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LÍNGUA PORTUGUESA
Abraços,
Prof. Júnior e Profa. Débora.
LÍNGUA PORTUGUESA – Série: ___
Professor: _________________________
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O LEÃO E O RATINHO
Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado à sombra de uma boa árvore. Vieram
uns ratinhos passear em cima dele e ele acordou.
Todos os ratinhos conseguiram fugir, menos um, que o leão prendeu embaixo da pata. Tanto
o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que fosse embora.
Algum tempo depois, o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Não conseguia se soltar,
e fazia a floresta inteira tremer com seus urros de raiva.
Nisso, apareceu o ratinho. Com seus dentes afiados, roeu as cordas e soltou o leão.
MORAL: Uma boa ação ganha outra.
03 – A expressão que apresenta uma qualidade, revelando a opinião do narrador na fábula O leão
e o ratinho é
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Pouca gente ouviu falar de poluição luminosa, mas tal coisa existe e é um pesadelo na vida
de astrônomo, pois rouba a beleza do céu estrelado. Não foram os astros que perderam o frescor,
a humanidade é que iluminou intensamente a Terra e ofuscou a noite.
A poluição luminosa é causada pelo excesso de iluminação urbana. [...] Para chamar a
atenção para o problema, astrônomos de diversos países começaram a organizar algo como o dia
mundial do céu escuro. A ideia é que as luzes das cidades fossem apagadas por alguns instantes.
Isso em 18 de abril de 2005, quando seriam lembrados os 50 anos da morte de Albert Einstein.
Revista O Globo, Rio de Janeiro.
01 – Da leitura do texto, pode-se entender que a poluição luminosa é provocada
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Elas parecem ter ensaiado. Mas é claro que isso não acontece. Quem nunca viu ao vivo, já observou
em filme ou desenho animado aquele bando de aves voando em “V”. Segundo os especialistas, esta
característica de voo é observada com mais frequência nos gansos, pelicanos, biguás e grous.
Há duas explicações para a escolha dessa formação de voo pelas aves. A primeira consiste na
economia de energia que ela proporciona. Atrás do corpo da ave e, principalmente, das pontas de suas asas,
a resistência do ar é menor e, portanto, é vantajoso para as aves voar atrás da ave dianteira ou da ponta de
sua asa. Ou seja: ao voarem desta forma, as aves poupariam energia, se esforçariam menos, porque estariam
se beneficiando do deslocamento de ar causado pelas outras aves. Isso explicaria, até, a constante
substituição do líder nesse tipo de bando.
Essa é a primeira explicação para o voo em “V”. E a segunda? O que diz? Ela sustenta que esse tipo
de voo proporcionaria aos integrantes do bando um melhor controle visual do deslocamento, pois em
qualquer posição dentro do “V” uma ave só teria em seu campo de visão outra ave, e não várias. Isso
facilitaria todos os aspectos do voo. Os aviões militares de caça, por exemplo, voam nesse mesmo tipo de
formação, justamente para ter um melhor campo de visão e poder avistar outros aviões do mesmo grupo.
Essas duas explicações não são excludentes. É bem possível que seja uma combinação das duas o que torna
o voo em “V” favorável para algumas aves.
Ciência Hoje das Crianças, Rio de Janeiro, n. 150, set. 2004.
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Observe e leia a História em Quadrinhos abaixo, para realizar a atividade após isso.
Agora é sua vez! A partir das personagens presentes na História em Quadrinhos abaixo, crie uma
história, colocando as falas nos balões que estão em branco.
ATENÇÃO: Observando os desenhos que já estão nos quadrinhos, perceba que a sua história
deverá falar sobre FILAR NA HORA DE UMA PROVA.
LÍNGUA PORTUGUESA – Série: ___
Professor: _________________________
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O FABRICANTE DE REMÉDIOS
O elefante era muito bom e carinhoso para com todos os habitantes da selva. Em troca,
recebia o amor e a estima de todos aqueles que tinham sido curados pelos seus remédios.
Efetivamente, o elefante havia montado um laboratório no porão de sua casa, e
experimentava sem cessar novas substâncias químicas, desejoso de acabar com as dores e doenças
dos animais.
Pouco a pouco, ia conseguindo remédios mais potentes e inofensivos para a saúde. Com o
passar dos anos, quase não havia doença que lhe resistisse, tamanha era sua sabedoria e bom senso.
O elefante caiu então gravemente enfermo. Sua doença não podia ser tratada com remédios,
pois a velhice é um processo natural. Compreendendo que sua morte se aproximava, tomou todas
as precauções necessárias.
— Tome, Felizino! — disse ao seu criado, um gato muito simpático e serviçal. Estas são as
fórmulas de que vai necessitar para continuar a fabricar remédios no laboratório, desde que você
queira continuar meu trabalho, é claro.
— Era o que me faltava, amigo elefante! Continuarei a fazer o mesmo que você, até quando
eu puder: curar o doente e consolar o triste! — respondeu Felizino num assomo de ternura.
O elefante morreu docemente, mas sua memória permanecerá viva para sempre em toda a
selva, pois quem faz o bem, assegura a sua imortalidade e o amor de toda a gente.
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A TARTARUGA E A LEBRE
– Vamos apostar quem chega primeiro lá onde fica aquela árvore? – perguntou a tartaruga
à lebre.
A lebre riu dela:
– Você está louca? Vagarosa como você é! Está se lembrando de que sou um dos animais
mais rápidos que existem?
– Estou, sim. E continuo apostando.
A lebre sabia que era capaz de chegar até a árvore em quatro pulos.
– Está bem. Depois não diga que não avisei.
Combinaram um prêmio e a lebre deixou a tartaruga partir.
Pastou, escutou de que lado vinha o vento, dormiu – e enquanto isso a tartaruga ia indo, no
seu passo solene. Tinha consciência de sua lentidão e, por isso, não parava de andar.
– Essa aposta é indigna de meus dotes – pensava a lebre.
– Para a vitória ter algum valor, só saindo no último instante.
Afinal, quando a tartaruga estava quase chegando ao fim combinado, partiu como uma
flecha.
Tarde demais. Quando chegou, a tartaruga já estava lá. Teve que lhe entregar o prêmio e,
por cima, dar os parabéns.
Mais vale um trabalho persistente do que dotes naturais mal aproveitados.
GÄRTNER, Hans & ZWERGER, Lisbeth. “12 fábulas de Esopo”. São Paulo:
4) Segundo o texto: a tartaruga e a lebre partiram para a aposta na mesma hora. Essa afirmação
é:
( ) verdadeira ( ) falsa
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2º: Na próxima página, produza um conto (uma história), a partir dos quadrinhos de Garfield que
você observou. O seu texto deverá apresentar a seguinte estrutura:
• Início
• Meio
• Fim
4º: Após entregar seu texto, seu professor/sua professora fará a revisão.
5º: Quando você recebê-lo de volta, faça as correções (caso haja), passando o texto a limpo.
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