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CÓPIA NÃO CONTROLADA

International Paper do Brasil Ltda.

SISTEMA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Autor do Doc .: Fernando Batista


Editores: Fernando Batista

T í tulo: Trabalhos a Quente


Tipo do Documento: PREVENÇÃO DE PERDAS
SubTipo: Procedimento Corporativo
Nº: LPT-001-0
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Áreas/ Setores de Aplicaç ão : TODAS

Status: Homologado Data do Status: 22/11/2002 03:31:06

Documentos Complementares

Manual de Conservação da
Propriedade - Red Book

Documento: LPT - 001 - 0

1. OBJETIVO E RESPONSABILIDADE

1.1. Esta norma fornece orientação e procedimentos relativos a operações de


Trabalho a Quente para ajudar a prevenir incêndios e reagir rapidamente na
eventualidade da ocorrência de algum.

1.2. A gerência de cada unidade, responsável pelas operações de manutenção,


construção e montagens e outros que exijam trabalhos a quente, tem que assegurar
que este procedimento seja seguido.

2. DEFINIÇÕES

2.1. Trabalho a Quente: Qualquer operação temporária que envolva chama


exposta ou que produza calor ou faísca, podendo causar a ignição de combustíveis
sólidos, ílquidos ou gasosos, incluindo corte com maçarico, solda oxi-acetilênica,
solda por arco, aplicação de revestimento em teto com chama aberta, lixamento,
aquecimento ou cura com chama exposta ou outro tipo de serviço que possa gerar
fagulhas ou chamas.

2.2. Vigilante contra Incêndio: Pessoa devidamente treinada que tem a


responsabilidade de observar o local onde o Trabalho a Quente está sendo realizado
com o objetivo de evitar a ocorrência de algum princípio de incêndio e se o mesmo
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ocorrer estar preparada para o combate inicial e a comunicação do mesmo.

2.3. Funcionário autorizado para emissão de Autorização de Trabalho a


Quente: Pessoa devidamente treinada e qualificada (Bombeiro, Técnico de
Segurança ou outro) para avaliar o local e as condições onde o trabalho a quente será
realizado, definir sobre a necessidade de Vigilância Contra Incêndio e emitir uma
autorização por escrito ao executante.

3. GERAL

3.1. O sistema de autorização para Trabalho a Quente terá que ser utilizado em
todas as unidades.

3.1.1. A gerência designará área(s) de trabalho a quente para operações dessa


natureza e quando for prático todo trabalho a quente será conduzido nessa(s) área(s).
Essa(s) área(s) será(ão) localizada(s) longe de depósitos de combustíveis e de
materiais inflamáveis e terão necessariamente proteção contra incêndio manual ou
automática adequada no local, a área deverá ser sinalizada.

3.1.2. As áreas designadas deverão ser homologadas pelo Depto. de Saúde e


Segurança do Trabalho através de inspeção inicial, podendo ser suspensas, caso
irregularidades sejam observadas durante inspeções de rotina.

3.1.3. A gerência de Saúde e Segurança do Trabalho de cada unidade é responsável


por treinar e qualificar os funcionários que serão responsáveis por inspeção e
emissão de autorização de Trabalho a Quente (Bombeiro, Técnico de Segurança ou
outro) em áreas fora da(s) área(s) designada(s) para trabalho a quente.
O pessoal autorizado terá necessariamente que receber treinamento e
responsabilidade pela inspeção de todas as áreas antes do início do trabalho a
quente.

3.1.4. A gerência da área envolvida com Trabalho a Quente assegurará


necessariamente que todas as pessoas envolvidas em operações de Trabalho a
Quente estejam adequadamente treinadas em relação ao nível de seu envolvimento no
trabalho a quente.

3.1.5. A gerência de compras terá que informar as empreiteiras sobre os


procedimentos e sistema de autorização de Trabalhos a Quente e exigirá seu
cumprimento como parte do contrato firmado para o serviço.

3.2. O estabelecimento de uma Vigilância contra Incêndio em uma operação de


Trabalho a Quente não é substituto para a tomada de outras precauções na prevenção
de incêndios relacionados a esse tipo de trabalho.

4. PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM


TRABALHO A QUENTE
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4.1. O critério de determinação das áreas onde é necessário a vigilância contra
incêndio fica a cargo do funcionário autorizado para emissão de Autorização de
Trabalho a Quente, no momento da emissão desta, desde que o mesmo não contrarie
os preceitos desta norma.

