Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Copyright © 2003,
ABNT–Associação Brasileira de
Normas Técnicas Equipamento médico. Implante
Printed in Brazil/
Palavras-chave: 13 páginas
Impresso no Brasil cirúrgico. Equipamento cirúrgico.
Todos os direitos reservados Equipamento dentário. Material
dentário. Ensaio. Ensaio biológico.
Seleção. Condições gerais. Produto
para saúde
Sumário
Prefácio
Introdução
1 Objetivo
2 Termos e definições
3 Princípios gerais aplicados para avaliação biológica de produtos para saúde
4 Classificação de produtos para saúde
5 Ensaio
6 Seleção de ensaios de avaliação biológica
7 Segurança de métodos de ensaio
ANEXOS
A Fundamentos
B Fluxograma para auxílio na abordagem sistemática para avaliação biológica de produtos para a saúde
Bibliografia
Prefáci
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para
Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados.
A NBR ISO 10993 contém as seguintes partes, sob o título geral “Avaliação biológica de produtos para a
saúde”:
parte da NBR ISO 10993 é servir como uma estrutura na qual o planejamento para a
ca minimize o número e a exposição de ensaios em animais.
icação dos produtos, com base na natureza e duração do seu contato com o corpo;
o de ensaios apropriados.
BR ISO 10993 não abrange ensaios de materiais e produtos que não entram em contato
o com o corpo do paciente, nem riscos biológicos originados de qualquer falha mecânica.
NBR ISO 10993-1:2003
3
NOTA – Outras partes da NBR ISO 10993 abrangem ensaios específicos (ver também os fundamentos em A.2).
2 Termos e definições
Para os efeitos desta parte da NBR ISO 10993, aplicam-se as seguintes definições:
2.1 produto para a saúde: Qualquer instrumento, aparelho, utensílio, material ou outro artigo, incluindo
software, projetado pelo fabricante para uso, sozinho ou em combinação, em seres humanos com o
propósito exclusivo ou principal de:
- controle de concepção.
e que não atinja sua ação principal pretendida no corpo humano por meios farmacológicos, imunológicos
ou metabólicos, mas que possa ser auxiliado em suas funções por tais mecanismos.
NOTA 1 Os produtos são diferentes das drogas e suas avaliações biológicas requerem uma abordagem diferente.
2.2 material: Qualquer polímero sintético ou natural, metal, liga, cerâmica, ou outra substância não viável,
incluindo tecido considerado não viável, usado como um produto para a saúde ou qualquer parte deste.
2.3 produto final: Produto para a saúde no seu estado de “condição de uso”.
3.1 A seleção e avaliação de qualquer material ou produto para uso em humanos requerem um programa
estruturado.
Na etapa de projeto, deve ser tomada e documentada uma decisão que considere as
vantagens/desvantagens das várias opções de material e procedimentos de ensaio. O programa de estudo
deve incluir uma avaliação biológica, para garantir que o produto final apresentará o desempenho
pretendido e será seguro para uso humano.
A avaliação biológica deve ser planejada, conduzida e documentada por indivíduos conhecedores e
experientes, capazes de tomar decisões com base nas vantagens e desvantagens dos vários materiais e
procedimentos de ensaio disponíveis.
3.2 Na seleção de materiais a serem utilizados na fabricação de produtos, recomenda-se que a primeira
consideração seja adequada ao propósito, com respeito às características e propriedades do material que
incluem propriedades químicas, toxicológicas, físicas, elétricas, morfológicas e mecânicas.
3.3 Recomenda-se que os seguintes pontos sejam considerados pela sua importância na avaliação
biológica global do produto:
c) substâncias lixiviáveis;
d) produtos de degradação;
3.4 Recomenda-se que os ensaios a serem utilizadas na avaliação biológica, e interpretações dos
resultados de tais ensaios, levem em consideração a composição química dos materiais, incluindo as
condições de exposição, assim como a natureza, grau, freqüência e duração da exposição do produto ou
4
uintes no corpo. Seguindo esses princípios, os produtos podem ser classificados para
ão de ensaios apropriados (ver seção 4). Esta parte da NBR ISO 10993 refere-se aos
conduzidos nos materiais e/ou no produto final.
de curto prazo (por exemplo, toxicidade aguda; irritação na pele; sensibilização, hemólise
ogênese das superfícies dos olhos e de mucosas).
