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RELATÓRIO

DE
TREINAMENTOS

Fernando dos Santos Diniz

Docentes: Douglas Miranda e Luiz Eduardo

Av. Francisco Matarazzo, 249 - Água Branca, São Paulo - SP, 05001-000
São Paulo, 2023.
RaiaDrogasil do Brasil
RaiaDrogasil é uma empresa brasileira do setor varejista farmacêutico criada em 2011,
após a fusão da Drogasil S.A. com a Raia S.A. Em janeiro de 2022, a empresa contava
com mais de 2.500 lojas espalhadas pelo Brasil.

Indice.
1. NR-1. DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS.
2. NR- 2. INSPEÇÃO PRÉVIA.
3. NR -3. EMBARGO E INTERDIÇÃO.
4. NR -4. SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
5. NR-5. COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DE ASSÉDIO – CIPA.
6. NR- 6. Equipamento de Proteção Individual – EPI.
7. NR-7. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL.
8. NR- 8. EDIFICAÇÕES.
9. NR- 9. Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e
Biológicos.
10. NR- 10. Segurança em instalações e Serviços em Eletricidade.
11. NR -11. Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
12. NR -12. Segurança no Trabalho em Máquina e Equipamento -
13. NR- 13. CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E TANQUESMETÁLICOS DE
ARMAZENAMENTO
14. NR- 14. FORNOS.
15. NR- 15. ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
16. NR- 16. ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
17. NR- 17. Ergonomia.
18. NR- 18. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.
19. NR- 19. EXPLOSIVOS.
20. NR- 20. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS.
21. NR- 21. TRABALHOS A CÉU ABERTO
22. NR- 22. SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO
23. NR- 23. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
24. NR- 24. CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO
25. NR- 25. RESÍDUOS INDUSTRIAIS.
26. NR- 26. Sinalização de Segurança.
27. NR-27. REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
28. NR- 28. FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES
29. NR-29. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO
30. NR- 30. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AQUAVIÁRIO
31. NR-31. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA
32. NR -32. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
33. NR- 33. SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
34. NR- 34. CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO, REPARAÇÃO E DESMONTE NAVAL.
35. NR-35. Trabalho em altura.
36. NR-36. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E
PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS
37. NR-37. SEGURANÇA E SAÚDE EM PLATAFORMAS DE PETRÓLEO
NR 1- DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS.

 Esta norma se aplica, pois a empresa durante a integração e contratação de


funcionário tem de informar os riscos que o funcionário está exposto, e na
mudança do risco, volta ao trabalho por afastamento e mudança de função. E o
funcionário ter de conhecer a empresa como todo e ter ciência da política e
regras da empresa.
 Esta norma não define carga horário - Fica ao critério entre 4 e 6 horas de
treinamento de acordo com conteúdo a ser abortado e pode ocorrer alteração.
 Treinamento Presencial.
Capacitação e treinamento em Segurança e Saúde no Trabalho
Exemplos:
1.7.1.2.1 O treinamento inicial deve ocorrer antes de o trabalhador iniciar suas funções
ou de acordo com o prazo especificado em NR.
1.7.1.2.2 O treinamento periódico deve ocorrer de acordo com periodicidade
estabelecida nas NR ou, quando não estabelecido, em prazo determinado pelo
empregador.
1.7.1.2.3 O treinamento eventual deve ocorrer: a) quando houver mudança nos
procedimentos, condições ou operações de trabalho, que impliquem em alteração dos
riscos ocupacionais; b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a
necessidade de novo treinamento; ou c) após retorno de afastamento ao trabalho por
período superior a 180 (cento e oitenta) dias.
O conteúdo do treinamento anterior tenha sido ministrado no prazo inferior ao
estabelecido em NR ou há menos de 2 (dois) anos, quando não estabelecida esta
periodicidade;
NR- 2. INSPEÇÃO PRÉVIA
 (REVOGADO) – NÃO APLICADO
 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.

NR – 3. EMBARGO E INTERDIÇÃO.
 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.

