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Eurocódigo 2

Projeto de Estruturas de Betão

ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE LAJES DE


BETÃO ARMADO
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL
LAJES ARMADAS NUMA DIREÇÃO
Rui Faria
J. A. Figueiras
Nelson Vila Pouca
Mário Pimentel
Sandra Nunes
Abel Henriques
1

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

Placa ou Parede Laje Casca

Lajes (M)
• Folheto médio plano
Estruturas Placas (N)
Laminares:
• Folheto médio não plano Cascas (M, N)
Membranas (N)
2

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

As lajes podem ser classificadas quanto:


- ao tipo de apoios (em vigas; em pilares)

- à constituição (maciças; aligeiradas; mistas)

- ao modo de flexão dominante (1D ; 2D)

- à caracterização do comportamento (finas; espessas)

- ao processo construtivo (in situ; pré-fabricadas)

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

• Classificação quanto ao tipo de apoio:

 → lajes vigadas: apoiadas em vigas (ou paredes)

 → lajes fungiformes: apoiadas diretamente em


pilares (com ou sem capitel)

→ lajes apoiadas em superfície deformável:


(lajes de pavimento sobre solo de fundações)

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

• Classificação quanto ao tipo de apoio:

 → lajes vigadas: apoiadas em vigas (ou paredes)

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

• Classificação quanto ao tipo de apoio:

 → lajes fungiformes: apoiadas diretamente em


pilares (com ou sem capitel)

Fungiforme sem capiteis Fungiforme com capiteis

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

• Classificação quanto ao tipo de apoio:

→ lajes apoiadas em superfície deformável:


(lajes de pavimento sobre solo de fundações)

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

• Classificação quanto à constituição:

→ lajes em betão armado - maciças


- aligeiradas ou nervuradas

→ lajes de vigotas pré-esforçadas

→ lajes alveolares

→ lajes mistas
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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

• Classificação quanto à constituição:

→ lajes maciças

→ lajes aligeiradas

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

• Classificação quanto à constituição:

→ lajes de vigotas pré-esforçadas

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

• Classificação quanto à constituição:

→ lajes alveolares

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

• Classificação quanto à constituição:

→ lajes mistas

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

• Classificação quanto ao modo de flexão dominante:

→ lajes armadas numa direção


esforços numa direção são dominantes

→ lajes armadas em duas direções (ou em cruz)

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

• Classificação quanto à caracterização do comportamento:

𝑙𝑙
→ lajes finas 𝑒𝑒 < desprezável o contributo dos
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esforços transversos para a
deformação das lajes;
válida a hipótese de Kirchoff.

→ lajes espessas algumas hipóteses deixam de ser


válidas.

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

• Classificação quanto ao processo de fabrico:

→ Betonadas in situ maciças, aligeiradas

→ Pré-fabricação total

→ Pré-fabricação parcial lajes com vigotas


pré-lajes
lajes alveolares

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural

• Princípios gerais de dimensionamento:

- sem redistribuição de esforços


- Teoria da Elasticidade
Modelos de

- com redistribuição de esforços


Análise

- método estático
- Teoria da Plasticidade
- método cinemático

Verificação da segurança:
- E. L. Últimos (flexão, esforço transverso, punçoamento)
- E. L. Utilização (deformação, abertura de fendas)
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• Condições de apoio:
mx

ly
my

lx
ly

• bordo articulado
• bordo encastrado
• bordo livre
lx
mx – momento fletor que produz tensões normais segundo x
(armadura correspondente na direção x)
my – idem para a direção y 17

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• Análise qualitativa do comportamento elástico de lajes:

p
p

ω(x)
y
l ω(x,y)

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 Laje apoiada numa direção com bordos livres na outra

ω ω

Deformada cilíndrica

• A laje pode ser entendida como um conjunto de vigas colocadas lado a lado
de tal forma que a deformação transversal é impedida.
εt = -ν· εl σt = ν· σl

My= ν· Mx

• A laje tem uma rigidez maior do que um conjunto de vigas independentes.


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 Laje apoiada nos quatro lados (ly >> lx)

• Flexão cilíndrica segundo x


• Os apoios segundo ly produzem uma perturbação
pouco significativa em mx.
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 Lajes apoiadas nos quatro bordos com lados de


comprimento semelhantes

lx < ly
maiores esforços segundo lx (menor vão)
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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural
• Analogia de bandas:
px (kN/m2) py (kN/m2)

ω(y)
ω(x)

• Admitindo faixas independentes com deslocamento máximo compatibilizado (zona central da laje)
α
ω𝑥𝑥 = ω𝑦𝑦 seja 𝑝𝑝𝑥𝑥 = α � 𝑝𝑝𝑦𝑦 𝑝𝑝𝑥𝑥 = � 𝑝𝑝
α+1
1
𝑝𝑝 = 𝑝𝑝𝑥𝑥 + 𝑝𝑝𝑦𝑦 𝑝𝑝𝑦𝑦 = � 𝑝𝑝
α+1
5 � 𝑝𝑝𝑥𝑥 � 𝑙𝑙𝑥𝑥4
ω𝑥𝑥 = 𝑙𝑙𝑦𝑦 4
384 � 𝐸𝐸 � 𝐼𝐼 ω𝑥𝑥 = ω𝑦𝑦 ⇒ 𝑝𝑝𝑥𝑥 � 𝑙𝑙𝑥𝑥4 = 𝑝𝑝𝑦𝑦 � 𝑙𝑙𝑦𝑦4 ⇒ α=
𝑙𝑙𝑥𝑥

5 � 𝑝𝑝𝑦𝑦 � 𝑙𝑙𝑦𝑦4 Seja: 𝑙𝑙𝑥𝑥 = 5.0 𝑙𝑙𝑦𝑦 = 7.0 α = 3.85


ω𝑦𝑦 =
384 � 𝐸𝐸 � 𝐼𝐼 𝑝𝑝�𝑙𝑙𝑥𝑥2
𝑝𝑝𝑥𝑥 = 0.8 � 𝑝𝑝 𝑚𝑚𝑥𝑥 =
10
𝑝𝑝�𝑙𝑙𝑥𝑥2
𝑝𝑝𝑦𝑦 = 0.2 � 𝑝𝑝 𝑚𝑚𝑦𝑦 = 22
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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural
• Modelo elástico linear das lajes finas:

Hipóteses simplificativas

→ laje de pequena espessura, h < l/10, constituída por um


material homogéneo, isotrópico e de comportamento
elástico e linear;

→ hipótese de pequenos deslocamentos


ℎ 𝜕𝜕𝜕𝜕 𝜕𝜕𝜕𝜕
ω< , ≪1
10 𝜕𝜕𝜕𝜕 𝜕𝜕𝜕𝜕

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural
• Modelo elástico linear das lajes finas:
Hipóteses simplificativas (continuação)
→ Hipóteses de Kirchoff:
• as deformações do plano médio da laje são nulas;
C
• as fibras perpendiculares x, u1
ao folheto médio
O
permanecem retas e C’ ω
y, u2
perpendiculares a este 𝜕𝜕ω
z, ω, u3
após a deformação; O’ 𝜕𝜕𝑥𝑥

• as tensões normais perpendiculares ao folheto médio são


desprezáveis quando comparáveis com as tensões de
flexão (σ3 ≅ 0).
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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural
• Modelo elástico linear das lajes finas:
C
Formulação x, u1
O
y, u2 C’ ω
z, ω, u3 𝜕𝜕ω
O’
𝜕𝜕𝑥𝑥

1) Campo de deslocamentos
2) Campo de deformações
3) Campo de tensões
4) Equação de equilíbrio

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural
• Modelo elástico linear das lajes finas:
C
1) Campo de deslocamentos x, u1
O
y, u2 C’ ω
z, ω, u3 𝜕𝜕ω
O’
𝜕𝜕𝑥𝑥

𝜕𝜕𝜔𝜔
𝑢𝑢1 = −𝑧𝑧
𝜕𝜕𝜕𝜕 𝑢𝑢1 , 𝑢𝑢2 , 𝑢𝑢3 componentes de
deslocamento de
𝜕𝜕𝜔𝜔 um ponto genérico
𝑢𝑢2 = −𝑧𝑧
𝜕𝜕𝜕𝜕

𝑢𝑢3 ≅ 𝜔𝜔

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural
• Modelo elástico linear das lajes finas:
C
2) Campo de deformações x, u1
O
y, u2 C’ ω
z, ω, u3 𝜕𝜕ω
O’
𝜕𝜕𝑥𝑥

