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redações dos alunos do ensino médio no ano de 2023

gravides na adolescência

Comprende-se que, no mundo contemporâneo a questao da gravidez na


adolescência vem se agravando cada vez mais ao estupro e á falta de concientizaçao
dos familiares e das ecolas.
Entretanto, podemos comentar sobre vários riscos e consequências, porém é de
extrema relevância descartamos a evasão escolar. Vários adolescentes tiveram que
abandonar a escola devido a gravidez indesejada. Com a pouca idade muitas
adolescentes acabam tendo complicações e acabam falecendo.
Porém, é primordial falarmos sobre o risco de saúde não só física mas também
mental. Caso a gravidez tenha ocorrido através de um estrupo os riscos de uma
pessoa ter transtornos mentais é bem alta, dessa forma afetando a saúde de forma
absurda.
Contudo, há algumas maneiras de reduzir esse problema. A primeira delas é a
conscientização que é fundamental para que não haja gravidez indesejada. Outra
forma é fazer palestras e caminhadas explicando os problemas que isso pode causar.
Portanto, as legislações devem ser muito rígidas com os casos de estrupo.
Por: Antonio Lourenço De Araújo Neto

A gravidez na adolescência é um tema de grande relevância e preocupação. Este


fenômeno envolve a gestação de jovens com idades entre 10 a 19 anos, e apresenta
desafios significativos tanto para a mãe e para o desenvolvimento do bebe, quanto
para a sociedade como um todo.
Portanto, os principais desafios associados a essa situação incluem complicações
durante a gestação, ruptura do colo do útero da mães, parto prematuro, baixo peso
do bebe ao nascer, aborto natural e impactor na saude mental psicossociais.
Além disso, a falta de apoio financeiro e emocional adequado pode agravar ainda
mais a situação, é de extrema importância a educação sexual e prevenção nas escolas.
Portanto,os riscos sociais e econômicos na adolescência é uma preparação para a
vida adulta, e a gravidez precoce pode interromper a educação, gerando o abandono
escolar, dificultando a obtenção de emprego, levando a uma maior vulnerabilidade
financeira.
Outro fator importante é o abandono do parceiro(o pai da criança) e a não aceitação
dos pais da adolescente, isso pode gerar o rompimento dos laços familiares.
Em suma, é fundamental que o governo implemente políticas públicas de educação
sexual e prevenção nas escolas e unidades básicas de saúde, abrangendo o acesso a
métodos contraceptivos, criando programas de apoio, visando a redução desses
riscos e a promoção do bem-estar dos adolescentes e de seus filhos.
Por: Natalia Da Silva Marques
Entende-se que a gravidez na adolescência no Brasil não só se associa a lideranças
governamentais, mas sim, inclui toda a sociedade. Baseando-se nos dados
apresentados pela secretario da saude atraves do Blog Vinicius De Santana, por sua
vez alertando que, 400 mil adolescentes engravidam por ano no Brasil,
representando prejuízos no desenvolvimento da adolescência plena, acarretando em
risco e consequências, contrariando tais direitos propostos pelo ECA.
Inicialmente vale evidenciar que tal tema está de forma predominante nas
periferias, bairros mais pobres que vivem na vulnerabilidade social, onde a
desinformação é comum, e o acesso à saúde de qualidade é precária. Ademais a
omissão estatal para os risco da saúde pública não apresenta proposta de intervenção
que respeite os direitos humanos.
Outrossim, vale ressaltar que evasao escolar onde ha o abandono ao ensino, riscos
de mortalidade materna, aborto natural estao presentes em uma gravidez indesejada
e precoce. Nenhuma sociedade contemporânea se desenvolve sem a implementação
de políticas públicas que garantam sobretudo a adolescência plena e os direitos
sexuais de maneira consciente e responsável.
Em resumo, lideranças governamentais como o MEC devem implementar um plano
de curso no qual, o projeto de vida saudável deve ser prioridade, garantindo também
através do ensino uma educação sexual nas escolas, a distribuição de contraceptivos
e promover consultas médicas regulares em postos de saúde, melhorando também os
atendimentos básicos. Em conclusão evidenciar tal tema tema e ação melhoraria o
cotidiano e o futuro dos cidadãos para promoção de uma sociedade justa e igualitária
em conjunto ao Ministério da Saúde, para que a gravidez na adolescência não seja
um problema no Brasil.
Por: Yasmin Santos De Lima Souza

