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Maçonaria no Espírito
Santo
2018
1
Apresenta
Apoio
2018
1ª Edição
2
TIAGO VIEIRA.·.
Vitória – ES - 2018
juliomerij@gmail.com
Impressão: JRPRINT
3
DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA
PUBLICAÇÃO (CIP)
4
Sumário
Agradecimentos................................................8
Introdução........................................................ ..........9
Maçonaria e Maçons............................................. 11
Memórias da Intervenção.................................. 81
5
Memórias dos Princípios Democráticos ..... 85
6
Rito de Schröeder ............................................... 170
7
AGRADECIMENTOS
8
INTRODUÇÃO
9
lá. Fatos presenciados por irmãos que na memória
preservou e a história estava guardada. Sabemos da
impossibilidade de relatar todos os momentos em sua
magnitude, porém somos capazes de relatar pequenos
eventos que nos remetem ao tempo onde os caminhos
maçônicos para muitos estavam sendo abertos.
10
MAÇONARIA E MAÇONS
11
Companheiro e após período de estudos chega ao grau
máximo do Simbolismo, ou seja, o Grau de Mestre Maçom.
12
catedrais e castelos, que são utilizados para transmitir
ensinamentos.
13
Seus integrantes professam as mais diversas religiões.
Como no Brasil a grande maioria dos brasileiros é cristã,
adota-se a Bíblia como livro da lei. Em outra nação, o livro
que ocupa o lugar de destaque no Templo, poderá ser o
Alcorão, o Torá, o livro de Maomé, os Vedas, etc, de acordo
com a religião de seus membros.
No preâmbulo da primeira Constituição editada pela
Grande Loja ficam registrados de forma clara os princípios
em que se baseia a Ordem:
14
A Maçonaria proíbe em suas Oficinas toda discussão sobre
matéria partidária, política ou religiosa, recebe os homens
qualquer que sejam as suas opiniões políticas ou
religiosas, humildes, embora, mas livres e de bons
costumes;
15
O Marechal Deodoro da Fonseca, iniciado na Loja "Rocha
Negra" de São Gabriel, Rio Grande do Sul, proclama a
república em 15 de novembro de 1889.
16
LANDMARKS, ANTIGAS OBRIGAÇÕES
LANDMARKS DE MACKEY
(1) Os modos de reconhecimento.
18
(3) A Lenda do Terceiro Grau.
19
(12) O direito de cada maçom de se fazer representar em
todas as assembleias gerais da Maçonaria e instruir seus
representantes.
21
CÓDIGO MAÇÔNICO GLOBAL
22
9º - Evita as questões, previne os insultos e procura
sempre ter a razão do teu lado.
23
15º - Justo e valoroso, defende o oprimido e protege a
inocência, não exaltando jamais os serviços prestados
24
21º - Sê o amparo dos aflitos; cada lamento que tua dureza
provocar, são outras tantas maldições que cairão sobre a
tua cabeça
25
28º - O coração dos justos está onde se pratique a virtude,
e o dos tolos, onde festeja a vaidade.
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MEMÓRIAS DO IDEAL MAÇÔNICO
27
MEMÓRIAS DA MAÇONARIA PERÍODO IMPERIAL
28
irregulares, tratando de iniciar outros, até o grau de
Mestre.
29
MEMÓRIAS DA FUNDAÇÃO DO GRANDE ORIENTE DO
BRASIL
30
Irmão Magalhães, que servira de primeiro Vigilante e o
Irmão Aníbal, que servira de segundo Vigilante, aquele
para secretário e este para escrutinador, fez o Presidente
ler os artigos da constituição respeitantes à eleição e logo
depois que o presidente disse que se passasse a fazer a
nomeação do Grão-Mestre da Maçonaria Brasileira, foi
nomeado por aclamação o Irmão José Bonifácio de
Andrada. Propôs logo o Irmão Presidente que se
aplaudisse tão distinta escolha com a tríplice bateria e se
despachasse ao novo eleito uma deputação a participar-
lhe este sucesso e a rogar-lhe seu comparecimento para
prestar juramento de tão alto emprego. Foram nomeados
Irmão Diderot, e o Irmão Demétrio, os quais voltaram
dizendo o Irmão Diderot que o Grão-Mestre, por motivos
de obrigação a que o chamava seu emprego civil não podia
comparecer que aceitava o cargo com que a Loja o
honrava e o agradecia que protestava a todo corpo
maçônico brasileiro a mais cordial amizade, e todos os
serviços que lhe fossem possíveis. Procedeu-se, depois, à
nomeação do delegado do Grão-Mestre e se bem que a
constituição determinasse que ela fosse feita por votos, o
31
mesmo povo dispensou o artigo, fazendo a escolha por
aclamação e foi, com efeito, aclamado o Irmão Joaquim de
Oliveira Alvarez. Aplaudiu-se a sua eleição e enviou-se-lhe
uma deputação composta do Irmão Turenne e do Irmão
Urtubie, a qual, de volta, participou que se achava na sala
dos Passos Perdidos o Irmão Grande Delegado. Saiu uma
nova deputação de cinco membros, dirigindo-lhe a palavra
o Irmão Diderot. Foi depois introduzido na Loja por baixo
da abóboda de aço e estrelado, para assim prestar seu
juramento.
