local higienizado, PVC cano Nenhum controle adicional Monitoramento
Vaso Bactérias, cutâneas, nos 2 2 0
B urina, fezes e N.A. treinamento longo, luva N.A. Qualitativa Baixo é necessário, manter periódico não
sanitário virus e fungos orgãos e
secreções operacional e exames de PVC cano controles existentes (P1). necessário.
sistêmicas.
ocupacionais. longo
Recipientes fechados,
Botina de
Durante a Infecções sacos resistentes,
PVC cano Nenhum controle adicional Monitoramento
Lixos dos Bactérias, remoção do cutâneas, nos depósito específico, 2 2 0
B N.A. longo, luva N.A. Qualitativa Baixo é necessário, manter periódico não
sanitários virus e fungos. lixo dos orgãos e treinamento
de PVC cano controles existentes (P1). necessário.
banheiros sistêmicas. operacional e exames
longo
ocupacionais.
Hipoclorito
Uso durante a Queimadura, Nenhum controle adicional Monitoramento
de sódio Uso de material diluido, Luva de pvc 2 1 0
Q Intoxicação limpeza das N.A. irritação dérmica N.A. Qualitativa Baixo é necessário, manter periódico não
(água recipientes fechados. cano longo
areas ou respiratória. controles existentes (P1). necessário.
sanitária)
Queimadura,
Uso durante a Nenhum controle adicional Monitoramento
irritação Uso de material diluido, Luva de pvc 2 1 Baixo 0
Q Desinfetante Intoxicação limpeza das N.A. N.A. Qualitativa é necessário, manter periódico não
dermica ou recipientes fechados. cano longo
areas controles existentes (P1). necessário.
respiratória.
Queimadura,
Uso durante a Nenhum controle adicional Monitoramento
irritação Uso de material diluido, Luva de pvc 2 1 Baixo 0
Q Detergente Intoxicação limpeza das N.A. N.A. Qualitativa é necessário, manter periódico não
dermica ou recipientes fechados. cano longo
areas controles existentes (P1). necessário.
respiratória.

Superficie Áreas de circulação Nenhum controle adicional Monitoramento


Queda de Deslocamento Torções, lesões e Bota de 2 2 Baixo 0
M regular ou N.A. organizadas e N.A. Qualitativa é necessário, manter periódico não
mesmo nível pela área. fraturas. segurança
irregular desimpedidas. controles existentes (P1). necessário.

Manter o controle existente


Queimaduras, Extintores de incêndio,
Circuitos 1 4 Médio 0 (P1). Controle adicional
M Incêndio Curto circuito N.A. intoxicação e brigada de incêndio e N.A. N.A. Qualitativa Anual (P1).
elétricos necessário se for possível e
morte laudo de condutividade.
viável (P2).

33
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

Manter o controle existente


Durante o Avental
Queimaduras 2 3 Médio 0 (P1). Controle adicional
M Água quente Queimadura preparo de N.A. Recipientes térmicos. témico e N.A. Qualitativa Anual (P1).
graves. necessário se for possível e
chá e café luva térmica
viável (P2).
Durante Manutenção das áreas Botina de Nenhum controle adicional Monitoramento
Piso Torções, lesões e 2 2 Baixo 0
M Escorregar limpeza das N.A. secas e sinalização com PVC cano N.A. Qualitativa é necessário, manter periódico não
molhada fraturas.
áreas placas. longo. controles existentes (P1). necessário.
Manter o controle
Luxações,
Aranha, Ataque de Presença Dedetização periodica, Bota de existente (P1). Controle
irritações, 1 4 Médio 0
M escorpião e animal descontrolada N.A, controle de armadilhas segurança e N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
intoxicação e
cobra peçonhento de pragas e limpeza das áreas luva. for possível e viável
morte
(P2).
Durante as Sensações
atividades de dolorosas nas Presença de assentos
superfícies de Nenhum controle
Postura em pé preparo dos NR 17 para descanso, Monitoramento
Postura em contato articulares 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E por longos alimentos / (pés, joelhos e
mudança de postural N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pé manter controles
periodos higienização quadris), Fadiga e entre atividades (em pé necessário.
existentes (P1).
da utensilios e desconforto e sentado)
objetos muscular.
Exigências de Fadiga e Nenhum controle
Durante as Monitoramento
Postura em flexões de desconforto Alternância entre as 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E atividades de NR 17 muscular,
N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pé coluna atividades realizadas manter controles
manutenção sobrecarga lombar necessário.
frequentes existentes (P1).
Necessá ria estabelecer sistemá tica de sinalizaçã o interna (faixa de pedestre) para circulaçã o de pessoal no pá tio; Seguir as recomendaçõ es previstas na Odrem de Serviço – OS; Comparecer e realizar os
Medidas propostas exames ocupacionais conforme determinado; Implementar colete refletivo para deslocamentos no pá tio durante período noturno; Manter o uso dos EPIS durante a limpeza dos banheiros e
para GES recolhimento de lixo; Elaborar aná lise ergonô mica do trabalho – AET; Implementar Política/Procedimentos de controle de acidentes (investigaçã o); Formalizar direito de recusa justificada; Manter a
Brigada de Incê ndio Atualizada e Sistemas de Incê ndio Operantes.

34
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

IDENTIFICAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS POR GES


GES: 03 SETOR: SILO/ARMAZÉ M FASE: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento
CARGO/FUNCÃO: DESCRIÇÃO DO SETOR: Ambiente predominantemente de produçã o, com piso impermeavel, provido de paredes em alvenaria
- OPERADOR DE SECADOR. pintada, coberto, provido de porta e janelas, iluminação natural, iluminação artificial e natural, extintores de incêndio e
sinalização de emergência.
CONTROLES EXISTENTES PERFIL DE EXPOSIÇÃO AVALIAÇÃO DO RISCO Necessidade de
EXISTENTE Periodicidade do
NATUREZA

PADRÕES
EFEITOS A Controles e
FONTE LEGAIS / Monitoramento
PERIGO RISCO SAÚDE/ Classificação do
GERADORA LIMITE DE Medidas Coletivas e Intens. / Técnica Informações
DANOS A SAÚDE P G IN da Espoxição
EXPOSIÇÃO EPI Conc.
de Organização Utilizada Risco Adicionais

Acompanhame Atividade em céu Lavg:


Máquinas e Protetor
nto das aberto, pausas 90,21dB 3 3 Alto 0
F equipament Ruído 85 dB Perda auditiva. auricular NR 15 Controle necessário (P1) Semestral (P1).
atividades em regulares e exames TWA: 82,95
os tipo concha.
campo complementares. dB

Material refratário,
Luva de IBUTG Manter o controle existente
pausas regulares com
Alimentação NHO 06 Desidratação, raspa e 3 2 Médio 0 (P1). Controle adicional
F Fornalha Calor ciclos sem exposição fornalha: NHO 06 Anual (P1).
da fornalha NR 15 tontura e fadiga. avental de necessário se for possível e
contínua e, reposição de 25,70
raspa. viável (P2).
água.

Descarregame
Alergia, Informação adicional
nto na moega, Programa de Proteção
Movimentação problemas Respirador 3 2 Médio 1 necessária (P2) antes de se
Q Poeira transporte em 3 mg/m³ Respiratório – PPR, N.A. Qualitativa Anual (P2).
de grãos respiratórios e PFF2 decidir se há necessidade
esterias e umidificação do patio.
pulmonares. de controle adicional .
elevadores
Manter o controle existente
Queimaduras, Extintores de incêndio,
Circuitos 1 4 Médio 0 (P1). Controle adicional
M Incêndio Curto circuito N.A. intoxicação e brigada de incêndio e N.A. N.A. Qualitativa Anual (P1).
elétricos necessário se for possível e
morte laudo de condutividade.
viável (P2).
Abertura de PET,
Decomposição 19,5<O<23% avaliação dos gases,
Espaço Asfixia e/ou de grãos em CO<39 ppm Tontura, treinamento NR33, Respirador 2 4 Alto 0
M N.A. Qualitativa Controle necessário (P1). Semestral (P1).
confinado explosão espaços LEL<2% desmaio e morte. exautores de ar e PFF2
confinados H2S< 8 ppm limpeza continua dos
ambientes.
Organização do Capacete
ambiente de trabalho, com jugular,
Durante Controle necessário
Queda em Luxações, abertuda de Permissão cinto de
Escadas acompanhame 2 4 Alto 0 (P1), Informaão
M altura (acima N.A. hematomas, de Trabalho – PT, segurança N.A. Qualitativa Semestral (P1).
marinheiro nto das adicional necessária
de 2 metros) fraturas e morte. treinamento de NR 35 e com
atividades (P2).
exames de aptidão talabarte
específica duplo
M Superficie Queda de Deslocamento N.A. Torções, lesões e Áreas de circulação N.A N.A. Qualitativa 2 2 Baixo 0 Nenhum controle Monitoramento

