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Mulher, maltratada tanto em casa como na rua

Os diversos problemas devido ao abundante número de moradores de rua no Brasil sempre


estiveram presentes, graças às marcas deixadas pela escravidão. O Brasil, mesmo
apresentando avanço com a abolição da escravidão, não apresentou nenhum tipo de suporte,
após perderem tudo, a única saída dos escravos, era voltar ao seu “dono”, ou ir morar nas
ruas. Entretanto, na atualidade, uma grande causa de haver tantas moradoras de rua, é pela
gravidez indesejada pela família, consequentemente, os casos de estupros, só aumentam.

A gravidez na adolescência, pouquíssimas vezes é motivo de alegria, mas, para que esse
problema seja evitado, existem diversos métodos contraceptivos. Portanto muitas famílias se
recusam a disponibilizar a suas filhas tais métodos, prevendo que não terão relações sexuais;
sendo assim, quando alguma garota engravida, é comum que a família se revolte, a
expulsando de casa. Sendo assim, muitas adolescentes banidas de seu lar vão para a rua sem
quaisquer rendas, apoio psicológico, e tendo um feto para tomar conta.

A violência em mulheres não é novidade no mundo inteiro, mesmo sendo bastante debilitada
após diversos movimentos a favor dos direitos das mulheres, não deixa de ser algo
considerado comum no dia a dia de mulheres brasileiras. Segundo o site Uol, no primeiro
semestre de 2021 foram registrados 26.709 estupros contra mulheres, sendo
aproximadamente 147 casos de violação sexual reportados diariamente no Brasil. Desse modo,
a vulnerabilidade das mulheres que vivem em ruas, é exponencialmente mais afetada, por
estarem sem teto algum, totalmente expostas, e sem proteção alguma.

Concomitante ao exposto, o abundante número de adolescentes mulheres nas ruas hoje em


dia, é por conta da gravidez indesejada pela família, tornando casos de estupros cada vez mais
comuns. Sendo indispensável que medidas sejam tomadas para que tal problema tenha
grande parte solucionado, sendo necessária a atuação do governo, disponibilizando apoio aos
moradores de rua com cestas básicas, e abrigos seguros. Em suma, dessa forma o Brasil
apresentará uma drástica redução tanto no número de sem teto, quanto no de estupros.

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