A gravidez na adolescência é um fenômeno de aspecto negativo que vem se


intensificando nas últimas décadas. Com o aumento no número de casos e a
proporção de seus impactos, esse fenômeno vem obtendo cada vez mais destaque à
medida que se torna tão alarmante. São cerca de 400 mil adolescentes grávidas por
ano no Brasil.
Tem se o acréscimo na taxa de evasão escolar como uma das principais
consequências negativas do número elevado de casos de gravidez na adolescência no
Brasil. Essas meninas se vêem obrigadas a abandonar o estudo e abrir mão de seus
projetos de vida para cuidar de uma criança da falta de informação e educação a
respeito do tema. Caso parecido ocorreu com a promotora de justiça no Distrito
Federal, Marilene Lopes, que teve que abandonar os estudos para cuidar de seus
filhos passando por inúmeras dificuldades chegando até mesmo a recolher latinhas e
receber uma renda mensal de até $50,00 mensais. Apesar de tudo esta é uma
história de superação, pois logo mais Marilene Lopes se tornaria promotora. No
entanto , sabe-se que a probabilidade de uma dessas 400 mil meninas terem o
mesmo desfecho é praticamente nula.
Com tantas mudanças biológicas a jovem é levada a questionar se sua beleza está
de acordo com os padrões impostos pela sociedade . ́ ́Como vou sustentar a mim e
ao bebe? ´´onde vamos morar?́ ́, ´´Quem virá em nosso auxílio?´´. Essas são
algumas das dúvidas recorrentes da gravidez precoce. Todas esses podem levar a
uma quadro de depressao pos-parto no qual, a menina se sente insegura e
desamparada,dando espaço para pensamentos relacionados ao suicidio e ao aborto.
Portanto, medidas para diminuir esses casos devem ser adotadas . Contudo a
educação sexual deve ser priorizada, promovendo por meio de palestras,
monitoramento sociais voltadas para esse problema, grupos de apoio para as
meninas, assim como torna esse tema um elemento de maior destaque dentro das
escolas. O melhor caminho para a prevenção está na conscientização.
Por: Daniel Soares Rocha.

Uma das bênçãos do ser humano é poder dar vida a outro ser, contudo esse ato
deve ser planejado e organizado para que esse fruto das relações humanas e seus
provedores possam ter uma vida digna. Por isso que engravidar durante o período de
crescimento não é uma benção e sim uma prisão que delimita o futuro desses jovens.
Então, apenas a curiosidade deixa esses adolescentes nessa situação? Quais as
limitações de quem engravida durante a adolescência?
Engravidar durante a adolescência se mostra mais comum quando menor for a
classe social, ou seja, a vulnerabilidade das meninas que atuam em periferias por
exemplo, é menor . Isso se deve ao fato de elas possuírem menos educação e
incentivo para estudar, restando apenas as ruas como lar. Por outro lado, apenas de
serem menores as taxas , as meninas de classes sociais mais elevadas também sofrem
com esses problemas. Voltando aos periféricos, o próprio acesso à proteção é
limitado ou não existe, tornando outro ponto que justifica os maiores casos. O
adolescente é um ser curioso e isso em conjunto aos recursos inadequados torna
infelizmente o Brasil líder nos rankings deste tipo de gravidez.
Tornando agora os problemas como foco, ve-se que o próprio futuro delas é
afetado, pois toda a sua vida tem que ser voltado a criação do bebe, limitando os
sonhos e as perspectivas de futuro dessas mulheres , o desenvolvimento de
transtornos mentais, por não ter sido algo desejado e não possuírem condições
mentais e financeiras para a criação adequada . A limitação de alcançar seus
objetivos se deve principalmente à evasão escolar, pois quando uma jovem engravida
a saída da escola é quase certa , limitando-os de adquirirem conhecimento.
conclui-se, então, pela análise de fatos que a intervenção do poder político é a
maior arma contra essa problemática, devido à necessidade de criação de políticas
que tornem possível a distribuição de preservativos para os jovens, bem como
campanhas de conscientização e educação sexual adequada nas escolas. Isso junto ao
auxílio dos pais, conversando com os filhos sobre esse assunto será a melhor maneira
de tornar promissória o futuro dos jovens e do Brasil.
Por:Júlio Marques Fernandes
redações sobre trabalho infantil