35
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

adicional é necessário,
regular ou organizadas e periódico não
mesmo nível pela área. fraturas. manter controles
irregular desimpedidas. necessário.
existentes (P1).
Manter o controle
Luxações, Respeitar as existente (P1). Controle
Trânsito Deslocamento a Colete 1 4 Médio 0
M Atropelamento N.A. hematomas, sinalizações, caminho N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
interno pé pela unidade refletivo.
fraturas e morte. seruro e regras do local. for possível e viável
(P2).
Manter o controle
Luxações, Bota de
Aranha, Ataque de Presença Dedetização periodica, existente (P1). Controle
irritações, segurança e 1 4 Médio 0
M escorpião e animal descontrolada N.A, controle de armadilhas N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
intoxicação e luva de
cobra peçonhento de pragas e limpeza das áreas for possível e viável
morte raspa.
(P2).
Organização do
Manter o controle
ambiente e posto de
Máquinas e Durante Luxações, existente (P1). Controle
Prensamento trabalho, bloqueio do Luva de 2 3 Médio 0
M equipament operação de N.A. hematomas e N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
de membros equipamento, segurança
os máquinas fraturas. for possível e viável
procedimento
(P2).
operacioanal
Nenhum controle
Projeção de Monitoramento
Solo patio não Descarregamento Irritação e lesão Umedificação do patio Óculos de 1 2 Baixo 0 adicional é necessário,
M particulas nos N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pavimentado de material. ocular. com caminhão pipa. segurança manter controles
olhos necessário.
existentes (P1).
Manter controle
Levantamento Fadiga e
Durante as existente (P1). Controle
Lenha e transporte desconforto 3 2 Médio 0 Anual
E atividades no NR 17 Não possui N.A. N.A. Qualitativa adicional necessário se
/sacarias de cargas ou muscular, (P2)
armazém. sobrecarga lombar for possível e viável
volumes
(P2).
Durante o Sensações
acompanhame dolorosas nas Presença de assentos
superfícies de Nenhum controle
Postura em pé nto das para descanso, Monitoramento
Postura em contato articulares 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E por longos atividades de NR 17 Alteração postural N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pé (pés, joelhos e manter controles
períodos recebimento, quadris), Fadiga e entre atividades (em pé necessário.
existentes (P1).
limpeza e desconforto e sentado)
expedição muscular.
Durante o
acompanhame
Exigências de Fadiga e Nenhum controle
nto das Monitoramento
Postura em flexões de desconforto Alternância entre as 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E atividades de NR 17 N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pé coluna muscular, atividades realizadas manter controles
recebimento, sobrecarga lombar necessário.
frequentes existentes (P1).
limpeza e
expedição
Medidas Necessá rio à implantaçã o de um Programa de Proteçã o Auditiva – PCA; Implementar Programa de Proteçã o Respirató rio – PPR; Treinamento anual de Espaço Confinado; Manter o aparelho 4 gases
propostas para calibrado; Treinamento bienal de trabalho em altura; Revisã o da Aná lise Ergonô mica do Trabalho de acordo com NR-17; Implantar Política/Procedimentos de Controle de Acidentes; Formalizar direito
GES de recusa justificada; Manter a Brigada de Incê ndio Atualizada e Sistemas de Incê ndio Operantes; Estabelecer sistemá tica de sinalizaçã o interna (faixa de pedestre) para circulaçã o de pessoal no pá tio;
Manter o uso dos EPIS dentro da á rea de produçã o; Treinamento de segurança em má quinas e equipamentos – NR 12; Formalizar prodecimento operacioanal padrã o; Implementar checklist nas
má quinas, conforme NR 12;

36
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

IDENTIFICAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS POR GES


GES: 04 SETOR: SILO/ARMAZÉ M FASE: ( ) Antecipaçã o ( x ) Reconhecimento
CARGO/FUNCÃO: DESCRIÇÃO DO SETOR: Ambiente predominantemente de produção, com piso impermeavel, provido de paredes em alvenaria
- AJUDANTE DE CARGA E DESCARGA. pintada, cobertura metá lica, provido de passagens, iluminação artificial e natural, extintores de incêndio e sinalização de
emergência.
CONTROLES EXISTENTES PERFIL DE EXPOSIÇÃO AVALIAÇÃO DO RISCO Necessidade de
EXISTENTE Periodicidade do
NATUREZA

PADRÕES
EFEITOS A Controles e
FONTE LEGAIS / Monitoramento
PERIGO RISCO SAÚDE/ Classificação do
GERADORA LIMITE DE Medidas Coletivas e Intens. / Técnica Informações
DANOS A SAÚDE P G IN da Espoxição
EXPOSIÇÃO EPI Conc. Risco
de Organização Utilizada Adicionais

Atividade em céu Lavg: 90,36


Acompanhamento Protetor
Máquinas e aberto, pausas dB 3 3 Alto 0
F Ruído das atividades em 85 dB Perda auditiva. auricular NR 15 Controle necessário (P1) Semestral (P1)
equipamentos regulares e exames TWA: 83,29
campo tipo concha.
complementares. dB

Material refratário,
Luva de IBUTG Manter o controle
pausas regulares com
Alimentação NHO 06 Desidratação, raspa e 3 2 Médio 0 existente (P1). Controle
F Fornalha Calor ciclos sem exposição fornalha: NHO 06 Anual (P1).
da fornalha NR 15 tontura e fadiga. avental de adicional necessário se for
contínua e, reposição de 25,70
raspa. possível e viável (P2).
água.

Descarregamento
Alergia, Informação adicional
na moega, Programa de Proteção
Movimentação problemas Respirador 3 2 Médio 1 necessária (P2) antes de se
Q Poeira transporte em 3 mg/m³ Respiratório – PPR, N.A. Qualitativa Anual (P2).
de grãos respiratórios e PFF2 decidir se há necessidade
esterias e umidificação do patio.
pulmonares. de controle adicional .
elevadores
Extintores de incêndio, Manter o controle
Queimaduras,
Circuitos brigada de incêndio, 1 4 Médio 0 existente (P1). Controle
M Incêndio Curto circuito N.A. intoxicação e N.A. N.A. Qualitativa Anual (P1).
elétricos laudo de condutividade adicional necessário se for
morte
e sistema de hidrante. possível e viável (P2).
Abertura de PET,
Decomposição 19,5<O<23% avaliação dos gases,
Espaço Asfixia e/ou de grãos em CO<39 ppm Tontura, treinamento NR33, Respirador 2 4 Alto 0
M N.A. Qualitativa Controle necessário (P1). Semestral (P1).
confinado explosão espaços LEL<2% desmaio e morte. exautores de ar e PFF2
confinados H2S< 8 ppm limpeza continua dos
ambientes.
Organização do Capacete
ambiente de trabalho, com jugular,
Controle necessário
Queda em Durante Luxações, abertuda de Permissão cinto de
Escadas 2 4 Alto 0 (P1), Informaão
M altura (acima acompanhamento N.A. hematomas, de Trabalho – PT, segurança N.A. Qualitativa Semestral (P1).
marinheiro adicional necessária
de 2 metros) das atividades fraturas e morte. treinamento de NR 35 e com
(P2).
exames de aptidão talabarte
específica duplo
M Superficie Queda de Deslocamento N.A. Torções, lesões e Áreas de circulação N.A N.A. Qualitativa 2 2 Baixo 0 Nenhum controle Monitoramento

37
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

adicional é necessário,
regular ou organizadas e periódico não
mesmo nível pela área. fraturas. manter controles
irregular desimpedidas. necessário.
existentes (P1).
Manter o controle
Luxações, Respeitar as existente (P1). Controle
Trânsito Deslocamento a Colete 1 4 Médio 0
M Atropelamento N.A. hematomas, sinalizações, caminho N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
interno pé pela unidade refletivo.
fraturas e morte. seruro e regras do local. for possível e viável
(P2).
Manter o controle
Luxações, Bota de
Aranha, Ataque de Presença Dedetização periodica, existente (P1). Controle
irritações, segurança e 1 4 Médio 0
M escorpião e animal descontrolada N.A, controle de armadilhas N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
intoxicação e luva de
cobra peçonhento de pragas e limpeza das áreas for possível e viável
morte raspa.
(P2).
Organização do
Manter o controle
ambiente e posto de
Máquinas e Durante Luxações, existente (P1). Controle
Prensamento trabalho, bloqueio do Luva de 2 3 Médio 0
M equipament operação de N.A. hematomas e N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
de membros equipamento, segurança
os máquinas fraturas. for possível e viável
procedimento
(P2).
operacioanal
Nenhum controle
Projeção de Monitoramento
Solo patio não Descarregamento Irritação e lesão Umedificação do patio Óculos de 1 2 Baixo 0 adicional é necessário,
M particulas nos N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pavimentado de material. ocular. com caminhão pipa. segurança manter controles
olhos necessário.
existentes (P1).
Manter controle
Levantamento Fadiga e
Durante as existente (P1). Controle
Lenha e transporte desconforto 3 2 Médio 0 Anual
E atividades no NR 17 Não possui N.A. N.A. Qualitativa adicional necessário se
/sacarias de cargas ou muscular, (P2)
armazém. sobrecarga lombar for possível e viável
volumes
(P2).
Sensações
Durante o dolorosas nas Presença de assentos
acompanhamento superfícies de Nenhum controle
Postura em pé para descanso, Monitoramento
Postura em das atividades de contato articulares 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E por longos NR 17 Alteração postural N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pé recebimento, (pés, joelhos e manter controles
períodos quadris), Fadiga e entre atividades (em pé necessário.
limpeza e existentes (P1).
desconforto e sentado)
expedição
muscular.
Durante o
Exigências de acompanhamento Fadiga e Nenhum controle
Monitoramento
Postura em flexões de das atividades de desconforto Alternância entre as 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E NR 17 N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pé coluna recebimento, muscular, atividades realizadas manter controles
sobrecarga lombar necessário.
frequentes limpeza e existentes (P1).
expedição
Medidas propostas Necessá rio à implantaçã o de um Programa de Proteçã o Auditiva – PCA; Implementar Programa de Proteçã o Respirató rio – PPR; Treinamento anual de Espaço Confinado; Manter o aparelho 4 gases
para GES calibrado; Treinamento bienal de trabalho em altura; Revisã o da Aná lise Ergonô mica do Trabalho de acordo com NR-17; Implantar Política/Procedimentos de Controle de Acidentes; Formalizar direito
de recusa justificada; Manter a Brigada de Incê ndio Atualizada e Sistemas de Incê ndio Operantes; Estabelecer sistemá tica de sinalizaçã o interna (faixa de pedestre) para circulaçã o de pessoal no pá tio;
Manter o uso dos EPIS dentro da á rea de produçã o; Treinamento de segurança em má quinas e equipamentos – NR 12; Formalizar prodecimento operacioanal padrã o; Implementar checklist nas
má quinas, conforme NR 12;

