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" Oh! Quão bom e suave é que os irmãos vivam em união! É como o óleo
precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba de Aarão e desce para a gola
de suas vestes. É como o orvalho do Hermon, que desce sobre os montes de
Sião. Ali ordena o Senhor a sua bênção e a vida para sempre".
O Salmo 133 é o Salmo que entre tantos outros motivos, exulta a união entre os
irmãos, salmo este que também o foi da ordem dos templários, fundada na época das
cruzadas, como sabemos. Este salmo demonstra a filosofia maior da Maçonaria. Nele
está contida a trilogia liberdade, igualdade e fraternidade.
OS IRMÃOS:
Quando o Salmo 133, sugere "...que os irmãos vivam em união... " estamos
traçando um programa de convivência amena e construtiva, e se voltarmos no tempo,
veremos que a palavra " irmão " se revela uma necessidade entre os homens e era
mesmo. Com toques divinos, não menores necessidade que temos dela hoje, basta
que encaremos o panorama humano dos nossos dias atormentados pelas divergências
e alimentados pelo ódio mais profundo, ganância e conquista sem escrúpulo.
O ÓLEO:
AARÃO:
A BARBA:
Pêlos espalhados pelo rosto adorna a face do homem desde os mais remotos
tempos, a barba mereceu dos mais variados, novos semitas e não semitas da
Antigüidade, uns tratos especiais destinaram-lhe grandes cuidados. Não apenas um
símbolo de masculinidade e podemos exemplificá-la com os varões que
engrandeceram o império Brasileiro, figuras imponentes pela conduta e em particular,
símbolo de austeridade moral.
Os Israelitas a que pertencia Aarão evidenciaram especial estima pela barba, a
ela conferiam forte merecimento, apreciável atributo do varão, que externava pela sua
aparência, sua própria dignidade. Os Israelitas por si mesmos, pelo que ela
representava, raspá-la e eliminá-la do rosto, demonstrava sinal de dor profunda.
AS VESTES:
O ORVALHO:
O esplendor da natureza oferece a magia do orvalho, que desce das alturas para
florir de viço as plantas, nada mais belas e nada mais sedutoras do que o frescor das
manhãs, ver como as folhas cobrem-se de uma colcha úmida, onde vão refletir os raios
avermelhados do sol que traz luz.
No capim deposita-se o orvalho cama verde e amiga, em gotículas que,
juntando-se umas às outras, vão nutrir a terra ávida de alimento, parecem espadas de
aço ao calor do dia, nas pétalas floridas, formando-se pérolas do líquido cristalino,
espelho da vida que exulta ao redor.
O MONTE HERMON:
O MONTE SIÃO:
Também chamado de monte de Deus, o monte Sião não que seja santo por si
mesmo, mas porque o Senhor o escolhera para ser sua morada, para todos, o monte
será um refúgio seguro e inabalável.
O orvalho que escorre de Hermon para os montes de Sião, como o senhor ali
mora, é dele que escorre o orvalho abençoado, todas as suas complacências.
A BENÇÃO:
BIBLIOGRAFIA: