Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Hemácias
ou são as células que dão a cor ao sangue e são responsáveis pelo transporte de oxigênio
glóbulos para todas as outras células do corpo (no pulmão através da inspiração captamos o
vermelhos oxigênio livre do ar,ao chegar nos alvéolos eles são absorvidos para dentro da corrente
sanguínea e se prendem nas hemácias e assim permeiam por todas as células
distribuindo para todo o corpo).
Leucócitos
ou são células que compõem o sistema imunológico e fluem pelo nosso sangue, a fim de
glóbulos
defender o organismo contra patógenos (agentes invasores causadores de doença).
brancos
são fragmentos de células que compõem o sangue e são responsáveis pelo primeiro
Plaquetas processo de coagulação sanguínea, ou seja, quando temos uma lesão em um vaso, onde
está ocorrendo um sangramento, a função das plaquetas é se unirem para realizar o
primeiro fechamento daquela lesão.
é a parte líquida do sangue e corresponde à 55%do seu volume. É nessa parte que circulam
os nutrientes (para lembrar o alimento é degradado em substâncias menores – vitaminas,
Plasma sais minerais – e esses são absorvidos para a corrente sanguínea no intestino), hormônios e,
até mesmo, os fármacos (após serem absorvidos ficam livres na corrente sanguínea até
chegar ao seu local de ação – local do corpo onde deve fazer efeito).
SANGUE
O sangue, após sair do coração,passará
dentro dessa rede de tubular que
chamamos de vasos sanguíneos.
Capilares sanguíneos
São os vasos bem fininhos que permeiam o tecido chegando, assim, nas células, levando o oxigênio e
nutrientes. Além disso, captam das células o gás carbônico (substância eliminada da respiração celular) e as
toxinas liberadas por elas. Conectam as arteríolas nas vênulas.
Veias
https://www.infoescola.com/wp-content/upl
oads/2019/04/anatomia-veia-187162085.jpg
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VIA PARENTERAL: ENDOVENOSA
Trata-se da administração de
medicamentos diretamente na veia.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commo
ns/thumb/0/0d/ICU_IV_1.jpg/280px-ICU_IV_1.jpg
Para administrarmos medicamentos endovenosa, ou seja, dentro da
veia, precisamos inicialmente fazer uma punção venosa.
MEMBROS SUPERIORES
As veias mais utilizadas são: na mão; veias metacárpicas dorsais; no braço e antebraço:
veia cefálica e veia basílica e na fossa cubital (dobra do antebraço e braço, parte da frente
do cotovelo): veia mediana cefálica e veia mediana basílica.
Para realizarmos a punção, dispomos de dois tipos de dispositivo: Butterfly® ou Scalp® É o
cateter agulhado, ou seja, após a punção a agulha permanece dentro da veia do paciente.
https://irp-cdn.multiscreensite.com/cfa5fc7a/files/uploaded/AULA%20DE%20
FIXA%C3%87%C3%83O%2004%20-pun%C3%A7%C3%A3o%20venosa.pdf
Abocath® ou Jelco® é o cateter flexível, ou seja,
seu material é composto de um material plástico,
resistente, que possui característica maleável.
Para sua inserção na veia utilizamos a agulha,
mas, ela não permanece inserida na veia, sendo ABOCATH®
Para pacientes que possuem rede venosa fragilizada, como idosos e crianças.
Abocath® 24
REALIZANDO UMA PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA COM BUTTERFLY®
2 Desinfectar a bandeja: Utilizando de uma a duas folhas de papel e álcool 70%:esfregar o papel
na base da bandeja, de cima para baixo, sem retornar para o local já passado. Dobrar o papel e
passar nas paredes internas da bandeja, dobrar, novamente, e higienizar a parte externa da
bandeja. Passar o papel com álcool sobre a bancada, antes de colocar a bandeja em cima.
3 Reunir o material:
1. -Prescrição médica: Conferir se está realizando o procedimento no paciente correto.
