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Verificação

para N=300 kN; M= 488 kNm 1 π 2E Ι


PE = P(cr ) = 2 (3.12)
L
FT = 13,42 x 435x 10-4 = 583 kN ⇒ FC = 583+300 = 883kN ⇒ a= 0,27m ⇒
⇒ MRd = 583 x (0,94-0,27/2) + 300x(1,00/2 - 0,27/2) = 578 kNm > 488 OK!
A cada valor de n está também associado um modo de deformação, obtido a partir da
equação 3.7 e designado por modo de encurvadura, o qual é definido por
Slide T15-14 nπx Aula T17 1/12
Aula T16 DE AÇO
w(n) = A sen
ESTRUTURAS (3.13)
L
Verificação para N=300 kN; M= 488 kNm
-4
Na figura 3.3 indicam-se as cargasFT = 13,42 x 435x 10 = 583 kN ⇒ F
críticas e representam-se C = 583+300 = 883kN ⇒ a= 0,27m ⇒
os modos de encurvadura

Dimensionamento de estrutura de aço. Dimensionamento
em função de n e ade colunas
relação ⇒ M
entre a Rd = 583 x (0,94-0,27/2) + 300x(1,00/2 - 0,27/2) = 578 kNm > 488 OK!
carga P e o deslocamento transversal w.

Slide T16-11
Análise e verificação da segurança
Dimensionamento
Conhecido Aula T16
Conhecido
O esforço actuante NEd
I
Perfil – A (área) e I (Inércia), i =
Arbitra-se χ
A
O esforço actuante NEd
Slide T16-11 NEd
Calcula-se A ≥
Conhecido χ fy
I
Calcula-se Perfil – A (área) e I (Inércia), i = I
Dimensiona-se o Perfil A (área) e I (Inércia), i =
A
A
Comprimento de encurvadura - L O esforço actuante NEd

π2EI
Calcula-se
Ncr = L2
Slide T16-12
Comprimento de encurvadura - L
Npl = A fy Viga π EI 2
Ncr = 2
_ L/i Npl L 2
6

Est. Metálicas. Estabilidade de Estruturas. Colunas e Vigas-coluna – Francisco Virtuoso - 2012

Esbelteza normalizada - λ = = M-N = 35 x


pl = A fy = 157,5 kNm Processo
λ1 Ncr 8
_ L/i Npl
Figura 3.3- Cargas críticas eM = 35 x
modos
4.5 2
Esbelteza normalizada - λ
+
= 88,6 kNm
de encurvadura
= =
de uma coluna Ncr
apoiada
λ1 simplesmente
itera@vo
8
_
Para A=0 a relação entre a cargaC e o5 deslocamento transversal é coincidente com o eixo
Curva de dimensionamento (curva a a d) χ = (λ) V = 8 x 4,5x 6 = 131,25 kN _
das cargas (ordenadas) e designa-se Curva de dimensionamento (curva a a d) χ = (λ
por trajectória fundamental (TF). Quando ) a coluna
Npl
Nb.Rd = χ N
encurva (A≠0), a relação entre ELU de resistência das secções. Na secção C
pl
γM1 a carga
Nb.Rd = χ e os deslocamentos transversais, representada a
Curva a0 a b γM1 fy
c d 275
Verificação da segurança Nb.Rd ≥ NEd tracejado na figura 3.3, designa-se

λ α = 0,13 α = 0,21
Vw.Rd = h t
α = 0,34
w
por trajectória
α = 0,49
= 300 x 7,1 x
de pós-encurvadura
α = 0,76

Verificação da segurança N b.Rd ≥ NEd


= 338 kN
(TPE) e pode ser
3 γM0 3 x1.0
0,2 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,3 0,986 0,977 0,964 0,949 0,923


obtida se não se introduzir a aproximação indicada na equação 3.2.
0,4 0,970 0,953 0,926 0,897 0,850

fy 275
0,5 0,951 0,924 0,884 0,843 0,779
0,6 0,928 0,890 0,837 0,785 0,710

MRd = Wpl = 628,4x103 x


1.0 = 172,8 kNm
0,7 0,896 0,848 0,784 0,725 0,643
0,8 0,853 0,796
Conhecido
0,724

A análise da coluna anteriormente apresentada,


0,662

γ
0,580

e em consequência
Conhecido de da simplificação
0,9 0,796 0,734 0,661
M0
0,600 0,521

Francisco Virtuoso 1,0 0,725 0,666 0,597

Dimensionamento
0,540

O esforço actuante N Ed
0,467

Estruturas 2020/2021
O esforço actuante NEd

1,1 0,648 0,596 0,535 0,484 0,419
1,2 0,573 0,530 0,478 0,434 0,376
introduzida na equação 3.2, apenas
1,3 0,505 0,470
permite determinar as cargas críticas, não definindo
0,427 0,389 0,339


1,4 0,446 0,418 0,382 0,349 0,306

para as colunas, e ao contrário do que


1,5 0,395 0,372 0,342 0,315 0,277

a trajectória de pós-encurvadura.Arbitra-se χ
1,6 0,352 0,333
No entanto
0,308 0,284 0,251

Slide T16-13
1,7 0,315 0,299 0,278 0,258 0,229

Arbitra-se χ
1,8 0,283 0,270 0,252 0,235 0,209
1,9 0,256 0,245 0,229

acontece com outros elementos Calcula-se A ≥ NEd por exemplo as placas, ao longo da
estruturais, como
0,214 0,192


2,0 0,232 0,223 0,209 0,196 0,177
2,1 0,212 0,204 0,192 0,180 0,163

CG muito 5pequenos, pelo que se


2,2 0,194 0,187 0,176 χ A0,166 0,151

NEd trajectória de pós encurvadura Colunas AF e GC. N


2,3
2,4
0,178
0,164
0,172
0,159 os aumentos de carga
0,163
0,151
max = N
0,154
0,143são = 2 x x 4,5x 6 = 262,5 kN
0,140
0,130

Calcula-se A ≥ 2,5 0,151 0,147 0,140 0,132 0,121


8 I
pode adoptar como aproximação Dimensiona-se o Perfil A (área) e I (Inércia), i =
2,6 0,140 0,136 0,130 0,123 0,113
2,7 0,130 0,127
que para a carga crítica os deslocamentos aumentam
0,121 0,115 0,106
M -
= 35 x
6 flector nulo
plano do pórtico nos apoios e nas seções B eO esforço actuante N
D de momento Ed
= 157,5 kNm

da viga para a carga de
dimensionamento.
8
(4.0) b)
e EI. Considere a hipótese da força horizontalM +
ser = 35 x

