Apesar dos problemas no Brasil muitas minorias sociais incluindo as
mulheres acabam imigrando de outros países e só conseguem estabilidade no Brasil mesmo já tendo tentado em diversos outros países, e parte disso de da pela nova lei do emigrante que lhes da os mesmos direitos básicos de um brasileiro. Para se criar politicas publicas para criação de leis como essa para ajudar nos problemas é necessário de pesquisas e dados levantados, sem dados sobre o problema não se tem como saber da existência dele comprovada para orçamentos mesmo que esta descarados no nosso dia a dia, como os morados de rua por exemplo. Nesse mesmo ponto se pode levantar o caso de por que não se tem muitas crianças atualmente na rua sozinhas? O que vemos ocasionalmente são crianças, mas com a família inteira em situação de rua, mas isso se deve ao dado levantado que as Mães nessa situação não deixam que levem seus filhos para programas sociais, onde só ocorre de tirar ele se a política pública envolver a família inteira. Mas as questões das crianças que viviam sozinhas nas rua é diferente, no caso dos meninos eles são contratados por traficantes onde são coagidos a fazer delitos onde são vigiados pelos adultos criminosos, em troca de comida e moradia e até drogas que são introduzidos junto com o mundo do crime, criando futuros drogas e criminosos pela falha do Estado. As meninas que estavam em situação de rua sozinhas entraram em sua grande parte no mundo da prostituição, onde se complica o levantamento dos dados pois com a atualidade não se tem mais os pontos de prostituição onde deixava o problema à vista e sendo de certo modo mais fácil de ir até ele e nos alertava da existência dele, atualmente tudo ocorre em redes sociais, marcando os programas por mensagens ou simplesmente vendendo fotos e vídeos pela rede. Criando uma ilusão que o problema não existe mais, e o mesmo problema da introdução as drogas aqui ocorre novamente ocorrendo delas terem que trabalhar para sustentar o vício ou dívidas com traficantes. Nesse mundo acabam engravidando, não tendo dinheiro para preservativos ou sendo impostas pelos homens a não usarem em troca de dinheiro ou violência, e até mesmo desinformação das próprias pela baixa ou nenhuma escolaridade. E nesse meio oque se agrava é a situação das mulheres e meninas trans, 90% da população trans no Brasil tem prostituição como fonte de renda, e não é único dado assustador do país, a 5 anos o Brasil é o pais que mais mata trans e travestis, sendo 82% negras, oque comina com o racismo, vindo de um país de maioria negra e parda, onde as trans negras são vistas como feias e relacionados com termos como “traveco” pelos ponto de vista racista importando de padrões brancos e europeus para beleza, onde trans brancas são romantizadas e recebem comentários como “nossa nem parece trans”. Preconceitos se sustentam, não podendo tentar derrubar só um pois um reergue o outro. Precisando sermos ferreamente de mudança e não de manutenção desse sistema Apesar dos avanços nos governos passados, Lula e Dilma com diversas políticas publicas como o nome social no “rg”, atualmente se volta a exclusão das mulheres trans das políticas públicas. Para se levantas dados e crias leis e politicas públicas é mais fácil e com representatividade no meio, como de mulheres na politica mas não é oque ocorre e não só no Brasil por machismos enraizados, exemplo fora do meio político, nas orquestras do EUA só eram 30% as mulheres compositoras, muitos podem dizer que sobre a falsa história da meritocracia que elas eram menos pois não eram tão boas quanto os homens, mas depois passaram fazer os testes as cegas e o numero de mulheres aprovadas passou o de homens, mostrando que ao ver as mulheres o machismo enraizado mesmo que involuntariamente influenciava e descriminava as mulheres. Mostrando que não só nas classes mais pobres que existem a discriminação ao gênero feminino, onde isso em cargos de escolha é muito prejudicial em escalas que estagnam o problema. Um caso que exemplifica bem é de uma juíza gravida que em uma reunião, estava com dores e pediu para ser a primeira mas a regimento do cartório não previa essa prioridade para gestantes pois foi regido por um homem, e ela acabou tendo o filho devido a situação oque depois criou uma lei federal prevendo a preferência, se tivesse com direito da palavra na criação do regimento problemas desses teriam sido evitados, atualmente se aprovou o pleno que as chapas da OAB devem ter 50% de mulheres e 30% de equidade racial para igualar e veneficiar a todos.
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