32
Funcionando, por ocasião da fundação, num sobrado
localizado na esquina da Rua de São Joaquim (hoje, Rua
Marechal Floriano) com a rua do fogo (hoje, Rua dos
Andradas) – onde se reunia a Loja “Comércio e Artes” -, o
Grande Oriente, logo depois, iria se mudar para um prédio
mais espaçoso, localizado à Rua Novo Conde nº 4, no Rio
de Janeiro.
33
JOSÉ BONIFÁCIO E GONÇALVES LEDO
34
Figura 1 Jose Bonifacio e Gonçalves Ledo
36
Império; exilado político, tutor do imperador Pedro II e
articulador da independência brasileira. Faleceu em seis
de abril de 1838, em Niterói-RJ. [1]
37
conselho do Evangelho – Sacudi o pó das sandálias, e mudei
de terra.”[2]
38
Maçonicamente propôs a imediata independência do
Brasil.
Despotismo Ilustrado
39
analisarem o cenário dos países mais desenvolvidos
perceberam que estes estavam enfrentando os senhores
feudais e a Igreja. Citamos a França e Inglaterra como
países que iniciaram este enfrentamento e Portugal,
Espanha e Prússia foram os países que resolveram reduzir
este atraso. Voltaire, o grande arauto iluminista do
despotismo ilustrado, dizia: “um bom rei é a melhor coisa
que um céu pode dar ao pais. O rei ilustrado, claro,
orientado pelo bem comum, eliminará o poder da Igreja e
da grande propriedade rural para modernizar o pais”.
40
Todas as oligarquias reivindicaram o posto, este foi o
estopim para o início da guerra civil. Afinal, não havia mais
a autoridade legítima que mantinha o centro e a unidade.
O movimento de independência, feito em nome da
liberdade, obrigou esses países a construir estados em
nome da ordem, e passaram a restringir essa mesma
liberdade. Tornando-se necessária a imposição da ordem
pública pela autoridade que devia legitimar-se no poder.
Surgindo um paradoxo, uma “ditadura” em nome da
liberdade. É possível que o atual alinhamento ideológico
dos países da América Latina seja reflexo destes
movimentos iniciais de ruptura com a Metrópole
Espanhola e o gosto pelo poder exercitado pelas elites
oligárquicas.
41
MAÇONARIA BRASILEIRA E SUA ATUAÇÃO
42
considerada por alguns historiadores como maçonaria
regular, ou ortodoxa, e a outra, a maçonaria irregular,
heterodoxa. [3]
43
liberais, que desejavam o modelo americano, de república
federativa, e os conservadores, que preferiam
centralização e unidade.
45
Mineira, por exemplo, não desejava emancipar o Brasil, e
sim Minas Gerais.
47
utilizando-se da imprensa, apresenta uma representação
pedindo a convocação da constituinte brasileira,
derrubando de vez José Bonifácio, que renuncia ao Cargo
de Ministro. Porém, mesmo tendo falhado em sua
estratégia inicial, afasta-se do cenário político, e ao
retornar virá mais forte, e posicionando-se pela
independência do Brasil, acarretando graves
consequências para Ledo e para a Maçonaria.
48
Este jornal era verdadeiramente independente, já que não
possuía nenhum vínculo com o governo.
49
presidirá as sessões, função que caberia a Bonifácio, que
havia perdido seu espaço na Maçonaria.
50
e dessas explicações acerca de suas ideias, que para a
Maçonaria (Ledo), feria os interesses do Brasil. Em caso de
não comparecimento do editor, o maçom frei Sampaio,
sofreria as penas maçônicas e os maçons deveriam
cancelar assinatura do periódico e devolver as edições
anteriores.
51
ocorrido na sessão do dia 09 daquele mês, o Primeiro
Vigilante comunica ao povo maçônico que D. Pedro, para a
maçonaria o irmão Pedro Guatimozim, havia sido
escolhido para ser o Grão-Mestre do Grande Oriente
Brasílico.
52
de pólvora pronto para explodir. Ainda dentro das
manifestações pós-independência, o jornalista João Soares
Lisboa, maçom ligado a Joaquim Gonçalves Ledo, publica
artigo informando que D. Pedro I apoiaria a República se o
povo assim quisesse. O imperador achou tal atitude
subversiva e deu oito dias para que Soares Lisboa deixasse
o Rio de Janeiro.