38
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

IDENTIFICAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS POR GES


GES: 05 SETOR: SILO/ARMAZÉ M FASE: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento
CARGO/FUNCÃO: DESCRIÇÃO DO SETOR: Ambiente predominantemente de produção, com piso impermeavel, provido de paredes em alvenaria
- CLASSIFICADOR pintada, coberto, provido de porta e janelas, iluminação natural, iluminaçã o artificial e natural, extintores de incêndio e
sinalização de emergência.
CONTROLES EXISTENTES PERFIL DE EXPOSIÇÃO AVALIAÇÃO DO RISCO Necessidade de
EXISTENTE Periodicidade do
NATUREZA

PADRÕES
EFEITOS A Controles e
FONTE LEGAIS / Monitoramento
PERIGO RISCO SAÚDE/ Classificação do
GERADORA LIMITE DE Medidas Coletivas e Intens. / Técnica Informações
DANOS A SAÚDE P G IN da Espoxição
EXPOSIÇÃO EPI Conc.
de Organização Utilizada Risco Adicionais

Atividade em céu Lavg:


Acompanhamento Protetor
Máquinas e aberto, pausas 90,21dB 3 3 Alto 0
F Ruído das atividades em 85 dB Perda auditiva. auricular NR 15 Controle necessário (P1) Semestral (P1).
equipamentos regulares e exames TWA: 82,95
campo tipo concha.
complementares. dB

Descarregamento
Alergia, Informação adicional
na moega, Programa de Proteção
Movimentação problemas Respirador 2 3 Médio 1 necessária (P2) antes de se
Q Poeira transporte em 3 mg/m³ Respiratório – PPR, N.A. Qualitativa Anual (P1).
de grãos respiratórios e PFF2 decidir se há necessidade
esterias e umidificação do patio.
pulmonares. de controle adicional .
elevadores
Extintores de incêndio, Manter o controle existente
Queimaduras,
Circuitos brigada de incêndio, 1 4 Médio 0 (P1). Controle adicional
M Incêndio Curto circuito N.A. intoxicação e N.A. N.A. Qualitativa Anual (P1).
elétricos laudo de condutividade necessário se for possível e
morte
e sistema de hidrante. viável (P2).
Abertura de PET,
Decomposição 19,5<O<23% avaliação dos gases,
Espaço Asfixia e/ou de grãos em CO<39 ppm Tontura, treinamento NR33, Respirador 2 4 Alto 0
M N.A. Qualitativa Controle necessário (P1). Semestral (P1).
confinado explosão espaços LEL<2% desmaio e morte. exautores de ar e PFF2
confinados H2S< 8 ppm limpeza continua dos
ambientes.
Organização do Capacete
ambiente de trabalho, com jugular,
Controle necessário
Queda em Durante Luxações, abertuda de Permissão cinto de
Escadas 2 4 Alto 0 (P1), Informaão
M altura (acima acompanhamento N.A. hematomas, de Trabalho – PT, segurança N.A. Qualitativa Semestral (P1).
marinheiro adicional necessária
de 2 metros) das atividades fraturas e morte. treinamento de NR 35 e com
(P2).
exames de aptidão talabarte
específica duplo
Nenhum controle
Superficie Áreas de circulação Monitoramento
Queda de Deslocamento Torções, lesões e 2 2 Baixo 0 adicional é necessário,
M regular ou N.A. organizadas e N.A N.A. Qualitativa periódico não
mesmo nível pela área. fraturas. manter controles
irregular desimpedidas. necessário.
existentes (P1).

39
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

Manter o controle
Luxações, Respeitar as existente (P1). Controle
Trânsito Deslocamento a Colete 1 4 Médio 0
M Atropelamento N.A. hematomas, sinalizações, caminho N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
interno pé pela unidade refletivo.
fraturas e morte. seruro e regras do local. for possível e viável
(P2).
Manter o controle
Luxações, Bota de
Aranha, Ataque de Presença Dedetização periodica, existente (P1). Controle
irritações, segurança e 1 4 Médio 0
M escorpião e animal descontrolada N.A, controle de armadilhas N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
intoxicação e luva de
cobra peçonhento de pragas e limpeza das áreas for possível e viável
morte raspa.
(P2).
Organização do
Manter o controle
ambiente e posto de
Máquinas e Durante Luxações, existente (P1). Controle
Prensamento trabalho, bloqueio do Luva de 2 3 Médio 0
M equipament operação de N.A. hematomas e N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
de membros equipamento, segurança
os máquinas fraturas. for possível e viável
procedimento
(P2).
operacioanal
Nenhum controle
Projeção de Monitoramento
Solo patio não Descarregamento Irritação e lesão Umedificação do patio Óculos de 1 2 Baixo 0 adicional é necessário,
M particulas nos N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pavimentado de material. ocular. com caminhão pipa. segurança manter controles
olhos necessário.
existentes (P1).
Sensações
dolorosas nas Presença de assentos
Durante a superfícies de Nenhum controle
Postura em pé para descanso, Monitoramento
Postura em coleta e contato articulares 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E por longos NR 17 Alteração postural N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pé preparo da (pés, joelhos e manter controles
períodos quadris), Fadiga e entre atividades (em pé necessário.
amostra existentes (P1).
desconforto e sentado)
muscular.
Exigências de Durante a Fadiga e Nenhum controle
Monitoramento
Postura em flexões de coleta e desconforto Alternância entre as 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E NR 17 N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pé coluna preparo da muscular, atividades realizadas manter controles
sobrecarga lombar necessário.
frequentes amostra existentes (P1).
Medidas propostas Necessá rio à implantaçã o de um Programa de Proteçã o Auditiva – PCA; Implementar Programa de Proteçã o Respirató rio – PPR; Treinamento anual de Espaço Confinado; Manter o aparelho 4 gases
para GES calibrado; Treinamento bienal de trabalho em altura; Revisã o da Aná lise Ergonô mica do Trabalho de acordo com NR-17; Implantar Política/Procedimentos de Controle de Acidentes; Formalizar direito
de recusa justificada; Manter a Brigada de Incê ndio Atualizada e Sistemas de Incêndio Operantes; Estabelecer sistemá tica de sinalizaçã o interna (faixa de pedestre) para circulaçã o de pessoal no pá tio;
Manter o uso dos EPIS dentro da á rea de produçã o; Treinamento de segurança em má quinas e equipamentos – NR 12; Formalizar prodecimento operacioanal padrã o; Implementar checklist nas
má quinas, conforme NR 12;

40
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

IDENTIFICAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS POR GES


GES: 06 SETOR: SILO/ARMAZÉ M FASE: ( X ) Antecipação ( ) Reconhecimento
CARGO/FUNCÃO: DESCRIÇÃO DO SETOR: Ambiente predominantemente de produção, com piso impermeavel, provido de paredes em alvenaria
- TRABALHADOR DE CARGA E DESCARGA (TEMPORÁ RIO). pintada, cobertura metá lica, provido de passagens, iluminação artificial e natural, extintores de incêndio e sinalização de
emergência.
CONTROLES EXISTENTES PERFIL DE EXPOSIÇÃO AVALIAÇÃO DO RISCO Necessidade de
EXISTENTE Periodicidade do
NATUREZA

PADRÕES
EFEITOS A Controles e
FONTE LEGAIS / Monitoramento
PERIGO RISCO SAÚDE/ Classificação do
GERADORA LIMITE DE Medidas Coletivas e Intens. / Técnica Informações
DANOS A SAÚDE P G IN da Espoxição
EXPOSIÇÃO EPI Conc. Risco
de Organização Utilizada Adicionais

Atividade em céu Lavg: 90,36


Acompanhamento Protetor
Máquinas e aberto, pausas dB 3 3 Alto 0
F Ruído das atividades em 85 dB Perda auditiva. auricular NR 15 Controle necessário (P1) Semestral (P1)
equipamentos regulares e exames TWA: 83,29
campo tipo concha.
complementares. dB

Material refratário,
Luva de Informação adicional
pausas regulares com Equipame
Alimentação NHO 06 Desidratação, raspa e 3 2 Médio 1 necessária (P2) antes de se
F Fornalha Calor ciclos sem exposição nto Qualitativa Anual (P2).
da fornalha NR 15 tontura e fadiga. avental de decidir se há necessidade
contínua e, reposição de parado.
raspa. de controle adicional .
água.

