Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Primeiras Lições
3a Edição
Brasília – 2007
Direitos autorais reservados. Organização das Cooperativas
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Sescoop Brasileiras (OCB)
SAUS – Setor de Autarquias Sul – Quadra 04 – Bloco “I”
Brasília-DF – CEP: 70070-936
Conselho Fiscal
Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida sem prévia autorização Efetivos
do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Sescoop.
Conselho Nacional Agostinho dos Santos
José Merched Chaar
Presidência
Geci Pungan
Márcio Lopes de Freitas
Suplentes
Conselho Diretor
Jorge Meneses
Diretores vice-presidentes
José Pinto de Alencar
Marcos Antônio Zordan Marco Aurélio Cabral Duarte
Onofre Cezário de Souza Filho
Roberto Coelho da Silva
Ronaldo Ernesto Scucato Conselho de Ética
Silvio Silvestre de Carvalho Efetivos
Erivaldo de Jesus Araújo
Diretores conselheiros
Jadir Giroto
Celso Ramos Régis Valdir Bernardo Feller
Esthério Sebastião Colnago
Orlando Colavolpe Suplentes
Salatiel Rodrigues de Souza Agamenon Leite Coutinho
Vergílio Frederico Perius Américo Utumi
Suplentes Carlos Fabiano Braga
CIP – Catalogação Internacional na Fonte Antonio Chavaglia Superintendente
Biblioteca Nacional do Cooperativismo Eliseu Cardoso Viana Luís Tadeu Prudente Santos
João Paulo Koslovski
José Milton de Almeida Secretário Executivo
G284c Gawlak,Albino Wagner Guerra da Fonseca Renato Nobile
Cooperativismo: primeiras lições/Albino
Gawlak,Fabiane Ratzke. - -
3a. Ed. Brasília: Sescoop, 2007.
112p.: il.;
1.Cooperativismo – doutrina.2.Cooperativismo –
educação
I.Título.
CDU – 658.114.7
Serviço Nacional de Aprendizagem
do Cooperativismo (Sescoop) Sumário
Conselho Nacional Conselheiros indicados Titular
pela OCB Marcio Antonio Portocarrero
Presidente Apresentação ........................................................................................ 7
Suplente
Márcio Lopes de Freitas Regiões Norte e Nordeste Alexandre Hertz Educar para Cooperar ........................................................................... 9
Conselheiros indicados Titular Educação Formal ................................................................................. 11
pelos ministérios Ruiter Luiz Andrade Pádua Ministério da Fazenda
Cooperação ......................................................................................... 13
Suplente Titular
Ministério da Fazenda Agamenon Leite Coutinho Vilmar Amaral de Oliveira Nascimento de uma Grande Idéia ....................................................... 17
Titular Região Sudeste Suplente Cooperativismo .................................................................................... 21
Gilson Alceu Bittencourt Luiz Fernando Alves
Titular Princípios do Cooperativismo ......................................................... 22
Suplente Edivaldo Del Grande
Ana Lúcia Carvalho Jardim Ministério da Previdência Símbolo do Cooperativismo Brasileiro ............................................. 27
Suplente
Wagner Guerra da Fonseca Social Bandeira do Cooperativismo Mundial ............................................... 28
Ministério da Agricultura, Titular
Região Sul Dia do Cooperativismo .................................................................... 29
Pecuária e Abastecimento Joseilton Gonçalves dos
Titular Santos Valores do Cooperativismo .............................................................. 29
Titular
José Gerardo Fontelles Guntolf Van Kaick Suplente Áreas de Ação da Cooperativa ........................................................ 30
Suplente Alexandre Fedrigo Oliveira
Suplente
Daniel Amin Ferraz Geci Pungan Definição de Cooperativa ................................................................. 31
Conselheiros
Região Centro-Oeste Ramos do Cooperativismo ................................................................... 33
indicados pela OCB
Ministério do Planejamento, Titular Adesão de Novos Associados ............................................................. 41
Orçamento e Gestão Titular
Roberto Marazi
Malaquias Ancelmo Grau de Parentesco ......................................................................... 42
Titular Suplente de Oliveira
João Batista Ferri Remy Gorga Neto Diretores, Conselheiros e Funcionários ............................................ 44
Suplente
de Oliveira Carlos Fabiano Braga
Conselheiros Público Interno ................................................................................. 45
Suplente
Deuseles Rosa da Silva representantes Público Externo ............................................................................... 46
dos empregados em Titular
Valéria Mendes da Silva Demissão, Eliminação e Exclusão de Associados ........................... 47
cooperativas