Conclusão da contribuição
55
espaço imenso que as separa. O momento para estabelecer-
se um perdurável sistema, e ligar todas as partes do nosso
grande todo, é este... [7]
56
MEMÓRIAS DO IMPÉRIO NO ES
57
estendeu ao longo da zona serrana central, em contraste
com as áreas do sul daquela região, onde predominava a
grande propriedade.
58
bacharel Paulo Martins de Almeida, que prestou
juramento e entrou em exercício a 20 de março de 1873,
sendo removido para a comarca do Rio Formoso, em
Pernambuco, a 18 de julho deste mesmo ano.
É instalada neste ano, no mês de novembro, com
todas as solenidades, uma loja maçônica ao Vale do
Lavradio, sob denominação de União e Progresso, tendo
um liceu a ela anexo, sob os esforços do engenheiro Miguel
Maria de Noronha Feital, Dr. Heliodoro José da Silva e
capitão Basílio Carvalho Daemon, coadjuvados pelo Dr.
Florêncio Francisco Gonçalves, Manoel Gomes Pereira,
coronel Dionísio Álvaro Resendo, capitão Antônio José de
Matos Lucena, João Antônio Fernandes Magalhães, José
Joaquim de Almeida Ribeiro e Jorge Taverne, os quais
foram instaladores.
Mais tarde, por intrigas e ambições mal cabidas de
dois ou três, separaram-se alguns membros, que ficaram
pertencendo ao Vale dos Beneditinos. Possuía esta loja uma
variada biblioteca, para a qual concorremos com três
caixotes de livros de ciências, literatura, história e artes.
59
Assume a administração da província no mês de
novembro deste ano o 1º vice-presidente coronel Manoel
Ribeiro Coutinho Mascarenhas, estando em exercício do
cargo até 28 de dezembro, por ter sido exonerado o
presidente Dr. Antônio Gabriel de Paula Fonseca.
60
no Espírito Santo 50 escolas do Ensino Primário para o
sexo masculino e 14 para o sexo feminino.
61
MEMÓRIAS DA IMIGRAÇÃO
62
Figura 2 Imigrantes Italianos
64
Figura 3 Imigração Italiana
66
Nesse contexto, no ano de 1900, funda-se a Loja
Annita, acompanhando o histórico processo de evolução
ocupacional no sul do estado.
67
PARTICIPAÇÃO DOS MAÇONS NA PROCLAMAÇÃO DA
REPUBLICA NO BRASIL
68
A ideia republicana é antiga no Brasil; nós a vemos na
Guerra dos Mascates (1710), na Inconfidência Mineira
(1788), na Revolução Pernambucana (1817), na
Confederação do Equador (1824), e na Sabinada (1837).
69
Mas o fato principal, que fez com que o Império perdesse a
sua sustentação, foram as leis antiescravistas, defendidas
fervorosamente nas Lojas Maçônicas Brasileiras. Leis
como a do Ventre Livre (1871), dos Sexagenários (1885) e
finalmente a Lei Áurea (1888).
70
Deodoro assumiu o comando do movimento e Proclamou
a 15 de Novembro de 1889, a República no Brasil.
71
Rio de Janeiro, 16 de novembro de 1889
D. Pedro de Alcântara.
72
A exemplo de todos estes acontecimentos, devemos ter os
mesmos atos de coragem que tiveram os maçons que
fizeram parte da história da humanidade. Temos a
obrigação de agir para que agora, para que no futuro,
sejamos citados pelos maçons que nos sucederem, e que,
da mesma forma, os nossas ações e ideias fiquem
registradas, como cidadãos atuantes, na memória histórica
de cada rua, cada praça, cada bairro, cada cidade, cada
Estado e por toda a Nação Brasileira.
73
MEMÓRIAS DO POSITIVISMO E DO INÍCIO DA REPÚBLICA
NO ES
74
nacional diversos números de 1883 a 1885. Foram seus
colaboradores Peçanha Távora, Eliseu Martins, Cerqueira
Lima, Manoel Rodrigues campos, entre outros. Mantinha
uma seção para estudantes, na qual estrearam nosso
irmão Nilo e Alcibíades Peçanha, que futuramente se
tornariam respectivamente presidente e ministro do
Brasil, em 1910 e Soberano Grão Mestre do Grande
Oriente Brasil em 1927, então alunos do Ateneu
Provincial do Espírito Santo. Pregando abolição,
aplicava O Horizonte aos libertados o que recebia dos
anúncios sobre escravos.
75
MEMÓRIAS DA REPUBLICA VELHA
76
O centro econômico da República Velha é também a
principal atividade econômica no Espírito Santo, a saber, a
atividade agrícola, em fase já estabelecida de núcleos
migratórios desde as cercanias da capital até as regiões
serranas, norte e sul do estado.
77
Já em processo de expansão para a capital a Loja que iria
homenagear nosso irmão
79
em homenagem a nosso irmão fundou-se a Loja Nilo
Peçanha em 1927.
80
MEMÓRIAS DA INTERVENÇÃO
GETULIO VARGAS
81
cidade (êxodo rural) e as capitais metropolitanas iriam
aumentar rapidamente seu contingente populacional.
82
de amparo. E totalmente subsidiado por filantropia,
inclusive com ativa participação desses autores.
83
Figura 5 Educandário Alzira Bley
84
MEMÓRIAS DOS PRINCÍPIOS DEMOCRÁTICOS
85
Carlos Lindenberg venceu as eleições e assumiu o 1º
mandato democrático pós Estado Novo (1947-1950). O
seu governo foi caracterizado pelo apoio à agricultura
.Continuou o processo de expansão para o norte ,
entregando as terras devolutas (pertencente ao governo)
a novos fazendeiros. Seu empenho em possibilitar o
aparecimento das indústrias foi tímido , apesar de seu
governo ser marcado pela construções de hidrelétricas. Na
educação , fundou a faculdade de medicina , federalizou a
de direito e reabriu a de odontologia.
87
Figura 7 Foto: Início construção UFES
89
OS GRANDES PROJETOS INDUSTRIAIS
90
durante e após a implementação das indústrias que fazem
parte dos Grandes Projetos Industriais. A instalação dessa
população no pequeno espaço físico da cidade gerou a
expansão de favelas e a ocupação do manguezal na área
oposta ao Oceano. Por outro lado, a cidade recebeu
aterramentos que redefiniram suas fronteiras,
aumentando o seu tamanho, o que ocasionou uma
mudança radical na fisionomia urbana da capital capixaba.
Ocorreu a explosão imobiliária, a pavimentação de vias,
criação de praças e logradouros, além de o comércio do
centro da cidade ser deslocado para a região norte da
cidade, onde novos bairros foram criados para a melhoria
de vida para as populações capixabas.
91
MEMÓRIAS (GOMES)
92
Do marco inicial da fundação da primeira Loja
Beneficência 0007 em 1932 e Fraternidade e Luz no ano
1898 em Cachoeiro do Itapemirim, ambas com seus
trabalhos no Rito Escocês Antigo e Aceito, até o ano de
1956 fundaram-se mais oito Lojas maçônicas espalhadas
por todo o estado.
93
Nona – Domingos Martins 1439 (3 de junho de 1956)em
Vitória
94
MEMÓRIAS DE UMA RECONCILIAÇÃO MAÇÔNICA
95
Espírito Santo), sendo necessário para tal feito uma
composição de 5 Lojas.
96
Entretanto, há uma interessante e curiosa memória na
fundação da Loja Acácia de Guarapari. Em contribuição
afetiva, o irmão Manoel Guimarães, um dos mestres
construtores desta oficina nos relata o fato. Irmão
Guimarães, relata que ao fim da construção da oficina,
precisava-se resolver quem se instalaria como venerável
mestre da Loja, isto, em diálogo, com o Irmão Elias Habud,
onde precisavam finalizar a questão. Em grande enlace de
fraternidade e amizade, criou-se um pequeno impasse
sobre a questão, e não era questão de desarmonia
qualquer de ambos virem a ser. Então, lançaram a sorte ao
Grande Arquiteto do Universo, e, num jogo de palitos,
definiu-se que seria o Irmão Elias Habud.
98
MEMÓRIAS CRIAÇÃO COMAB
Ata cópia do original na integra
99
100
101
MEMÓRIAS GOMES PARA GOB-ES
102
Seguido a isto, na microrregião de Cachoeiro do
Itapemirim, especificamente em Guaçuí, funda-se a Loja
Liberdade e Luz ao 1º de novembro de 1926.
103
- Cortado pelo Rio doce
104
- Manoel Esteves de Lima, a procura de terras férteis para
a exploração agrícola, 72 homens, sendo a maioria de
negros e índios.
105
- principal produtora de café do sul do estado
106
14 de julho (7 de setembro de 1956)Barra de São
Francisco
107
MEMÓRIAS FUNDAÇÃO GRANDE LOJA DÉCADA 70
Texto Past. Grão-Mestre Ir. José Américo Merlo
108
No início do ano de 1970, outros irmãos da Loja Dr.
