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Capítulo Sementes

Sob auspícios da Augusta e Respeitável Loja Maçônica Caridade e Justiça

do Amanhã nº 720
Nº37 Fundado dia 27 de abril de 2007 e Instalado dia 11 de Agosto de
2007 Filiado ao GCE-MA e SCDB

SUMÁRIO

Código de Ético DeMolay......................................................................................................................................................04


Seus Primeiros Deveres..........................................................................................................................................................05
Ordem dos Templarios...........................................................................................................................................................06
Jacques De Molay..................................................................................................................................................................10

CAPÍTULO SEMENTES DO AMANHÃ Nº 720


Capítulo Sementes
Sob auspícios da Augusta e Respeitável Loja Maçônica Caridade e Justiça

do Amanhã nº 720
Nº37 Fundado dia 27 de abril de 2007 e Instalado dia 11 de Agosto de
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CÓDIGO DE ÉTICA DEMOLAY

Um DeMolay serve a Deus.

Um DeMolay honra todas as mulheres.

Um DeMolay ama e honra seus pais.

Um DeMolay é honesto.

Um DeMolay é leal a ideais e amigos.

Um DeMolay executa trabalhos honestos.

A palavra de um DeMolay é tão válida quanto sua confiança.

Um DeMolay é cortês.

Um DeMolay é um cavalheiro.

Um DeMolay é um patriota na paz, bem como na guerra.

Um DeMolay sempre permanece inabalável a favor das escolas públicas.

Um DeMolay é sempre merecedor da reputação de um bom e correto cidadão.

Um DeMolay, por preceito e exemplo, deve manter os elevados níveis aos quais
ele se comprometeu.

CAPÍTULO SEMENTES DO AMANHÃ Nº 720

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Capítulo Sementes
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SEUS PRIMEIROS DEVERES.

Um dos poucos deveres de um DeMolay, é ser um participante. Ao iniciar em nossa


Ordem, comece com o pé direito, peça ajuda aos seus irmãos para lhe ajudar a começar em
sua longa jornada como um DeMolay Ativo. Sempre esteja à disposição de seus Irmãos. A
importância de você participar das atividades que seu capítulo realiza, constrói uma confiança
maior para os membros da Ordem ao seu respeito.
Mas não pense que ser um participante é só comparecer em atividades capitulares,
mas também ser o organizador de uma delas. De sugestões de atividades, projetos,
brincadeiras para os membros de seu Capítulo, como: Que tal uma entrega de cestas básicas
as pessoas mais necessitadas? A criação de um clube do livro ou do cinema. Ou quem sabe
viagens, gincanas, momentos de lazer. Sempre queira ir além, pergunte, questione, tire suas
dúvidas sobre a Ordem DeMolay para os seus irmãos. Seja um participante!

Mas os seus primeiros deveres não se limitam a ser apenas um participante. Como um de seus deveres como
DeMolay é saber dividir sempre está Fraternidade com seus outros amigos e jovens. Também é importante que aprenda,
e apresente aos seus irmãos os seus Juramentos, tanto do Grau Iniciático, quanto do Grau DeMolay. Mas não basta
apenas apresentar, mas sim aprender e ser leal aos seus juramentos, e colocar em pratica em sua vida DeMolay e na vida
pessoal.

CAPÍTULO SEMENTES DO AMANHÃ Nº 720

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Capítulo Sementes
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ORDEM DOS TEMPLÁRIOS.