4.52 tubular CHS a utilizar nas barras EH
Dimensione o perfil HEA igual para as colunas AF e CG, e o perfil
Arbitra-se χ
= 88,6 kNm
toda equilibrada pelos travamentos tubulares, e
8 eNdos Ed travamentos tubulares que
confirme a, tendo em conta o dimensionamento Calcula-se A ≥
das colunas
propõe. C 5 χ fy
V = x 4,5x 6 = 131,25 kN
(2.0) c) Dimensione a ligação da viga à coluna em A – Figura82b), para uma força vertical correspondente a I Aula T17 2/12
ESTRUTURAS DE AÇO Dimensiona-se o Perfil A (área) e I (Inércia), i =
35% da resistência ao esforço transverso da viga IPE 300, definindo o diâmetro dos parafusos da A

Conhecido Slide T16-13


classe 8.8, as dimensões a, b e c e espessura da chapa de ligação, e a espessura do cordão de
soldadura de ângulo da chapa de ligação à coluna.
Dimensionamento de estrutura de aço. Exemplo.
O esforço actuante NEd 5
Colunas AF e GC. Nmax = NCG = 2 x 8 x 35,0 x 6 = 262,5 kN
Slide T16-12
Arbitra-se χ LViga
0z = 0,7 x 5,0 = 3,50 m

NEd 62 262.5 3 2
Calcula-se A ≥ Admitindo χ = 0,5 ⇒ A > =
M = 35 x = 157,5 kNm 0.5 x 275 x 10 = 1909 mm
-
χ fy 8 2
Perfil HEA 100 (A = 2124 mm
4.5 2 ; iz = 25,1 mm) Npl.Rd = 2124 x 275 = 584 kN
+ I
Dimensiona-se o Perfil A (área) e I (Inércia), i = _M = 35 x
3500/25.1 = 88,6 kNm
139
8 A
λ = 86.8 = 86.8 = 1,60 ⇒ (curva c) ⇒ χ = 0,35 ⇒Nb.Rd = 0,35 x 584 = 204 kN < 262,5 kN
C 5
V = 8 x 35 x 6 = 131,25 kN 2; iz = 30,2 mm) Npl.Rd = 2534 x 275 = 696 kN
Perfil HEA 120 (A = 2534 mm
a) b)
_ 3500/30.2 116
EstruturaSlide T16-12
travada nos nós A a E Figura 2 – Estrutura λ = em aço S275 = = 1,33 ⇒ (curva c) ⇒ χ = 0,45 ⇒Nb.Rd = 0,45 x 696 = 313 kN > 262,5 kN OK!
86.8 86.8
Viga

Slide T16-13
2
6
(IST-MEC) Dimensionamento de Estruturas - Exame - 11 de junho de 2018 5 2/2
M- = 35 x 8 = 157,5 kNm Slide T16-14
Colunas AF e GC. N max = NCG
= 2 x
8
x 35,0 x 6 = 262,5 kN
2
4.5 L0z = 0,7 x 5,0 = 3,50 m 3 2 400
M+ = 35 x 8 = 88,6 kNm Barras EH e EI. Nmax = NCG = 35 x x 6 x + x 2 = 282 + 56 =338 kN (barra comprimida)
262.58 23 2 2
Admitindo χ = 0,5 ⇒ A > = x 10 = 1909 mm
C 5 L0 = 4,0 x 2 = 5,66 m 0.5 x 275
V = 8 x 35 x 6 = 131,25 kN
Perfil HEA 100 (A = 2124 mm2; i 338z = 25,1 mm) Npl.Rd = 2124 x 275 = 584 kN
Admitindo χ = 0,5 ⇒ A > =
_ 3500/25.1 139 x 103 = 2458 mm2
0.5 x 275
λ = = = 1,60 ⇒ (curva c) ⇒ χ = 0,35 ⇒N = 0,35 x 584 = 204 kN < 262,5 kN
Slide T16-13 Perfil CHS 168,3 x 5.0 (A = 2570 mm
86.8 86.8
2
2
; iz = 57,8 mm) Npl.Rdb.Rd
= 2570 x 275 = 707 kN
CG 5 _Perfil HEA 120 (A = 2534 mm
5660/57.8 97.9 ; iz = 30,2 mm) Npl.Rd = 2534 x 275 = 696 kN
λ_ = 86.8 = 86.8 = 1,13 ⇒ (curva a) ⇒ χ = 0,57 ⇒Nb.Rd = 0,57 x 707 = 403 kN > 338 kN OK!
Colunas AF e GC. Nmax = N = 2 x 8 x 35,0 x 6 = 262,5 kN
Francisco Virtuoso 3500/30.2 116 Dimensionamento de Estruturas 2020/2021
λ = = = 1,33 ⇒ (curva c) ⇒ χ = 0,45 ⇒N b.Rd = 0,45 x 696 = 313 kN > 262,5 kN OK!
L0z = 0,7 x 5,0 = 3,50 m 86.8 86.8
262.5
Admitindo χ = 0,5 ⇒ A > = 0.5 x 275 x 103 = 1909 mm2

Perfil HEA 100 (A = 2124 mm2; iz = 25,1 mm) Npl.Rd = 2124 x 275 = 584 kN
plano do pórtico nos apoios e nas seções B e D de momento flector nulo da viga para a carga de
dimensionamento.
Conhecido
Ed
(4.0) b) Dimensione
O esforço actuante N o perfil HEA igual para as colunas AF e CG, e o perfil tubular CHS a utilizar nas barras EH
e EI. Considere a hipótese da força horizontal ser toda equilibrada pelos travamentos tubulares, e
Arbitra-se χ confirme a, tendo em conta o dimensionamento das colunas e dos travamentos tubulares que
propõe.
NEd
Calcula-se A ≥
(2.0) χ fy

c) Dimensione a ligação da viga à coluna em A – Figura 2b), para uma força vertical correspondenteSlide T15-14
a Aula T17 3/12
ESTRUTURAS DE AÇO
35% da resistência ao esforço transverso
Dimensiona-se o Perfil A (área) e I (Inércia), i =
classe 8.8, as dimensões a, b e c e A
I

espessura da chapa de ligação, e a espessura do cordão de

da viga IPE 300, definindo o diâmetro dos parafusos da
Verificação para N=300 kN; M= 488 kNm
FT = 13,42 x 435x 10-4 = 583 kN ⇒ FC = 583+300 = 883kN ⇒ a= 0,27m ⇒
soldadura de ângulo da chapa de ligação à coluna.
Dimensionamento de estrutura de aço. Exemplo. Dimensionamento de colunas
Rd ⇒ M = 583 x (0,94-0,27/2) + 300x(1,00/2 - 0,27/2) = 578 kNm > 488 OK!

