Relatório da Visita Técnica à Aldeia Maracanã - 17/05/2023

Visão mais rasa

Introdução
Data da visita: 17/05/2023
Objetivo da visita: Conhecer a aldeia Maracanã e aprender sobre sua história e cultura
indígena.
Descrição da Aldeia Maracanã
Percepção inicial: Cheiro forte, posteriormente identificado como decorrente do lixo e
depredação do estádio do Maracanã.
Objetos decorativos: Apanha-sonhos, cerâmicas e outros elementos artísticos presentes na
aldeia.
Diversidade de projetos: Abordagem de diferentes áreas, desde prática de atividades de
físicas como lutas de jiu-jitsu até estudo de línguas indígenas.

Recepção e Interação com os Indígenas

Receptividade: Algumas pessoas da aldeia demonstraram mais abertura ao contato,
convidando-nos para um café da manhã.
Café da manhã: Encontro entre professores do CEFET e estudantes de graduação da
UERJ com o pajé e outros membros da aldeia. Foi servido um café da manhã com uma
mistura de tipos de angu.

Atividades das crianças: Observação de crianças brincando, escalando árvores e

balançando-se em redes.
História da Aldeia Maracanã
Aspecto histórico: O prédio da aldeia Maracanã possui grande relevância histórica e foi
considerado uma das grandes obras arquitetônicas, possivelmente com os mesmos
projetistas do museu nacional.

Estado do prédio: A aparência do prédio é macabra devido ao descaso, com muitas mudas
de plantas e muito lixo proveniente dos torcedores do estádio.
Conhecimentos Compartilhados pelos Indígenas
Pinturas e roupas: Alguns indígenas mais velhos apresentavam pinturas corporais e roupas
com cores vibrantes.
Oca chamada de "Quarto Buraco Oco": A oca recebe esse nome entre os indígenas e foram
ensinadas algumas palavras indígenas durante a visita.

Mapa das nações indígenas: Foi apresentado um mapa com as nações indígenas de todo o
país.
Discussão sobre a lei de marco temporal: Foi abordado o tema da lei de marco temporal
durante as conversas.
Luta pela Preservação da Aldeia
Apoio na mídia: A aldeia recebeu apoio da mídia para evitar sua destruição.
História de um político: Foi relatada a frase de um político considerado salafrário que
menosprezou a aldeia Maracanã, além de denúncias de superfaturamento em obras do
governo.
Resistência atual: Os indígenas da aldeia resistem com o apoio do movimento Ubuntu e do
movimento negro, conseguindo a entrada de alguns alunos desses movimentos nas
principais universidades do Rio e do Brasil.

Foi observando o impacto Negativo da Motociata e Outras Reclamações

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Visão do autor

Nos primeiro momento a aldeia Maracanã desmontou um cheiro bem forte mas que ao
decorrer do passeio descobrimos o motivo de tal odor

A aldeia contava com vários objetivos decorativos desde "apanha sonhos" a cerâmicas

Foi perceptível ver que a aldeia conta com um grande quantidade diversidade de projetos
indo de lutas há estudo de línguas indígenas

Em uma primeira impressão alguns pessoas da aldeia se mostraram mais receptivas ao

contato conosco tendo até nos chamado para tomas café da manhã com eles que conteve
um grande quantidade de um mistura de tipo de angu durante a conversa entre os
professores do CEFET e os estudantes de graduação da UERJ com o pajé vi que as
crianças brincam escalando em árvores ou se balançado nas redes, após acabar a refeição
o pajé nos levou para os fundos da aldeia e nos contou sobre as histórias daquele
monumento que parecia mas um casa mal assombrada em volta da casa contava com
diversas mudas de plantas além de muito lixo que e jogando pelos torcedores do estádio do
Maracanã que depredam os arredores do estádio até sem saber o que se passa naquele
local até às vezes chegando a defecar nós arredores da aldeia o que foi oq gerou aquele
odor forte quando chegamos

Além aparecia macabra o prédio contava com um magnitude histórica gigantesca para além
do que algum imaginam foi nos contado que a aldeia em algum momento foi o uma das
grandes obras arquitetônicas podendo até ter sido criado pelos mesmos projetistas do
museu nacional

Alguns indígenas um pouco mais velhos apresentavam pinturas em seu corpo além de suas
roupas com cores bem vivas, foi nos passado diversos conhecimento além um dos quais
ficou bem registado em minha mente que foi a oca ser chamada de Quarto Buraco Oco
além do ensino de algumas pavalras indígenas foi nos mostrando um mapa com as nações
indígenas de todo o país logo em seguida foi aberto um conversar sobre dúvidas e o tema
da lei de marco temporal foi abordado oq e um marco temporal?

A aldeia contou diversos apoios na mídia para evitar que fosse destruída, e foi nos contado
a história de um político salafrário que disse a seguinte frase "Aldeia Maracanã e um lixo
quem gosta de índio que vá para aldeia Maracanã", além de expor que houve
superfaturamento em algumas obras do governo que não e contada até os dias de hoje
Até os dias de hoje os indígenas da aldeia a aldeia resiste fortemente com o movimento
Ubuntu e o movimento negro tendo até colocado algum alunos desse movimento nas
maiores universidades do rio e do Brasil

Além de tudo isso foi nos contado do ato de Motociata que acontece durante as madruga de
quarta feira que atrapalha o sono uma série de pessoas que mora na região incluído os
indígenas que já fizeram diversas reclamações sobre o assunto

Após a fim da a "mãe" da aldeia nos mostrou o nome de diversos tipo de plantas e objetivo
entre eles o Cuja, o Maraca, Cuiabá,Sapucaía,Amênda,Muda branca, Muda preta, Ameixa
nao e ameixa ameixa e amarela,Camucamu preta e, vermelha
Arrueira branca

Alguns de nós nem sabemos que esses momentos históricos então ao nosso lado

Além dessa incrível experiência também fizemos uma dança como uma espécie de disputa
os homens e as mulheres da aldeia nas qual tínhamos que que falar mais alto o nome do
animal que que representava a aldeia que por incrível que seja e um jabuti

No final terminou em um uma bela troca de conhecimento e um troca de experiência além

claro de lavamos um presente para o CEFET um livro com um gama de história indígenas
desconhecidas pela maioria de nós