óxicos específicos ou de longo prazo [por exemplo, efeitos tóxicos crônicos e subcrônicos,
zação, genotoxicidade, carcinogênese (tumorigênese) e efeitos sobre a reprodução,
o teratogênese].
se que todos os riscos biológicos potenciais sejam considerados para cada material e
as isto não implica que ensaios para todos os riscos potenciais sejam necessários ou
o 6).
saio in vitro ou in vivo deve ser baseado nas aplicações do uso final e em boas práticas
ropriadas, seguido de avaliação por pessoal competente e preparado. Sempre que
enda-se que o exame in vitro seja conduzido antes que ensaios in vivo sejam iniciados. Os
o, completos até o ponto em que uma análise independente possa ser realizada, devem
er A.2, subseção 3.6).
ou produto final devem ser submetidos a reavaliação biológica, caso ocorra algum dos
se que a avaliação biológica realizada de acordo com esta parte da NBR ISO 10993 seja
conjunto com a natureza e mobilidade dos constituintes nos materiais utilizados para
to, bem como com outras informações, outros ensaios não clínicos, estudos clínicos e
-venda para uma avaliação global (ver seção A.2, subseção 3.8).
que os ensaios de qualquer produto que não se enquadre em uma das seguintes classes
ios gerais contidos nesta parte da NBR ISO 10993. Certos produtos podem se enquadrar
classe; neste caso recomenda-se que seja considerado o ensaio mais apropriado.
a saúde devem ser classificados de acordo com a natureza e com a duração do contato
mo descrito em 4.2 e 4.3.
sem contato
saúde que não tenham contato com o corpo do paciente direta ou indiretamente não
no escopo da NBR ISO 10993.
de contato de superfície
b) membranas de mucosas: produtos que tenham contato com as membranas de mucosas intactas;
os exemplos incluem lentes de contato, cateteres urinários, produtos intravaginais e intra-
intestinais (tubos estomacais, sigmoidoscópios, colonoscópios, gastroscópios), tubos
endotraqueais, broncoscópios, próteses dentárias, produtos ortodônticos e produtos intra-
uterinos;
a) vaso sangüíneo, indireto: produtos que tenham contato com o vaso sangüíneo em um ponto e
servem como um condutor para entrada no sistema vascular; os exemplos incluem equipos de
administração de solução, de extensão, de transferência e de administração de sangue;
b) tecido/osso/dentina: produtos que tenham contato com o tecido, osso ou sistemas polpa/dentina;
os exemplos incluem laparoscópios, artroscópios, sistemas de drenagem, cimentos odontológicos;
materiais de enchimento dentário e grampos de pele;
c) circulação sangüínea: produtos que tenham contato com a circulação sangüínea; os exemplos
incluem cateteres intravasculares, eletrodos de marcapasso temporários, oxigenadores, tubo e
acessórios de oxigenador extracorporal, dializadores, tubos e acessórios de diálise,
hemoadsorventes e imunoadsorventes.
a) tecido/osso:
1) produtos que tenham contato principalmente com o osso; exemplos incluem pinos ortopédicos,
placas, articulações de reposição, próteses ósseas, cimentos ósseos e produtos intra-ósseos;
b) sangue: produtos que tenham contato principalmente com o sangue; exemplos incluem eletrodos
de marcapasso, fístula arteriovenosa artificial, válvulas cardíacas, enxertos de válvula, cateteres
de administração interna de droga e produtos de assistência ventricular.
Os produtos para a saúde devem ser classificados de acordo com a duração de contato, como segue:
a) Exposição limitada (A): produtos de uso único ou múltiplo cujo contato provável seja de até
24 h;
b) Exposição prolongada (B): produtos de uso único, múltiplo ou de longo prazo, cujo contato
provável exceda 24 h, mas não 30 dias;
c) Contato permanente (C): produtos de uso único, múltiplo ou de longo prazo, cujo contato
provável exceda 30 dias.
Se um material ou produto puder ser colocado em mais de uma classe de duração, devem ser aplicados
os requisitos de ensaios mais rigorosos. Com exposições múltiplas ao produto, recomenda-se que a
decisão sobre em qual classe um produto deve ser colocado leve em consideração o efeito cumulativo
potencial, tendo em mente o período de tempo sobre o qual estas exposições ocorrem.