4.2. A indicação de pessoal para fazer a vigilância contra incêndio deverá seguir a
ordem descrita abaixo, sendo que não havendo acordo entre o funcionário autorizado
para emissão de Autorização de Trabalho a Quente e a Manutenção / Operação, o
Trabalho a quente não será realizado até uma melhor oportunidade:

4.2.1. A vigilância contra incêndio poderá ser feita por funcionário treinado de
empresas contratadas somente quando funcionários destas mesmas empresas
estiverem executando o Trabalho a Quente.

4.2.2. Trabalhos a Quente executados por funcionários da unidade da International


Paper somente poderão ter vigilância contra incêndio com funcionários próprios,
obedecendo a seguinte ordem de prioridade e disponibilidade:
§Funcionário do Depto. de Saúde e Segurança do Trabalho em casos de alto risco de
incêndio;
§Funcionário da Área de Manutenção ou de Construção e Montagem;
§Funcionário da Área de Operação;

4.2.3. A vigilância contra incêndio com funcionários próprios tem preferência, se


houver disponibilidade, na vigilância de Trabalhos a Quente realizados por empresas
contratadas.

4.3. Os procedimentos relacionados com a operação de trabalho a quente são


divididos em três fases:
§Pré-Operações de Trabalho a Quente;
§Durante as Operações de Trabalho a Quente;
§Inspeção e Acompanhamento Pós Operação de Trabalho a Quente.

4.4. Pré-Operações de Trabalho a Quente

4.4.1. Ao receber uma solicitação para autorização de trabalho a quente, a pessoa


responsável pela emissão da autorização entrará em contato com a supervisão do
departamento ou outras pessoas autorizadas pela área onde o trabalho será
executado. Em conjunto eles tem que efetuar uma inspeção na área de trabalho e,
conforme for apropriado, nas áreas vizinhas. Eles tem que verificar as precauções a
serem tomadas antes de emitir a autorização por escrito.

4.4.2. As precauções a serem tomadas incluem, mas não se limitam aos seguintes
itens:

4.4.2.1. As operações de trabalho a quente serão proibidas necessariamente


onde sprinklers automáticos ou outro sistema de proteção contra incêndio esteja fora
de operação e sistema alternativo seja ineficaz. Detectores de fumaça para sistemas
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de supressão gasosos poderão ser colocados fora de serviço enquanto se executa
trabalho a quente para eliminar a ativação falsa desses sistemas.

4.4.2.2. Todos os combustíveis terão que ser relocados para uma distância
mínima de 11 metros do local do trabalho. Se a relocação não for possível, os
materiais combustíveis terão que ser protegidos cobrindo-os com material resistente
ao fogo.

4.4.2.3. Se o trabalho tiver que ser executado em um equipamento, este terá que
ser limpo de todo excesso de óleo, poeira acumulada, lixo e combustíveis de
processo. As aberturas dentro do equipamento e/ou edificações conduzindo a outros
níveis do prédio ou áreas adjacentes tem que ser adequadamente seladas ou
cobertas e/ou manter vigilância contra incêndio nos níveis aplicáveis.

4.4.2.4. Se o trabalho tiver que ser feito em um tanque, vaso, tubulação ou outro
equipamento utilizado para manuseio de líquidos, gases, poeiras ou outro material
combustível, todas as precauções necessárias terão que ser tomadas para assegurar
que todos os traços de vapores e poeiras inflamáveis/combustíveis foram purgadas do
ambiente e limpos antes do início do trabalho a quente. Leituras de concentração de
gases combustíveis tem que ser tiradas para assegurar as condições de segurança.
(Para complementação da segurança, consultar a Norma sobre Trabalho em Espaços
Confinados de cada unidade).

4.4.2.5. Os pisos terão que ser limpos. Pisos de material combustível deverão
ser molhados ou protegidos com chapas metálicas ou outra cobertura adequada.

4.4.2.6. Sistemas de dutos e transporte que possam carregar fagulhas tem que
ser adequadamente protegidos e/ou fechados. Os dutos terão que ser limpos. Sacos
combustíveis em coletores de pó também terão que ser removidos.

4.4.2.7. Isolamentos térmicos combustíveis sobre ou dentro de dutos ou outros


equipamentos terão que ser removidos ou protegidos.

4.4.2.8. Calhas de cabeamentos e instalações de chaves seccionadoras terão


que ser adequadamente protegidas por coberturas resistentes ao fogo.

4.4.2.9. Onde trabalho a quente for executado próximo de paredes, divisórias,


forros ou telhados de construção combustível, proteções resistentes ao fogo terão que
ser providenciadas para prevenir ignição.