5. - Óculos de proteção: Esse procedimento pode causar respingos de sangue, proteção pessoal;
6. - Butterfly: Escolher o calibre adequado para o paciente.
7.- Garrote: Tira de borracha, que serve para realizar o fechamento temporário da circulação sanguínea.
8.- Salina: seringa, com cerca de 3ml de soro fisiológico. Utilizada para remover o sangue de dentro do
tubo extensor, para não coagular, após a punção (salinizar o acesso).
9. - Adesivo para fixação ou micropore.
4 Conferir a pulseira: Juntamente com a prescrição médica, realizamos a conferência do nome e data de
nascimento do paciente; para certificar que estamos realizando o procedimento no paciente correto.
5 Orientar o paciente: realizar a orientação, comunicando ao paciente o que será realizado, bem como,
motivo pelo qual vamos realizar o procedimento.
6 Escolher o sítio de punção: Existem vários locais para realização da punção venosa, por isso,
devemos estar atentos aos seguintes critérios de escolha.
□ Calibre da veia: Escolher a veia de maior calibre na região periférica, lembrando que não
podem ser puncionadas veias próximo as articulações com esse dispositivo.
□ Visibilidade: Escolher sempre a mais visível.
□ Palpação: escolher a mais palpável aquela veia que ao tocar com o dedo você sinta melhor.
✔ Locais com varizes ou a veia endurecida; ✔ Local recentemente puncionado, devido a fragilidade
✔ Membro do mesmo lado de paciente que sofreram da veia que está em processo de cicatrização, pois
por retirada da mama e das estruturas próximas a ela pode ocorrer o rompimento e extravasamento de
– linfonodos (mastectomia radical com esvaziamento líquido, necessitando de nova punção;
axilar), pois, esse é um procedimento que altera a ✔ Membro edemaciados (inchados): sinal de que o
fisiologia do local; retorno venoso está diminuído;
Realizar a antissepsia da pele: Realizada com algodão embebido em álcool, sempre de baixo para
10 cima, contra o sentido do pelo. É feita a limpeza da pele e, após isso, não podemos mais tocar no
local onde iremos puncionar para não o contaminar novamente.
11 Esticar a pele: De uma forma que suas mãos não atrapalhem a realização da punção;
Puncionar a pele: Para realizarmos a perfuração da pele, precisamos posicionar a agulha num ângulo
12 de 30 a 45°, em relação ao braço. Seguramos o cateter pelas abas (asas da borboleta) e juntamos uma a
outra, pegando nessa região como se estivéssemos pinçando com o dedo polegar, indicador e médio.
13 Refluir o sangue:Após a introdução da agulha, o sangue irá refluir pelo extensor do cateter.
Introduzir o restante da agulha: Após baixar o ângulo introduzir o restante da agulha na veia, cuidado
15 para que não ocorra a perfuração da veia e possível extravasamento;
Realizar a fixação do cateter: A instituição pode ter o adesivo transparente de fixação (você irá utilizar
16 esse) ou micropore (mais comum). Abrimos a asas da borboletinha primeiro, fixamos um pedaço de
micropore sobre a local da inserção, sem soltar a borboletinha. Após a primeira tira, fixamos sobre a
borboleta mais uma tira do micropore, enrolamos a extensão e fixamos o último pedaço de micropore
sobre ela.
Salinizar o acesso: Clampear (dobrar a extensão do dispositivo) e retirar a tampa oclusora e acoplar a
seringa com soro fisiológico, introduzindo 2ml na extensão, removendo o sangue presente nela (esteja
17
atento as queixas de dor do paciente – ele não deve sentir dor durante a infusão dos medicamentos
administrados nesse momento).
Preenchemos uma etiqueta ou pedaço de micropore: Que deve conter data e hora da inserção,
19 calibre do dispositivo e nome de quem realizou o procedimento.
21 Realizar o
registro.