Slide T16-12 Dimensionamento

Viga
62
Aula T16
Conhecido
O esforço actuante NEd
-
M = 35 x 8 = 157,5 kNm
4.52

Arbitra-se χ
M+ = 35 x 8 = 88,6 kNm Slide T16-11 NEd
Calcula-se A ≥
Conhecido χ fy
5
VC = 8 x 35 x 6 = 131,25 kN I I
Perfil – A (área) e I (Inércia), i =
Dimensiona-se o Perfil A (área) e I (Inércia), i =

A
A
Estrutura travada nos nós A a E O esforço actuante NEd

Slide T16-13 a)
Figura 2 – Estrutura em aço S275
b)

Calcula-se
5
CG
Colunas AF e GC. Nmax = N = 2 x 8 x 35,0 x 6 = 262,5 kN Slide T16-12
Comprimento de encurvadura - L
2
Viga π2/2EI
L0z = 0,7 x 5,0 = 3,50 m
(IST-MEC) Dimensionamento de Estruturas - Exame - 11 de junho de 2018 Ncr = 2
L 2
262.5 6 Processo
Admitindo χ = 0,5 ⇒ A > = 0.5 x 275 x 103 = 1909 mm2 M-N = 35 x
pl = A fy = 157,5 kNm
8
_ L/i Npl iterativo
Perfil HEA 100 (A = 2124 mm2; iz = 25,1 mm) Npl.Rd = 2124 x 275 = 584 kN 4.5 2
+Esbelteza normalizada - λ =
M = 35 x 8 = 88,6 kNm 1 λ
=
N cr

_ 3500/25.1 139
λ = 86.8 = 86.8 = 1,60 ⇒ (curva c) ⇒ χ = 0,28 ⇒Nb.Rd = 0,28 x 584 = 163 kN < 262,5 kN C 5
V = 8 x 4,5x 6 = 131,25 kN _
Perfil HEA 120 (A = 2534 mm2; iz = 30,2 mm) Npl.Rd = 2534 x 275 = 696 kN Curva de dimensionamento (curva a a d) χ = (λ)
_ 3500/30.2 116 Npl
ELU de resistência das secções. Na secção C
Nb.Rd = χ
λ = 86.8 = 86.8 = 1,33 ⇒ (curva c) ⇒ χ = 0,38 ⇒Nb.Rd = 0,38 x 696 = 264 kN > 262,5 kN OK! γM1 fy 275
Vw.Rd = h tw = 300 x 7,1 x
Verificação da segurança N ≥ N Ed
= 338 kN
3 γ
M0
b.Rd
3 x1.0
fy 275
MRd = Wpl = 628,4x103 x
Conhecido
γM0 1.0 = 172,8 kNm
Francisco Virtuoso Dimensionamento de Estruturas
O esforço actuante NEd
2020/2021


Arbitra-se χ
Slide T16-13
Calcula-se A ≥
N

Ed
χ A 5
Colunas AF e GC. Nmax = NCG = 2 x 8 x 4,5x 6 = 262,5 kN
I
Dimensiona-se o Perfil A (área) e I (Inércia), i =
dimensionamento.
(4.0) b) Dimensione o perfil HEA igual para as colunas AF e CG, e o perfil tubular CHS a utilizar nas barras EH
e EI. Considere a hipótese da força horizontal ser toda equilibrada pelos travamentos tubulares, e
confirme a, tendo em conta o dimensionamento das colunas e dos travamentos tubulares que
propõe.
(2.0) c) Slide T15-14
Dimensione a ligação da viga à coluna em A – Figura 2b), para uma força vertical correspondente a
Aula T17 4/12
ESTRUTURAS DE AÇO
35% da resistência ao esforço transverso da viga IPE 300, definindo o diâmetro dos parafusos
da
classe 8.8, as dimensões a, b e c e espessura da chapa de ligação, e a espessura do cordão de
Verificação para N=300 kN; M= 488 kNm
soldadura de ângulo da chapa de ligação à coluna. FT = 13,42 x 435x 10-4 = 583 kN ⇒ FC = 583+300 = 883kN ⇒ a= 0,27m ⇒
Dimensionamento de estrutura de aço. Exemplo. Dimensionamento de ⇒ M colunas
Rd = 583 x (0,94-0,27/2) + 300x(1,00/2 - 0,27/2) = 578 kNm > 488 OK!

Dimensionamento

Aula T16
Conhecido
O esforço actuante NEd


Arbitra-se χ
Aula T17 Slide T16-11
Calcula-se A ≥
NEd
Conhecido χ fy

I I
Perfil – A (área) e I (Inércia), i =
Dimensiona-se o Perfil A (área) e I (Inércia), i =
A
Slide T17-4
Estrutura travada nos nós A a E a) b) O esforço actuante NEd
A

3 2 400Figura 2 – Estrutura em aço S275
Barras EH e EI. Nmax = NCG = 35 x x 6 x + x 2 = 282 + 56 =338 kN (barra comprimida) Calcula-se
8 2 2
L0 = 4,0 x 2 = 5,66 m
(IST-MEC) Dimensionamento de Estruturas - Exame - 11 de junho de 2018
Slide T16-12
Comprimento de encurvadura - L
2/2
Viga π2EI
338 Ncr = 2
L 2
Admitindo χ = 0,5 ⇒ A > = x 103 = 2458 mm2 6 Processo
0.5 x 275 MN-
= 35 x
pl = A fy = 157,5 kNm
Perfil CHS 168,3 x 5.0 (A = 2570 mm2; iz = 57,8 mm) Npl.Rd = 2570 x 275 = 707 kN 8
_ L/i Npl itera?vo
_ 5660/57.8 97.9 4.5 2
+Esbelteza normalizada - λ =
M = 35 x 8 = 88,6 kNm 1 λ
=
N cr

λ = = = 1,13 ⇒ (curva a) ⇒ χ = 0,57 ⇒Nb.Rd = 0,57 x 707 = 403 kN > 338 kN OK!
86.8 86.8
Com um perfil mais pequeno C 5 _
V = 8 x 4,5x 6 = 131,25 kN
2 Curva de dimensionamento (curva a a d) χ = (λ)
Perfil CHS 139.7 x 5.0 (A = 2120 mm
; iz = 47,7 mm) Npl.Rd = 2120 x 275 = 583 kN
Npl
ELU de resistência das secções. Na secção C
_Com um perfil mais pequeno
5660/47.7 118.7 Nb.Rd = χ
= = = 1,37 ⇒ (curva a) ⇒ χ = 0,43 ⇒N γM1 fy 275
b.Rd = 0,43 x 583 = 251 kN < 338 kN Não
λPerfil CHS 139.7 x 5.0 (A = 2120 mm 2
86.8 86.8 ; iz = 47,7 mm) Npl.Rd = 2120 x 275 = 583 kN Vw.Rd = h tw = 300 x 7,1 x = 338 kN
Verificação da segurança N
3 γ b.Rd ≥ N Ed
3 x1.0
_ 5660/47.7 118.7
verifica! M0


λ =
86.8
=
86.8
= 1,37 ⇒ (curva a) ⇒ χ = 0,43 ⇒Nb.Rd = 0,43 x 583 = 251 kN < 338 kN Não fy 275
MRd = Wpl = 628,4x103 x
Conhecido
γM0 1.0 = 172,8 kNm
Slide T16-15
verifica! Francisco Virtuoso Dimensionamento de Estruturas
O esforço actuante NEd
2020/2021

