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Sobre o Docente...
◦ Docente:
◦ Helton Luiz Santana Oliveira, DSc.
◦ Qualificações acadêmicas:
◦ Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade de Brasília (UnB);
◦ Pós Graduado Lato Sensu em Engenharia de Segurança pela Universidade de Alfenas (MG);
◦ Especializado em Análise e Gerenciamento de Riscos Industriais pela UFRJ;
◦ Especialista em Acústica Aplicada ao Controle de Ruído pela UFSC.
◦ Mestre em Sistemas de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde pela UFF
◦ Doutor em Engenharia de Produção pela UFF.
◦ Outras credenciais:
◦ Diretor-Presidente para o biênio 2023/2024 da Associação Brasileira de Análise de Risco, Segurança de processo e Confiabilidade (ABRISCO);
◦ Professor do magistério superior no quadro permanente lotado no Departamento de Engenharia de Produção da UFF;
◦ Engenheiro do quadro próprio da Petrobras desde 2002, atualmente lotado na Engenharia de Poços;
◦ Avaliador Credenciado em Gestão de Ativos – CAMA® (WPiAM);
◦ Auditor Líder de Sistema de Gestão de Segurança e Saúde OHSAS-18.001 (BVQI);
◦ Auditor Credenciado em Sistema Internacional de Classificação de Segurança (ILCI-DNV);
◦ Auditor de SPIE- Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos (INMETRO/IBP);
◦ Profissional treinado no “Process Safety Boot Camp” (AIChE/CCPS);
◦ Capacitado no “Programa de Gestão Avançada APG Amana-Key” (AMANA-KEY);
◦ Qualificado em Gestão de Segurança para Refinarias de Petróleo pela Japan Cooperation Center Petroleum (JCCP);
◦ Membro efetivo do conselho editorial da Revista Proteção (ISSN: 1980-3923);
◦ Membro da Sociedade Brasileira de Acústica (SOBRAC), Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO), da Associação Brasileira de
Ciências Mecânicas e Engenharia (ABCM), da Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos (ABRAMAN) e Sociedade Brasileira de
Proteção Radiológica (SBPR);
◦ Membro efetivo do American Institute of Chemical Engineers (AIChE), da American Society of Mechanical Engineers (ASME), da Society of Petroleum
Engineers (SPE), da Society of Maintenance and Reliability Professionals (SMRP) e do Project Management Institute (PMI).
◦ Experiência profissional: Indústria aeronáutica (manutenção de aeronaves); Indústria de bebidas (cerveja e refrigerantes); Indústria alimentícia (abate e
processamento de frangos) e laticínio; Indústria cimenteira; Indústria de energia elétrica (geração e transmissão); Indústria de petróleo e gás;
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REFERÊNCIAS
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METODOLOGIA
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
Aula 01
PERSPECTIVAS TEÓRICAS E
METODOLOGIAS DE PESQUISA
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OBJETIVOS
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Os dados exercem um papel importante porque são eles que julgam os modelos. As
teorias também são importantes porque fornecem os conceitos para a construção dos
modelos.
Enfim, como dizia George E. P. Box (18/10/1919 – 28/03/2013), que foi um estatístico
britânico, que trabalhou nas áreas de controle de qualidade, análise de séries temporais,
desenho de experimentos e inferência bayesiana: “Todos os modelos estão errados,
porém alguns são úteis”
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• Conhecimento empírico
• Conhecimento científico
• Conhecimento filosófico
• Conhecimento teológico
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O conhecimento empírico
É um conjunto de saberes
apreendidos de maneira
Pode possuir variados graus
informal ou não-formal por
de certeza
meio das práticas e das
experiências vividas.
Permite a teorização e a
Serve, na maioria das
conceituação, mas não
vezes, como ponto de
deve ser utilizado para
partida para a pesquisa
atribuir caráter de verdade
científica.
à pesquisa.
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O conhecimento
científico
•Distingue-se de outras
formas de conhecimento
por buscar as causas e as
leis em seu campo de
estudo, que compreende
os objetos, os fatos, os
processos e os
fenômenos.
•Busca a verdade por
meio da aplicação de
métodos e técnicas que
proporcionem controle,
sistematização,
verificação e replicação.
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O conhecimento
filosófico
•Distingue-se do método
científico pelo objeto de
estudo e pelo método
que utiliza.
•Ocupa-se das realidades
abstratas, que são
imperceptíveis aos
sentidos e não podem ser
submetidas ao crivo das
experiências.
•A curiosidade gera
interrogações; estas
geram reflexões que
podem ou não levar a
conclusões, mas que
permitem formar opiniões.
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O conhecimento
teológico
•Tem como objeto de
estudo o mistério,
aquilo que é oculto.
•Aquele que
manifesta o oculto é o
revelador; ele pode ser
uma entidade
supranatural ou uma
figura de autoridade.
•A fé é teológica
quando o revelador é
Deus; a fé é humana
quando o revelador é
um homem ou uma
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mulher.
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O trinômio
Evidência:
Verdade: Certeza: estado
manifestação
resultado do de espírito que
clara e
desvelamento do consiste na
transparente do
ser e da essência adesão a uma
ser e da essência
das coisas. verdade.
das coisas.
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Importância da postura
científica: credibilidade,
verificabilidade dos
procedimentos e capacidade
de replicar os resultados.
Características da postura Qualidades da postura
científica: crítica, objetiva e científica: honestidade,
racional. imparcialidade e liberdade
intelectual.
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Conceitos
São construções lógicas elaboradas a partir de um determinado sistema de
referências.
Para ter validade científica, precisam ser operacionais, isto é, precisam ser
experimentados por diferentes pesquisadores para que as hipóteses e teorias
explicativas sejam confirmadas ou rejeitadas.
São a pedra angular para a construção de teorias, assim como as células o são
para a existência dos corpos.
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Leis
São as relações constantes As leis abordadas pela metodologia Sempre que um objeto,
e necessárias que derivam científica são as leis científicas, que fato, processo ou fenômeno
da natureza das coisas. presidem as relações de causa e efeito nos se enquadra em uma lei,
objetos, fatos, processos e fenômenos, e ele se comporta conforme
não as leis humanas, divinas ou de outras o estabelecido por ela.
ordens.
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Teorias
São formuladas depois Conferem organicidade e Refletem sempre o estado Um conjunto de construtos
de uma lei ser unidade ao saber científico. da arte em determinado (conceitos), definições e
descoberta e de os momento, e não a proposições inter-
verdade propriamente relacionados que
conceitos serem dita. apresentam uma visão
testados; são usadas sistemática de fenômenos
para a interpretação e ao especificar relações
a explicação dos entre variáveis, com o
objetos, fatos, propósito de explicar e
processos e fenômenos prever fenômenos.
estudados. (KERLINGER E LEE, 2000, p.
