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00000.004836.2022-05
Data
Setor de Origem
08/09/2022
CMG - COEPR
10:21:21
Assunto
Tipo
Projeto de Lei Completar nº 014/2022 - Institui o Código de Obras e Edificações do
Legislativo
Município de Goiânia.
Interessados
Prefeito de Goiânia
Situação
Em trâmite
Trâmites
26/12/2022 10:50
Recebido por: DRLEG: MARINA GUEDES QUINTINO
22/12/2022 13:03
Enviado por: CMMIS: EDUARDO REIS DE LIMA TORRES
22/12/2022 10:16
Recebido por: CMMIS: EDUARDO REIS DE LIMA TORRES
22/12/2022 10:05
Enviado por: GBPauloHenrique: PAULO VICTOR GOMES COELHO
13/12/2022 12:00
Recebido por: GBPauloHenrique: PAULO VICTOR GOMES COELHO
13/12/2022 10:18
Enviado por: CMMIS: EDERSON PEREIRA MARINHO
06/12/2022 16:32
Recebido por: CMMIS: HENRIQUE VADSON MEIRELES
06/12/2022 12:08
Enviado por: GBPauloHenrique: PAULO VICTOR GOMES COELHO
25/11/2022 11:50
Recebido por: GBPauloHenrique: PAULO VICTOR GOMES COELHO
25/11/2022 11:34
Enviado por: CMMIS: EDUARDO REIS DE LIMA TORRES
25/11/2022 07:40
Recebido por: CMMIS: EDERSON PEREIRA MARINHO
24/11/2022 11:58
Enviado por: DRLEG: RAYSSA AMORIM BORGES
23/11/2022 11:15
Recebido por: DRLEG: MARINA GUEDES QUINTINO
23/11/2022 10:28
Enviado por: CMCJU: HENRIQUE ALVES
04/11/2022 11:33
Recebido por: CMCJU: MARCEL FRANCO ARAUJO FARAH
03/11/2022 10:59
Enviado por: GBIzidioAlves: GISELLE RIBEIRO DE SOUSA
03/11/2022 10:56
Recebido por: GBIzidioAlves: GISELLE RIBEIRO DE SOUSA
22/09/2022 10:05
Enviado por: CMCJU: HENRIQUE ALVES
16/09/2022 09:05
Recebido por: CMCJU: MARCEL FRANCO ARAUJO FARAH
16/09/2022 08:23
Enviado por: PRGER: KOWALSKY DO CARMO COSTA RIBEIRO
15/09/2022 09:49
Recebido por: PRGER: KOWALSKY DO CARMO COSTA RIBEIRO
14/09/2022 10:54
Enviado por: CMCJU: MARCEL FRANCO ARAUJO FARAH
14/09/2022 10:52
Recebido por: CMCJU: MARCEL FRANCO ARAUJO FARAH
14/09/2022 10:31
Enviado por: DRLEG: LEONARDO BARRETO DA SILVEIRA
14/09/2022 10:30
Recebido por: DRLEG: LEONARDO BARRETO DA SILVEIRA
14/09/2022 10:28
Enviado por: DVDOC: JURANDIR BLOTTA
13/09/2022 16:17
Recebido por: DVDOC: JURANDIR BLOTTA
13/09/2022 16:16
Enviado por: DRLEG: LEONARDO BARRETO DA SILVEIRA
13/09/2022 14:17
Recebido por: DRLEG: LEONARDO BARRETO DA SILVEIRA
09/09/2022 09:01
Enviado por: PRESI: ISABELLE DE OLIVEIRA FREITAS ALVES
08/09/2022 11:57
Recebido por: PRESI: ISABELLE DE OLIVEIRA FREITAS ALVES
08/09/2022 11:42
Enviado por: COEPR: PRISCILLA GONCALVES BERNARDES DA SILVA
08/09/2022 08:02 SEI/PMG - 0334973 - Oficio Prefeito
rm I-
I •t*
Prefeitura de Goiania
Gabinete do Prefeito
Oficio 159/2022/G
10 0 projeto em tela contempla em seu texto os direitos e responsabilidades dos entes envolvidos no
processo de licenciamento, elaboragao do projeto, responsaveis tecnicos pela execugao das obras, os
interessados, que podem ser os proprietaries ou seus representantes legais, e do proprio Municipio, com a
finalidade de promover o perfeito ordenamento urbano.
11 Alem disso, a proposifao busca tambem a melhoria nos processes de concessao de Alvaras e
Certidoes, objetivando reduzir a burocracia e o tempo de tramita^ao dos processes, para garantir o
desenvolvimento economico e a dinamica construtiva da cidade.
12 0 projeto de lei em comento e constituido por 6 (seis) Titulos com o objetivo de:
a) Disciplinar a atividade edilicia e os atos municipals necessarios para a emissao de alvaras, autorizates e
certidoes;
13 Importante destacar que a proposta do Codigo de Obras e Edificagoes inova, dentre outros, com a
instituigrao dos seguintes instrumentos:
a) Certidao de Acessibilidade;
14 Dentre as ates fiscais, o procedimento da Notificato deixa de existir, sendo incorporado ao Auto
de Infra^ao, garantido o direito da ampla defesa.
15 A Lei Complementar n? 177, de 2008 - atual Codigo de Obras e Edificagoes, nao possui os
parametros necessarios para aplicabilidade das multas das infrag:oes ao Codigo, sendo contemplada em outro
diploma legal - Lei Complementar n^ 194, de 30 de junho de 2009. Assim sendo, a Comissao Executiva, no intuito
de otimizar, traz para esse projeto de lei as multas e penalidades pelo nao cumprimento das exigencias contidas
no Codigo, com a inclusao da Se^ao I de Multas do Capitulo III, do Titulo V - Das A^oes Fiscais, dos parametros
regulamentares do calculo da multa definidos no Anexo XXIV bem como os valores e fatores de proporcionalidade
ambos definidos no Anexo XXV.
16 Sob o aspecto juridico, o projeto reune conduces para prosseguir em tramitagao, encontrando-se
amparado no art. 11, inciso I, da Lei Organica do Municipio de Goiania, no art. 30, inciso I, da Constituicao
Federal, bem como no exercicio do poder de policia relative as constru^oes, ou a policia edilicia, a qual decorre do
art. 30, inciso VIII, da Constituigao Federal.
17 Nesse aspecto, a propositura e respaldada tambem no paragrafo unico do art. 91 da Lei Organica.
que disciplina que as leis complementares exigem para a sua aprova^ao o voto favoravel da maioria absoluta do>
membros da Camara, asseguradas as regras estabelecidas na vota^ao das leis ordinarias.
18 Ha que se destacar que o projeto de lei complementar em tela, propoe a revogagao integral da Lei
Complementar n? 177 de 09 de Janeiro de 2008, da Lei Complementar n? 194 de 30 de junho de 2009, bem como
o art. 19 e as figuras 8 e 9 do Anexo II da Lei Complementar n^ 324 de 28 de novembro de 2019, visando
compatibilizar as normas sobre o tema com o previsto no Plano Diretor no Municipio de Goiania, recentemente
revisado.
Atenciosamente,
s
A autenticidade do documento pode ser conferida no site https://www.goiania.go.gov.br/sei
H
p? informando o codigo verificador 0334973 e o codigo CRC FD0F7897.
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08/09/2022 08:02 SEI/PMG - 0343013 - Projeto de Lei Complementer
’I
Prefeitura de Goiania
Gabinete do Prefeito
O PREFEITO DE GOIANIA Fago saber que a Camara Municipal de Goiania, Estado de Goias, aprova e
eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
TITULO I
DAS DISPOSIQOES PRELIMINARES
Art. 12 Esta Lei Complementar institui o Codigo de Obras e Edificagbes do Municipio de Goiania, em
consonancia com a Lei Complementar n2 349, de 4 de margo de 2022 - Plano Diretor de Goiania, com o processo
de planejamento urbano e com a legislagao urbanistica pertinente.
Art. 22 Este Codigo estabelece as regras para a elaboragao de projetos a serem licenciados, a
execugao de obras e de edificagbes, os respectivos procedimentos administrativos e fiscais no Municipio de
Goiania, sem prejuizo do disposto na legislagao federal e estadual pertinente.
Art. 32 Integram este Codigo os Anexos I a XXV.
Art. 42 Para efeito de aplicagao deste Codigo adotam-se os conceitos previstos no Plano Diretor de
Goiania, no Glossario constante do Anexo I e nos demais dispositivos desta Lei Complementar.
CAPITULO I
DOS OBJETIVOS
CAPITULO II
DOS DIREITOS E RESPONSABILIDADES
Segao I
Do profissional
Art. 62 Toda obra e/ou edificagao tera pelo menos um responsavel tecnico e obedecera ao projeto
elaborado por um ou mais autores.
§ 12 Para os efeitos deste Codigo sera considerado:
I - autor do projeto: profissional habilitado responsavel pela elaboragao do projeto arquitetonico,
no modelo simplificado ou nao; e
II - responsavel tecnico pela obra e/ou edifica^ao: profissional habilitado encarregado pela correta
execugao das obras, conforme projeto arquitetonico licenciado compatibilizado com os projetos complementares.
§ 95 Para 0 caso disposto no § 65 deste artigo, a obra devera permanecer paralisada ate a indicagao
do novo responsavel tecnico, por parte do interessado.
Segao II
Do Interessado
Art. 75 Sao considerados como interessados responsaveis:
I - proprietario; e
II - possuidor.
§ 15 As obrigagoes previstas neste Codigo para o proprietario estendem-se ao possuidor do imdvel,
assim entendido a pessoa fisica ou juridica, e seu sucessor a qualquer titulo, que tenha de fato o exercicio, pleno
ou nao, de usar o imdvel objeto da obra.
§ 25 E direito do interessado promover e executar obras no imdvel de seu interesse, mediante
previo licenciamento ou autorizagao do drgao municipal de planejamento urbano.
§ 35 Confere-se aos interessados os direitos e responsabilidades atribuidos ao proprietario
mediante apresentagao de procuragao publica do proprietario.
§ 45 E de responsabilidade do interessado:
I - o atendimento as disposigoes deste Codigo e de toda legislagao pertinente;
II - a contratagao de profissionais habilitados para exercerem a fungao de autor do projeto
arquitetdnico e responsavel tecnico pela execugao da obra;
III - a solicitagao de alvara de autorizagao, licenga para demoligao, edificagao nova e para qualquer
alteragao em edificagao existente ou aprovada, inclusive quando se tratar de alteragao do uso indicado no projeto
aprovado; e
IV - a manutengao das condigoes de estabilidade, higiene, seguranga e salubridade da obra e/ou
edificagao, de modo a evitar a degradagao e/ou abandono.
Segao III
Do Municipio
Art. 85 O drgao municipal de planejamento urbano licenciara o projeto arquitetdnico, simplificado
ou nao, e fiscalizara sua correta execugao ate a conclusao, e as intervengoes em edificagoes concluidas.
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08/09/2022 08:02 SEI/PMG - 0343013 - Projeto de Lei Complementer
TITULO II
DOS ATOS MUNICIPAIS PARA CONTROLE DAS ATIVIDADES EDILICIAS
Art. 10. Toda obra, construgao, edificagao e demoligao a ser realizada no Municipio de Goiania
devera ser licenciada.
Art. 11. A requerimento da parte interessada, o orgao municipal de planejamento urbano
fornecera licengas para a execugao de obras e edificagbes, com a emissao de alvaras e certidbes, nos termos
desta Lei Complementar e procedimentos administrativos objetos de regulamento prbprio.
§ 19 Quaisquer das licengas, alvaras e certidbes de que trata este Codigo serao anuladas se
verificada a ilegalidade na sua emissao.
§ 29 A anulagao que trata o § 19 deste artigo sera precedida de ampla defesa, com efeito retroativo
a data de sua emissao.
Art. 12. E facultado a parte interessada solicitar a revogagao de licenga, desde que devidamente
configurada em processo administrative a sua desistencia do projeto e/ou do ato administrative concedido.
Paragrafo unico. A revogagao da licenga ocorrera desde que resguardados os direitos adquiridos
dos administrados.
Art. 13. As obras publicas nao poderao ser executadas sem o previo licenciamento do projeto de
arquitetura pelo orgao municipal de planejamento urbano, devendo obedecer as disposigbes do Plano Diretor de
Goiania e deste Codigo.
Paragrafo unico. Entende-se como obra publica a construgao de edificios publicos de qualquer
natureza, executadas pelo Municipio, Estado ou Uniao.
Art. 14. O processo de licenciamento de obras publicas tera prioridade sobre quaisquer outros
pedidos de licenciamento, ficando isento de pagamento de emolumentos.
Art. 15. Fica instituido o Termo de Comunicagao de Inicio das Atividades Edilfcias, documento
obrigatbrio a ser apresentado a entidade ou ao orgao fiscalizador, anteriormente ao inicio das atividades
construtivas no terreno.
Paragrafo unico. Os procedimentos para emissao do Termo de que trata o caput deste artigo serao
objeto de regulamento prbprio.
Art. 16. Para efeito de fiscalizagao, a regularidade das atividades construtivas, seja em execugao,
paralisada, concluida, ocupada ou nao, sera comprovada por meio dos alvaras e certidbes previstas neste Titulo.
CAP ITU LO I
DAAPROVAQAO DE PROJETO
Art. 17. A aprovagao do projeto arquitetonico pelo orgao municipal de planejamento urbano
consiste em etapa previa e obrigatoria para o licenciamento de:
I - edificagao nova;
II - modificagao sem acrescimo;
III - modificagao com acrescimo;
IV - reconstrugao; e
V - restauro.
§ 1° A aprovagao de projeto se destina a comprovar a adequagao das informagbes apresentadas no
projeto arquitetonico as normas deste Codigo e da legislagao pertinente a elaboragao do projeto, materializando-
se na sua chancela.
§ 29 A requerimento da parte interessada, o orgao municipal de planejamento urbano licenciara o
levantamento de obra e/ou edificagao existente, total ou parcial, desde que atendidas as prescrigbes desta Le
Complementar.
Se$ao I
Da Edificagao Nova
Art. 18. Para efeito deste Codigo, entende-se por edificagao nova a primeira construgao a ser
implantada em terreno vago ou em terreno apos demoligao total de qualquer edificagao nele existente.
§ I5 Considera-se ainda como edificagao nova, independente da data do infcio da obra, aquela
executada sem previo licenciamento do orgao municipal de planejamento urbano, em construgao ou concluida,
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habitada ou nao.
§ 29 Para o estabelecido no § 19 deste artigo, em qualquer tempo a administra^ao publica
municipal podera fiscalizar e fazer cumprir todas as penalidades administrativas.
Se?ao II
Da Modifica^ao sem Acrescimo
Art. 19. O licenciamento de projeto arquitetonico sem acrescimo de area construida, denominado
modifica^ao sem acrescimo, consiste em ato previo e obrigatorio, para interven^ao em projeto aprovado,
edifica?ao existente regular ou obra licenciada, na qual nao haja acrescimo:
IV - no perimetro da edifica^ao.
§ 19 Caso haja alteraijbes durante a execuijao da obra, antes da solicita^ao da Certidao de
Conclusao da Obra - CCO, devera ser solicitada a aprova^ao de projeto de modificaQao sem acrescimo de area
para aferir e licenciar o projeto arquitetonico conforme executado, denominado as built.
§ 29 Excetua-se da exigencia prevista no § I9 deste artigo as habita^bes unifamiliares, geminadas <-
seriadas com ate 4 (quatro) unidades.
Segao III
Da Modificagao com Acrescimo
Art. 20. O licenciamento de projeto arquitetonico com acrescimo de area construida denominado
modificagao com acrescimo consiste em ato previo e obrigatorio, para intervengao em projeto aprovado,
edificagao existente regular ou obra licenciada, na qual haja acrescimo de area construida e/ou pavimento.
Art. 21. A execugao de acrescimo em obra ou edificagao licenciada somente sera admitida apbs:
I - aprovagao do projeto arquitetonico de modificagao com a consequente emissao do Alvara de
Construgao; ou
II - emissao do Alvara de Acrescimo.
Segao IV
Da Reconstrugao
Art. 22. O licenciamento de projeto arquitetonico de reconstrugao consiste em ato obrigatorio para
a recomposigao total ou parcial de uma edificagao existente licenciada, apbs avaria, reconstituindo a sua forma
original, mediante vistoria fiscal que comprove o dano.
Paragrafo unico. Excetua-se do previsto no caput deste artigo quando se tratar de restauro.
Segao V
Do Restauro
Art. 23. 0 licenciamento de projeto de restauro consiste em ato obrigatorio para a reconstrugao ■
modificagao, com ou sem acrescimo de area, de edificagbes de interesse histbrico, artistico, cultural e de
interesse local de preservagao, inclusive aquelas objeto de tombamento individual com o seu entorno imedia.o e
as integrantes do tragado original de Goiania, tombados em nivel federal pelo Institute de Patrimbnio Histbrico e
Artistico Nacional - IPHAN, conforme regulamento prbprio.
Paragrafo unico. Os
Paragrafo unico. Os projetos
projetos de modificagao em edificagbes objeto de tombamento municipal,
de modifica?ao
estadual e federal nao poderao ser executadas sem o previo licenciamento do brgao municipal de planejamento
urbano e sem anuencia dos brgaos ou entidades responsaveis pelo patrimbnio histbrico em cada esfera de
governo.
CAPITULO II
APROVAQAO RESPONSAVEL
CAPITULOIII
DOS ALVARAS E CERTIDOES
Art. 25. A requerimento da parte interessada, o orgao municipal de planejamento urbano admitira
a executjao e implanta^ao de equipamentos, obras e edificagbes, mediante a emissao das seguintes licen^as e
documentos de controle da atividade edilicia:
I - Alvara de Projeto;
II - Alvara de Construtjao;
III - Alvara de Acrescimo;
IV - Alvara de Autorizagao;
V - Alvara de Demoli^ao;
VI - Certidao de Demoli^ao;
VII - Certidao de Inicio de Obra;
X - Certidao de Acessibilidade.
Segao I
Do Alvara de Projeto
Art. 26. 0 Alvara de Projeto consiste em documento que comprova a aprovagao do projeto
arquitetonico apresentado e o seu licenciamento.
§ 15 O Alvara de Projeto nao e autorizativo para execu^ao de constru^ao.
§ 25 O Alvara de Projeto tera validade de 1 (um) ano, contado a partir da data de sua expedite e
assegura ao interessado o direito de requerer, dentro do seu prazo de validade, o Alvara de Construgao.
§ 35 A nao solicita^ao de Alvara de Construgao dentro do prazo de validade do Alvara de Projeto
implicara na perda da aprova^ao.
Art. 27. A parte interessada podera requerer uma unica vez a revalidagao do Alvara de Projeto, que
sera renovado apos verificagao da inexistencia de alteragao na legislate urbanistica, nas normas deste Cddigo e
na legislagao correlata, vigentes a epoca da emissao do Alvara primario.
Paragrafo unico. Havendo alterapao na legislate pertinente, o Alvara de Projeto nao sera
renovado, perdendo a sua validade quando do vencimento da vigencia da licenga concedida.
Art. 28. O disposto nesta se$ao nao se aplica as edifica^oes de que tratam o § 2- do art. 17 des?.-
Cddigo.
Se$ao II
Do Alvara de Constru^ao
Art. 29. O Alvara de Construgao consiste na autorizagao previa e obrigatoria para inicio da
constru^ao conforme projeto arquitetonico licenciado.
Paragrafo unico. O Alvara de Constru^ao expirar-se-a no prazo de 2 (dois) anos, contados a partir da
data de sua emissao, caso nao seja iniciada a respectiva construgao.
Art. 30. O interessado podera requerer, em um unico processo e de forma unificada, a aprova^ao
do projeto arquitetonico e a autorizagao para inicio de construgao com a emissao do Alvara de Construgao.
Paragrafo unico. O disposto no caput deste artigo nao se aplica quando for solicitado previamente
o Alvara de Projeto.
Art. 31. Durante a execu^ao da constru^ao licenciada serao toleradas modificatjbes internas, sob
responsabilidade conjunta do interessado do imovel e do responsavel tecnico pela obra, desde que as altera^oes:
https.7/sei.goiania.go.gov.br/sei/controlador.php?acao=documentojmprimir_web&acao_origem-arvore_visualizar&id_documento-414121&infra. 5/:^
08/09/2022 08:02 SEI/PMG - 0343013 - Projeto de Lei Complementar
III - nao alterem a loca^ao da edificagao, seu perimetro, altura e/ou numero de unidades
habitacionais ou imobiliarias; e
IV - nao alterem a categoria de uso.
Paragrafo unico. O disposto no caput deste artigo nao isenta o interessado da exigencia de que
trata o § I2 do art. 19 deste Codigo.
Art. 32. A parte interessada podera requerer uma unica vez ao orgao municipal de planejamento
urbano a revalida<;ao do Alvara de Constru^ao, desde que:
I - a legislagao urbanistica vigente a epoca da emissao do alvara primitivo nao tenha sido alterada;
e
II - o alvara primitivo nao se encontre expirado.
Art. 33. O Alvara de Construgao podera ser renovado apos a verifica^ao de inexistencia de
altera;ao na legisla;ao urbanistica, nas normas deste Codigo e na legislate correlata, que comprometa o projeto
licenciado.
Paragrafo unico. Havendo altera^ao na legislate pertinente que comprometa o projeto aprovado.
o Alvara de Constru^ao nao sera renovado, perdendo a sua validade quando do vencimento da vigencia da licen^a
concedida.
Art. 34. Enquanto durar a execu^ao da construijao, instalagoes e servigos de qualquer natureza, e
obrigatorio:
I - coIocar e manter placa identificadora no endereejo indicado no Alvara de Construgao, em local
visivel e legivel ao publico, informando o seu numero e a sua validade, podendo estas informa^oes constarem na
placa de identifica^ao da obra, de forma destacada; e
II - manter o projeto arquitetonico aprovado e/ou chancelado mediante process© administrativo
em meio ffsico no enderego da constru^ao, e o respective alvara de construijao.
Paragrafo unico. A apresenta^ao, identifica^ao e autenticidade do projeto arquitetonico aprovado e
do alvara de constru^ao por meio digital serao objeto de regulamento proprio.
Art. 35. Para o estabelecido no § I2 do art. 18, o licenciamento se dara por meio de levantamento
arquitetonico, desde que atendidos o Plano Diretor de Goiania e os regramentos deste Codigo, com a emissao do
Alvara de Constru^ao.
Se§:ao III
Do Alvara de Acrescimo
Art. 36. Alvara de Acrescimo consiste em documento para o licenciamento do acrescimo de area
edificada em ate 27 m2 (vinte e sete metros quadrados), sem a necessidade de aprovatjao de projeto.
§ I2 O disposto no caput deste artigo podera ocorrer nas divisas laterals e/ou de fundo do terreno
desde que atendidos:
I - os parametros de afastamentos e alturas; e
II - os indices paisagistico e permeavel estabelecidos na legislagao urbanistica.
§ 22 O acrescimo nao sera computado para os indices de ocupagao e aproveitamento.
§ 32 O Alvara de Acrescimo sera concedido para edificagoes com projeto devidamente licenciado
ou aprovado pelo orgao municipal de planejamento urbano, permitida apenas uma unica concessao por terreno.
§ 42 O disposto no § I2 deste artigo nao se aplica para os casos excepcionais de terrenes em que a
divisa de fundo coincida com a margem do curso d'agua ou fundo de vale, devendo, para este caso, apresentar
distancia minima exigida em lei para o curso d'agua.
§ 52 O estabelecido no caput deste artigo se aplica a todas as unidades territorials e programas
especiais estabelecidos no Plano Diretor de Goiania.
§ 62 O disposto no caput deste artigo nao se aplica:
I - em unidades habitacionais autonomas privativas de conjuntos residenciais, habita^oes seriadas
e habitagao coletiva; e
II - quando se constituir aumento do numero de unidades autonomas.
§ 72 O disposto no caput deste artigo podera ser aplicado uma unica vez na area comum nos usos
definidos no § 62 deste artigo.
Se^ao IV
Do Alvara de Autoriza^ao
Art. 37. O Alvara de Autorizagao consiste em documento previo e obrigatorio que autoriza a:
I - instala^ao de equipamentos;
II - instances diferenciadas;
III - elementos urbanos; e
IV - realiza^ao de obras temporarias e reformas.
§ 19 O Alvara de Autoriza?ao expirar-se-a no prazo de 1 (urn) ano, contado a partir da data de sua
emissao, se nao for iniciada a respectiva instalagao ou reforma.
§ 22 Admitir-se-a a renovagao do Alvara de Autorizagao uma unica vez, a criterio do orgao
municipal planejamento urbano.
Art. 38. Sera objeto de Alvara de Autorizagao:
I - movimento de terra;
II - muro de arrimo;
III - fechamento por tapumes;
IV - canteiro de obras;
V - instala^ao para estande de promo^ao de vendas;
VI - cal^ada;
VII - reforma; e
VIII - equipamentos ou instances diferenciadas e elementos urbanos.
§ I® O Alvara de Autoriza^ao nao sera exigido para as atividades previstas nos incisos de I a V do
caput deste artigo, quando a area possuir Alvara de Constru^ao.
§ 29 O Alvara de Autorizagao de calgada seguira as regras previstas em lei propria e regulamento;
especfficos.
Subse^ao I
Do Movimento de Terra e do Muro de Arrimo
Art. 39. Movimento de terra e todo e qualquer service relative a nivelamento e aterro com
alteragao topografica, escavatjao ou corte de terreno, e que nao constitua parte integrante de projeto
arquitetonico aprovado e com Alvara de Constru^ao.
Art. 40. Sera obrigatoria a constru^ao de muros de arrimo ou outra solugao tecnica para a
contentjao do solo quando o movimento de terra executado no terreno provocar desnivel em rela^ao ao
logradouro e/ou aos terrenos vizinhos.
Art. 41. Caso ocorra paralisa^ao das atividades de movimenta;ao de terras e/ou construgao do
muro de arrimo, devera ser providenciada a estabilizagao da area movimentada.
Subse^ao II
Do Fechamento da Obra
Art. 42. Para todas as atividades edilicias sera obrigatorio o fechamento da obra por meio de
tapumes, conforme dispositivos e Anexo II deste Codigo.
§ 1- Entende-se por fechamento por tapumes a protegao provisoria, destinada a vedagao fisica da
obra.
§ 29 O fechamento por tapumes devera atender as seguintes exigencias:
I - ser construido com material adequado que nao oferega perigo a integridade fisica das pessoas.
garantindo a seguranga do transeunte;
II - ser mantido em bom estado de conservagao a partir do solo;
III - possuir altura minima de 2 m (dois metros);
IV - nao prejudicar de qualquer forma a arborizagao e a iluminagao publica, a visibilidade de placas,
avisos ou sinais de transito e outras instalagbes de interesse publico;
V - garantir espago livre de 1,50 m (urn metro e cinquenta centimetros) de qualquer obstaculo,
medido do alinhamento do meio-fio e destinado a circulagao de pedestres, conforme Anexo II deste Codigo;
VI - garantir o espago livre de 1,20 m (um metro e vinte centimetros) de qualquer obstaculo,
quando a largura da calgada for igual ou menor que 1,50 m (um metro e cinquenta centimetros), conforme Anexo
II deste Codigo;
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VII - nao obstruir o espa^o livre minimo exigido nos incisos V e VI deste artigo, para os casos de
obstaculo na calgada, conforme Anexo II deste Codigo;
VIII - apresentar chanfro de angulo de 45° (quarenta e cinco graus) com o terreno vizinho, para
permitir visibilidade para acesso de veiculos e de pedestres a area adjacente, conforme Anexo II deste Codigo;
IX - apresentar portbes abrindo para dentro do imovel, nao sendo permitida sua instalagao no
chanfro ou desenvolvimento do terreno;
X - ser instalado, na area do chanfro do terreno, a uma distancia maxima de 0,50 m (cinquenta
centimetros) da linha de divisa do terreno, com objetivo de assegurar a visibilidade do transito, conforme Anexo II
deste Codigo; e
XI - nao ser executado em alvenaria, quando instalado fora dos limites do terreno.