Na série ´´Anne With And E´´ é retratada a história de uma jovem que por causa
de sua condição financeira limitada, desde muito nova tem que trabalhar para
adquirir seu próprio sustento nessa perspectiva, o suspense mostra os desafios para
erradicar o trabalho infantil. Cabendo analisar os acusadores desse revés, tais como
legado histórico e a negligência dos órgãos responsáveis.
Diante desse cenário, vale salientar que, durante a colonização do Brasil, só tinha
acesso à educação quem era da elite e a população vulnerável era excluída,
caracterizados pela naturalização da hierarquia social, em que os privilegiados se
sobressaiam em detrimento dos outros. Está claro que, ainda hoje mesmo com os
avanços legislativos, essa herança histórica nociva ainda se mantém na sociedade
brasileira, pela disparidade de oportunidades educacionais entre os alunos de
diferentes estratos socioeconômicos no plano da educação de qualidade mantendo as
crianças, adolescentes e jovens com uma condição inferior em situação de
desvantagem, como menor acesso à educação de qualidade podendo levar esses
alunos a evasão escolar em decorrência de iniciar o trabalho desde muito novo para
promover o seu próprio sustento. Por consequente, essas condutas se repetem
fazendo com que os estudantes que iniciaram trabalho desde muito novos fiquem
expostos ao ambiente de desigualdade extremamente nocivos o qual pode gerar a
marginalização e exclusão desse grupo na participação plena na vida social e
econômica.
Portanto, medidas são necessárias para resolver esse revés. Sendo assim, cabe aos
canais de TV abertas, pastas responsáveis pela publicação exclusiva da sociedade
brasileira, promover uma campanha para informar o cidadão sobre o trabalho
infantil na erradicaçao no Brasil,isso por meio de uma propagandas, visando
alcançar um grande publico. Ademais urge que o Estado,responsável pelo
desenvolvimento do país, e criar um projeto de fiscalização por intermédio de
investimento nas políticas públicas, com o intuito de dar o apoio necessário.
Por: Stella Theles Oliveira Silva Dos Santos.

Na obra utopia do escritor Thomas More é retratada uma sociedade perfeita no


qual os problemas sociais padronizam-se pela ausência de conflitos e questões
sociais. No entanto, que se observa na realidade contemporânea é o oposto que o
autor prega, uma vez que o trabalho infantil apresenta barreiras, as quais dificultam
a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da má
distribuição econômica quanto da falta de educação escolar. Diante disso, torna-se
fundamental a disseminação desses aspectos a fim de pleno funcionamento da
sociedade.
É fulcral pontuar que o trabalho infantil deriva da baixa atuação do setores
governamentais, no que concorrer a criação de mecanismos que caibam tais
recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por
garantir o bem-estar da população.
Ademais, é imperativo ressaltar que de acordo com o fundação do Estadão o
trabalho infantil atinge mais de 1.7 milhões de meninos e meninas entre 5 a 17 anos
no Brasil, tratando de uma violação da lei do número 8064/1990 apresentada pelos
Estatuto da Criança e adolescente(ECA)
Por fim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na
sociedade brasileira. Dessarte, com intuito de metigar os desafios do trabalho
infantil, necessita-se urgentemente, que o o Tribunal de contas da União direcione
capital que, por intermédio do Ministério da Educação e Cultura(MEC) seja revestida
em ações através da educação para os adolescentes e jovens. Desse modo atenuar-se
em medida ao longo prazo impacto nocivo do trabalho infantil.
Por: Gabriela Da Silva Rodrigues.