Descarregamento
Alergia, Informação adicional
na moega, Programa de Proteção
Movimentação problemas Respirador 3 2 Médio 1 necessária (P2) antes de se
Q Poeira transporte em 3 mg/m³ Respiratório – PPR, N.A. Qualitativa Anual (P2).
de grãos respiratórios e PFF2 decidir se há necessidade
esterias e umidificação do patio.
pulmonares. de controle adicional .
elevadores
Extintores de incêndio, Manter o controle
Queimaduras,
Circuitos brigada de incêndio, 1 4 Médio 0 existente (P1). Controle
M Incêndio Curto circuito N.A. intoxicação e N.A. N.A. Qualitativa Anual (P1).
elétricos laudo de condutividade adicional necessário se for
morte
e sistema de hidrante. possível e viável (P2).

Nenhum controle
Superficie Áreas de circulação Monitoramento
Queda de Deslocamento Torções, lesões e 2 2 Baixo 0 adicional é necessário,
M regular ou N.A. organizadas e N.A N.A. Qualitativa periódico não
mesmo nível pela área. fraturas. manter controles
irregular desimpedidas. necessário.
existentes (P1).

Manter o controle
Luxações, Respeitar as existente (P1). Controle
Trânsito Deslocamento a Colete 1 4 Médio 0
M Atropelamento N.A. hematomas, sinalizações, caminho N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
interno pé pela unidade refletivo.
fraturas e morte. seruro e regras do local. for possível e viável
(P2).
M Aranha, Ataque de Presença N.A, Luxações, Dedetização periodica, Bota de N.A. Qualitativa 1 4 Médio 0 Manter o controle Anual (P1).
escorpião e animal descontrolada irritações, controle de armadilhas segurança e existente (P1). Controle
cobra peçonhento de pragas intoxicação e e limpeza das áreas luva de adicional necessário se
morte raspa. for possível e viável

41
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

(P2).
Organização do
Manter o controle
ambiente e posto de
Máquinas e Durante Luxações, existente (P1). Controle
Prensamento trabalho, bloqueio do Luva de 2 3 Médio 0
M equipament operação de N.A. hematomas e N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
de membros equipamento, segurança
os máquinas fraturas. for possível e viável
procedimento
(P2).
operacioanal
Nenhum controle
Projeção de Monitoramento
Solo patio não Descarregamento Irritação e lesão Umedificação do patio Óculos de 1 2 Baixo 0 adicional é necessário,
M particulas nos N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pavimentado de material. ocular. com caminhão pipa. segurança manter controles
olhos necessário.
existentes (P1).
Manter controle
Levantamento Fadiga e
Durante as existente (P1). Controle
Lenha e transporte desconforto 3 2 Médio 0 Anual
E atividades no NR 17 Não possui N.A. N.A. Qualitativa adicional necessário se
/sacarias de cargas ou muscular, (P2)
armazém. sobrecarga lombar for possível e viável
volumes
(P2).
Sensações
Durante o dolorosas nas Presença de assentos
acompanhamento superfícies de Nenhum controle
Postura em pé para descanso, Monitoramento
Postura em das atividades de contato articulares 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E por longos NR 17 Alteração postural N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pé recebimento, (pés, joelhos e manter controles
períodos quadris), Fadiga e entre atividades (em pé necessário.
limpeza e existentes (P1).
desconforto e sentado)
expedição
muscular.
Durante o
Exigências de acompanhamento Fadiga e Nenhum controle
Monitoramento
Postura em flexões de das atividades de desconforto Alternância entre as 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E NR 17 N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pé coluna recebimento, muscular, atividades realizadas manter controles
sobrecarga lombar necessário.
frequentes limpeza e existentes (P1).
expedição
Medidas propostas Necessá rio à revisã o da Aná lise Ergonô mica do Trabalho de acordo com NR-17; Implantar Política/Procedimentos de Controle de Acidentes; Formalizar direito de recusa justificada; Manter a Brigada de
para GES Incê ndio Atualizada e Sistemas de Incê ndio Operantes; Estabelecer sistemá tica de sinalizaçã o interna (faixa de pedestre) para circulaçã o de pessoal no pá tio; Manter o uso dos EPIS dentro da á rea de
produçã o; Treinamento de segurança em má quinas e equipamentos – NR 12; Treinamento de EPI – NR 06; Formalizar prodecimento operacioanal padrã o; Implementar checklist nas má quinas,
conforme NR 12;

42
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

IDENTIFICAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS POR GES


GES: 07 SETOR: MANUTENÇÃ O FASE: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento
CARGO/FUNCÃO: DESCRIÇÃO DO SETOR: Ambiente predominantemente de produção, com piso impermeavel, provido de paredes em alvenaria
- MANUTENÇÃ O DE MÁ QUINAS E EQUIPAMENTOS; pintada, cobertura metálica, provido de passagens, iluminaçã o artificial e natural, extintores de incêndio e sinalização de
- AUXILIAR DE MANUTENÇÃ O DE MÁ QUINAS E EQUIPAMENTOS. emergência.
CONTROLES EXISTENTES PERFIL DE EXPOSIÇÃO AVALIAÇÃO DO RISCO Necessidade de
EXISTENTE Periodicidade do
NATUREZA

PADRÕES
EFEITOS A Controles e
FONTE LEGAIS / Monitoramento
PERIGO RISCO SAÚDE/ Classificação do
GERADORA LIMITE DE Medidas Coletivas e Intens. / Técnica Informações
DANOS A SAÚDE P G IN da Espoxição
EXPOSIÇÃO EPI Conc. Risco
de Organização Utilizada Adicionais

Durante a
Problemas
operação de Manutenção preventiva
Lixadeira e Vibração de AREN: digestivos, lesões 2 1 Baixo 1 Informação adicional
F equipamentos no equipamento e N.A. N.A. Qualitativa Anual (P2).
furadeira mãos e braços 5m/s² ósseas e lesões necessária (P2).
na pausas regulares.
circulatórias.
manutenção.

Durante a
operação de Atividade em céu Protetor
Lixadeira e 84,40 dB 3 3 Alto 1 Informação adicional
F Ruído equipamentos 85 dB Perda auditiva. aberto e pausas auricular NR 15 Semetral (P2).
furadeira Pontual necessária (P2).
na regulares. tipo concha.
manutenção.

Mascara
Durante a Queimaduras Permissão de Trabalho, facial com
operação de superficiais na pele, funcionário treinado, lente de Nenhum controle adicional Monitoramento
Máquina de Radiação não 2 1 Baixo 0
F equipamentos N.A. e danos exames enegrecime N.A. Qualitativa é necessário, manter periódico não
solda ionizante
na irreversíveis aos complementares e nto e controles existentes (P1). necessário.
manutenção. olhos isolamento de área. avental de
raspa
Ambientes aberto ou
Asma, alergias, com ventilção artificial, Manter o controle existente
Durante
Fumos doenças Permissão de Trabalho, Respirador 2 3 Médio 0 (P1). Controle adicional
Q Soldagem atividade de N.A. N.A. Qualitativa Anual (P1).
metálicos respiratórias e funcionário treinado e PFF 2 necessário se for possível e
solda.
tumores exames viável (P2).
complementares.
Descarregame
Alergia, Informação adicional
nto na moega, Programa de Proteção
Movimentação problemas Respirador 3 2 Médio 1 necessária (P2) antes de se
Q Poeira transporte em 3 mg/m³ Respiratório – PPR, N.A. Qualitativa Anual (P2).
de grãos respiratórios e PFF2 decidir se há necessidade
esterias e umidificação do patio.
pulmonares. de controle adicional .
elevadores

43
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

Durante a Recipientes de descarte Creme de


Dermatite,
lubrificação de adequados, exames proteção Nenhum controle adicional Monitoramento
Óleo Irritação na pele 2 2 Baixo 0
Q Manutenção mancais e N.A. específicos, FISPQ do para as N.A. Qualitativo é necessário, manter periódico não
lubrificante e olhos, alergia e
sistemas produto e uso de mãos e luva controles existentes (P1). necessário.
infecções.
hidraulicos. estopa. nitrilica.