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Doutrinas
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A pesquisa organizacional costuma estar relacionada a como (processo) resolver problemas reais
(conteúdo). Isso pode ter um foco muito pratico (pesquisa aplicada), com ênfase em atingir resultados
mensuráveis que sejam específicos de uma determinada organização. Os resultados desse tipo de
pesquisa podem ser importantes para determinada organização, mas difíceis de generalizar para
contextos diferentes.
Além disso, há formas de pesquisa que incluem a colaboração entre o pesquisador e os profissionais da
área (pesquisa-ação).
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CONCEITOS
◦ Na abordagem indutiva, os dados são acumulados e analisados para ver se surgem relações entre as
variáveis. A hipótese e operacionalizada e testada, e é aceita ou rejeitada com base nas evidências.
◦ Os métodos indutivos e dedutivos não são excludentes entre si. Um pesquisador pode transformar
uma coleta de dados em um conjunto de conceitos, modelos ou mesmo teorias (abordagem indutiva)
que será testado por meio da experimentação (dedutiva).
◦ As abordagens a pesquisa incluem métodos de busca da verdade e busca de perspectiva.
◦ Os métodos de busca da verdade tendem a adotar abordagens mais experimentais ou quase-
experimentais.
◦ Os métodos de busca de perspectiva tendem a ser mais interpretativistas (p. ex., fenomenológicos) e a
gerar dados qualitativos. Essas reações devem ser tratadas como tendências em vez de leis.
◦ A escolha de abordagens a pesquisa envolve a adoção de uma filosofia de pesquisa, bem como de
uma abordagem e uma metodologia. Na prática, a pesquisa costuma demandar o uso de múltiplos
métodos para atingir a triangulação.
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MÉTODOS DE ARGUMENTAÇÃO
Os métodos de argumentação são métodos que esclarecem acerca dos procedimentos lógicos
que deverão ser seguidos no processo de investigação científica dos fatos da natureza e da
sociedade. São métodos desenvolvidos a partir de elevado grau de abstração, que possibilitam ao
pesquisador decidir acerca do alcance de sua investigação, das regras de explicação dos fatos e
da validade de suas generalizações.
Podem ser incluídos neste grupo os métodos:
Dedutivo,
Indutivo,
Hipotético-Dedutivo,
Dialético,
Fenomenológico.
Cada um deles vincula-se a uma das correntes filosóficas que se propõem a explicar como se
processa o conhecimento da realidade. O método dedutivo relaciona-se ao racionalismo, o
indutivo ao empirismo, o hipotético-dedutivo ao neopositivismo, o dialético ao materialismo
dialético e o fenomenológico, naturalmente, à fenomenologia.
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De acordo com o raciocínio indutivo, a generalização não deve ser buscada aprioristicamente, mas
constatada a partir da observação de casos concretos suficientemente confirmadores dessa realidade.
◦ Pedro é moral
◦ João é mortal
◦ José é mortal.
◦ …
◦ Carlos é mortal.
◦ Ora, Pedro, João, José… e Carlos são homens.
◦ Logo, (todos) os homens são mortais.
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METODOLOGIA
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
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Epistemologia - Estudo critico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências já constituídas e que visa a determinar os
fundamentos lógicos, o valor e o alcance objetivo delas. É uma reflexão sobre a ciência; (é) a verificação dos métodos e
objetos de cada uma das ciências e da ciência em geral. A palavra epistemologia tem origem nas palavras épistémê, que
significa ciência e logos, que significa estudo. Se refere ao que é válido como conhecimento para ciência (como a ciência
se configura, e por quê? Quais são os critérios que fazem algo ser demarcado como ciência ou não científico? Nas respostas
vão a reboque uma maneira de ver o mundo e as relações sociais que ditam os padrões científicos que o pesquisador vai
seguir (são os paradigmas tratados logo mais). Qual a relação do pesquisador com o que está sendo pesquisado?
Axiologia - A “teoria dos valores” foi reconhecida, faz alguns decênios, como parte importante da filosofia; ainda mais, se a
considerou como totalidade da filosofia denominada “filosofia dos valores” e direções conexas quando, no principio do nosso
século, se começou a usar, para indicá-la, a expressão axiologia. se refere ao papel que os valores têm na pesquisa, o valor
da pesquisa, seu valor intrínseco (a investigação tem fim em si mesma? Funciona como instrumento de uma finalidade maior?
Essa é uma finalidade ética? Emancipadora?). Qual é o papel dos valores?
Retórica -Do grego rhetoriké (subentendendo-se téchne). “A arte da retórica”, pelo latim rhetorica]: Trata da linguagem da
pesquisa. Qual é a linguagem da pesquisa?
Metodologia – É o estudo dos caminhos a serem seguidos dentro de um ramo do saber, ou da Ciência. Literalmente, ciência
ou estudos dos métodos. Investigação sobre os métodos empregados nas diferentes ciências, seus fundamentos e validade, e
sua relação com as teorias científicas. Enquanto método, é conjunto de processos racionais postos em prática para chegar à
verdade. A metodologia é o estudo (análise e descrição) de qualquer método científico. Quando este estudo procura fundar
a própria racionalidade de seu objeto, fala-se da lógica da ciência. se refere ao processo de condução da pesquisa, seus
elementos de execução (ligados à tipologia dos procedimentos e da construção do pensamento, discutidos posteriormente),
se a investigação se pauta por hipóteses (de verificação, por experimentação, manipulação de variáveis, por dialética e/ou
dialógica, dedutivamente, indutivamente, ou outra...). Qual é o processo da pesquisa? 08/07/2023
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POSIÇÕES EPISTEMOLÓGICAS
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1. Monismo metodológico
2. Explicação causal
3. Objetivismo e independência sujeito-objeto
4. Neutralidade axiológica
5. Universalidade da teoria
6. Contexto de descobrimento versus contexto justificação
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Realismo Há uma realidade externa “lá fora” que pode ser mensurada –
mas pode ser difícil de conseguir fazer isso. O quadro que a ciência pinta
do mundo é verdadeiro e preciso. O conhecimento é aprimorado por
meio do processo de construção de teoria no qual as descobertas se
somam ao que já se sabe. Mas alguns “fatos” observáveis podem ser
apenas ilusões.
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Estudo Clínico
Estudos Clínicos
S As pesquisas realizadas em
N Pesquisador
introduz a
exposição?
seres hum anos adm item
diferentes desenhos de estudo,
Estudo Estudo
Observacional Experimental contudo, um a hierarquia
sim ples pode ser usada para
categorizar a m aioria dos
estudos clínicos.
Há
Há alocação O desenho envolve a
comparação
aleatória?
entre grupos?
N S N S identificação do m étodo
utilizado para responder à
pergunta de pesquisa,
Estudo Estudo Estudo Não Estudo
Descritivo Analítico Randomizado Randomizado considera o tipo de população e
a am ostra, a unidade de
Caso Observação S Transversal
Exposição e análise,a existência ou não de
Único? individual? desfecho juntos
N S N um a intervenção intencional
Exposição sobre um a condição, a
Coorte
Desfecho
Série de Relato de
existência e o tipo
Ecológico
casos caso Caso Desfecho de seguim ento dos indivíduos,
controle Exposição
entre outras características.