A contribuição das barras verticais para a rigidez horizontal é desprezável face à contribuição das
Slide T17-5
barras diagonais Arbitra-se χ
3EIy 3 x 210 x 106 x 6.06x10-6
A contribuição das barras verticais para a rigidez horizontal é desprezável face à contribuição das Slide T16-13
Calcula-se A ≥
N

Ed
Barras verticais K = K = = = 30,6 kN/m χ A 5
barras diagonais AF.h CG.h
L3 53 Colunas AF e GC. Nmax = NCG = 2 x 8 x 4,5x 6 = 262,5 kN
3EI 6 -6 I
EA y 3 x 210 x 10210 x 10 x 6.06x10
6
x 1540 x 10-6 2 Dimensiona-se o Perfil A (área) e I (Inércia), i =
plano do pórtico nos apoios e nas seções B e D de momento flector nulo da viga para a carga de
dimensionamento.
(4.0) b) Dimensione o perfil HEA igual para as colunas AF e CG, e o perfil tubular CHS a utilizar nas barras EH
e EI. Considere a hipótese da força horizontal ser toda equilibrada pelos travamentos tubulares, e
confirme a, tendo em conta o dimensionamento das colunas e dos travamentos tubulares que
propõe.
(2.0) c) Dimensione a ligação da viga à coluna em A – Figura 2b), para uma força vertical correspondente a Aula T17 5/12
ESTRUTURAS DE AÇO
35% da resistência ao esforço transverso da viga IPE 300, definindo o diâmetro dos parafusos da
classe 8.8, as dimensões a, b e c e espessura da chapa de ligação, e a espessura do cordão de
soldadura de ângulo da chapa de ligação à coluna.
Dimensionamento de estrutura de aço. Exemplo. Avaliação da distribuição de esforços

a) b)
Estrutura travada nos nós A a E Figura 2 – Estrutura em aço S275

(IST-MEC) Dimensionamento de Estruturas - Exame - 11 de junho de 2018 2/2

Francisco Virtuoso Dimensionamento de Estruturas 2020/2021


Com efeito, uma viga solicitada à flexão em torno do eixo de maior inércia pode instabilizar
lateralmente, por flexão-torção, caso o banzo comprimido não esteja devidamente
contraventado. A situação tem especial relevo em vigas de secção aberta com pequena

Aula T17 6/12


rigidez de torção.

ESTRUTURAS DE AÇO
Considere-se o exemplo ilustrado na Figura 2.25, de uma viga com secção constante e
bissimétrica, em forma de I, simplesmente apoiada e travada lateralmente apenas nas
extremidades, sujeita "apenas" a um momento fletor constante 𝑀 em torno do eixo 𝑦 (ou

Dimensionamento de estrutura de aço. Dimensionamento de vigas


seja, o eixo baricêntrico de maior inércia da secção transversal).

Assumindo um comportamento elástico linear e a inexistência de quaisquer imperfeições, se

Análise e verificação da segurança


Slide T17-6 Dimensionamento
o momento fletor for aumentado gradualmente a partir do zero (e de forma lenta, ou seja,

Conhecido
em condições de aplicação estática) verifica-se que para um determinado valor do momento

Conhecido O esforço actuante MEd


aplicado atinge-se uma bifurcação na trajetória de equilíbrio da viga, com a ocorrência de

Perfil – Wy (Módulo de flexão), It, Iz flexão lateral (ou seja, em torno do eixo 𝑧) e torção da viga. Este valor do momento fletor é

O esforço actuante MEd
de ignado po momen o c í ico elá ico pa a a enc ad Slide T17-6
Arbitra-se χLT
a la e al endo indicado por 𝑀 . 𝑐

Conhecido
MxEd
Mcr
Perfil – W
Calcula-se W
z
y (Módulo de flexão), I
y.pl ≥ t, Iz
Calcula-se χ LT fy
O esforço actuante MEd
u

Comprimento de encurvadura - L LT Dimensiona-se o Perfil W


y y (Módulo de flexão), It, Iz

Calcula-se
π2EIz ⎛ k ⎞2 h2 + 0.039 (kL )2 It
M cr
ø
Mcr = C1 ⎜k ⎟ 4 LT a)
Comprimento de encurvadura - L LT
(kLLT)2 Iz b)
⎝ w⎠
π2EIz ⎛ k ⎞2 h2 + 0.039 (kL )2 It
Mcr =apoiada,
Figura 2.25 – a) Encurvadura lateral duma viga simplesmente C1 com secção ⎜k ⎟ 4
I, sujeita LT
C1 depende da forma do diagrama de momentos (kLLT)2
a momento fletor constante; b) Detalhe da posição encurvada ⎝ w⎠ Iz
Mpl = Wy.pl fy
Est. Metálicas. Estabilidade de Estruturas. Colunas e Vigas-coluna – Francisco Virtuoso - 2012

_ C1 depende da forma do diagrama de momentos Processo


Mpl De facto, o banzo comprimido funciona como uma coluna sobre "fundação elástica" e tende

Esbelteza normalizada - λLT =


Mcr
a encurvar devido à compressão nele instalada, sendo queMpl o = W
modo y.pl fy
de encurvadura associado
iterativo
ao menor valor do parâmetro de carga, de entre os modos possíveis, é geralmente o modo_ Mpl
_ que envolve flexão em torno do eixo 𝑧 (que é designada, Esbelteza normalizada - λ
neste contexto, po fle ão la e al ). LT = Mcr

Curva de dimensionamento (curva a a d) χ LT = (λLT) _
A tendência à encurvadura manifestada pelo banzo comprimido é contrariada pela parte
Mpl Curva de dimensionamento (curva a a d) χ LT = (λ LT)
Mb.Rd = χ LT tracionada da secção; havendo deslocamento lateral do banzo comprimido, por instabilidade,
γM1 Mpl
Mb.Rd = χ LT
Verificação da segurança Mb.Rd ≥ MEd 2017 ESTRUTURAS PORTICADAS DE AÇO
Curva

λ
a0
α = 0,13
a
α = 0,21
b
α = 0,34
c
α = 0,49
γM1 d
α = 0,76
39

Verificação da segurança Mb.Rd ≥ MEd



0,2 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,3 0,986 0,977 0,964 0,949 0,923
0,4 0,970 0,953 0,926 0,897 0,850


0,5 0,951 0,924 0,884 0,843 0,779
0,6 0,928 0,890 0,837 0,785 0,710

Conhecido
0,7 0,896 0,848 0,784 0,725 0,643
0,8 0,853 0,796 0,724 0,662 0,580

Ed
Conhecido
0,9 0,796 0,734 0,661 0,600 0,521

Francisco
O esforço actuante M Virtuoso 1,0 0,725 0,666 0,597 0,540 0,467

Dimensionamento de Estruturas 2020/2021


O esforço actuante MEd
1,1 0,648 0,596 0,535 0,484 0,419
1,2 0,573 0,530 0,478 0,434 0,376


1,3 0,505 0,470 0,427 0,389 0,339
1,4 0,446 0,418 0,382 0,349 0,306


Arbitra-se χLT
1,5 0,395 0,372 0,342 0,315 0,277
1,6 0,352 0,333 0,308 0,284 0,251