Recipientes de descarte Creme de


Durante a Dermatite,
adequados, exames proteção Nenhum controle adicional Monitoramento
lubrificação de Irritação na pele 2 2 Baixo 0
Q Manutenção Graxa N.A. específicos, FISPQ do para as N.A. Qualitativo é necessário, manter periódico não
elementos e olhos, alergia e
produto e uso de mãos e luva controles existentes (P1). necessário.
mecânicos. infecções.
estopa. nitrilica.
Durante a Permissão de Trabalho,
operação de Queimaduras, vigia no local após
Trabalho a 2 4 Alto 0
M Incêndio equipamentos N.A. intoxicação e concluir o trabalho, N.A. N.A. Qualitativa Controle necessário (P1). Semestral (P1).
quente
na morte extintores de incêndio,
manutenção. e sistema de hidrante.
Luva de
Durante a
raspa,
operação de Luxações, Permissão de Trabalho,
Lixadeira, avental de 2 4 Alto 0
M Cortes equipamentos N.A. hematomas e checkliste pré uso das N.A. Qualitativa Controle necessário (P1). Semestral (P1).
furadeira raspa e
na fraturas. ferramentas.
protetor
manutenção.
facial.
Manter o controle existente
Queimaduras, Extintores de incêndio,
Circuitos 1 4 Médio 0 (P1). Controle adicional
M Incêndio Curto circuito N.A. intoxicação e brigada de incêndio, N.A. N.A. Qualitativa Anual (P1).
elétricos necessário se for possível e
morte laudo de condutividade.
viável (P2).
Abertura de PET,
Decomposição 19,5<O<23% avaliação dos gases,
Espaço Asfixia e/ou de grãos em CO<39 ppm Tontura, treinamento NR33, Respirador 2 4 Alto 0
M N.A. Qualitativa Controle necessário (P1). Semestral (P1).
confinado explosão espaços LEL<2% desmaio e morte. exautores de ar e PFF2
confinados H2S< 8 ppm limpeza continua dos
ambientes.
Organização do Capacete
ambiente de trabalho, com jugular,
Durante Controle necessário
Queda em Luxações, abertuda de Permissão cinto de
Escadas acompanhame 2 4 Alto 0 (P1), Informaão
M altura (acima N.A. hematomas, de Trabalho – PT, segurança N.A. Qualitativa Semestral (P1).
marinheiro nto das adicional necessária
de 2 metros) fraturas e morte. treinamento de NR 35 e com
atividades (P2).
exames de aptidão talabarte
específica duplo
Nenhum controle
Superficie Áreas de circulação Monitoramento
Queda de Deslocamento Torções, lesões e 2 2 Baixo 0 adicional é necessário,
M regular ou N.A. organizadas e N.A N.A. Qualitativa periódico não
mesmo nível pela área. fraturas. manter controles
irregular desimpedidas. necessário.
existentes (P1).
Manter o controle
Deslocamento Luxações, Respeitar as existente (P1). Controle
Trânsito Colete 1 4 Médio 0
M Atropelamento a pé pela N.A. hematomas, sinalizações, caminho N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
interno refletivo.
unidade fraturas e morte. seruro e regras do local. for possível e viável
(P2).
M Aranha, Ataque de Presença N.A, Luxações, Dedetização periodica, Bota de N.A. Qualitativa 1 4 Médio 0 Manter o controle Anual (P1).

44
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

existente (P1). Controle


irritações, segurança e
escorpião e animal descontrolada controle de armadilhas adicional necessário se
intoxicação e luva de
cobra peçonhento de pragas e limpeza das áreas for possível e viável
morte raspa.
(P2).
Organização do
Manter o controle
ambiente e posto de
Máquinas e Durante Luxações, existente (P1). Controle
Prensamento trabalho, bloqueio do Luva de 2 3 Médio 0
M equipament operação de N.A. hematomas e N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
de membros equipamento, segurança
os máquinas fraturas. for possível e viável
procedimento
(P2).
operacioanal
Manter controle
Levantamento Fadiga e
Durante as existente (P1). Controle
Lenha e transporte desconforto 3 2 Médio 0 Anual
E atividades no NR 17 Não possui N.A. N.A. Qualitativa adicional necessário se
/sacarias de cargas ou muscular, (P2)
armazém. sobrecarga lombar for possível e viável
volumes
(P2).
Durante o Sensações
acompanhame dolorosas nas Presença de assentos
superfícies de Nenhum controle
Postura em pé nto das para descanso, Monitoramento
Postura em contato articulares 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E por longos atividades de NR 17 (pés, joelhos e
Alteração postural N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pé manter controles
períodos recebimento, quadris), Fadiga e entre atividades (em pé necessário.
existentes (P1).
limpeza e desconforto e sentado)
expedição muscular.
Durante o
acompanhame
Exigências de Fadiga e Nenhum controle
nto das Monitoramento
Postura em flexões de desconforto Alternância entre as 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E atividades de NR 17 muscular,
N.A. N.A. Qualitativa periódico não
pé coluna atividades realizadas manter controles
recebimento, sobrecarga lombar necessário.
frequentes existentes (P1).
limpeza e
expedição
Necessá rio à implantaçã o de um Programa de Proteçã o Auditiva – PCA; Implementar Programa de Proteçã o Respirató rio – PPR; Treinamento anual de Espaço Confinado; Manter o aparelho 4 gases
calibrado; Treinamento bienal de trabalho em altura; Revisã o da Aná lise Ergonô mica do Trabalho de acordo com NR-17; Treinamento de trabalho a quente; Implantar Política/Procedimentos de
Medidas propostas
Controle de Acidentes; Formalizar direito de recusa justificada; Manter a Brigada de Incê ndio Atualizada e Sistemas de Incê ndio Operantes; Estabelecer sistemá tica de sinalizaçã o interna (faixa de
para GES
pedestre) para circulaçã o de pessoal no pá tio; Realizar avaliaçã o quantitativa de Vibraçã o de mã os e braços; Manter o uso dos EPIS dentro da á rea de produçã o; Treinamento de segurança em má quinas
e equipamentos – NR 12; Formalizar prodecimento operacioanal padrã o; Implementar checklist nas má quinas, conforme NR 12;

IDENTIFICAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS POR GES

45
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

GES: 08 SETOR: TRANSPORTE FASE: ( ) Antecipação ( x ) Reconhecimento


CARGO/FUNCÃO: DESCRIÇÃO DO SETOR: Veículo cabinado, provido de acento regulável e cinto de segurança, ventilação natural e artificial,
- MOTORISTA quando não esta operado o caminhã o, fica locado em ambiente com piso impermeavel, provido de paredes em alvenaria
pintada, coberto, provido de porta e janelas, iluminação artificial, extintores de incêndio e sinalização de emergência.
CONTROLES EXISTENTES PERFIL DE EXPOSIÇÃO AVALIAÇÃO DO RISCO Necessidade de
Periodicidade do
NATUREZA

PADRÕES EXISTENTE
EFEITOS A Controles e
FONTE LEGAIS / Monitoramento
PERIGO RISCO SAÚDE/ Classificação
GERADORA LIMITE DE Medidas Coletivas e Intens. / Técnica Informações
DANOS A SAÚDE P G IN da Espoxição
EXPOSIÇÃO EPI Conc. do Risco
de Organização Utilizada Adicionais

AREN: 1,1 Problemas Manutenção preventiva Informação adicional


Durante a
Vibração de m/s² digestivos, lesões no veículo e pausas 3 2 Médio 1 necessária (P2) antes de se
F Caminhão condução do N.A. N.A. Qualitativa Anual (P2).
corpo inteiro VDVR: 21,0 ósseas e lesões regulares entre os decidir se há necessidade
caminhão
m/s² circulatórias. deslocamentos. de controle adicional .
Dirigndo o Veículo cabinado, Manter o controle existente
caminhão ou pausas regulares e Protetor 79,80 dB 2 3 Médio 0 (P1). Controle adicional
F Caminhão Ruído 85 dB Perda auditiva. NR 15 Anual (P1).
operando sua exames auricular. Pontual necessário se for possível e
bomba complementares. viável (P2).
Projeção de Nenhum controle adicional Monitoramento
Solo patio não Movimentação Irritação e lesão Umedificação do patio Óculos de 1 2 Baixo 0
M particulas nos N.A. N.A. Qualitativa é necessário, manter periódico não
pavimentado de caminhões. ocular. com caminhão pipa. segurança.
olhos controles existentes (P1). necessário.
Nenhum controle
Superficie Áreas de circulação Monitoramento
Queda de Deslocamento Torções, lesões e 2 2 Baixo 0 adicional é necessário,
M regular ou N.A. organizadas e N.A N.A. Qualitativa periódico não
mesmo nível pela área. fraturas. manter controles
irregular desimpedidas. necessário.
existentes (P1).
Durante a Manter o controle
condução do Luxações, Respeitar as existente (P1). Controle
Trânsito Colete 1 4 Médio 0
M Atropelamento caminhão pelo N.A. hematomas, sinalizações, caminho N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
interno refletivo.
pátio ou fraturas e morte. seruro e regras do local. for possível e viável
interna. (P2).
Manter o controle
Queimaduras, existente (P1). Controle
Circuitos Extintores de incêndio, 1 4 Médio 0
M Incêndio Curto circuito N.A. intoxicação e N.A. N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
elétricos brigada de incêndio.
morte for possível e viável
(P2).
Manutenção preventiva, Manter o controle
Curto circuito Queimaduras, checklist pré-uso, existente (P1). Controle
M Caminhão Incêndio ou principio N.A. intoxicação e extintor portatil, N.A. N.A. Qualitativa 1 4 Médio 0 adicional necessário se Anual (P1).
de incêndio morte funcionário treinado, for possível e viável
brigada de incêndio. (P2).

