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Frente: Física I
EAD – ITA/IME
Professor(a): Tadeu Carvalho
AULAS 33 A 36
∑
(tan g.)
F = m ⋅ at
Resumo Teórico ∑ F = m⋅ a
( Todas ) ∑ F = m ⋅ aC
(centro)
onde at e aC são as componentes tangente e central (ou centrípeta)
Introdução da aceleração. Assim, podemos escrever:
Na verdade, iremos estudar um caso particular dessa situação,
que envolve trajetórias planas e circulares, pois o estudo do movimento dω d2θ
at = α ⋅ R, onde α = =
curvo geral está fora do objetivo deste curso. dt dt 2
Vamos retomar a 2ª Lei de Newton para partículas de massa e
constante: v 2 ou
aC = acp = R
ω ⋅ R
2
∑ F = m⋅ a
Da mesma força que a aceleração foi decomposta nos
(todas)
eixos (t) e (c), isso também pode ser feito com a força resultante R , originando
Em trajetórias retas, era imediata a decomposição dessa R (força resultante tangencial) e R força resultante central ou
equação nos eixos coordenados: centrípeta), assim, podemos escrever:
∑ ⋅ Fx = m ⋅ ax Rt = ∑ F = m ⋅ at
∑ ⋅ Fy = m ⋅ ay
(caso 2D) (tang)
Agora imagine esse mesmo estudo ao longo da trajetória
RC = ∑ F = m ⋅ aC
(centro)
circular:
t
v Obs1: É muito comum se referir à força resultante central ou centrípeta
c apenas por força centrípeta (FCP).
Exercícios
A cada instante do movimento, é possível definir 2 eixos: central
(c) e tangencial (t), onde o eixo central obviamente sempre passa pelo
centro e o eixo tangencial é sempre tangente à trajetória. Isso posto,
01. No esquema, representamos uma partícula de massa 1,0 kg em
fica imediato que a velocidade da partícula sempre estará na direção
do eixo tangente. trajetória circular de centro C e raio R = 2 m. Em um instante t0
É possível decompor as forças que atuam nessa partícula de a partícula passa pelo ponto A e está submetida à ação exclusiva
massa m nos eixos (t) e (c), tornando a 2ª Lei em: das forças F1, F2 e F3 .
4
São dados: F1 = 20 N; F2 = 15 N; F3 = 17 N; cos θ = sen α = .
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F B O NLINE.COM.BR
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Módulo de Estudo
C
F2
r r
θ
X
Vx A
Conhecendo-se a massa do conjunto motocicleta-piloto
A velocidade da partícula, no ponto, vale:
A) 8 m/s (m = 200 kg) e raio do globo (r = 10 m), determinar.
B) 4 m/s Dado: g = 10 m/s2.
C) 16 m/s A) Qual o valor da normal no ponto A, aplicada pela pista à
D) zero motocicleta, quando sua velocidade é de 20 m/s.
B) Qual o valor da normal no ponto B, aplicada à pista pela
motocicleta, quando sua velocidade é de 20 m/s?
02. Em uma pista inclinada de θ em relação à horizontal, um carro
C) Qual o valor da normal no ponto B, quando a velocidade da
de massa 900 kg descreve uma curva horizontal de raio 40 3 motocicleta cai para 15 m/s?
(mostrada em corte na figura), com velocidade constante de D) Qual o valor da velocidade da motocicleta quando a normal
72 km/h. Sabendo-se que o veículo não tem nenhuma tendência em B é nula?
de derrapar, responda às questões. E) Qual o valor da normal no ponto x?
θ
θ θ
Dado: g = 10 m/s2. A B
A) Qual o valor de θ? A esfera pendular tem massa 1kg.
B) O que acontece com o carro se suas rodas passarem sobre uma Sendo cosθ = 0,8, sen θ = 0,6, g = 10m/s2.
mancha de óleo na pista? Determine:
A) A aceleração centrípeta nos pontos A e B.
03. A esfera de massa M da figura, presa ao ponto P por um fio de B) A aceleração escalar tangencial nos pontos A e B.
massa desprezível e comprimento L, executa movimento circular C) A tensão no fio nos pontos A e B.
uniforme em torno do eixo E.