Américo de Oliveira, filiada ao Grande Oriente do Brasil,
juntaram-se a estes, para fundarem a Grande Loja do
Estado do Espírito Santo. Em 01 de setembro de 1970, é
encaminhado prancha à Grande Loja do Estado do Rio de
Janeiro, nos seguintes termos:
109
Outrossim, solicitamos que nos forneçam, caso
nossa súplica mereça acolhimento, tudo quanto for
necessário ao desempenho de nosso propósito, inclusive
como deveremos proceder na organização dos processos,
fundação de Lojas, fundação da Grande Loja do Estado do
Espírito Santo e demais medidas e exigências a serem
adotadas. Confiantes no atendimento e rogamos ao GADU,
que nos ilumine e guarde, subscrevemo-nos,
Fraternalmente,
110
Agilberto Barbosa
José Elmo Silvestre
Fernando Campanhole
Arthur Araújo
Levy Nunes
Paulino Bispo dos Santos
Venil Campanha
Avelino Gonçalves da Silva
Raimundo de Almeida e Silva
Osmar Amaral
Onofre Moura da Silva
Nelço Gonçalves Marques
Vicente Santório Fantini
Gilson Tótula
Anadir Rodrigues de Souza
Ely Duarte Lessa
Hilário Theodoro Ferreira
José Rossister Neves
Doroteu Lourenço dos Santos
Ildebrando Campanhole
José Campos
111
Sid Macrini Leite
Mobel Montebelo Pimentel e
Denizar Francisco da Silva
112
Loja Simbólica Independência, com vigência
a contar 05\09\1970;
Loja Simbólica Salomão Guinsburg, com
vigência a contar 07\09\1970;
Loja Simbólica sete de setembro, com
vigência a contar de 07\09\1970.
113
A reunião foi realizada à Rua Alberto de Oliveira Santos,
59 – 10º andar do edifício Ricamar, Centro – Vitória – ES,
com as Lojas Independência, Salomão Guinsburg e Sete de
Setembro, tendo representação das Lojas Independência
nº 19, Liberdade, Igualdade e Fraternidade, Hiram nº 07 e
DeMolay nº 27, da Grande Loja do Rio de Janeiro.
114
Poletti e como Grão Mestre Adjunto o I:. Plínio Gustavo
Louroza, como 1º Gr:. Vigilante o Ir:. Moacir Rosado e 2º
Gr:. Vigilante o Ir:. Sebastião dos Santos.
115
vital da luz, que tuas florações infundam o ideal de Paz,
Harmonia e Justiça no ser humano para que o mundo seja
coroado de obras bonançosas e a humanidade cimente e
consolide a felicidade que tem o direito de usufruir.”
117
MÁRIO BHERING N.º 07
FRATERNIDADE UNIVERSAL N.º 08
DR. DANIEL CORRÊA TRINDADE N.º 09
EUGÊNIO MENEGHELLI N.º 10
MESTRE HIRAM N.º 11
CAVALHEIROS DA ORDEM N.º 12
JARDIM DAS ACÁCIAS N.º 13
FRANCISCO ALVES COUTO N.º 14
SILAS COSTA CAMARGO N.º 15
BADEN POWELL N. .º 16
DOMINGOS JOSÉ MARTINS N.º 17
CAVALEIROS DA LUZ N.º 18
RETIDÃO E JUSTIÇA N.º 19
REDENTORA N.º 20
ORVALHO DO HERMON N.º 21
MONTE MORIÁ N.º 22
MENSAGEIROS DA PAZ N.º 23
JOÃO BAPTISTA CELESTINO N.º 24
REPUBLICANA N.º 25
VALE DO CANAÃ N.º 26
BELMIRO TEIXEIRA PIMENTA N.º 27
118
MONTE DAS OLIVEIRAS N.º 28
15 DE NOVEMBRO N.º 29
GONÇALVES LÊDO N.º 30
FRATERNIDADE ABSOLUTA N.º 31
ANTÔNIO MACEDO FILHO N.º 32
JACQUES DEMOLAY N.º 33
FRATERNIDADE MONTANHENSE N.º 34
PAPA JOÃO XXIII N.º 35
ORÁCULO DE ELÊUSIS N.º 36
ESTRELA DO ORIENTE N.º 37
19 DE NOVEMBRO N.º 38
UNIÃO FRATERNAL DE FUNDÃO N.º 39
DEFENSORES DA LEI N.º 40
HIRAM ABIB N.º 41
OS INCONFIDENTES N.º 42
MONTE SINAI N.º 43 (Rito Schröder)
LUZ DA MONTANHA N.º 44
VALE DA LIBERDADE N.º 45
SEBASTIÃO RODRIGUES DE SOUZA N.º 46
EXPERIÊNCIA E SABEDORIA N.º 47
VIGILANTES DA ÁGUIA N.º 48
119
WALMOR LAURANT PINTO MACHADO N.º 49
CARIDADE E SILÊNCIO N.º 50
VALE DO CRICARÉ N.º 51
FÊNIX N.º 52
ERIBERTON SCCOCO FERREIRA DOS MONTES
N.º 53
ARAUTOS DA LIBERDADE N.º 54