A Ordem do Templo, uma das histórias mais heroicas de cavaleiros do mundo,


que fascinam os Jovens DeMolays ao ouvirem as gloriosas histórias de bravuras dos
cavaleiros Templários, e de seu ideal Jacques DeMolay. A Ordem do Templo é
conhecida especialmente pelos seus atos heroicos e de lealdade aos seus companheiros
de Ordem, que inspirarão diretores de cinemas, historiadores e escritores a produzir
filmes, séries, livros e documentários que se basearam na linda história dos templários.
Uma Ordem filosófica e de exemplo para vários, e que deram inicio ao que conhecemos
hoje como Ordem DeMolay, que se dedicam a filosofia de seus ideais.
Para entendermos como surgiu essa ordem, devemos voltar no tempo das Cruzadas. As operações militares
realizada no Oriente para recuperar os territórios santos das mãos dos mulçumanos. Tudo começa com o Concílio de
Clermont, em 1095 quando o Papa Urbano II convocou os cristãs a retomada de Jerusalém. O grande feito foi um
sucesso, no entanto os constantes assaltos aos peregrinos a Terra Santa, indignavam cada vez mais os cristãs do
Oriente. Em um grande acontecimento marcante que ganhou uma repercussão generalizada na época, quando 300
peregrinos a caminho da Terra Santa foram brutalmente assassinados, enquanto se aproximavam de Jericó, às margens
do Rio Jordão.
Em 1120, com o pedido de ajuda do Rei Balduíno II de Jerusalém, respondido,
um grupo de nove cavaleiros, dispostos a uma vida de sacrifícios e de bravura, se dispôs
a proteger os cristãos da Terra Santa. “Os Pauperes Commilitones Christs” (Pobres
Cavaleiros de Cristos), como eram chamados, com uma vida de controversas: A vida
militar, com suas perigosas batalhas, e a vida religiosa, com suas devoções aos cristãos e
suas orações. Hugo de Payns seu fundador e seu primeiro líder, viveu com os seus
companheiros da Ordem uma vida de extrema pobreza, pois fizeram seus votos de
pobreza, castidade, devoção e obediência, onde usavam túnicas brancas com uma cruz
vermelha estampada em seu peito, e seu símbolo passou a ser um cavalo montado por
dois cavaleiros.
Por concessão de Balduíno II, os pobres cavaleiros de cristos, começaram a morar na Mesquita de Al-Aqsa
onde foi construído o Templo de Jerusalém. Como sua sede estava localizada na Mesquista de Al-Aqsa, os cavaleiros
estavam cravados no núcleo central do território de seus adversários.
Por muitos anos de sua fundação, os cavaleiros não realizaram nada de extraordinário, foi só a partir da ação e
pregação de São Bernardo de Claraval que a Ordem começou a ganhar espaço e prestigio no Oriente. Suas pregações
chamavam atenção de muitos cristãos. Convencido por Hugo Payans da importância dos cavaleiros de cristo, Bernardo
apresentou ao Papa Honório II as causas e importância dos cavaleiros de cristo na proteção da terra santa. Com isso, no
Concilio de Troyes, 1129, foi aprovado oficialmente a “Ordo Pauperum Christi Templique Salominici” ( “A Ordem
dos pobres cavaleiros de Cristo do Templo de Salomão”). Em suas escrituras, De Laude Novae Militae, Bernardo
colocou os fundamentos principais da Ordem do Templo. Além de ressaltar as vocações específicas proferidas aos
cavaleiros do Templo, mostrou com uma profunda clareza que as funções dos guerreiros de proteger a terra santa em
forma militar, e do religioso não era incompatíveis: enquanto esta luta espiritualmente contra os seus vícios internos,
aqueles trava uma guerra externa contra os inimigos de Cristo.
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Naquela época, não existia somente os Cavaleiros do Templo de Salomão, mas sim ordens religiosas e
filosóficas que tinham um pensamento politico e religioso, como: o Hospital de São João, localizado em Jerusalém que
ajudava e protegia os peregrinos doentes e pobres; e os Hospitaleiros, que possuía uma filosofia parecida com a Ordem
dos Pobres cavaleiros. Mas com a criação da Ordem dos Pobres cavaleiros de Cristo, essas Ordens religiosas e politicas
perderam forças graças a nova Ordem que unia propósitos parecidos em uma só. Esta Ordem logo se consagrou,
tornando-se poderosos nas esferas bélicas, políticas e econômicas, possuindo inúmeros territórios europeus doados por
benfeitores cristãos os mais diversos, dominando, desta forma, grande parte da Europa, possuindo mais de 9.000
propriedades que eram denominadas de comendadorias no lado europeu (Ocidente).
No final do século 12, a famosa cruz vermelha, estampada nos peitos dos cavaleiros da Ordem do Templo,
estavam estampadas em todo os territórios que se estendiam da Europa a Jerusalém. Os cavaleiros tinham grande
influência em Londres e possuíam uma fortaleza dentro de Paris, onde lutavam ao lado de portugueses e espanhóis pela
conquista da península Ibérica. Já poderosos politicamente, eram muitos ricos em suas operações militares, e que
encantavam os cristãos. Seus feitos não se limitavam apenas na Europa, mas em todo Ocidente e Oriente, sendo
chamados por Reis para ajudar a conquistar terras e recuperar territórios.
A junção de força e fé funcionou. A Ordem do Templo era temida, já que lutavam ate a morte, e não recuavam
e lutavam com uma disposição rara. Muitos de seus Grãos - Mestres morreram nas batalhas. "Os muçulmanos os
respeitavam porque percebiam que estavam diante de inimigos implacáveis, dispostos a lutar até o fim em nome de sua
crença", diz Geary.
Em 1190, os templários com ajuda de um exército genovesa, os cristãos tomaram a cidade de Acre, importante
região da cidade de Jerusalém, que tinha sido conquistada pelos mulçumanos dez anos após a vitória de Montgisard. No
ano seguinte, outra conquista, em Arsuf, sob comando do Rei inglês Ricardo Coração Leão. Como se tornou rotineiro
nas batalhas da Terra Santa, os 30 mil cristãos foram liderados por 1.200 templários, que sempre se puseram na linha de
frente das batalhas. Saladino, agora em minoria, com seus 20 mil homens, foi derrotado. Enquanto os cristãos
finalizavam a Terceira Cruzada e faziam um acordo para ter acesso a Jerusalém, os templários viraram o século como
uma força militar fundamental para manter o controle da região.  