5 Ensaio
6
certos ensaios (por exemplo, aqueles destinados a avaliar efeitos sistêmicos) podem não
aplicáveis onde a presença de materiais lixiviáveis foi excluída, ou onde as lixívias
suem um diagnóstico de toxicidade conhecido e aceitável;
liação inicial
devem ser considerados para resposta biológica inicial são fornecidos nas seções de
écnicas de cultura de célula, estes ensaios determinam a lise celular (morte celular), a
scimento celular e outros efeitos em células provocadas por produtos para a saúde,
eus extratos. Os ensaios de citotoxicidade são descritos na NBR ISO 10993-5.
stimam o potencial de irritação de produtos para a saúde, materiais e/ou seus extratos,
apropriados para tecidos implantáveis, tais como pele, olho e mucosa em um modelo
menda-se que o(s) ensaio(s) realizado seja adequado ao meio (pele, olho e mucosa) e à
osição ou contato para determinar os efeitos irritantes dos produtos, materiais e lixívias
nsaios de irritação são descritos na ISO 10993-10 1) .
NBR ISO 10993-1:2003
7
12 Reatividade intracutânea
Estes ensaios avaliam a reação localizada de tecido aos extratos de produto para a saúde. Esses ensaios
são aplicáveis onde a determinação da irritação por ensaios dérmicos ou de mucosa são inadequados
(por exemplo, produtos para a saúde que têm acesso ao fluxo sangüíneo). Estes ensaios podem também
ser úteis onde os extratos são hidrofóbicos. Os ensaios de reatividade intracutânea são descritos na
ISO 10993-10 1) .
Estes ensaios estimam os efeitos nocivos potenciais de exposições, tanto únicas como múltiplas, durante
um período menor que 24 h, aos produtos para a saúde, materiais e/ou seus extratos num modelo animal.
Esses ensaios são adequados onde o contato permite absorção potencial de lixívias tóxicas e produtos de
degradação.
Os ensaios de pirogenicidade são incluídos para detectar reações pirogênicas provenientes de extratos de
produtos ou materiais. Nenhum teste único pode diferenciar reações pirogênicas que são mediadas por
materiais daquelas relacionadas a contaminação por endotoxina. Os ensaios de toxicidade sistêmica são
descritos na ISO 10993-11 1) .
Recomenda-se considerar o ensaio de imunotoxicidade somente para produtos onde dados de outras
fontes indiquem efeitos imunotoxicológicos.
Ensaios de toxicidade sistêmica podem ser incluídos no protocolo de ensaios de toxicidade subaguda e
subcrônica e protocolo de ensaio de implantação.
Estes ensaios determinam os efeitos de exposições ou contato, único ou múltiplo, aos produtos para a
saúde, materiais e/ou seus extratos durante um período não inferior a 24 h até um período não superior a
10% do tempo de vida do animal de ensaio (por exemplo, até 90 dias em ratos). Estes ensaios podem ser
descartados para materiais com dados de toxicidade crônica. Recomenda-se que a justificativa para
descarte dos ensaios seja incluída no relatório final. Recomenda-se que esses ensaios sejam adequados
ao meio e à duração do contato. Os ensaios de toxicidade subcrônica são descritos na
ISO 10993-11 1) .
15 Genotoxicidade
Estes ensaios aplicam cultura de células de mamíferos ou não mamíferos ou outras técnicas para
determinar as mutações de genes, mudanças na estrutura e número de cromossomos e outras toxicidades
de genes ou de DNA provocadas pelos produtos para a saúde, materiais e/ou seus extratos. Os ensaios
de genotoxicidade são descritos na ISO 10993-3 1) .
16 Implantação
Estes ensaios avaliam os efeitos patológicos locais em tecido vivo, nos níveis macro e microscópico, de
uma amostra de um material ou produto final que é implantado cirurgicamente ou colocado dentro de um
local de implante ou tecido apropriado à aplicação pretendida (por exemplo, ensaios específicos de uso
dentário). Recomenda-se que esses ensaios sejam apropriados ao meio e à duração de contato. Para um
material, estes ensaios são equivalentes a ensaios de toxicidade subcrônica, se os efeitos sistêmicos
forem também investigados. Os ensaios de implantação são descritos na ISO 10993-6 1) .
Os protocolos de ensaio de implantação podem ser expandidos para incluir ensaios de toxicidade
sistêmica, de toxicidade subcrônica e subaguda e de toxicidade crônica.