Art. 43. O canteiro de obras compreende o espago fisico destinado a execu^ao e desenvolvimento
das obras, servigos complementares, implantagao de instalagbes temporarias necessarias a sua execu^ao, tais
como escritbrio de obra, depbsito de utensilios e materials da obra e outros.
§ 1- E vedada a utiliza^ao da calgada, ainda que temporariamente, como canteiro de obras, para
carga e descarga de materials, depbsito de ferramentas ou equipamentos necessaries a constru^ao, excetu
internamente ao tapume.
§ 25 Nenhum elemento do canteiro de obras podera prejudicar:
Paragrafo unico. Excetua-se do exigido no caput deste artigo o escritbrio da obra, que podera
utilizar a parte aerea da calgada, desde que:
I - ocorra em balamjo na parte externa ao fechamento por tapume;
II - apresente altura minima de 3 m (tres metros), livre de qualquer elemento estrutural, em
relagao ao nivel da caltjada;
III - apresente distancia minima de 1 m (um metro) do meio-fio em rela^ao a sua projegao; e
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Art. 49. Constatado o descumprimento dos arts. 47 e 48 deste Codigo, a entidade ou orgao
municipal fiscalizador podera proceder a interditjao e/ou demoli^ao do fechamento por tapume e do canteiro de
obra.
Paragrafo unico. Nos casos de que trata o caput deste artigo, a entidade ou o orgao municipai
fiscalizador promovera a demoligao, cobrando do interessado as quantias despendidas, acrescidas de 20% (vinte
por cento).
Subsegao III
Da Instala^ao para Estande de Promo^ao de Vendas
Art. 50. O Estande de Promogao de Vendas consiste em edifica^ao provisoria e temporaria quando
for instalado no mesmo enderego onde sera construida a edifica^ao definitiva, objeto de Alvara de Construgao,
observado o disposto nos arts. 47 e 48 deste Codigo.
Paragrafo unico. A edificaijao ou instalagao provisoria estabelecida no caput deste artigo devera:
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I - instances comerciais provisdrias de material removivel locadas em terreno exclusive;
VI - estates elevatorias;
VII - torre de caixas d'agua, exceto quando parte integrante do projeto de arquitetura; e
VIII - outros similares nao previstos neste artigo, objeto de regulamento proprio.
Segao V
Do Alvara de Demoli^ao e da Certidao de Demolifao
Art. 54. O alvara de demoligao consiste em documento previo e obrigatdrio que autoriza a
demoli?ao total ou parcial de qualquer obra ou edificagao.
Art. 55. A parte interessada devera requerer ao drgao municipal de planejamento urbano a
emissao do Alvara de Demoli?ao, previamente ao licenciamento do projeto arquitetdnico ou por interesse do
proprietario ou procurador legalmente constituido para tai firn.
§ 1^ Quando da execute da demoli^ao devera apresentar fechamento no alinhamento do terreno
ou por tapume conforme regramento deste Cddigo.
§ 25 A demoli^ao de bem tombado dependera de manifestagao previa do drgao ou entidade
competente pelo tombamento.
§ 35 A demoli^ao de imdveis situado na Area de Entorno do Bem Tombado dependera de
manifesta^ao previa do drgao ou entidade competente pelo tombamento.
§ 45 A demoligao de imdveis acautelados dependera de manifestagao previa do drgao ou entidade
competente pelo tombamento.
Art. 56. A Certidao de Demoli^ao consiste em documento que comprova, mediante vistoria fiscal, a
conclusao total da demoligao realizada conforme Alvara de Demoli^ao anteriormente emitido, devendo ser
requerido pela parte interessada ao drgao municipal de planejamento urbano em procedimento especifico.
Segao VI
Da Certidao De Inicio De Obra
Art. 57. A Certidao de Inicio de Obra consiste em documento comprobatdrio do inicio da obra,
consolidado por meio de vistoria fiscal e defini^des contidas nesta Se?ao.
Art. 58. Para emissao de Certidao de Inicio de Obra, considera-se obra iniciada aquela que tiver
concluida a perfura^ao e concretagem da funda^ao e do bloco de transi^ao ou das vigas baldrames.
§ I5 Para comprova^ao do disposto no caput deste artigo devera ser apresentada declara^ao do
responsavel tecnico pela execu^ao da obra:
I - indicando a fase em que esta se encontra; e
II - atestando sua conformidade com os projetos de fundagao e o projeto arquitetdnico licenciado.
§ 25 A Certidao de Inicio de Obra sera emitida apos vistoria fiscal, fundamentada com relatdrio e
registro fotografico.
§ 39 No caso de projetos que contemplem conjuntos de edifica^oes, verticais ou nao, em urn
mesmo terreno, considerar-se-a obra iniciada quando o primeiro bloco atender ao disposto no caput deste artigo
§ 45 No caso de projetos que contemplem agrupamento de habita^oes unifamiliares e geminada:
considerar-se-a a obra iniciada quando a primeira unidade habitacional atender o disposto no caput deste artigo.
§ S9 Para aplica^ao do disposto nos §§ S9 e 4e deste artigo, nao serao consideradas obras iniciadas
as edifica^bes caracterizadas como guarita, portaria, salao de festas, churrasqueira, guarda lixo, escaninhos ou
similares.
§ 65 A Certidao de Inicio de Obra devera ser solicitada dentro do prazo de validade do Alvara de
Construcjao.
§ 79 O prazo para emissao ou indeferimento sera no maximo de 60 (sessenta) dias corridos,
contados a partir da data do protocolo de sua solicita^ao.
§ 85 A solicita^ao de Certidao de Inicio de Obra sera indeferida caso seja verificado o nao
atendimento ao disposto neste artigo.
Se^ao VII
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TITULO III
DO PROJETO E DA EDIFICA^AO
CAP ITU LO I
DAS DISPOSI^OES GERAIS
Art. 63. As dimensoes, areas, disposiqoes e fun^oes dos compartimentos internes e externos, seus
vaos de iluminagao e ventila^ao e os demais requisites relatives ao conforto das edificagoes ficarao a criterio e
sob responsabilidade do autor do projeto em conjunto com o interessado, inclusive quanto ao atendimento das
normas tecnicas pertinentes.
Art. 64. Nos imoveis integrantes das unidades territorials identificadas por Area de Adensamento
Basico - AAB, Area de Ocupa^ao Sustentavel - AOS, as edificagbes atenderao ao constante do Anexo III deste
Codigo, alem do disposto no Plano Diretor de Goiania.
§ I2 As alturas dos pavimentos das edifica^bes serao medidas em relagao a laje do piso do
pavimento terreo ou nivel de referencia quando houver subsolo aflorado.
§ 25 Para os terrenos inseridos na unidade territorial APAC constantes no Anexo XXIII do Plano
Diretor de Goiania, aplica-se o indice de ocupagao de AAB estabelecido no Anexo III deste Codigo.
Art. 65. Para aplica^ao do estabelecido no Anexo XXI do Plano Diretor de Goiania admitir-se-a:
I - a varia^ao dos pes direitos da edifica^ao, desde que respeitados os afastamentos minimos
exigidos para cada altura; e
a) ate 1,75 m (um metro e setenta e cinco centimetres) acima do indicado na Tabela, serao
aplicados os afastamentos para a altura em questao;
b) mais de 1,75 m (um metro e setenta e cinco centimetros) acima do indicado na Tabela, serac
aplicados os afastamentos da altura imediatamente superior.
§ 1^ Quando houver liberaijao dos recuos laterals e de fundo, nos termos dispostos nos §§ I9 e 29
do art. 183 do Plano Diretor de Goiania, nao sera admitido o ajuste descrito no inciso II deste artigo.
§ 29 As alturas dos pavimentos das edificagoes serao medidas em relaijao a laje do piso do
pavimento terreo ou nivel de referencia quando houver subsolo aflorado, conforme Anexo IV deste Codigo.
§ 39 Nos casos de areas descobertas, destinadas a lazer ou qualquer outro uso, localizadas na laje
de cobertura na altura de ate 7,50 m (sete metros e cinquenta centimetros), a estrutura de prote^ao contra
queda devera respeitar os recuos laterals e de fundo minimos de 2 m (dois metros).
§ 49 Nos casos de areas descobertas, destinadas a lazer ou qualquer outro uso, localizadas na laje
de cobertura na altura de 11 m (onze metros), a estrutura de prote;ao contra queda com alambrado ou nao,
deverao respeitar os recuos laterals e de fundo minimos exigidos para a altura de 14,50 m (catorze metros e
cinquenta centimetres).
Art. 66. Em relapao as alturas previstas no Anexo XXI do Plano Diretor de Goiania e no Anexo III
deste Codigo, quando a edificagao nao possuir laje de cobertura, a sua altura sera medida em relagao a laje do
piso do pavimento terreo ou nivel de referencia ate 0 inicio da estrutura do telhado, conforme Anexo V deste
Codigo.
Art. 67. Os recuos minimos obrigatdrios de que tratam no Anexo XXI do Plano Diretor de Goiania e
no Anexo III deste Codigo somente poderao ser utilizados ou ocupados nos casos previstos no Plano Diretor de
Goiania e nos casos a seguir descritos:
Art. 68. Sera permitida a utilizagao de parte do recuo frontal obrigatdrio, respeitado o somatdrio
maximo de 2% (dois por cento) da area do terreno, para:
I - guarita de seguranga ou parte desta, desde que a area da guarita nao ultrapasse 10 m2 (dez
metros quadrados), podendo ocorrer em conjunto com cobertura na entrada de pedestre;
II - abrigo destinado a guarda temporaria de residuos sdlidos ate a sua coleta, com altura maxima
de 3 m (tres metros); e
§ I9 A altura maxima permitida para a guarita e a cobertura da entrada de pedestre sera igual a
altura do pavimento de acesso.
§ 29 Quando houver tambem marquise, esta nao sera computada nos 2% (dois por cento) de que
trata o caput deste artigo, devendo atender ao previsto no Capitulo IV deste Titulo.
Art. 69. Sera permitida a execupao de saliencias acessorias a edificagao como elementos de
compositjao de fachada, desde que observem 0 avanejo maximo sobre os recuos minimos obrigatdrios de:
I - 0,60 m (sessenta centimetros) a partir da laje de cobertura do pavimento terreo para abas
horizontais, verticals, brises, vigas, floreiras e laje tecnica para ar-condicionado e/ou outros equipamentos;
II - 0,60 m (sessenta centimetros) a partir da laje de cobertura do pavimento terreo para balcao;
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III - 0,60 m (sessenta centimetros) para pilares de edificagoes, sejam eles a partir do subsolo (s) ou
do terreo; e
IV - 1,50 m (um metro e cinquenta centimetres) para beiral da cobertura ou outro elemento de
composi^ao de fachada, como complemento da cobertura.
§ 15 Os avangos previstos nos incisos de I a III deste artigo deverao resguardar a distancia minima
de 1,50 m (um metro e cinquenta centi'metros) em relaijao as divisas laterals e de fundo do terrene.
§ 25 Os avangos previstos nos incisos I e II deste artigo nao poderao configurar complemento ou
continuidade de compartimentos, ambientes ou de pavimento de uso privado ou comum.
§ 39 Os avangos previstos nos incisos deste artigo poderao ocorrer em conjunto.
§ 45 As saliencias atenderao 0 Anexo VII deste Codigo.
Art. 70. Para 0 terreno que apresente desnivel inferior a 1,50 m (um metro e cinquenta
centimetros), o nivel maximo admitido para definigao do pavimento terreo ou nivel de referencia sera de 0,80 m
(oitenta centimetros) acima do nivel mais alto do terreno.
Art. 71. Admitir-se-a o uso de subsolo aflorado em terrenos com desnivel a partir de 1,50 m (uni
metro e cinquenta centimetros), observado o previsto nos arts. 183 e 184 do Plano Diretor de Goiania, senou
permitido:
I - a ocupagao do(s) recuo(s) frontal(is) obrigatdrio(s), quando destinar-se a estacionamento e
circulagiao de veiculos, equipamentos, instances prediais, escaninhos e depositos;
II - fechamento no recuo frontal em alvenaria ate 0 limite de 3 m (tres metros), com 0 excedente
em grade, vidro ou similares, para 0 caso previsto no inciso I deste artigo;
III - desenvolvimento de atividade econdmica no pavimento subsolo aflorado, desde que
resguardado(s) o(s) recuo(s) frontal(is) obrigatdrio(s); e
IV - quando se tratar de terreno voltado para mais de uma via publica sera admitido:
a) a denomina<;ao do subsolo aflorado enquanto "terreo I" e dos pavimentos imediatamente acima
de "terreo II e terreo III", nos casos em que houver acesso pelo logradouro publico, desde que respeitados os
parametros de ocupagao, afastamentos e alturas previstos no art. 190 e no Anexo XXI do Plano Diretor de
Goiania, e no Anexo III deste Codigo;
b) as alturas das edificagoes atenderao ao estabelecido nos arts. 64, 65 e 66 deste Codigo,
independentemente de qualquer das nomenclaturas utilizadas na alinea "a" deste inciso;
c) a ocupagao do recuo frontal na parte da edificagao que se encontrar totalmente enterrada,
independentemente da sua denominagao.
Art. 72. Em alternativa ao estabelecido no Plano Diretor de Goiania, nos casos de terrenos
localizados em AAB e AOS, que possuam duas ou mais frentes e desnivel superior a 4,50m (quatro metros e
cinquenta centimetros), as alturas das edificagoes poderao ser medidas de forma escalonada, pela linha natur.i,
do terreno, desde que obedecidos:
I - 0 afloramento permitido para o subsolo, estabelecido no Plano Diretor de Goiania;
II - o recuo frontal obrigatdrio, os recuos laterals e demais parametros urbanisticos estabelecidos
no Anexo III deste Codigo; e
III- o Anexo VIII deste Codigo.
Art. 73. Para edificagoes localizadas nas unidades territoriais denominadas AAB e AOS admitir-se-a:
I - a utilizagao da laje de cobertura oriunda da altura de 12 m (doze metros) para terrago
descoberto, permitido o fechamento em alvenaria tipo platibanda, respeitada a altura de 1,30 m (um metro e
trinta centimetros);
II - para 0 estabelecido no inciso I, permitido complemento do fechamento em grade, vidro ou
similares, ate o limite de 1,80 m (um metro e oitenta centimetros); e
III - para 0 estabelecido no inciso I deste artigo, a caixa de escada de acesso ao terra^o tera pe
direito maximo de 2,50 m (dois metros e cinquenta centimetros).
Paragrafo unico. O disposto neste artigo nao se aplica aos Setores Sul e Jao do Municipio de
Goiania.
Art. 74. Para as edificagoes localizadas nas unidades territorials denominadas AA e ADD admitir-se-
a:
I - a utilizagao da laje de cobertura do ultimo pavimento util, para terra^o descoberto de uso
comum do edificio; e
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centimetros) de altura.
§ 25 Sera admitido fechamento com altura superior a prevista no caput deste artigo nas divisas
frontais quando se tratar de grades, vidros ou similares, respeitada altura maxima de 6 m (seis metros).
§ S2 No fechamento de edifica^oes agrupadas em terrenes cuja disposi^ao exija a abertura de
corredor de acesso as moradias, 0 portao de acesso devera atender as seguintes exigencias:
I - aos afastamentos, alturas e indice de ocupa^ao admitidos pelo Plano Diretor de Goiania;
II - ao Anexo III deste Codigo; e
III - a exigencia do quantitativo de vagas de estacionamento vigente, caso esta nao tenha sido
contemplada na aprova;ao primitiva.
§ 65 Quando se tratar de modificagbes sem acrescimo nao previstas nos §§ I9 ao 59 deste artigo,
serao atendidas as demais normas vigentes.
Art. 84. Nos projetos de modifica^ao com acrescimo de obras licenciadas ou de edifica^bes
existentes regulares, as exigencias de que tratam 0 Plano Diretor de Goiania e este Codigo e as demais normas
legais aplicaveis, serao utilizadas somente para as areas de acrescimo.
§ I9 Aplicar-se-a o estabelecido no caput deste artigo as edificagbes existentes antes de 22 de
outubro de 2007, cujo recuo frontal obrigatbrio seja confrontante ao corredor exclusivo ou ao preferencial, a sei
implantado ou ampliado.
§ 29 Considerar-se-a projeto de modificagao com acrescimo, 0 projeto arquitetonico que apresente
demoligao de parte da edificagao, seguida de acrescimo de area construida, ainda que esta seja inferior ou igual a
area existente objeto da demoligao.
§ 35 Alem do disposto no caput deste artigo, a modificagao na parte existente da edificagao devera
atender ao estabelecido no art. 83 deste Codigo.
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CAPITULO II
DAS CALQADAS
Art. 86. Nos logradouros publicos dotados de meio-fio sera obrigatoria a construgao e manutengao
de calgada em toda a extensao das testadas do terreno, nos termos da legisla^ao especifica.
Paragrafo unico. Excetua-se da observancia da legislagao de que trata o caput deste artigo o
disposto na Se^ao Unica - Dos Rebaixos de Meio-Fio deste Capftulo.
Art. 87. Quando constatada divergencia entre a largura da Canada indicada no Cadastre de
Logradouros do Municipio e a largura da cal^ada in loco, o interessado devera apresentar levantamento subscrito
por professional regularmente inscrito no respectivo conselho de classe, em que conste a largura da calgada e da
pista de rolamento da via publica lindeira ao imovel.
Segao Unica
Dos Rebaixos de Meio-Fio
Art. 88. E permitido o rebaixo de guias de meio-fio destinado a entrada e saida de veiculos, desde
que garantido o acesso de pedestres as edificagbes de acordo com as normas da ABNT - 9050 ou sucedanea e
conforme Anexos XII, XIII, XIV e XV deste Codigo.
Art. 89. O rebaixo de meio-fio devera atender as seguintes configura<;6es, resguardadas as
exceqbes de que tratam os §§ I9 ao 11 deste artigo:
I - largura padrao de 3 m (tres metros) a 3,50 m (tres metros e cinquenta centimetros);
II - largura de 5 m (cinco metros) para acesso a estacionamento de veiculos, com manobra interna
ao lote, para fluxo de entrada e saida de veiculos simultaneamente;
III - quando se tratar de terreno com testada inferior a 12 m (doze metros), admitido urn rebaixo, e
IV - quando se tratar de lote com testada igual ou superior a 12m (doze metros), admitido um
rebaixo a cada 6 m (seis metros) de testada, desde que com espago minimo de 5m (cinco metros) entre eles.
vedada a soma de todos os rebaixos exceder a 50% (cinquenta por cento) da extensao da testada do terreno.
§ I9 O rebaixo no meio-fio deve estar posicionado no mesmo alinhamento do acesso de veiculos
ao estacionamento no terreno.
§ 29 Para o caso de vagas externas ao empreendimento, localizadas no recuo frontal e com
manobra pela Canada, o rebaixo de meio-fio estara posicionado de maneira a dar acesso a, no maximo, 3 (tres)
vagas.
§ 39 Em caso de terreno de esquina serao consideradas as duas testadas.
§ 49 O rebaixo para acesso de veiculos em terreno de esquina sera locado a uma distancia minima
de 10 m (dez metros), contados do ponto de interse^ao do prolongamento dos alinhamentos do terreno,
conforme Anexo XIII deste Codigo.
§ 59 Admite-se a jungao de rebaixos de meio-fio contiguos, nos casos de que tratam este artigo,
desde que resguardada a largura maxima permitida para cada um deles.
§ 69 No caso de junqao de rebaixos de meio-fio contiguos, a soma de todos os rebaixos nao podera
exceder a 50% (cinquenta por cento) da extensao da testada do imovel.
§ 79 Para habitaqao geminada e seriada em que cada unidade tenha acesso direto pela via publica
admite-se 1 (um) rebaixo por unidade habitacional, independente da largura da testada do terreno.
§ 89 Para habitaqao coletiva, independentemente do tamanho da testada, admite-se a junqao do'
rebaixos de meio-fio para:
I - vagas de visitantes externas a edifica^ao;
II - acessos a estacionamento de veiculos com manobra interna ao lote;
III - embarque e desembarque;
IV- para o estabelecido no inciso I deste paragrafo, o rebaixo estara posicionado de maneira a dar
acesso a no maximo 3 (tres) vagas por rebaixo; e
§ 95 Nos casos previstos no § 85 deste artigo para terrenos com testada de ate 50 m (cinquenu
metros), a soma dos rebaixos podera exceder a 50% (cinquenta por cento).
§ 10. Para postos de comercio de combustiveis e servigos automotivos, deverao ser atendidos:
Art. 93. As aberturas para ilumina^ao e ventila^ao naturais da edifica^ao deverao distar, no minimo,
1,50 m (urn metro e cinquenta centimetros) das divisas laterals e de fundo do terreno.
§ I5 As janelas, aberturas de sacadas e varandas cuja visao nao incida sobre a linha divisdria, e as
perpendiculares, nao poderao ser abertas a menos de 0,75m (setenta e cinco cent'metros).
§ 29 Sera tolerado afastamento minimo de 0,60m (sessenta centimetros) para os compartimentos
avarandados, desde que localizados no pavimento terreo e em terrenos que possuam fechamento na divisa com
altura minima de 3 m (tres metros).
§ 35 As disposipoes deste artigo nao abrangem as aberturas para luz ou ventilagao com dimensoes
maximas de 10 cm x 20 cm (dez centimetros de largura por vinte centimetros de comprimento) e construidas a
mais de 2 m (dois metros) de altura do piso.
Art. 94. O pogo de iluminagao e ventilagao, quando existente, devera permitir sua inspegao,
manutengao e limpeza.
CAPITULO IV
DAS MARQUISES E COBERTURAS
Art. 95. Admite-se marquises e coberturas de proteijao nas fachadas das edifica^oes, desde que
construidas em balango sobre o recuo frontal obrigatorio, as quais obedecerao as seguintes exigencias:
I - ter largura maxima de 3 m (tres metros);
III - apresentar altura minima livre de 3 m (tres metros) em rela^ao ao nivel de acesso a edifica^ao.
§ 12 Quando se tratar de marquise exclusiva para protegao da area de embarque e desembarque
esta sera permitida conforme Anexo IX deste Codigo.
Art. 96. As marquises nas fachadas das edificatjoes construidas no alinhamento do terreno
deverao:
I - ter largura de 1,50 m (um metro e cinquenta centimetros) inferior a largura da calgada;
II - integrar a fachada como elemento estetico;
III - apresentar altura minima de 3 m (tres metros), livre de qualquer elemento estrutural, em
relagao ao nivel mais alto da calgada; e
Art. 97. As aguas pluviais provenientes das coberturas nao poderao desaguar diretamente sobre os
lotes vizinhos ou logradouros publicos, devendo escoar e ser captadas dentro dos limites do terreno e conduzidas
sob os passeios ate a sarjeta dos logradouros.
Paragrafo unico. Os beirais, seja qual for 0 caso, deverao distar das divisas laterais e de fundo no
minimo 0,60 m (sessenta centimetres).
CAP ITU LO V
CIRCULA^AO HORIZONTAL E VERTICAL
Art. 98. Sera obrigatdria a instalagao de elevadores nas edificagoes que excedam a 12 m (doze
metros) de altura, medidos a partir do nivel do piso do primeiro pavimento contado ate o nivel do piso do ultimo
pavimento de acesso.
§ 55 Para efeito deste artigo nao sera considerado pavimento computado aquele de uso privativo
entre pavimentos de um mesmo proprietario.
CAP ITU LO VI
DO ESTACIONAMENTO DE AUTOMOVEIS
Art. 99. Os espagos para acesso, circulagao, manobra e estacionamento de automoveis serao
projetados, dimensionados e executados livres de qualquer interferencia estrutural ou fisica que possa reduzi-los,
atendidos os Anexos XVII, XVIII, XXI e XX deste Codigo.
Paragrafo unico. As vagas lindeiras a compartimentos, paredes ou demais tipologias de fechamento
deverao ser aumentadas em sua largura, conforme Anexo XXI deste Codigo.
Art. 100. Nos projetos deverao constar a localizagao, as dimensoes, as numeragoes e as indicagoes
graficas referentes as vagas, circula^ao e manobra de veiculos, sob responsabilidade do autor do projeto.
Segao I
Do Acesso e Circula?ao de Automoveis
Art. 101. O rebaixo de meio-fio destinado a acesso de automoveis devera atender ao disposto na
Se^ao Unica do Capitulo II deste Titulo.
Art. 102. As faixas de acesso e circulagao de veiculos deverao atender aos Anexos XIX e XX deste
Codigo e apresentar dimensoes minimas de:
I - 3 m (tres metros) para circulagao de ate 150 (cento e cinquenta) automoveis, onde trafega urn
veiculo por vez independente do sentido;
II - 5 m (cinco metros) para circulagao de mais de 150 (cento e cinquenta) automoveis, onde
trafegam veiculos nos dois sentidos simultaneamente; e
III - 2,40 m (dois metros e quarenta centimetros) de altura, livre de qualquer obstaculo.
Art. 103. As rampas destinadas a entrada, saida e circulacjao de automoveis deverao atender aos
Anexos XVII e XVIII deste Codigo e apresentar:
a) 3,50 m (tres metros e cinquenta centimetros) para circula^ao de ate 150 (cento e cinquenta)
veiculos, com inclina^ao maxima de 18% (dezoito por cento); e
b) 6 m (seis metros) para circula^ao acima de 150 (cento e cinquenta) veiculos, com inclina^ao
maxima de 15% (quinze por cento).
Paragrafo unico. Excetuam-se das exigencias de que trata o inciso I deste artigo as habitagoes
unifamiliares, geminadas e seriadas com ate 4 (quatro) unidades, quando o desnivel entre o alinhamento do
terreno e o inicio da rampa for de ate 8,33% (oito virgula trinta e tres por cento).
Se^ao II
Dos Espa^os de Manobra e Do Dimensionamento das Vagas de Estacionamento
Art. 104. As vagas de estacionamento de automoveis e os espa^os de manobra deverao ser
internos ao lote.
Paragrafo unico. Excetua-se da exigencia de manobra interna ao terreno, os casos de vagas de que
trata este Codigo, internas ao terreno e externas a edificagao e/ou fechamento.
Art. 105. As vagas para estacionamento de automoveis terao tamanhos pequeno - P, medio - M,
grande - G e os espagos de manobra e acesso deverao respeitar as dimensoes minimas a seguir:
I - vaga para automovel na tipologia P:
a) largura: 2,30 m (dois metros e trinta centimetros);
b) comprimento: 4,60 m (quatro metros e sessenta centimetros);
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d) faixa de acesso e manobra a vaga entre 0 (zero grau) a 45° (quarenta e cinco graus): 3 m (tres
metros);
e) faixa de acesso e manobra a vaga entre 46° (quarenta e seis graus) a 90° (noventa graus): 4,60 m
(quatro metros e sessenta centimetros);
II - vaga para automovel na tipologia M:
a) largura: 2,40 m (dois metros e quarenta centimetros);
TITULO IV
DAS NORMAS DA EDIFICAQAO POR CATEGORIA DE USO
Art. 106. Alem do disposto no Tftulo III deste Cddigo, referente as edificagoes em geral, deverao ser
obedecidos os requisitos constantes deste Tftulo.
Art. 107. Sera considerado o numero inteiro e desprezadas as casas decimals, para o calculo de:
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CAP ITU LO I
DO USO HABITACIONAL
Art. 110. O quantitative de vagas para estacionamento de automoveis para o uso habitacional sera:
I - na tipologia habitagao coletiva e quitinete, atendera a proporgao minima de 1 (uma) vaga para
cada 100 m2 (cem metros quadrados) de area privativa total da edificagao conforme Anexo XXII deste Codigo; e
II - para os demais usos habitacionais sera exigida 1 (uma) vaga para automoveis por unidade
habitacional.