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METODOLOGIAS DE PESQUISA
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METODOLOGIAS DE PESQUISA:
EXPERIMENTAL E QUASE-EXPERIMENTAL
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METODOLOGIAS DE PESQUISA
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METODOLOGIAS DE PESQUISA:
PESQUISA FENOMENOLÓGICA
A pesquisa fenomenológica:
•Enfatiza a lógica indutiva
•Busca as opiniões, as descrições e interpretações subjetivas dos
participantes
•Baseia-se nas análises quantitativas dos dados
•Não está tão preocupada com generalizações a populações
maiores, e sim com descrições e análises contextuais
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METODOLOGIAS DE PESQUISA:
PESQUISAS DE LEVANTAMENTO ANALÍTICAS
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METODOLOGIAS DE PESQUISA:
PESQUISA-AÇÃO
Pesquisa-ação:
•Enfatiza a promoção de mudanças dentro de uma organização
•Envolve pesquisadores e profissionais (ou profissionais como
pesquisadores, dentro de sua própria organização)
•Pode ser altamente estruturada e envolver o uso de grupos
experimentais e de controle para testar uma hipótese
•Também pode ser bastante não estruturada e usada de forma
indutiva (e qualitativa)
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METODOLOGIAS DE PESQUISA
Pesquisa-ação
Planejamento Planejamento
Observação Observação
Monitoramento
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METODOLOGIAS DE PESQUISA:
INVESTIGAÇÃO HEURÍSTICA
A pesquisa heurística envolve o pesquisador em:
•Realizar um profundo questionamento pessoal do que ele deseja pesquisar
•Viver a questão, dormir e fundir-se com ela
•Permitir que os movimentos internos de intuição ampliem o entendimento
da questão
•Revisar todos os dados das experiências pessoais para identificar sentidos
tácitos
•Formar uma síntese criativa, incluindo ideias a favor e contra uma
proposição
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RESUMO
• A pesquisa básica procura desenvolver princípios universais e produzir
conclusões que tenham valor para a sociedade
• Uma teoria consiste em um conjunto de conceitos, definições e
proposições inter-relacionados, que demonstram relações entre variáveis
• O paradigma de pesquisa dominante durante grande parte do século XX foi
o positivismo, mas, hoje, pelo menos nas ciências sociais, foi substituído
em muito por posturas antipositivistas ou pós-positivistas, como o
interpretativismo
• Por meio da abordagem indutiva, os dados são acumulados e analisados
para ver se surgem relações entre as variáveis
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RESUMO
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METODOLOGIA
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
Aula 03
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ESCOLHENDO E PLANEJANDO
PROPOSTAS E PROJETOS DE PESQUISA
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OBJETIVOS
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TEMAS A EVITAR
• Grandes demais
• Demasiado triviais
• Carentes de recursos e pessoas
• Carentes de patrocínio adequado
• Técnicos demais
• Dependentes da realização de outro projeto
• Antiéticos
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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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PERGUNTAS DE PESQUISA
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HIPÓTESES
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METODOLOGIA DE PESQUISA
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METODOLOGIAS DE PESQUISA
GERALMENTE ASSOCIADAS A ABORDAGENS
QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS
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ESTRATÉGIAS DE AMOSTRAGEM
A estratégia de amostragem deve incluir detalhes sobre:
• Tamanho da amostra.
• Composição da amostra.
• Como a amostra vai ser realmente
escolhida (p. ex., aleatoriamente,
por meio de voluntários, etc.).
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ESTRATÉGIAS DE AMOSTRAGEM
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ANÁLISE DE DADOS
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LIMITAÇÕES
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MATERIAL RELACIONADO
• Cartas de apoio à pesquisa.
• Aceitação de instituições ou patrocinadores
interessados em colaborar.
• Instruções a sujeitos ou participantes.
• Formulários de consentimento
de participantes.
• Questionários para pesquisa de
levantamento de dados ou entrevistas.
• Bibliografias complementares.
• Cartas de aprovação de comitês de ética.
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PREPARANDO O DOCUMENTO
FINAL DA PROPOSTA
• A proposta está clara e compreensível?
• A proposta é realista –
as metas são possíveis?
• A proposta é coerente com as
especificações segundo as quais
foi elaborada?
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RESUMO
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RESUMO
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METODOLOGIA
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
Aula 04
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ÉTICA NA PESQUISA
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OBJETIVOS
Ao fim desta aula, o estudante deverá ser capaz de:
• Definir o que se quer dizer com “ética”.
• Explicar por que a ética é tão importante hoje para organizações e
indivíduos que realizam pesquisa.
• Descrever por que a adoção de uma abordagem ética à pesquisa é
importante.
• Descrever como os princípios éticos podem se beneficiar de um
desenho de pesquisa sólido.
• Aplicar uma estrutura ética a seu próprio desenho e sua prática de
pesquisa.
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RAZÃO RISCO/BENEFÍCIO
◦ Avaliação subjetiva
◦ Custos e benefícios de um projeto de pesquisa
◦ Participantes
◦ Sociedade
◦ O pesquisador e a instituição
◦ Questões
◦ A pesquisa vale a pena?
◦ Os benefícios são maiores do que os riscos?
◦ O estudo produzirá resultados válidos e interpretáveis?
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RISCOS
◦ Tipos diferentes
◦ Prejuízos físicos
◦ Prejuízos psicológicos (estresse mental ou emocional)
◦ Prejuízos sociais (p.ex., embaraço)
◦ Obrigação ética
◦ Proteger participantes de todos os riscos
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CONFIDENCIALIDADE
◦ Risco social
◦ “Confidencial” ≠ “anônimo”
◦ Para aumentar a confidencialidade
◦ Remover informações de identificação
◦ Divulgar os resultados em termos de médias estatísticas
◦ Pesquisas pela internet
◦ A confidencialidade é um problema especial
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EXISTE RISCO?
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PRINCÍPIOS ÉTICOS
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CONSENTIMENTO INFORMADO
◦ É um contrato social
◦ Deixa claro aos participantes:
◦ A natureza da pesquisa (o que eles farão)
◦ Os riscos possíveis
◦ Consentimento informado escrito
◦ Exigido quando o risco é maior que o mínimo
◦ Não é exigido quando os pesquisadores observam comportamentos públicos
◦ O consentimento informado exige
◦ Informar aos participantes sobre todos os aspectos da pesquisa que podem influenciar a sua
decisão de participar
◦ Permitir abandonar a qualquer momento sem penalidades
◦ Ausência de pressão
◦ Algumas pessoas são incapazes de dar consentimento legal
◦ Crianças pequenas, deficientes mentais
◦ aceitação em participar
◦ Obter consentimento legal de guardiães
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PRIVACIDADE
◦ Definição
◦ O direito de indivíduos decidirem como as informações a seu respeito são
comunicadas a outras pessoas
◦ Os sujeitos de pesquisa querem saber
◦ Como suas informações são protegidas
◦ Como sua confidencialidade será protegida
◦ Comportamento público ou privado?