Esta norma se aplica, para caso que o auditor-fiscal do trabalho compareça na empresa
e solicite as documentações necessário, treinamento do funcionário estão em dia e
entre outros documentos que empresa tem de ter atualizado para empresa não ser
embargada.
NR – 4. SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.
Esta norma se aplica, pois a empresa constitui o SESMT conforme esta norma
determinar seguindo a decreto-lei nº 5.452, de 1º maio de 1943.
NR-5. COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
Esta norma se aplica, conforme a norma pede para constituir a CIPA.
Carga horaria estabelecida pela norma de acordo com grau de risco.
5.7.4 O treinamento deve ter carga horária mínima de:
a) 8 (oito) horas para estabelecimentos de grau de risco 1;
b) 12 (doze) horas para estabelecimentos de grau de risco 2;
c) 16 (dezesseis) horas para estabelecimentos de grau de risco 3; e
d) 20 (vinte) horas para estabelecimentos de grau de risco
4. 5.7.4.1 A carga horária do treinamento deve ser distribuída em no máximo 8 (oito)
horas diárias.
5.7.4.2 Para a modalidade presencial deve ser observada a seguinte carga horária
mínima do treinamento:
a) 4 (quatro) horas para estabelecimentos de grau de risco 2; e
b) 8 (oito) horas para estabelecimentos de grau de risco 3 e 4.
O treinamento deve conter no conteúdo.
a) noções de prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho;
b) estudo do ambiente e das condições de trabalho, dos riscos originados no processo
produtivo e das medidas de prevenção, de acordo com a etapa da obra; e
c) noções sobre a legislação trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde
no trabalho; e
d) prevenção e combate ao assédio sexual e a outras formas de violência no trabalho.
5.7 Treinamento
5.7.1 A organização deve promover treinamento para o representante nomeado da
NR-5 e para os membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da posse.
5.7.1.1 O treinamento de CIPA em primeiro mandato será realizado no prazo máximo
de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da posse.
5.7.2 O treinamento deve contemplar, no mínimo, os seguintes itens:
a) estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do
processo produtivo;
b) noções sobre acidentes e doenças relacionadas ao trabalho decorrentes das
condições de trabalho e da exposição aos riscos existentes no estabelecimento e suas
medidas de prevenção;
c) metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças relacionadas ao
trabalho;
d) princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de prevenção dos riscos;
e) noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e
saúde no trabalho.
NR-6. EQUIPAMENTO DE PRODTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Esta norma se aplica, pois é necessário aplicação de treinamento com base na norma
para que o colaborador sabia utilizar, armazenar e descarta o EPIs de forma correta e a
sua importância na utilização dos EPIs.

 Treinamento Presencial
Segue abaixo o que norma pede que a empresa siga:
6.7.2 Quando do fornecimento de EPI, a organização deve assegurar a prestação de
informações, observadas as recomendações do manual de instruções fornecidas pelo
fabricante ou importador do EPI, em especial sobre:
a) descrição do equipamento e seus componentes;
b) risco ocupacional contra o qual o EPI oferece proteção;
c) restrições e limitações de proteção;
d) forma adequada de uso e ajuste;
e) manutenção e substituição; e
f) cuidados de limpeza, higienização, guarda e conservação
6.7.2.1 A organização deve realizar treinamento acerca do EPI a ser fornecido, quando
as características do EPI requeiram, observada a atividade realizada e as exigências
estabelecidas em normas regulamentadoras e nos dispositivos legais.
 Carga horaria para realização do treinamento estipulado por 3 horas presencial,
seguindo as instruções da norma.

NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.


 Esta norma se aplica com base nas diretrizes e responsabilidade da empresa em ação
aos exames ocupacionais e risco que funcionários estão exposto.

NR- 8. EDIFICAÇÕES

 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA


 Se aplica na empresa acima, estabelece requisitos que devem ser atendidos nas
edificações para garantir segurança e conforto aos trabalhadores.

NR-9. AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES


FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS.
O único item que a norma cita treinamento.
3.1.2 Devem ser realizados treinamentos periódicos anuais específicos, quando indicados
nas medidas de prevenção.

 Esta norma não informar carga horaria.


Se aplica de acordo com medição e exposição que funcionário está exposto.

 Treinamento Presencial

NR -10. SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVICÇOS EM ELETRICIDADE


Esta norma se aplica para os colaboradores que trabalham na manutenção.