Ministério do Suplente
Trabalho e Emprego Titular Marta Rodrigues Figueiredo
Conselho de Administração .............................................................. 48
Raimundo Sérgio Campos Conselho Fiscal ............................................................................... 49
Titular
Ismael Silva Lisboa Suplente
Conselheiro Estatuto Social ................................................................................... 51
Antonino Falchetti
Suplente representante dos
Alex Sandro Empreendimento Cooperativo X Empresa Mercantil ............................ 53
Conselho Fiscal empregados em
Gonçalves Pereira Associações .................................................................................... 54
cooperativas
Conselheiros indicados
Titular
Ongs e Oscips ................................................................................. 55
Ministério da Previdência e pelos ministérios
Assistência Social Ana Cristina Maia Penido Participação do Associado na Vida da Cooperativa ............................. 57
Suplente
Ministério da Agricultura,
Titular Francisca Régia Dias Direitos dos Associados .................................................................. 58
João Wellington Pereira Pecuária e Abastecimento Alvino de Moraes
Deveres dos Associados .................................................................. 59
Suplente
Rose Mary Oliveira
Assembléia Geral ................................................................................ 61
Assembléia Geral Ordinária .............................................................. 62 Apresentação
Assembléia Geral Extraordinária ...................................................... 63
Capital Social ...................................................................................... 65
Demonstração de Resultado do Exercício ........................................ 66
Envolvimento da Família ...................................................................... 69
Importância da Mulher na Cooperativa .............................................. 71 A Educação, Formação e Informação é o quinto
Clube de Jovens ............................................................................... 72 Princípio do Cooperativismo e o mais importante, pois
Desenvolvimento Intelectual e Cultural de Lideranças ....................... 73 todos os demais dele dependem.
O Verdadeiro Líder ........................................................................... 74
Por isso a OCB definiu a Diretriz Nacional de
Comitês ........................................................................................... 75
Educação Cooperativista, a ser implementada pelo
Movimento Cooperativista Brasileiro .................................................... 79
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo -
Representação do Cooperativismo ...................................................... 83
Sescoop, em todas as suas Unidades Estaduais
Estadual .......................................................................................... 83 tendo, como objetivo final, melhorar a qualidade de
Nacional ........................................................................................... 85 vida dos associados.
Américas ......................................................................................... 87
Este livro, Cooperativismo – Primeiras lições,
Internacional .................................................................................... 87
elaborado por Albino Gawlak e Fabianne Ratzke Turra,
Bancos Cooperativos .......................................................................... 89
é a porta de entrada ao Cooperativismo, disponível às
Órgãos de Apoio ................................................................................. 91
pessoas que despertam para o mundo da
Histórico da Legislação Cooperativista ............................................... 93
cooperação.
Classificação das Sociedades Cooperativas ........................................ 95
Singular ou de 1º grau ...................................................................... 95 Ele contém as informações básicas, a partir das
Central e Federação ou de 2º grau ................................................... 95 quais se abre um horizonte infinito, que convida as
Confederação ou de 3º grau ............................................................. 95 pessoas para um estudo permanente, pois o
Lista de Siglas .................................................................................... 99 Cooperativismo abrange todas as ciências e todos
Referências Bibliográficas ................................................................. 101
os setores da economia. Ele é o melhor caminho em
busca da democracia e da paz.
