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Consultoria e Treinamento
INSTRUTORES:
PREDITEC
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VIBRAÇÃO
É O MOVIMENTO OSCILATÓRIO
DE UM CORPO,
EXCITADO POR UMA FORÇA,
EM RELAÇÃO A UM PONTO DE
REFERÊNCIA.
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Sistema Massa - Mola
k
F = Força de m t
excitação X0
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Sistema Massa-Mola-Amortecedor
FORÇA DE EXCITAÇÃO (F)
MASSA (m)
k = Rigidez (N/m) - Propriedade de um sistema gerar forças que se opõe a uma deformação
ou deslocamento de suas partes.
K = Rigidez (N/m)
Harmônicos = Múltiplos inteiros de
C = Amortecimento (Ns/m) uma determinada frequência
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Movimento Harmônico Simples
Amplitude = A
PMD
Ref
PME PMD
F
PME
t
Período = T = 1/f
Ref
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Parâmetros de Medição
Proxímetro
Eixo
x
mV
mV
8 Mancal
Bucha Filme de óleo
4
Curva de resposta
0 X (mm)
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TRANSDUTORES
VELOCIDADE
Amplitude (%)
100
Caixa Isolador
70
Bobina
Magneto
Amplitude (%)
Isolador elétrico
Base magnética
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Frequência (Hz)
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TRANSDUTORES
TIPOS DE FIXAÇÃO E CURVAS DE RESPOSTA
S e n s ib ilid a d e r e la tiv a (d B )
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ACELERÔMETROS
Esta tecnologia é normalmente utilizada
para o monitoramento de rolamentos.
E = f(F)
Esta é uma medição unidirecional.
F = M * ( )
M = Cte
E = f1( )
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Largura de banda do acelerômetro
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Efeitos de fixação do acelerômetro
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PROXÍMETROS
O proxímetro é normalmente utilizado para o
monitoramento journal de rolamentos. Os sensores
fornecem dois dados diferentes
Proxímetros
Utiliza o fenômeno de corrente de
Eddy
Ponta Corpo
D : GAP
(saída DC) CABO DE EXTENSÃO
d : Vibração O comprimento do cabo modifica
relativa o comportamento elétrico
(saída AC)
DRIVER
Alimentação : - 24V DC ;
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Principais recursos dinâmicos para definir o equipa-
mento adequado para a medição de vibração
A dinâmica de um equipamento é
embodied diretamente pelo chip
interno (10,12 ou 16 bits) para 60
dB, 72 dB, 96 dB.
A analogia pode ser feita com a qualidade
de um alto-falante.
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Localização para os pontos de medição
1 Rv
Vibrações medidas
1 Ro com um
acelerômetro
dy
dx Três diferentes
1 Rh 1Ax
direções para as
3 medições: vertical,
horizontal e axial
dax
para melhor
Vibrações medidas análise.
com um
proxímetro para
três diferentes
direções : dx, dy e
dax.
Norma API
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Localização de pontos de medição
EXEMPLO
Motor Máquina
3 4
V V
1 2 3
V V A
1 2
H H
3
H
4
H
2
A
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Básico sobre Rolamentos
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Básico sobre Mancais de deslizamento
Os mancais de deslizamento
A carga dinâmica induzida pela
são geralmente projetados para
rotação é:
grandes máquinas com alta
rotação. L
Os rolamentos hidrostáticos e F
6. .(r / )².(r.b. )
hidrodinâmicos são os dois tipos
principais de mancal
As partes principais de um L : Carga
mancal de deslizamento: : Viscosidade
filme de óleo r : Raio do mancal
parte de metal branco b : Comprimento de deslize
eixo : Clareza radial
caixa do mancal : Velocidade de rotação
parte do selo
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Como monitorar uma máquina com
Mancais de deslizamento
As máquinas com mancais de deslizamento são monitoradas
com proxímetros. Os movimentos do eixo são monitorados
(gap e vibração), a unidade desta medição é mm ou m (25,4
m = 1 mm).