O sucesso levou a muitos nobres a prestigiar à Ordem. Para isso eles doavam todos os seus bens ao grupo, o
que cada vez mais aumentava suas riquezas. Mas o principal motivo para o seu rápido enriquecimento, foi a criação de
um sistema para garantir a segurança financeira dos viajantes à Terra Santa.
Para ter a certeza que não fossem roubados, eles deixavam o dinheiro com os cavaleiros, que lhe davam cartas
de crédito, resgatáveis em Jerusalém ou em qualquer outra propriedade dos templários na Europa
“A transação, é claro, pagava uma taxa que a ordem investia em novos patrimônios. Era, sim, usura, mas ela se
provaria essencial ao futuro do grupo. Rapidamente, os cavaleiros se viram em uma situação contraditória. Haviam
feito votos de pobreza e não tinham nada de seu, mas viviam em castelos e fortalezas luxuosos, com acesso a banquetes
e bebidas”, afirma Edgeller.
“Com tanto poder, as arruaças se tornaram frequentes. Eram vistos bebendo em tabernas e por vezes se
envolviam em brigas típicas de soldados comuns, e não de monges. Os casos de abusos se tornaram recorrentes. Em
1291, a viúva de um templário escocês foi expulsa de casa por ordem do chefe da região, que ignorou o acordo prévio
de que, em caso da morte do nobre, sua família retomaria suas posses. A casa da mulher foi arrombada, e seus dedos,
decepados. Os exageros se refletiam na conduta individual. Na Alemanha, beber como um templário é sinônimo de
encher a cara.