Em pleno século XXI, ainda se ve com muita frequencia no Brasil, a situaçao do


trabalho infantil, o que representa problema muito preocupante, pois alem de
descumprir as diretrizes do ECA e dos direitos humanos, prejudica totalmente a vida
das crianças, deveria ser tratado como uma prioridade, a fim de que esse problema se
encerre de vez.
Atualmente são afetados mais de 1.7 milhões de crianças e jovens com idades
entre 5 e 17 anos, nessa faixa etária sem dúvidas, as crianças deveriam estar na escola
e na maioria das vezes por terem essa tal responsabilidade com o trabalho acabam
abandonando de vez os estudos, o que futuramente resultará em um possível
aumento na faixa de analfabetismo, elevando o índice do país.
Além disso, quando essas crianças saem da escola, acabam perdendo o contato
com outras crianças da mesma idade e perdendo também a fase da infância, que é a
uma das épocas mais importantes para o desenvolvimento pessoal e em sociedade, o
que torna possível que a falta desse contato humano acabe prejudicando também a
mentalidade da criança gerando uma possível depressão infantil.
Dessa maneira, baseado em estudos e dados ´´O que pode ser feito para erradicar
esse problema?`` Se espera-se ações governamentais, com criações de leis e
penalidades mais rígidas, com a verificação da eficiência do trabalho do Conselho
Tutelar e de outros órgãos e ONG 'S responsáveis pelo assunto. Cabe não somente ao
estado mas se espera uma contribuição da sociedade em geral, a respeito das
denúncias de situações ocorridas.
Por: Monique Vitoria De Oliveira Brito
O trabalho infantil é um grave problema no Brasil, que persiste apesar de esforços
continuos para erradica-lo . Diante de sua complexidade, representa um desafio
considerável, convertendo-se em uma série de fatores econômicos, sociais e culturais
que se perpetuam.
Portanto um dos principais obstaculos para a erradicaçao do trabalho infantil no
Brasil é a desigualdade socioeconômicos. A disparidade de renda no país cria uma
situação em que famílias de baixa renda muitas vezes dependem da contribuição dos
filhos para o sustento da casa. Sendo assim, a falta de acesso à educação de qualidade
e oportunidades de emprego decente para os pais contribui para essa dependência
econômica das crianças, tornando difícil romper esse ciclo vicioso.
Outro desafio significativo é a falta de fiscalização efetiva e implementação de
políticas públicas eficazes. Embora o Brasil tenha leis rigorosas contra o trabalho
infantil, a aplicaçao dessas leis, muitas vezes deixa a desejar, especialmente em areas
rurais e remotas, sendo a falta de recursos e de pessoal treinado para monitorar e
aplicar essas leis, fator de grande contribuiçao para a persistencia do problema.
Entende-se portantos, que a erradicaçao do trabalho infantil no Brasil é uma
tarefa complexa, que enfrenta desafios significativos devido á desigualdade
socioeconomica, ausencia de fiscalizaçao eficaz, questoes culturais e falta de
oportunidades alternativas para as crianças. Então é viável que o conselho tutelar
busque uma maneira de fiscalizar essas crianças e adolescentes mais perto,
observando frequência e aprendizado escolar, enquanto o governo deve auxiliar
financeiramente as famílias mais carentes e menos favorecidas.
Por; Àdrian Keven Silva Magalhães

Tem-se por lei que crianças e menores de 14 anos não poderiam exercer nenhum
trabalho ; porém essa lei é frequentemente violada. Casos como os representados no
documentário ´´Trabalho infantil: Ontem e Hoje`` sao recorrentes ate na
atualidade.
Pode-se associar o trabalho infantil com ideias antiquadas das geraçoes passadas.
Porém, hoje em dia, com o avanço da sociedade, a educação ganhou o espaço como o
maior formador de cidadãos. Visto isso, o trabalho infantil prejudica o indivíduo em
sua formaçao, o tirando da escola e arruinando suas expectativas para o futuro.
O trabalho infantil tambem afeta a economia. A mão de obra qualificada para o
mercado é, majoritariamente, fruto de uma qualificação advinda de anos de estudo.
Quando se tira a base educacional de uma criança aumenta-se drasticamente a
chance de que ela não alcance um futuro melhor.
Com as informações citadas em mente fica evidente a necessidade de uma
intervenção. Primeiramente, é crucial a conscientização para a denúncia de casos, o
que pode ser feito pelo ministério da educação uma campanha tanto em escolas
quanto nas mídias digitais. Outras formas de intervenção, é exigir uma participação
mais rígida dos órgãos competentes. Quanto mais crianças estiverem sendo
educadas, mais a sociedade evoluirá, pois como deseja o filósofo grego Epíteto ´´ Só
a educação liberta``.
Por: Daniel Reis Caldeira.

redação sobre convivência democrática e fake news

No cenário atual, a sociedade tem enfrentado diversas dificuldades, isso se


dá principalmente pela falta de empatia e respeito mútuo. A convivência
democrática é necessária para assim viver de forma harmoniosa e próspera. A
disseminação das fake news tem impacto direto no âmbito social, uma vez que
elas podem interferir no cotidiano de toda população.
Primeiramente, deve-se destacar o quanto a desinformação afeta a
população, já que a mesma por diversas vezes não sabe reconhecer o que é ou
não verdade. Todos os dias milhares de cidadãos caem em golpes e em Fake
News, esses que por sua vez repassam a notícia e fazem de forma consciente
ou não a propagação desse mal.
De fato, o mundo está imerso em relação a tantas informações, o uso
frequente das redes sociais, deixam os jovens cada vez mais sobrecarregados
de informações, entretanto, essa demanda nem sempre é positiva. A internet
deixou a sociedade preguiçosa, e isso fez com que não busque verificar o que
eles são apresentados, apenas observam e compartilham.
No entanto, é preciso ter curiosidade, buscar cada vez mais conhecimento,
avaliar e pesquisar antes de compartilhar algo que não tem certeza. Pode-se
averiguar o sites, buscar inúmeras fontes e se mesmo assim houver dúvidas, a
melhor solução é não repassar.
Por: Laienise Junia Nunes Alves.

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