Realizando uma punção venosa periférica com abocath®
2 Desinfectar a bandeja;
3 Reunir o material;
2. - Álcool 70%;
3. - Algodão;
4. - Luvas de procedimento;
5. - Óculos de proteção;
7. - Garrote;
8. - Duas salinas;
4 Conferir a pulseira;
5 Orientar o paciente;
11 Esticar a pele;
13 Refluir o sangue: Após a introdução da agulha, irá refluir sangue para a ponta superior próxima aos
seus dedos.
14 Baixar o ângulo à 15°:Baixaro ângulo da agulha para
15°.
Introduzir o restante do cateter:Após baixar o ângulo, introduzir empurrando, inicialmente, o canhão
15 do cateter com o dedo indicador e, após, soltar a pele e segurar o canhão com o dedo indicador e
polegar da outra mão até chegar a pele.
Ocluir a veia:Após inserir o cateter com o dedo médio da mão não dominante, apertar a veia (na
16 medida de 3 cm à frente do canhão) para que não ocorra a saída do sangue e segurar o canhão com o
dedo indicador e polegar.
18 Acoplar a dânula ou perfusor ao canhão do cateter: após segurar o dispositivo pelo extensor ou
dânula;
Realizar a fixação do cateter:A instituição pode ter o adesivo transparente de fixação (você irá utilizar
esse) ou micropore (mais comum). Primeiro, fixamos um pedaço sobre a local da inserção, sem soltar o
19 extensor ou dânula, após, pegamos mais um pedaço de micropore e colocamos abaixo do canhão,
colando as pontas sobre o primeiro micropore, fazendo uma espécie de gravata. Para finalizar,
colocamos o último pedaço sobre todas as fitas;
Testar acesso:Retirar a tampa oclusora, acoplar a seringa com soro fisiológico e introduzir 2ml (esteja
20 atento as queixas de dor do paciente, e colocar tampa oclusora.
Preencher uma etiqueta ou pedaço de micropore: Que deve conter data e hora da inserção, data
22 de troca, calibre do dispositivo e nome de quem realizou o procedimento.
DISPOSITIVOS
24 Realizar o registro.
A punção venosa pode apresentar complicações, sendo que a mais comum é a flebite. Trata-se
da a inflamação da veia, causando dor, rubor, edema e calor no local e proximidades da veia
puncionada.
EM BOLUS SOROTERAPIA
Quando utilizamos uma seringa conectada, Soros podem ser utilizados para reposição de
diretamente ao acesso e realizamos a hídrica e de eletrólitos ou, em dosagens
administração num período curto de, no menores, podem ser utilizados para diluir
máximo, 1 min. medicamentos muito concentrados.
Técnica de administração de medicamento endovenoso em bolus:
1 Higienizar as mãos;
2 Desinfetar a bandeja;
7 Orientar o paciente sobre como será realizado o procedimento e o fármaco a ser administrado;
8 Higienizar as mãos;
9 Calçar as luvas e colocar óculos de proteção;
Realizar a desinfecção da dânula ou perfusor (ponta que fica coberta pela tampa) por fricção
13 mecânica com álcool 70%e gaze estéril por 10segundos.
Testar a permeabilidade do cateter – ver se está funcionante, administrando 2ml de soro fisiológico
15 (se não houver resistência e queixa de dor do paciente o acesso pode ser usado);
16
Se pérvio, fechar clamp/dânula, retirar seringa salina (se não pérvio retirar e trocar o acesso);
17 Conectar a seringa com a medicação na via intravenosa, abrir clamp/dânula e injetar a medicação;
Descartar corretamente o material utilizado: luvas e seringa no lixo biológico, agulha no lixo
21
perfuro-cortante;
22 Higienizar as mãos;
23 Realizar Registros.
✔ A soroterapia é utilizada para fazer reposição hídrica (água) e de eletrólitos (sais minerais) em pacientes
que estão com pouca quantidade dessa substância no organismo.
✔ Os soros também são utilizados para diluir medicamentos muitos concentrados (que se forem
administrados na concentração vinda dos laboratórios, podem gerar efeitos adversos ou, até mesmo, a
morte do paciente).