17 Hemocompatibilidade
Estes ensaios avaliam efeitos de produtos ou materiais em contato com sangue sobre o sangue ou
componentes sangüíneos, utilizando um modelo ou um sistema apropriado. Ensaios de
hemocompatibilidade específicos podem também ser projetados para simular resultados associados às
configurações, condições de contato e dinâmicas de fluxo do produto ou material durante aplicações
clínicas.
1 1)
Esta parte da ISO 10993 será objeto de estudo no âmbito do ABNT/CB-26, devendo compor
a NBR ISO 10993 e seus respectivos números.
8
aliação suplementares
lementares que devem ser considerados para avaliação biológica são fornecidos nas
a 5.3.5.
ônica
xicidade crônica podem ser incluídos nos protocolos de ensaio de toxicidade subaguda e
ensaio de implantação.
produtiva e de desenvolvimento
valiam os efeitos potenciais de produtos para a saúde, materiais e/ou seus extratos sobre
utiva, desenvolvimento embrionário (teratogênese), desenvolvimento pré-natal e no início
comenda-se que os ensaios ou bioanálises de toxicidade reprodutiva/de desenvolvimento
zidos quando o produto tiver impacto potencial na capacidade de reprodução do sujeito.
que o local de aplicação do produto seja considerado. Os ensaios de toxicidade
desenvolvimento são descritos na ISO 10993-3 1) .
e incluir tanto estudo de experiência pertinente, quanto ensaio real. Assim, uma avaliação
a conclusão de que o ensaio não seja necessário, se o material tiver um histórico
uso em uma aplicação específica que seja equivalente àquela do produto em projeto.
fica os ensaios de avaliação inicial que devem ser considerados para cada categoria de
uração. A tabela 2 identifica os ensaios de avaliação suplementares que devem ser
ra cada categoria de produto e de duração.
dade de produtos para a saúde, reconhece-se que nem todos os ensaios identificados
serão necessários ou praticáveis para qualquer produto dado. É indispensável para o
a produto seja considerado pelas suas próprias características: ensaios adicionais não
ela podem ser necessários.
1
Esta parte da ISO 10993 será objeto de estudo no âmbito do CB-26/ABNT, devendo compor a
NBR ISO 10993 e seus respectivos números.
NBR ISO 10993-1:2003
9
Devem ser registrados os ensaios considerados e os fundamentos para a seleção e/ou descarte de
ensaio.
Os métodos de ensaio utilizados na avaliação biológica devem ser sensíveis, precisos e exatos.
Recomenda-se que os resultados de ensaio sejam reprodutíveis (interlaboratorial), bem como repetíveis
(intralaboratorial).
27 Segurança continuada
A segurança de que um material é inicialmente aceitável para seu uso pretendido em um produto para a
saúde e sua aceitabilidade contínua no longo prazo são aspectos de um sistema de gestão da qualidade
(ver A.2, seção 7.2).
NOTA – A NBR ISO 9001 especifica os requisitos para tais sistemas de gestão da qualidade.
e sub-agudaToxicidade subcrônica
Toxicidade sistêmica (aguda)
Duração do contato
Hemocompatibilidade
(ver 4.3)
Genotoxicidade
Citotoxicidade
Sensibilização
A-limitada
Implantação
Natureza do contato com o (< 24 h)
corpo B-prolongada
(ver 4.2)
(24 h a 30 dias)
C-permanente
( 30 dias)
Categoria Contato
A X X X
Pele B X X X
C X X X
A X X X
Produtos de
Mucosa B X X X
superfície
C X X X X X
A X X X
Superfícies
comprometidas ou B X X X
não-íntegras
C X X X X X
A X X X X X
Vaso sangüíneo,
B X X X X X
indireto
C X X X X X X
A X X X
Produtos de
Tecido/osso
comunicação B X X X X X X X
/dentina
extracorpórea
C X X X X X X X
A X X X X X
Fluxo sangüíneo B X X X X X X X X
C X X X X X X X X
10
A X X X
Tecido/osso B X X X X X X X
C X X X X X X X
A X X X X X X X
Sangue B X X X X X X X X
C X X X X X X X X
Toxicidade crônica
Reprodutividade/
desenvolvimento
Biodegradação
Carcinogênese
Duração do contato
contato com o (ver 4.3)
rpo A-limitado (<24 h)
4.2) B-prolongado (24 h a 30 dias)
C-permanente (30 dias)
Contato
A
Pele B
C
A
Mucosa B
C
A
Superfícies
comprometidas B
ou não-íntegras
C
A
Vaso sangüíneo,
B
indireto
C X X
A
Tecido/osso/
B
dentina
C X X
A
Fluxo sangüíneo B
C X X
A
Tecido/osso B
C X X
A
Sangue B
C X X
la é uma estrutura para o desenvolvimento de um programa de avaliação e não uma lista de
ção 6).