◦ Três dimensões
◦ Sensibilidade das informações
◦ Situação
◦ Método de disseminação das informações
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RESPEITANDO A PRIVACIDADE
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◦ Objetivo:
◦ os participantes devem se sentir bem em relação à experiência de pesquisa.
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PUBLICAÇÃO DE PESQUISAS
◦ Crédito na publicação
◦ Reconhecer adequadamente as pessoas que contribuíram para o
projeto de pesquisa
◦ Autoria baseada na importância acadêmica das contribuições
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PUBLICAÇÃO DE PESQUISAS
◦ Plágio
◦ Não apresentar porções ou elementos substanciais do trabalho de outra pessoa como
seus.
◦ “Porção ou elemento substancial” pode ser 1-2 palavras, se representar uma ideia
fundamental
◦ Ignorância ou desleixo não são desculpas legítimas
◦ Citar fontes adequadamente
◦ Recortar/colar da internet é plágio.
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PLÁGIO
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◦ Descobrir os fatos.
◦ Procedimento, participantes, etc.
◦ Identificar as questões éticas relevantes.
◦ Risco, consentimento informado, privacidade, confidencialidade, logro, debriefing
◦ Descobrir o que está em jogo para todas as partes.
◦ Participantes, pesquisadores, instituições, sociedade
◦ Identificar métodos e procedimentos alternativos
◦ Considerar as implicações éticas para cada alternativa, incluindo não fazer a
pesquisa proposta
◦ Decidir a ação a tomar
◦ Aprovar a pesquisa
◦ Aprovação condicional com modificações
◦ Não aprovar a pesquisa
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73
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RESUMO
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METODOLOGIA
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
Aula 05
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DESENHO DE PESQUISA:
MÉTODOS QUANTITATIVOS
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75
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OBJETIVOS
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152
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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Quais as origens e
Quais as fontes definições do tópico?
principais?
Quais as principais
Quais as questões e A revisão questões(problemas)
debates de maior bibliográfica do que deveriam ser vistas?
relevância sobre o tema? tema de pesquisa
Qual a base
Quais as teorias, epistemológica e
conceitos e ideias ontológica para o
principais? assunto?
154
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UMA HIPÓTESE
157
IDENTIFICANDO VARIÁVEIS
INDEPENDENTES E DEPENDENTES
• Variáveis dependentes – uma variável que forma o foco da pesquisa e
depende de outra variável (independente ou explicativa).
• Variáveis independentes – usadas para explicar ou predizer um resultado
de uma variável dependente.
• Variáveis intervenientes – um declaração hipotética interna, usada para
explicar a relação entre duas variáveis observadas.
158
79
08/07/2023
REALIZAÇÃO DO ESTUDO
• Planejando o desenho.
• Coletando dados.
• Armazenando dados.
• Observando princípios éticos.
159
USANDO ESTATÍSTICAS
DESCRITIVAS E INFERENCIAIS
Estatísticas descritivas
Estatísticas inferenciais, p.ex.
• Dados Teste-t {compara as médias de dois grupos}
• Dados Mann-Whitney U {testa se duas amostras independentes
foram retiradas de populações com médias iguais}
160
80
08/07/2023
• É impossível provar que qualquer teoria esteja certa – todas elas são
provisórias e têm caráter experimental até serem refutadas.
• A aceitação ou rejeição de um hipótese baseada no peso das evidências
envolve:
– O risco da aceitação da hipótese como verdadeira (quando, na verdade,
é falsa).
– O risco da aceitação da hipótese como falsa (quando, na verdade, é
verdadeira).
161
162
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08/07/2023
163
DESENHOS DE PESQUISA
QUASE-EXPERIMENTAIS
Os desenhos quase-experimentais são mais bem utilizados quando:
• A randomização for demasiada cara, inviável ou impossível de monitorar
de perto.
• A randomização for demasiada cara, inviável ou impossível de monitorar
de perto.
• Houver dificuldades, incluindo considerações éticas, para suspender o
tratamento.
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DIFERENÇAS NO DESENHO
DE PESQUISA QUANTITATIVA
Diferenças entre pesquisa experimental,
quase-experimental e não experimental
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GENERALIZANDO DE AMOSTRAS
PARA POPULAÇÕES
Para generalizar, as amostras
precisam ser representativas da
população, através de:
•Amostragem por probabilidade
aleatória (mas tenha em vista o
problema do erro de amostragem)
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RESUMO
174
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RESUMO
• Em um desenho verdadeiramente experimental, o pesquisador tem controle sobre o
experimento: quem, o que, onde, quando e como o experimento é realizado. Isso inclui
o controle sobre o quem do experimento – ou seja, os sujeitos são atribuídos às
condições de forma aleatória.
• Onde qualquer desses elementos de controle for frágil ou ausente, o estudo é chamado
de quase-experimento.
• Nos verdadeiros experimentos, é possível atribuir sujeitos a condições, ao passo que,
nos quase-experimentos, os sujeitos são selecionados a partir de grupos previamente
existentes.
• Os instrumentos de pesquisa devem ser válidos e confiáveis. A validade significa que
um instrumento mede o que pretende medir; a confiabilidade significa que ele é
coerente em sua medição.
175
08/07/2023
176
88
08/07/2023
METODOLOGIA
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
Aula 06
177
DESENHO DE PESQUISA:
MÉTODOS QUALITATIVOS
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OBJETIVOS
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180
90
08/07/2023
CARACTERÍSTICAS DA
PESQUISA QUANTITATIVA
• É realizada por meio de contato intenso dentro de
um “campo” ou contexto da vida real.
• O papel do pesquisador é obter um panorama
“holístico” ou integrado de um estudo, incluindo
as percepções dos participantes.
• Temas que surgem a partir dos dados muitas vezes
são revisados com informantes, para verificação.
• O principal foco da pesquisa é entender as formas
como as pessoas agem e explicar suas ações.
181
PARADIGMAS E ESTRATÉGIAS
DA PESQUISA QUALITATIVA
• Naturalista:
– Pós-positivismo
– Realismo
• Progressista:
– Teoria crítica
– Construtivismo
– Pós-modernismo
– Feminismo
182
91
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ESTRATÉGIAS QUALITATIVAS
DE INVESTIGAÇÃO (1)
• Estudo de caso: estuda um “sistema fechado” específico, por exemplo,
uma instituição.
• Etnografia: explora a natureza de um fenômeno social específico, muitas
vezes usando um pequeno número de casos.
• Etnometodologia: investiga os procedimentos cotidianos que as pessoas
usam para criar e administrar um sentido de realidade.
• Fenomenologia: explora como o mundo que as pessoas consideram como
dado é vivenciado e como as estruturas de consciência aprendem o
mundo.
• Teoria fundamentada: usa a interação entre análise e coleta de dados
para produzir teoria.
183
ESTRATÉGIAS QUALITATIVAS
DE INVESTIGAÇÃO (2)
184
92
08/07/2023
ABORDAGENS À
INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA
Planejando os processos de análises de dados
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08/07/2023
187
O PAPEL DO PESQUISADOR
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94
08/07/2023
O PAPEL DA LITERATURA
A literatura
Início?
• teórica
Coleta de dados Coleta de dados Análise
• empírica
• metodológica
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COLETANDO DADOS
QUALITATIVOS: OBSERVAÇÃO
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DEMONSTRANDO VALIDADE
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08/07/2023
FORMULANDO UM DESENHO
PARA A CONFIABILIDADE
• Triangulação de dados – onde os dados são coletados usando várias
estratégias de amostragem.
• Triangulação entre investigadores – usa-se mais do que um observador
em situações de campo.
• Triangulação múltipla – na qual se combinam múltiplos métodos, tipos de
dados, observadores e teorias na mesma investigação.
• Triangulação metodológica – da qual existem dois tipos: intramétodo,
onde o pesquisador emprega variadas técnicas de coleta de dados dentro
do mesmo método, e intermétodos, onde se usam vários métodos
diferentes.
199
200
100
08/07/2023
RESUMO
• A pesquisa qualitativa tem vantagens sobre a pesquisa quantitativa no sentido
de que os pesquisadores estão mais próximos do campo ou dos contextos que
estão tentando pesquisar – é altamente contextual.
• A pesquisa qualitativa não é construída sobre uma teoria ou abordagem
metodológica unificada – de onde sua variedade e flexibilidade.
• Na pesquisa quantitativa, a análise de dados não segue necessariamente a coleta
de dados – pode haver várias iterações entre ambas.
• Embora haja várias escolas de pesquisa qualitativa, incluindo a teoria
fundamentada, a etnometodologia, a análise narrativa e a etnografia, todas têm
um elemento em comum – geralmente, uma abordagem indutiva (embora não
se possam descartar a dedução ou as perguntas anteriores).
201
RESUMO
202
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08/07/2023
203
METODOLOGIA
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
Aula 07
204
102
08/07/2023
A ELABORAÇÃO DO DESENHO
DE ESTUDOS DE CASO
205
OBJETIVOS
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103
08/07/2023
DEFINIÇÃO
Yin (2003b) define o estudo de caso como uma investigação empírica que:
• investiga um fenômeno contemporâneo em seu contexto real,
principalmente quando
• os limites entre fenômeno e contexto não são claros.
Os estudos de caso exploram temas e questões nos quais as relações podem
ser ambíguas e incertas, mas, diferentemente de métodos como pesquisas
de levantamento descritivas, os estudos de caso também estão tentando
atribuir relações causais e não apenas descrevendo uma situação.
207
Estudo de Caso
◦ A pesquisa de estudo de caso envolve o estudo de um caso dentro de um
ambiente ou contexto contemporâneo da vida real (Yin, 2009).
◦ A pesquisa de estudo de caso é uma abordagem qualitativa na qual o
investigador explora um sistema delimitado contemporâneo da vida real
(um caso) ou múltiplos sistemas delimitados (casos) ao longo do tempo,
por meio da coleta de dados detalhada em profundidade envolvendo
múltiplas fontes de informação (p. ex., observações, entrevistas, material
audiovisual e documentos e relatórios) e relata uma descrição do caso e
temas do caso.
◦ A unidade de análise no estudo de caso pode ser múltiplos casos (um
estudo plurilocal) ou um único caso (um estudo intralocal).
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MÉTODOS DE MÚLTIPLOS
ESTUDOS DE CASO
211
O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
DE ESTUDOS DE CASO
Estágio Processo
Passo 1 Reunir dados brutos sobre o caso
Consiste em toda a informação coletada sobre uma
organização, pessoa(s) ou evento.
Passo 2 Construir registro do caso. Organizar, classificar e editar
(opcional) dados brutos para condensá-los.
Passo 3 Elaborar narrativa do estudo de caso.
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220
110
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221
222
111
08/07/2023
Etc.
223
Tempo
224
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226
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08/07/2023
227
RESUMO
• Os estudos de caso costumam ter caráter dedutivo, começando com uma
premissa teórica ou exemplo.
• Eles devem ser usados quando não há oportunidade de controlar ou manipular
as variáveis, mas há um interesse em explicações e análises de situações ou
eventos.
• Enquanto os procedimentos não são bem definidos, como os da pesquisa
experimental, a pesquisa com estudos de caso deve envolver o
desenvolvimento de uma hipótese inicial ou conjunto de perguntas, e o
desenho de ferramentas de pesquisa, protocolos e procedimentos de campo.
• Os estudos de caso podem envolver unidades de análise únicas ou múltiplas
(indivíduos, departamentos, objetos, sistemas, etc.) em combinação com
desenhos de casos únicos ou múltiplos.
228
114
08/07/2023
RESUMO
• Nos estudos de caso, os pesquisadores devem visar à coleta de múltiplas
fontes de evidências que devem evoluir para uma cadeia de evidências,
relacionando perguntas de pesquisa, dados, análises e relatórios de
estudos de caso.
• Dados de estudos de caso devem geralmente ser coletados a partir de
múltiplas fontes, como documentação, arquivos, entrevistas e observação
direta ou participante.
• A validade interna nos estudos de caso é fortalecida pela correspondência
de padrões, construção de explicações e análises em série temporal. A
confiabilidade é fortalecida por múltipla replicação do mesmo caso ou de
casos semelhantes.
229
08/07/2023
230
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08/07/2023
METODOLOGIA
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
Aula 08
231
232
116
08/07/2023
OBJETIVOS
Ao fim desta aula, o estudante deverá ser capaz de:
• Distinguir pesquisas de levantamento descritivas e analíticas.
• Descrever e aplicar diferentes abordagens a pesquisas de levantamento descritivas e
analíticas.
• Selecionar métodos de coleta de dados alternativos para pesquisa de levantamento.
• Implementar abordagens especiais para maximizar taxas de resposta a pesquisas de
levantamento organizacionais.
• Dar passos para compensar algumas das limitações do desenho de pesquisa de
levantamento.
233
DEFINIÇÃO
Uma pesquisa de levantamento é:
• Uma descrição detalhada de uma população, um mapa preciso ou uma
medição precisa de um potencial.
• As pesquisas de levantamento envolvem a coleta sistemática de dados,
seja por meio de:
– Entrevista
– Questionário
– Métodos de observação
A padronização tem importância central às pesquisas de levantamento.
