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PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE E GESTÃO DE ATIVOS

IEC PUC MINAS

Disciplina:
MODELAGEM DE CONFIABILIDADE
Professor: Alessandra Lopes Carvalho, Dra
Nota sobre Direitos Autorais:

Este material é de uso exclusivo de alunos matriculados


no curso de Pos Graduação Lato Sensu Engenharia de
Confiabilidade e Gestão de Ativos da PUC Minas.
Permitido o download do material desde que sejam
atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade
de alterá-lo de nenhuma forma ou utilizá-la para fins
comerciais.

PUC Minas- Disciplina Modelagem de Confiabilidade - Profa: Alessandra Lopes Carvalho, Dra
Aula 2 - Conceitos básicos sobre modelagem

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Processo de Modelagem
Dados
f(t)

Escolha de uma f(t)


Distribuição Exponencial,
Distribuição Lognormal, t
Distribuição Weibul,
Outras. Estimação de Parâmetros
Regressão R(t),
MLE F(t)
Validação
Técnicas gráficas h(t)
Técnicas numéricas MTTF

b
.
1/l h
.

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O que é um modelo?
Um modelo é uma representação da realidade

Fonte: http://ites.com.br/noticias/maquetes-importancia-dessa-ferramenta-na-engenharia-e-arquitetura/

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Fonte: http://educacao.globo.com/matematica/assunto/funcoes/funcao-de-2-grau.html
Relação entre pressão e temperatura?

y(x) =ax+b
Trajetória de um projétil lançado
obliquamente em relação ao
solo horizontal

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O que é um modelo matemático?

Representação mental (abstrata) ou física (concreta) de observações


do mundo real traduzida de forma gráfica ou matemática de acordo
com um certo padrão.
[ Pena e Aguirre, 1997 ]

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Para que serve um modelo?

•Entender e explicar os fenômenos observados na natureza

• Projeto se sistemas de monitoração e controle

•Predição

•Simulação e treinamento

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Que tipo de modelo deve ser utilizado?

A escolha não é única!

• Finalidade a que se destina o modelo


• Volume de informação
• Tempo e recursos disponíveis

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Tipos de Modelos

• Modelos estáticos e dinâmicos


• Modelos discretos e contínuos
• Modelos autônomos e não autônomos
• Modelos monovariáveis e multivariáveis
• Modelos determinísticos e estocásticos
• Modelos paramétricos e não paramétricos

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Modelos estáticos relacionam variáveis sem quantificar
sua dependência temporal (equações algébricas)

Modelos dinâmicos representam dependência temporal


(equações diferenciais ou diferenças)

Quando utilizar modelos estáticos?


Viável quando a sua dinâmica não é relevante (muito rápida ou
muito lenta se comparada com a escala de interesse)

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Modelos contínuos representam a evolução do sistema
continuamente no tempo e são descritos através de
equações diferenciais

Modelos discretos representam a evolução temporal


em instantes discretos de tempo e são descritos por
equações a diferenças

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Modelo autônomo não depende explicitamente do tempo
Exemplo: população de besouros ( não há influência externa)

Modelo não autônomo


Exemplo: deseja-se estudar a influência de um agrotóxico
na população de besouros sendo A(k) quantidade média
aspergido por metro quadrado

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Modelo monovariável (SISO )
apresenta relação de causa e efeito de apenas um par de
entradas (simplificaçãoda realidade)

Modelo multivariável
MISO (multiple inputs single output)
MIMO (multiple inputs multiple outputs)

acoplamento
testes de correlação

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Modelo Determinístico
não leva em consideração o ruído incertezas presentes nos dados

Modelo Estocásticos
incluem incertezas

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Modelo paramétrico
apresenta parâmetros a serem ajustados

Modelo não paramétrico


representação gráfica

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Exemplo modelo paramétrico:
A função de transferência abaixo representa um Motor de CC
controlado pela corrente de campo sendo a saída do sistema
o ângulo de rotação (teta e a entrada a tensão de campo Vf

 ( s) Km

V f ( s) s( Js  b)( L f s  R f )
Símbolo Parâmetro Valor Típico
Km Constante de torque do motor 5 .N.m / A
J Inércia 1 N.m.s2 / rad
b Coeficiente de atrito viscoso 20 kg /m /s
Lf Indutância da armadura 1 mH
Rf Resistência da armadura 1

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Processo de modelagem

Aquisição de Dados

Escolha da Estrutura

Estimação de parâmetros

Validação

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Exemplo de modelo em rede para otimização

(modelos de programação linear que exibem


uma estrutura em grafos)

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Minimizar Z = 10 . x11 + 3 . x12 + 5 . x13 + 17 . x21 + 7 . x22 + 9 . x23