4.4.2.10. O responsável pela autorização do Serviço a Quente deverá certificar se


os itens abaixo estão adequados, conforme treinamento de qualificação recebido:
§ Conjunto de solda elétrica
§ Conjunto Oxi- Acetilênico
§ Conjunto de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
§ Conjunto Argônio
§ Sistema de Transporte de cilindros
§ Sistema de Armazenagem de cilindros
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§ Equipamento de Proteção Individual
§ Isolamento de área
§ Sistema de ventilação e exaustão
§ Proteção de isolamentos, paredes, divisórias, forros e telhados
combustíveis

4.4.3 Depois que as inspeções estiverem concluídas e todas as precauções


tomadas, a autorização para trabalho a quente terá que ser emitida pelo funcionário
autorizado.

4.4.4 Uma autorização para trabalho a quente semelhante ao modelo no anexo 1


terá que ser usada e ser emitida em 2 vias, ficando uma de posse do executante, no
local do serviço, e outra de posse do emitente. O modelo apresentado no anexo 1 é
uma sugestão e o próprio cartão da seguradora ou outro que contenha no mínimo
estas informações também pode ser usado pela unidade.

4.4.5 A autorização para trabalho a quente terá que ser preenchida totalmente e
assinada pelas pessoas responsáveis depois que as precauções adequadas tiverem
sido tomadas. A autorização será necessariamente dada ao executante do serviço,
que terá que assiná-la também. O executante ficará com essa autorização em sua
posse, ou no local do serviço, durante o tempo que durar sua execução e terá que
apresentá-la se for solicitada. A duração máxima de uma autorização de Trabalho
a Quente deverá estar especificada no campo (Horário em que expira) da
autorização. Uma autorização terá que ser emitida para cada serviço de trabalho a
quente exceto se muitos deles com características semalhantes forem ser executados
no mesmo local e pelo mesmo executante. Cada executante terá que receber
autorizações individuais.

4.5 Durante as Operações de Trabalho a Quente

Uma vigilância contra incêndio adequadamente treinada terá que ser estabelecida
durante todas as operações de trabalho a quente fora das áreas designadas para
Trabalho a Quente. A vigilância contra incêndio terá que ser provida de extintores
portáteis apropriados para o tipo de incêndio que possa provavelmente ocorrer.
Mangueiras de incêndio são requeridas para áreas de alto risco, conforme definido
pelo funcionário autorizado para emissão de Autorização de Trabalho a Quente.

A vigilância contra incêndio terá que ser treinada sobre o que vigiar durante as
operações de trabalho a quente, bem como ser treinada no uso correto de
equipamentos de extinção de incêndio. Terá também que conhecer o método usado
para solicitar assistência na eventualidade de um incêndio (telefone mais próximo,
rádios de comunicação, etc.). Todo o treinamento terá que ser documentado.

A área do Trabalho a quente não poderá ficar sem a presença de um Vigilante


Contra Incêndio antes do encerramento da autorização emitida. Isso se aplica a
final de expediente, horário de refeição ou qualquer interrupção do trabalho,
exceto em caso de fuga de emergência.
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Se um trabalho a quente tiver que ser executado em áreas de alto risco, incluindo a
armazenagem, construções combustíveis, etc., linhas de mangueiras de incêndio
pressurizadas terão que estar posicionadas para uso imediato. Se não houver postos
de mangueiras internos disponíveis, linhas de outras áreas ou hidrantes externos terão
que ser providenciadas.

4.5.3 Todas as precauções tomadas terão que ser deixadas no local durante toda a
execução das operações de trabalho a quente.

4.5.4 Se as condições mudarem e precauções adicionais se tornarem necessárias,


as operações de trabalho a quente terão que ser interrompidas, a área inspecionada e
uma nova autorização emitida.

4.6 Inspeção e Acompanhamento Pós-Trabalho

Depois que o trabalho a quente estiver terminado, o executante e a vigilância contra


incêndio devem verificar a área quanto a possíveis fagulhas ocultas que possam
causar um incêndio mais tarde. Em seguida a essa verificação, o executante assinará
o encerramento da autorização para trabalho a quente e devolverá a quem emitiu ou
outro funcionário autorizado para emissão de Autorização de Trabalho a Quente.

A vigilância contra incêndio terá que permanecer no local por um mínimo de 30


minutos após o término do trabalho para detectar quaisquer focos de combustão
lenta. Quando apropriado, a área acima e abaixo do local do serviço ou em salas
adjacentes também terá que ser verificada durante esse período.
Em áreas de alto risco de incêndio, durante 2 horas após o término do trabalho, a área
deverá ser fiscalizada por funcionário autorizado a emitir autorização ou por quem vier
a substituí-lo.