234
117
08/07/2023
EXEMPLOS TÍPICOS DE
PESQUISAS DE LEVANTAMENTO
• O Censo do IBGE
• Pesquisas de levantamento de satisfação dos trabalhadores
• Pesquisas de levantamento de opinião pública
• Opiniões dos clientes
235
236
118
08/07/2023
PESQUISAS DE
LEVANTAMENTO DESCRITIVAS
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238
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239
240
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08/07/2023
PROCESSO DE PESQUISA DE
LEVANTAMENTO: ETAPA 1
Desenho e planejamento de pesquisa de levantamento
241
PROCESSO DE PESQUISA DE
LEVANTAMENTO: ETAPA 2 – PRÉ-TESTE
Realização de piloto ou testagem de:
•Base de amostragem (ela é representativa da população-alvo?).
•Perguntas da pesquisa de levantamento.
•Ferramentas de coletas de dados.
242
121
08/07/2023
PROCESSO DE PESQUISA DE
LEVANTAMENTO: ETAPA 3
Desenho e planejamento final da pesquisa de levantamento
• Fazer mudanças na base da pré-testagem, p.ex., composição de
amostra.
243
PROCESSO DE PESQUISA DE
LEVANTAMENTO: ETAPA 4
Coleta de dados
Monitorar o índice de não respostas, incluindo:
•Não contatados (tentar refazer o contato).
•Recusas (tentar saber quais as causas para a recusa).
•Inelegíveis (substituir por respondentes elegíveis).
Monitorar a performance dos entrevistadores:
•Algum tem um índice alto de recusa?
244
122
08/07/2023
PROCESSO DE PESQUISA DE
LEVANTAMENTO: ETAPA 5 – CODIFICAÇÃO
DE DADOS, ANÁLISE E RELATÓRIO
245
ESCOLHENDO UM MÉTODO
DE PESQUISA DE LEVANTAMENTO
246
123
08/07/2023
QUESTIONÁRIOS POSTAIS
As pesquisas de levantamento postais são consideradas melhores quando:
•A amostra de pesquisa é amplamente distribuída em termos geográficos.
•Os sujeitos da pesquisa precisam de tempo para refletir sobre suas
respostas.
•Os sujeitos têm um interesse entre moderado e alto no tema.
•A maioria das perguntas é escrita e fechada.
247
248
124
08/07/2023
QUESTIONÁRIOS ONLINE
249
QUESTIONÁRIOS ONLINE
Vantagens:
•Baixo custo.
•Fácil de desenhar e administrar.
Desvantagens:
•Amostra voluntária (pequeno controle sobre quem responde).
•Erro de amostragem (não usuários da internet).
250
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08/07/2023
QUESTIONÁRIOS ESTRUTURADOS
Vantagens:
•Taxas de resposta geralmente mais altas.
•Pode fazer perguntas abertas para provocar respostas mais detalhadas.
•Investigações adicionais.
Desvantagens:
•Demorada.
•Cara.
251
GRUPOS FOCAIS
252
126
08/07/2023
Vantagens:
•A maioria dos lares possui um aparelho telefônico.
•As taxas de resposta são relativamente altas.
Desvantagens:
•As perguntas devem ser curtas.
253
Erro de amostragem:
•Contatar os membros da base de amostragem e garantir que eles
pertençam à amostra que se busca.
•Desenhar o plano de questionário ou entrevista de modo que os
respondentes inelegíveis sejam identificados cedo e excluídos.
254
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257
258
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08/07/2023
RESUMO
• As pesquisas de levantamento são uma ferramenta de pesquisa comum,
pois permitem a coleta de grandes quantidades de dados a partir de
grandes amostras.
• As etapas do desenho de pesquisas de levantamento são: definição dos
objetivos da pesquisa, desenho de questionários, piloto, distribuição da
pesquisa de levantamento e codificação e análise.
• As pesquisas de levantamento descritivas podem proporcionar dados
esclarecedores, os quais podem ser a base de investigações analíticas mais
detalhadas. As pesquisas de levantamento analíticas são capazes de
encontrar associações entre variáveis dependentes e independentes, e
entre as próprias variáveis independentes.
259
RESUMO
• Métodos de pesquisa de levantamento incluem os questionários
autoaplicados (postais, por entrega e coleta e na internet) e questionários
aplicados por entrevistadores (estruturados, grupos focais e telefônicos).
• As fontes de erro incluem a variância e o viés. Para reduzi-las, devem-se
dar passos para minimizar a subcobertura e a supercobertura nas bases de
amostragem, e para minimizar a quantidade de dados faltantes, incluindo
não respostas à pesquisa de levantamento e a questões específicas.
• Ao estimular altas taxas de resposta, deve-se tomar cuidado para seguir a
ética na pesquisa, não pressionando as pessoas para que participem ou
respondam perguntas que considerem invasivas.
260
130
08/07/2023
08/07/2023
261
METODOLOGIA
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
Aula 09
262
131
08/07/2023
PESQUISA-AÇÃO E MUDANÇA
263
OBJETIVOS
Ao fim desta aula, o estudante deverá ser capaz de:
• Distinguir a pesquisa-ação de outras metodologias de pesquisa.
• Diferenciar as várias abordagens dentro da pesquisa-ação.
• Planejar um projeto, tendo em mente algumas das limitações
potenciais da pesquisa-ação.
• Descrever os processos envolvidos na realização de um projeto de
pesquisa-ação, e os métodos de coleta de dados.
264
132
08/07/2023
DEFINIÇÃO DE PESQUISA-AÇÃO
265
CARACTERÍSTICAS DA PESQUISA-AÇÃO
266
133
08/07/2023
267
O PROCESSO DE PESQUISA-AÇÃO
Planejamento Planejamento
Observação Observação
Monitoramento
268
134
08/07/2023
PESQUISA-AÇÃO: PLANEJAMENTO
269
PESQUISA-AÇÃO: AÇÃO
270
135
08/07/2023
271
PESQUISA-AÇÃO: REFLEXÃO
• Como os pesquisadores se envolveram nos passos da
pesquisa-ação, como registraram seus dados e como
estes foram um reflexo verdadeiro do que foi estudado.
• Como eles questionaram e testaram seus próprios
pressupostos e interpretações do que estava
acontecendo, de forma contínua.
• Como eles avaliam diferentes visões do que está
acontecendo, mostrando interpretações confirmatórias
e contraditórias.
• Como essas interpretações e análises se basearam na
teoria acadêmica e como essa teoria confirmou e
questionou a análise.
272
136
08/07/2023
VALIDANDO A PESQUISA-AÇÃO
• Colegas críticos.
• Assessor/mentor/tutor.
• Colegas de pesquisa-ação.
• Grupo de validação
(gestores, grupo de direção, comitê, parceiros
profissionais).
273
MÉTODOS DE COLETA DE
DADOS PARA PESQUISA-AÇÃO
SIM NÃO
• Diários • Questionários
• Observações
• Entrevistas
• Fotografias
• Vídeos/áudio
• Trabalho de memória
274
137
08/07/2023
ÉTICA NA PESQUISA-AÇÃO
275
RESUMO
• A pesquisa-ação é usada para tratar de problemas da vida real, com o
pesquisador se envolvendo ativamente no processo de pesquisa como
agente da transformação.