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Sujeito às restrições: x11 + x12 + x13 = 15
•De capacidade das fontes: x21 + x22 + x23 = 25

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Sujeito às restrições: x11 + x21 = 20

•De absorção pelos destinos: x12 + x22 = 10


x13 + x23 = 10

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Minimizar Z = 10 . x11 + 3 . x12 + 5 . x13 + 17 . x21 + 7 . x22 + 9 . x23

Sujeito às restrições:
•De capacidade das fontes: x11 + x12 + x13 = 15
x21 + x22 + x23 = 25

•De absorção pelos destinos: x11 + x21 = 20


x12 + x22 = 10
x13 + x23 = 10
Com x11 , x12 , x13 , x21 , x22 e x23  0

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Exemplo de modelo para predição
utilizando redes neurais artificiais :

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Modelo

Dados
% Dados amostrados de minuto em minuto

XE-001 XE-00 PHE-001


0 41.90476 31.37973 6.557998
1 42.46642 32.16117 6.56044
2 42.36874 30.89133 6.559218 Resultado
3 42.36874 29.32845 6.557998 6.595
PH da saída (filtrado)

4 42.3199 29.23077 6.56044


6.59
5 42.41758 31.20879 6.56044
6.585
6 42.53968 30.15873 6.561661
7 42.71062 29.67033 6.561661 6.58

8 42.63736 29.40171 6.56044 6.575

9 42.73504 29.42613 6.557998 6.57

10 42.88156 30.64713 6.557998 6.565

6.56
0 20 40 60 80 100 120

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Turbidez da saída (filtrada)
38

36

34

32

30

0 41.90476 31.37973 6.557998 28

1 42.46642 32.16117 6.56044 26

2 42.36874 30.89133 6.559218 24


0 20 40 60 80 100 120
3 42.36874 29.32845 6.557998
4 42.3199 29.23077 6.56044
5 42.41758 31.20879 6.56044 1300
Turbidez da entrada (filtrada)

6 42.53968 30.15873 6.561661


1250
7 42.71062 29.67033 6.561661
8 42.63736 29.40171 6.56044 1200

9 42.73504 29.42613 6.557998 1150

10 42.88156 30.64713 6.557998


1100

1050

1000
0 20 40 60 80 100 120

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Aplicação:
Predição 2 horas a frente (120 pontos)

Turbidez de saída real e simulada


1 Turbide z de saída real e simulada
1
0.9
0.9
0.8
0.8
0.7 0.7
amplitude

0.6 0.6 dados reais

amplitude
0.5 0.5
0.4 0.4
dados reais
0.3 0.3
0.2 0.2
predição predição
0.1 0.1

0 0
100 200 300 400 500 600 700 560 580 600 620 640 660
tempo(min) tempo(min)

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Qual o tipo de modelo
adequado a estudos de confiabilidade?

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f(t) 1.00

β =0,5
Qual o tipo de modelo 0.75

adequado a estudos de β =3
0.50
confiabilidade?
0.25
β =1
0 t
0 1.25 2.50 3.75 5.00

0.9
1.0
6.0

4.0

3.0

2.0

1.6

1.4

1.2
F(t) 99.00
Usaremos o conceito 90.00

de probabilidade! 50.00
h

10.00

5.00

1.00
10000 100000.

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O resultado de um experimento aleatório não necessariamente
é representado em termos numéricos. Considerando se a
necessidade de se expressar resultados probabilísticos através
de valores quantificáveis surgiu o conceito de variável aleatória.
S X () =x

x 

Função que associa um


número real X( ) para cada
Variável Aleatória X
resultado  de um experimento
em um espaço amostral S
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Definição Quantitativa de Confiabilidade

É possível considerar a condição de operação de um sistema


como um experimento aleatório no qual podem ser identificados
qualitativamente dois estados:

falha operação normal

Estes estados podem ser expressos numericamente


utilizando-se o conceito de variável aleatória !

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Conceito de função densidade de probabilidade

Exemplo: função densidade de probabilidade discreta

Universo amostral = lançamento de dois dados

número 2 P(2) = 1/ 36

número 3 P(3) = 2/ 36

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Cálculo da probabilidade para cada elemento do universo amostral

Função Densidade de Probabilidade (fdp) - discreta

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Distribuição discreta: quando a variável a ser medida só pode
assumir certos valores, por exemplo números inteiros 0,1,2...
P x  xi   p ( xi )
Distribuição continua: quando a variável a ser medida é expressa
em uma escala continua. b
P a  x  b   f ( x ) dx
a

p(xi) f(x)

p(x3)
p(x2) p(x4)
p(x1) p(x5)

x1 x2 x3 x4 x5 x a b x

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Seja um item qualquer em operação em um instante de tempo especificado
(t = 0). Se este item for observado até que falhe, a duração do tempo até
falhar T, pode ser considerada uma variável aleatória contínua com alguma
função densidade de probabilidade.