5 AUDITORIAS DE PROGRAMA

5.1 Uma auditoria no processo e na documentação do Programa de Trabalho a


Quente tem que ser executada pelo menos uma vez a cada seis meses pela Gerência
de Saúde e Segurança do Trabalho.

6 TREINAMENTO

6.1 As pessoas envolvidas com operações de Trabalho a Quente terão que


receber treinamento específico, conforme conteúdo programático descrito no item 6.4.
Deverão ser treinados no mínimo as pessoas autorizadas a emitir autorizações de
Trabalho a Quente, os executantes e seus ajudantes, os Brigatistas e os Vigilântes
Contra Incêndio.

6.2 Vigilantes contra Incêndio de prestadores de serviço deverão ser treinados por
empresas homologadas pelo Depto. de Saúde e Segurança do Trabalho de cada
unidade.
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6.3 Todo treinamento terá que ser documentado e reciclagem de conhecimento


deverá ser realizada a cada ano.

6.4 Conteúdo programático para o curso com carga horária aproximada de 4


horas:
-Definições e reconhecimento de Trabalhos a Quente;
-Dados estatísticos de perdas por tipo de incêndios;
-O Triângulo do Fogo;
-Sistemas de combate a incêndios;
-Monitoramento e inspeção de área de trabalho a quente;
-A regra dos 11 metros;
-Sistema de Autorização para Trabalho a Quente;
-Responsabilidades da Vigilância Contra Incêndio;
-Treinamento prático de uso de extintores.

7 RETENÇÃO DE REGISTROS

7.1 Todas as Autorizações e documentos de autorização para trabalho a quente


têm que ser retidos no Depto. de Saúde e Segurança do Trabalho por pelo menos um
ano ou até que um engenheiro da companhia de seguros tenha a oportunidade de
rever tais registros. O tempo máximo de retenção não pode ser maior que dois anos.
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Anexo 1
MODELO DE AUTORIZAÇÃO DE TRABALHO A QUENTE

Frente lado esquerdo


Autorização para Trabalho a Quente
Antes de iniciar qualquer Trabalho a Quente, verifique se esse
trabalho pode ser evitado e se há maneira mais segura de faze-lo.
Verifique as precauções indicadas à direita.

Data: ____/___/_____ Horário que Horário de Horário de


expira Início Encerramento
Local:_____________________ ____:____ ____:____ ____:___

Natureza do Solda Maçarico Lixamento Aquecimento


Trabalho o o o o
Outro: _____________________________________

Execução por Funcionário Contratado


o o
Necessita de Sim Não
Vigilância Contra o o
Incêndio
Responsável pela Emissão da Autorização Chapa
Nome:________________________________________ _______

Executante Chapa
Nome:________________________________________ _______

Vigilante contra incêndio Chapa


Nome:________________________________________ _______
Deverá permanecer por no mínimo 30 minutos no local
após encerrado o Trabalho a Quente

Supervisão da Área ou Manutenção Chapa


Nome:________________________________________ _______

Responsável pelo encerramento desta Autorização Chapa


Nome:________________________________________ _______
Após o encerramento a área deverá ser fiscalizada
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Frente lado direito


Relação de Precauções Necessárias ü
Os sprinklers, hidrantes e extintores de incêndio disponíveis estão
funcionando.
Os equipamentos de Trabalho a Quente estão em boas condições e fora do
alcance de centelhas.
Precauções a serem tomadas num raio de 11m da área onde será
efetuado o trabalho a quente
Líquidos inflamáveis, pós combustíveis e depósitos oleosos foram removidos.
Atmosfera explosiva na área foi eliminada.
Pisos foram varridos.
Pisos combustíveis foram molhados, cobertos com areia úmida ou lonas
resistentes a fogo.
Outros combustíveis foram removidos, se possível. Caso contrário, foram
protegidos com lonas resistentes a fogo ou protetores de metal.
Todas as aberturas de parede e piso foram cobertas.
Lonas resistentes a fogo foram estendidas abaixo do trabalho.
Calhas de cabos e fiações foram protegidos
Trabalho em paredes ou tetos
Construção não é combustível e não possui revestimento ou
impermeabilização combustível.
Combustíveis do outro lado de parede foram removidos.
Trabalho em equipamentos enclausurados
Equipamentos enclausurados estão livres de todos os combustíveis.
Recipientes estão purgados de líquidos ou vapores inflamáveis.
Vigilância contra Incêndio e fiscalização na área de Trabalho a Quente
Vigilância de Incêndio presente durante e por mais 30 minutos após o
término do trabalho, incluindo qualquer intervalo para lanche ou almoço
Vigilância de incêndio está provida de extintores e, quando prático,
mangueira de incêndio
Vigilância de incêndio está treinada para utilizar esses equipamentos e para
comunicar emergências
Vigilância de incêndio pode ser acionada para atuar nas áreas adjacentes,
acima e abaixo
Fiscalização do Trabalho a Quente após a conclusão do trabalho
Outras Precauções tomadas
Isolamento da área
Bloqueio de equipamentos de acordo com a norma de cartão vermelho
Uso de acendedor adequado para maçarico (“saci”)
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Verso Centralizado