• A pesquisa-ação envolve um processo cíclico de planejamento, ação,
observação e reflexão.
• Os métodos de coleta de dados incluem: diários e cadernos, documentos,
observações, questionários, entrevistas, trabalho de memória (escrever
histórias sobre eventos) e análise de fotografias e gravações em áudio e
vídeo.
• Os dados coletados por meio de pesquisa-ação podem ser validados
evocando as visões de colegas críticos, orientadores e mentores, ou de
outros usuários da pesquisa-ação.
276
138
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RESUMO
277
08/07/2023
278
139
08/07/2023
METODOLOGIA
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
Aula 10
279
ANALISANDO E APRESENTANDO
DADOS QUANTITATIVOS:
ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS
280
140
08/07/2023
OBJETIVOS
Ao fim desta aula, o estudante deverá ser capaz de:
• Preparar dados quantitativos para análise.
• Escolher formatos adequados para a apresentação de dados quantitativos.
• Escolher as técnicas mais adequadas para descrever dados (estatísticas
descritivas).
281
TIPOS DE DADOS
N.O.I.R.
282
141
08/07/2023
283
284
142
08/07/2023
RESULTADOS DE PERGUNTAS
QUE GERAM DADOS NOMINAIS
285
286
143
08/07/2023
RESULTADOS DE PERGUNTAS
QUE GERAM DADOS ORDINAIS
287
RESULTADOS DE PERGUNTAS
QUE GERAM DADOS ORDINAIS
288
144
08/07/2023
RESULTADOS DE QUESTÕES
QUE GERAM DADOS DE RAZÃO
289
CODIFICAÇÃO DE DADOS
290
145
08/07/2023
291
292
146
08/07/2023
ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS:
USANDO QUADROS E GRÁFICOS
PARA DADOS DE FREQUÊNCIA
293
GRÁFICO DE BARRAS
PARA DADOS NOMINAIS
294
147
08/07/2023
295
296
148
08/07/2023
HISTOGRAMA ILUSTRANDO
OS DADOS DE INTERVALO
297
298
149
08/07/2023
299
DADOS DE INTERVALO E DE
RAZÃO – COMPARANDO GRUPOS
300
150
08/07/2023
301
302
151
08/07/2023
303
MEDINDO A DISPERSÃO
304
152
08/07/2023
DISTRIBUIÇÃO NORMAL
305
RESUMO
306
153
08/07/2023
08/07/2023
307
METODOLOGIA
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
Aula 11
308
154
08/07/2023
ANALISANDO E APRESENTANDO
DADOS QUANTITATIVOS:
ESTATÍSTICAS INFERENCIAIS
309
OBJETIVOS
310
155
08/07/2023
• Formulação de hipóteses.
• Especificação de nível de significância (para ver com que segurança se pode
aceitar ou rejeitar a hipótese).
• Identificação da distribuição de probabilidade e definição da região de
rejeição.
• Escolha de testes estatísticos apropriados.
• Cálculo da estatística do teste e aceitação ou rejeição da hipótese.
311
FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES
312
156
08/07/2023
ESPECIFICAÇÃO DO NÍVEL DE
SIGNIFICÂNCIA – ERROS POTENCIAIS
• Nível de significância não se trata de importância – é o quão provável um
resultado é verdadeiro (não apenas em chance)
• Níveis típicos de significância:
α = 0.05 (resultados têm 5% de chance de não serem verdadeiros)
α = 0.01 (resultados têm 1% de chance de não serem verdadeiros)
313
IDENTIFICAÇÃO DA
DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
314
157
08/07/2023
315
316
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08/07/2023
CONJUNTO DE DADOS DE
TESTE-T EMPARELHADO
317
SAÍDA DE DADOS:
TESTE DE NORMALIDADE
Resumo do processamento de casos
Casos
Validos Faltantes Total
N % N % N %
Tempo de 92 98.9% 1 1.1% 93 100.0%
estresse 1
Testes de Normalidade
Kolmogorov-Smirnov(a) Shapiro-Wilk
318
159
08/07/2023
SAÍDA DE DADOS:
TESTE VISUAL PARA NORMALIDADE
319
SAÍDA ESTATÍSTICA
Estatísticas com amostras emparelhadas
320
160
08/07/2023
321
EXEMPLO DE INSTRUMENTO
DE COLETA DE DADOS
322
161
08/07/2023
CONJUNTO DE DADOS
DE MANN-WHITNEY U
323
SAÍDA ESTATÍSTICA
Testes de Normalidade
Sexo Kolmogorov-Smirnov(a) Shapiro-Wilk
Estatística df Sig. Estatística Df Sig.
Total 100
Z -4.419
Asymp. Sig. (Bilateral) .000
a Variável de agrupamento: Sexo
324
162
08/07/2023
ASSOCIAÇÃO ENTRE
DUAS VARIÁVEIS NOMINAIS
Às vezes, pode ser interessante investigar relações entre duas variáveis
nominais – por exemplo:
•Desempenho educacional e escolha profissional.
•Tipo de recruta (com ou sem curso superior) e nível de responsabilidade
em uma organização.
•Usar qui-quadrado é adequado quando há duas ou mais variáveis, cada
uma contendo pelo menos duas ou mais categorias.
325
326
163
08/07/2023
SAÍDA ESTATÍSTICA
Testes qui-quadrados
Valor df Asymp. Sig. Exat Sig. Exat Sig.
(2 lados) (2 lados) (1 lado)
Medidas simétricas
Valor Aprox. Sig.
327
ANÁLISE DE CORRELAÇÃO
A análise de correlação está relacionada a associações entre variáveis, por
exemplo:
•Há uma relação positiva entre a introdução de técnicas de gestão de
desempenho e o moral de um grupo específico de trabalhadores? (Relação:
gestão de desempenho/moral)
•Há uma relação entre tamanho de uma empresa (medido pelo número de
funcionários) e a eficiência (medida pela produção por funcionário)?
(Relação: tamanho da empresa/eficiência)
•Há uma relação positiva entre procedimentos de saúde e segurança e
produção? (Relação: procedimentos de saúde e segurança/produção)
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164
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CORRELAÇÃO POSITIVA
PERFEITA E NEGATIVA PERFEITA
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330
165
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0.00 Nenhuma
0.01-0.09 Insignificante
0.10-0.29 Fraca
0.30-0.59 Moderada
0.60-0.74 Forte
0.75-0.99 Muito forte
1.00 Perfeita
331
CALCULANDO A CORRELAÇÃO
PARA UM CONJUNTO DE DADOS
Podemos desejar explorar uma relação quando:
•Os sujeitos forem independentes e não escolhidos no mesmo grupo.
•Os valores de X e Y forem medidos de forma independente.
•Valores de X e Y forem amostrados de populações com distribuição normal.