 Treinamento presencial
Esta norma aplica se o anexo III

1. CURSO BÁSICO - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

I - Para os trabalhadores autorizados: carga horária mínima - 40h:

Programação Mínima:

1. introdução à segurança com eletricidade.

2. riscos em instalações e serviços com eletricidade:

a) o choque elétrico, mecanismos e efeitos;

b) arcos elétricos; queimaduras e quedas;

c) campos eletromagnéticos.

3. Técnicas de Análise de Risco.

4. Medidas de Controle do Risco Elétrico:

a) desenergizarão.

b) aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário;


c) equipotencialização;

d) seccionamento automático da alimentação;

e) dispositivos a corrente de fuga;

f) extrabaixa tensão;

g) barreiras e invólucros;

h) bloqueios e impedimentos;

i) obstáculos e anteparos;

j) isolamento das partes vivas;

k) isolação dupla ou reforçada;

l) colocação fora de alcance;

m) separação elétrica.

5. Normas Técnicas Brasileiras - NBR da ABNT: NBR-5410, NBR 14039 e outras;

6. Regulamentações do MTE:

a) NRs;

b) NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade);

c) qualificação; habilitação; capacitação e autorização.

7. Equipamentos de proteção coletiva.

8. Equipamentos de proteção individual.

9. Rotinas de trabalho - Procedimentos.

a) instalações desenergizadas;

b) liberação para serviços;

c) sinalização;

d) inspeções de áreas, serviços, ferramental e equipamento;

10. Documentação de instalações elétricas.

11. Riscos adicionais:

a) altura;

b) ambientes confinados;

c) áreas classificadas;

d) umidade;

e) condições atmosféricas.
12. Proteção e combate a incêndios:

a) noções básicas;

b) medidas preventivas;

c) métodos de extinção;

d) prática;

13. Acidentes de origem elétrica:

a) causas diretas e indiretas;

b) discussão de casos;

14. Primeiros socorros:

a) noções sobre lesões;

b) priorização do atendimento;

c) aplicação de respiração artificial;

d) massagem cardíaca;

e) técnicas para remoção e transporte de acidentados;

f) práticas.

15. Responsabilidades.

2. CURSO COMPLEMENTAR - SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (SEP) E


EM SUAS PROXIMIDADES.

É pré-requisito para frequentar este curso complementar, ter participado, com

aproveitamento satisfatório, do curso básico definido anteriormente.

Carga horária mínima - 40h

(*) Estes tópicos deverão ser desenvolvidos e dirigidos especificamente para as


condições de trabalho características de cada ramo, padrão de operação, de nível de
tensão e de outras peculiaridades específicas ao tipo ou condição especial de
atividade, sendo obedecida a hierarquia no aperfeiçoamento técnico do trabalhador.

I - Programação Mínima:

1. Organização do Sistema Elétrico de Potência - SEP.

2. Organização do trabalho:

a) programação e planejamento dos serviços;

b) trabalho em equipe;

c) prontuário e cadastro das instalações;

d) métodos de trabalho; e
e) comunicação.

3. Aspectos comportamentais.

4. Condições impeditivas para serviços.

5. Riscos típicos no SEP e sua prevenção (*):

a) proximidade e contatos com partes energizadas;

b) indução;

c) descargas atmosféricas;

d) estática;

e) campos elétricos e magnéticos;

f) comunicação e identificação; e

g) trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais.

6. Técnicas de análise de Risco no SEP (*)

7. Procedimentos de trabalho - análise e discussão. (*)

8. Técnicas de trabalho sob tensão: (*)

a) em linha viva;

b) ao potencial;

c) em áreas internas;

d) trabalho a distância;

e) trabalhos noturnos; e

f) ambientes subterrâneos.

9. Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso, conservação, verificação,


ensaios)

10. Sistemas de proteção coletiva (*).

11. Equipamentos de proteção individual (*).

12. Posturas e vestuários de trabalho (*).

13. Segurança com veículos e transporte de pessoas, materiais e equipamentos (*).

14. Sinalização e isolamento de áreas de trabalho (*).

15. Liberação de instalação para serviço e para operação e uso (*).

16. Treinamento em técnicas de remoção, atendimento, transporte de acidentados (*).

17. Acidentes típicos (*) - Análise, discussão, medidas de proteção.

18. Responsabilidades (*).


NR 11- Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
Esta norma se aplica para os colaboradores que trabalham no deposito e que
movimentam a empilhadeira.
O único item encontrado na norma que falam sobre treinamento.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá
receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
 A NORMA NÃO DEFINE CARGA HORÁRIA.
 Treinamento Presencial

NR 12- Segurança no Trabalho em Máquina e Equipamento -

 NÃO HÁ INDICÍOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTÁ NORMA.


 E aplicável para empresa, pois a colaboradores que manuseia empilhadeira e a
norma que pede que o profissional seja habilitado e capitado.
 Treinamento Presencial
 A NORMA NÃO DEFINE CARGA HORÁRIA.

NR 13 – CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO, TUBULAÇÕES E TANQUESMETÁLICOS DE


ARMAZENAMENTO

Esta norma não se aplica, pois não temos caldeiras na empresa.

 Treinamento Presencial
 A NORMA NÃO DEFINE CARGA HORÁRIA.

ANEXO I DA NR-13

CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO

1. Caldeiras

1.1 Para efeito da NR-13, é considerado operador de caldeira aquele que cumprir

Uma das seguintes condições:

a) possuir certificado de treinamento de segurança na operação de caldeiras

expedido por instituição competente e comprovação de prática profissional


supervisionada,

conforme item 1.5 deste Anexo; ou

b) possuir certificado de treinamento de segurança na operação de caldeiras

previsto na NR-13 aprovada pela Portaria SSMT n° 02, de 08 de maio de 1984 ou na

Portaria SSST n.º 23, de 27 de dezembro de 1994.

1.2 O pré-requisito mínimo para participação como aluno, no treinamento de


Segurança na operação de caldeiras, é o atestado de conclusão do ensino médio.

1.3 O treinamento de segurança na operação de caldeiras deve, obrigatoriamente:

a) ser supervisionado tecnicamente por PLH;

b) ser ministrado por instrutores com proficiência no assunto;

c) obedecer, no mínimo, ao currículo proposto no item 1.9 deste Anexo;

d) ser integrado com a prática profissional supervisionada, conforme item 1.5 deste

Anexo;

e) ter carga horária mínima de quarenta horas; e

f) estabelecer formas de avaliação de aprendizagem.

1.3.1 O treinamento de segurança na operação de caldeiras pode ser realizado sob

A forma de Ensino a Distância - EaD.

1.3.2 A adoção do EaD não elide o disposto no item 1.3, alínea “d” deste Anexo.

Este texto não substitui o publicado no DOU

1.4 Os responsáveis pelo treinamento de segurança na operação de caldeiras estão

sujeitos ao impedimento de ministrar novos cursos, bem como a outras sanções

legais cabíveis, no caso de inobservância do disposto no item 1.3 deste Anexo.

1.5 Todo operador de caldeira deve ser submetido à prática profissional

Supervisionada na operação da própria caldeira que irá operar, a qual deve ser
documentada e possuir duração mínima de:

a) caldeiras de categoria A - oitenta horas; ou

b) caldeiras de categoria B - sessenta horas.

1.6 O estabelecimento onde for realizada a prática profissional supervisionada

Prevista nesta NR deve informar, quando requerido pela representação sindical da


categoria profissional predominante do estabelecimento:

a) período de realização da prática profissional supervisionada;

b) entidade, empregador ou profissional responsável pelo treinamento de segurança

na operação de caldeira; e

c) relação dos participantes desta prática profissional supervisionada.

1.7 Deve ser realizada a atualização dos conhecimentos dos operadores de

Caldeiras quando:

NR 14 - FORNOS.
Não se aplica esta norma na empresa mencionada, não trabalhamos com fornos.

 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.


 Treinamento Presencial
 A NORMA NÃO DEFINE CARGA HORÁRIA.

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

Esta norma não se aplica na empresa, pois os colaboradores utilizam e EPIS e para caracteres
conhecimento e importante mencionar durante a integração de novos colaboradores.

 Treinamento Presencial
 A NORMA NÃO DEFINE CARGA HORÁRIA.