ATENÇÃO
TRABALHO A QUENTE
SENDO EXECUTADO
CUIDADO COM FOGO!
Em caso de Emergência comunique imediatamente
pelo telefone _______

Consenso

Consensadores Tempo Limite Enviado em


(dias)
Horacildes Lellis 15 -
J Antonio Caveanha 15 04/ 11/ 2002 15:00:00
J Antonio Goulart 15 -
Rildo Martini 15 -
Silvio Macedo 15 -
Walter Bianchi 15 -
Lucinei Damalio 15 -
Luis Gonzaga 15 -
Bernardo Ricci 15 -
Germano Vloet 15 -
Gesiel Batista 15 -
Luiz Blum 15 -
Luiz Rehder 15 -
Fernando Teixeira 15 -

Homologação

Homologadores Tempo Limite Enviado em


(dias)
Vanderlei Madruga 60 05/11/2002 03:30:35

Histórico

Criado por: Fernando Batista em 20/05/2002 16:45:40


Editado por: Fernando Batista em 04/11/2002 15:00:00

Pareceres:
Consensado por: Horacildes Lellis em 14/08/2002 16:24:46 com duração de 26 dia(s) - (Enviado em 19/07/2002 08:43:11)
Consensado por: J Antonio Caveanha em 04/ 11/ 02 15:26:47 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 04/ 11/ 2002 15:00:00)
Consensado por: J Antonio Goulart em 29/ 07/ 2002 10:29:38 com duração de 10 dia(s) - (Enviado em 19/ 07/ 2002 08:43:11)
Consensado por: Rildo Martini em 20/ 08/ 2002 08:39:14 com duração de 32 dia(s) - (Enviado em 19/ 07/ 2002 08:43:11)
Consensado por: Silvio Macedo em 06/ 08/ 02 07:34:44 com duração de 18 dia(s) - (Enviado em 19/ 07/ 2002 08:43:12)
Consensado por: Walter Bianchi em 19/ 07/ 2002 13:32:53 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 19/ 07/ 2002 08:43:12)
Consensado por: Lucinei Damalio em 02/ 08/ 2002 08:06:28 com duração de 14 dia(s) - (Enviado em 19/ 07/ 2002 08:43:12)
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Consensado por: Luis Gonzaga em 23/ 07/ 02 19:37:24 com duração de 4 dia(s) - (Enviado em 19/ 07/ 2002 08:43:12)
Consensado por: Bernardo Ricci em 12/ 09/ 2002 11:14:19 com duração de 1 dia(s) - (Enviado em 12/ 09/ 2002 10:03:18)
Consensado por: Germano Vloet em 23-9-02 11:04:16 com duração de 11 dia(s) - (Enviado em 12/ 09/ 2002 10:03:18)
Consensado por: Gesiel Batista em 14/ 08/ 2002 17:16:29 com duração de 26 dia(s) - (Enviado em 19/ 07/ 2002 08:43:12)
Consensado por: Luiz Blum em 26/ 07/ 2002 11:33:30 com duração de 7 dia(s) - (Enviado em 19/ 07/ 2002 08:43:12)
Consensado por: Luiz Rehder em 14/ 10/ 2002 09:47:43 com duração de 32 dia(s) - (Enviado em 12/ 09/ 2002 10:03:18)
Consensado por: Fernando Teixeira em 01/ 08/ 02 14:51:06 com duração de 13 dia(s) - (Enviado em 19/ 07/ 2002 08:43:13)
Homologado por: Vanderlei Madruga em 21/ 11/ 2002 13:59:53 com duração de 16 dia(s) - (Enviado em 05/ 11/ 2002 03:30:35)

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