Anexo I ............................................................................................. 105
Endereço da OCB e das suas Unidades Estaduais ........................... 105 Márcio Lopes de Freitas
Presidente da OCB e do Sescoop
Educar para Cooperar
Cooperação na Humanidade
3º PRINCÍPIO – Participação
Econômica dos
Associados
As cooperativas são empreendimentos autônomos,
controlados por seus associados, que devem decidir sobre suas
atividades, definir sua missão, objetivos e metas. Não há interferência
governamental nas decisões.
! Vermelho = coragem.
! Alaranjado = visão de futuro.
As cooperativas baseiam-se no valores de ajuda mútua,
! Amarelo = família e comunidade.
responsabilidade, democracia, igualdade, eqüidade e solidariedade.
! Verde = crescimento como pessoa e como associado.
Conforme os seus pioneiros, o Cooperativismo acredita nos valores
! Azul = necessidade de apoiar os menos afortunados.
éticos de honestidade, transparência, responsabilidade social e
! Anil = auto e mútua-ajuda
preservação do ambiente para o desenvolvimento sustentado.
! Violeta = beleza, calor humano e coleguismo.
Definição de Cooperativa
Crédito
Consumo Educacional
Composto por cooperativas constituídas por pessoas que Composto por cooperativas cuja finalidade é atender direta e
precisam ser tuteladas ou que se encontram em situação de prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infra-
desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de 1999. estrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria,
geralmente são repassadoras de energia, mas algumas já passaram
Habitacional a gerar energia. Nesse ramo também estão incluídas as
cooperativas de telefonia rural.
Mineral
Composto por cooperativas destinadas à construção, Composto por cooperativas com a finalidade de pesquisar,
manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar
quadro social. O maior complexo de construções do Ramo produtos minerais.
Habitacional no mundo fica em Águas Claras, no Distrito Federal.
Composto por cooperativas dedicadas à produção de um ou Composto por cooperativas de trabalhadores de qualquer
mais tipos de bens e mercadorias, sendo os meios de produção categoria profissional, para prestar serviços, organizados num
propriedade coletiva, mediante a cooperativa como pessoa jurídica, empreendimento próprio.
e não propriedade individual do associado.
Transporte
Saúde
Grau de Parentesco
Todos os associados têm o direito de votar e de serem votados;
porém, na composição das chapas para o Conselho de
Administração, de Ética e Fiscal, deve-se respeitar a legislação
cooperativista, artigo 51, parágrafo único e artigo 56, § 1º e § 2º, que
não permitem a existência de parentes até 2º grau, em linha reta ou
colateral entre membros desses orgãos da cooperativa.
O esquema abaixo permite mostrar os parentes ascendentes
e descendentes em linha reta ou colateral.
Demissão
A demissão ocorre quando o associado de livre e espontânea
vontade requer, por escrito, seu pedido de afastamento da
cooperativa, sendo que este não poderá ser negado pela
administração, desde que o associado esteja em dia com as suas
obrigações.
Eliminação
Será sempre realizada por decisão e aprovação do Conselho
Público externo são os clientes da cooperativa, ou aqueles de Administração, por desrespeito à lei, ao estatuto ou às normas
que adquiram seus serviços ou produtos. internas da cooperativa. Os motivos de eliminação devem constar
A qualidade e o profissionalismo nos serviços fazem a diferença no livro de matrícula.
e garantem o bom andamento da cooperativa.