2.10.19.2 Os mergulhadores, para utilizarem umbilical para distâncias superiores a

33 (trinta e três) metros deverão receber treinamento prévio de resgate e retorno ao

sino em situação de emergência, devidamente registrado no Livro Registro do

Mergulhador (LRM).

3. Cabe ao empregador elaborar normas de procedimento a serem adotadas em

situações de emergência, informando os trabalhadores convenientemente, inclusive

com treinamento específico.

20. O empregador deve garantir informações e treinamento aos trabalhadores, com

frequência mínima anual, priorizando os riscos e as medidas de proteção e controle

devido à exposição ao asbesto.

6. As seguintes recomendações e medidas de prevenção de controle são indicadas

para as operações com manganês e seus compostos, independentemente dos

limites de tolerância terem sido ultrapassados ou não: (... -Uso de máscaras autônomas para
casos especiais e treinamentos

específicos…)

5.4. O PPEOB, além do estabelecido na NR-01, deve conter: (Todo o item alterado

pela Portaria MTP nº 806, de 13 de abril de 2022)

(... procedimentos para proteção coletiva e individual dos trabalhadores, do risco de

exposição ao benzeno nas situações críticas verificadas no item anterior, através de medidas
tais como: organização do trabalho, sinalização apropriada, isolamento de área, treinamento

específico, ventilação apropriada, proteção respiratória adequada e proteção para

evitar contato com a pele; …)


 Aplicabilidade: Os procedimentos não se aplicam a nossa empresa, pois a
exposição e a atividade desenvolvida são inexistentes.

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

Esta norma não aplica, pois não temos atividade perigosas nos setores da empresa.

 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.


 A NORMA NÃO DEFINE CARGA HORÁRIA.

NR17 – Ergonomia.
Aplica se treinamento para todos os colaboradores, conforme a norma pede.
 Treinamento Presencial

7. Treinamento e capacitação dos trabalhadores


7.1 Todos os trabalhadores envolvidos com o trabalho de operador de checkout devem
receber treinamento, cujo objetivo é aumentar o conhecimento da relação entre o seu
trabalho e a promoção à saúde.
7.2 O treinamento deve conter noções sobre as medidas de prevenção e os fatores de
risco para a saúde, decorrentes da modalidade de trabalho de operador de checkout,
levando em consideração os aspectos relacionados a:
a) posto de trabalho;
b) manipulação de mercadorias;
c) organização do trabalho;
d) aspectos psicossociais do trabalho; e
e) lesões ou agravos à saúde mais encontrados entre operadores de checkout.
7.2.1 Cada trabalhador deve receber treinamento inicial com duração mínima de
duas horas, até o trigésimo dia da data da sua admissão, e treinamento periódico
anual com duração mínima de duas horas, ministrados durante sua jornada de
trabalho.
7.3 Os trabalhadores devem ser informados com antecedência sobre mudanças que
venham a ocorrer no processo de trabalho.
7.4 O treinamento deve incluir a disponibilização de material didático com os tópicos
mencionados no item 7.2 e alíneas.
7.5 A forma do treinamento (contínuo ou intermitente, presencial ou a distância, por
palestras, cursos ou audiovisual) fica a critério de cada organização.
 Carga horaria no mínimo de 2 horas, conforme e mencionado no item
NR-18 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Esta norma não se aplica, pois, ramo de atividade mencionado e diferente do que a
norma menciona.
ITEM; 18:2 campos de aplicação
ITEM; 18.2.1 Esta norma se aplica às atividades da indústria da construção
civil constantes da seção F do código nacional de atividades econômicas-
CNAE e as atividades e serviços de demolição, reparo, pintura, limpeza, e
manutenção de obras de urbanização
ITEM: 18.3 Responsabilidades
ITEM: 18.3.1 A organização da obra deve vedar o ingresso ou permanência
de trabalhadores no canteiro de obras sem que estejam resguardadas pelas
medidas previstas nesta NR.
A carga horária do treinamento para trabalhadores da construção civil é de 4
Horas. O treinamento periódico deve ser realizado a cada 2 anos carga horária de
quatro horas e com conteúdo programático definido pelo empregador o
treinamento são ministrados por técnico de segurança e instrutores com
vivência e conhecimento na área.
NR-19 – EXPLOSIVOS
Esta norma não se aplica, o ramo de atividade não manuseia explosivos.
14. Treinamento de trabalhadores
14.1 As organizações devem promover o treinamento permanente dos seus
trabalhadores, conforme programa e cronograma específico, elaborado pelo
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho -
SESMT, quando houver, e ministrando-lhes todas as informações sobre:
a) os riscos decorrentes das suas atividades produtivas e as medidas de
prevenção;
b) o PGR, especialmente no que diz respeito à prevenção de acidentes com
b) explosivos;
c) o Plano de Emergência e Combate a Incêndio e Explosão;
d) Procedimentos Operacionais; e
e) a correta utilização e manutenção dos equipamentos de proteção individual, bem
como as suas limitações.
Este texto não substitui o publicado no DOU
14.1.1 O treinamento inicial deve ser ministrado, obrigatoriamente, no ato de
admissão.
14.1.2 O treinamento periódico deve ser ministrado, no mínimo, a cada ano a todos os
trabalhadores.
14.1.3 O treinamento eventual deve ser realizado sempre que houver troca de
a) função que envolva
b) novos riscos, mudança nos procedimentos, equipamentos, processos ou
nos
c) materiais de trabalho.
14.1.4 Ao término dos treinamentos inicial, periódico ou eventual, é obrigatório o
registro de seu conteúdo, carga horária e frequência, em conformidade com a
NR-1.
NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS
Esta norma se aplica para os colaboradores que manuseio de produtos dentro do
deposito que possam entram em combustão.
 A NORMA NÃO DEFINE CARGA HORÁRIA.
 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.
NR 21 – TRABALHOS A CÉU ABERTO
Esta norma não se aplica, não temos trabalho ao céu aberto.