CASTELO DAS ACÁCIAS N.º 55
FRANK SHERMAN LAND N. .º 56
SENTINELA DA PAZ N.º 57
FORÇA E UNIÃO N.º 58
LUZES DA ILHA N.º 59
ORLI SCARDUA N.º 60
ACÁCIA DA BARRA N.º 61
CASTELO DE LUZES N.º 62
LUZES DA SERRA N.º 63
REI SALOMÃO N.º 64
TIRADENTES N.º 65 (Rito York)
ACÁCIA DE GUAÇUÍ N.º 66
SEARA DA PAZ N.º 67
COLUNAS DE JETIBÁ N.º 68
120
UNIÃO E PAZ N.º 69
COLUNAS DE JERUSALÉM N.º 70
LUZES DA AMÉRICA N.º 71
FRATERNIDADE ALEGRENSE N.º 72
HÉLSIO PINHEIRO CORDEIRO N.º 73
LIVRES PENSADORES N.º 74
COMPASSO DO CRIADOR N.º 75
ESTRELA DE DAVID N.º 76
FILHOS DE HIRAM N.º 77
VALE DO SOL POENTE N.º 78
MONTE SIÃO N.º 79 (Rito de Emulação)
MONASTÉRIO DO SINAI N.º 80
PERSEVERANÇA, INTEGRAÇÃO E LUZ N.º 81
BARAQUIEL PINTO DE MEDEIROS N.º 82
JOÃO JOSÉ SPALA N.º 83
GILTO LEPRE DOS REIS N.º 84
CIDADE DE VITÓRIA N.º 85
ALY EDMUNDO POLETTI N.º 86
INSPIRAÇÃO E LUZ N.º 87
VIGILÂNCIA E PROGRESSO N.º 88
CIDADE DE VILA VELHA N.º 89
121
EGRÉGORA N.º 90
LUZ DE CAMBURI N.º 91
TEMPLÁRIOS DO CAPARAÓ N.º 92
CIDADE DE AFONSO CLÁUDIO N.° 93
MARCO ZERO N.° 94
CIDADE DA SERRA N.° 95
OBREIROS DE PEDRA AZUL N.° 96
MESTRE ÁLVARO N.° 97
CIDADE DE PINHEIROS N.° 98
ARCA DA ALIANÇA N.º 99
JAMES ANDERSON N.º 100 (Rito de
Emulação)
HONRA E VIRTUDE N.º 101
MARTINÊS DE PASQUALLY N.º 102 (Rito
RER)
GUARDIÕES DO SEGREDO REAL N.º 103
REIS MAGOS N.º 104
COLUNAS DO ATLÂNTICO N.º 105
SÃO JOÃO DE LARANJA DA TERRA N.º 106
122
DISTRIBUIÇÃO LOJAS FILIADAS A GRANDE LOJA ES
Qtd
Cidade Lojas
Afonso Claudio 1
Águia Branca 1
Alegre 1
Alfredo Chaves 1
Alto Rio Doce 1
Anchieta 1
Aracruz 2
Baixo Guandu 1
Barra de São Francisco 1
Bom Jesus do Norte 1
Brejetuba 1
Cach. de Itapemirim 3
Cariacica 6
Castelo 1
Colatina 3
Conceição da Barra 2
Domingos Martins 1
Fundão 1
123
Guaçui 1
Guarapari 1
Ibatiba 1
Itaguaçu 1
Iuná 1
Jaguaré 1
João Neiva 1
Laranja da Terra 1
Linhares 2
Mantenópolis 1
Marataízes 1
Marechal Floriano 1
Marilandia 1
Montanha 1
Nova Venécia 1
Pancas 1
Pedro Canário 1
Pinheiros 1
Piúma 1
Ponto Belo 1
Rio Bananal 1
124
Santa Maria do Jeribá 1
Santa Teresa 1
São Gabriel 1
São Mateus 2
São Roque Canaã 1
Serra 8
Sooretama 1
Vargem Alta 1
Venda Nova do
Imigrante 2
Viana 1
Vila Pavão 1
Vila Valério 1
Vila Velha 11
Vitória 23
125
LOJAS FILIADAS AO GRANDE ORIENTE DO ES
126
Ordem Alfabética GOB-ES
127
ARLS Annita nº 0709
128
ARLS Delta Maçônica Filhos de Luz e Virtude nº 1702
129
ARLS Fenelon Barbosa nº 2059
130
ARLS Ir. Aylton de Menezes nº 2806
131
ARLS Linhares Unido nº 1710
132
ARLS Oswaldo Couto Rodrigues
133
ARLS União e Igualdade nº 4279
134
Em 2018 o total de 63% das lojas ativas encontra-se na
região metropolitana do ES, no inicio do século 80% sem
encontravam nas regiões eminentemente agrícolas.
135
RITOS E RITUAIS PRATICADOS NO ES
Rito Escocês Antigo e Aceito
de vários Ritos.
1758 na França.
de maio de 1801.
do GADU.
Continentes.
140
Rito Escocês Retificado
141
Rito de York
144
Comanderia Water Maciel de Figueiredo de Cavaleiros
Templários do Espírito Santo, passando assim o Estado a
ser um dos poucos estados no Brasil e possuir toda a
estrutura do Rito de York: Loja Simbólica, Capitulo de
Macons do Real Arco( que atualmente são em 3, além do
Tiradentes 31, temos o Luz e Sabedoria 61 em Guriri, e o
Luzes da Serra 107 em Serra) , Conselho Criptico(hoje
temos 2, além do Capixaba 32 temos o Guardiões da Cripta
61 em Guriri) e a Comanderia Templaria Walter Maciel de
Figueiredo 17.