𝜕𝜕2 𝜔𝜔 𝜕𝜕2 𝜔𝜔
𝜀𝜀𝑥𝑥𝑥𝑥 = −𝑧𝑧 𝜀𝜀𝑥𝑥𝑥𝑥 = −𝑧𝑧
𝜕𝜕𝑥𝑥 2 𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝜕𝑦𝑦

𝜕𝜕 2 𝜔𝜔
𝜀𝜀𝑦𝑦𝑦𝑦 = −𝑧𝑧 𝜀𝜀𝑥𝑥𝑥𝑥 = 0
𝜕𝜕𝑦𝑦 2

𝜀𝜀𝑧𝑧𝑧𝑧 = 0 𝜀𝜀𝑦𝑦𝑦𝑦 = 0

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural
• Modelo elástico linear das lajes finas:
C
3) Campo de tensões x, u1
O
y, u2 C’ ω
z, ω, u3 𝜕𝜕ω
O’
𝜕𝜕𝑥𝑥
𝐸𝐸
𝜎𝜎𝑥𝑥𝑥𝑥 = 𝜀𝜀𝑥𝑥𝑥𝑥 + ν 𝜀𝜀𝑦𝑦𝑦𝑦
1−ν2

𝐸𝐸
𝜎𝜎𝑦𝑦𝑦𝑦 = 𝜀𝜀𝑦𝑦𝑦𝑦 + ν 𝜀𝜀𝑥𝑥𝑥𝑥
1−ν2

𝐸𝐸
𝜏𝜏𝑥𝑥𝑥𝑥 = 2 𝐺𝐺 𝜀𝜀𝑥𝑥𝑦𝑦 com 𝐺𝐺 =
2 1−ν

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Lajes – Avaliação do Comportamento Estrutural
• Modelo elástico linear das lajes finas:
C
x, u1
4) Equações de equilíbrio O
C’ ω
y, u2
z, ω, u3 𝜕𝜕ω
O’
𝜕𝜕𝑥𝑥
Equação de Lagrange (estabelecida em 1811)

𝜕𝜕 4 𝜔𝜔 𝜕𝜕 4 𝜔𝜔 𝜕𝜕 4 𝜔𝜔 𝑞𝑞
4
𝛻𝛻 𝜔𝜔 = 4
+2 2 2+ 4 =−
𝜕𝜕𝑥𝑥 𝜕𝜕𝑥𝑥 𝑦𝑦 𝜕𝜕𝑦𝑦 𝐷𝐷
𝐸𝐸 ℎ3
→ 𝐷𝐷 =
12 1−ν2 mx mxy
z my σyy σxx myx

y x
momentos momentos
fletores torsores 29

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Lajes armadas numa direção

A. Lajes Maciças ( leff > 5 h )

1. Espessura mínima
10 cm lajes de piso
12 cm com cargas concentradas
15 ÷ 20 cm lajes sobre pilares

2. Dimensionamento económico
µ ≅ 0.10 ÷ 0.15

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Lajes armadas numa direção

A. Lajes Maciças

3. Deformação (EC2 7.4.2)

𝑙𝑙
≤ 𝑘𝑘𝜎𝜎𝑠𝑠 𝑘𝑘 𝑇𝑇 𝑘𝑘𝑙𝑙 λ0
𝑑𝑑

𝜌𝜌 𝜌𝜌 3⁄2
λ0 = 𝐾𝐾 11 + 1.5 𝑓𝑓𝑐𝑐𝑐𝑐 0 + 3.2 𝑓𝑓𝑐𝑐𝑐𝑐 0 −1 se ρ ≤ ρ0
𝜌𝜌 𝜌𝜌

K → parâmetro associado ao sistema estrutural (Quadro 7.4N)

ρ0 = 10−3 𝑓𝑓𝑐𝑐𝑐𝑐
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Lajes armadas numa direção