Arbitra-se χLT
1,7 0,315 0,299 0,278 0,258 0,229
1,8 0,283 0,270 0,252 0,235 0,209
1,9 0,256 0,245 0,229 0,214 0,192

MEd
2,0 0,232 0,223 0,209 0,196 0,177
2,1 0,212 0,204 0,192 0,180 0,163
MEd
Calcula-se Wy.pl ≥ 2,2 0,194 0,187 0,176 0,166 0,151

Calcula-se Wy.pl ≥
χ LT fy
2,3 0,178 0,172 0,163 0,154 0,140
2,4
2,5
2,6
0,164
0,151
0,140
0,159
0,147
0,136
0,151
0,140
0,130
0,143
0,132
0,123
0,130
0,121
0,113
χ LT fy
2,7 0,130 0,127 0,121 0,115 0,106
plano do pórtico nos apoios e nas seções B e D de momento flector nulo da viga para a carga de
dimensionamento.
(4.0) b) Dimensione o perfil HEA igual para as colunas AF e CG, e o perfil tubular CHS a utilizar nas barras EH
e EI. Considere a hipótese da força horizontal ser toda equilibrada pelos travamentos tubulares, e
confirme a, tendo em conta o dimensionamento das colunas e dos travamentos tubulares que
propõe.
(2.0) c) Dimensione a ligação da viga à coluna em A – Figura 2b), para uma força vertical correspondente a
Aula T17 7/12
ESTRUTURAS DE AÇO
35% da resistência ao esforço transverso da viga IPE 300, definindo o diâmetro dos parafusos da
classe 8.8, as dimensões a, b e c e espessura da chapa de ligação, e a espessura do cordão de
soldadura de ângulo da chapa de ligação à coluna.
Conhecido
Dimensionamento de estrutura de aço. Exemplo. Dimensionamento
O esforço actuante N da Viga Ed

Arbitra-se χ

Estrutura travadaχ fnos


Calcula-se A ≥
y

NEd Dimensionamento
Conhecido
Ed
I
E O esforço actuante M
nós A aDimensiona-se o Perfil A (área) e I (Inércia), i = A


Slide T17-6

Arbitra-se χLT

Slide T16-12 Conhecido
Viga MEd
Perfil – W
Calcula-se W y (Módulo de flexão), I
≥ t, Iz
Slide T17-7
2
6 y.pl
M- = 35 x 8 = 157,5 kNm χ LT fy
a) b)4.52 O esforço actuante MEd
Dimensiona-se o Perfil Wy (Módulo de flexão), It, Iz
M+ = 35 x 8 = 88,6 kNm
Troço AB - Mmax = 88,6 kNm Figura 2 – Estrutura em aço S275
5
Calcula-se
LLt = 2 x 3/8 x 6,0 = 4,50 m VC = 8 x 35 x 6 = 131,25 kN

Comprimento de encurvadura - L LT
88.6 - Exame -611 de junho de 32018 3
(IST-MEC) Dimensionamento de Estruturas
2/2
Admitindo χLT = 0,5 ⇒ Wy.pl > x 10 = 640 x 10 mm Slide T16-13
0.5 x 275 π2EIz
3 3 6 4 6 4 5
Mcr = C1 ⎛ k ⎞2 h2 + 0.039 (kL )2 It
Perfil IPE 300 (Wy.pl = 628 x 10 mm ; It = 0.202 x 10 mm ; Iz = 6.04 x 10 mm ) Colunas AF e GC. Nmax = N = 2 x 8 x 35,0 x 6 = 262,5 kN
CG
⎜k ⎟ 4 LT
3
(kLLT)2 ⎝ w⎠ Iz
Mpl.Rd = 628 x 10 x 275 = 172.7 kNm L 0z = 0,7 x 5,0 = 3,50 m
262.5
C1 = 1,12 Admitindo χ = 0,5 ⇒ A > = 0.5 x 275 x 103 = 1909 mm2
C1 depende da forma do diagrama de momentos
Perfil HEA 100 (A = 2124 mm2; iz = 25,1 mm) Npl.Rd = 2124 x 275 = 584 kN
Processo
π2 210 x 106 x 6.04 x 10-6 0.289
2 -6 _ 3500/25.1 139 Mpl = Wy.pl fy
2 0.202 x 10 iteraAvo
Mcr = 1,12 x
4.52 4
+ 0.039 x 4.5
6.04 x 10-6
= λ =
150,5 kNm
86.8 = 86.8 = 1,60 ⇒ (curva c) ⇒ χ = 0,35 ⇒N _
b.Rd = 0,35 x 584 = 204 kN < 262,5 kN
Mpl
_ 172.7
Esbelteza normalizada - λ
Perfil HEA 120 (A = 2534 mm2; iz = 30,2 mm) N pl.Rd = 2534 x 275 = 696 kN LT = Mcr

Esbelteza normalizada - λLT = 150.5 = 1,07
_ 3500/30.2 116
λ = 86.8 = 86.8 = 1,33 ⇒ (curva c) ⇒ χ = 0,45 ⇒Nb.Rd = 0,45 x 696 = 313 kN > 262,5 kN OK!
_
Curva de dimensionamento (curva a) χ LT = (1,07) = 0,65
Curva de dimensionamento (curva a a d) χ LT = (λ LT)
Mpl
172.7 Mb.Rd = χ LT
Mb.Rd = 0,65 = 112.3 kNm γM1
1.0
Verificação da segurança Mb.Rd ≥ MEd ⇒ OK! Verificação da segurança Mb.Rd ≥ MEd

Conhecido
Slide T17-8 Francisco Virtuoso Dimensionamento
O esforço actuante MEd
de Estruturas 2020/2021

Assumindo o perfil IPE300 dimensionado para o troço AB (Mpl.Rd = 172.7 kNm) Arbitra-se χLT
MEd
Troco BC Calcula-se Wy.pl ≥
χ LT fy
MC.Ed = 157,5 kNm
Slide T17-7
plano do pórtico nos apoios e nas seções B e D de momento flector nulo da viga para a carga de
dimensionamento.
(4.0) Troço AB - M
b) Dimensione max = 88,6 kNm
o perfil HEA igual para as colunas AF e CG, e o perfil tubular CHS a utilizar nas barras EH
LLt = 3/8 x 6,0 = 4,50 m
e EI. Considere a hipótese da força horizontal ser toda equilibrada pelos travamentos tubulares, e
confirme = 0,5 ⇒ W
a, tendo em > 88.6
conta o dimensionamento
Admitindo χ LT y.pl x 106 = 640 x 103das
mmcolunas
3
e dos travamentos tubulares que
propõe. 0.5 x 275
Perfil IPE 300 (Wy.pl = 628 x 103 mm3; It = 0.202 x 106 mm4; Iz = 6.04 x 106 mm4)
(2.0) c) Dimensione a ligação da viga à coluna em A – Figura 2b), para uma força vertical correspondente a
Mpl.Rd = 628 x 103 x 275 = 172.7 kNm Aula T17 8/12
ESTRUTURAS DE AÇO
35% da resistência ao esforço transverso da viga IPE 300, definindo o diâmetro dos parafusos da
C1 = 1,12
classe 8.8, as dimensões a, b e c e espessura da chapa de ligação, e a espessura do cordão de
π2 210
soldadura x 106 xda
de ângulo chapa
6.04 x 10de 0.2892
-6 ligação à coluna.
2 0.202 x 10
-6
Mcr = 1,12 x + 0.039 x 4.5 = 150,5 kNm
4.52 4 6.04 x 10-6 Conhecido
Dimensionamento
_ de172.7
estrutura de aço. Exemplo. Dimensionamento
O esforço actuante N da Viga Ed