Os proxímetros são utilizados para monitorar fenômenos de
baixa freqüência (deslocamento de eixo).
A forma de monitorar uma máquina com proxímetros é
fornecida pela API:
Dois proxímetros na direção radial (vibração)
Dois proxímetros para a folga do mancal (gap)
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Como monitorar uma máquina com
rolamentos
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Análise de Vibrações Conteúdo [1/2]
Fenômenos de choque
Problemas magnéticos
Problemas de Belt
Engrenamentos
Mancais de rolamento (REB)
Defeitos específicos em mancais de deslizamento
Defeitos combinados
Ressonância
Metodologia para definir os defeitos de vibração
Cartas de freqüência sintéticas para análise de harmônicos e bandas
laterais
Concatenação de espectros
Levar em conta os efeitos estruturais no espectro
Análise absoluta e relativa do espectro
Limitações da análise de vibrações
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O sinal fornecido pelo sensor
Medições globais
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Unidades principais de vibração
As unidades de vibração são definidas de acordo com a ordem física
medida
Aceleração
A
1g
10 mm/s
10 µm
Velocidade
Deslocamento
160 Hz
Freqüêencia (Hz)
100 1 000 10 000
0,4
0,2
109
121
0 Time waveform
85
13
25
37
49
61
73
97
1
-0,2
-0,4
-0,6
time
1
V (t )² dt
T
Vrms
T 0
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Medições globais com acelerômetros
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Exemplo de norma de global de velocidade
Velocidade in mm/s
45
28 Danger Classe 1 : máquinas pequenas, 15 Kw
18
Perigo Danger
Perigo Alarme Classe 2 : máquinas médias, 15 to 75 Kw
11.2
7.1 Alarme Aceitável Classe 3 : máquinas grandes, o eixo com
4.5
Alarme
2.8 Alarme Aceitável comportamento rígido
1.8 Aceitável
1.12 Aceitável
0.71 Bom Classe 4 : máquinas grandes, o eixo com
Bom
0.45
0.28 Bom Bom um comportamento não-rígido
0.18
Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4
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Exemplo de normais de velocidade
global para máquinas elétricas
Norma NFE90310 para máquinas elétricas rotativas
Valores globais em velocidade - mm/s - RMS
CLASS Rpm 80 <H< 132 80 <H< 132 80 <H< 132
R From 600 to 1,8 2,8 4,5
(Regular) 3600
From 600 to 0,71 1,12 1,8
1800
S From1800 to 1,12 1,8 2,8
(Small) 3600
From 600 to 0,45 0,71 1,12
1800
Sp From 1800 to 0,71 1,12 1,8
(Specific) 3600
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Normas de deslocamentos para
proxímetros
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Limitações das normas
A máquina deve estar em conformidade com os
requisitos das normas.
Não é uma realidade em campo
As normas tratam geralmente com freqüências
baixas e médias, não com altas freqüências.
O comportamento de um rolamento pertence ao
domínio das altas freqüências
A velocidade de rotação para as normas pertence ao
intervalo entre 600 rpm e 12 000 rpm (ex.: ISO 2372).
As normas não podem ser aplicadas para rotações menores
que 600 rpm
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Análise de freqüência
A ferramenta matemática para dividir o sinal da forma de onda no
tempo em sinais unitários é gerada pelo FFT (Transformada Rápida
de Fourier).
15
E
C
FFT
10
magnitude
T
0
-5
R
-10
time
O
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Básico sobre o FFT [1/2]
Os diagramas básicos para o FFT permitem compreender espectros
complexos.