§ 1- Serao admitidas vagas de gaveta, desde que pertencentes a uma mesma unidade habitacional.
§ 22 Para as habitagoes unifamiliares, geminadas e seriadas com acesso direto pela via publica sera
admitido que as vagas exigidas sejam descobertas e locadas no recuo frontal obrigatdrio, desde que atendido o §
72 do art. 89 deste Codigo.
§ 32 Para as habitagoes coletivas e quitinetes, quando o quantitative de vagas exigido for de ate 9
(nove) as vagas, poderao ser locadas no recuo frontal obrigatdrio, com manobra pela calgada, desde que
descobertas.
§ 42 Quando 0 quantitativo exigido for superior a 9 (nove) as vagas poderao ser locadas no(s,
recuo(s) frontal(is) obrigatdrio, desde que descobertas e com manobra interna ao terreno.
§ 52 Para os usos de habitagoes seriadas, coletivas e conjunto residencial, 2% (dois por cento) do
total das vagas exigidas sera acessivel, garantida no minimo 1 (uma) vaga.
§ 62 Para as habitagoes situadas exclusivamente em terrenes lindeiros aos corredores
estruturadores exclusivos integrantes da Area Adensavel - AA, nao sera exigida vaga para estacionamento de
automdvel.
Art. 111. Para habita^oes coletivas, seriadas e conjuntos residenciais deverao ser reservadas vagas
adicionais de estacionamento de automoveis internas ao terreno, destinadas a visitantes, prestadores de servipo
e para carga e descarga, nos seguintes termos:
I - ate 9 (nove) unidades habitacionais: isento da exigencia de vagas adicionais;
II- acima de 9 (nove) e ate 25 (vinte e cinco) unidades habitacionais: exigida 1 (uma) vaga adicional,
acessivel e externa a edifica^ao;
III - acima de 25 (vinte e cinco) e ate 100 (cem) unidades habitacionais: exigidas 2 (duas) vagas
adicionais, externas a edificapao, sendo uma delas vaga acessivel;
IV - acima de 100 (cem) unidades habitacionais: exigida 01 (uma) vaga a cada 100 (cem) unidades
adicionais, externas ou internas ao empreendimento, garantida a exigencia do inciso III deste artigo;
V - para o estabelecido no inciso IV deste artigo serao consideradas apenas as centenas exatas
e desprezadas as dezenas ou unidades;
VI - o embarque e desembarque interne ao terreno substituira uma das vagas adicionais exigida.
quando houver.
Art. 112. As vagas para estacionamento de automoveis exigidas para os usos de habita^ao
unifamiliar, geminada, seriada e coletiva atenderao as dimensbes minimas da tipologia M estabelecidas no art.
105 deste Codigo.
§ 15 As vagas oferecidas alem do exigido poderao atender a qualquer uma das tipologias
estabelecidas no art. 105 deste Codigo.
§ 25 As vagas lindeiras a compartimentos, paredes ou demais tipologias de fechamento deverao ser
aumentadas em sua largura, conforme Anexo XXI deste Codigo.
Art. 113. A habitagao seriada, cuja disposigao exija a abertura de corredor de acesso as moradias
devera apresentar:
I - faixa de acesso, circulagao de veiculos e espa^o de manobra com largura minima de 6 m (seis
metros), independente do numero de unidades habitacionais;
II - acesso interne para pedestres com largura minima de 1,20 m (urn metro e vinte centimetros),
livre de qualquer obstaculo; e
III - quando em quadra inteira, fechamento com muro em alvenaria ou similar nas divisas frontais,
afastado 1,50 m (urn metro e cinquenta centimetros) em rela^ao ao alinhamento do terreno, devendo receber
tratamento paisagistico, com manutengao a cargo dos proprietaries do empreendimento.
Art. 114. A habitagao seriada e a coletiva poderao ser implantadas em terrenes com ate 10.000m2
(dez mil metros quadrados), nao integrante de loteamento aprovado, inseridos na Macrozona Construida, desde
que o acesso a area seja por via publica consolidada com largura minima de 13 m (treze metros).
Paragrafo unico. O numero maximo de unidades habitacionais sera resultante da aplicagao da
fragao ideal de unidade imobiliaria ou do indice de aproveitamento estabelecidos no Plano Diretor de Goiania.
Art. 115. Para efeito de modificagao de projeto com acrescimo de area construida das unidades
habitacionais integrantes da habitagao geminada, seriada e dos conjuntos residenciais ja licenciados, os
parametros urbanisticos definidos na legislagao urbanistica incidirao sobre a area da fragao privativa da respectiva
unidade em que houver acrescimo de area construida.
Art. 116. O agrupamento de quitinetes sera considerado como categoria de uso habitaciona’
podendo ser isolada, justaposta e/ou sobreposta, sendo que o numero maximo de unidades habitacionais sera
resultante da aplicagao da fragao ideal de unidade imobiliaria ou do indice de aproveitamento estabelecidos no
Plano Diretor de Goiania.
CAPITULO II
DAS ATIVIDADES ECO NO Ml CAS
CAPITULO III
DO USO MISTO
Art. 123. A utilizagao de duas ou mais categorias de uso caracterizar-se-a em uso misto, podendo
ocorrer em uma edificacjao ou num conjunto integrado de edifica^oes e estara condicionada as exigencias de que
tratam este Codigo para cada urn dos usos estabelecidos.
TITULO V
DAS AQOES FISCAIS
CAPITULO I
DAS DISPOSIQOES GERAIS
Art. 124. A fiscalizagao das disposigbes deste Codigo sera exercida pelo orgao ou entidade
municipal competente, por meio dos auditores fiscais, de acordo com suas competencias e atribuigbes
regimentals e/ou estatutarias.
Art. 125. Considera-se infragao toda agao ou omissao, voluntaria ou nao, praticada por pessoa
ffsica ou juridica, de direito publico ou privado, que resulte na inobservancia das normas legais.
Paragrafo unico. A infragao pode ser verificada por flagrancia ou por quaisquer outros meios que
constatem a irregularidade.
Art. 126. O auditor fiscal tera livre acesso ao local e ao(s) documento(s) de regularidade da obra
e/ou edificagao para os procedimentos fiscais.
Paragrafo unico. Caracterizam obstrugao ao Poder de Policia da administragao municipal, as agbes
que impliquem em impedimento ou retardamento as atividades dos auditores fiscais no exercicio de suas
fungbes.
Art. 127. Para efeito de fiscaliza?ao, considerar-se-a inicio de atividades edilicias:
I - instala^ao de tapumes;
II - demarcaqao da obra;
III - instala^ao do canteiro de obras; e
IV - movimento de terra.
Art. 128. Os prazos de que tratam este Titulo, serao contados em dias corridos, excluindo-se o
primeiro dia e incluindo-se o do vencimento.
Paragrafo unico. Quando os prazos a que se refere o caput deste artigo vencerem em dias de
sabado, domingo ou feriados, serao prorrogados ate o primeiro dia util subsequente ao do vencimento.
CAPITULO II
DOS PROCEDIMENTOS E PE^AS FISCAIS
Segao I
Da Orienta^ao Fiscal
§ 32 A utilizagao da Orienta^ao Fiscal nao constitui compromisso de nao autuagao ou nao adocjao
de outra medida administrativo-fiscal, passivel de cancelamento sem aviso previo, por decisao do drgao ou
entidade onde estiver lotada a respectiva fiscalizaijao do Municipio.
§ 42 0 prazo para sanar a irregularidade descrita na pe;a fiscal sera de ate 15 (quinze) dias.
Se$ao II
Da Autuagao
Art. 130. A Autuagao consiste em ato fiscal quando observado o descumprimento ou infragao aos
dispositivos deste Cddigo, atraves da lavratura do Auto de Infragao.
§ I5 A lavratura do Auto de Infragao independe de testemunhas, responsabilizando-se o auditor
fiscal pela veracidade das informagoes nele contidas.
V - data e bora da lavratura da pega fiscal e a fase em que se encontra a obra ou edificagao no ato
da autuagao;
VI - area total construida e, se houver licenga, a area total aprovada; e
VII - o Auto de Infragao podera ainda confer:
a) CPF ou CNPJ do autuado;
b) enderego e telefone de contato do autuado;
c) assinatura do autuado ou seu preposto;
d) certidao do auditor fiscal relatando o motivo da falta de assinatura, nos casos de ausencia do
autuado, sua recusa ou impedimento de qualquer natureza; e
e) outros documentos previstos em regulamento prdprio.
Art. 131. 0 Auto de Infragao, lavrado pelo auditor fiscal no ato da autuagao, dara origem ao
processo administrativo de Auto de Infragao, que sera objeto de regulamentagao propria.
Art. 132. 0 autuado tera o prazo de ate 15 (quinze) dias, contados a partir da data que tomou
ciencia da autuagao para apresentar defesa.
Paragrafo unico. Caso a defesa apresente prova capaz de sanear a irregularidade, apds
manifestagao do auditor fiscal autuante, o procedimento sera extinto sem imposigao de multa em caso de
confirmagao pelo drgao ou entidade julgador.
Art. 133. 0 Auto de Infragao que apresentar vicio sanavel podera, a qualquer tempo, ser
convalidado de oficio, mediante despacho saneador.
§ 22 Constatado 0 vicio sanavel, 0 procedimento sera anulado a partir da fase processual em que 0
vicio foi produzido, sendo retomado o tramite processual a partir dessa fase, aproveitados os atos regularmente
produzidos.
Art. 134. 0 Auto de Infracjao que apresentar vicio insanavel sera julgado improcedente pela
autoridade julgadora competente, em ato motivado.
§ 15 Considera-se vicio insanavel a irregularidade processual em que a corre^ao da autuagao
implicar na modificatjao do fato descrito no Auto de Infragao.
§ 25 Nos casos em que o Auto de Infragao for declarado nulo e estiver caracterizada a conduta on
atividade irregular da obra ou edifica^oes, devera ser lavrado novo Auto de Infra^ao, observadas as regras
relatives a prescri^ao.
Art. 135. A identifica^ao e classificagao dos vicios de que tratam este Codigo, serao objetos de
regulamenta^ao propria.
Se?ao III
Do Embargo Total ou Parcial
Art. 136. Embargo parcial ou total de obra ou edifica^ao consiste em:
I - ordem administrativa de paralisa^ao das atividades construtivas irregulares;
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§ I? Entende-se por obra e/ou edificagao totalmente regularizada aquela que confere na Integra
com o projeto aprovado e licenciado, independente do fato gerador do embargo.
§ 25 No caso de que trata este artigo, o levantamento do embargo podera ser requerido pelo
interessado, precedido de vistoria do auditor fiscal, com relatdrio e registro fotografico, e a demais informa^oes
documentais que atestem a total regulariza^ao da obra ou edifica^ao.
§ 35 Podera ser aditado prazos e/ou suspensoes pelo brgao ou entidade municipal fiscalizadora,
conforme regulamento proprio.
Art. 141. O brgao ou entidade municipal competente podera, a seu criterio, fixar placa indicativa de
embargo em obra e/ou edificagao irregular, ficando a mesma sob inteira responsabilidade do proprietario ou
possuidor do imbvel.
§ 15 A placa nao podera ser retirada do local fixado ou ter sua visibilidade obstrulda, ainda que
parcialmente, antes do devido levantamento do embargo, quando a mesma sera recolhida pelo brgao de
fiscaliza^ao.
§ 25 Caso a placa seja extraviada, os custos dela serao cobrados do interessado.
Segao IV
Da Apreensao
Art. 142. Apreensao e a medida administrativa que consiste no recolhimento dos materiais e/ou
equipamentos de constru^ao que possam ser usados na continuidade da obra e/ou edificagao.
§ 15 A apreensao sera realizada pelo brgao ou entidade responsavel de fiscalizagao, mediante
relatbrio do auditor fiscal, quando:
I - a obra e/ou edifica^ao apresentar situa^ao de risco ou ameaga a seguran^a das pessoas ou aos
bens, publicos ou privados; e
II - em caso de reiteradas infra^bes.
§ 25 Os bens recolhidos serao encaminhados ao depbsito municipal e somente serao liberados
depois de sanadas as penalidades pecuniarias impostas referente a apreensao.
§ 35 Para as obras e/ou edifica^oes irregulares somente serao liberados os bens referentes a obra
desde que estritamente necessarios a promo^ao da regularizatjao.
§ 45 O resgate dos bens apreendidos devera ocorrer no prazo maximo de 30 (trinta) dias, contados
da ciencia da apreensao pelo interessado, prorrogavel por igual periodo, a pedido do mesmo e mediante a devida
autoriza^ao administrativa.
§ S9 Transcorrido o prazo previsto no § 45 deste artigo, os bens apreendidos e nao resgatados
poderao ser descartados, doados, alienados ou incorporados ao patrimbnio do Municipio.
Segao V
Da Interdifao
Art. 143. Interdi^ao parcial ou total e a medida administrativa que consiste na veda;ao do acesso a
obra e/ou edifica^ao e podera ser aplicada pelo brgao ou entidade responsavel de fiscalizagao, mediante relatbrio
do auditor fiscal.
§ 15 A interdigao parcial ou total ocorrera em obra e/ou edificagao que apresente situagao de risco
ou ameaga a seguranga das pessoas ou aos bens, publicos ou privados, e em caso de reiteradas infragbes.
§ 25 A interdigao podera ocorrer em obra em andamento, paralisada ou ainda em edificagao
concluida, ocupada ou nao.
§ 35 Nos casos em que houver risco a seguranga das pessoas, o brgao ou entidade municipal
competente, devera promover a desocupagao compulsbria da obra e/ou edificagao.
§ 49 Admitir-se-a interdigao parcial somente nas situagbes que nao acarretem riscos aos bens e
pessoas.
Art. 144. A interdigao somente sera suspense quando forem eliminadas as causas que a
determinaram.
Paragrafo unico. O desrespeito a interdi^ao sujeita ao infrator a multa e demais medidas previstas
neste Cbdigo.
Se^ao VI
Das Disposi^oes Finals dos Procedimentos e Pe$as Fiscals
Art. 145. A lavratura de pe;a fiscal, a criterio e sob a responsabilidade do auditor fiscal, ocorrera
com base nos dados do Cadastro Imobiliario ou outro documento oficial dispom'vel.
Paragrafo unico. O autuado tomara ciencia das a^oes fiscals coercitivas por:
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II - via eletronica; ou
III - outro meio valido que assegure a sua ciencia.
Art. 146. Todos os processos formalizados deverao ser instruidos com relatdrio circunstanciado,
contendo croqui e/ou registro fotografico, com o objetivo de detalhar e complementar a informagao fiscal.
Art. 147. Os danos ao patrimonio publico causados pela execu^ao das obras devem ser
imediatamente reparados por seu(s) responsavel(eis), sem prejuizo das samjoes e penas cabiveis.
CAPITULO III
DAS PENALIDADES PREVISTAS
Art. 148. Ao autuado que desrespeitar os parametros urbanisticos estabelecidos no Plano Diretot
de Goiania, neste Cbdigo de Obras e demais normas que regulamentam a materia, independente de ordem
gradativa, serao aplicadas as seguintes penalidades:
I - multa;
II - embargo total ou parcial da obra ou da edificagao;
III - interdigao total ou parcial da obra ou da edificagao;
IV - apreensao de materials, ferramentas ou equipamentos e documentos;
V - cassagao da licenga ou autorizagao;
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Art. 164. As multas nao pagas nos prazos legais serao inscritas em divida ativa.
Paragrafo unico. As multas nao pagas nos prazos legais e administrativos serao judicialmente
executadas.
Art. 165. Os debitos decorrentes das multas nao pagas nos prazos legais serao atualizados, nos
seus valores monetarios, com base na legislagao tributaria municipal.
Art. 166. Os valores de multa dispostos neste Codigo serao em moeda corrente nacional e terao
suas atualiza0es monetarias realizadas anualmente, com base na varia^ao do Indice de Prepos ao Consumidor
Amplo - IPCA, apurado pelo Institute Brasileiro de Geografia e Estatistica - IBGE ou outro indice de corregao dos
debitos fiscais que vier a substitui-lo, conforme especificado pelo orgao municipal de finan^as.
Se^ao II
Da Cassa?ao da Licenga
Art. 167. Os Alvaras e Certidoes serao cassados por descumprimento de seus termos ou atendendo
a relevante interesse publico, quando:
I - for decretado o estado de calamidade publica;
II - for decretada a utilidade publica ou o interesse social;
III - existir processo de tombamento;
IV - for verificada qualquer ilegalidade no processo de sua expedipao; e
V - como medida de protegao da:
a) higiene;
b) saude;
c) meio ambiente;
d) sossego publico; e
e) seguranija publica.
Paragrafo unico. A cassagao a que se referem os incisos III, IV e V devera ser objeto de processo
administrativo, oportunizando o direito ao contraditdrio.
Se^ao III
Das Obras e Edifica^oes Irregulares
Art. 168. Como ultima instancia, a demoli^ao parcial ou total de uma obra e/ou edifica^ao irregular
sera determinada quando esta nao for passive! de regulariza^ao ou estiver em estado de degrada^ao e abandono,
nos termos da legisla^ao vigente.
§ 1- A demolipao devera ser objeto de procedimento administrativo proprio, com fundamento em
parecer do auditor fiscal e com a concordancia do titular do orgao ou entidade de fiscalizapao municipal.
§ 22 A unidade administrativa competente pelo licenciamento devera fornecer laudo sobre a
possibilidade da obra ou edificapao ser regularizavel ou nao.
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§ 39 A demoli^ao podera ser executada por parte do autuado, em prazo fixado pelo Municipio.
§ 49 Nao ocorrendo a demoli^ao por parte do autuado no prazo fixado pelo orgao ou entidade, o
Municipio a promovera por seus meios, transferindo ao proprietario ou possuidor os custos, com acrescimo de
20% (vinte por cento), a titulo de despesas administrativas.
§ 59 As obras construidas em propriedade privada, que apresentem alvenaria e cobertura
concluidas e ja se encontrem habitadas serao objeto de agao judicial propria.
§ 69 As obras licenciadas ou autorizadas, em constru^ao, somente serao demolidas apos anulacao,
revoga^ao ou cassacjao do ato.
§ 79 Nao se aplica o previsto nos §§ 39, 49 e 59 deste artigo, nos casos de risco iminente a saude ou
a seguranga das pessoas e dos bens publicos ou privados, quando a demoligao devera ser sumaria.
Art. 169. Em caso de obras ou edifica^bes irregulares em areas publicas, independente de sua fase,
o poder publico executara a demoligao, com fundamento em relatdrio do auditor fiscal e com a concordancia do
titular do orgao ou entidade de fiscaliza^ao municipal.
Paragrafo unico. Caso seja identificado o autuado, o Municipio promovera a transferencia dos
custos ao autuado, com acrescimo de 20% (vinte por cento), a titulo de despesas administrativas.
Segao IV
Da Suspensao do Cadastre junto ao Orgao Municipal Competente
Art. 170. O cadastro do profissional, seja ele pessoa ffsica ou juridica, sera suspense junto ao orgao
ou entidade municipal competente, ficando o mesmo impedido de exercer suas atividades pelo periodo de 90
(noventa) dias.
III - for comprovado, por meio de processo administrative, que o profissional se responsabilizou por
autoria de projeto sem te-lo elaborado ou que, como autor do projeto, tenha falseado informagbes a firn de
burlar os dispositivos do Plano Diretor de Goiania, deste Codigo e demais legislagbes urbanisticas; e
IV - for comprovado, por meio processo administrativo, que o Responsavel Tecnico tenha
executado obra em desacordo com o projeto aprovado.
§ 39 O Conselho de Classe devera ser comunicado da suspensao do cadastro de que trata este
artigo.
Se^ao V
Da Suspensao do Licenciamento ou da Autoriza^ao da Obra
Art. 171. O licenciamento ou autorizagao da obra serao suspenses, pelo periodo de 30 (trinta) dias
a 12 (doze) meses, quando o proprietario praticar ilicito penal ou contravencional em decorrencia de atos
vinculados as atividades normatizadas por este Codigo junto ao Municipio.
Se$ao VI
Do Procedimento, do Julgamento e do Recurso
Art. 172. A instru^ao e a decisao em primeira instancia do auto de infra^ao deverao ser realizadas
pelo contencioso administrative do orgao ou entidade de fiscaliza^ao municipal.
§ I9 A ausencia da defesa sujeitara o autuado as consequencias da revelia.
§ 29 A defesa devera ser apresentada por escrito, com a alega^ao de toda a materia de defesa,
especificando as provas que pretende produzir conforme regulamento proprio.
Art. 173. O autuado podera ser representado por advogado ou procurador legalmente constituido,
devendo para tanto, anexar aos autos o respectivo instrumento de mandate.
Art. 174. Recebida a defesa e informados os antecedentes fiscais do autuado, o process© sera
encaminhado ao auditor fiscal autuante para replica, quando sera solicitada a manutengao, alteracao ou
improcedencia da peija fiscal e o seu encaminhamento a autoridade julgadora competente para os fins.
Paragrafo unico. Ocorrendo a apura^ao de fatos novos, aditamento do Auto de Infra^ao ou juntada
de documentos pelo orgao ou entidade municipal competente, que afetem os principios da ampla defesa ou do
contraditdrio, o orgao competente intimara o autuado, reabrindo-lhe novo prazo para se manifestar nos autos.
esclarecido.
Art. 176. A decisao em primeira instancia devera ser proferida no prazo maximo de 30 (trinta) dias
corridos, contados da data em que for apresentada a defesa, ou que se concluir a mstru^ao processual.
TITULO VI
DAS DISPOSICOES FlNAIS E TRANSITORIAS
Art. 180. As regras estabelecidas nesta Lei Complementar, em conjunto com defini^oes gerais
previstas no Plano Diretor de Goiania, na lei de Atividades Economicas e outros criterios considerados relevantes
para obras e/ou edifica^oes serao sintetizadas e apresentadas por meio de documento denominado Uso do Solo.
ROGERIO CRUZ
Prefeito de Goiania
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Zte* informando o eddigo verificador 0343013 e o eddigo CRC 65AE5B00.
SEI N? 0343013vl
Referenda: Processo N? 22.28.000000418-0
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PREFEITURA
Is < DE GOIANIA Gabinete do Prefeito
ANEXOI
GLOSSARIO
Para efeitos do disposto nesta Lei Complementar, entende-se por:
advertencia: ato com carater de penalidade, que visa prevenir o infrator sobre o desrespeito
as normas vigentes e das consequencias advindas da sua desobediencia:
area cdificada aprovada: o mesmo que area total constririda, desde que licenciada;
area total construida: soma de todas as areas construidas de Lima edifica^ao on obra;
area total privativa:soma de todas as areas privativas de uma edifica^ao. seja ele
habitacional ou nao.
beiral: prolongamento de cobertura em balan^o, que sobressai dos limites externos de uma
edificagao;
bloco de transigao: vigas que tern como finalidade receber o carregamento de um ou mais
pilares acima. e distribui-lo para outros pilares abaixo. sem que haja continuidade entre eles:
cobertura vegetal nao permeavekarea com cobertura vegetal situada em laje horizontal ou
piso. com plantas de varies portes e/ou outros componentes de jardins, projetado para
conforto ambiental e amenidade visual:
I
aprovada/licenciada pelo municipio para sua construgao;
edificagao transitoria: edificagao de carater e uso nao permanente. com prazo determinado
para encerramento de sua ocupagao ou atividade. passive! de montagem. desmontagem e
transporte;
i SEI 22.z
PREFE1TURA
••M- J r < DE GOIANIA Gabinete do Prefeito
embargo: medida fiscal que visa impedir a continuidade de obra ou construgao executada,
ocupada ou nao. sem o licenciamento pelo municipio ou em desacordo com a legislagao
vigente:
fachada: qualquer das faces on paredes externas de uma edifica^ao, podendo ser lateral,
frontal e posterior:
funda^ao: parte da construgao. geralmente abaixo do nivel do terreno. que transmite ao solo
as cargas da edificagao;
guarita:edificagao destinada a abrigo da guarda ou vigilancia da edillcagao:
ilicito legaktoda agao ou omissao. voluntaria ou involuntaria, que viole os dispositivos deste
cod i go;
imovel: bem ou propriedade que nao e movel como terreno e edillcagao;
.a
infragao:designa o fato que viole ou infrinja disposigao de lei, regulamento ou ordem de I6
autoridade publica. onde ha imposigao de pena;
interdigao: medida utilizada pela administragao para impedir a ocupagao de urn imovel, por
1
CT>
s
razoes de seguranga. insalubridade ou ainda pela constatagao de sua utilizagao em desacordo 3
3
com a legislagao em vigor:
interessado: aquele que pode autuar process© administrative no municipio, podendo ser
proprietario, possuidor. procurador legal ou qualquer interessado com rela^ao juridica com o
imovel para o qual pretende autuar o processo;
obra: realiza^ao de trabalho em imovel, desde sua prepara^ao ate sua conclusao ou reparo em
edifica^ao concluida. habitada ou nao, cujo resultado implique na altera^ao de seu estado
fisico anterior:
14
'■at:.-
possuidor:todo aquele que tern de fato o exercicio, pleno ou nao, de algum dos poderes
inerentes a propriedade do imovel;
preposto:todo aquele que tern de fato o exercicio, pleno ou nao, de algum dos poderes
inerentes a propriedade do imovel;
procurador: qualquer pessoa que representa outro em algum negocio, mediante autoriza^ao
escrita do representado;
3
3
terrago: ambiente aberto. sem cobertura. considerado como area construida. localizado sobre
laje;
B25.
' PRERE.TURA
* DEGOIANIA Gabinete do Prefeito
testada do terreno: linha divisoria entre o terreno e o logradouro publico, o mesmo que
alinhamento do terreno;
unidade autonoma: parte da edificagao destinada a Tins residenciais on nao.constituida de
dependencias e instalagoes de uso privative e com ligagao as dependencias e instalagoes de
uso comum da edificagao. designada por ordem numerica ou alfabetica, para efeito de
identificagao. Ex.: unidade comercial, unidade habitacional e outros:
vaga de gaveta: aquela que se utiliza do acesso por outra vaga e que depende de manobrista
ou solugao tecnologica para garantir a fluidez de entrada e saida de veiculo a mesma;
viga baldrame:designagao generica para alicerces de alvenaria. Conjunto de vigas de
concreto armado que corre sobre qualquer tipo de fundagao;
SIGLAS
I
Palacio das Campinas Venerando de Freitas Borges (Pago Municipal)
Av. do Cerrado, n^ 999 - Park Lozandes - Goiania - Go - CEP 74.884-900
Assunto: Anexo I
Assinado por: Priscilla Goncalves
Tipo do Documento: Instrução
Situação: Finalizado
Nível de Acesso: Público
Tipo do Conferência: Documento original
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ANEXO II
TAPUMES
2< a
LU
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ZD H
QZ §
a:
ELEMENTO DO CANTEIRO DE
LU OBRA NO LIMITE DO TAPUME
CANTEIRO DE OBRAS
TAPUME____________
Hl,50M LIVRE (MINIMO) CALQADA
ESQUINA RUA
UJ
CL
TAPUME
LU
5tn LU
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5 CALQADA i
Z
£ MEIO-FIO
£tn i
RUA OBSTACULO COMO: POSTE DE ENERGIA,
POSTE DE SINALIZAQAO, LIXEIRA, ARVORE
E OUTROS.
I
CL
£
INSTALAR COM A5fi
CONFORME TEXTO EM LEI \ I TERRENO
CANTEIRO DE OBRAS o
VIZINHO
LIMITE FRONTAL DO TERRENO LIMITE FRONTAL DO TERRENO
CALQADA
CALQADA
TAPUME
X METROS
I.50M LIVRE (MiNIMO)” CALCADA
MEIO-FIO
RUA
Anexo (0282548) St I ^^l^o^'^Cjb'ras^Etlifica^oes do Munidpio de Goiania
Cópia de documento digital impresso por None em 26/12/2022 10:50.