150.5 = 1,07
Esbelteza normalizada - λLT =
Arbitra-se χ
Curva de dimensionamento (curva a) χ LT = (1,07) = 0,65 Estrutura travadaχ fnos
Calcula-se A ≥
y

NEd Dimensionamento
172.7 Conhecido
Ed
Mb.Rd = 0,65 = 112.3 kNm I
1.0 O esforço actuante M
nós A aDimensiona-se o Perfil A (área) e I (Inércia), i =
E A

Verificação da segurança Mb.Rd ≥ MEd ⇒ OK!


Slide T17-6

Arbitra-se χLT

Slide T16-12 Conhecido
MEd
Slide T17-8 Viga
6 2 Perfil – W
Calcula-se W y (Módulo de flexão), I
y.pl ≥ t, Iz
M- = 35 x 8 = 157,5 kNm χ LT fy
a) b)4.52 O esforço actuante MEd
Assumindo o perfil IPE300 dimensionado para o troço AB (M
Figura 2 – Estrutura em açopl.Rd = 172.7 kNm)
S275
M +
= 35 x 8 = 88,6 kNm Dimensiona-se o Perfil Wy (Módulo de flexão), It, Iz
5
Calcula-se
VC = 8 x 35 x 6 = 131,25 kN
Troco BC
Comprimento de encurvadura - L LT

(IST-MEC) Dimensionamento de Estruturas - Exame - 11 de junho de 2018
MC.Ed = 157,5 kNm Slide T16-13
2/2
C1 ≈ 1,77 5 π2EIz ⎛ k ⎞2 h2 + 0.039 (kL )2 It
Mcr = C1
Colunas AF e GC. Nmax = NCG = 2 x 8 x 35,0 x 6 = 262,5 kN ⎜k ⎟ 4 LT
(kLLT)2 ⎝ w⎠ Iz
2 6
π 210 x 10 x 6.04 x 10 -6
0.289 2 -6 L 0z = 0,7 x 5,0 = 3,50 m
2 0.202 x 10
Mcr = 1,77 x + 0.039 x 1.5 = 1516 kNm 262.5
1.52 4 6.04 x 10-6 Admitindo χ = 0,5 ⇒ A > = 0.5 x 275 x 103 = 1909 mm2
_
C1 depende da forma do diagrama de momentos Processo
172.7 Perfil HEA 100 (A = 2124 mm2; iz = 25,1 mm) Npl.Rd = 2124 x 275 = 584 kN
Esbelteza normalizada - λLT = = 0,34 _ 3500/25.1 139 Mpl = Wy.pl fy
1516 iterativo
_
λ = 86.8 = 86.8 = 1,60 ⇒ (curva c) ⇒ χ = 0,35 ⇒Nb.Rd = 0,35 x 584 = 204 kN < 262,5 kN
Mpl
Curva de dimensionamento (curva a) χ LT(0,34) = 1,0
172.7
Esbelteza normalizada - λ
Perfil HEA 120 (A = 2534 mm2; iz = 30,2 mm) N
_ 3500/30.2 116
pl.Rd = 2534 x 275 = 696 kN LT = Mcr

Mb.Rd = 1,0 1.0 = 172,7 kNm > MC.Ed = 157.5 kNm ⇒ OK! λ = 86.8 = 86.8 = 1,33 ⇒ (curva c) ⇒ χ = 0,45 ⇒Nb.Rd = 0,45 x 696 = 313 kN > 262,5 kN OK!
_
_ Curva de dimensionamento (curva a a d) χ LT = (λ LT)
Nota: Se λLT ≤ 0,40 ⇒ χ LT = 1,0 ⇒ Mpl
Não há redução da resistência da secção devido à encurvadura lateral! Mb.Rd = χ LT
γM1

VC.Ed = 131.5 kN < Vpl.Rd = 300 x 7.1 x 275 / 3 / 1.0 = 338 kN ⇒ OK!
Verificação da segurança Mb.Rd ≥ MEd


Francisco Virtuoso Conhecido
Dimensionamento de Estruturas 2020/2021
O esforço actuante MEd

Arbitra-se χLT
MEd
Calcula-se Wy.pl ≥
χ LT fy
método alternativo (descrito em 6.3.2.3) conduz aos mesmos valores de χLT do método geral (descrito em
6.3.2.2).
Quadro NA.I – Valores recomendados para os limites dos deslocamentos verticais
Para a aplicação desta secção, consideram-se secções soldadas equivalentes as secções soldadas que
respeitem as seguintes condições: a relação da inércia dos banzos no seu plano deve ser inferior a 1,2; a Limites (ver a Figura NA.I)
Condições
secção deve ser simétrica em relação à alma; tf.max/tw ≤ 3 e d/tw ≤ 72ε/η, em que η é um parâmetro definido no δmax δ2
Anexo Nacional da NP EN 1993-1-5.
Coberturas em geral L/200 L/250
i) NA–6.3.2.4(1), Nota NP
2B