Soro Fisiológico 0,9%:Podemos encontrar em frascos de 1000ml, 500ml, 250ml, 100ml, 50ml e 10ml, este
soro é composto de água destilada (estéril) e sódio, o principal diluente de medicamentos e o único que
possui compatibilidade, junto com a infusão de sangue e hemoderivados.
Soro Glicofisiológico: É composto por água destilada, sódio e glicose. Utilizado em pacientes que estão
desidratados, com diarreias constantes e vômitos.
Soro Glicosado 5%e10%:Écomposto por água destilada e glicose. Utilizado, principalmente, quando o
paciente se encontra com baixa ingestão de calorias.
Soro Ringer Lactato: Composto de água +sódio +potássio +cálcio +cloro +lactato de sódio. Utilizado em
pacientes gravemente desidratados e com perda de sangue.
Técnica de administração de medicamento endovenoso de soroterapia:
Higienizar as mãos;
1
2 Desinfetar a bandeja;
7 Orientar o paciente sobre como será realizado o procedimento e o fármaco a ser administrado;
8 Higienizar as mãos;
Realizar a desinfecção do hub da dânula ou perfusor (ponta que fica coberta pela tampa) por fricção
13 mecânica com álcool 70%e gaze estéril por 10segundos.
16 Se pérvio, fechar clamp/dânula, retirar seringa salina (se não estiver pérvio, retirar e trocar o acesso);
Descartar corretamente o material utilizado: luvas e seringa no lixo biológico, agulha no lixo
19 perfuro-cortante;
20 Higienizar as mãos;
21 Realizar Registros.
TÉCNICA DE PREPARO DE MEDICAMENTOS PARENTERAIS
O único local que pode ser tocado é a parte externa dcanhão) mas,
sempre que possível, isso deve ser evitado.
TAMANHO E FINALIDADE AGULHAS
É uma seringa que possui o volume total de 20 ml, dividida em 4 partes de 5ml (a
cada traço grande temos 5ml) e cada 5ml dividido em 1ml (a cada traço pequeno
temos 1ml),como mostra a figura:
É uma seringa que possui o volume total de 3 ml, dividida em 3 partes de 1ml (a cada
traço grande temos 1ml)e cada 1ml dividido em 0,1ml (a cada traço pequeno temos 0,1ml),
nessa seringa existe um traço intermediário que indica da 0,5ml, como mostra a figura:
É uma seringa que possui o volume total de 1ml, dividida em 10partes de 0,1ml (a
cada traço grande temos 0,1ml) e cada 0,1ml dividido em 0,01ml ou 0,02ml (a cada
traço pequeno temos 0,1ml), como mostra a figura:
2 Higienizar as mãos;
Reunir o Material: seringa na quantidade de líquido a ser aspirado e agulha de preparo de medicação
4 (canhão rosa), ampola;
Abra o invólucro da seringa pela ponta superior, sem contaminar (tocar) dentro do mesmo. Não retire a
5 seringa do invólucro. Faço o mesmo com o invólucro da agulha
Retire a seringa do invólucro (sem tocar no bico) e introduza no encaixe da agulha (você deve segurar a
6 agulha, que permanecerá dentro do invólucro. Verifique a adaptação e o funcionamento da seringa.
Siliconizar a seringa (puxar o êmbolo, na parte externa, 3 vezes de cima para baixo – isso facilitará a
7
aspiração do medicamento);
Embeber um pedaço de algodão em álcool 70% e realizar a assepsia do frasco, cobrindo a cabeça da
8 ampola com o algodão e girando o algodão umedecido repetidamente.
Concentrar todo o líquido na parte debaixo da ampola, dando petelecos com a unha ou girando a
9
ampola sobre uma superfície;
Com o dedo polegar no pescoço da ampola e o indicador dobrado do outro lado quebre a ampola
10 fazendo pressão para fora ou para o lado;
Deixar a ampola aberta sobre a bandeja e retirar a capa da seringa puxando de forma segura, sem
11 contaminar seringa e agulha nas partes que não podem ser tocadas;
Colocar a ampola entre os dedos indicador e médio de sua mão não dominante e pegar o corpo da
12
seringa com os demais dedos dessa mão. A mão dominante segura a parte externa do êmbolo.