Assunto: Anexo II
Assinado por: Priscilla Goncalves
Tipo do Documento: Instrução
Situação: Finalizado
Nível de Acesso: Público
Tipo do Conferência: Documento original
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ANEXO III - PARAMETROS URBANISTICOS
TABELA 1
AREA DE ADENSAMENTO BAS1CO - AAB
TABELA 2
AREA DE OCUPAQAO SUSTENTAVEL - AOS*
'As alturas indicadas na Tabela serao niedidas em rela^ao a laje do piso do paviniento terreo ou nivel de
referencia quando houver subsolo aflorado e destinam-se a aplica^ao dos afastamentos. podendo o pe-direito
variar. desde que respeitada a somatoria maxima de 12.00 m (doze metros) e os afastamentos minimos exigidos
para cada intervalo de altura.
2 Quando as alturas dos pavimentos da edifica^ao ultrapassarem as indicadas na Tabela. sera admitido o seguinte
ajuste:
a) ate 1.50 m (urn metro e cinquenta centimetros) acima do valor indicado na tabela. serao aplicados os
afastamentos para a altura em questao;
b) mais de 1.50 m (um metro e cinquenta centimetros) acima do valor indicado na tabela. serao aplicados os
afastamentos da altura imediatamente superior:
Os recuos laterals e de fundo fleam liberados ate a altura maxima de 7.5m (sete metros e cinquenta
centimetros), incluidos neste limite inclusive a cobertura. platibanda, caixa d'agua, equipamentos ou quaisquer
outros elementos.
1 Caso a edificatjao possua subsolo aflorado. fica estabelecida a altura maxima de 9.00m (nove metros) em
rela^ao ao ponto de afloramento. como a altura limite para as divisas laterals e de fundo. incluidos neste limite
inclusive a cobertura. platibanda. caixa d'agua. equipamentos ou quaisquer outros elementos.
' Para aplica<;ao do indice de ocupa<?ao maximo. o percentual previsto devera incidir sobre a area do terreno.
excluidas as areas dos afastamentos ou recuos obrigatorios estabelecidos neste Anexo.
6 Para AOS* o indice de ocupa^ao devera incidir sobre a area do terreno em todos os niveis, excluidas as APPs.
quando houver.
Para os Setores Sul e Jao a altura maxima permitida e de 7.50 m (sete metros e cinquenta centimetros), ja
incluido o ajuste estabelecido no item 2.
' Nao permitido para os Setores Sul e Jao.
* Para os terrenos pertencentes a loteamentos aprovados e inseridos na area delimitada como APA serao
aplicados, excepcionalmente. os parametros de AOS ate que seja aprovado sen Plano de Manejo.
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ANEXO IV (CONTINUAQAO)
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ALTURA MAXIMA COLADA NA DIVISA LATERAL NOS CK O
TERMOS 00 ART 183. 5§ 1° E 2’ DO PLANO DIRETOR o CO
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CORTE ESQUEMATICO AA
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I LAZER OU OUTRO USO
F L = RECUO LATERAL OBRIGATORIO
ESTACIONAMENTO
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F = RECUO FRONTAL OBRIGATORIO
I PAVIMENTO 01 5
X ~
A = AFLORAMENTO MAXIMO DO SUBSOLO DE 3,00m
I ■4
P = ESTRUTURA DE PROTEQAO CONTRA QUEDA
TERREO
VIDE ART. 65 §§ 3e E A5 DESTE CODIGO
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SUBSOLO I
CORTE ESQUEMATICO BB
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O LU PERMITIDA NOS TERMOS DO PLANO DIRETOR
PLANTA ESQUEMATICA
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PAVIMENTO 05
PAVIMENTO 02
X X
PAVIMENTO 01
SUBSOLO I
CORTE ESQUEMATICO AA
Assunto: Anexo IV
Assinado por: Priscilla Goncalves
Tipo do Documento: Instrução
Situação: Finalizado
Nível de Acesso: Público
Tipo do Conferência: Documento original
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ANEXOV
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CORTE ESQUEMATICO
Assunto: Anexo V
Assinado por: Priscilla Goncalves
Tipo do Documento: Instrução
Situação: Finalizado
Nível de Acesso: Público
Tipo do Conferência: Documento original
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ANEXO VI
£
RF EDIFICACAO EDIFICACAO
2
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LlMlTE DO TERRENO
'RUA
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LlMlTE DO TERRENO
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'' RUA RUA
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X
EDIFICAQAO EDIFICAQAO
LlMlTE
LlMlTE PC' TERRtnC
RUA
RUA
Assunto: Anexo VI
Assinado por: Priscilla Goncalves
Tipo do Documento: Instrução
Situação: Finalizado
Nível de Acesso: Público
Tipo do Conferência: Documento original
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ANEXO VII
SALIENCIAS - ELEMENTO DE COMPOSIQAO DE FACHADA
60
- £'■ /_
PLANTA PAVIMENTO TIPO
0
APARTAMENTO 05 APARTAMENTO 06
i]
APARTAMENTO 03 APARTAMENTO 04
n 11
APARTAMENTO 01 APARTAMENTO 02
If
o
o
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□ J
LIMITE DO TERRENO
RECUO EXIGIDO
|o
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AVANQO DO PILAR SOBRE RECUO
c
UNIFICAQAO BALCAO E PILAR SOBRE RECUO
SHAFT DO BALCAO
LIMITE DO TERRENO
o
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Qi
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LU
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Q
LU
H
X
GUARDA CORPO
H=I,70m DO NIVEL
DO DECK
5,00m
PISCINA
PROJECAO AZUL
RECUO FRONTAL
OBRIGATORIO
APARTAMENTO
TERRAQO
BALANQO 60cm
SOBRE 0 RECUO
COMO ELEMENTO
DE COMPOSIQAO
DE FACHADA
60cm
E
o
o
LT?
LIMITE DO TERRENO
RUA
NAO PERMITIDO - VIDE ART. 69 §2°
PROLONGAMENTO DA LAJE DO PAVIMENTO
Anexo SEI 22 t&Hfica^oes do Municipio de Goiania
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ANEXO VIII
ALTURAS ESCALONADAS PELA LINHA NATURAL DO TERRENO
EM AAB, AOS, ARAU
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PLANTA ESQUEMATICA
5,00m
BLOCO A
< PAVIMENTO 03
BLOCO B 5,00m
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PAVIMENTO 02
§
§ PAVIMENTO 03
BLOCO C
LU
5
PAVIMENTO 01 PAVIMENTO 02 S PAVIMENTO 03
z 5
TERREO PAVIMENTO 01 PAVIMENTO 02 §
'S
SUBSOLO I TERREO
SUBSOLQ-1- -g.
PAVIMENTO 01
TERREO
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SUBSOLO I S
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CORTE ESQUEMATICO AA
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SUBSOLOJ
A:. ■ -f
CORTE ESQUEMATICO BB
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ANEXO IX
AREA DE EMBARQUE E DESEMBARQUE
(COM MARQUISE ESPECIFICA PARA ESTE FIM)
MARQUISE
LIMITE FRONTAL
DO TERRENO
CALCADA
/= VARIAVEL X= VARIAVEL
LIMITE FRONTAL
DO TERRENO
CALCADA
X= VARIAVEL X= VARIAVEL
2 REBAIXO DO MEIO-FIO
A = MINIMO DE 60CM
CALQADA: VIDE L.C. 324/2019 ou SUCEDANEO
Assunto: Anexo IX
Assinado por: Priscilla Goncalves
Tipo do Documento: Instrução
Situação: Finalizado
Nível de Acesso: Público
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ANEXO X
BAIA DE DESACELERAQAO DE VELOCIDADE EM
CONJUNTO COM EMBARQUE E DESEMBARQUE
ACESSO A EDIFICAQAO
£
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I
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] L. Vaga
VlSITANTE
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——p- 4,20m
f RECUO FRONTAL OBRiAaTORIO
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EMBARQUE E DESENJ-fiAPOLt
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O
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5,00m 5.00m LIMITE FRONTAL DO TERRENO
LO /
J CALQADA
Li
SAIDA DE VEICULOS
ACESSO DE VEICULOS
X X
X =VARIAVEL
SENTIDO DO FLUXO DA VIA x =VARIAVEL
X =REBAIXO DO MEIO-FIO
CALQADA: VIDE L.C. 524/2019 OU SUCEDANEO
1) EM VIAS COLETORAS: ACUMULAQAO DE 05 GARROS;
2) EM VIAS ARTERIAS: ACUMULAQAO DE 05 GARROS;
5) EM VIAS EXPRESSAS: ACUMULAQAO DE 10 GARROS.
Assunto: Anexo X
Assinado por: Priscilla Goncalves
Tipo do Documento: Instrução
Situação: Finalizado
Nível de Acesso: Público
Tipo do Conferência: Documento original
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ANEXOXI
DISTANCIA ENTRE BLOCOS OU TORRES
LIMITE FUNDO DO TERRENO
Q
B C B
BLOCO I BLOCO 2
A = RECUO FRONTAL o o
B = RECUO LATERAL LU
C - DOBRO DO RECUO LATERAL CE
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D = RECUO DE FUNDO £
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TORRE C
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RUA
PLANTA LOCAQAO TORRES
A =RECUO FRONTAL
B = RECUO LATERAL
C =DOBRO DO RECUO LATERAL
^ELEMENTO DE COMPOSIQAO DE FACHADA (MAXIMO 60cm)
7] RECUO NO TRECHO CONFRONTANTE
Assunto: Anexo XI
Assinado por: Priscilla Goncalves
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Situação: Finalizado
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ANEXO XII
REBAIXO DE MEIO-FIO PADRAO
I
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O-? I CALZADA i 3?
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o ---- 1 s>
FAIXA DE SERVIQO1 J,
% SARJETA SARJETA
RUA
ACESSO DE VEICULOS
CALQADA - INCLINAQAO I a.
£
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MAXIMA 3%
I LU
MEIO FIO REBAIXADO (VIDE L.C. 324/2019 |
DE 5 CM ATE 7 CM
OU SUCEDANEO)
ENTRE +0,18
+0,05 e +0,07
0,00
SARJETA'
;5
fcf!"1
— •■j ; ..
i
MEIO FIO REBAIXADO
PARA VEiCULOS
NAO ULTRAPASSAR
FAIXA DE SERVIQO FAIXA LIVRE - LARGURA VARIAVEL FAIXA DE ACESSO
CORTE ESQUEMATICO
REBAIXO DE MEIO-FIO
0 ESTABELECIDO NESSE ANEXO SE APLICA TAMBEM
AOS DEMAIS ANEXOS OU EM QUALQUER OUTRA
SITUAQAO ONDE HOUVER REBAIXO DE MEIO-FIO
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ANEXO XIII
REBAIXO DE MEIO-FIO
MINING
3,00m
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Ct
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I o VAGA
LU
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VAGA
EDIFICAQAO COMERCIAL*
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VAGA VAGA VAGA | VAGA VAGA VAGA
I
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LIMITE DO TERRENO
1 z
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CALCADA
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_ VER TICE _ Zb
SALAS COMERCIAIS*
— _
z PASSARELA DE PEDESTRES
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UJ
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03 £
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LU
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LIMITE DO TERRENO
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CALCADA 'z tn
3,50m
RUA
*0PQdES DE REBAIX0S EM LOTE COM AREA MAXIMA DE 810,OOM2
CALQADA: VIDE L.C. 324/2019 0U SUCEDANEO
Anexo(0282506) 5tl 22 do Municipio de Goiania
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ANEXO XIV
REBAIXO DE MEIO—FIO DE POSTO DE GASOLINA
MEIO-FIQ SEM
REBAIXAMENTO
MEIO-FIQ SEM RUA 12,00m
REBAIXAMENTO'' 5,00m
+ SE&liXO ce MEIQ-F
12,00m
a-HTBC- DA Ff iXfi OE SEIWCO
+—5,00M RE84WO O£ OfIO KNIRO D- ^AiXA DE
VERTICE _ jj ilJcALCADA
ENCONTRO DAS
TESTADAS DO LOTE
LIMITE DO TERRENO
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(VIDE L.C. 32A/20I9
1
MEIO FIO REBAIXADO
DE 5 CM ATE 7 CM
OU SUCEDANEO)
ENTRE +0.18
+0,05 e +0,07
0,00
S/ RJETA
1
■
REBAIXO ICO FO
PAPAVBCUOS
1^0 Ul TPAPASSAP
FAIXA C£ SERV1CO FAIX* IfA* - LAPGLftA V*PlflVEL FAIXACCACESSO
NAO PERMITIDO O REBAIXO DA FAIXA LIVRE E
FAIXA DE ACESSO AO NIVEL DA SARJETA
CORTE ESQUEMATICO CONFORME NBR 9050
REBAIXO DE MEIO-FIO
Anexo (9282667) SEI 22.285(dfi^ii)lWt2fe0CTspg. Etlifica^oes do Municlpio de Coiania
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ANEXO XV
REBAIXO DE MEIO-FIO COM JUNQAO DE REBAIXOS
I Vaga Vaga
I I VlSITANTE VlSITANTE
LIMITE DO TERRENO z
o
o
ND
CALQADA
REBAIXO DE MEIO-FIO | REBAIXO DE MEIO-FIO
ENTRADA E SAIDA DE VEICULOS VAGA DE VISITANTES
5,00m 3,50m
8,50m
RUA
CALQADA: VIDE L.C. 32A/20I9 OU SUCEDANEO
Assunto: Anexo XV
Assinado por: Priscilla Goncalves
Tipo do Documento: Instrução
Situação: Finalizado
Nível de Acesso: Público
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ANEXO XVI
DIVISAS/JANELAS
> UJ |
O I-
PAV. SUPERIOR
sg I
^1
> UJ
Ft
H = MINIMO DE 2,20M
D = MINIMO DE 60CM DA DIVISA
TERREO VARANDA LATERAL OU DE FUNDO
ELEMENTOS VAZADOS
(ABERTURA 10x20cm)
ELEMENTOS VAZADOS
1-.
(ABERTURA IOxZOCM)
I I
H = MINIMO DE 2,00m
FACHADA LATERAL CORTE
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ANEXO XVII
RAM PA RETA.
F L= MINIMO 3,00M
i = INCLINAQAO MAX. 20%
L
PATAMAR DE
o ACOMODAQAO
o■■ 'L
MINIMO 5,00M
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ANEXO XVIII
/
RAMPA CURVA - <
RAMPA_RETA______
L= MINIMO 3,00m
i = INCLINAQAO MAXIMA 20% ^7
<:>
F
rU
___
_/ KJ
F = ACESSO E MANOBRA DE VEICULOS F = ACESSO E MANOBRA DE VEICULOS
L = LARGURA MINIMA 3,OOM (PARA CIRCULAQAO DE ATE L = PARA CIRCULAQAO DE ATE 150 VEICULOS,
150 VEICULOS) LARGURA MINIMA 3,50m E i MAXIMO DE 18%
i = INCLINAQAO DA RAMPA PARA CIRCULAQAO ACIMA DE 150 VEICULOS,
LARGURA MINIMA DE 6,00m E i MAXIMO DE 15%
RAMPA RETA_____
INCLINAQAO MAXIMA 20%
5
in
I in
J
F = ACESSO E MANOBRA DE VEICULOS
L = LARGURA MINIMA 5,50m (PARA CIRCULAQAO ACIMA DE 150 VEICULOS)
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ANEXO XIX
ESTACIONAMENTO 0° (BALIZA)
-I
CALQADA
EDIFICAQAO
LIMITE DO TERRENO
z
o
o
in AREA DE
II
in
o MANOBRA O
z Z
z Z
z z SAIDA
4
z
L + 50CM L + 50CM
o
o
in
1
n
+
O o
SAIDA
z
o
o o
5
n
3
ENTRADA q
o
ENTRADA
CALQADA CALQADA
A -
L = LARGURA DA VAGA
C = COMPRIMENTO DA VAGA
F = FAIXA DE ACESSO A VAGA
CALQADA: VIDE L.C. 32A/20I9 OU SUCEDANEO
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ANEXO XX
ESTACIONAMENTO EM ESCAMA
EDIFICAQAO CALQADA
__ J
s:
o
o LIMITE DO TERRENO
AREA DE
tn
MANOBRA
SAIDA
F=45° A 90°
SAIDA
ENTRADA ENTRADA
L = LARGURA DA VAGA
C = COMPRIMENTO DA VAGA
F = FA1XA DE ACESSO A VAGA
CALQADA: VIDE L.C. 32A/20I9 OU SUCEDANEO
Assunto: Anexo XX
Assinado por: Priscilla Goncalves
Tipo do Documento: Instrução
Situação: Finalizado
Nível de Acesso: Público
Tipo do Conferência: Documento original
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ANEXO XXI
RAMPA
INCLINAQAO MAXIMA 20%
1,20
BICICLETARIO
o o
a
<
< CXJ <
z
Anexo r
AN EXO XXI (CONTINUAQAO)
II I
o
r
E
o
o
CN
____ ; A
(,v/tpv/
L = LARGURA DA VAGA
MIN.5,00m
-tK-------------------------------------------- 7F
MINIMO DE 50CM
L = LARGURA DA VAGA
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ANEXO XXII
LAJE TECNICA
APARTAMENTO 02
LAJE TECNICA
APARTAMENTO 01
xl II
HALL
PRIVATIVO
HALL DE
USO COMUM
[hall___
PRIVATIVO
LEGENDA
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ANEXO XXIII
VAGA COM MANOBRISTA/COMERCIO
s<
go
I
£ 9
o
MIN.
2,00m 3,00m
MIN.5,00m
<
CL
CO
O
13
LU 3
O'u-1
'< >
< LU
—i n
Z)
o
CL
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' Ea
r-r-» PREFEITURA
y Igr DE GOIANIA
ANEXO XXIV
PROFISSIONAL OU
PROFISSIONAL OU
FI RM A COM
FIRM A COM
DESC Rl CAO DA NATL'REZA DA RESPONSABILIDADE
INTERESS A DO RESPONSABILIDADE
INFRACAO INFRACAO TECNICA PELA
TECNICA PELA
ELABORACAO DO
EXECUCAO DA OBRA
PROJETO.
Deixar de coIocar. ou
manter no local Placa
Identificadora de Alvara Art. 34, inciso I, c/c
Art. 34. inciso I, c/c Art. 6°, §
ou coIocar Placa LEVE Art. 7°. § 4°, inciso Nao se aplica
3°
Identificadora de Alvara I
em local nao visivel e/ou
com informa?6es erradas
ANEXO XXIV
PROFISSIONAL OU
PROFISSIONAL OU
FIRM A COM
FIRM A COM
DESCRICAO DA NAT I REZA DA RESPONSABILIDADE
INTERESSADO RESI’ONSABILIDADE
INFRACAO INFRACAO TECNICA PELA
TECNICA PELA
ELABORACAO DO
EXECUCAO DA OBRA
PROJETO.
Deixar de realizar as
devidas providencias para
a estabilidade de area de
terra movinientada antes
Art. 41 c/c Art. 7°. §
da paraliza^iio das GRAVISSIMA Ari. 41 c/c Art. 6°, § 3° Nao se aplica
4°, inciso I
atividades de
movimenta(?ao de terras
e/ou constru^ao do muro
de arrimo
Desobediencia ao Termo
de Embargo de obra Ail. 138 c/c Art.
Art. 138 c/c Art. 139. § 1°,
irregular, caracterizada 139. § 1°. inciso 1.
inciso I. II e/ou III. c/c Art. Nao se aplica
pelo seu reinicio ou GRAVISSIMA II e/ou III, c/c Art.
6°, § 3°
continua^ao. pela 7°, § 4°. inciso I
modifica^ao da sua fase ou
pela sua ocupa^ao/uso.
Valores diarios
Executar abertura de
menos de 1.50m ou sobre Art. 93 c/c Art. 7°, §
GRAVE Art. 93 c/c Art. 6°, § 3° Nao se aplica
a divisa do(s) lote(s) 4°. inciso I
vizinho(s)
Executar abertura
Ail. 93. § l°,c/c
perpendicular a menos de
GRAVE Art. 7°. § 4°. inciso Art. 93. §1°. c/c Ail. 6°. § 3° Nao se aplica
0,75m da divisa do(s)
1
lote(s) vizinho(s).
Executar compartimento
Art. 93. § 2°, c/c
avarandado a menos de
GRAVE Art. 7°. § 4°. inciso Art. 93, §2°. c/c Art. 6°, § 3° Nao se aplica
0.60m da divisa do(s)
I
lote(s) vizinho(s).
ANEXO XXIV
PROFISSIONAL OU
PROFESSIONAL OU
FIRMA COM
FIRMA COM
DESCRICAO DA NATL REZA DA RESPONSABILIDADE
INTERESSADO RESPONSABILIDADE
INFRACAO INFRACAO TECNICA PELA
TECNICA PELA
ELABORAC AO DO
EXECUC AO D A OBRA
PROJETO.
Executar edifica^ao,
realizando qualquer
componente da mesma.
inclusive, funda^ao, fossa, Art. 80 c/c Art. 7°, §
GRAVISSIMA Art. 80 c/c Art. 6°, § 3° Nao se aplica
sumidouro e/ou po<;o 4°. inciso I
simples ou artesiano, em
avaii(;o sobre imovel
vizinho.
Executar Estande de
Promo^ao de Vendas em Art. 50 c/c Art. 7° §
GRAVE Art. 50 c/c Art. 6°, § 3° Nao se aplica
desacordo com a Licemja 4°. inciso I
do Municipio.
ANEXO XXIV
PROFISSIONAL OU
PROFISSIONAL OU
FIRMA COM
FIRMA COM
DESC RIC AO D A NATEREZA DA RESPONSABILIDADE
INTERESSADO RESPONSABILIDADE
INFRACAO INFRACAO TECNICA PEL A
TECNIC A PELA
ELABORACAO DO
EXECUCAO DA OBRA
PROJETO.
Executar Movimento de
Terra. Muro de Arrimo.
Fechamento por Tapumes,
Canteiro de Obras, Art. 10 c/c Art. 38.
InstalacSo de Estande para incisos I, II. Ill, IV, Art. 10 c/c Art. 38. incisos I,
Promo^ao de Vendas. GRAVISSIMA V, VI, VII ou VIII, II. III. IV, V, VI. VII ou VIII. Nao se aplica
Calzada. Reforma. c/c Art. 7°. § 4°. c/c Art. 6°, § 3°
Equipamentos ou inciso III
Instalafoes Diferenciados
e Elementos Urbanos sem
Autoriza<;ao do Municipio.
Executar obra/edifica(;ao
sem a execui^ao de muro
Art. 40 c/c Art. 7°, §
de arrimo/sustentaQao GRAVISSIMA Art. 40 c/c Art. 6°, § 3° Nao se aplica
4°. inciso I
tecnica visando sanar
ameaja de desabamento.
Executar
obra/edifica^ao/demolii^ao
sem a devida manuten<?ao Art. 7°. § 4°. inciso
GRAVISSIMA Art. 6°. § 3° Nao se aplica
das conduces de I
estabilidade. seguran$a e
salubridade da mesma.
Licenciar projeto
simplificado. denominado
Aprova^ao Responsavel,
GRAVISSIMA Nao se aplica Nao se aplica Art. 6°. § 2°
sem atendimento aos
parametros urbanisticos e
normas edilicias.
Nao apresenta<;ao do
Termo de Comunica^ao de Art. 15 c/c Art. 7°, §
LEVE Art. 15 c/c Art. 6°, § 3° Nao se aplica
Inicio das Atividades 4°. inciso I
Edilicias.
ANEXO XXIV
PROFISSION AL OL
PROFISSIONAL Ol
FIRMA COM
FIRM A COM
DESC Rl(, AO DA NATL'REZA DA RESPONSABILIDADE
INTERESS ADO RESPONSABILIDADE
INFRACAO INFRACAO TECNICA PELA
TECNICA PELA
ELABORACAO DO
EXECT'CAO DA OBRA
PROJETO.
Realizar fechamento
frontal de terreno Art. 81 c/c Art. 7°, §
MEDIA Art. 81 c/c Art. 6°, § 3° Nao se aplica
utilizando altura superior a 4°, inciso I
permitida.
ANEXO XXIV
PROFISSIONAL OU
PROFISSIONAL OU
FIRMA COM
FIRM A COM
DESCRICAO DA NATUREZA DA RESPONSABILIDADE
INTERESSADO RESPONSABILIDADE
INFRACAO INFRACAO TECNICA PELA
TECNIC A PELA
ELABORACAO DO
EXECUCAO DA OBRA
PROJETO.
Realizar lan^amento de
aguas pluviais,
provenientes de Art. 97 c/c Art. 7°, §
Art. 97 c/c Art. 6°, § 3° Nao se aplica
cobertura(s). diretamente 4°. inciso I
sobre o terreno do vizinho
ou logradouro publico.
Realizar o canteiro de
obras com prejuizo para
arboriza^ao publica. ou
para a iluminafao publica. Art. 43, § 2°, c/c
ou para a visibilidade de GRAVl'SSIMA Art. 7°, § 4°, inciso Art. 43, § 2°, c/c Art. 6°, § 3° Nao se aplica
placas avisos ou sinais de I
transito. ou outras
instalaijoes de interesse
publico.
Realizar rebaixamento do
Art. 89 c/c Art. 7°, §
meio-fio em desacordo GRAVE Art. 89 c/c Art. 6°, § 3° Nao se aplica
4°. inciso I
com a legilatjao.
ANEXO XXIV
PROFISSIONAL OU
PROFISSIONAL OU
FIRMA COM
FIRM A COM RESPONSABILIDADE
DESCRICAO DA NATUREZA DA
INTERESSADO RESPONSABILIDADE
IN ER AC AO INFRACAO TECNICA PELA
TECNICA PELA
ELABORACAO DO
EXECUCAO DA OBRA
PRO.JETO.
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aqui]
PREFEITURA
< DE GOIANIA
sw“T*r''
ANEXO XXV
TABELAI
VALOR-BASE PARA CALCULO DA MULTA
VALOR VALOR
VALOR BASE - CONCRETO CONCRETO
NATUREZA DA MAXIMO DA
Vb MINIMO DA
INFRACAO MULTA
(eni Real) MULTA
(em Real) (em Real)
LEVE 300 200 11.000
TABELA II
FATOR DE PROPORCIONALIDADE “K”
o
<7
o’
a
.2
o
S
s
5
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Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitacao
V, ra , PREFEITURA Comissao Executiva do Plano Diretor
DE GOIANIA
PARECER 007/2022
PROCESSO SEI: 22.28.000000434-1
NOME: TRANSFERENCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR - TDC
ASSUNTO:MINUTADELEI
Comissao Executiva do Plano Diretor, nos termos do art. 205 da Lei Complementar n9
2021, vem, por meio deste Parecer, manifestar-se quanto a minuta de lei que versa
imovel ou lote a alienar ou exercer em outro local o direito de construir previsto nas
Nos termos do Estatuto da Cidade, a TDC aplica-se nos casos de: implantaQao
Cidades, definiu em seu art. 49 que a TDC, bem como demais instrumentos
PARECER 007/2022
PROCESSO SEI: 22.28.000000434-1
NOME: TRANSFERENCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR - TDC
ASSUNTO: MINUTA DE LEI
Art. 42. Nos termos do art. 42, inciso II do Estatuto da Cidade, caso o
piano diretor determine a aplica^ao dos instrumentos: direito de
preemp^ao, outorga onerosa do direito de construir e de alteragao
de uso, operates urbanas e a transferencia do direito de construir;
estes so poderao ser aplicados se tiverem sua area de aplicafao
delimitada no Plano Diretor.
prejuizo para a total aplicabilidade e efetividade do novo Plano Diretor, com prazo
Politica Urbana (COMPUR) no dia29 de junho de 2022, tendo side ainda objeto de
Plano Diretor de Goiania, estabelece prazo de ate tres anos para a regulamentatao de
PARECER 007/2022
PROCESSO SEI: 22.28.000000434-1
NOME: TRANSFERENCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR - TDC
ASSUNTO: MINUTA DE LEI
349/2022.
transmissores.
convalida atos administrativos referentes a TDC concedidos antes da vigencia desta lei
Por firn, ressalta-se que a referida minuta foi fruto do trabalho conjunto da
Vl , minuta.