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 os conflitos com outras ordens religiosas e militares também eram constantes”.
Os seus maiores rivais na época era os membros da Ordem Soberana e Militar Hospitalaria de São Jão de
Jerusalém, conhecidos popularmente como “Os Hospitaleiros”. Eles tinham o mesmo propósito, menos militarizada, e
voltada ao atendimento dos peregrinos doentes. A Ordem do Templo e do Hospitaleiros se odiavam. De um lado os
Hospitaleiros, que quase perderam a Guerra de Arsuf, por desobedecerem a Ordem do Rei Ricardo, por terem atacado
antes da Hora. Do outro, os templários perseguiam os rivais nas ruas de Jerusalém. Até chegaram ao ponto de invadir
uma missa, na igreja São João por um sacerdote de outra ordem, gritando e rindo, 20 deles destruíram bancos de
madeira, e provocaram uma chuva de festa dentro do templo.
Os monarcas europeus tinham medo deles criarem seus próprio país, pois já dominavam o Chipre e tinham
territórios suficientes para seguir o exemplo de outra ordem militar, “a dos Cavaleiros Teutônicos de Santa Maria de
Jerusalém” entre os períodos de 1229 e 1279 conseguiu ocupar e controlar quase toda a Prússia.
"Os templários passaram a ser temidos, mas suportados porque eram muito úteis", afirma Edgeller. "Muitos de
seus procedimentos, como os rituais de iniciação, eram secretos, o que provocava desconfiança. E o poder que eles
alcançaram era grande demais."
É perceptível como os templários se evoluíram tão rápido, em sua época e até hoje foram inventadas muitas
lendas aos seus respeitos, uma delas é que, na primeira década de vida, os cavaleiros da Ordem teriam achado sob as
bases da sede um grande tesouro, documentos e outros objetos preciosos que teriam lhes concedido um intenso poder.
Outras histórias narram o suposto encontro do Santo Graal, o cálice sagrado dos cristãos. As duas versões acreditam
que os guerreiros teriam transportado para a Europa seus achados, e obtido do Papa Inocêncio II poderes sem limites,
em troca do tesouro conquistado. Mas tamanha riqueza pode ter contribuído para a ruina dos Templários
Jerusalém foi sede do templo desde sua fundação, em 1119 até a queda da Cidade
Santa tomada por Saladino. A nova sede passou a ser em São João do Acre, onde ficaram
por lá menos de um século até a nova derrota para os mulçumanos em 1291. Com a queda
de Acre, a Ordem transferiu sua sede para a ilha de Chipre a terra cristã mais próxima. Foi
em Chipre que Jacques De Molay, último Grão – Mestre dos Templários subiu ao cargo,
graças a morte de seu antecessor no mesmo ano de sua posse 1298. Em 1303, Chipre foi
perdida assim como a ilha de Rodes, e os cristão expulsos do Oriente.
A perda da Terra Santa fez com que os templários perdessem sua fama e seu
prestígio, e fez crescer um grande rancor sobre a Ordem, especialmente pela sua vida
luxuosa, já que fizeram votos de pobreza. Em suas propriedades na Europa denominadas de
Rei Saladino comendarias, cobravam taxas, impostos e fretes. Possuíam um número equivalente a 15 mil
treinados em combate. Uma força que estava submetida exclusivamente ao Papa.
A situação ficou complicada aos templários quando o Papa Clemente V foi eleito o novo papa, e se aliou ao rei
da França Felipe IV, o belo. O novo papa e o rei pensando em formar uma nova cruzada, cogitaram juntar as duas
maiores Ordens religiosa da época, templários e hospitaleiros, tendo como líder absoluto Felipe o IV. O mestre
templário Jacques De Molay rejeitou a ideia de junção da Ordem do Templo com a dos Hospitaleiro, e se negou
condecorar o rei como honorário da Ordem do Templo. Felipe IV, o belo começou uma grande campanha de difamação
da Ordem do Templo, acusando de heresia. Segundo historiadores, o rei teria recebido autorização dos Papa para
prender os templários na França.