46
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

Manter o controle
Luxações,
Aranha, Ataque de Presença Dedetização periodica, Bota de existente (P1). Controle
irritações, 1 4 Médio 0
M escorpião e animal descontrolada N.A, controle de armadilhas segurança e N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
intoxicação e
cobra peçonhento de pragas e limpeza das áreas luva de PCV. for possível e viável
morte
(P2).
Manutenção preventiva
Luxações,
Deslocamentos no veículo, cinto de 2 4 Alto 0 Controle necessário
M Caminhão Colisão N.A. hematomas, N.A. N.A. Qualitativa Semestral (P1).
externos segurança e porte de (P1).
fraturas e morte.
CNH.
Manter o controle
Durante a Luva de
Funcionário treinado, existente (P1). Controle
reposição de Queimaduras vaqueta e 2 3 Médio 0
M Radiador Queimadura N.A. procedimento N.A. Qualitativa adicional necessário se Anual (P1).
água no graves. óculos de
operacional. for possível e viável
radiador segurança
(P2).
Posturas
desconfortáveis
(lordoses ou
Postura cifoces), aumento Nenhum controle
Durante Alternância postural Monitoramento
Assento do sentada por na pressão sobre o 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E condução do NR 17 entre as atividades (em N.A. N.A. Qualitativa periódico não
veículo longos disco manter controles
caminhão. intervertebral, pé e sentada) necessário.
periodos existentes (P1).
estase sanguínea
nos membros
inferiores.
Realização de pausas e Nenhum controle
Fadiga e Monitoramento
Uso frequente Ao conduzir o intervalos a cada duas 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E Veículo NR 17 desconforto N.A. N.A. Qualitativa periódico não
de Alavancas caminhão. muscular horas, ao pilotar a manter controles
necessário.
ambulância existentes (P1).
Realização de pausas e Nenhum controle
Fadiga e Monitoramento
Uso frequente Ao conduzir o intervalos a cada duas 2 1 Baixo 0 adicional é necessário,
E Veículo NR 17 desconforto N.A. N.A. Qualitativa periódico não
de pedais caminhão. muscular horas, ao pilotar a manter controles
necessário.
ambulância existentes (P1).
Necessá ria à realizaçã o de Treinamento de Direçã o Defensiva; Formalizar controle da pontuaçã o e vencimento das CNH’s; Implementar checklist de pre-uso do caminhã o; Realizar uma avaliaçã o
Medidas propostas
quantitativa de vibraçã o CI; Elaborar aná lise ergonô mica do trabalho – AET; Implantar Política/Procedimentos de Controle de Acidentes (investigaçã o); Formalizar direito de recusa justificada; Manter a
para GES
Brigada de Incê ndio Atualizada e extintor no caminhã o.

47
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO II - TABELA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃ O INDIVIDUAL EXISTENTE

EPI C.A. Fabricante Validade Período de substituição


INDUSTRIA E COMÉ RCIO DE
Luva vaqueta 20601 11/07/2023 6 meses
COUROS HJS LTDA
Luva de PU 37816 PLASTCOR DO BRASIL LTDA 16/10/2025 6 meses
ROUPAS PROFISSIONAIS MUNOZ
Luva de raspa cano 07/06/2011
20749 ACUNA IMPORTAÇÃ O E 12 meses
longo (vencido)
EXPORTAÇÃ O - EIRELI
Respirador semifacil OZ SAFETY EQUIPAMENTOS DE
34130 03/04/2022 Descartável
PFF1 SEGURANÇA LTDA
Capacete de segurança –
31469 PLASTCOR DO BRASIL LTDA 09/06/2022 12 meses
Classe B
Ó culos de segurança 34410 PLASTCOR DO BRASIL LTDA 03/12/2023 6 meses
Protetor auricular tipo DYSTRAY INDÚ STRIA E
15485 03/08/2025 6 meses
plug COMÉ RCIO EIRELI
Protetor auricular tipo DELTA PLUS BRASIL INDÚ STRIA
35004 29/10/2024 12 meses
concha E COMÉ RCIO DE EPI LTDA
DYSTRAY INDÚ STRIA E
Protetor facial 36802 19/08/2025 12 meses
COMÉ RCIO EIRELI

48
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO III - TABELA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃ O INDIVIDUAL POR FUNÇÃ O

GES CARGOS EPI’S


Uniforme administrativo e botina de
TÉ CNICO AGRÍCOLA; segurança.
SUPERVISOR ADMINISTRATIVO; *Os EPI’s para acessar as á reas operacionais
01
CHEFE DE ESCRITÓ RIO; devem ser entregues e registrados na ficha do
AUXILIAR DE ESCRITÓ RIO. funcioná rio, de acordo com o ambiente
específico que o mesmo irá acessar.
Uniforme operacional, bota de PVC cano longo,
ó culos de segurança, luva de PVC e avental
02 ZELADORA térmico.

Uniforme operacional, botina de segurança,


colete refletivo, ó culos de segurança, protetor
auricular tipo concha, capacete com jugular,
03 OPERADOR DE SECADOR
luva de vaqueta, respirador descartá vel (PFF1
e PFF2), cinto de segurança do tipo
paraquedista com talabarte duplo.
Uniforme operacional, botina de segurança,
colete refletivo, ó culos de segurança, protetor
auricular tipo concha, capacete com jugular,
04 AUXILIAR DE CARGA E DESCARGA
luva de vaqueta, respirador descartá vel (PFF1
e PFF2), cinto de segurança do tipo
paraquedista com talabarte duplo.
Uniforme operacional, botina de segurança,
colete refletivo, ó culos de segurança, protetor
auricular tipo concha, capacete com jugular,
05 CLASSIFICADOR DE GRÃ OS
luva de vaqueta, respirador descartá vel (PFF1
e PFF2), cinto de segurança do tipo
paraquedista com talabarte duplo.
Uniforme operacional, botina de segurança,
colete refletivo, ó culos de segurança, protetor
TRABALHADOR DE CARGA E
06 auricular tipo concha, capacete com jugular,
DESCARGA (TEMPORÁ RIO)
luva de vaqueta, respirador descartá vel (PFF1
e PFF2).
Uniforme operacional, capacete com jugular,
MANUTENÇÃ O DE MÁ QUINAS E cinto de segurança com talabarte duplo,
EQUIPAMENTOS; má scara de solda com lente de enegrecimento,
07
-AUXILIAR DE MANUTENÇÃ O DE má scara PFF2, ó culos de segurança incolor,
MÁ QUINAS E EQUIPAMENTOS. protetor auricular, protetor facial, luva de
vaqueta, luva de raspa e botina de segurança.
Uniforme operacional, botina de segurança,
08 MOTORISTA colete refletivo, ó culos de segurança, protetor
auricular e luva de vaqueta.

49
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

ANEXO IV – PLANO DE AÇÃ O

INÍCIO DA DATA PARA CONCLUSÃO DA AÇÃO (mm/aa)


SETOR/ LOCAL AÇÃO AÇÃO Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

1. Implementar Ordem de Serviço – OS para todos os cargos, no intuito de


promover a instruçã o inicial relacionada aos requisitos cuidados obrigató rios de 15/11/2021 X X
saú de e segurança do trabalho.
2. Implementar este PGR de acordo com as ferramentas estabelecidas pelo GRO 15/11/2021 X X X X X X
da empresa.
3. Formalizar o dimensionamento do quadro minimo de composiçã o do SESMT 15/01/2022 X
conforme previsto na NR04.
4. Realizar o dimensionamento e implantaçã o da CIPA. 15/01/2022 X
5. Promover o treinamento de Reciclagem da CIPA, de acordo com o
15/02/2022 X
dimensionamento do estabelecimento.
6. Elaborar os mapas de riscos dos locais/ambientes de trabalho. 15/03/2022 X
7. Promover treinamento aos trabalhadores sobre a necessidade e correta
utilizaçã o dos EPI’s, além de orientaçõ es quanto à forma correta para realizar
Contínuo X X X X X X X X X X X
sua conservaçã o, guarda e higienizaçã o. Orienta-los ainda quanto à suas
Todos os GES obrigaçõ es com relaçã o aos equipamentos de proteçã o individual.
8. Fornecer e registrar a entrega e substituiçã o dos EPI’s, em ficha apropriada,
Contínuo X X X X X X X X X X X X
assinada OBRIGATORIAMENTE pelos empregados.
9. Manter locais adequados para higienizaçã o e guarda dos EPI’s. Contínuo X X X X X X X X X X X X
10. Implementar e seguir as açõ es e exames previstos como medidas de controle
Contínuo X X X X X X X X X X X X
no PCMSO.
11. Elaborar o relató rio anual dos monitoramentos (exames) previstos no
01/09/2022 X
PCMSO.
12. Manter a caixa de primeiros socorros a disposiçã o de todos os funcioná ios. Contínuo X X X X X X X X X X X X
13. Revisar a Analise Ergonô mica do Trabalho - AET, para os postos de trabalhos
conforme previsto na Norma Regulamentadora N° 17. 15/05/2022 X