A senóide simples é transformada em um pico único no domínio da
freqüência localizado em 1/T da freqüência (T é o período da senóide).
fft
Sinus
0,6
1,5
0,5
1
0,4
FFT
0,5
0 Sinus 0,3
fft
-0,5 0,2
-1 0,1
-1,5 0
1 -0,1 0 5 10 15 20 25 30
tim e
F
T
2,5
2
1,5
1
0,5
2*sin(t)
0
-0,5 0 5 10 15 20 25
2*sin(2*t) FFT
-1
-1,5
-2
-2,5
1 Frq
time
F
T sult
ado
!
e o re
enh
Des
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Básico sobre o FFT [2/2]
Os sinais podem ser impulsivos periódicos.
periodic pulse
periodic pulse
FFT
time
1 Frequency
F
T
Noise Noise
1,2
1,2
1
1
0,8
0,6
0,4
FFT 0,8
0,6
0,2 0,4
0
0,2
time
1 0
F frequency
T
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Sinais de FFT elementares
Time wave form and noise
20
2,5
15
10 2
FFT
magnitude
5
1,5
0
bruit
-5 1
frq
-10
0,5
time
=
0
0 0,5 1 1,5
-0,5
Noise
12
10
8
6
4
2
0
time
+
time wave form without noise Elementary excitations
10 6
4
5
2
magnitude
0 0
-2
-5
-4
-10 -6
time time
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Análise cinemática
Todas as partes rotativas induzem carga dinâmica
interna a uma freqüência específica :
Desbalanceamento
Efeitos de passagem de pás
Freqüências de engrenamento etc.
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Espectros de freqüências principais
Para problemas vibratórios
O gráfico teórico para os
defeitos são :
Desbalanceamento
Desalinhamento
Magnético (estator e rotor) Máquina em estado
Choques normal Frq
Defeitos de correia
Engrenamentos
Engrenamentos
Defeitos compostos
Máquina com problemas Frq
Os defeitos de freqüência unitários devem ser analisados
um por um para identificar os problemas mecânicos
internos. PREDITEC
Consultoria e Treinamento
Problemas de desalinhamento e
acoplamento [1/3]
Os problemas de desalinhamento podem ocorrer em três diferentes casos :
Desalinhamento paralelo (fig A)
Desalinhamento angular (fig B)
Desalinhamento composto (paralelo e angular)
PREDITEC
Consultoria e Treinamento
Problemas de desalinhamento e
acoplamento [2/3]
O desalinhamento é causado por uma força radial ou axial entre os eixos
O desalinhamento estático de um eixo combinado com o desbalanceamento do
acoplamento induz a um fenômeno específico de frequência.
A segunda ordem terá amplitude mais alta que 1 x RPM e a terceira ordem
estará presente para desalinhamento paralelo (fig B). Para desalinhamento
angular , 1 X RPM deve dominar o espectro apesar da presença de ordens
superiores.
(fig A).
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Problemas de desalinhamento e
acoplamento [3/3]
PREDITEC
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Engrenamentos [1/4]
Engrenamentos são utilizados para a transmissão de força.
O projeto inicial é definido para a aplicação específica, unidades
de eixos paralelos, unidades planetárias, etc.
Os mancais são definidos de acordo com a aplicação
(rolamentos, mancais de deslizamento).
PREDITEC
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Engrenamentos [2/4]
As frequências observadas em redutores geralmente
são:
O efeito da engrenagem X a rotação do eixo.
A frequência de engrenamento específica
F1*Z1 = F2*Z2 para // eixo (veja fig A).
F2
Fig A
Z1
F1 Z2
F1
F2
F2
PREDITEC
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Engrenamentos [4/4]
Em um espectro de engrenagens é muito importante observar o efeito de
modulação. O eixo sofre um acréscimo de movimento (tipo de translação)
com incremento ou decremento de energia na frequência de engrenamento.
FG+F2
Z1
F1 Z2 F2
F2
engrenagem excêntrica
Eixo empenado
Z1 Fg 2*Fg
F1 Z2 Modulation
Domínio do tempo
0,6
Condição normal
0,4
F2 0,2
-0,2
-0,4
-0,6
time
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Rolamentos [1/4]
Global de aceleração
III
I II
Time
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Rolamentos [2/4]
O “ruído” se localiza em altas
frequências: Ruído
Choques(elemento rolante e pistas)
induzem energia, as quais geram
ressonância em altas frequências.