145
Rito Brasileiro
147
Rito Adonhiramita
150
Venerável atual o Amado Irmão Gustavo Moro Ribeiro
reuniões as quartas feiras no horário de 19h30min;
6- ARLS UNIVERSITÁRIA IRMÃO PROFESSOR CARLOS
MAGNO RODRIGUES BRAVO, Nº 3839, Oriente de
Alegre, fundada em 13/09/2006, Venerável atual o
Amado Irmão Marco Antonio Silveira Machado,
reuniões aos sábados no horário de 15h; 1 e 3 sábado
do mês.
7- ARLS SÃO JOÃO BATISTA Nº 3681, Oriente de São
Gabriel da Palha, fundada em 30/06/2005 Venerável
atual o Amado irmão Adelson Ramos da Silva,
reuniões as quintas feira no horário de 19h30min;
151
jamais, será bonito. Neste quesito, em condições de
excelência, não há que se falar em rito mais bonito,
contudo, há sim a identidade de cada Irmão com este ou
aquele Rito, que na verdade, convenhamos, somente lhe é
aguçada, após contato com cada um deles, com a inevitável
comparação.
153
RITUAL DE EMULAÇÃO NA GLMEES
154
Grande Loja, a dos “Modernos, com a Grande Loja dos
“Antigos”“. A base desta união foram os Landmarks, que
são os antigos costumes, tão antigos que são imemoriais –
não se sabe quando foram criados – tão consensuais, que
são espontâneos – ou seja, não foram criados por ninguém,
em particular, mas surgiram coletivamente – e tão
importantes, que são universalmente aceitos.
156
profundas marcas na mente e no coração do praticante,
sendo que, para isto, ele tem que ser e estar receptivo.
157
em suas mensagens. Somente desta maneira poder-se-á
progredir na Arte Real através do ritual Emulação, em
seus graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre.
158
fortalecimento do espírito de fraternidade, do espírito de
unidade que é, em última análise, o que buscamos.
159
Lojas de Marca, Antiga e Honrosa Fraternidade de Nautas
da Arca Real com 01 Loja de Nautas.
160
Rito Moderno
161
Grande Oriente de França se viu compelido a procurar
uma fórmula para harmonizar as diferentes doutrinas que
vicejavam desordenadamente num emaranhado proliferar
de altos graus, por influência da Cavalaria, da nobreza e de
misticismos, que serviam a vaidade dos que procuravam a
Maçonaria, desfigurando a Ordem. Assim, o Grande
Oriente de França nomeou uma comissão de maçons de
elevada cultura para estudar todos os sistemas existentes
e elaborar um rito composto do menor número possível
de graus e que contivesse os ensinamentos maçônicos.
162
acolhidas, e, em consequência, em l786, nascia o Rito
Francês ou Moderno de 7 graus.
Graus Simbólicos:
3º Grau - Mestre
Graus Filosóficos:
- 1 a. Ordem
- 4º Grau – Eleito
- 2 a. Ordem
- 3 a. Ordem
- 4 a. Ordem
Inspetor do Rito.
Os Graus 4 a 7 se Reúnem
164
E, o Grau 9 se reúne no Supremo Conselho, que tem
jurisdição nacional sobre todos os Graus Filosóficos.
165
O Rito Moderno, que é fruto da Maçonaria Francesa,
entende que o maçom deve ter a faculdade de pensar
livremente, de trabalhar para o bem-estar social e
econômico do cidadão, de defender os direitos do homem
e uma melhor distribuição de rendas. Essa tendência
filosófica humanista é que parece contrapor-se aos
aspectos de religião cultual
166
solidariedade humana, é estranha a todo dogma e a todo
credo religioso. Tem por princípio único o respeito
absoluto da liberdade de pensamento e consciência.
Nenhum homem inteligente e honesto poderá dizer,
seriamente, que o Grande Oriente de França quis banir de
suas lojas a crença em Deus e na imortalidade da alma
quando, ao contrário, em nome da liberdade absoluta de
consciência, declara, solenemente, respeitar as convicções,
as doutrinas e as crenças de seus membros”. “O Rito
Moderno mantém-se tolerantemente imparcial, ou melhor,
respeitosamente neutro, quanto à exigência, para os seus
adeptos, da crença específica em um Deus revelado, ou
Ente Supremo, bem como da categórica aceitação
existencial de uma vida futura; nunca por contestante
ateísmo materialístico, mas unicamente, pelo respeito
incondicional ao modo de pensar de cada irmão, ou
postulante. Demonstra apenas, a evolução das crenças
estimulando os seus seguidores ao uso da razão, para
formar a sua própria opinião. Procura ensinar que a
idéia de Deus resulta da consciência e que as
exteriorizações do seu culto não passam de um
167
sentimento íntimo, que se pode traduzir das mais
diversas maneiras.” O Rito Moderno não admite a
limitação do alcance da razão, pelo que desaprova o
dogmatismo e imposições ideológicas e, por ser
racionalista, e portanto, adogmático, propugna pela busca
da Verdade, ainda que provisória e em constante
mutação. A filosofia do Rito se opõe a qualquer espécie de
discriminação. A não admissão de mulheres dá-se em
decorrência de tratados e não da natureza do Rito.