Exclusão
Segundo Roberto Rodrigues, ex-presidente da OCB e da ACI,
“é preciso ser competitivo e eficiente para vencer a guerra por Ocorre por dissolução da pessoa jurídica, por morte da pessoa
mercados. Se ineficientes, as cooperativas desaparecerão e aí, além
física, por incapacidade civil não suprida ou por deixar de atender
de desampararem seus associados deixarão de gerar empregos e
aos requisitos estatutários de ingresso ou permanência na
ajudar a comunidade. Portanto, o cumprimento da função social
cooperativa.
depende da excelência da função econômica, o que não contraria a
doutrina cooperativista, que é a correção do social por meio do
Tanto na demissão, na eliminação ou na exclusão o associado
econômico. Mas acentua-se a necessidade da visão empresarial
tem direito à restituição do capital integralizado, que só acontecerá
da cooperativa, da boa administração profissional, austera e correta,
após a realização e aprovação do balanço do exercício pela
na direção de prestar serviços demandados pelos associados ao
menor custo possível, dando-lhes condições de competir também Assembléia Geral do respectivo ano.
enquanto indivíduos”.
Ongs e Oscips
Fundos
Cliente Fornecedor
! Prestar
! Utilizar os
serviços com
serviços da
ética e Clubes de Mães são grupos organizados, sob a orientação e
cooperativa,
profissionalismo; o acompanhamento da cooperativa, com o objetivo de desenvolver
exigindo
qualidade e ! Atender aos atividades socioculturais.
presteza no atendimento. requisitos Os clubes de mães são estruturados com base nas
estabelecidos pela necessidades da família cooperativista. Se há o desenvolvimento
! Utilizar os métodos
cooperativa, do associado, é preciso haver, também, o desenvolvimento de sua
e técnicas oferecidos pela
fornecendo produtos família, mediante programas que atendam às aspirações dos clubes
cooperativa para produzir
com padrão de de mães.
com qualidade, maior
qualidade.
quantidade e menor custo.
! Cooperativismo;
! saúde;
! administração do lar;
! prevenção de acidentes;
! primeiros socorros;
! culinária;
Desenvolvimento Intelectual
e Cultural de Lideranças
O Movimento Coope-
rativista Brasileiro surgiu no
século XIX, estimulado por
funcionários públicos, milita-
res, profissionais liberais e
operários, para atender às
suas necessidades.
Este movimento iniciou-
se na área urbana, com a criação
da 1ª Cooperativa de Consumo, em
Ouro Preto (MG) no ano de 1889,
denominada Sociedade Cooperativa Econômica dos Funcionários
Públicos de Ouro Preto, expandindo-se depois para os Estados de
Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e
também Minas Gerais.
Em 1902 surgem as cooperativas de crédito no Rio Grande
do Sul, por iniciativa do padre suíço Theodor Amstadt.
A partir de 1906 nascem e se desenvolvem as cooperativas
no meio rural, idealizadas por produtores agropecuários, cuja
propagação deu-se em vários Estados junto às comunidades de
imigrantes alemães, holandeses, italianos, poloneses e japoneses,
entre outros.
Estadual
OCE (Organização e sindicato estadual de cooperativas)
! Tem por objetivo representar a Organização das
Cooperativas Brasileiras – OCB no respectivo Estado,
prestar serviços e defender os interesses das cooperativas
filiadas, além de exercer a representação sindical desta
categoria econômica em âmbito Estadual.
! A OCE é formada por cooperativas singulares, federações,
confederações e centrais de todos os ramos. Pela Lei
5.764, ainda em vigor, todas as cooperativas são obrigadas
a se cadastrar na OCE do seu Estado.
! Como sindicato engloba todas as atividades das ! Em 1971, a Lei 5.764 oficializou essa forma de
cooperativas nas negociações que visam a aprimorar a representação, como órgão técnico consultivo do Governo
e dando-lhe outras incumbências, além de congregar as
relação capital/trabalho em seus diferentes
organizações estaduais, constituídas com a mesma
desdobramentos.
natureza.
Os bancos cooperativos,
conquistados recentemente, estão
amparados na Resolução do
Conselho Monetário Nacional n.º
2.193 de 31/08/1995 e representam
a materialização dos anseios,
aspirações e reivindicações de
todos os associados das coope-
rativas de crédito.
Eles permitem não só a
ampliação da prestação de serviços, mas, em especial, propiciam
novos mecanismos que geram mais competitividade e credibilidade
às cooperativas de crédito. Assim, a cooperativa opera com maior
segurança, liquidez e rentabilidade, o que, em última análise, beneficia
o associado e a comunidade a que pertence.