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Papa Clemente V Jacques De Molay Rei Felipe IV, o belo

Na madrugada do dia 13 de outubro, numa sexta-feira no ano de 1307, em uma operação minuciosa, a guarda
real prendeu Jacques de Molay e todos os templários em território francês. O rei Felipe IV, foi ainda mais longe nas
acusações e perseguição: Enviou cartas aos monarcas de Portugal e Espanha e Inglaterra pedindo que prendesse os
templários que estavam em seus territórios. Todos recusaram, já que a Ordem estava protegido pela imunidade
sancionada pelo papa, e não poderia ser submetido a Justiça.
Felipe IV entregou os templários ao Grande Inquisidor da França. Ficou durante sete anos submetido a tortura e
interrogatórios brutais, alguns dos templários confessaram heresia e idolatria: negação de Santa Cruz, negação de Jesus
Cristos, beijos obscenos, sodomia e adoração, de um ídolo chamado Bafomé, associado ao Diabo. Foram capturados
138 templários, desses 38 morreram sob tortura.
Jacques De Molay nunca confessou acusações conferidas a ele. Mesmo depois de três intensos julgamentos, o
mestre templário Jacques De Molay não revelou os nomes e onde estavam seus companheiros e onde estavam suas
riquezas da Ordem,

O Papa, enviou dois cardeais para Chinon, onde os líderes templários


estavam presos e submetido a tortura, para ouvirem os réus. Neste dia teria
escrito o suposto pergaminho de Chinon, supostamente datado e escrito no dia
20 de agosto de 1308, onde o papa Clemente V tinha absolvido Jacques De
Molay e seus companheiros de heresia feitas pela inquisição. O documento,
embora, nunca foi publicado.
O rei Felipe IV, para manter sua atitude na frente do povo e para
impressionar o papa convocou, em 1308, a assembleia dos Estados Gerais, em
Tours. Assembleia aprovou a condenação dos templários, e o papa como já
Pergaminho de Chinon pensado, recuou.
Na abertura do concilio de Viena que aconteceu em 1311, o papa Clemente V afirmou, que com base nos
estudos dos inquéritos da igreja e pela falta de provas concretas que os templários avia praticado heresia e difamação,
não havia culpabilidade aos templários.

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Logo a notícia chegou aos ouvidos do Rei Felipe IV, que


imediatamente veio a Viena acompanhado de seu filho Luís X, rei de
Navarra, e da guarda real. O resultado do concilio logo se
transformou na bula Vox clamantis (22 de março de 1312) que
extinguia a Ordem do Templo e transferia todas suas riquezas a
Ordem dos Hospitaleiros.
Os prisioneiros que ainda restavam o rei Felipe IV,
pressionou o papa a uma decisão definitiva. E em 1314 já em estado
terminal de sua doença, (câncer intestinal), ele ordenou que uma
comissão de bispos tratasse do assunto. Em 18 de março de 1314, os
bispos leram a decisão: Que os prisioneiros ficariam sobe regime de
Concilio de Viena prisão perpétua sob custodia apostólica. Jacques de Molay e
acusação. Mas segundo a justiça da época, declarar Geoffrey, levantaram-se
inocência e seconfessado
depois de ter declararamculpado
inocência, mesmo
significa tercom sua
mentido
aos Juízes da inquisição, uma falta grave, os dois foram levados a justiça real.

Mas Felipe IV, ordenou que eles fossem levados a


fogueira naquele mesmo dia. O cadafalso foi erguido no adro da
igreja de Notre-Dame, em Paris. Amarrado a fogueira e sendo
queimado vivo junto ao seu companheiro ao seu lado, ele
proferiu suas últimas palavras diante de todos presentes,
lançando sua maldição:
VOCÊS TODOS SERÃO AMALDIÇOADOS ATE A
DÉCIMA TERCEIRA GERAÇÃO”.
Placa onde Jacques De Molay
Execução de Jacques de Molay foi executado

JACQUES DE MOLAY

CAPÍTULO SEMENTES DO AMANHÃ Nº 720

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