A. Lajes Maciças
𝑙𝑙
3. Deformação (EC2 7.4.2) 𝑑𝑑
≤ 𝑘𝑘𝜎𝜎𝑠𝑠 𝑘𝑘 𝑇𝑇 𝑘𝑘𝑙𝑙 λ0

Correções: 310 σs – tensão na armadura na


𝑘𝑘𝜎𝜎𝑠𝑠 =
𝜎𝜎𝑠𝑠 combinação relevante
b0

𝑘𝑘 𝑇𝑇 =0.8 Secção em T
com 𝑏𝑏0 ≥ 3𝑏𝑏𝑤𝑤 bw
7
𝑘𝑘𝑙𝑙 = lajes apoiadas em vigas
𝑙𝑙𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒

8.5
𝑘𝑘𝑙𝑙 = lajes fungiformes
𝑙𝑙𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒

(Valores do Quadro 7.4N servem para as situações correntes) 32

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Lajes armadas numa direção

A. Lajes Maciças 3. Deformação (Quadro 7.4N)

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Lajes armadas numa direção

A. Lajes Maciças

4. Armaduras (EC2 9.3.1.1)


𝑓𝑓𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
4.1 𝐴𝐴𝑠𝑠,𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 = 0.26 𝑏𝑏𝑡𝑡 𝑑𝑑
𝑓𝑓𝑦𝑦𝑦𝑦

𝐴𝐴𝑠𝑠,𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 = 0.04 𝐴𝐴𝑐𝑐 (geralmente não relevante)

4.2 𝐴𝐴𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 ≥ 0.2 𝐴𝐴𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝

4.3 Afastamentos máximos


𝑠𝑠 ≤ 𝑠𝑠𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚,𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠

Carga distribuída Carga concentrada

smáx,slabs : 3ℎ ≤ 400 2ℎ ≤ 250 Armadura principal


3.5ℎ ≤ 450 3ℎ ≤ 400 Armadura distribuição
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Lajes armadas numa direção

A. Lajes Maciças

4. Armaduras (EC2 9.3.1.1)


4.4 Escalonamento da armadura 𝒂𝒂𝒍𝒍 = 𝒅𝒅

4.5 Armaduras junto dos apoios (EC2 9.3.1.2)

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Lajes armadas numa direção

A. Lajes Maciças

4. Armaduras (EC2 9.3.1.1)


4.6 Armaduras nos bordos livres (EC2 9.3.1.4)

4.7 Armaduras - Consola

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Lajes armadas numa direção

A. Lajes Maciças

5. Esforço Transverso (EC2 6.2.2)


 Elementos para os quais não é exigida armadura de esforço transverso
1⁄3
𝑉𝑉𝑅𝑅𝑅𝑅,𝑐𝑐 = 𝐶𝐶𝑅𝑅𝑅𝑅,𝑐𝑐 � 𝑘𝑘 � 100 � 𝜌𝜌𝑙𝑙 � 𝑓𝑓𝑐𝑐𝑐𝑐 + 𝑘𝑘1 � 𝜎𝜎𝑐𝑐𝑐𝑐 � 𝑏𝑏𝑤𝑤 � 𝑑𝑑 (6.2.a)
• com um mínimo de
𝑉𝑉𝑅𝑅𝑅𝑅,𝑐𝑐 = 𝑣𝑣𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 + 𝑘𝑘1 � 𝜎𝜎𝑐𝑐𝑐𝑐 � 𝑏𝑏𝑤𝑤 � 𝑑𝑑 (6.2.b)

 Em elementos pré-esforçados com um único vão


• zonas fendilhadas → expressão 6.2.a
• Zonas não fendilhadas
𝐼𝐼�𝑏𝑏𝑤𝑤
𝑉𝑉𝑅𝑅𝑅𝑅,𝑐𝑐 = � 𝑓𝑓𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 2 + 𝛼𝛼𝑙𝑙 � 𝜎𝜎𝑐𝑐𝑐𝑐 � 𝑓𝑓𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 (6.4)
𝑆𝑆
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Lajes armadas numa direção