Avenida do Cerrado, n. 999 - Park Lozandes,
\ Jj-i Pa$o Municipal, 1? andar, Bloco E - Goiania - GO.
' CEP; 74884-900
JI : LT
fZ)
Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitaqao
PREFEITURA Comissao Executlva do Plano Diretor
DE GOIANIA
PARECER 007/2022
PROCESSOSEI: 22.28.000000434-1
NOME: TRANSFERENCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR - TDC
ASSUNTO: MINUTA DE LEI
desta pasta.
Sendo o que havia para o momento, nos colocamos a disposi^ao para maiores
contribuigoes.
2022.
Coordenadores Gerais
Nome Assinatura
Coordenadora Operacional
Nome Assinatura
Coordenadores Tdcnicos i
Nome Assinatura
ft-
, Avenida do Cerrado, n. 999 - Park Lozandes,
a
V ’Pago Municipal, I5 andar, Bloco E - Goiania -GC.
‘CEP: 74884-900
Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitacao
> PREFEITURA
PREFEITURA Comissao Executiva do Plano Diretor
* 'iff DE GOIANIA
PARECER 007/2022
NOME: TRANSFERENCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR - TDC
ASSUNTO; MINUTA DE LEI
Nome Assinatura
PARECER 007/2022
NOME; TRANSFER^NCIA DO DI RE ITO DE CONSTRUIR - TDC
ASSUNTO:MINUTADELEI
I
28 Luiz Lucas Alves Junior
Nome Assinatura
“17/
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■31
r-m
Prefeitura de Goiania
Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habita^ao
Gerencia de Atualiza^ao Normativa
PARECER TECNICO
Art. 281. O Poder Executive, a partir da vigencia desta Lei Complementar, ira encaminhar a
Camara Municipal de Goiania os projetos ou adequaejoes de leis necessarias para
compatibilizar e efetivar os principios, objetivos, diretrizes e agbes previstos neste Plano
Diretor, no prazo de ate 3 (tres) anos, sem prejuizo das demais regulamentagoes, sobre os
seguintes temas:
(...)
VI - Lei da Transferencia do Direito de Construir;
(...)
Por ultimo, impera anotar que a minuta em analise possui alguns equivocos de
tecnica legislativa, conforme definido pela Lei Complementar 95, de 26 de fevereiro de
1998, e seu regulamento, que, por certo, serao verificados e corrigidos pela Chefia da Casa Civil
da Secretaria Municipal de Governo.
Sendo o que havia para o momento, nos colocamos a disposipao para maiores
contribuigoes, ao passo que encaminhamos os autos a Chefia da Advocacia Setorial desta Pasta
para elaboragao do parecer juridico.
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X *
m
Mi *
Prefeitura de Goiania
Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitagao
Chefia da Advocacia Setorial
I - RELATORIO
Versam os autos sobre a Minuta de Lei cujo objeto regulamenta o instrumento urbanistico
denominado Transferencia do Direito de Construir - TDC, cm conformidade com os ditames da Lei
Complementar n° 349. de 04 de marqo de 2022, e com a Lei Federal n" 10.257. de 10 de julho de 2001.
Consla anexo no Proccsso SEI n°: 22.28.000000434-1:
1) Despacho n° 209/2022 da Diretoria de Planejamento e Gestao do Plano Diretor;
2) Exposiqao de Molivos;
3) Minuta do Projeto de Lei;
4) Parecer Tecnico n° 12/2022;
Por meio do Sistcma Eletronico de Informaqoes - SEI, os autos vicram a esta Chefia da
Advocacia Setorial para analise e manifestaqao.
E o breve relatorio. Segue Parecer.
II - FUNDAMENTAQAO
Art. 35“ Lei municipal, bascada no piano diretor. podera autorizar o proprietario de imovel
urbano. privado ou publico, a excrccr em outro local, ou alicnar, mediante escritura publica. o
dircito de construir previsto no piano diretor ou cm legislaqao urbanistica dele decorrente,
quando o referido imovel for considerado necessario para fins de:
I- Implantagao de equipamentos urbanos e comunitarios;
III - servir a programas de regularizagao fundiaria, urbanizaqao de areas ocupadas por populaqao
de baixa renda e habitaqao de interesse social.
§ Io A mesma faculdade podera scr concedida ao proprietario que doar ao Poder Publico sen
imovel, on parte dele, para os fins previstos nos incisos I a III do caput.
(...)
Art. 4°. Nos termos do art. 42, inciso II do Estatuto da Cidade, caso o piano diretor determine a
aplicavao dos instrumentos: direito de preempgao, outorga onerosa do direito de construir e de
allcraQao de uso, operaQoes urbanas e a transferencia do direito de construir; estes so podcrao
ser aplicados se tivercm sua area de aplicatjao delimitada no Plano Diretor. Paragrafo unico. Na
exposi(?ao dos motives, o Plano Diretor devera apresentar a justificativa de aplica<?ao de cada
urn dos instrumentos previstos no art. 4° desta Rcsolu?ao, com vincula<?ao as respectivas
estrategias e objetivos.
Como se ve, o texto legal autoriza que o Plano Diretor preveja, por exemplo, a possibilidade
do Municipio autorizar o proprietario de imovel urbano, privado ou publico, integrante da Macrozona
Construida, mediante escritura publica de doa<;ao de terrene ou de parte deste, a exercer em outro local ou
alienar, o direito de construir, quando o referido imovel for de interesse publico, alem da neccssidade de
ediejao de lei municipal especifica que discipline as condi^dcs para a utiliza^ao da Transferencia do Direito
de Construir - TDC.
Nesse senlido, a Nova Lei Complementar ni°‘ 349, de 04 de mafQO de 2022 assint preceitua
sobre o tema:
Art. 251. () Municipio. mediante manifesto interesse publico, podera autorizar o proprietario de
imovel integrante da Macrozona Construida, privado ou publico, a cxcrcer em outro local, ou
alicnar, mediante escritura publica averbada em cartorio, o direito de construir previsto nesta
Lei Complementar e cm lei especifica, quando o referido imovel for considerado ncccssario
para fins de:
§ 1° A mesma faculdade podera ser concedida ao proprietario que doar ao Poder Publico scu
imovel. ou parte dele, para os fins previstos nos incisos 1 a V dcste artigo.
Art. 252. O potencial construtivo originado pcla TDC podera ser aplicado no imovel receptor
ate o equivalcnte a 25% (vinte e cinco por cento) da altura maxima da edifica<?ao a ser
implantada, atingida anteriormente a aplica<?ao da TDC, a critcrio do proprietario ou
empreendedor do imovel receptor.
§ 1° O disposto no caput deste artigo devera ser autorizado pelo orgao municipal de
planejamento e sera aplicavel somente para imovcis integrantes da unidade territorial
idcntificada por AA. pcrtcnccntcs aos Eixos de Dcsenvolvimcnto c aos vazios urbanos que
forem ocupados na modalidade de PDU I, II e III.
§ 3° O potencial construtivo de que trata o caput deste artigo podera gerar sobredensidade
habitacional e acrescimo no indice de aproveitamento estabclecido para a cdifica^ao receptora
da TDC. podendo alterar a fra^ao ideal prevista para o imovel onde sc silua. quando se tratar de
imovcis ocupados na modalidadc de PDU I, II e III.
§ 4° Para o caso de resullado fracionado no calculo dos 25% (vinte e cinco por cento) da altura,
admite-se o ajustc para o inteiro imediatamentc superior.
§ 6° O previsto nos §§ 3°, 4° c 5° deste artigo sera aplicado tambcm cm imovel nao objelo de
PDU, integrante da unidade territorial idcntificada por AA. desde que rcspeitado indice de
Aproveitamento maximo de 7,5 (sctc virgula cinco) vezes a area do terreno. Art. 253. Lei
especifica regulamcntara a concessao da TDC.
Art. 281. O Poder Executivo, a partir da vigencia desta Lei Complementar. ini encaminhar a
Camara Municipal de Goiania os projetos ou adequa^oes de leis neccssarias para
compatibilizar e efetivar os principios. objetivos, diretrizes e a<;oes previstos neste Plano
Diretor. no prazo de ate 3 (tres) anos. sem prejuizo das demais regulamcntacjdcs. sobre os
seguintes temas:
(...)
(...)
ANEXO I GLOSSARIO
(...)
Como se ve, o Novo Plano Direlor impde a obrigatoriedade de previa elabora?ao de legisla^ao
especifica que passara a reger as normas de concessao da Transfercncia do Direito de Construir - TDC por
parte do Municipio de Goiania.
Diante disso, extrai-se da Expositjao de Motives apresentada os seguintes argumentos uteis e
necessaries a pretensa aprova^ao do texto de lei:
Em consonancia com o previslo na citada resolu^do, o Plano Direlor do Municipio de
Goiania previa nos arts. 251 a 253 as condi^oes minimas para a concessao do instrumenlo para imoveis
situados na Macrozona Construida, delimitando os casos passiveis de gerar potential construtivo e aqueles
imoveis passiveis de recepcionar o referido potential gerado na concessao da 1 DC. Importante destacar que
a minuta de projeto de Lei em comento propoe a revogaqdo da Lei n°8.761, de 19 de Janeiro de 2009, em
sua integralidade, a Jim de compatibilizar a legislaqdo urbanistica municipal que versa sobre a TDC ao
previsto no Plano Direlor no Municipio de Goiania, recentemente revisado.
De mais a mais, pode concluir que a presente Minuta de Projeto de Lei da Transfercncia do
Direito de Construir vem ao encontro do regramento previsto no Novo Plano Diretor para o tema em
apreqo.
I1I-CONCLUSAO
Portanlo, nos termos expostos, entendemos quo deve ser dada continuidade ao procedimento
para edi(?ao da Minuta de Projcto de Lei da Transfercncia do Direito de Construir. na forma apresentada.
Considerando a participacao da Procuradoria-Geral do Municipio em conjunto a Comissao
Executiva do Plano Direlor. sugerimos a remessa dos autos a Casa Civil para posterior remessa a Camara
Municipal de Goiania com a maxima urgencia que o caso requer, tendo em vista a necessidade de
aprova^ao ate o dia 1° de setembro do corrente ano.
E o parecer, s.m.j.
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ajgfgiji ■ x
f-T-l
Prefeitura de Goiania
Procuradoria Geral do Municipio
Procuradoria Especializada de Assessoramento Juridico
I - RELATORIO
Encaminhados os autos para a Casa Civil, foi anexada a legislate constante dos
docs. SEI n^ 0286157, 0286194, 0286212 e 0286227 (LC n^ 349/2022, Lei n^ 9.123/2011, Lei n$
8.761/2009 e Decreto n^ 1.645/2021) e, em seguida, foi exarado o Despacho n^ 3699/2022
(0285859), que determinou o encaminhamento do processo para a Procuradoria-Geral do
Municipio para manifestagao juridica conclusiva acerca da minuta de projeto de lei (doc. SEI ng
0215479).
II. FUNDAMENTACAO
Esclarece-se, ainda, que o exame em epigrafe sera feito com base no texto da
minuta constante do doc. SEI n20215479 (que guarda diferenfas com rela^ao ao doc. SEI n2
0281600), em conformidade com o que fora indicado pela Casa Civil no Despacho n2
3699/2022.
Por fim, considerando que a presente minuta de projeto de lei dispbe sobre a
concessao da transferencia do direito de construir, constata-se que nao se trata de materia
reservada a lei complementar, eis que nao se encontra elencada no art. 91 da Lei Organica do
Municipio, rol taxativo, que nao comporta interpretagao ampliativa.
Alias, convem ressaltar que o proprio art. 251 do Plano Diretor de Goiania, ao
tratar da TDC, menciona que ela se dara "mediante escritura publica averbada em cartdrio",
nao restringindo, portanto, apenas as hipoteses de doagao do imovel.
(...)
E bastante recorrente nas legislates municipals a utiliza§:ao da
TDC como uma alternative a desapropriagao, como um
mecanismo negocial para a aquisi^ao de terrenos necessaries ao
Por firn, em que pese seja evidente que a proposta em epigrafe tern cunho
eminentemente tecnico, tendo havido parecer elaborado pela SEPLANH e pela Comissao
Executiva do Plano Diretor atestando a viabilidade da minuta, entende-se que as redapbes de
alguns dispositivos nao se revelam suficientemente coesas, conforme se passa a expor.
O artigo 14 da minuta faz referencia a percentual que nao consta da sua redapao,
senao, veja-se: "O potencial construtivo originado pela TDC sera aplicado nos termos do art.
252 da Lei Complementar n? 349, de 04 de marpo de 2022 e, caso o projeto arquitetonico
contemple a implantapao de mais de uma edificapao no imovel receptor, este percentual sera
aplicavel em cada edificio". Da leitura conjunta com o art. 252 da LC n9 349/2022, ao qual faz
referencia, sabe-se que e o percentual de 25% (vinte e cinco por cento). No entanto, a
utilizagao do pronome "este" indica que esse percentual teria sido anteriormente citado no
proprio dispositive, pelo que se recomenda a sua adequapao.
Com relagao aos artigos 5Q e 17, compreende-se que lhes falta clareza e
concordancia nominal, notadamente no que se refere a expressao "a ele" que sucede a
expressao "doagao do imovel" no art. 5Q da minuta.
Ademais, com relapao ao art. 22, entende-se que a palavra "convalidados" deva
ser substituida por "preservados" ou outra de significado semelhante, na medida em que,
quando se diz "convalidapao do ato administrative", compreende-se que esse ato
administrativo padeceria de vicio que foi posteriormente sanado-. Essa nao parece ser a
intenpao consignada na proposta, que buscaria tao somente garantir a manutenpao dos efeitos
juridicos dos atos praticados sob a egide da lei preterita.
Alem disso, observa-se que nao consta o artigo 10 na minuta relativa ao doc. SEI
ne0215479.
III. CONCLUSAO
E o Parecer.
De acordo:
De acordo:
1 FARIA, Edimur Ferreira de. Restricjoes a propriedade e ao dominio econdmico. In: FARIA, Edimur Ferreira de. Curso de Direito
Administrativo Positivo. Belo Horizonte: Forum, 2015.
2 BACELLAR, I.; FURTADO, F.; NEWLANDS, A (2017). “A experiencia municipal recente com a Transferencia do Direito de
Construir no Brasil", Congresso Iberoamericano de Suelo Urbano, 23 a 25 de agosto de 2017, Curitiba, Brasil.
3 A convalida^ao (tambem denominada por alguns autores de aperfeifoamento ou sanatoria) e o processo de que se vale a
Administra^ao para aproveitar atos administrativos com vicios superaveis, de forma a confirma-los no todo ou em parte. So
e admissivel o institute da convalidaijao para a doutrina dualista, que aceita possam os atos administrativos ser nulos ou
anulaveis. O instituto da convalida^ao tern a mesma premissa pela qual se demarca a diferenga entre vicios sanaveis e
insanaveis, existente no direito privado. A grande vantagem em sua aceitagao no Direito Administrativo e a de poder
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i r-r-i
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Prefeitura de Goiania
Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habita;ao
Chefia de Gabinete
PARECER N9 015/2022
"Art. 13. O potencial construtivo originado pela TDC sera aplicado nos termos do art. 252 da Lei
Complementar nQ 349, de 2022, e, caso o projeto arquitetonico contemple a implantagao de
mais de uma edificagao no imdvel receptor, o percentual de 25% (vinte e cinco por cento) da
altura maxima de que trata o caput referido artigo sera aplicavel em cada edificio."
"Art. 16. O calculo da TDC para imdveis ou trecho destes considerados de interesse ambiental,
paisagistico ou social dar-se-a conforme a relagao estabelecida Tabela V do Anexo desta Lei.”
"Art. 21. Ficam preservados os atos administrativos referentes a TDC concedidos antes da
vigencia desta Lei, desde que devidamente comprovados mediante o registro publico de
doa^ao ou desapropriacao."
No que tange as alteragoes propostas pela Chefia da Casa Civil, esta Comissao se manifesta
favoravel, exceto pela alteragao proposta ao art. 5g, no qual compreendemos ser necessaria a manutengao
E o parecer, s.m.j.
Coordenadores Gerais
Nome Assinatura
1) SEI 22.28.00000043
Secretario Municipal de Planejamento Urbano e Habita^ao, em
sei! q
asslnatun —J
pleirtoica
06/09/2022, as 22:02, conforme art. I9, III, "b", da Lei 11.419/2006.
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Despacho de 13/09/2022
Despacho:
Assinatura:
Despacho assinado eletronicamente por:
LEONARDO BARRETO DA SILVEIRA, CD - DVALE, DRLEG, em 13/09/2022 16:16:12.
Diretoria Legislativa
LC Nº 349, DE 04 DE MARÇO DE 2022 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
Manejo, devendo ser observada a fração ideal estabelecida no inciso II deste artigo.
§ 4º Na AOS e nas APAs, a densidade habitacional máxima admitida resultará da relação
estabelecida nos incisos I e II deste artigo, sendo considerado, se houver, a APP para o cálculo.
§ 5º Para as chácaras e sítios de recreio inseridos na Macrozona Construída,
independentemente da unidade territorial que se situa, deverão ser respeitados os seguintes
parâmetros urbanísticos:
I - 04 (quatro) economias por unidade imobiliária para os imóveis servidos por vias
públicas com largura inferior a 13 m (treze metros);
II - 01 (uma) economia por fração ideal de 180 m² (cento e oitenta metros quadrados) de
unidade imobiliária para os imóveis servidos por vias públicas com largura igual ou superior a 13
m (treze metros).
§ 6º Quando se tratar de unidades habitacionais na tipologia de quitinete, admitir-se-á
uma economia por fração ideal de 30 m² (trinta metros quadrados) de unidade imobiliária na AAB.
Art. 180. Os parâmetros urbanísticos admitidos na Macrozona Construída, referentes ao
índice de ocupação, à altura máxima e aos afastamentos frontal, lateral e de fundo resultarão da
aplicação da Tabela de Parâmetros Urbanísticos, constante do Anexo XXI desta Lei
Complementar.
§ 1º Os recuos serão medidos perpendicularmente ao alinhamento do terreno.
§ 2º Para efeito de aplicação da Tabela de Parâmetros Urbanísticos, acima de 109 m
(cento e nove metros) de altura edificada, deverá ser adicionado 20 cm (vinte centímetros) nos
recuos estabelecidos para o intervalo de altura imediatamente anterior.
§ 3º Fica obrigatória a ocupação no alinhamento do lote com o logradouro público, em
exceção ao disposto para o recuo frontal no Anexo XXI desta Lei Complementar, os lotes:
I - confrontantes com a Av. 24 de Outubro do Setor Campinas, situados entre a Av.
Perimetral, na divisa com o Setor dos Funcionários, e o Córrego Cascavel;
II - confrontantes com a Rua 4 situados entre a Av. Tocantins e a Rua 24 do Setor
Central;
III - das quadras confrontantes com a Av. Goiás, situadas entre a Av. Independência, a
Av. Paranaíba e as ruas 70 e 72;
IV - das quadras confrontantes com a Av. Goiás, situadas entre a Av. Paranaíba, as ruas
4, 7 e 8 do Setor Central;
V - das quadras situadas entre a Av. Tocantins, Av. Araguaia e Rua 4.
Art. 181. Excetuar-se-ão do disposto no caput do art. 180 os imóveis situados na Área de
Entorno ao Bem Tombado (AEBT), para os quais a altura máxima da edificação e seus recuos
frontal, laterais e de fundo resultarão da aplicação da tabela constante no Anexo XXII desta Lei
Complementar.
Art. 182. Entre edificações situadas em um mesmo terreno deverá ser garantido o
afastamento mínimo entre elas de duas vezes a dimensão do respectivo recuo lateral estabelecido
no Anexo XXI desta Lei Complementar, quando a altura máxima da edificação for superior a 7,50
m (sete metros e cinquenta centímetros).
Art. 183. Nos recuos mínimos obrigatórios estabelecidos nesta Lei Complementar não
poderá haver edificações, exceto os casos previstos no Código de Obras e Edificações do
de 15 m (quinze metros) entre o início da edificação e o eixo da via, inclusive em seu subsolo;
II - para os corredores exclusivos e corredores estratégicos, deverá ser garantida uma
distância mínima bilateral de 18 m (dezoito metros) entre o início da edificação e o eixo da via,
inclusive em seu subsolo.
§ 11. Para o lote de esquina, quando o ângulo formado pelo prolongamento das suas
testadas for maior que 60⁰ (sessenta graus), o afastamento frontal mínimo em relação ao chanfro
ou desenvolvimento do imóvel será de 2 m (dois metros) e, caso seja menor que 60⁰ (sessenta
graus), esse afastamento será de 5 m (cinco metros).
§ 12. Será admitido o uso de subsolo aflorado nas edificações, os quais deverão estar de
acordo com o disposto em regulamento próprio.
Art. 184. Admitem-se edificações com subsolo aflorado com afloramento de até 3 m
(três metros) de altura, conforme disposto em regulamento próprio.
Parágrafo único. O afloramento de que trata o caput deste artigo será medido a partir do
nível mais baixo do terreno natural, passando a laje de cobertura do pavimento subsolo aflorado a
caracterizar-se como térreo ou nível de referência.
Art. 185. Poderão ser submetidos à apreciação de equipe multidisciplinar do órgão
municipal de planejamento, a qual estabelecerá os recuos mínimos ou a ausência total destes para
efeito de sua ocupação, os imóveis:
I - oriundos de regularização fundiária, que não atendam às dimensões mínimas
estabelecidas nesta Lei Complementar ou configuração adequada;
II - resultantes de parcelamento do solo licenciado, que não atendam às dimensões
mínimas estabelecidas nesta Lei Complementar ou configuração adequada;
III - situados nos setores Central e Campinas, exceto aqueles que integram a unidade
territorial identificada por APAC.
Art. 186. As novas construções e as modificações das edificações existentes situadas em
imóveis integrantes das unidades territoriais identificadas como AOS e AAB, bem como aquelas
situadas em imóveis passíveis de ocupação integrantes da ARAU sujeitar-se-ão à altura máxima da
edificação de 12 m (doze metros) e deverão atender aos demais parâmetros urbanísticos constantes
nesta Lei Complementar.
Parágrafo único. Excetuar-se-ão da altura máxima da edificação prevista no caput deste
artigo os imóveis situados em AOS, AAB ou ARAU nos Setores Jaó e Sul, os quais se sujeitarão à
altura máxima da edificação de 7,5 m (sete vírgula cinco metros).
Art. 187. As novas construções e as modificações das edificações existentes situadas em
imóveis integrantes das unidades territoriais identificadas por AA e ADD, bem como as
edificações implantadas mediante PDU I, II e III, não se sujeitarão a limite de altura máxima da
edificação e deverão atender aos demais parâmetros urbanísticos constantes nesta Lei
Complementar.
Art. 188. As novas construções e as modificações das edificações existentes situadas em
imóveis integrantes das unidades territoriais identificadas por APAC sujeitarse-ão ao limite de
altura máximo e aos recuos mínimos estabelecidos no Anexo XXII desta Lei Complementar e
deverão atender aos demais parâmetros urbanísticos constantes nesta Lei Complementar.
Art. 189. Os imóveis localizados nas vias locais, coletoras e arteriais delimitadas no
Anexo XVI desta Lei Complementar atenderão ao grau de incomodidade e área máxima ocupada
admitidos para as seguintes vias expressas que as influenciam:
I - Perimetral Norte;
II - Anel Rodoviário Metropolitano implantado;
III - GO - 010;
IV - GO - 020;
V - GO - 040;
VI - GO - 060;
VII - GO - 070;
VIII - GO - 080;
IX - GO - 462;
X - BR - 060;
XI - BR - 153;
XII - demais vias previstas em lei específica.
Parágrafo único. Excepcionalmente, não sofrerão limitações quanto à altura máximas
respeitadas os demais parâmetros urbanísticos estabelecidos nesta Lei Complementar, os galpões
destinados a depósitos e atividades industriais, localizados nas faixas bilaterais das vias expressas
listadas neste artigo.
Art. 190. Ficam estabelecidos os seguintes índices de ocupação máximos para as novas
construções e as modificações das edificações existentes situadas em imóveis da Macrozona
Construída:
I - 90% (noventa por cento), para os pavimentos situados no subsolo, desde que
respeitados o índice paisagístico e de controle de captação de água pluvial previstos nesta Lei
Complementar;
II - 100% (cem por cento), até a altura de 11 m (onze metros) da edificação;
III - 50% (cinquenta por cento), acima da altura de 11 m (onze metros) da edificação.
§ 1º Para a aplicação do índice de ocupação de que trata o inciso I e III deste artigo, o
percentual previsto deverá incidir sobre a área do terreno, excluídas as APPs, quando houver.
§ 2º Para a aplicação do índice de ocupação de que trata o inciso II deste artigo, o
percentual previsto deverá incidir sobre a área do terreno, excluídas as áreas dos recuos
obrigatórios previstos nesta Lei Complementar e as APPs, quando houver.
§ 3º Excetuar-se-á do descrito no caput deste artigo, os imóveis situados nas unidades
territoriais identificadas por AOS e ARAU, devido ao caráter ambiental, especial e preponderante
sobre os demais, devendo neste caso atender ao índice de ocupação máximo de 40% (quarenta por
cento) do terreno, inclusive nos níveis da edificação situados no subsolo.
§ 4º Para a aplicação do índice de ocupação de que trata o § 3º deste artigo, o percentual
previsto deverá incidir sobre a área total do terreno, excluídas apenas a APP, quando houver.
§ 5º Nas unidades territoriais classificadas como AA e ADD, o pavimento com
estacionamento, equipamentos, instalações prediais, escaninhos e/ou depósitos, situado entre o
intervalo de 11 m (onze metros) e 14,50 m (quatorze metros e cinquenta centímetros) de altura da
edificação poderá atender ao índice de ocupação de 100% (cem por cento) do terreno, desde que
sejam respeitados os recuos obrigatórios definidos no Anexo XXI desta Lei Complementar.
Art. 201. Para fins de ordenamento do território rural, as macrozonas rurais serão
subdivididas em frações, denominadas unidades territoriais, identificadas e individualizadas a
partir de suas características físico-bióticas e socioeconômicas, a saber:
I - Área de Restrição Ambiental Rural (ARAR), para a qual serão estabelecidas normas
de restrição parcial ou absoluta ao uso e à ocupação do solo rural, devido aos seus aspectos
ambientais existentes e preponderantes sobre os demais;
II - Área Básica de Desenvolvimento Ecológico-Econômico (ABADEE), para a qual
serão estabelecidas normas para o uso sustentável do solo com a coibição da instalação de
empreendimentos de impacto significativo ou polo geradores de tráfego, conforme estabelecido em
lei específica;
III - Área Especial de Desenvolvimento Econômico (AEDE), para a qual serão
estabelecidas normas de uso e ocupação que propiciam a instalação de atividades econômicas
impactantes ou de macroprojetos, geradores de alto grau de incomodidade, em conformidade com
o Decreto federal n° 62.504, de 1968.
§ 1º A ARAR é considerada de valor preponderante e seus condicionantes se sobrepõem
àqueles das demais unidades territoriais.
§ 2º As rodovias, a ferrovia e o Anel Rodoviário Metropolitano, formadores da AEDE,
estarão definidos no Anexo XV desta Lei Complementar, sendo que a delimitação desta unidade
territorial resultará da instalação de cada atividade econômica admitida ao longo destes eixos,
considerando suas características e demandas próprias.
§ 3º A delimitação citada no § 2º deste artigo será realizada por ato do órgão municipal
de planejamento.
§ 4º A delimitação da ABADEE no Modelo Espacial resultará da definição das unidades
territoriais anteriormente descritas, acontecendo entre estas, conforme definidas no Anexo XV
desta Lei Complementar.