NBR ISO 10993-1:2003
11
_________________________
/ ANEXO A
12
Anexo A (informativo)
Fundamentos
scos biológicos é ampla. A interação tecidual de um material não pode ser considerada
projeto do produto como um todo. O melhor material com relação à interação tecidual
m produto menos funcional, sendo a interação tecidual apenas uma característica de um
o o material é projetado para interagir com o tecido a fim de que o produto desempenhe
aliação admite dimensões não geralmente tratadas em normas e diretivas atualizadas.
cas que são adversas para um material em uma aplicação podem não ser adversas para o
numa aplicação diferente. O ensaio biológico se baseia em modelos animais e um
de, portanto, conclusivamente, ser apresentado como tendo as mesmas reações teciduais
lém disso, diferenças entre seres humanos sugerem que alguns pacientes podem ter
s, mesmo para materiais bem estabelecidos.
BR ISO 10993 não é, entretanto, projetada para ser uma série de afirmações definitivas a
por indivíduos não qualificados por treinamento e experiência; recomenda-se que seja
terpretação e julgamento por profissionais adequados, qualificados por treinamento e
ando em consideração os fatores relevantes para o produto/material, seu uso pretendido,
atual fornecido pela literatura científica e a experiência clínica preliminar.
s para seções específicas nesta parte da NBR ISO 10993, com números de seção
s no corpo do documento, são os seguintes:
abe-se que existem outras características importantes de material além das biológicas e
ue sejam levadas em consideração para o projeto do produto como um todo.
avaliação pode incluir tanto um estudo de experiência relevante, quanto um ensaio real.
ode resultar na conclusão de que nenhum ensaio não é necessário, se o material tiver um
strável de uso em uma aplicação específica que seja a mesma do produto sob projeto.
Anexo B (informativo)
para auxílio na abordagem sistemática para avaliação biológica de produtos para a
saúde
INÍCIO
O produto Não
entra em Avaliação biológica
contato com o não aplicável
corpo direta ou
indiretamente?
Não
Não
4.2, 4.1a)
Não
Caracterização do produto AVALIAÇÃO Justificativa suficiente
a) natureza do contato e/ou dados de ensaio
b) duração do contato
BIOLÓGICA
disponíveis?
Sim
3.1a)
3.5, 3.6 e 6a) a)
5, 6
Seleção de ensaios de Ensaiar e/ou
avaliação biológica: Avaliação
fundamentar/justificar
Tabelas 1 e 2 final
Sim
Requisitos normalizados de
acordo com a NBR ISO 10993-1
Figura B.1
Figu
NBR ISO 10993-1:2003
15
Bibliografia
Organização Internacional de Normalização (ISO)
[1] ISO 7405:1997, Dentistry – Preclinical evaluation of biocompatibility of medical devices used in
dentistry – Test methods for dental materials
[4] ISO 9004:2000, Quality management systems – Guidelines for performance improvements
[5] ISO 10993-3:– 1) , Biological evaluation of medical devices – Part 3: Tests for genotoxicity,
carcinogenicity and reproductive toxicity
[6] ISO 10993-4:2002, Biological evaluation of medical devices – Part 4: Selection of tests for interation
with blood
[7] ISO 10993-5:1999, Biological evaluation of medical devices – Part 5: Tests for in vitro citotoxicity
[8] ISO 10993-6:1994, Biological evaluation of medical devices – Part 6: Tests for local effects after
implantation
[9] ISO 10993-9:1999, Biological evaluation of medical devices – Part 9: Framework for identification and
quantification of potential degradation products
[10] ISO 10993-10:2002, Biological evaluation of medical devices – Part 10: Tests for irritation and
delayed-type hypersensitivity
[11] ISO 10993-11:1993, Biological evaluation of medical devices – Part 11: Tests for systemic toxicity
[12] ISO 13485:2003, Quality systems – Medical devices – System requirements for regulatory purposes
[13] ISO 13488:1996, Quality systems – Medical devices – Particular requirements for application of ISO
9002
[14] ISO/IEC 17025:1999, General requirements for the competence of calibration and testing laboratories
_________________________
1)
A ser publicada (Revisão da ISO 10993-3:1992)