•Nenhum dos valores de X e Y for controlado (caso em que se deveria
calcular a regressão linear e não a correlação).
332
166
08/07/2023
ASSOCIAÇÕES ENTRE
DUAS VARIÁVEIS ORDINAIS
Para dados que sejam classificados, ou em circunstâncias nas quais as
relações sejam não lineares, pode-se usar a correlação de Spearman, muitas
vezes conhecida como rho de Spearman.
333
CONJUNTO DE DADOS DA
CORRELAÇÃO DE SPEARMAN
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167
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SAÍDA ESTATÍSTICA
Correlações
Sr.Jones Sra.Smit
h
rho de Sr.Jones Coeficiente de 1.000 .779(**)
Spearman correlação
Sig. (Bilateral) . .000
N 30 30
N 30 30
** A correlação é significativa no nível 0,01 (bilateral)
335
ASSOCIAÇÕES ENTRE
VARIÁVEIS NUMÉRICAS
Nós podemos querer investigar uma relação em que há associações
potenciais entre, por exemplo:
•Renda e faixa etária.
•Os valores de X e Y forem medidos de forma independente.
•Padrões de consumo e felicidade.
•Motivação e desempenho profissional.
Use a correlação Produto-Momento de Pearson
(se as relações entre variáveis forem lineares).
Se a relação tiver forma ou , use o rho de Spearman.
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168
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CONJUNTO DE DADOS DE
PRODUTO-MOMENTO DE PEARSON
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338
169
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SAÍDA ESTATÍSTICA
Estatísticas descritivas
Média Desvio-padrão N
Correlações
Índice Vendas
pluviométrico
Índice Correlação Pearson 1 -.813(**)
pluvio-
métrico
Sig. (Bilateral) .000
N 30 30
Vendas Correlação Pearson -.813(**) 1
N 30 30
** Acorrelação é significativa no nível 0,01 (bilateral).
339
RESUMO
340
170
08/07/2023
08/07/2023
341
METODOLOGIA
CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
Aula 12
342
171
08/07/2023
PREPARANDO-SE PARA
APRESENTAÇÕES E DEFESAS
343
OBJETIVOS
Ao fim desta aula, o estudante deverá ser capaz de:
• Planejar e estruturar uma apresentação.
• Fazer uma apresentação que atenda às necessidades de seu público.
• Usar recursos visuais com eficácia.
• Fazer uma apresentação “profissional”.
• Preparar-se para passar na defesa.
344
172
08/07/2023
PREPARANDO A APRESENTAÇÃO
• Conhecendo o público.
• Conhecendo seu programa.
• Reconhecimento das instalações.
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ESTRUTURANDO A
APRESENTAÇÃO: COMEÇO
• Cumprimentar o público.
• Apresentar-se.
• Dizer o título de sua apresentação.
• Dizer ao público se eles podem fazer perguntas durante a apresentação ou
no final.
346
173
08/07/2023
A abordagem indutiva:
• Fato + Fato + Fato + Fato de onde Conclusão.
A abordagem dedutiva:
• Conclusão porque Fato + Fato + Fato + Fato.
A abordagem discursiva:
• Argumento a favor. Argumento contra. Resumo.
347
ESTRUTURANDO A
APRESENTAÇÃO: FIM
• Sinalize ao público que você chegou ao fim usando palavras com, “então,
para concluir”, “por fim” ou “resumindo”.
• Enfatize um pequeno número de pontos centrais.
• Mantenha o ânimo e o entusiasmo.
348
174
08/07/2023
Processo A Processo B
Processo D Processo C
349
GERANDO INTERESSE…
350
175
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O pecado A consequência
Usar fontes pequenas demais. Incapacidade do público de ler a
informação.
Usar intermináveis slides com listas de Tédio total no público.
itens.
Fazer slides “sujos” e cheios de texto. Incapacidade do público de processar a
informação.
Usar cores em demasia ou inadequadas. Confusão no público.
351
O pecado A consequência
Olhar para a tela ao falar, e não para o Falta de “conexão” com o público; menos
público. interesse na apresentação.
Ler anotações em papel. Novamente, sem olhar para o público;
menos interesse na apresentação.
Problemas técnicos como equipamentos Orador constrangido e público
que não funcionam. constrangido.
Apresentação plana e monótona. Público pega no sono ou “desconecta”.
352
176
08/07/2023
FAZENDO A APRESENTAÇÃO
• Conquistando a atenção.
• Usando a linguagem corporal.
• Usando sua voz.
• Lidando com perguntas do público.
353
TORNANDO AS
APRESENTAÇÕES INTERESSANTES
• Use recursos visuais – eficazmente.
• Mantenha contato visual.
• Mantenha o foco no público.
• Seja você mesmo.
• Se você estiver descontraído, haverá uma
melhora na entonação e projeção da sua voz.
354
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08/07/2023
DE PENSAMENTOS
NEGATIVOS A POSITIVOS
355
EVITANDO ESTRESSE….
356
178
08/07/2023
APRESENTAÇÕES EM GRUPO
Preparar um calendário
Dividir o conteúdo
Planejar a apresentação
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358
179
08/07/2023
Que trabalhem em uma área de Que trabalhem em uma área de pesquisa não
pesquisa relacionada à sua. relacionada ou tangencialmente relacionada à
sua.
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180
08/07/2023
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DURANTE A DEFESA:
PERGUNTAS FREQUENTES
Quais foram suas razões para escolher Como você lidou com as questões éticas?
esse tópico de pesquisa?
Qual você considera sua contribuição Quais você acha que são as principais
original ao conhecimento? fragilidades de seu trabalho?
Quais metodologias de pesquisa Quais são as principais evoluções
alternativas você considerou? importantes recentes em sua área
temática?
Como seus resultados se relacionam com O que você faria diferente se tivesse que
a literatura de sua área temática? realizar esse estudo novamente?
Quais surpresas apareceram durante sua De que forma sua metodologia se encaixa
pesquisa? em suas perguntas de pesquisa?
Suas opiniões mudaram durante o Quais você considera como os passos
transcorrer dessa pesquisa? seguintes nessa pesquisa?
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181
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363
DEPOIS DA APRESENTAÇÃO
364
182
08/07/2023
RESUMO – APRESENTAÇÃO
• Se estiver preparando uma apresentação que será avaliada, confira os
critérios de avaliação e os siga.
• Estruture sua apresentação de forma que tenha um começo, um meio e um
fim claros, e limite o número de mensagens importantes.
• Evite o excesso de listas de itens. Tente maximizar o uso de fotos, gráficos e
outras imagens visuais, incluindo metáforas visuais.
• Ao fazer a apresentação, considere a si mesmo como seu melhor recurso
visual. Fique de pé, com confiança, e encare seu público, fazendo contato
visual. Fale com clareza, variando o tom e a inflexão da voz.
• Para apresentações em grupo, eleja um líder e atribua funções baseadas em
experiências e compromisso.
365
RESUMO - DEFESA
366
183