Subseção I
Da Área de Restrição Ambiental Rural
Art. 202. Nas macrozonas rurais serão consideradas partes integrantes da unidade
territorial identificada como ARAR as seguintes áreas protegidas, conforme Anexo XIX desta Lei
Complementar:
I - Área de Preservação Permanente (APP);
II - reserva legal;
III - unidade de conservação;
IV - área de conservação e recuperação temporária.
Art. 203. Para as APPs, unidades de conservação e áreas de conservação e recuperação
temporárias integrantes da ARAR, aplicar-se-á o disposto na Subseção I da Seção II do Capítulo II,
deste título para a ARAU.
Art. 204. A reserva legal no Município, no que se refere à sua delimitação e demais
disposições, sujeitar-se-á ao disposto nos códigos florestais federal e estadual.
Art. 205. O órgão municipal ambiental realizará o levantamento das áreas de relevante
interesse ambiental na área rural do Município e adotará os procedimentos necessários à criação de
unidade de conservação, se for o caso.
Subseção II
Da Área Básica de Desenvolvimento Ecológico-Econômico
Art. 206. A ABADEE será constituída pelas áreas remanescentes das macrozonas rurais
que não se enquadrarem como ARAR e AEDE, conformando-se na maior parcela territorial do
solo rural constantes do Modelo Espacial.
Art. 207. Serão admitidas e estimuladas na ABADEE as atividades econômicas voltadas
à agroecologia, agroturismo, ecoturismo, agropecuária, silvicultura, pesquisa científica, à educação
ambiental, de acordo com diretrizes estabelecidas no cenário de aptidão do uso do solo do
Relatório Técnico - Zoneamento EcológicoEconômico do Município de Goiânia.
Subseção III
Da Área Especial de Desenvolvimento Econômico
Art. 208. A AEDE será constituída por faixas adjacentes e bilaterais ao longo dos eixos
das rodovias, da ferrovia e do Anel Rodoviário Metropolitano, as quais cortam ou limitam o
Município de Goiânia.
§ 1º As rodovias referidas no caput deste artigo, nos trechos que atravessam as
macrozonas rurais, são:
I - BR - 060;
II - BR - 153;
III - GO - 010;
IV - GO - 020;
V - GO - 040;
VI - GO - 060;
VII - GO - 070;
VIII - GO - 080;
IX - GO - 462;
X - outras de interesse público, inseridas mediante ato do Chefe do Poder Executivo.
§ 2º A largura das faixas adjacentes bilaterais ao longo dos eixos referidos no caput
deste artigo deverá ser estabelecida a partir de estudos específicos e instrumentos de avaliação de
impactos, levando-se em conta a tipologia, a área ocupada pelo empreendimento, os critérios
ambientais e o acesso viário sujeitos à avaliação do órgão municipal de planejamento e, quando for
o caso, do órgão municipal ambiental.
Art. 209. As atividades definidas no Decreto federal nº 62.504, de 1968, ainda que não se
configurem atividades econômicas impactantes ou macroprojetos, serão admitidas na AEDE,
atendidos os critérios definidos no referido decreto.
CAPÍTULO IV
DAS NORMAS ESPECIAIS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO E RURAL
Seção I
Das Áreas de Programas Especiais
demais áreas verdes resultantes de eventual parcelamento do solo estejam localizadas nas
adjacências das Áreas de Preservação Permanente que apresentarem maior risco geológico.
Art. 215. As Áreas de Programas Especiais de Interesse Econômico compreendem
trechos do território sujeitos a programas de intervenção de natureza econômica e destinados à
implantação de atividades geradoras de emprego e renda, por meio de projetos públicos, privados
ou parcerias público-privadas, com ou sem o prévio parcelamento do solo, quais sejam:
I - áreas lindeiras ao Anel Rodoviário Metropolitano e às rodovias estaduais e federais
no Município;
II - áreas lindeiras ao aterro sanitário, relativas ao Polo Industrial e de Serviços do Ramo
de Reciclagem de Resíduos Sólidos e da Construção Civil e de Lavanderias Industriais e
Hospitalares, instituído nos termos da Lei nº 10.215, de 2018;
III - área do Campus Samambaia da Universidade Federal de Goiás, referente ao Parque
Tecnológico Samambaia;
IV - áreas adjacentes à Estação de Tratamento de Esgoto Dr. Hélio Seixo de Britto, para
instituição exclusiva do Polo Tecnológico e de Inovação, cujos limites e confrontações serão
fixados pelo Poder Executivo;
V - áreas adjacentes ao Aeroporto Santa Genoveva, para instituição do Aerotrópole;
VI - áreas adjacentes ao Aeródromo Nacional de Aviação, para instituição do Polo
Industrial, Empresarial e de Serviços;
VII - áreas do Setor Campinas e Central;
VIII - polo logístico da Região Norte;
IX - polo industrial da Região Leste;
X - outras de interesse público.
Seção II
Das Zonas Especiais
Art. 216. As zonas especiais encontram-se assentadas sobre o território urbano e rural,
subdividindo-se nas seguintes categorias:
I - zona aeroportuária;
II - zona de segurança e proteção;
III - zona de proteção do bem cultural.
Art. 217. Os imóveis urbanos ou rurais situados na influência das zonas descritas no art.
216 desta Lei Complementar deverão atender as definições da unidade territorial em que se
encontram situadas, devendo ainda observar as limitações urbanísticas específicas da zona que as
abrange, conforme delimitado no Anexo XVIII desta Lei Complementar.
Art. 218. A zona aeroportuária garantirá a segurança do entorno dos aeródromos, para
efeito do controle de intensidade de ruído e do controle da ocupação e instalação dos usos,
conforme legislação federal, e definidas nos seguintes instrumentos:
I - Plano Específico de Zoneamento de Ruído;
II - Plano Básico de Zona de Proteção do Aeroporto de Goiânia;
III - Plano Diretor do Aeroporto de Goiânia;
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LC Nº 314, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2018 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
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LC Nº 314, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2018 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
documentos:
I - Uso do Solo Aprovação de Projeto;
II - Certidão de Registro do Imóvel atualizada;
III - para pessoa física, apresentar documentos pessoais;
IV - para pessoa jurídica, apresentar CNPJ, Contrato Social ou Estatuto da Empresa e
documentos pessoais como dentre outros, do sócio, sócio administrador, representante legal;
V - Certidão Negativa de Débitos Municipais;
VI - Levantamento arquitetônico da edificação, contendo a planta de situação, planta dos
pavimentos, cobertura, cortes, fachadas e quadro de áreas:
VII - Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica (ART ou RRT) de atuação de
levantamento da edificação assinado por profissional habilitado, juntamente com relatório/laudo
técnico que conste o tipo de estrutura, condições de segurança e habitabilidade da edificação,
registros fotográficos da situação atual do imóvel;
VIII - Certidão de Localização da Área contendo a imagem da cobertura do imóvel na
Ortofoto 2016 do Município de Goiânia, parte integrante do SIGGO ou documentos emitidos até a
data da publicação desta Lei Complementar que comprovem as edificações;
IX - no caso de mais de um lote deverá ser apresentada Certidão de Remembramento,
Desmembramento ou Remanejamento.
§ 1º O Alvará de Regularização não será fornecido quando a edificação estiver, ainda
que parcialmente, obstruindo área pública, logradouro público ou APP - de Preservação
Permanente.
§ 2º As edificações localizadas em Áreas Aeroportuárias só serão analisadas mediante
autorização do Departamento de Aviação Civil do Ministério da Aeronáutica.
§ 3º A Certidão de Conclusão de Obra e a Numeração Predial Oficial deverão ser
expedidas juntamente com o Alvará de Regularização, mesmo que para conclusão parcial,
mediante procedimentos administrativos próprios e conjuntos, sendo necessária apresentação de
CERCON – Certificado de Conformidade ou documento equivalente a este, emitido pelo CBMGO
- Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás.
§ 4º Para as edificações acima de 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) e que
não ocuparam a totalidade da área do lote, será indispensável à construção de poço de
infiltração/caixa de recarga.
Art. 3º Para efeito de composição da Taxa de Alvará de Regularização serão
considerados os seguintes índices:
I - para a área edificada admitida pelo Plano Diretor de Goiânia (Lei Complementar nº.
171/ 2007), Código de Obras e Edificações do Município de Goiânia (Lei Complementar n°.
177/2008) e regulamentos, aplica-se, no que couber, a legislação tributária vigente, referente à
aprovação de projetos de edificações;
II - para a área edificada a ser aprovada por meio de Alvará de Regularização, será
cobrada a taxa devida pela aprovação de projetos mais multa formal de ofício, observando-se os
seguintes critérios:
a) áreas regularizadas de até 200m² (duzentos metros quadrados) não será cobrada
qualquer penalidade, desde que a regularização ocorra dentro do prazo de até 30 (trinta) dias após
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LC Nº 314, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2018 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
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LC Nº 314, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2018 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
janeiro de 2008) e regulamentos, aplica-se, no que couber, a legislação tributária vigente, referente
a uso do solo e licença para localização e funcionamento;
II - para o uso econômico em desconformidade com a legislação vigente a ser tolerado,
será cobrada a taxa devida pelo uso do solo e licença para localização e funcionamento mais multa
formal de ofício, observando-se os seguintes critérios:
a) para microempresas e empresas de pequeno porte, será cobrada taxa, a título de multa
formal de ofício, correspondendo a 1.500% (mil e quinhentos por cento) de acréscimo sobre o
valor da taxa de Alvará de Localização e Funcionamento;
b) para as demais empresas será cobrada taxa, a título de multa formal de ofício,
correspondendo a 5.000% (cinco mil por cento) de acréscimo sobre o valor da taxa de Alvará de
Localização e Funcionamento.
TÍTULO II
DO ALVARÁ DE ACEITE
Art. 7º Fica mantida a concessão do Alvará de Aceite para construções irregulares
edificadas até a data de 19 de outubro de 1995, com as definições aqui contidas:
§ 1º O tempo de existência da edificação de que trata este artigo, comprovar-se-á através
da Vistoria Fiscal e, pelo menos um, dos seguintes documentos:
I - Declaração de energização da edificação emitida pela CELG ou talão de energia
anterior a 19/10/1995;
II - Talão de IPTU emitido anterior a 19/10/1995;
III - Averbação da edificação em Cartório;
IV - Planta Aerofotogramétrica de 1992.
§ 2º Para a concessão do Alvará de Aceite de que trata este artigo, será obrigatória a
apresentação dos documentos citados no artigo 2º da Lei Complementar, excetuando o inciso I.
§ 3º Para as construções de até 200m² (duzentos metros quadrados) fica dispensável o
projeto de arquitetura, exigindo-se apenas um croqui cotado da situação da construção.
§ 4º Aplica-se, no que couber, a legislação tributária vigente, referente à aprovação de
projetos de edificações e da concessão da Certidão de Conclusão de Obra.
§ 5º Para as edificações verticais será acrescido o valor correspondente a 1.000% (mil
por cento) sobre as taxas cobradas referentes ao parágrafo anterior, a título de multa formal de
ofício.
§ 6º Para as edificações verticais que estiverem ocupando o recuo frontal será cobrada
multa formal de ofício correspondente a 1.500% (mil e quinhentos por cento) da taxa de aprovação
de projetos.
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
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LC Nº 314, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2018 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
Art. 9º Para conhecimento público, a Prefeitura de Goiânia, por seu órgão próprio, fará
publicar, no Diário Oficial do Município e na imprensa local, editais de chamamento aos
proprietários de imóveis embargados, nos quais tenham edificações irregulares, para possível
regularização.
Art. 10. As edificações irregulares integrantes de programas habitacionais e as obras
edificadas em parcelamentos doados pelo governo federal, estadual e/ou municipal poderão ser
regularizadas, desde que atendam às exigências desta Lei Complementar.
§ 1º Os efeitos desta Lei Complementar alcançam também as áreas pertencentes aos
clubes/associações esportivas e/ou recreativas.
§ 2º Fica o Município autorizado a expedir a CCO - Certidão de Conclusão de Obra para
os empreendimentos de interesse social, vinculados a programas habitacionais faixa I do Programa
Minha Casa Minha Vida, previamente aprovados anteriormente a publicação desta Lei
Complementar.
§ 3º VETADO.
Nota: artigo vetado pelo Chefe do Poder Executivo conforme Mensagem nº G-078/2018 publicada no DOM 6930 de
06/11/2018.
Art. 11. As edificações irregulares aprovadas por esta Lei Complementar devem atender
a Lei de Outorga Onerosa, quando for o caso, não sendo previsto o instrumento de Transferência
do Direito de Construir.
Art. 12. A multa formal, citada nesta Lei Complementar, poderá ser paga à vista ou com
40% (quarenta por cento) à vista e o restante do valor dividido em até 6 (seis) parcelas iguais, não
podendo ser inferior a R$ 100,00 (cem reais).
Parágrafo único. No caso de parcelamento da multa formal, deverá ser assinado um
Termo de Acordo entre as partes.
Art. 13. Após o prazo de 36 (trinta e seis) meses, contados da publicação desta Lei
Complementar, as edificações que não protocolizarem seus pedidos de regularização estarão
sujeitas às multas e penas previstas no Código de Obras e Edificações do Município de Goiânia
(Lei Complementar nº. 177/2008).
Art. 14. O recurso arrecadado no ato do Alvará de Regularização ou Alvará de Aceite
será recolhido ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano.
Art. 15. Excepcionalmente para as novas edificações destinadas a uso misto, quais
sejam, uso habitacional e atividades econômicas na tipologia de macro projeto, localizadas no
Setor Central – art. 8º, III, Plano Diretor (Lei Complementar nº. 171/2007) e nas áreas delimitadas
com APL – Arranjo Produtivo Local, previstos no art. 39, V, da Lei Complementar nº. 171/2007
ficam estabelecidos os parâmetros urbanísticos abaixo descritos:
I - Índice de Ocupação de 100% (cem por cento) até a altura de 14,50m (quatorze metros
e cinquenta centímetros) da edificação;
II - não incidirão recuos frontais, laterais e de fundos mínimos obrigatórios até a altura
de 14,50m (quatorze metros e cinquenta centímetros) da edificação;
III - Índice de Ocupação de 100% (cem por cento) entre o intervalo de 14,50m (quatorze
metros e cinquenta centímetros) e 32m (trinta e dois metros) de altura da edificação, desde que
respeitados os recuos ou afastamentos estabelecidos pelo Plano Diretor (Lei Complementar nº.
171/2007);
IV - as alturas da edificação serão medidas a partir do nível zero;
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LC Nº 314, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2018 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
Art. 17. Fica alterada a redação do § 3º, do art. 36-A, da Lei Complementar nº. 302, de
30 de dezembro de 2016, que passa a vigorar da seguinte forma:
“Art. 36-A (...)
(...)
§ 3º Apresentado o projeto simplificado, objeto da Aprovação Responsável, resultará o
documento de Alvará Fácil.” (NR)
Art. 18. Fica revogado o § 4º, do art. 36-A, da Lei Complementar nº. 302, de 30 de
dezembro de 2016.
Art. 19. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, ficando
revogada a Lei Complementar nº. 301, de 27 de dezembro de 2016.
GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 05 dias do mês de novembro de
2018.
IRIS REZENDE
Prefeito de Goiânia
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LC Nº 177, DE 09 DE JANEIRO DE 2008 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
PARTE I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DO LICENCIAMENTO
LIVRO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este Código estará em consonância com o Plano Diretor e o Processo de
Planejamento Urbano do Município de Goiânia, bem como com a legislação urbanística
decorrente, referidos nesta Lei somente como legislação urbanística ou seus sucedâneos legais.
CAPÍTULO I
DOS CONCEITOS
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LC Nº 194, DE 30 DE JUNHO DE 2009 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
referidos neste artigo, o valor concreto da multa ou da multa diária, terá como valor mínimo e
como valor máximo, não computadas as atualizações previstas no art. 130, da Lei Complementar
n.º 177, de 09 de janeiro de 2008, os valores indicados na Tabela 1 do Anexo Único, desta Lei.
§ 6º O valor da multa será reduzido em 50% (cinquenta por cento) quando o infrator
optar por não recorrer e efetuar o pagamento no prazo previsto para apresentação de defesa.
(Redação conferida pelo art. 66 da Lei Complementar nº 324, de 28 de novembro de 2019.)
§ 7º A redução prevista no § 6º deste artigo será de 30% (trinta por cento) quando o
infrator, conformando-se com a decisão de primeira instância, efetuar o pagamento no prazo
previsto para interposição de recurso. (Redação conferida pelo art. 66 da Lei Complementar nº
324, de 28 de novembro de 2019.)
§ 8º O disposto nos §§ 6º e 7º deste artigo não se aplica ao infrator reincidente, bem
como aos beneficiados com a redução do parágrafo único do art. 152 da Lei Complementar nº 177,
de 09 de janeiro de 2008. (Redação conferida pelo art. 66 da Lei Complementar nº 324, de 28 de
novembro de 2019.)
Art. 5º Na consideração dos fatores atenuantes e/ou agravantes, será determinado o
Fator de Agravo-Atenuação (Faa) calculado conforme a seguir:
AG é a somatória dos fatores de agravo definidos nos artigos 6º e 7º, desta Lei.
AT é a somatória dos fatores de atenuação definidos no art. 8º, desta Lei.
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LC Nº 194, DE 30 DE JUNHO DE 2009 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
Art. 12. REVOGADO. (Redação revogada pelo art. 31 da Lei Complementar nº 265, de
29 de setembro de 2014.)
Art. 13. (Revogado pela Lei Complementar nº 344, de 2021.)
Parágrafo único. (Revogado pela Lei Complementar nº 344, de 2021.)
Art. 14. Esta Lei Complementar entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2009 para
os artigos 1º ao 9º e 13, e para os demais, após decorridos 90 (noventa) dias da data de sua
publicação, revogando-se as disposições em contrário.
GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 30 dias do mês de junho de 2009.
IRIS REZENDE
Prefeito de Goiânia
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LC Nº 194, DE 30 DE JUNHO DE 2009 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
E
TABELA DO FATOR DE PROPORCIONALIDADE “K” (TABELA 2)
TABELA – 1
Valor Valor
Classificação concreto concreto
Dispositivo
Categorização da infração. mínimo máximo
legal Descrição da infração
do infrator Valor-base. da da
infringido.
(REAL) multa. multa.
(REAL) (REAL)
►Executar obra / edificação /
demolição sem a devida
Art. 4º, § 3º, Grave
manutenção das condições de 108,50 14.647,50
inciso II 162,75
estabilidade, higiene, segurança e
Valores para a
salubridade da mesma.
Categoria I -
►Executar Edificação Nova,
profissional ou Art. 16, inciso
Reconstrução, Modificação sem
firma com III, IV, V, VI
Acréscimo ou Reforma, Grave
responsabilidade ou VII c/c Art. 108,50 14.647,50
Modificação com Acréscimo ou 162,75
técnica pelo 27, c/c Art. 4º,
Restauro em desacordo com o
projeto ou obra. § 3º, inciso II
projeto licenciado.
►Executar modificações internas
Art. 34, inciso Grave
em obra / edificação sem firmar o 108,50 14.647,50
I. 162,75
devido termo de compromisso.
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águas pluviais.
►Realizar fechamento frontal do
Grave
Art. 52 terreno, utilizando altura superior à 108,50 14.647,50
162,75
permitida.
►Realizar portão de acesso a
Art. 52, § 2º, Leve
edificações agrupadas, com largura 54,25 4.882,50
inciso I 54,25
livre inferior à permitida.
►Realizar portão de acesso a
Art. 52, § 2º, Leve
edificações agrupadas, com altura 54,25 4.882,50
inciso II 54,25
livre inferior à permitida.
(Redação
revogada pelo
inc. II do art.
--- --- --- ---
68 da Lei
Complementar
nº 324/2019.)
(Redação
revogada pelo
inc. II do art.
--- --- --- ---
68 da Lei
Complementar
nº 324/2019.)
►Obstrução ao Poder de Polícia da
Art. 110, § 2º Ver artigo 9º desta lei
Administração.
►Desobediência ao Termo de
Art. 133 c/c Gravíssima
Embargo de obra irregular, 108,50 24.412,50
134, § 1º, 271,25
caracterizada pelo seu reinício ou
inciso I, II
continuação, pela modificação da
e/ou III Valores diários
sua fase ou pela sua ocupação/uso.
►Retirar placa indicativa de
embargo do local fixado pelo Média
Art. 136, § 1º 108,50 9.765,00
Município ou obstruir sua 108,50
visibilidade.
Gravíssima
►Desobediência ao Termo de 108,50 24.412,50
Art. 137 271,25
Interdição.
Valores diários
Demais
dispositivos
infringidos
Valor para as Média
não ------------------------------------------- 108,50 9.765,00
Categorias I e II 108,50
discriminados
anteriormente
nesta tabela.
TABELA – 2
Fator de Proporcionalidade “k”
Área em metros quadrados (m²) e respectivo fator “k”
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LC Nº 194, DE 30 DE JUNHO DE 2009 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
De 5.0
De 101 De 201 De 501 De 1.501 De 15.001 Acima de
Até 100 01
a 200 a 500 a 1.500 a 5.000 a 30.000 30.001
a 15.000
K = 0,5 K= 0,75 K=1,5 K=2 K=3 K=5 K=7 K=9
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TÍTULO I
DAS NORMAS GERAIS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta Lei Complementar institui normas disciplinadoras para a construção,
modificação, adaptação e manutenção e outras intervenções em calçadas nos logradouros públicos,
implementação de mobiliário urbano e equipamento público urbano nestes espaços.
Parágrafo único. São partes integrantes desta Lei Complementar os Anexos I, II e III.
Art. 2º A construção, modificação, adaptação e manutenção das calçadas, a
implementação de mobiliário urbano e equipamento público urbano e o plantio de vegetação,
dentre outras intervenções nestes espaços, devem atender as seguintes condições e objetivos:
I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para
utilização por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, com segurança e autonomia, de
espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação,
inclusive seus sistemas e tecnologias, e, de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso
público ou privado de uso coletivo;
II - segurança: garantir calçadas, caminhos e travessias projetados e implantados de
forma a não causar riscos de acidentes, minimizando-se as interferências decorrentes da instalação
do mobiliário e equipamentos urbanos, edificações, vegetação, sinalização, publicidade, tráfego de
veículos e realização de obras, entre outros;
III - desenho adequado: garantir que o espaço das calçadas seja projetado e realizado em
conformidade com o desenho universal, respeitando-se o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e as
especificações das demais normas pertinentes, observando-se as características do entorno,
principalmente ambientais, históricopatrimoniais, e do conjunto de vias com identidade local;
IV - nível de serviço e conforto: garantir a qualidade no caminhar que o espaço público
oferece, mediante a escolha da velocidade de deslocamento dos pedestres e a generosidade das
dimensões projetadas, considerados os fatores de impedância.
Parágrafo único. A Administração Pública Municipal poderá exigir a qualquer tempo
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LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
Do Rebaixo de Calçada
Art. 19. O rebaixo de calçada para acesso de veículos somente poderá ocorrer na faixa
de serviço, e, deverá atender aos seguintes parâmetros:
I - atender ao estabelecido no art. 56, da Lei Complementar nº 177, de 09 de janeiro de
2008, ou sucedânea;
II - possuir calçamento rígido, resistente, contínuo e antiderrapante;
III - incluir obrigatoriamente o meio-fio que deverá ter uma altura entre 5 cm (cinco
centímetros) e 7 cm (sete centímetros) em relação à sarjeta ou à pavimentação asfáltica adjacente;
IV - não resultar em prejuízo para a arborização pública.
§ 1º É permitido ao responsável pelo imóvel lindeiro à calçada a demarcação de rebaixo
regular para acesso de veículos, exclusivamente, por meio de pintura, na cor amarela, somente
sobre o meio-fio rebaixado.
§ 2º No caso de estabelecimento de comércio varejista de combustíveis com projeto
aprovado após a vigência desta Lei Complementar aplicar-se-á o disposto no inciso VI, do art. 56
da Lei Complementar nº 177, de 09 de janeiro de 2008.
Nota: parágrafo vetado pelo Chefe do Poder Executivo conforme Mensagem nº G-080/2019 publicada no DOM 7190
de 28/11/2019. Veto rejeitado pela Câmara Municipal de Goiânia - DOM 7238, de 12 de fevereiro de 2020.
“Art. 56 (...)
XVI - quando se tratar de estabelecimento comercial devidamente regularizado, com
recuo para estacionamento próprio, admitir-se-á 1 (um) rebaixamento por vaga
disponível, sem prejuízo à sinalização tátil e à faixa de livre circulação de pedestres”.
(NR)
Art. 20. O rebaixo de calçada para acesso de pedestres deverá atender, no que couber, às
Figuras 3A a 3J do Anexo II, desta Lei Complementar, em consonância com os seguintes
parâmetros:
I - ser construído na direção do fluxo de pedestres na pista de rolamento e ser alinhado
com o rebaixo regular já existente na calçada oposta, ou, quando não for possível garantir o
alinhamento dos rebaixos confrontantes;
II - a rampa de acesso à calçada correspondente ao rebaixo deverá ter inclinação máxima
de 8,33% (oito vírgula trinta e três por cento);
III - no caso de rebaixo com abas laterais estas devem ter inclinação máxima de 8,33%
(oito vírgula trinta e três por cento) ou largura mínima de 50 cm (cinquenta centímetros) com
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LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
Art. 70. Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação.
GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 28 dias do mês de novembro de
2019.
IRIS REZENDE
Prefeito de Goiânia
Este texto não substitui os publicados no DOM 7190 de 28/11/2019 e no DOM 7238 de
12/02/2020.
ERRATA publicada no DOM 7242 de 18/02/2020.
ANEXO I
TABELA DE LARGURAS DAS FAIXAS DA CALÇADA.
3 2,10 ≤ L < 3,00 Entre 0,60 a 1,00. Mínima de 1,50. Restante da calçada.
4 3,00 ≤ L < 4,00 Entre 0,70 a 1,00. Mínima de 1,50. Restante da calçada.
5 L ≥ 4,00 Entre 0,70 a 1,50. Mínima de 2,00. Restante da calçada.
Nota:
*1. Na largura da faixa de serviço está incluso o meio-fio;
*2. Constituída apenas pelo espaço mínimo necessário a implantação de rebaixo de calçada para acesso regular de
veículo, ao mobiliário e equipamento urbano de infraestrutura essenciais, tais como, unidade arbórea, poste de energia
elétrica, sinalização de trânsito;
*3. Ver §§ 1º e 2º do art. 22 desta Lei Complementar;
ANEXO II
FIGURAS
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LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
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LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
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LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
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LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
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LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
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LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
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LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
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LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
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LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
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LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
42 of 46 14/09/2022 09:48
LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
43 of 46 14/09/2022 09:48
LC Nº 324, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2019 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2...
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ANEXO III
FAIXA 1 (*) (**) FAIXA 2 (*) (**) FAIXA 3 (*) (**) FAIXA 4 (*) (**) FAIXA 5
1,0VGM≤VG<0,8VGM 0,8VGM≤VG<0,6VGM 0,6VGM≤VG<0,4VGM 0,4VGM≤VG<0,2VGM 0,2VGM≤VG
FCVM =1,00 FCVM =0,80 FCVM =0,60 FCVM =0,40 FCVM
45 of 46 14/09/2022 09:48
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Página 1 de 1
NORMA ABNT NBR
BRASILEIRA 9050
EMENDA 1
03.08.2020
ICS 91.010.99
Número de referência
ABNT NBR 9050:2015/Em1:2020
65 páginas
© ABNT 2020
ABNT NBR 9050:2015/Em1:2020
Exemplar gratuito para uso exclusivo - fabio rabelo - 316.242.601-44 Gerado: 04/08/2020)
© ABNT 2020
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT.
ABNT
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Fax: + 55 21 3974-2346
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Prefácio
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas
para exigência dos requisitos desta Norma.