13 Adaptar a agulha na ampola, cuidando para não tocar com os dedos na borda dela.
ASPIRE – retire toda a medicação da ampola para a seringa puxando o êmbolo lentamente. (Cuidar para
14
o bisel da agulha estar no fundo da ampola e dentro do líquido).
19 IDENTIFIQUE A SERINGA!
20 Coloque na bandeja;
FIGURA:PREPARO DO
MEDICAMENTO EM AMPOLA.
TÉCNICA DE PREPARO DO MEDICAMENTO EM FRASCO- AMPOLA LÍQUIDO:
2 Higienizar as mãos;
Retire a seringa do invólucro (sem tocar no bico) e introduza no encaixe da agulha (você deve segurar a
6
agulha a qual permanecerá dentro do invólucro. Verifique a adaptação e o funcionamento da seringa.
Siliconizar a seringa (puxar o êmbolo, na parte externa, 3 vezes de cima para baixo – isso
7 facilitará a aspiração do medicamento);
Colocar o frasco e a seringa em posição vertical, com o êmbolo da seringa voltado pra baixo e aspirar a
12
dose prescrita – sempre realizar o procedimento com o frasco na altura dos olhos facilita a visualização;
15 Cubra a agulha com a tampa (somente cubra não precisa fechar totalmente);
Puxe o embolo mais um pouco para trás e empurre LENTAMENTE o êmbolo afim de
16
retirar excesso de AR da seringa;
17 IDENTIFIQUE A SERINGA!
18 Coloque na bandeja;
Higienizar as mãos;
2
Desinfetar sua bandeja;
3
Reunir o Material: seringa na quantidade de líquido a ser aspirado e agulha de
preparo de medicação (canhão rosa), frasco –ampola e diluente;
4
Abra o invólucro da seringa pela ponta superior, sem contaminar (tocar) dentro do
mesmo. Não retire a seringa do invólucro. Faço o mesmo com o invólucro da agulha.
5
Retire a seringa do invólucro (sem tocar no bico) e introduza no encaixe da agulha
(você deve segurar a agulha a qual permanecerá dentro do invólucro. Verifique a
6 adaptação e o funcionamento da seringa.
Siliconizar a seringa (puxar o êmbolo, na parte externa, 3 vezes de cima para baixo –
7 isso facilitará a aspiração do medicamento);
Embeber um pedaço de algodão em álcool 70%e realizar a assepsia do frasco, cobrindo a
8 parte superior do diluente (flaconete –figura 1)com o algodão e girando o algodão
umedecido repetidamente.
9 Com o dedo polegar e indicador dobrado, gire a parte superior do flaconete para quebrá-lo;
Deixar o flaconete aberto sobre a bandeja e retirar a capa da seringa, puxando de forma
10
segura, sem contaminar seringa e agulha nas partes que não podem ser tocadas;
Colocar entre os dedos indicador e médios de sua mão não dominante e pegar o corpo da
11 seringa com os demais dedos dessa mão e a mão dominante segura a parte externa do
êmbolo.
Adaptar a agulha na ampola cuidando para não tocar com os dedos na borda dela.
12
ASPIRE –aspire toda a medicação do flaconete ,para a seringa puxando o êmbolo
13 lentamente. (Cuidar para o bisel da agulha estar no fundo da ampola e dentro do líquido).
Puxe o embolo mais um pouco para trás e empurre LENTAMENTE o êmbolo afim de retirar
17 excesso de AR da seringa;
IDENTIFIQUE A SERINGA!
29
Coloque na bandeja;
30
Despreze o lixo (se for administração ID,SC e IM ou EV em Bolus – siga o passo-a-passo já
31 descrito para cada uma das administrações).