O range de frequência do espectro deve
estar situado entre 3K e 20KHz.
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Rolamentos [3/4]
Defeitos leves por impacto (area II) provem
de choques específicos. Defeitos no anel
interno podem ser causados por efeitos de
desbalanceamento (usualmente a carga
sobre a pista do rolamento é afetada).
Frequency
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Defect Factor [4/4]
O fator de defeito específico (unidade DEF) pode monitorar desde princípios de
falha até defeitos generelizados em rolamentos. O DEF é indicado para motores,
bombas e quaisquer mancal de rolamento.
DEF BOM
Valor de Valor Fator de
pico
12 DEF RMS pico
0
RUIM
F0
0,2F0 0,6F0
PREDITEC
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Defeitos em mancais de Deslizamento
[2/4]
L
F
A diminuição nas folgas podem induzir a:
6. .(r / )².(r.b. )
Instabilidade do filme de óleo.
Aumento de temperatura. L : Carga
: Viscosidade
O aumento das folgas podem induzir a: r : Raio do mancal
Movimentos excêntricos no eixo. b : Comprimento do mancal
: Folga radial
A dificuldade na formação do filme de óleo
(instabilidade) whirl, whip. : Velocidade de rotação
PREDITEC
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Defeitos em mancais de Deslizamento
[3/4]
O whirl e o whip são dois tipos de instabilidade
em mancais de escorregamento.
As instabilidades do mancal são:
Oil whirl (instabilidade antes da frequência de rotação)
Oil whip (instabilidade e ressonância abaixo da frequência de
rotação do eixo). Neste caso não adianta variar a rotação do
eixo.
PREDITEC
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Defeitos em mancais de Deslizamento
[4/4]
A forma de onda obtida através de proxímetros podem nos fornecer a
órbita do eixo dentro do mancal.
A forma de onda no tempo é um sinal composto pela fase e pela
amplitude de vibração do eixo.
Um sinal não filtrado e um sinal filtrado podem ser obtidos através de pós
processamento no software (DIVADIAG).
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Engrenamentos
ESPECTRO NORMAL Coroa c/ 72 dentes
1 x rpm da engrenagem
1 x rpm 8,33 Hz
mm/s²
Radial a engrenagem
GMF = 600 Hz
1 x Pinhão
GMF
2 x rpm
30 Hz
Pinhão c/ 20 dentes
Redutor
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Engrenamentos
DESGASTE DOS DENTES Coroa c/ 72 dentes
1 x rpm
8,33 Hz
mm/s²
GMF = 600 Hz
30 Hz
GMF
2 x rpm
Pinhão c/ 20 dentes
Redutor
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Engrenamentos
SOBRECARGA NOS DENTES Coroa c/ 72 dentes
1 x rpm da engrenagem
1 x rpm
8,33 Hz
mm/s²
GMF = 600 Hz
GMF
2 x rpm
30 Hz
Pinhão c/ 20 dentes
Redutor
8,33 Hz
mm/s²
GMF = 600 Hz
GMF
2 x rpm
30 Hz
Pinhão c/ 20 dentes
Redutor
Altas amplitudes de bandas laterais ao redor da GMF freqüentemente sugerem
excentricidade, folgas ou eixos não paralelos que admitem a rotação de uma
engrenagem modular na frequência de rotação da outra. A engrenagem com
problemas é indicada por espaçamento das frequências de bandas laterais.
“Backlash” incorreto normalmente excita a |GMF e a frequência natural da
engrenagem, ambas com bandas laterais de 1 x rpm. A amplitude da GMF decairá
com o aumento da carga se o “backlash” estiver com problemas.
