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A história das secas na região Nordeste é uma prova de fogo para quem lê ou escuta os relatos que
vêm desde o século 16. As duras consequências da falta de água acentuaram um quadro que em
diversos momentos da biografia do semiárido chega a ser assustador: migração desenfreada,
epidemias, fome, sede, miséria. Os relatos de pesquisadores e historiadores datam da época da
colonização portuguesa na região. Até a primeira metade do século 17, quem ocupava as áreas mais
interioranas do semiárido brasileiro era a população indígena. Uma das primeiras secas que se tem
notícia aconteceu entre 1580 e 1583.
Que braseiro,
Que fornalha,
Nenhum pé de plantação
Por falta d’água
Perdi meu gado
Morreu de sede
Meu alazão
02 – Encontre, na letra da canção, o termo que é uma medida de comprimento utilizado para
descrever a que distância o indivíduo está de sua casa. Essa medida de comprimento equivale a
quantos quilômetros?
04 – A letra dessa canção, que foi escrita há muito tempo, retrata a situação nas regiões Norte e
Nordeste nos dias de hoje. Na sua opinião, por que será que isso ainda acontece?
05 – Na canção, a única esperança de retorno do indivíduo para sua terra natal se dá com a vinda
regular das chuvas. Você conhece outras formas de captação de água?
06 – Como você pode observar, a água é um recurso importante na vida dos seres vivos; por isso é
importante saber utilizá-la. Em quais situações você poderia reutilizar a água em sua casa?
08 – O contexto da música asa branca é o que ocorre durante a seca no Nordeste. Segundo o texto,
qual é a opção feita por algumas pessoas durante esse período?
9 – O texto mostra a realidade de alguns locais do sertão. De acordo com a música as pessoas
gostam de morar no nordeste? Justifique sua resposta.
c) Utiliza recursos como a conotação para conferir às palavras sentidos mais amplos do que elas
realmente possuem.
d) Utiliza a linguagem denotativa para expressar o real significado das palavras, sem metáforas ou
preocupações artísticas.
Diariamente, duas horas antes da chegada do caminhão da prefeitura, a gerência de uma das filiais
do McDonald’s deposita na calçada dezenas de sacos plásticos recheados de papelão, isopor, restos
de sanduíches. Isso acaba propiciando um lamentável banquete de mendigos. Dezenas deles vão ali
revirar o material e acabam deixando os restos espalhados pelo calçadão. (Veja São Paulo, 23-
29/12/92)
Na imundície do pátio
I. No primeiro texto, publicado por uma revista, a linguagem predominante é a literária, pois sua
principal função é informar o leitor sobre os transtornos causados pelos detritos.
II. No segundo texto, do escritor Manuel Bandeira, a linguagem não literária é predominante, pois o
poeta faz uso de uma linguagem objetiva para informar o leitor.
III. No texto “Descuidar do lixo é sujeira”, a intenção é informar sobre o lixo que diariamente é
depositado nas calçadas através de uma linguagem objetiva e concisa, marca dos textos não
literários.
a) I, III e IV.
b) III e IV.
d) I e IV.
João Roberto era o maioral, o nosso Johny era um cara legal. /Ele tinha um opala metálico azul, era o
rei dos pegas na asa sul , e de todo lugar. /Quando ele pegava no violão, conquistava as meninas e
quem mais quisesse ver, /Sabia tudo da Janis, do Led Zeppelin, dos Beatles e dos Rolling Stones,/Mas
de uns tempos pra cá, meio sem querer, alguma coisa aconteceu/ Johny andava meio quieto demais,
só que quase ninguém percebeu, oh,oh,oh/ Johny estava com um sorriso estranho, quando marcou
um super pega no fim-de-semana,/ Não vai ser no casebre, nem no lago norte, nem na UNB/ As
máquinas prontas, um ronco de motor / a cidade inteira se movimentou, /e Johny disse:-eu vou pra
curva do diabo, sobradinho e vocês?/ E os motores saíram ligados ali, / Pra estrada da morte o maior
pega que existiu,/ Só deu pra ouvir, foi aquela explosão, e os pedaços do opala azul de Johny pelo
chão/ No dia seguinte, falou o diretor:-O aluno João Roberto, não está mais entre nós./ Ele só tinha
16, que isto sirva de aviso pra vocês./ E na saida da aula, foi estranho e bonito/ Todo mundo
cantando baixinho/ Strawberry fields forever/ e até hoje quem se lembra,/ diz que não foi o
caminhão/ nem a curva fatal, e nem a explosão/ Johny era fera demais pra vacilar assim/ E quem
diga que foi tudo por causa de um coração partido/ Um coração../ Bye Bye Johny./ Johny bye bye
a) Maria Chiquinha
b) Velha Infância
c) Dezesseis
c) Sobre “ações”, como podemos resumir a história apresentando o início, o meio e o fim dela?
3. A imagem que João Roberto aparentava correspondia com o que ele era na realidade? Explique.
4. João Roberto era jovem e tinha a vida toda pela frente. Você concorda com a postura e a
concepção de amor dele?
5. Releia o texto:
1 – O tema da canção refere-se à seca no Brasil, a falta de água que faz plantas e animais não
suportarem o calor e morrerem ou migrarem (no caso dos animais) para longe do sertão, como a asa
branca e o próprio eu-lírico.
3 – A estrofe expressa a tristeza diante da seca do sertão, que é comparado a um “braseiro”, uma
“fornalha”, pois a falta de água faz com que nada sobreviva: plantação ou gado.
10 – C
11 – B
Gabarito – Gêneros literários
c) Dezesseis: narrativo
b) Onde: na cidade de Brasília (UnB, Sobradinho..); quando (não dá para perceber exatamente).
c) Início: apresentação do personagem Johny como um cara legal e cheio de vida; Meio: o fato
trágico do acidente que matou Johny; fim: momento em que o diretor anuncia a morte de Johny e os
colegas da escola se despedem dele.
3. Resposta pessoal. (acredita-se que não, porque, por dentro, ele devia estar sentido uma profunda
tristeza (talvez por um amor não correspondido).
4. Resposta pessoal
5. a) Porque o personagem principal (Johny) tinha apenas 16 anos que morreu em um “pega” com o
carro que ele dirigia.
b) Resposta pessoal.