Etiqueta de
Identificação:
Todas as seringas preparadas no posto de enfermagem devem estar
devidamente identificadas. Muitas instituições já a possuem pronta, nesse caso,
preencher e colar, contudo, nas instituições que não as possuem, devemos
pegar um pedaço de fita crepe ou esparadrapo e escrever os seguintes dados:
FRASCO DE SORO
É um frasco de plástico ou de silicone com volume
grande de soro, que pode ser utilizado para diluição
de medicamento.
Extensor de silicone utilizado para contar as gotas da infusão e, assim, controlar o tempo que deve
ser infundida. O equipo apresenta diferentes partes, com funções específicas.
As duas partes que possuem tampa são protegidas, justamente, porque são estéreis e devem ser
mantidas para evitar a contaminação do local e transportar para corrente sanguínea do paciente.
TÉCNICA DE PREPARO DE MEDICAMENTO DILUÍDOEM SOROTERAPIA:
Trata-se da diluição do medicamento que já está na forma líquida, mas muito
concentrada e colocar em soro para deixá-lo menos concentrado, ou seja, mais diluído.
Preparar o medicamento como aprendido anteriormente (ampola, frasco-ampola
1 líquido ou frasco-ampola em pó);
Localizar, no frasco de soro, o local para injetar a medicação aspirada e realizar assepsia
2 no local com algodão embebido em álcool 70%;
Abrir invólucro do soro, preencher a roldana com a data (esse material possui validade de 72
9 horas) e fechar a roldana (girando a bolinha para baixo);
Pendurar no suporte de soro e preencher o cálice com a solução (apertando o local com os
12 dedos);
,
Abrir a roldana, lentamente, e preencher até o final. de modo que não fique e ar na extensão,
13 fechar roldana, cuidando para não vazar muita medicação;
ENFERMAGEM ILUSTRADA. Experiência de um técnico de enfermagem: Cateter agulhados “Scalp” ou “Butterfly”. Disponível em:
https://enfermagemilustrada.com/os-cateteres-agulhados-scalp-ou-butterfly//. Acesso em: 02/08/2020.
DENTAL SPEED. Seringa descartável luer slip 20 ml. Disponível em: https://dentalspeed.com/modelo/seringa-descartavel-luer-slip-20-ml-3862.
Acesso em: 02/08/2020.
PÉ DE APOIO. Seringa 10ml (sem agulha) bico luer slip. Disponível em:
https://www.pedeapoio.com.br/produto/seringa-10ml-sem-agulha-bico-luer-slip-2951. Acesso em: 02/08/2020.
SINETE CIRÚRGICA. Seringa descartável bico slip 5ml descarpack. Disponível em:
https://www.sinetecirurgica.com.br/seringa-descartavel-bico-slip-5ml-descarpack-p5270/. Acesso em: 02/08/2020.
CIRURGICA JOÃO. Seringa descartável KDL 60 ml luer lock sem agulha. Disponível em:
https://www.cirurgicajoao.com.br/seringa-descartavel-kdl-60ml-luer-lock-sem-agulha. Acesso em: 02/08/2020.
PRAZERES, L. Punção venosa e administração de medicação EV. Enfermagem com amor, 2017.Disponível em:
https://blogenfermagemcomamor.blogspot.com/2017/03/puncao-venosa-e-administracao-de.html. Acesso em: 02/08/2020.
SALOMÃO, A. B. Acessos Venosos. Periop. Disponível em: https://www.periop.com.br/estao-prtica-6. Acesso em: 01/08/2020.
PORTAL ENF. Punção venosa, 2020. Disponível em: https://www.portalenf.com/2014/01/puncao-venosa/. Acesso em: 01/08/2020.
TÉCNICAS BÁSICAS DE ENFERMAGEM. Cuidados com local para escolha de punção venosa, 2016.Disponível em:
http://tecnicasbasicasdeenfermagem.blogspot.com/2016/11/cuidados-com-escolha-do-local-para.html. Acesso em: Acesso em: 01/08/2020.