Esta Emenda 1 da ABNT NBR 9050 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Acessibilidade
(ABNT/CB-040), pela Comissão de Estudo Acessibilidade em Edificações (CE-040:000.001). O Projeto
de Emenda 1 circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 11, de 21.11.2017 a 21.01.2018.
Esta Emenda 1 revisa parte do conteúdo da ABNT NBR 9050:2015, sendo mantido o restante do seu
conteúdo inalterado.
EMENDA 1
Substituir por:
As áreas técnicas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas, barriletes, passagem
de uso técnico, e outros similares, não precisam ser acessíveis.
Incluir:
ABNT NBR 16537, Acessibilidade – Sinalização tátil no piso – Diretrizes para elaboração de projetos
e instalação
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Substituir por:
3.1.12
banheiro
cômodo que dispõe de chuveiro ou chuveiro e banheira, bacia sanitária, lavatório, espelho e demais
acessórios
Substituir por:
3.1.39
utilização acompanhada
uso de equipamento com presença de pessoal habilitado em todas as etapas do percurso
Página 6, Seção 3
Incluir:
3.1.40
utilização autônoma
uso de equipamento com autonomia total em todas as etapas do percurso
3.1.41
vestiários
cômodo para a troca de roupa, podendo ser em conjunto com banheiros ou sanitários
NOTA Os termos barreiras, pessoa com deficiência e pessoa com mobilidade reduzida estão definidos
em legislação vigente.
Substituir por:
Substituir por:
Dimensões em metros
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Substituir por:
Dimensões em metros
Substituir por:
Devem ser previstas proteções contra queda em áreas de circulação limitadas por superfícies laterais,
planas ou inclinadas, com declives em relação ao plano de circulação e que tenham a altura do desnível
igual ou acima de 0,18 m. Excetuam-se locais de embarque e desembarque de transportes coletivos.
As subseções 4.3.7.1 a 4.3.7.3 e as Figuras 10, 11, 12 respectivamente, apresentam modelos de
medidas de proteção:
4.3.7.1 A implantação de margem plana localizada ao lado da faixa de circulação, com pelo menos
0,60 m de largura antes do trecho em desnível. A faixa de proteção deve ter piso diferenciado quanto
ao contraste tátil e visual de no mínimo 30 pontos aferidos pelo valor da luz refletida (LRV), conforme
5.2.9.1.1, em relação ao piso da área de circulação.
Dimensões em metros
Legenda
Figura 10 – Proteção contra queda em áreas de circulação com implantação de margem plana
4.3.7.2 A adoção de proteção vertical de no mínimo 0,15 m de altura e superfície de topo com
contraste visual de no mínimo 60 pontos aferidos pelo valor da luz refletida (LRV), conforme 5.2.9.1.1,
em relação ao piso da área de circulação.
Dimensões em metros
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Legenda
1 proteção lateral com no mínimo 0,15 m de altura e superfície de topo com contraste visual
2 desnível entre 0,18 m e 0,60 m e inclinação igual ou superior a 1:3
3 contraste visual medido através do LRV (valor da luz refletida) de no mínimo 60 pontos em relação ao piso
Figura 11 – Proteção contra queda em áreas de circulação com adoção de proteção vertical
4.3.7.3 A instalação de proteção lateral com características de guarda corpo em áreas de circulação
elevadas, rampas, terraços sem vedação lateral que estejam delimitadas em um ou ambos os lados por
superfície que se incline para baixo com desnível superior a 0,60 m e inclinação igual ou superior a 1:2.
Dimensões em metros
Legenda
Figura 12 – Proteção contra queda em áreas de circulação com instalação de guarda corpo
Substituir por:
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Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Figura 15 – Alcance manual frontal com superfície de trabalho – Pessoa em cadeira de rodas
Substituir por:
A Figura 16 apresenta as aplicações das relações entre altura e profundidade para alcance manual
lateral para pessoas em cadeiras de rodas sem deslocamento do tronco.
Substituir por:
Substituir por:
A Figura 17 apresenta as aplicações das relações entre altura e profundidade para alcance manual
lateral para pessoas em cadeiras de rodas com deslocamento do tronco.
Substituir por:
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Substituir por:
Página 20, Subseção 4.6.3, Figura 16-a, renumerar e colocar abaixo da alínea c) do segundo parágrafo
Substituir por:
Substituir por:
Página 20, Subseção 4.6.3, Figura 16-b, renumerar e colocar abaixo da alínea c) do terceiro parágrafo
Substituir por:
Substituir por:
A superfície de trabalho deve possibilitar o apoio dos cotovelos, no plano frontal com ângulo entre 15°
e 20° de abertura do braço em relação ao tronco, e no plano lateral com 25° em relação ao tronco,
conforme Figura 20.
Página 20, Subseção 4.6.3, Figura 16-c, renumerar e colocar abaixo do primeiro parágrafo da página
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Objetos como corrimãos e barras de apoio, entre outros, devem estar afastados no mínimo 40 mm
da parede ou com obstáculos. Quando o objeto for enbutido em nichos, deve-se prever também uma
distância livre mínima de 150 mm, conforme Figura 23. Corrimãos e barras de apoio, entre outos,
devem ter seção circular com diâmetro entre 30 mm e 45 mm, ou seção elíptica, desde que a dimensão
maior seja de 45 mm e a menor de 30 mm. São admitidos outros formatos de seção, desde que sua
parte superior atenda às condições desta Subseção. Garantir um arco da seção do corrimão de 270°.
Substituir por:
Substituir por:
4.6.6.1 As maçanetas devem preferencialmente ser do tipo alavanca, possuir pelo menos 100 mm
de comprimento e acabamento sem arestas e recurvado na extremidade, apresentando uma distância
mínima de 40 mm da superfície da porta. Devem ser instaladas a uma altura que pode variar entre
0,80 m e 1,10 m do piso acabado, conforme Figura 24.
Substituir por:
4.6.6.2 Os puxadores verticais para portas devem ter diâmetro entre 25 mm e 35 mm, com afastamento
de no mínimo 40 mm entre o puxador e a superfície da porta. O puxador vertical deve ter comprimento
mínimo de 0,30 m, afastado 0,10 m do batente. Devem ser instalados a uma altura medida da metade
do puxador até o piso acabado de 0,80 m a 1,10 m, conforme Figura 24.
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Substituir por:
4.6.6.3 Os puxadores horizontais para portas devem ter diâmetro entre 25 mm e 35 mm, com
afastamento de no mínimo 40 mm entre o puxador e a superfície da porta. O puxador horizontal deve
ter comprimento mínimo de 0,40 m, afastado 0,10 m do batente (do lado das dobradiças), conforme
Figura 24. Devem ser instalados na altura da maçaneta e, na sua inexistência, a uma altura entre
0,80 m a 1,10 m medidos do eixo do puxador ao piso acabado. Em caso de porta de sanitários deve
atender os requisitos de 6.11.2.7.
Página 23, Subseção 4.6.6.3, Figura 20, colocar antes de 4.6.6.4 e renumerar
Substituir por:
Dimensões em metros
Substituir por:
Os controles, botões, teclas e similares devem ser acionados por meio de pressão ou de alavanca.
Recomenda-se que pelo menos uma de suas dimensões seja igual ou superior a 2,5 cm, conforme
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Figura 25.
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
4.7.1 Os assentos para pessoas obesas (P.O) devem ter (ver Figura 27).
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
São sinais que, independentemente de sua categoria, orientam para a localização de um determinado
elemento em um espaço.
Substituir por:
São sinais que, independentemente de sua categoria, têm a propriedade de alerta prévio a uma
instrução.
Substituir por:
As amplitudes dos sinais sonoros devem estar em conformidade com 4.9 e 5.2.9.3, ou com normas
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Substituir por:
Substituir por:
Direcional/
Permanente informativa a
Edificação/ Emergência
espaço/ Direcional/
equipamentos informativa
Temporária
Emergência a
Permanente Informativa a
Mobiliários
Temporária Informativa
NOTA As peças de mobiliário contidas nesta Tabela são aquelas onde a sinalização é
Exemplar gratuito para uso exclusivo - fabio rabelo - 316.242.601-44 Gerado: 04/08/2020)
Substituir por:
Substituir por:
A dimensão das letras e números deve ser proporcional à distância de leitura, obedecendo à relação
1/200. Recomenda-se a utilização de fontes sem serifa. Devem ser utilizadas letras em caixas alta
e baixa, evitando-se textos na vertical. Para mensagens de advertência, devem ser utilizadas letras
em caixa alta.
Excluir.
H altura do ponto de
0,6 a 0,8
A proporção (P) é a relação entre o diâmetro (D) e a altura (H) do ponto, conforme a equação a seguir:
D
P=
H
onde
P é a proporção entre o diâmetro e a altura;
D é o diâmetro, expresso em milímetros (mm);
H é a altura do relevo, expressa em milímetros (mm).
sendo que,
D deve estar entre 1,2 mm e 2,0 mm,
H deve estar entre 0,6 mm e 0,8 mm, e
P deve estar entre 2,0 e 2,5.
Substituir por:
Substituir por:
A indicação de acessibilidade nas edificações, no mobiliário, nos espaços e nos equipamentos urba-
nos deve ser feita por meio do símbolo internacional de acesso – SIA. A representação do sím-
bolo internacional de acesso consiste em um pictograma branco sobre fundo azul (referência
Munsell 10B5/10 ou Pantone 2925 C). Este símbolo pode, opicionalmente, ser representado em branco
e preto (pictograma branco sobre o fundo preto ou pictograma preto sobre fundo branco), e deve estar
sempre voltado para o lado direito, conforme Figuras 35. Nenhuma modificação, estilização ou adição
deve ser feita a estes símbolos.
Excluir.
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Substituir por:
a)Branco
a) Branco sobre
sobre fundo azul b) Branco sobre
b) Branco sobre o fundo
o fundo preto c) Preto sobre
c) Preto sobre o fundo
o fundo branco d) Diagramação
d) Diagramação
fundo azul preto branco
Figura 35 – Símbolo internacional de acesso
Substituir por:
b) áreas reservadas para veículo que conduzam ou sejam conduzidos por pessoa idosa ou com
deficiência, conforme 5.5.2.3;
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Figura 38 – Grávida
Substituir por:
Sinalização que indica o acesso da pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia, conforme
Figura 43.
Substituir por:
Substituir por:
Todos os sanitários devem ser sinalizados com o símbolo representativo de sanitário, de acordo com
cada situação, conforme Figuras 44 a 50.
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Figura 51 – Elevador
Figura 54 – Escada
Figura 56 – Rampa
Substituir por:
Exemplar gratuito para uso exclusivo - fabio rabelo - 316.242.601-44 Gerado: 04/08/2020)
As Figuras 58 a 61 devem ser utilizadas para sinalização dos equipamentos ou serviços de comunicação.
Substituir por:
Figura 59 – Telefone
Substituir por:
Portas e passagens quando sinalizadas devem ter números e/ou letras e/ou pictogramas e sinais com
texto em relevo, incluindo Braille. Todas as portas de sanitários, banheiros e vestiários, devem ser
sinalizadas.
a) a sinalização deve estar localizada na faixa de alcance entre 1,20 m e 1,60 m em plano vertical,
conforme Figura 62. Quando instalada entre 0,90 m e 1,20 m, deve estar na parede ao lado da
maçaneta em plano inclinado entre 15° e 30° da linha horizontal e atender ao descrito em 5.4.6.5,
quando exceder 0,10 m.
b) a sinalização, quando instalada nas portas, deve ser centralizada, e não pode conter informações
táteis. Para complementar a informação instalada na porta, deve existir informação tátil ou sonora,
na parede adjacente a ela ou no batente, conforme a Figura 62;
c) em portas duplas, com maçaneta central, instalar ao lado da porta direita;
d) nas passagens a sinalização deve ser instalada na parede adjacente, conforme a Figura 62;
e) os elementos de sinalização devem ter formas que não agridam os usuários, evitando cantos
vivos e arestas contantes.
Substituir por:
Substituir por:
A sinalização de identificação de pavimentos (andares) junto a escadas fixas e rampas deve ser
visual, em relevo e em Braille. A sinalização visual e em relevo pode ser aplicada no corrimão ou na
parede, conforme Figura 63. A sinalização em Braille deve estar obrigatoriamente posicionada na
geratriz superior do prolongamento do corrimão, conforme Figura 64.
Dimensões em metros
Dimensões em metros
Substituir por:
a) aplicada aos pisos e espelhos em suas bordas laterais e/ou nas projeções dos corrimãos,
contrastante com o piso adjacente, preferencialmente fotoluminescente ou retroiluminado,
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Dimensões em metros
a) Opção A
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Dimensões em metros
b) Opção B
Substituir por:
5.4.5.2 A sinalização do pavimento deve estar localizada nos dois batentes externos, indicando
o andar e deve ser em relevo e em Braille. A altura dos caracteres deve variar de 15 mm a 50 mm
e a distância entre eles deve ser de 5 mm. Deve ser instalado a uma altura entre 1,20 m e 1,60 m
medidos do piso.
Substituir por:
(Tabela 4 – Dimensão da sinalização tátil e visual de alerta e Tabela 5 – Dimensão da sinalização tátil
e visual direcional) e Figuras (Figura 62 – Sinalização tátil de alerta e relevos táteis de alerta instalados
no piso e Figura 63 – Sinalização tátil direcional e relevos táteis direcionais instalados no piso).
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Substituir por:
5.5.1.1 A sinalização de emergência deve direcionar o usuário para saídas de emergência ou rota de
fuga. Devem ser observadas as normas e instruções de sinalização de emergência.
Substituir por:
5.5.2 Sinalização de área de resgate, de espaço reservado para P.C.R. e de vaga reservada
para veículo
Substituir:
O acesso às áreas de resgate deve ser identificado conforme o disposto na ABNT NBR 13434.
As áreas de resgate devem atender às exigências de 6.4.5.
Página 51, Subseção 5.5.2.1, Figura 64 (Área de resgate para pessoa com deficiência)
Excluir.
Substituir por:
O espaço reservado para P.C.R. (M.R.) deve ser demarcado em local que não interfira na área de
circulação e atender o disposto em 10.19.3. Deve ser sinalizado com o SIA com dimensões mínimas
de 15 × 15 cm, conforme Figura 66.
Dimensões em metros
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Substituir por:
As vagas reservadas para veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas idosas ou com
deficiência devem atender ao estabelecido em 6.14 e serem sinalizadas, conforme normas específicas
(ver Bibliografia [18], [19] e [20]).
Excluir.
Incluir:
Substituir por:
6.3.4.2 Em reformas, pode-se considerar o desnível máximo de 75 mm, tratado com inclinação
máxima de 12,5 %, conforme Tabela 5, sem avançar nas áreas de circulação transversal, e protegido
lateralmente com elemento construído ou vegetação.
6.3.4.4 As soleiras das portas ou vãos de passagem que apresentem desníveis de até no máximo
um degrau devem ter parte de sua extensão substituída por rampa com largura mínima de 0,90 m
e com inclinação em função do desnível apresentado e atendendo aos parâmetros estabelecidos
nas Tabelas 4 e 5. Parte do desnível deve ser vencido com rampa, e o restante da extensão pode
permanecer com degrau, desde que associado, no mínimo em um dos lados, a uma barra de apoio
horizontal ou vertical, com comprimento mínimo de 0,30 m e com seu eixo posicionado a 0,75 m de
altura do piso, sem avançar sobre a área de circulação pública.
Substituir por:
Incluir:
Substituir por:
6.4.1.1 As rotas de fuga devem atender ao disposto na ABNT NBR 9077 e outras regulamentações
locais contra incêndio e pânico. As portas de corredores, acessos, áreas de resgate, escadas de
emergência e descargas integrantes de rotas de fuga acessíveis devem ser dotadas de barras
antipânico, conforme ABNT NBR 11785.
6.4.1.2 Quando em ambientes fechados, as rotas de fuga devem ser sinalizadas conforme o disposto
na Seção 5, na ABNT NBR 13434 e iluminadas com dispositivos de balizamento de acordo com
o estabelecido na ABNT NBR 10898.
Excluir.
Substituir por:
6.4.2.1 A área de resgate deve ter espaço reservado para P.C.R. com as seguintes características:
6.4.2.2 Nas áreas de resgate deve ser previsto no mínimo um espaço reservado para P.C.R., por
pavimento, a cada 500 pessoas de lotação do edifício, para cada escada e elevador de emergência.
Se a antecâmara das escadas e a dos elevadores de emergência forem comuns, o quantitativo do
espaço reservado para P.C.R. pode ser compartilhado.
6.4.2.3 A Figura 69 representa alguns exemplos de espaço reservado para P.C.R. em área de
resgate. Os exemplos estão representados com a área mínima de circulação e manobra para rotação
de 180° de cadeira de rodas, conforme 4.3.4. Quando localizado em nichos, devem ser respeitados
Exemplar gratuito para uso exclusivo - fabio rabelo - 316.242.601-44 Gerado: 04/08/2020)
Dimensões em metros
a) Espaço reservado para P.C.R. – Exemplo 1 b) Espaço reservado para P.C.R. – Exemplo 2
Exemplar gratuito para uso exclusivo - fabio rabelo - 316.242.601-44 Gerado: 04/08/2020)
c) Espaço reservado para P.C.R. – Exemplo 3 d) Espaço reservado para P.C.R. – Exemplo 4
6.4.2.4 Em edificações existentes, em que seja impraticável a previsão da área de resgate, deve
ser definido um plano de fuga em que constem os procedimentos de resgate para as pessoas com
os diferentes tipos de deficiência.
Substituir por:
6.6.2.1 As rampas devem ter inclinação de acordo com os limites estabelecidos na Tabela 4. Para
inclinação entre 6,25 % e 8,33 % é recomendado criar áreas de descanso (6.5) nos patamares,
a cada 50 m de percurso. Excetuam-se deste requisito as rampas citadas em 10.4 (plateia e palcos),
10.12 (piscinas) e 10.14 (praias).
Substituir por:
Substituir por:
à Tabela 4, podem ser utilizadas inclinações superiores a 8,33 % (1:12) até 12,5 % (1:8), conforme
conforme Tabela 5.
Substituir por:
Substituir por:
Substituir para:
Excluir.
Incluir:
6.9.1 Generalidades
Os corrimãos podem ser acoplados aos guarda-corpos e devem ser construídos com materiais rígidos.
Devem ser firmemente fixados às paredes ou às barras de suporte, garantindo condições seguras de
utilização. Devem ser sinalizados conforme a Seção 5.
Quando não houver paredes laterais, as rampas ou escadas devem incorporar elementos de segurança
como guia de balizamento e guarda-corpo, e devem respeitar os demais itens de segurança desta
Norma, como dimensionamento, corrimãos e sinalização.
Os valores identificados como máximos e mínimos citados em 6.9.2 a 6.9.4 devem ser considerados
absolutos e demais dimensões devem ter tolerância de mais ou menos 20 mm.
6.9.2 Guarda-corpos
6.9.3 Corrimãos
6.9.3.2 Os corrimãos devem ser instalados em rampas e escadas em ambos os lados, a 0,92 m
e a 0,70 m do piso, medidos da face superior até o bocel ou quina do degrau (no caso de escadas) ou
do patamar, acompanhando a inclinação da rampa, conforme Figura 76. Devem prolongar-se por, no
mínimo, 0,30 m nas extremidades. No caso de escadas em curva é necessário atender 6.8.6. Quando
se tratar de degrau isolado (6.7.2) a instalação de corrimão ou barra de apoio é obrigatória e deve
atender 6.9.4.1 ou 6.9.4.2.
Dimensões em metros
a) Corrimão em escadas
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b) Corrimão em rampas
6.9.3.4 As extremidades dos corrimãos devem ter acabamento recurvado, ser fixadas ou justapostas
à parede ou piso, ou ainda ter desenho contínuo, sem protuberância, conforme Figura 76.
NOTA Em edificações existentes, onde for impraticável promover o prolongamento do corrimão no sentido
do caminhamento, este pode ser feito ao longo da área de circulação ou fixado na parede adjacente.
6.9.3.5 Em escadas e rampas com largura igual ou superior a 2,40 m, a instalação de corrimãos deve
atender no mínimo uma das seguintes condições, salvo escadas e rampas contempladas em 6.4.1.1:
a) corrimãos laterais contínuos, em ambos os lados, com duas alturas de 0,70 m e 0,92 m do piso,
conforme 6.9.3.3 e Figura 76.
b) corrimão intermediário, duplo e com duas alturas, de 0,70 m e 0,92 m do piso, garantindo
a largura mínima de passagem de 1,20 m, respeitando 6.9.3.6 e a Figura 77.
Dimensões em metros
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a) Vista superior
b) Perspectiva
6.9.4.1 Quando se tratar de degrau isolado, com um único degrau, deve ser instalado um corrimão,
respeitando 4.6.5, com comprimento mínimo de 0,30 m cujo ponto central esteja posicionado a
0,75 m de altura, medido a partir do bocel ou quina do degrau, conforme Figura 78.
Dimensões em metros
Dimensões em metros
Dimensões em metros
Figura 80 – Corrimão intermediário com duas alturas em degrau isolado com dois degraus
em planta – Exemplo
Substituir por:
Excluir.
Substituir por:
Substituir para:
Substituir por:
6.10.3.2 A plataforma de percurso aberto só é usada em percurso até 2,00 m, nos intervalos de
2,00 m até 4,00 m somente com caixa enclausurada (percurso fechado).
Substituir por:
6.10.4.3 Na área de espera para embarque da plataforma de elevação inclinada, deve haver sinalização
tátil e visual informando a obrigatoriedade de acompanhamento por pessoal habilitado durante sua
utilização, e um intercomunicador para solicitação de auxílio instalado a uma altura de 0,80 m a 1,00 m
do piso, conforme Figura 81.
Substituir por:
6.10.4.4 Nas plataformas de elevação inclinada, deve haver sinalização visual no piso, em cor
contrastante com a adjacente, demarcando a área de espera para embarque e o limite da projeção do
percurso do equipamento aberto ou em funcionamento, conforme Figura 81.
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Substituir por:
Dimensões em metros
Substituir por:
Esteiras rolantes não podem compor rotas acessíveis. Quando existentes, deve haver sinalização
indicativa da rota acessível disponível.
Excluir.
Excluir.
Substituir por:
6.11.2.1 Para utilização das portas em sequência, conforme Figura 82, é necessário garantir o espaço
para rotação de 360°, o espaço para varredura das portas, os 0,60 m ao lado da maçaneta para
permitir o alcance, a aproximação e circulação de uma pessoa em cadeira de rodas. O vão de livre da
porta deve ser maior ou igual a 0,80 m conforme 6.11.2.4.
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Substituir por:
Dimensões em metros
Substituir por:
Substituir por:
6.11.2.3 No deslocamento lateral, deve ser garantido 0,60 m de espaço livre de cada um dos lados,
conforme Figura 84. Na impraticabilidade da existência destes espaços livres, deve-se garantir
equipamento de automação da abertura e fechamento das portas através de botoeira ou sensor,
conforme 6.11.2.9 e 6.11.2.10.
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
6.11.2.4 As portas, quando abertas, devem ter um vão livre, maior ou igual a 0,80 m de largura
e 2,10 m de altura. Em portas de duas ou mais folhas, pelo menos uma delas deve ter o vão
livre maior ou igual a 0,80 m. As portas dos elevadores devem atender ao estabelecido na
ABNT NBR NM 313.
O vão livre maior ou igual a 0,80 m deve ser garantido também no caso de portas de correr e sanfonada,
onde as maçanetas impedem seu recolhimento total, conforme Figura 85. Quando instaladas em
locais de prática esportiva as portas devem ter vão livre maior ou igual a 1,00 m.
Substituir por:
Substituir por:
6.11.2.6 As portas devem ter condições de serem abertas com um único movimento, e suas maçanetas
devem ser do tipo alavanca, instaladas a uma altura entre 0,80 m e 1,10 m. Recomenda-se que
as portas tenham, na sua parte inferior, no lado oposto ao lado da abertura da porta, revestimento
resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de rodas, até a altura de 0,40 m
a partir do piso, conforme Figura 86.
Substituir por:
6.11.2.7 As portas de sanitários e vestiários devem ter, no lado oposto ao lado da abertura da porta,
um puxador horizontal, conforme 4.6.6.3, instalados à altura da maçaneta. O vão entre batentes das
portas deve ser maior ou igual a 0,80 m.
Recomenda-se ter um revestimento resistente a impactos conforme Figura 86 e que estas portas
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ou batentes tenham cor contrastante com a da parede e do piso de forma a facilitar sua localização.
O dispositivo de travamento deve observar o descrito em 4.6.8.
Substituir por:
Dimensões em metros
> 2,10
Puxador horizontal
0,10 > 0,40 Maçaneta
0,80 a 1,10
0,50
> 0,80
0,40
Revestimento
resistente a impacto
a) Vista Figura
frontal b)Vista
86 – Porta de sanitários e vestiários superior
Substituir por:
6.11.2.8 As portas do tipo vaivém devem ter visor com largura mínima de 0,20 m, tendo sua face
inferior situada entre 0,40 m e 0,90 m do piso, e a face superior no mínimo a 1,50 m do piso. O visor
deve estar localizado no mínimo entre o eixo vertical central da porta e o lado oposto às dobradiças da
porta, conforme Figura 87.
Substituir por:
b) nas portas das paredes envidraçadas que façam parte de rotas acessíveis, deve haver faixa de
sinalização visual emoldurando-as, com dimensão mínima de 50 mm de largura, conforme Figura 88,
ou outra forma de evidenciar o local de passagem;
d) recomenda-se a aplicação de mais duas faixas contínuas com no mínimo 50 mm de altura, uma
a ser instalada entre 1,30 m e 1,40 m, e outra entre 0,10 m e 0,30 m, em relação ao piso acabado,
conforme Figura 88.
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Substituir por:
Substituir por:
6.11.3.2 Cada folha ou módulo de janela deve poder ser operado com um único movimento, utilizando
apenas uma das mãos, conforme Figura 89. Os comandos devem atender ao disposto em 4.6.9.
Substituir por:
Substituir por:
A largura da calçada pode ser dividida em três faixas de uso, conforme definido a seguir e demonstrado
pela Figura 90:
Substituir por:
Substituir por:
O acesso de veículos aos lotes e seus espaços de circulação e estacionamento deve ser feito de forma
a não interferir na faixa livre de circulação de pedestres, sem criar degraus ou desníveis, conforme
exemplo da Figura 91. Nas faixas de serviço e de acesso é permitida a existência de rampas.
a) Vista superior
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
As travessias de pedestres nas vias públicas, nas vias de áreas internas de edificações ou em espaços
de uso coletivo e privativo, com circulação de veículos, devem ser acessíveis das seguintes formas:
com redução de percurso, com faixa elevada ou com rebaixamento de calçada.
A definição da localização das travessias nas vias públicas (no meio de quadra, próximo às esquinas
ou nas esquinas) é de responsabilidade do município.
Substituir por:
Substituir por:
Dimensões em metros
Substituir por:
A faixa elevada quando instalada, deve atender à legislação específica (ver [17] da Bibliografia).
Página 79, Subseção 6.12.7.2, Figura 92 (Faixa elevada para travessia – Exemplo – Vista superior)
Excluir.
Substituir por:
Substituir por:
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Dimensões em metros
onde
a Em casos excepcionais, desde que justificado, admite-se a largura mínima de 0,90 m.
Substituir por:
6.12.7.3.1 Não pode haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito carroçável.
Em vias com inclinação transversal do leito carroçável superior a 5 %, deve ser implantada uma
faixa de acomodação de 0,45 m a 0,60 m de largura ao longo da aresta de encontro dos dois planos
inclinados em toda a largura do rebaixamento, conforme Figura 95.
Dimensões em metros
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Substituir por:
6.12.7.3.2 A largura da rampa central dos rebaixamentos deve ser de no mínimo 1,20 m. Recomenda-se
sempre que possível, que a largura seja igual ao comprimento das faixas de travessias de pedestres.
Os rebaixamentos em ambos os lados devem ser alinhados entre si.