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Engrenamentos
DESALINHAMENTO DAS ENGRENAGENS
Coroa c/ 72 dentes
1 x rpm da engrenagem
1 x rpm
8,33 Hz
mm/s²
GMF = 600 Hz
2 x GMF
1 x GMF
2 x rpm
30 Hz
Pinhão c/ 20 dentes
Redutor
O desalinhamento das engrenagens quase sempre excita a segunda
ordem ou altos harmônicos da GMF com bandas laterais da
freqüência de rotação. Freqüentemente apresentará somente
amplitude 1 x GMF, mas altos níveis a 2x ou 3x GMF. É importante
determinar a Fmax para registrar pelo menos o segundo harmônico da
GMF se o transdutor e o sistema tiverem capacidade.
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Engrenamentos
TRINCA OU QUEBRA DO DENTE
Forma de onda no tempo Coroa c/ 72 dentes
8,33 Hz
GMF = 600 Hz
30 Hz
1x engrenagem
mm/s²
Pinhão c/ 20 dentes
Redutor
Uma trinca ou quebra do dente irá gerar uma amplitude a 1Xrpm da engrenagem
além de excitar a frequência natural da engrenagem com bandas laterais na
frequência de rotação. Isto é melhor detectado na forma de onda que irá apresentar
um pronunciado pico toda vez que o dente quebrado tenta engrenar. O tempo entre
impactos “” corresponderá a 1/rpm da engrenagem com problema. A amplitude
dos picos na forma de onda normalmente será muito maior que a frequência 1Xrpm
na FFT.
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Rolamentos
Freqüências dos componentes
Pista externa
BPFO = n/2 fr (1-BD/PD Cos) rpm
Pista interna
BPFI = n/2 fr (1+BD/PD Cos) rpm
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Rolamentos
1º estágio de falha
Zona A Zona B Zona C
mm/s²
1 x rpm
2 x rpm
3 x rpm
5KHz 20KHz
Fn
1x
2x
3x
Fn
2 BPFO
BPFO
1x
BPFI
2x
3x
500Hz 5KHz
Fn
2x
3x
10KHz
BALANCEAMENTO
CONCEITOS
TÉCNICAS
APLICAÇÃO EM CAMPO
NORMAS
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Introdução
LEI DE LAVOISIER
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Introdução
Desbalanceamento significa desequilíbrio de massas, e é a mais
importante propriedade em equipamentos que giram, tanto na industria
como no dia-a-dia.
Percebemos sua existência nos automóveis, quando os pneus se
desgastam ou são substituídos, nos eletrodomésticos, nas máquinas
rotativas industriais e etc.
Desbalanceamentos em geral geram desconfortos, vibrações e esforços
dinamicos que danificam outros componentes de máquinas.
No entanto existem casos em que o desbalanceamento se faz necessário,
tais como “vibra-call” em celulares, peneiras vibratórias, compactadores
etc.
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Consultoria e Treinamento
Introdução
Balancear um equipamento significar equilibrar massas e
consequentemente reduzir vibrações e esforços em outros componentes
( rolamentos, mancais, eixos, operador, etc.)
Desbalanceamento causa:
> Redução de vida de equipamentos e componentes;
> Aumentam o consumo de energia ( lei de lavoisier );
> Risco e queda do desempenho, produtividade e qualidade;
> Geram ruído e desconforto humano;
> Custos indiretos, devido a transmissão dos esforços.
PREDITEC
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Origem do desbalanceamento
O desbalanceamento pode ser causado por diversos tipos de
anomalia, nos quais se destacam:
Montagem ou projeto errôneo ( excentricidade, assimetria,
velocidade de rotação próximo a freqüência de ressonância );
Falha do material ( Homogeneidade pobre, inclusões ou vazios em
peças forjada ou fundidas, trincas, etc..);
Incrustações, desgaste ou corrosão;
Mancais e/ou acoplamentos não concêntricos;
Distorções permanentes devido a esforço térmicos ou esforços;
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Conceitos Técnicos
Eixo de rotação
Fb= m.d.w2
Plano 2
Eixo de inércia
Plano 1
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Conceitos Técnicos
Eixo de rotação
Plano 2
Eixo de inércia
Não é possível determinar a posição exata de cada ponto pesado, mas sim a
resultante de todos.