F (t )  P(T  t )
t
F (t )  

f (t )dt

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t
R (t )  P (T  t )  1  F (t )  1   f (t ) dt
0

R(t) F(t)

t t

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R(t)

MTTF  E T  
A

t
0
f (t ) dt
B

MTTF   R(t )dt
C

0 t

Uma análise de confiabilidade deve ser realizada a partir do


maior número possível de informações e somente o valor do
MTTF não é suficiente para traduzir o comportamento de falhas
de um determinado item.

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Função Taxa de falhas

Aproximação:

Relação entre o número total de falhas e o período de tempo observado


(definição clássica de probabilidade)
f
l  Onde f : número de falhas
T T : período de tempo

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Taxa de falhas instantânea h (t)
(baseada na definição de probabilidade condicional )

Este parâmetro exprime a probabilidade de ocorrência de uma falha


em um intervalo de tempo T dado que não ocorreu falha no instante
de tempo anterior t1, considerando um intervalo  t.
P[T  (t1, t 2)T  t1]
h(t )  lim t 0
t

P[T  (t1, t 2)  T  t1]


h(t )  lim  0
P(T  t1)t

P[t1  T  t 2)]
h(t )  lim  0
P(T  t1)t

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Reescrevendo em termos da função confiabilidade R(t)

R(t1)  R(t  t )]
h(t )  lim  0
R(t )t

Substituindo R(t) por 1- F(t)

1  F (t )  [1  F (t  t )] 1
h(t )  lim 0
t R(t )

Considerando a definição de derivada


f (t )
h(t ) 
R(t )

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Taxa média de falhas ou taxa de falhas acumulada

Razão entre o do número total de falhas ocorridas e o tempo total do ensaio acumulado.

td

 h(t )dt Onde N(t): número de unidades sobreviventes


hm edio (t )  td
0 td: tempo de duração do ensaio

0
N (t ) dt

Onde t : intervalo de tempo considerado


f f : número de falhas no intervalo t
hm edio (t )  N : número de unidades em teste no intervalo t
Nt

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Comportamento da Taxa de Falha e
Curva da Banheira

Define-se falha como o término da capacidade de um item


desempenhar uma função requerida.

É preciso definir claramente o que é considerado falha!

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O mesmo modo de falha pode ter consequências
muito distintas dependendo do sistema analisado!

No dia 1 de fevereiro de 2003 a nave Columbia desintegrou-se


ao realizar a reentrada na atmosfera terrestre devido a um
“buraco” de aproximadamente 25 cm em sua asa esquerda.

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As condições que provocaram o acidente foram reproduzidas em laboratório

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A velocidade de ocorrência de falhas pode ser expressa através
do parâmetro taxa de falhas sendo a análise de falhas um
processo interativo cujo sucesso depende de se determinar
relações implícitas entre causa e efeito.

h(t) crescente

constante

t decrescente

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Definições Básicas:

Curva da Banheira

Fase de Fase de vida útil Fase de velhice


mortalidade infantil

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Região A - Mortalidade infantil
Caracterizada por taxa de falhas alta e rapidamente decrescente
com o tempo. Como exemplo de causas podem ser citadas:

- Inspeções inadequadas
- Processos impróprios de manufatura
- Manuseio e transporte ou instalação inadequados
- Materiais ou peças de baixo padrão
- Procedimentos impróprios de estoque, embalagem ou transporte
- Erros de projeto

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Região B - Vida Útil

As falhas ocorrem aleatoriamente e a taxa de falhas pode ser


considerada constante. Podem ser citadas as causas:

- Fator de segurança insuficiente


- Manutenção inadequada
- Ocorrência aleatória de cargas acima do esperado
- Erros humanos no uso do produto
- Condições ambientais
-Falhas que não podem ser eliminadas através de testes
de vida acelerados ou manutenção preventiva
- Falhas inexplicáveis

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Região C- Velhice

Etapa caracterizada por taxas de falhas crescentes causadas por:

- Deterioração ou envelhecimento
- Degradação
- Fadiga
- Deficiências na manutenção preventiva e/ou corretiva

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Quanto maior a complexidade
do equipamento em estudo,
maiores as chances de
predominância dos padrões
de falha E e F

Fonte: MOUBRAY (1999)

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Exemplos

Softwares Equipamentos mecânicos


Fonte: (LEWIS, 1987)

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f(t)
Definições Básicas:
FT (t )  P(T  t )

RT (t )  P(T  t ) t
F(t)
dFT (t )
fT (t ) 
dt
f (t )
h(t ) 
R(t )
t
R(t)
 A
MTTF  t f (t ) dt
0 B

C
MTTF   R(t )dt
0

t
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