14. Elaborar o laudo de periculosidade e insalubridade da


15/04/2022 X
empresa/estabelecimento, conforme previsto nas NR15 e NR16.
INÍCIO DA DATA PARA CONCLUSÃO DA AÇÃO (mm/aa)
SETOR/ AÇÃO AÇÃO Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

50
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

LOCAL
15. Implementar checklist de préuso nas maquinas e equipamentos conforme
15/12/2021 X
previsto na NR12.
GES 3, 4, 5, 6 e
7 16. Promover o treinamento de NR12 para os funcioná rios que operam
15/08/2022 X
maquinas e equipamentos.
17. Manter em vigência o laudo de conformidade elétrica da instalaçã o,
Contínuo X X X X X X X X X X X X
conforme previsto na Norma Regulamentadora N° 10.
18. Implantar Procedimento/política de controle de acidentes para intervençõ es
15/12/2021 X
necessá ria (investigaçã o de acidentes).
19. Revisar o plano de emergência dos cená rios de riscos apontados neste
15/05/2022 X
programa, conforme previsto na NT 16 do Corpo de Bombeiros Militar do MS.
20. Dimensionar e capacitar Brigada de Emergência de acordo com a NT-17 do
15/01/2022 X
CBM/MS.
21. Promover treinamento de Direçã o Defensiva para os GES que estã o
15/04/2022 X
autorizados a dirigir veículo da empresa.
22. Promover treinamento anual de Segurança nos trabalhos em Espaço
Confinado (vigia e entrante), conforme previstos na Norma Regulamentadora N° 15/10/2022 X
33.
Todos os GES 23. Promover o treinamento/reciclagem de Supervisor de Entrada em Espaço
15/10/2022 X
Confinado, conforme previstos na Norma Regulamentadora N° 33.
24. Revisar o procedimento operacional e aná lise de risco para Trabalho em
15/04/2022 X
Espaço Confinado, de acordo com a Norma Regulamentadora N° 33.
25. A empresa deve nomear formalmente um responsá vel técnico pelos espaços
15/03/2022 X
confinados, conforme previsto na NR 33.
26. Realizar o treinamento de bienal de trabalho em altura, conforme previsto
15/10/2022 X
na NR 35 para os trabalhadores autorizados.
27. Revisar o procedimento operacional e aná lise de risco para Trabalho em
15/04/2022 X
Altura, de acordo com a Norma Regulamentadora N° 35.
28. Implementar o Programa de Proteçã o Respirató rio – PPR e suas políticas de
15/05/2022 X
proteçã o.
29. Revisar o Inventá rio e Cadastro dos espaços confinados, conforme item
15/06/2022 x
33.2.1 letra (b) da Norma Regulamentadora N° 33.
INÍCIO DA DATA PARA CONCLUSÃO DA AÇÃO (mm/aa)
SETOR/ AÇÃO AÇÃO Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
LOCAL

51
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS NOVEMBRO DE 2021

30. Realizar a analise quantitativa de poeira no recebimento da soja, na fraçã o


GES 3 e 4 15/03/2022 X
respirá vel, para os grupos onde o risco foi reconhecido.
31. Realizar avaliaçã o quantitativa de vibraçã o de corpo inteiro na funçã o do
GES 8 15/04/2022 X
motorista de caminhã o.
32. Realizar avaliaçã o de vibraçã o de mã os e braços para os cargos onde o risco
15/04/2022 X
foi reconhecido.
GES 7 33. Promover o treinamento de Trabalhoa quente para os cargos onde o risco foi
15/03/2022 X
reconhecido.
34. Elaborar um Programa de Conservaçã o Auditivo – PCA, buscando o
15/05/2022 X
gerenciamento do risco apontado no inventá rio.
35. Emitir e preencher a PET (permissã o para entrada de trabalho) para espaço
confinado e a PT (permissã o de trabalho) para trabalho em altura sempre que os
Contínuo X X X X X X X X X X X X
mesmos forem ser realizados, para cumprir as disposiçõ es da NR 33 e 35 em
seus itens 33.2.1f, e 35.2.1 b, respectivamente.
36. Manter controle e arquivo de todas as Fichas de Informação de Segurança de
Contínuo X X X X X X X X X X X X
produtos químicos – FISPQ dos produtos utilizados.
37. Elaborar o controle dos vencimentos e pontuaçã o das CNH’s dos motoristas
Todos os GES 15/01/2022 X
autorizados a dirigir os carros e caminhõ es da empresa.
38. Realizar novas mediçõ es de ruído durante o recebimento da soja em 2022,
15/05/2022 X
nas funçõ es que o agente foi reconhecido.
39. Manter o aparelho de 4 gases calibrado e com a certificação vá lida.
Contínuo X X X X X X X X X X X X

40. Revisã o bienal do cadastro dos espaços confinados da unidade, com


15/05/2022 x
aprovaçã o do profissional nomeado pela gestã o da NR 33.
41. Realizar a revisã o bienal de todo este Programa de Gerenciamento de Riscos
15/09/2023
– PGR.

52
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO V – RISCOS ERGONÔ MICOS AVALIADOS

RISCOS ERGONÔMICOS AVALIADOS


RISCOS ERGONÔMICOS – BIOMECÂNICOS EMBASAMENTO
Exigência de posturas incômodas ou pouco
1 ABNT NBR ISO 11226: 2013
confortáveis por longos períodos
Superior a 2 horas contínuas
Nota técnica 060/2001 – MTE
2 Postura sentada por longos períodos COUTO
Alterna a postura para em pé?
Possui pausas para alternar?
Superior a 2 horas contínuas
Nota técnica 060/2001 – MTE
COUTO
3 Postura de pé por longos períodos NR 17: 17.3.5 e CLT Art. 199: Quando o trabalho
deva ser executado de pé, os empregados terão
à sua disposição assentos para serem utilizados
nas pausas.
Superior a 2 horas contínuas
Nota técnica 060/2001 – MTE
COUTO
Constante deslocamento a pé durante a
4 NR 17: 17.3.5 e CLT Art. 199: Quando o trabalho
jornada de trabalho
deva ser executado de pé, os empregados terão
à sua disposição assentos para serem utilizados
nas pausas
- Escala de Borg.: ≥5 >10% do tempo de ciclo
5 Trabalho com esforço físico intenso (risco relevante)
- Escala de Borg.: ≥8 (esforço intenso)
ISO 11228-1
Levantamento e transporte manual de
6 FERRAMENTA NIOSH
cargas ou volumes
NR 17 + Manual de Aplicação
Frequente ação de puxar/empurrar cargas
7 Ferramenta Kim Puxar – Empurrar
ou volumes
OCRA/ COLOMBINI
> 40 ações técnicas/min/MS
Frequente execução de movimentos ABNT NBR ISO 11228-3
8
repetitivos Menor que 1h/dia ou 5h/semana: insignificante
De 1h a 2h por dia: atenção
Maior que 2 horas: longos períodos (risco)
ABNT NBR ISO 11228-3
COLOMBINI / OCRA
Manuseio de ferramentas e/ou objetos
9 >1kg em pinça
pesados por períodos prolongados
>3kg em preensão palmar
>2h (por dia)
Exigência de uso frequente de força, ABNT NBR ISO 11226
10 pressão, preensão, flexão, extensão ou Escala de Borg.: ≥5 >10% do tempo de ciclo
torção dos segmentos corporais (risco relevante)

53
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

Observação Direta
NBR 13966: Raio da borda de contato com o
usuário: mínimo 2,5mm
Compressão de partes do corpo por NR 12 - 12.99 (as superfícies dos postos de
11
superfícies rígidas ou com quinas trabalho não devem possuir cantos vivos,
superfícies ásperas, cortantes e quinas em
ângulos agudos ou rebarbas)
ABNT 11226
>20º e ≤60° de flexão
Exigência de flexões de coluna vertebral
12 ABNT 11228-1
frequentes
≤15 flexões / min (até 1h/dia)
≤ 12 flexões / min (de 1h a 2h/dia)
13 ABNT 11226
>20º e ≤60° de flexão
Exigência de flexões de coluna vertebral
ABNT 11228-1
frequentes
≤15 flexões / min (até 1h/dia)
≤ 12 flexões / min (de 1h a 2h/dia)
NR 17 - 17.3.2.1 / NR 12 - 12.95
Grandjean: Tornozelos: 90°e 100°
Distância entre pedais: entre 5 e 10 cm
Curso do pedal: para pesados: 5 a 15 cm
14 Uso frequente de pedais
Para leves: até 6 cm
Em pé: permite alternância de perna?
ABNT NBR ISO 11226
Sentado: Ângulo dos joelhos: 90° a 135°
Grandjean (Manual de Ergonomia)
Curso Máximo:
Para frente e para trás – 35 cm
Para os lados – 15 cm
COLOMBINI: >40 ações técnicas/acionamento/
15 Uso frequente de alavancas
minuto
ABNT NBR ISO 11228-3
Menor que 1h/dia ou 5h/semana: insignificante
De 1h a 2h por dia: atenção
Maior que 2 horas: (risco)
ABNT NBR ISO 11228-3
Risco quando: Braço quase na altura do ombro
(80º) em flexão ou abdução:
>10 % do tempo do ciclo e/ou
Exigência de elevação frequentes de >2 ações/min.
16
membros superiores Risco quando: Em abdução ou flexão moderada
(entre 45° e 80°):
> 1/3 do tempo do ciclo e/ou
>10 ações/min.
Desde que por mais que 1h/dia ou 5h/semana

54
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

NR 17 / ISO 11228-1
Manuseio ou movimentação de cargas sem
17 +......+3
pega ou com “pega pobre”
Pontuou risco no NIOSH/ISO?