Substituir por:
6.12.7.3.3 Nos locais em que o rebaixamento estiver localizado entre jardins, floreiras, canteiros, ou
outros obstáculos, abas laterais podem ser eliminadas ou adequadas, conforme exemplo da Figura 96.
Quando houver abas as inclinações devem ser iguais ou menores ao percentual de inclinação da rampa.
Dimensões em metros
onde
a Inclinação da rampa, i ≤ 8,33 %
b Em casos excepcionais, desde que justificado, admite-se a largura mínima de 0,90 m
Substituir por:
6.12.7.3.4 Em calçadas estreitas onde a largura do passeio não for suficiente para acomodar o
rebaixamento e a faixa livre com largura de, no mínimo, 1,20 m, pode ser feito o rebaixamento de
rampas laterais com inclinação de até 5 %, ou ser adotada, a critério do órgão de trânsito do município,
faixa elevada de travessia, ou ainda redução do percurso de travessia. A Figura 97 demonstra um
exemplo de solução.
Substituir por:
Dimensões em metros
onde
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Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
7.4.3 O número mínimo de sanitários acessíveis está definido na Tabela 7 e em 7.4.3.1 a 7.4.3.3.
Substituir por:
Substituir por:
7.4.3.1 Em espaços de uso público ou uso coletivo que apresentem unidades autonomas de comercio
ou serviços, deve ser previsto, no mínimo, um sanitário por pavimento, localizado nas áreas de uso
comum do andar. Quando o cálculo da porcentagem de 5 % de peças sanitárias do pavimento resultar
em mais do que uma instalação sanitária ou fração, estas devem ser divididas por sexo para cada
pavimento.
Substituir por:
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Página 85, Subseção 7.5, alínea b), c), d), e), f), m), n) o) e p) renumeração de figuras
Substituir por:
b) área necessária para garantir a transferência lateral, perpendicular e diagonal para bacia sanitária,
conforme Figura 98 e 7.7.1.
c) a área de manobra pode utilizar no máximo 0,10 m sob a bacia sanitária e 0,30 m sob o lavatório,
conforme Figuras 98 e 100;
d) deve ser instalado lavatório sem coluna ou com coluna suspensa ou lavatório sobre tampo, dentro
do sanitário ou boxe acessível, em local que não interfira na área de transferência para a bacia
sanitária, podendo sua área de aproximação ser sobreposta à área de manobra, conforme Figura 99;
e) os lavatórios devem garantir altura frontal livre na superfície inferior, conforme Figura 99, e na
superfície superior a altura pode variar de 0,78 m a 0,80 m, exceto a infantil;
f) quando a porta instalada for do tipo de eixo vertical, deve abrir para o lado externo do sanitário
ou boxe e possuir um puxador horizontal no lado interno do ambiente, medindo no mínimo 0,40 m
de comprimento, afastamento de no máximo 40 mm e diâmetro entre 25 mm e 35 mm, conforme
Figura 86;
m) recomenda-se a Instalação da ducha higiênica dotada de registro de pressão para regulagem da
vazão. Esta ducha deve ser instalada ao lado da bacia sanitária, e dentro do alcance manual de
uma pessoa sentada, conforme 4.6.2;
o) quando houver mais de um sanitário acessível (Figura 100), recomenda-se que as bacias
sanitárias, áreas de transferência e barras de apoio sejam posicionadas simetricamente opostas,
contemplando todas as formas de transferência para a bacia, para atender a uma gama maior de
necessidades das pessoas com deficiência;
p) em edificações existentes ou em reforma, quando não for possível atender as medidas mínimas
de sanitário da Figura 100, serão admitidas as medidas mínimas demonstradas na Figura 101.
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Figura 101 – Medidas mínimas de um sanitário acessível em caso de reforma – Vista superior
Substituir por:
7.6.3 As dimensões mínimas das barras devem respeitar as aplicações definidas nesta Norma
com seção transversal entre 30 mm e 45 mm, conforme Figura 102, e detalhadas no Anexo C.
O comprimento e o modelo variam de acordo com as peças sanitárias às quais estão associados
e são tratados na Seção 7.
Substituir por:
Substituir por:
As barras em “L” podem ser em uma única peça ou composta a partir do posicionamento de duas
barras retas, desde que atendam ao dimensionamento mínimo dos trechos verticais e horizontais,
conforme Figuras 118 e 127.
Substituir por:
Para instalação de bacias sanitárias devem ser previstas áreas de transferência lateral, perpendicular
e diagonal, conforme Figura 103.
Substituir por:
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Substituir por:
A instalação das bacias deve atender às ABNT NBR 15097-1 e ABNT NBR 15097-2. As instalações das
bacias e das barras de apoio devem atender às Figuras 106 a 111 e podem ser simetricamente opostas.
Substituir por:
As bacias e assentos sanitários acessíveis não podem ter abertura frontal e devem estar a uma altura
entre 0,43 m e 0,45 m do piso acabado, medidas a partir da borda superior sem o assento. Com
o assento, esta altura deve ser de no máximo 0,46 m para as bacias de adulto, conforme Figura 104,
e 0,36 m para as infantis.
Substituir por:
Substituir por:
Essa altura pode ser obtida pela peça sanitária com altura necessária, ou pelo posicionamento das
bacias suspensas ou pela execução de um sóculo sob a base da bacia, convencional ou com caixa
acoplada, isento de cantos vivos e com a sua projeção avançando no máximo 0,05 m, acompanhando
a base da bacia, conforme Figura 105.
Substituir por:
7.7.2.2.1 Junto à bacia sanitária, quando houver parede lateral, devem ser instaladas barras para
apoio e transferência. Uma barra reta horizontal com comprimento mínimo de 0,80 m, posicionada
horizontalmente, a 0,75 m de altura do piso acabado (medidos pelos eixos de fixação) a uma distância
de 0,40 m entre o eixo da bacia e a face da barra e deve estar posicionada a uma distância de 0,50
m da borda frontal da bacia. Também deve ser instalada uma barra reta com comprimento mínimo de
0,70 m, posicionada verticalmente, a 0,10 m acima da barra horizontal e 0,30 m da borda frontal da
bacia sanitária, conforme Figuras 106 a 108.
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Substituir por:
7.7.2.2.2 Junto à bacia sanitária, na parede do fundo, deve ser instalada uma barra reta com
comprimento mínimo de 0,80 m, posicionada horizontalmente, a 0,75 m de altura do piso acabado
(medido pelos eixos de fixação), com uma distância máxima de 0,11 m da sua face externa à parede e
estendendo-se 0,30 m além do eixo da bacia em direção à parede lateral, conforme Figuras 106, 107
e 109.
Substituir por:
7.7.2.2.3 Para bacias sanitárias com caixa acoplada, que possuam altura que não permita a
instalação da barra descrita em 7.7.2.2.2, esta pode ser instalada a uma altura de até 0,89 m do piso
acabado (medido pelos eixos de fixação), devendo ter uma distância máxima de 0,11 m da sua face
externa à parede, distância mínima de 0,04 m da superfície superior da tampa da caixa acoplada e
0,30 m além do eixo da bacia em direção à parede lateral, conforme Figuras 108 e 110. A barra reta
na parede do fundo pode ser substituída por uma barra lateral articulada, desde que a extremidade da
barra esteja a no mínimo 0,10 m da borda frontal da bacia, conforme Figura 111.
Substituir por:
7.7.2.2.4 Na impossibilidade de instalação de barras nas paredes laterais, são admitidas barras
laterais fixas (com fixação na parede de fundo) ou articuladas (dar preferência pela barra lateral
fixa), desde que sejam observados os parâmetros de segurança e dimensionamento estabelecidos
conforme 7.6, e que estas e seus apoios não interfiram na área de giro e transferência. A distância
entre esta barra e o eixo da bacia deve ser de 0,40 m, sendo que sua extremidade deve estar a uma
distância mínima de 0,20 m da borda frontal da bacia, conforme Figuras 109 a 110.
Substituir por:
7.7.2.2.5 As bacias infantis devem seguir as mesmas disposições de barras e dimensões a constantes
nas Figuras 106 a 111.
Substituir por:
A Figura 106 ilustra o uso de uma barra de apoio reta fixada ao fundo e duas retas fixadas a 90° na
lateral, quando a bacia convencional está próxima a uma parede.
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Substituir por:
Figura 106 – Bacia convencional com barras de apoio ao fundo e a 90º na parede lateral –
Exemplo A
Substituir por:
A Figura 107 ilustra o uso de uma barra de apoio reta fixada ao fundo e duas retas fixadas a 90º na
lateral, quando a bacia suspensa está próxima a uma parede.
Substituir por:
Substituir por:
A Figura 108 ilustra o uso de uma barra de apoio reta fixada ao fundo e duas retas fixadas a 90º na
lateral, quando a bacia com caixa acoplada está próxima a uma parede.
Substituir por:
Figura 108 – Bacia com caixa acoplada barras de apoio ao fundo e a 90º na parede lateral –
Exemplo C
Substituir por:
A Figura 109 ilustra o uso de uma barra de apoio reta e uma barra lateral fixa, fixadas na parede ao
fundo, quando a bacia convencional ou suspensa não possui uma parede lateral.
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Figura 109 – Sem parede lateral – Bacia convencional ou suspensa com barras de apoio reta
e lateral fixa – Exemplo A
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A Figura 110 ilustra o uso de uma barra de apoio reta e uma barra lateral fixa, fixadas na parede ao
fundo, quando a bacia com caixa acoplada não possui uma parede lateral.
Substituir por:
Figura 110 – Sem parede lateral – Bacia com caixa acoplada com barras de apoio reta
e lateral fixa – Exemplo B
Substituir por:
A Figura 111 ilustra o uso de uma barra lateral articulada e uma fixa.
Substituir por:
Figura 111 – Sem parede lateral – Bacia com caixa acoplada com barra de apoio lateral
articulada e fixa – Exemplo C
Substituir por:
O acionamento da válvula de descarga deve estar a uma altura máxima de 1,00 m, conforme Figura 112,
e ser preferencialmente acionado por sensores eletrônicos ou dispositivos equivalentes. A força de
acionamento deve ser inferior a 23 N. Admite-se outra localização para o acionamento com alcance
manual, conforme Seção 4.
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Sua instalação deve possibilitar a área de aproximação de uma pessoa em cadeira de rodas, quando
se tratar do sanitário acessível, e garantir a aproximação frontal de uma pessoa em pé, quando se
tratar de um sanitário qualquer, conforme Figura 113.
Substituir por:
Substituir por:
7.8.1 As barras de apoio dos lavatórios podem ser horizontais e verticais. Quando instaladas, devem
ter uma barra de cada lado conforme exemplos ilustrados nas Figuras 114, 115 e garantir as seguintes
condições:
Substituir por:
c) garantir o alcance manual da torneira de no máximo 0,50 m, medido da borda frontal do lavatório
até o eixo da torneira, conforme Figura 99 e 114;
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
devendo suportar no mínimo 150 kg, e providos de barras de apoio, conforme 7.14.1.
Substituir por:
O sanitário coletivo é de uso de pessoas com mobilidade reduzida e para qualquer pessoa. Para tanto,
os boxes devem atender aos requisitos para boxe comum (ver 7.10.1). Recomenda-se a instalação de
um boxe com barra de apoio (ver 7.10.2) para uso de pessoas com mobilidade reduzida.
Substituir por:
Nos boxes comuns, as portas devem ter vão livre mínimo de 0,80 m e conter uma área livre com no
mínimo 0,60 m de diâmetro, conforme Figuras 116 e 117. Nas edificações existentes, admite-se porta
com vão livre de no mínimo 0,60 m. Recomenda-se que as portas abram para fora, para facilitar o
socorro à pessoa, se necessário.
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Substituir por:
Nos sanitários e vestiários de uso coletivo, recomenda-se pelo menos um boxe com barras de apoio
em forma de “L”, de 0,70 m por 0,70 m, ou duas barras retas de 0,70 m no mínimo e com o mesmo
posicionamento, para uso de pessoas com redução de mobilidade, fexibilidade, coordenação motora
e percepção, conforme Figura 118.
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Quando houver mictório, pelo menos um em cada sanitário, deve atender ao disposto em 7.10.4.1
a 7.10.4.3.
Substituir por:
7.10.4.1 Deve ser prevista área de aproximação frontal para P.M.R., conforme Figura 119.
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7.10.4.3 Deve ser dotado de barras de apoio conforme disposto nas Figuras 120 e 121.
Substituir por:
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Os acessórios para sanitários, como porta-objeto, cabides, saboneteiras e toalheiros, devem ter sua
área de utilização dentro da faixa de alcance acessível estabelecida na Seção 4, conforme Figura 122.
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A altura de instalação e fixação de espelho deve atender à Figura 123. Os espelhos podem ser
instalados em paredes sem pias. Podem ter dimensões maiores, sendo recomendável que sejam
instalados entre 0,50 m até 1,80 m em relação ao piso acabado.
Substituir por:
Substituir por:
As papeleiras embutidas devem atender à Figura 124. No caso de papeleiras de sobrepor que por suas
dimensões devem ser alinhadas com a borda frontal da bacia, o acesso ao papel deve ser livre e de fácil
alcance, conforme Figuras 125 ou 126. Não podem ser instaladas abaixo de 1,00 m de altura do piso
acabado, para não atrapalhar o acesso à barra. Nos casos de bacias sanitárias sem parede ao lado,
demonstrados em 7.7.2.4, a barra de apoio deve ter um dispositivo para colocar o papel higiênico.
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
As portas de sanitários e vestiários, conforme especificado em 6.11.2.7 e Figura 86, devem ter, no
lado oposto ao da abertura da porta, puxador horizontal associado à maçaneta.
Substituir por:
Os boxes devem ser providos de banco articulado ou removível, com cantos arredondados e superfície
antiderrapante impermeável, ter profundidade mínima de 0,45 m, altura de 0,46 m do piso acabado
e comprimento mínimo de 0,70 m, instalados no eixo entre as barras, conforme Figura 127. O banco
e os dispositivos de fixação devem suportar um esforço de 150 kg.
Substituir por:
Nos chuveiros recomenda-se o uso de equipamentos com válvula termostática, que evita o risco
de queimaduras ou o uso de monocomandos. Quando do emprego de registros de pressão para a
mistura das águas quente e fria, estes devem ser acionados por alavanca com curso de no máximo
1/2 volta e ser instalados conforme Figura 127.
Substituir por:
Os boxes para chuveiros devem ser providos de barras de apoio de 90° na parede lateral ao banco,
e na parede de fixação do banco deve ser instalada uma barra vertical, conforme Figura 127.
Substituir por:
Substituir por:
Substituir por:
Exemplar gratuito para uso exclusivo - fabio rabelo - 316.242.601-44 Gerado: 04/08/2020)
Substituir por:
7.13.2.3 O acionamento do comando deve estar a uma altura de 0,80 m do piso acabado, conforme
Figura 130. Recomenda-se que os acionamentos estejam posicionados na parede lateral à banheira,
oposta à plataforma.
Substituir por:
7.13.2.4 A banheira deve ser provida de duas barras de apoio horizontais na parede frontal e uma
vertical na parede lateral, do mesmo lado da plataforma, conforme Figura 130.
Substituir por:
Substituir por
Os vestiários em cabinas individuais acessíveis com uma superfície para troca de roupas na posição
deitada devem atender às dimensões da Figura 131. A área de transferência deve ser garantida,
podendo as áreas de circulação e manobra estar externas às cabinas.
Substituir por:
7.14.1.1 As cabinas individuais devem ser providas de duas barras de apoio horizontais, na parede
frontal e na parede lateral oposta à porta, conforme Figura 131. O espelho e o cabide devem ser
instalados conforme a Figura 131.
Substituir por:
Substituir por:
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Os bancos devem estar dispostos de forma a garantir as áreas de manobra, transferência e circulação,
conforme Seção 4. Recomenda-se espaço inferior ao banco de 0,30 m, livre de qualquer saliência ou
obstáculo, para permitir eventual área de manobra, conforme Figura 132.
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a) deve ser garantido um M.R., posicionado para a aproximação frontal ao telefone. O telefone deve
ser instalado suspenso, na parede oposta à entrada, conforme Figura 133;
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8.9.3 Deve ser garantido um M.R. ao lado dos assentos fixos, sem interferir com a faixa livre de
circulação, conforme Figura 134.
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9.2.3.4 As bilheterias e balcões de informação acessíveis devem possuir largura mínima de 0,90 m
e altura entre 0,90 m a 1,05 m do piso acabado.
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9.3.1.3 As mesas ou superfícies de trabalho acessíveis devem possuir tampo com largura mínima
de 0,90 m e altura entre 0,75 m e 0,85 m do piso acabado, assegurando-se largura livre mínima sob
a superfície de 0,80 m, conforme Figura 135.
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9.3.1.4 Deve ser assegurada altura livre sob o tampo de no mínimo 0,73 m, com profundidade livre
mínima de 0,50 m, de modo que a P.C.R. tenha a possibilidade de avançar sob a mesa ou superfície,
conforme Figura 135.
Página 119, Subseção 9.3.1.5, Figura 134, renumerar e mover para logo após Subseção 9.3.1.4
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9.3.3.3 As superfícies de apoio para bandeja ou similares devem possuir altura entre 0,75 m e
0,85 m do piso, conforme Figura 136. Deve ser garantida circulação adjacente com largura de no
mínimo 0,90 m.
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9.4.3.4 Nos equipamentos acessíveis deve ser garantido um M.R. posicionado para a aproximação
frontal e alcance visual frontal ou lateral da P.C.R., conforme Figura 137.
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Página 121, Subseção 9.4.3.8, Figura 136, renumerar e mover para logo após a Subseção 9.4.3.4
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e) ser identificados no mapa de assentos localizados junto à bilheteria e sites de divulgação; nas
cadeiras para P.D.V., P.M.R. e P.O. e no piso do espaço reservado para P.C.R, nos padrões
definidos em 5.3 e 5.5.2.2;
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10.3.2.1 Em cinemas, a distância mínima para a localização dos espaços para P.C.R. e os assentos
para P.M.R. e obesos deve ser calculada traçando-se um ângulo visual de no máximo 30° a partir do
limite superior da tela até a linha do horizonte visual, com altura de 1,15 m do piso, conforme Figura 138.
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Figura 138 – Ângulo visual dos espaços para P.C.R. em cinemas – Vista lateral
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10.3.2.2 Em teatros, auditórios ou similares, a localização dos espaços para P.C.R. e dos assentos
para P.M.R. deve ser calculada de forma a garantir a visualização da atividade desenvolvida no palco,
conforme Figura 139.
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Figura 139 – Ângulo visual dos espaços para P.C.R.em teatros – Vista lateral
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10.3.2.3 A localização dos espaços deve ser calculada traçando-se um ângulo visual de 30° a partir do
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limite superior da boca de cena até a linha do horizonte visual (L.H.), com a altura de 1,15 m do piso.
A altura do piso do palco deve ser inferior à L.H. visual, com altura de 1,15 m do piso da localização
do espaço para P.C.R. e assentos para P.M.R., conforme Figura 140.
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10.3.2.4 Quando existir anteparo em frente aos espaços para P.C.R., sua altura e distância não podem
bloquear o ângulo visual de 30°, medido a partir da linha visual padrão, com altura de 1,15 m do piso
até o limite inferior da tela ou local do palco onde a atividade é desenvolvida, conforme Figura 140.
Quando, por questões de segurança, o anteparo obstruir o ângulo visual, este deve ser executado de
forma a permitir a visualização.
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10.3.2.5 Os assentos para P.M.R. e P.O. devem estar localizados junto aos corredores e de preferência
nas fileiras contíguas às passagens transversais (Figura 141), sendo que os apoios para braços no
lado junto aos corredores devem ser do tipo basculantes ou removíveis, conforme Figura 146.
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10.3.2.6 Os espaços para P.C.R. ou assentos para P.M.R. e P.O. devem estar distribuídos na plateia,
de forma a possibilitar que a tela ou a boca de cena estejam dentro do cone visual formado pelo
ângulo de 30°, traçado em planta a partir do centro dos olhos do observador, conforme Figuras 141
e 142, pois muitas vezes a P.C.R. não tem rotação do pescoço. Deve ser preservada a passagem
entre as fileiras, mesmo quando houver P.C.R. posicionada conforme 10.3.4.1.
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Figura 141 – Posicionamento, dimensão e cone visual para espaços reservados para P.C.R.
e assentos para P.M.R. e P.O. – Planta – Exemplo
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10.3.4.1 O espaço para P.C.R. deve possuir as dimensões mínimas de 0,80 m por 1,20 m e estar
deslocado 0,30 m em relação ao encosto da cadeira ao lado, para que a pessoa em cadeira de rodas
e seus acompanhantes fiquem na mesma direção. Deve ainda ser garantida uma faixa livre de no
mínimo 0,30 m entre o M.R. e a fileira posterior ou entre o M.R. e a fileira frontal, conforme demonstrado
respectivamente pelas Figuras 143 e 144. Quando o espaço para P.C.R. estiver localizado em fileira
intermediária, a faixa livre de 0,30 m deve ser garantida em relação às fileiras frontal e posterior ao
módulo, conforme Figura 145. O espaço para P.C.R. deve ser sinalizado conforme 5.5.2.2.
Substituir por:
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10.3.4.2 Os assentos para P.M.R. devem possuir um espaço livre frontal de no mínimo 0,60 m,
conforme Figura 146.
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10.3.4.4 O assento para P.O. deve atender ao descrito em 4.7 e à Figura 146.
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Pelo menos um camarim para cada sexo deve ser acessível. Quando existir somente um camarim de
uso unissex, este deve ser acessível e seu sanitário deve atender ao descrito na Seção 7. Havendo
instalações para banho, deve ser prevista também uma superfície para troca de roupas na posição
deitada, conforme a Figura 131.
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10.9.2 Os dormitórios acessíveis com banheiros (Figura 147) não podem estar isolados dos demais,
mas distribuídos em toda a edificação, por todos os níveis de serviços e localizados em rota acessível.
O percentual de dormitórios acessíveis é determinado em legislação específica (ver [1] da Bibliografia).
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Figura 147 – Dormitório acessível – Área de circulação mínima – Exemplo – Vista superior
Substituir por:
10.9.7 Quando nas unidades acessíveis forem previstas cozinhas ou similares, deve ser garantida
a condição de circulação, aproximação e alcance dos utensílios, conforme Seção 4. As pias devem
possuir altura de no máximo 0,85 m, com altura livre inferior de no mínimo 0,73 m, conforme Figura 148.
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10.12.1 O piso do entorno das piscinas deve atender as condições da ABNT NBR 10339, Anexo A,
A.3. As bordas, degraus de acesso à água, corrimãos e barras de apoio devem ter acabamento
arredondado.
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10.12.2 O meio de entrada e saída, ou meios de acessibilidade, para os tanques de piscinas deve
ser garantido, de acordo com a Tabela 8.
Equipamento Banco de
Tipo de piscina Opção Rampa Escada
de acesso Transferência
1. Piscinas com tanque
1.a obrigatório opcional opcional opcional
com perímetro de até
90 m.
NOTA Piscinas com tanque com altura de até 0,50 m na maior profundidade estão dispensados das
exigências mencionadas nos itens acima
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10.12.2.1 Quando o acesso à água for feito por banco de transferência, este deve atender
à Figura 149 e aos requisitos a seguir:
c) ter barras para facilitar a transferência para piscina com distância entre elas de 1,00 m a 1,10 m;
d) garantir área para aproximação e manobra de 360°, sendo que a área para transferência junto
ao banco não pode interferir com a área de circulação;
e) garantir o nível da água no máximo a 0,10 m abaixo do nível do assento do banco.
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Dimensões em metros
Água
Borda
0,45
da Piscina
>1,20
Deck
da Piscina Barra
Borda
da Pis
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Deck
da Pi
a) Vista superior
a) Vista superior
Barra
Borda
0,45
Nível D'Água
> 0,30
Deck
da Piscina
0,20
rior b) Corte
b) Corte
Substituir por:
10.12.2.2 Quando o acesso à água for feito por escada sua largura deve ser de 0,80 m a 1,00 m,
os degraus submersos devem ter o piso variando de 0,35 m a 0,46 m e espelho de no máximo
0,20 m, além da instalação dos corrimãos nos dois lados e em três alturas conforme Figura 150.
As características do corrimão devem atender 4.6.5.
Dimensões em metro
Deck
da Piscina
Borda
da Piscina
Água
Borda da Piscina
Nível D'Água
<
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a) Vista superior
a) Vista superior b) Vistab)lateral
Vista lateral
Página 134, Subseção 10.12.2.2, Figura 150 (Escada submersa – Corrimão individual e contínuo)
Excluir.
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10.12.2.3 Quando o acesso for por rampa. A inclinação pode ser de no máximo 8,33 % e o piso deve
atender às especificações desta Norma. A rampa deve ter corrimão nos dois lados, a 0,70 m do piso.
Substituir por:
Substituir por:
c) garantir 5 %, com no mínimo um, de espaços para P.C.R. e ser sinalizado conforme 5.5.2.2.
Substituir por:
Entende-se como Língua Brasileira de Sinais (Libras) a forma de comunicação e expressão, em que o
sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema
linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de pessoas com deficiência auditiva.
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O ponto recomendado entre dos valores de LRV entre duas superfícies estão descritos na Tabela 2.
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Despacho de 14/09/2022
Despacho:
Devidamente instruído.
Assinatura:
Despacho assinado eletronicamente por:
JURANDIR BLOTTA, CD - DVDOC, DVDOC, em 14/09/2022 10:28:30.
Divisão de Documentação
Cópia de despacho #22481 digital impresso na Consulta Pública por usuário anônimo em 26/12/2022 10:51.
Despacho de 14/09/2022
Despacho:
Após instrução autos encaminhados para a CMCJU para prosseguimento dos trâmites
Assinatura:
Despacho assinado eletronicamente por:
LEONARDO BARRETO DA SILVEIRA, CD - DVALE, DRLEG, em 14/09/2022 10:31:16.
Diretoria Legislativa
Cópia de documento digital impresso por None em 26/12/2022 10:51.
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Despacho de 14/09/2022
Despacho:
Assinatura:
Despacho assinado eletronicamente por:
MARCEL FRANCO ARAUJO FARAH, SV - CMCJU, CMCJU, em 14/09/2022 10:54:57.
Processo : 4836.2022-05
Interessado : Prefeito Rogério Cruz
Assunto : Projeto de Lei Complementar nº 014/2022: Institui o Código de
Obras e Edificações do Município de Goiânia.
É o relatório.
Par ndo desse princípio, passo à análise dos aspectos cons tucionais do
Projeto de Lei em discussão.
Além disso, por força da teoria dos poderes implícitos, como compete
aos Municípios promover o adequado ordenamento territorial (art. 30, VIII, da CF),
bem como executar a polí ca de desenvolvimento urbano (art. 182 da CF), também
cabe legislar sobre a matéria, de modo a promover a ordenação e o controle do uso
do solo, evitando a edificação ou uso excessivos ou inadequados em relação à
infraestrutura urbana (art. 2º, VI, “c”, da Lei nº 10.257/01).
Este documento foi emi do pelo SUAP em 15/09/2022. Para comprovar sua auten cidade, faça a
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forneça os dados abaixo:
Despacho de 22/09/2022
Despacho:
Assinatura:
Despacho assinado eletronicamente por:
HENRIQUE ALVES, CD - CMCJU, CMCJU, em 22/09/2022 10:05:56.
Este documento foi armazenado no SUAP em 03/11/2022. Para comprovar sua integridade, faça a leitura do QRCode ao lado ou
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Despacho de 03/11/2022
Despacho:
Após anexar relatório, encaminho o Projeto de Lei Complementar 014 de 2022 à Comissão de Cons tuição, Jus ça e Redação
para devidas providências
Assinatura:
Despacho assinado eletronicamente por:
GISELLE RIBEIRO DE SOUSA, CD - GBIzidioAlves, GBIzidioAlves, em 03/11/2022 10:59:52.