Aula T17 9/12


Coberturas utilizadas frequentemente por pessoas, para além do pessoal de
Adopta-se o valor λc0 =EN
0,3 .1993-1-1 manutenção L/250 L/300
2010
ESTRUTURAS DE AÇO
NP
j) NA–6.3.3(5), Nota 2 Pavimentos em geral L/250 L/300
EN 1993-1-1
Qualquer dos dois métodos alternativos
p. 112 de 116 (Método 1 e Método 2) pode ser utilizado na verificação de Pavimentos e coberturas que suportem rebocos ou outros acabamentos
segurança de colunas-viga. 2010
frágeis ou divisórias não flexíveis L/250 L/350
Dimensionamento deNA.Iestrutura
Quadro
k) NA–6.3.4(1), Nota de para
– Valores recomendados aço.
os limites dos deslocamentos verticais Pavimentos que suportem colunas (a não ser que o deslocamento tenha sido
p. 112 de 116 L/400 L/500
a curva(ver a Figura NA.I) incluído na análise global para o estado limite último)
Este método só pode ser aplicado nos casos não cobertos nas secções 6.3.1, 6.3.2 e 6.3.3, desde queLimites
Estados limites de utilização – Deslocamentos verticais e horizontais
Condições
utilizada para determinar χop seja devidamente justificada.
δmax δ2 Quando δmax possa afectar o aspecto do edifício L/250 -
Quadro NA.I – Valores recomendados para os limites dos deslocamentos verticais
l) NA–7.2.1(1)B Coberturas em geral L/200 L/250 NOTA: No caso geral, L representa o vão da viga. No caso de vigas em consola, L representa duas vezes o vão real da consola.
No caso de não serem acordados
Coberturasoutros valores
utilizadas com o dono de
frequentemente porobra, os valores
pessoas, limites
para além recomendados
do pessoal de para os Limites (ver a Figura NA.I)
L/250o L/300
Condições
deslocamentos verticais manutenção
em edifícios são os indicados no Quadro NA.I e ilustrados na Figura NA.I (para
caso de uma viga simplesmente apoiada) tendo-se:
δmax δ2
Pavimentos em geral L/250 L/300 Coberturas em geral
δmax = δ1 + δ2 - δ0 L/200 L/250
em que: Pavimentos e coberturas que suportem rebocos ou outros acabamentos
frágeis ou divisórias não flexíveis L/250 L/350 Coberturas utilizadas frequentemente por pessoas, para além do pessoal de
manutenção L/250 L/300
δmax flecha no estado final relativamente à linha recta que une os apoios;
Pavimentos que suportem colunas (a não ser que o deslocamento tenha sido (0)
δ0 contra-flecha da viga nonaestado
incluído análisenão carregado,
global (estado
para o estado (0));último)
limite L/400 L/500 Pavimentos em geral δ1 δ0
L/250 L/300
variação da flecha da δvigapossa
devida às acções (1)
δ1 Quando max afectar o aspectopermanentes
do edifício imediatamente após a sua aplicação,
L/250 - Pavimentos e coberturas que suportem rebocos ou outros acabamentos
(estado (1)); δ2 L/250
δ L/350
frágeis ou divisórias não flexíveis (2)
máx

NOTA: No caso geral, L representa o vão da viga. No caso de vigas em consola, L representa duas vezes o vão real da consola.
δ2 variação da flecha da viga devida à acção variável de base associada aos valores de combinação das
restantes acções variáveis (estado (2)), ou seja: Pavimentos que suportem colunas (a não ser que o deslocamento tenha sido
incluído na análise global para o estado limite último) L/400 L/500
m
Q k,1 + ∑ ψ 0,i Q k,i L
i=2 Quando δmax possa afectar o aspecto do edifício L/250 -

NOTA: No caso geral, L representa o vão da viga. No caso de vigas em consola, L representa duas vezes o vão real da consola.
Figura NA.I – Deslocamentos verticais a considerar
(0)
δ1 δ0

(1) m) NA–7.2.2(1)B
(2)
δ2 δmáx No caso de não serem acordados outros valores com o dono de obra, os limites recomendados para os
deslocamentos horizontais no topo das colunas para as combinações características são os seguintes:
– Pórticos sem aparelhos de elevação: h/150 Na estrutura globalmente h0/500
L – Outros edifícios de um só piso: (0) h/300 em que: δ1 δ0
– Em edifícios de vários pisos: h altura da coluna ou do piso;
(1)
Figura NA.I – Deslocamentos verticais a considerar Em cada piso: h/300 h0 altura da estrutura.
δ2 δmáx
(2)
n) NA–7.2.3(1)B
m) NA–7.2.2(1)B
Para ser dispensada a verificação das acelerações verticais máximas
Francisco Virtuoso
No caso de não serem acordados outros valores com o dono de obra, os limites recomendados para os
deslocamentos horizontais no topo das colunas para as combinações características são os seguintes: Dimensionamento de Estruturas 2020/2021 suas frequências próprias associadas a modos verticais sejam superior
escritórios, habitação e instalações similares ou a 5 Hz, em estrutura
L
– Pórticos sem aparelhos de elevação: h/150 semelhantes. No caso de ser efectuada uma análise dinâmica, as ace
limitadas aos valores indicados no Quadro NA.II.
– Outros edifícios de um só piso: h/300
– Em edifícios de vários pisos: Figura NA.I – Deslocamentos verticais a considerarQuadro NA.II – Níveis máximos de aceleraç
Em cada piso: h/300 Tipo de estrutura Nível máximo de aceleração
m) NA–7.2.2(1)B
Passadiços e outras estruturas
a ≤ 0,10g
Aula T17 10/12
ESTRUTURAS DE AÇO
Dimensionamento de estrutura de aço.
Estados limites de u9lização – Cálculo de flechas a meio de um tramo de uma viga conDnua

Slide T17-10

5 pL4
δp =
384 EIy Slide T17-10
_
1 (MA + MB)L 1 ML2
2
5 pL4
δM =
8 EIy
=
8 EIy
Slide T17-10 δp =
384 EIy
_ _
5 pL4 1 ML2 5 pL4 1 (MA + MB)L2 1 ML2
δT = δp + δM = + δp = 384 EI δM = 16 EIy = 8 EI
384 EIy 8 EIy y y

1 (MA + MB)L2 1 ML2


_
5 pL4 1 ML2
_
δT = δp + δM = +
Slide T17-11 δM = 8 EIy = 8 EI
y 384 EIy 8 EIy
_
4
Francisco Virtuoso 5 pL 1 M L2
Dimensionamento de Estruturas 2020/2021
δT = δp + δM = 384 EI + 8 EI Slide T17-11
Barra ABC – Admita-se que se trata de um “Pavimento em geral”
y y
Perfil IPE300 EIy = 210 x 106 x 83.6 x 10-6 = 17556 kNm2
Carga permanente pg = 10 kN/m; Sobrecarga s = 14 kN/m
Barra ABC – Admita-se que se trata de um “Pavimento
Carga permanente pg = 10 kN/m MA = 0; MB = Slide T17-11
10x62 _
Perfil IPE300 EIy = 210 x 106 x 83.6 x 10-6 = 17556 kNm
= 45 kNm; M = 22,5 kNm
p. 111 de 116

atenção para o facto de que, com estes valores de λ LT ,0 e β, e a alteração do Quadro 6.5, o
nativo (descrito em 6.3.2.3) conduz aos
NP mesmos valores de χLT do método geral (descrito em
EN 1993-1-1 Aula T17 11/12
ESTRUTURAS DE AÇO
NP
2010
ação desta secção, consideram-se secções soldadas equivalentes as secções soldadas EN que1993-1-1
seguintes condições: a relação da inércia dos
p. 112 de 116 banzos no seu plano deve ser inferior a 1,2; a
2010
Dimensionamento
ser simétrica em relação à alma; tf.maxde
/tw ≤estrutura
3 e d/tw ≤ 72εde
/η, emaço. que η é um parâmetro definido no
nal da NP EN 1993-1-5. p. 112
Quadro NA.I – Valores recomendados para os limites dos deslocamentos de 116
verticais