A combinação de vários pontos pesados criam as resultantes radiais atuantes no
rotor e mancais. Estas resultantes giram solidárias ao rotor.
Os esforços transferidos aos mancais são caracterizados em forma de vibração,
resultante dos esforços e rigidez do sistema.
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Tipos de desbalanceamentos
Desbalanceamento Estático Puro
As forças tem o mesmo módulo e direção, combinadas em uma
força resultante. Quando parado por influencia da força
gravitacional terá uma força tipo m.g tentando girar o rotor.
Rotação
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Correção: O Balanceamento
Balanceamento Estático
Consiste em anular a força resultante, utilizando a influencia da força
gravitacional, onde é identificado o ponto mais pesado e adicionado massa no
lado oposto criando um equilíbrio. Utilizado para rotores estreitos, tais como
rodas, polias, engrenagens, rebolos e etc..
É basicamente utilizada o método da tentativa e refino e
apresenta pouca precisão e problemas de atrito.
Existe balanceadoras estáticas no qual gira o rotor criando
a força resultante identificando o ponto pesado.
Balanceamento Dinâmico
Pode ser realizado em balanceadoras Dinâmicas ou em Campo
(equipamento montado ).
É o método que apresenta maior aplicação, pois além da precisão,
pode atenuar vibrações oriundas da combinação
de erros e ajustes de outros componentes ( ex.: Eixo montado com o
rotor e polia de um ventilador ).
F
F m.r. ²
m m : Massa de desbal. Massa de
r
r : Raio correção
: Veloc. Rotação
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Qualidade de balanceamento
e= U g.mm
Massa do rotor kg
Lê-se: Tanto de desbalanceamento por cada quilo de massa do rotor
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Qualidade de balanceamento
G= e.ω g.mm
kg.s
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ISO 1940/1
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Balanceamento em Campo
O balanceamento em campo é denominado:
1 plano ou balanceamento Estático
Aplicado em rotores estreitos, onde podem ser
verificados estaticamente.
Plan 1
2 planos ou balanceamento Dinâmico
Aplicado em rotores largos, onde não é possível ser
verificado estaticamente. Os momentos surgem
quando em rotação.
Podem ser aplicado em 2 ou mais planos.
Plan 1 Plan 2
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1 plano ou 2 Planos ???
Na Prática a escolha do tipo de balanceamento pode ser:
1 plano
Diâmetro do rotor > 2. Largura do rotor
2 planos
Diâmetro do rotor < Largura do rotor
Ax
RV Método Vetorial - Amplitude e fase
RH Através de ensaios e com os dados de vibração e fase é
possível determinar a massa e a posição de maneira
para cada plano, de maneira mais confiável.
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Método dos 3 pontos [1]
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Método dos 3 pontos [2]
O método gráfico consiste em desenhar uma circunferência com os 3 pontos de medição e
de acordo com o nível de vibração em torno de cada ponto traçar uma circunferência de
raio igual a vibração obtida com a massa de teste no ponto em questão ( adotar escala
ideal - ex.: 1 mm/s para 10 mm ).
O ponto de intersecção das três circunferências é a posição da massa de correção.
1
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Vetorial em 1 plano [1]
O balanceamento com amplitude e fase é o método de maior precisão e mais rápido.
Consiste na instalação de uma fita reflexiva no eixo para disparar um foto-sensor
ou lâmpada estroboscópica para visualizar no rotor a fase.
Atualmente o método com fita reflexiva é mais seguro, rápido e fácil. O coletor de dados
processa e informa a fase e níveis de vibração filtrados.
A passagem da fita gera um pulso que combinado do o sinal de vibração é possível
determinar uma referencia. A fase é a comparação ( diferença destas referencias ) nas
etapas dos ensaios.