A. Lajes Maciças

5. Esforço Transverso (EC2 6.2.3)


 Lajes com armaduras de esforço transverso 𝑽𝑽𝑬𝑬𝑬𝑬 > 𝑽𝑽𝑹𝑹𝑹𝑹,𝒄𝒄
• Dimensionamento 𝐴𝐴𝑠𝑠𝑠𝑠 ⁄𝑠𝑠 como viga
EC2 9.3.2:
• Laje deve ter ℎ ≥ 0.20
• se 𝑉𝑉𝐸𝐸𝐸𝐸 < 1⁄3 � 𝑉𝑉𝑅𝑅𝑅𝑅,𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 → armadura varões inclinados
estribos ou ganchos
• espaçamento longitudinal
𝑠𝑠𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 = 0.75 � 𝑑𝑑 � 1 + cotg 𝛼𝛼 - estribos ou ganchos
𝑠𝑠𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 = 𝑑𝑑 - varões inclinados
• espaçamento transversal ≤ 1.5 · d 38

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Exemplo 1 – Laje maciça LM1

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Exemplo 1 – Laje maciça LM1

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Exemplo 1 – Laje maciça LM1

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Laje maciça LM2 - Exemplo 2

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Laje maciça LM2 - Exemplo 2

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Laje maciça LM2 - Exemplo 2

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Laje maciça LM2 - Exemplo 2

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Laje maciça LM2 - Exemplo 2

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Laje maciça LM2 - Exemplo 2

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Laje maciça LM2 - Exemplo 2

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Laje maciça LM2 - Exemplo 2

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Laje maciça LM2 - Exemplo 2

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Laje maciça LM2 - Exemplo 2

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Laje maciça LM2 - Exemplo 2

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Lajes armadas numa direção
B. Lajes Aligeiradas (betonadas in situ)
• Soluções comerciais

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Lajes armadas numa direção
B. Lajes Aligeiradas (betonadas in situ)

• Solução eficiente para maiores vãos


 Redução do peso próprio
 Maiores espessuras
 Adequada para vãos em geral superiores a 6 – 7 metros
• Sistema construtivo
 Sistema de cofragem geral
 Posicionamento dos blocos de aligeiramento com formação de
nervuras principais e transversais
 Montagem de armaduras
 Betonagem
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Lajes armadas numa direção
B. Lajes Aligeiradas (betonadas in situ)
• Soluções de aligeiramento

Blocos recuperáveis

Blocos perdidos 55

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Lajes armadas numa direção
B. Lajes Aligeiradas (betonadas in situ)
• Condicionantes Geométricas

1. Nervuras principais
≥ 5 cm
𝒃𝒃 ≥ 𝟓𝟓 cm (em geral 15 a 20 cm)

𝒆𝒆 ≤ 𝟎𝟎. 𝟖𝟖𝟖𝟖 m
≥ 5 cm e ≤ 80 cm

• Asl - armaduras longitudinais (vigas) ≥ 3, e ≤ 50


≥ 4, e > 50
• Ast - estribos (vigas)

≥ 5 cm e ≤ 80 cm

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Lajes armadas numa direção
B. Lajes Aligeiradas (betonadas in situ)
• Condicionantes Geométricas

2. Nervuras transversais (Tarugos)

– Lajes armadas 1 direção

• Distância entre eixos 𝑙𝑙𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 ≤ 10 � ℎ < 2.00 m

• Altura nervura transversal ℎ𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 ≥ 0.8 � ℎ

• Armadura tarugo 𝐴𝐴𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 ≥ 0.10 � 𝐴𝐴𝑠𝑠𝑠𝑠 � 𝑙𝑙𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 𝑐𝑐𝑐𝑐2 /𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Lajes armadas numa direção
B. Lajes Aligeiradas (betonadas in situ)
• Condicionantes Geométricas

3. Lajeta

• Espessura mínima (condicionada para cargas concentradas)

• Armadura 𝐴𝐴𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙 ≥ 0.001 � 𝑆𝑆𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙

𝐴𝐴𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙 ≥ 0.1 � 𝑏𝑏 𝑐𝑐𝑐𝑐2 ⁄𝑚𝑚


(𝑐𝑐𝑐𝑐)

em geral ∅6//0.20 ou Rede eletrosoldada


(do tipo Malhasol)

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Lajes armadas numa direção

Armadura em malha
eletrosoldada

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Lajes aligeiradas armadas numa direção

• Critérios gerais de dimensionamento


1) h – controlo de deformação
2) Diagramas de cálculo (análise elástica)
alternância – envolvente
3) Redistribuição de momentos
nos apoios intermédios - 25 a
30% normalmente é mais
económico