4(1), Nota 2B
Estados limites de u9lização – Deslocamentos
Condições ver9cais e horizontais
Limites (ver a Figura NA.I)
δmax Quadro
δ2 NA.I – Valores recomendados para os limites dos deslocamentos verticais
Coberturas em geral L/200 L/250
valor λc0 = 0,3 . Condições
Limites (ver a Figura NA.I)
Coberturas utilizadas frequentemente por pessoas, para além do pessoal de
L/250 L/300 δmax δ2
manutenção
5), Nota 2 Pavimentos em geral
Coberturas em geral
L/250 L/300
L/200 L/250

s dois métodos alternativos (Método Pavimentos


1 e Método 2) que
e coberturas pode serrebocos
suportem utilizado naacabamentos
ou outros Coberturas
verificaçãoL/250
de utilizadas frequentemente por pessoas, para além do pessoal de
manutenção L/350 L/250 L/300
frágeis ou divisórias não flexíveis
colunas-viga.
Pavimentos que suportem colunas (a não ser que o deslocamento tenha sido Pavimentos em geral L/250 L/300
incluído na análise global para o estado limite último) L/400 L/500
(1), Nota Pavimentos e coberturas que suportem rebocos ou outros acabamentos
Quando δmax possa afectar o aspecto do edifício L/250 -
frágeis ou divisórias não flexíveis L/250 L/350
só pode ser aplicado nos casos não cobertos nas secções 6.3.1, 6.3.2 e 6.3.3, desde que a curva
NOTA: No caso geral, L representa o vão da viga. No caso de vigas em consola, L representa duas vezes o vão real da consola.
a determinar χop seja devidamente justificada. Pavimentos que suportem colunas (a não ser que o deslocamento tenha sido
incluído na análise global para o estado limite último) L/400 L/500

1)B Quando δmax possa afectar o aspecto do edifício L/250 -

ão serem acordados outros valores com o dono de obra, os valores limites recomendados paraNOTA:
os No caso geral, L representa o vão da viga. No caso de vigas em consola, L representa duas vezes o vão real da consola.
os verticais em edifícios são os indicados no Quadro NA.I e(0) ilustrados na Figura
δ
NA.I (para o δ
1 0

viga simplesmente apoiada) tendo-se:


(1)

δmax = δ1 + δ2 - δ0 (2)
δ2 δmáx

(0)
δ1 δ0
ha no estado final relativamente à linha recta que une os apoios; L
(1)
tra-flecha da viga no estado não carregado, (estado (0)); Figura NA.I – Deslocamentos verticais a considerar (2)
δ2 δmáx

iação da flecha da viga devida às acções permanentes imediatamente após a sua aplicação,
m) NA–7.2.2(1)B
ado (1)); Francisco Virtuoso
No caso de não serem acordados outros valores com o dono de obra, os limites recomendados para os Dimensionamento de Estruturas 2020/2021
deslocamentos horizontais no topo das colunas para as combinações características são os seguintes: L
iação da flecha da viga devida à acção variável de base associada aos valores de combinação das
– Pórticos sem aparelhos de elevação: h/150
antes acções variáveis (estado (2)), ou –seja:
Outros edifícios de um só piso: h/300
Figura NA.I – Deslocamentos verticais a considerar
m edifícios de vários pisos:
– Em
Q k,1 + ∑ ψ 0,i QEmk,icada piso: h/300 m) NA–7.2.2(1)B
i=2
p. 89 de 116

(4) Quando é utilizada uma análise global plástica na verificação dos estados limites últimos, poderão ocorrer
redistribuições plásticas dos esforços para os estados limites de utilização. Neste caso, os seus efeitos deverão
ser considerados.

7.2 Estados limites de utilização para os edifícios NP


7.2.1 Deslocamentos verticais
Aula T17EN 12/12
1993-1-1

ESTRUTURAS DE AÇO
(1)B Considerando como referência a EN 1990 – Anexo A1.4, os limites para os deslocamentos verticais
definidos na Figura A1.1 deverão ser especificados para cada projecto e acordados com o dono de obra.
2010

p. 113 de 116
Dimensionamento de estrutura de aço.
NOTA B: O Anexo Nacional poderá especificar esses limites.

7.2.2 Deslocamentos horizontais Na estrutura globalmente h0/500

Estados limites de u9lização – Vibrações


(1)B Considerando como referência a EN 1990 – Anexo A1.4, os limites para os deslocamentos horizontais
definidos na Figura A1.2 deverão ser especificados para cada projecto e acordados com o dono de obra.
em que:
h altura da coluna ou do piso;
NOTA B: O Anexo Nacional poderá especificar esses limites. h0 altura da estrutura.

7.2.3 Efeitos dinâmicos n) NA–7.2.3(1)B


(1)B Considerando como referência a EN 1990 – Anexo A1.4.4, as vibrações das estruturas acessíveis ao Para ser dispensada a verificação das acelerações verticais máximas de uma estrutura, é necessário que as
público deverão ser limitadas de forma a evitar um desconforto significativo para os utentes, e os seus limites suas frequências próprias associadas a modos verticais sejam superiores a 3 Hz, em estruturas de edifícios de
escritórios, habitação e instalações similares ou a 5 Hz, em estruturas de ginásios ou edifícios com funções
deverão ser especificados para cada projecto e acordados com o dono de obra.
semelhantes. No caso de ser efectuada uma análise dinâmica, as acelerações verticais máximas devem ser
NOTA B: O Anexo Nacional poderá especificar limites para as vibrações dos pavimentos. limitadas aos valores indicados no Quadro NA.II.

Quadro NA.II – Níveis máximos de aceleração aceitáveis

Tipo de estrutura Nível máximo de aceleração Comentários


Passadiços e outras estruturas
a ≤ 0,10g
pedonais
Edifícios a ≤ 0,02g
Se os efeitos acústicos forem
pequenos e se as vibrações
Ginásios, recintos desportivos, afectarem apenas as pessoas no
a ≤ 0,05g
salas de dança e salas de concerto pavimento cuja vibração se está a
analisar, o limite pode passar a
0,10g.

O cálculo de frequências próprias ou a análise dinâmica podem ser dispensados sempre que as flechas,
devidas às cargas permanentes e à parcela frequente das sobrecargas, sejam inferiores a 28 mm, em edifícios
correntes, ou a 10 mm, em estruturas de ginásios ou edifícios com funções semelhantes.

o) NA–BB.1.3(3)B
O valor 0,75 L, em que L é o comprimento da barra, só pode ser adoptado para comprimento de encurvadura
na direcção normal ao plano da estrutura quando tal for devidamente justificado com base na rigidez de
torção das cordas e/ou a rigidez de flexão de elementos concorrentes nos nós das barras. Se tal não for
possível, deve adoptar-se o valor L para esse comprimento de encurvadura.
Francisco Virtuoso Dimensionamento de Estruturas 2020/2021
NA.3 – Utilização dos Anexos informativos
Em Portugal, os Anexos AB e BB mantêm o carácter informativo e os Anexos A e B passam a ter carácter
normativo.

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