Acelerômetro
Balance and key phasor waveforms sensor de vibração
4
3
2
1
0
-1
-2
-3
-4
V1
V
V0
Foto-sensor
PREDITEC
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Vetorial em 1 plano [2]
O procedimento se define em:
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Vetorial em 2 planos [1]
Consiste em um balanceamento dinâmico, onde os 2 planos ou mais geram o efeito
cruzado e requerem em cada plano massas e posições diferentes.
A determinação do balanceamento em 2 planos se baseia na relação D < L e também na
diferença de fase nos mancais de cada plano.
Utiliza-se também da fita reflexiva ( ou lâmpada estrobo ) no entanto são realizados
medições de vibração e fase nos dois mancais ( um de cada plano ).
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Divisão de massas
Em casos em que a massa de correção é calculada e necessita ser posicionada em
uma região vazia ( ex.: vão entre as pás de um ventilador ), é possível decompor a massa M
em duas massas M1 e M2, de modo que estas massas podem ser fixados no equipamento
( nas pás ) garantindo uma excelente precisão
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Cuidados...
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Aplicação Prática
BALANCEAMENTO COM MEDIÇÃO DE FASE
(PLANO 01)
MEDIR VIBRAÇÃO INICIAL
E FASE
(A0 ang0) CALCULAR A MASSA
DESBALANCEAMENTO
M=AO * PP
COLOCAR PESO DE PROVA SIM
A2
(PP) EM UM ÂNGULO QUALQUER
DESBALANCEAMENTO
(0pp) RESIDUAL FIM
REMOVER PESO DE ACEITÁVEL?
PROVA
MEDIR VIBRAÇÃO E
FASE RESULTANTE
MEDIR O ÂNGULO
DE A0 COM A2 NÃO
A1 01
ADICIONAR MASSA M0
CALCULAR O VETOR NO MESMO SENTIDO
DESBALANCEAMENTO QUE DESLOCOU A1
A2
PREDITEC
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Aplicação Prática
Medição de Fase
Ao=12mm/s
PREDITEC
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Aplicação Prática
BALANCEAMENTO COM MEDIÇÃO DE FASE
Ao=12mm/s
Ang=20°
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Aplicação Prática
BALANCEAMENTO COM MEDIÇÃO DE FASE
Ao=12mm/s
Ang=20°
PP=35g
Ang PP=360° A2
A1=18mm/s
Ang 1=60° 95°
Ao
A2=12
A1
PF = PP x Ao
A2
Add.= 36g
Ang.= 95°
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Aplicação Prática
BALANCEAMENTO SEM MEDIÇÃO DE FASE
Ao=15mm/s
PREDITEC
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Aplicação Prática
BALANCEAMENTO SEM MEDIÇÃO DE FASE
Ao=15mm/s
A1=24mm/s
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Aplicação Prática
BALANCEAMENTO SEM MEDIÇÃO DE FASE
Ao=15mm/s
A1=24mm/s
A2=11mm/s
PREDITEC
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Aplicação Prática
BALANCEAMENTO SEM MEDIÇÃO DE FASE
Ao=15mm/s
A1=24mm/s
A2=11mm/s
A3=15mm/s
PREDITEC
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Aplicação Prática
BALANCEAMENTO SEM MEDIÇÃO DE FASE
Ao=15mm/s
A1=24mm/s
A2=11mm/s
A3=15mm/s
PP=50g
Op=13,5
PF = Pp x Ao
Op
Add.= 56g
Ang.= 173°
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Aplicação Prática
Separação de Pêso
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Aplicação Prática
Exemplo - 01
DADOS: U = 100g
V = 60º
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Aplicação Prática
Exemplo - 02
DADOS: U = 70g
V = 205º
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Aplicação Prática
CÁLCULO DA FORÇA CENTRÍFUGA
Rotação: 3.600 RPM
m = 25 g
Raio = 370 mm
²
Fc = 25g . 370 mm . 2π RPM
60
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