4) Envolvente (diagramas c/ redistribuição) - Dimensionamento


5) Armaduras principais das nervuras
M+Sd (kN·m/m) → M+Sd,nerv = M+Sd·af (kN·m) ⇒ A+S /nerv
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Lajes aligeiradas armadas numa direção

• Critérios gerais de dimensionamento


6) Armaduras nos apoios
• Zona maciça
𝑏𝑏 = 1.0
𝑀𝑀𝑆𝑆𝑆𝑆,𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 ⇒ 𝐴𝐴− 2
𝑠𝑠 𝑐𝑐𝑐𝑐 ⁄𝑚𝑚
ℎ ; 𝑑𝑑
• Zona aligeirada
𝐴𝐴−
𝑠𝑠
ℎ ; 𝑑𝑑 𝑀𝑀𝑅𝑅𝑅𝑅,𝑎𝑎𝑎𝑎 > 𝑴𝑴𝑺𝑺𝑺𝑺𝟏𝟏
𝑏𝑏𝑒𝑒𝑒𝑒

• Corte
nervura:
𝑉𝑉𝑅𝑅𝑅𝑅,𝑆𝑆 ≥ 𝑉𝑉𝑆𝑆𝑆𝑆1 𝑘𝑘𝑘𝑘⁄𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛
zona maciça: 𝑉𝑉𝑅𝑅𝑅𝑅,𝑐𝑐 ≥ 𝑉𝑉𝑆𝑆𝑆𝑆𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 𝑘𝑘𝑘𝑘⁄𝑚𝑚 61

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

62

Laboratório da Tecnologia do Betão


Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

Soluções com
Blocos Ferca
Blocos perdidos

Lajes
Unidirecionais

63

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

Soluções com
Blocos Ferca
Blocos perdidos

Lajes
Bidirecionais

64

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

Soluções com
Blocos Ferca
Blocos recuperáveis

65

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

66

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

69

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

70

Laboratório da Tecnologia do Betão


Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

71

Laboratório da Tecnologia do Betão


Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

Armadura em malha
eletrosoldada

72

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

73

Laboratório da Tecnologia do Betão


Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

74

Laboratório da Tecnologia do Betão


Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje aligeirada betonada in situ - Exemplo

75

Laboratório da Tecnologia do Betão


Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas
• Sistema construtivo
 Sistema de escoramento ligeiro (dispensa cofragem geral)
 Posicionamento das vigotas que servem de apoio às abobadilhas
 Colocação das abobadilhas de aligeiramento
 Montagem de armaduras (armaduras superiores sobre os apoios,
armadura de distribuição, armaduras dos tarugos)
 Betonagem

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas
• Principais características
 Vantagem do pré-esforço das vigotas no comportamento em
serviço (fendilhação e deformação)
 Facilidade e rapidez do processo construtivo
 Dispensa do sistema geral de cofragem

 Comportamento térmico e acústico menos eficiente (pode


necessitar de medidas adicionais)
 Resistência ao fogo (para R60 em geral necessita de medidas
adicionais de proteção ao fogo)
 Menos eficiente em zonas sísmicas (efeito de diafragma pode
exigir medidas adicionais) 77

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas
• Soluções Comerciais
Vigotas

Blocos aligeiramento

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas
• Soluções Comerciais

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas
• Critérios Gerais de Dimensionamento
 Lajes simplesmente apoiadas
• Pré-dimensionamento – escolha do tipo de pavimento (h, pp)
• Diagramas MEd e VEd - escolha do pavimento (tabelas)
• Disposições complementares (tarugos, armadura distribuição, armadura superior nos
apoios)
 Lajes contínuas
• Pré-dimensionamento – escolha do tipo de pavimento (h, pp)
• Adotar momento negativo nos apoios interiores - cerca de 50% do momento elástico.
Diagramas de momentos de cálculo MEd – escolha dos pavimentos (tabelas)
• Dimensionamento armadura superior nos apoios (secção maciça)
• Disposições complementares (tarugos, armadura distribuição, armadura superior nos
apoios extremos) 80

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Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

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Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

82

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Laje com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

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Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

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Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

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Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

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Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

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Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

91

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

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Eurocódigo 2 – Projecto de Estruturas de Betão e do Comportamento Estrutural
Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

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Lajes aligeiradas com vigotas pré-esforçadas - Exemplo

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