Os bancos cooperativos são bancos comerciais,
especializados no atendimento às cooperativas de crédito. São
prestadores de serviços de natureza financeira, operacional e
consultiva que visam ao fortalecimento dessas cooperativas. No
Cooperativismo Brasileiro existem dois bancos:
Frencoop
Frencoop - Frente Parlamentar do Cooperativismo, criada em
1984 e organizada por senadores e deputados federais no
Congresso Nacional, em Brasília (DF), com a função de trabalhar,
solidária e coordenadamente para fomentar e promover o
Cooperativismo Brasileiro, divulgando e defendendo a doutrina e a
filosofia cooperativista, estimulando a prática do cooperativismo em
todos os seus ramos e em todos os níveis sociais. Nos Estados
estão surgindo Frencoops formadas por deputados estaduais e nos
Municípios, Frencoops formadas por vereadores
Denacoop
Denacoop - Departamento de Cooperativismo e Associativismo,
vinculado à Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo, do Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, criado pelo Decreto nº
99.621, de 18/10/1990, tem a finalidade de promover e fortalecer o
associativismo rural e o cooperativismo em geral, influindo nos
processos de criação de emprego, de produção de alimentos, de
geração e distribuição de renda e melhoria da qualidade de vida das
comunidades rurais e urbanas.
Confederação ou de 3º grau
! Objetivo: organizar, em comum e em maior escala, os
serviços das filiadas.
! Constituída de, no mínimo, três cooperativas centrais e ou
federações de qualquer ramo.
ALVAREZ, J.L. DEL ARCO. Cooperativismo: una filosofia una tecnica. Zaragoza:
[s.n.], 1977.
MATEO, J.;PALACIO, A. Cooperativismo. Zaragoza: [s.n.], [198¾]. SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DO PARANÁ.
Departamento de Autogestão. Novas propostas cooperativistas. Curitiba,
MENEZES, A. Cooperativismo para escolas de II grau. Brasília, DF: OCB, 1992. 1994.
OLIVEIRA, N.B. de. Cooperativismo: guia prático. Porto Alegre:[s.n.], 1979. __________. O cooperativismo do Paraná no terceiro milênio. Paraná, jul.,
2000.
ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS. Opção cooperativista. Rio
de Janeiro: Guavira, [19___ ].
UNIDADE NACIONAL
Setor de Autarquias Sul, Quadra 04, Bloco “I”,
70070-936 – Brasília-DF
Tel.: (61) 3217-2119
Fax: (61) 3217-2121
sescoop@sescoop.coop.br
www.brasilcooperativo.coop.br
Região Centro-Oeste
Distrito Federal – Sescoop-DF Mato Grosso – Sescoop-MT
SHCS EQ. 102/103 Bloco A Loja 200 Rua 2, Quadra 4, Lote 3, Setor A,
2º Pavimento Centro Político Administrativo (CPA)
Ed. Comercial Cine São Francisco 78049-050 – Cuiabá-MT
70330-400 - Brasília - DF Tel.: (65) 3648-2400
Tel: (61) 3345-3036 Fax: (65) 3644-2306
Fax: (61) 3245-3121 secretaria@sescoopmt.coop.br
ocdf@ocdf.org.br www.ocbmt.coop.br
www.dfcooperativo.coop.br
Mato Grosso do Sul
Goiás – Sescoop-GO Sescoop-MS
Avenida Dep. Jamel Cecílio, 3427 Rua Ceará, 2245 – Vila Célia
Jardim Goiás 79022-390 – Campo Grande-MS
74810-100 – Goiânia-GO Tel.: (67) 3326-0171
Tel/Fax: (62) 3240-8900/ 3240-8902 Fax: (67) 3326-6280
sescoopgo@sescoopgo.org.br sescoop@ocbms.org.br
www.sescoopgo.org.br www.ocbms.org.br