168
institucionalizada, e, com isso, promover avanços para
entendimentos e evoluções no rito moderno.
169
Rito de Schröeder
O SURGIMENTO
170
Schröeder, um rito simples contendo o que mais buscava,
a essencialidade, simplicidade e moralidade.
RITUALISTICA
171
Após o desenrolamento do Tapete, o Venerável Mestre
passa uma pequena vela ao Primeiro Diácono que acende
as menores. Em seguida o Venerável Mestre vai até a
Coluna Noroeste e acende a vela da Sabedoria. Depois os
Vigilantes acendem, respectivamente, as outras duas,
Força e Beleza.
O TAPETE
172
Força na posição Noroeste e a da Beleza no meio da orla
sul do Tapete.
LIVRO DA LEI
173
CHEGADA DO RITO SCHRÖEDER AO BRASIL
175
Havia muita pressão sobre os alemães e italianos,
mormente sobre os alemães, já que eram os causadores
diretos da 2ª Guerra Mundial. Quando, finalmente, foi
permitida a reabertura das Lojas, no pós guerra, foi
procurada uma maneira de se fundar uma loja no idioma
alemão, a fim de preservar e manter as tradições e cultura
germânica. Fundou-se, então, uma loja que trabalhava no
Rito Escocês, porém, onde todo o ritual era lido e falado
em alemão.
176
Todo o material então foi repassado à vários obreiros que
se incumbiram de organizar as traduções, colocando-as
em ordem para posterior elaboração dos rituais.
177
FUNDO DE AUXILIO MÚTUO MAÇÔNICO
BEMES E FAMM
O fim do milagre econômico e a grave recessão brasileira
no fim da década de 1980, só seria abrandada pelo plano
de estabilidade econômica, que traria uma brandura aos
resquícios da hiperinflação. Este momento é especial ao
Brasil pois permitira uma melhora significativa na
qualidade de vida e avanços significativos nos índices de
desenvolvimento humano.
178
Há de se ter preocupação significativa e espírito fraterno a
todos os nossos irmãos nesta fase da vida. Sobretudo em
momentos tão delicados e relevantes a vida de um maçom,
a saber, o passamento para o Oriente eterno.
179
veneráveis e mestres instalados. Projeto este apreciado e
aprovado em assembleia de veneráveis, devidamente
aprovado pela PAEL (Poderosa Assembléia Estadual
Legislativa).
180
A FRATERNIDADE FEMININA
181
Lojas Maçônicas, assim, existe uma organização Nacional,
Estadual, Regional e Local (de cada Loja).
183
VI – Estimular a prática da fraternidade entre as famílias
associadas, dando ênfase às famílias dos maçons falecidos
e inválidos, por meio de encontros, certames e visitas.
PRINCÍPIOS GERAIS
184
pela constituição e ato de criação de 1967 do GOB. São
centenas de atividades filantrópicas as quais nossas
valorosas cunhadas desempenham com exatidão
fortalecendo nossas colunas. Que de modo afetivo e
observado no relato abaixo.
185
INFORMAÇÕES ESTATÍSTICAS 2018
186
Base números levantados em 2018*
187
Um dos fatores da importância maçônica no contexto
político em geral deve-se ao fato da escolaridade ser seis
vezes maior do que a média nacional, que por sua vez
eleva a faixa salarial para 2,5 vezes maior que média
nacional. Em tese estas métricas são alcançadas com base
no perfil de seleção.
188
CONSIDERAÇÕES FINAIS
190
Percebemos, ao longo desta narrativa, uma série de
episódios, desempenhando papel relevante, na confecção
de passagens e construções do Espírito Santo e de seu
povo.
191
REFERÊNCIAS
198
BIBLIOGRAFIA
NOVAES, Maria Stella. História do Espírito Santo.
OLIVEIRA, José Teixeira. História do Estado do Espírito Santo.
ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da Educação no
Brasil.
Documentação Educacional. Arquivo Nacional do Rio de
Janeiro.
Documentos Coloniais. Arquivo Nacional da Torre do Tombo,
Arquivo Histórico Ultramarino, Lisboa, Portugal.
João Eurípedes Franklin Leal é natural de Cachoeiro de
Itapemirim, ES, historiador, pesquisador e professor livre-
docente de paleografia da Universidade Federal do Estado do
Rio de Janeiro – Uni-Rio
199