Exposição à vibração de corpo inteiro Entrevista: análise qualitativa


18
(por tempo prolongado) Causa desconforto? Diminui produtividade?
HAV: Health and Safety Executive
ABNT NBR 11228-3/ COLOMBINI
Exposição a vibração localizada
19 Até 1/3 tempo de ciclo: risco baixo
(por tempo prolongado)
2/3 tempo de ciclo: risco médio
3/3 tempo de ciclo: risco alto
NR 12: Meios de acesso permanentes
20 Uso frequente de escadas
Escala Borg. ≥8 + alta frequência
NR 17: máximo de 8.000 toques por hora
(Contagem de toques no teclado vídeo em
Trabalho intensivo com teclado outros
21 câmera lenta).
dispositivos de entrada de dados
NR 17: Trabalho de entrada de dados (digitação)
≤5h da jornada
22 Outros Contra golpes?
ERGONÔMICOS - MOBILIÁRIO E
EMBASAMENTO
EQUIPAMENTOS
NR 17
23 Posto de trabalho improvisado Mobiliário/ ambiente/ equipamentos
improvisados?
Mobiliários sem meios de regulagem de ABNT NBR 13966: 2008
24
ajuste ABNT NBR 13962: 2002
Equipamentos e/ou máquinas sem meios NR 17
25 de regulagem de ajuste ou sem condições NR 12
de uso
NR 17
Posto de trabalho não planejado/adaptado
26 ABNT NBR 13966: 2008
para a posição sentada
ABNT NBR 13962: 2002
ABNT NBR 13962: 2002
27 Assento Inadequado NR 17: 17.3.5
CLT: Art. 199
ABNT NBR 13962: 2002
28 Encosto do assento inadequado ou ausente
NR 17 e CLT
Mobiliário ou equipamento sem espaço para ABNT NBR 13966: 2008
29
movimentação dos segmentos corporais NR 12
Trabalho com necessidade de alcançar Grandjean e Lida: Alcances Horizontal
objetos, documentos, controles ou qualquer Alcance ótimo: 35 – 45cm (uso frequente)
30 ponto além das zonas de alcance ideais Alcance máximo: 55 – 65cm (uso eventual)
para as características antropométricas do Grandjean: Tabela de Alcance Vertical
trabalhador
NR 17
Equipamentos ou mobiliários não
31 ABNT NBR 13966: 2008
adaptados à antropometria do trabalhador
ABNT NBR 13962: 2002

55
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

Tabela Antropométrica
32 Outros -
ERGONÔMICOS - ORGANIZACIONAIS EMBASAMENTO
NR 17
Descrição dos colaboradores: Pausas formais/
Trabalho realizado sem pausas pré
33 informais/ fisiológicas/ pré
definidas para descanso
definidas/voluntárias/lanche?
Descrição dos colaboradores/ entrevista
Necessidade de manter ritmos intensos de
34 Ritmo Muito Leve – Leve – Moderado – Alto -
trabalho
Intenso
Entrevista / CLT
Trabalho com necessidade de variação de
35 Respeita o tempo de descanso entre um turno e
turnos
outro? E a ordem crescente de turnos?
Checklist Ocra: estereotipia
Grau Moderado Grau Elevado
Tempo de ciclo Tempo de ciclo inferior a 8
entre 8 e 15 segundos e / ou
36 Monotonia segundos e/ou Mesmas ações técnicas
Mesmas ações quase o tempo todo do ciclo
técnicas 2/3 (>80%)
tempo de ciclo
(51 – 80%)
Entre 22:00 e 05:00 horas, se trabalhador
urbano; entre 21:00 e 05:00 horas se trabalhador
37 Trabalho noturno rural na lavoura e entre 20:00 e 04:00 horas se
trabalhador rural na pecuária.
Entrevista / CLT
Insuficiência de capacitação para execução
38 Entrevista
da tarefa
Trabalho com utilização rigorosa de metas
39 Descrição dos colaboradores/ entrevista
de produção
40 Trabalho remunerado por produção Descrição dos colaboradores/ entrevista
CHECK LIST OCRA
Cadência do trabalho imposta por um Risco baixo: possui área de pulmão
41
equipamento Risco moderado: ritmo imposto com fluxo lento
Risco alto: ritmo imposto com fluxo alto
CLT / NR 17
Intervalo Repouso:
Desequilíbrio entre tempo de trabalho e Intrajornada: Até 4 horas: 0 min
42
tempo de repouso De 4 a 6 horas: 15 min
Maior que 6 horas: (1h-2hrs)
Inter jornada: 11 horas
43 Outros -
ERGONÔMICOS - AMBIENTAIS EMBASAMENTO
Condições de trabalho com níveis de
NBR 10152
44 pressão sonora fora dos parâmetros de
NR 17: nível de conforto: 65dB
conforto

56
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

Condições de trabalho com índice de


NR 17: temperatura efetiva entre 20ºC e 23ºC
45 temperatura efetiva fora dos parâmetros de
Ábaco
conforto
Condições de trabalho com velocidade do
46 NR 17: Velocidade do ar não superior a 0,75m/s
ar fora dos parâmetros de conforto
Condições de trabalho com umidade do ar NR 17: Umidade relativa do ar não inferior a 40
47
fora dos parâmetros de conforto (quarenta) por cento
Condições de trabalho com iluminação
48 NHO -11
diurna inadequada
Condições de trabalho com iluminação
49 NHO -11
noturna inadequada
Presença de reflexos em telas, painéis,
vidros, monitores ou qualquer superfície, NR 17
50
que causem desconforto ou prejudiquem a NHO - 11
visualização
51 Piso escorregadio e/ou irregular Observação direta
52 Outros -
ERGONÔMICOS - PSICOSSOCIAIS
EMBASAMENTO
/COGNITIVOS
53 Excesso de situações de estresse Entrevista / NASA TLX
54 Situações de sobrecarga de trabalho mental Entrevista / NASA TLX ou ERGOS
Exigência de alto nível de concentração,
55 Entrevista / NASA TLX ou ERGOS
atenção e memória
Trabalho em condições de difícil
56 Entrevista com os colaboradores
comunicação
Excesso de conflitos hierárquicos no
57 Entrevista com os colaboradores
trabalho
Excesso de demandas emocionais/afetivas
58 Entrevista com os colaboradores
no trabalho
59 Assédio de qualquer natureza no trabalho. Entrevista com os colaboradores
Trabalho com demandas divergentes
(ordens divergentes, metas incompatíveis
60 Entrevista / NASA TLX ou ERGOS
entre si, exigência de qualidade x
quantidade, entre outras.
Exigência de realização de múltiplas
61 Entrevista / NASA TLX ou ERGOS
tarefas, com alta demanda cognitiva.
62 Insatisfação no trabalho Entrevista / NASA TLX ou ERGOS
63 Falta de autonomia no trabalho Entrevista / NASA TLX ou ERGOS
64 Outros -

57
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO VI – CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O DO CALIBRADOR SONORO 1 – N°


36001017

58
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO I -

ANEXO VII: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O DO CALIBRADOR SONORO 2 – N°19070067

59
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

60
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO VIII: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO N° DE SÉ RIE


32004598

61
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

62
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

63
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

64
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

65
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

66
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO IX: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO N° DE SÉ RIE 32000568

67
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

68
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

69
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

70
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

71
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO X: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO N° DE SÉ RIE 32000870

72
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

73
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

74
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

75
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

76
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO XI: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO N° DE SÉ RIE 32000514

77
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

78
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

79
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

80
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

81
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO XII: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O AUDIODOSÍMETRO N° DE SÉ RIE 32000840

82
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

83
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

84
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

85
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

86
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO XIII: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O MEDIDOR DE STRESS TÉ RMICO N° DE


SÉ RIE 13000204.

87
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

88
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO “XIV” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O DECIBELÍMETRO DIGITAL.

89
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO “XV” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O TERMO-HIGRÔ METRO PORTÁ TIL COM


SONDA.

90
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO “XVI” - CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O TERMOANEMÔ METRO DIGITAL.

91
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

92
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO “XVII” – CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃ O LUXÍMETRO.

93
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS NOVEMBRO
BALASSO ARMAZÉNS GERAIS LTDA – ITAPORÃ/MS DE 2021

ANEXO “XVIII” -

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
REALIZADAS

94

Você também pode gostar