O período da revolução da esfera será (onde g é a aceleração da 06. Um garoto dispõe de um elástico em cuja extremidade ele prende
gravidade): uma pedra de massa 10 g.
P O comprimento natural do elástico (não deformado) é
α R0 = 1,00 m. O garoto faz a pedra girar em um plano horizontal
L
sem atrito, com velocidade angular ω = 2,0 rad/s, de modo que
o raio da circunferência passa a ser R (constante).
E M
R
sena
A) T = 2πL ·
Mg
C
tga
B) T = 2π
Mg
Sendo a constante elástica do elástico k = 2,0 · 10–1 N/m, a
L cos diferença entre R e R0 é:
C) T = 2π
g A) 2,5 cm
cos a B) 2,0 cm
D) T = 2π · L · C) 2,0 m
MG
D) 0,20 m
L
E) T = 2π E) 0,25 m
g
F B O NLINE.COM.BR 2
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Módulo de Estudo
07 O cilindro de raio R = 0,2 m, da figura, gira em torno do eixo A) as esferas permanecem na parte inferior do aro porque estão
vertical, com velocidade angular constante ω = 6,0 rad/s. à posição de mínima energia potencial.
Nestas condições, um pequeno bloco, de massa m = 0,050 kg B) as esferas permanecem à distância r de EE’ tais que, se 2θ for
e peso P = 0,49 N, permanece em contato com o ponto A da
ângulo central cujo vértice é o centro O do aro e cujos lados
parede interna do cilindro. Calcule as componentes horizontal e
vertical da força exercida pelo cilindro sobre o bloco. passam pelos centros das esferas, na posição de equilíbrio
Dado: g = 10 m/s2. ω 2r
estável, então tan θ = , estando as esferas abaixo do
g
R diâmetro horizontal do aro.
C) as esferas permanecem à distância de r de EE’ tais que, se
2θ for o ângulo central cujo vértice é o centro O do aro e
cujos lados passam pelos centros das esferas, na posição de
A
ω 2r
equilíbrio estável, então tan θ = , estando as esferas acima
0 g
do diâmetro horizontal.
D) as alternativas (B) e (C) anteriores estão corretas.
ω E) a posição de maior estabilidade ocorre quando as esferas estão
nos extremos de um mesmo diâmetro.
Comp. Horizontal (N) Comp. Vertical (N) 10. Um bloco de 40 N é preso a uma barra vertical por meio de duas
A) 3,6 · 10–1 3,6 · 10–1 cordas. Quando o sistema gira em torno da barra, as cordas se
B) 3,6 · 10–1 5,0 · 10–1 distendem, conforme a figura.
C) 5,0 · 10–1 3,6 · 10–1
D) 0 5,0 · 10–1
E) 3,6 · 10–1 0
O
H
mm R
E’ 2a
3 F B O N L I NE .C O M . B R
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Módulo de Estudo
Rg ⋅
a
Rg ⋅
h Resoluções
A) V = B) V =
h a
01 02 03 04 05
C) V = Rgh D) V = Rag B * C * *
06 07 08 09 10
E) V = Rah
E B * B *
13. Uma barra de peso desprezível, 11 12 13 14 15
dobrada como mostra a * A * * *
figura, gira com velocidade
angular ω relativamente ao
02. A) θ = 30º B) Ele começa a derrapar na direção da velocidade.
eixo OO’. No extremo da
barra, fixou-se um peso de
04. A) NA = 10000 N B) NB = 6000 N C) NB = 2500 N D) v = 10 m/s
massa m. Determine a força
com que a barra atua sobre a mVx2
E) Nx = + mg cos θ
massa m. R
05. A) acp = 0 B) Eixo horizontal C) T = 8 N
Mg
08.
mL
10. A) 19 rpm B) 25 N
3
11.
5
( )
2
13. F = m ω 2 sen µ + g2
14. Uma corrente metálica de comprimento L, cujos extremos estão
m2L
unidos, foi colocada em um disco de madeira. O disco gira com 14. T
uma velocidade angular ω. Determine a tensão da corrente, sendo 4 2
sua massa m. g M (a + b) + mb
15. µ = arc cos 2
ω M (a + b) + mb2
2
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