 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.


NR 22 - SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO
Esta norma não se aplica, não faz parte do ramo de atividade da empresa.

 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.


NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Esta norma se aplica, para formação de brigadista e socorrista conforme a norma pede.

 Treinamento presencial.
 Esta norma não define carga horária
 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.
NR 24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE
TRABALHO
Esta norma não se aplica, os colaboradores são orientados durante a integração com
manter o local limpo e informativos nos murais.

 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.


NR 25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS
Esta norma não se aplica, pois, ramo de atividade da empresa não gerar nenhum tipo
de resíduos e essa norma não atende conforme a norma pede.

 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.

A NR 26 - Sinalização de Segurança
Nessa norma se aplica em caráter de conhecimento dos funcionários para saber que
tipo de produto que está sendo armazenada, e a sinalização correta.
 Treinamento Presencial
 Nesta norma não define carga horaria para treinamento, pode ser aplicado na
integração e fazer reciclagem caso a necessidade.

26.5 Informações e treinamentos em segurança e saúde no trabalho


26.5.1 A organização deve assegurar o acesso dos trabalhadores às fichas com dados
de segurança dos produtos químicos que utilizam no local de trabalho.
26.5.2 Os trabalhadores devem receber treinamento:
a) para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do
produto químico; e
b) sobre os perigos, os riscos, as medidas preventivas para o uso seguro e os
procedimentos para atuação em situações de emergência com o produto químico.
NR-27 - REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

 REVOGADA
NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES

 NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.


NR 29 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO
Esta norma não se aplica, pois não atende o ramo de atividade da empresa.
29.3.4 É responsabilidade do trabalhador avulso habilitar-se por meio de capacitação
específica, oferecida pelo OGMO ou pelo tomador de serviço, quanto às normas de
segurança e saúde no trabalho portuário.
29.3.4.1 O OGMO deve oferecer as capacitações quanto às normas de segurança e
saúde no trabalho para fins de engajamento do trabalhador no serviço.
29.27.5 Os trabalhadores devem ser capacitados para operar e armazenar cargas
perigosas.
29.27.6 O treinamento para operação e armazenagem com cargas perigosas deve ser
de vinte horas e ter o seguinte conteúdo:
a) classes e seus perigos;
b) marcação, rotulagem e sinalização;
c) procedimentos de resposta a emergências;
d) noções de primeiros socorros;
e) procedimentos de manuseio seguro;
f) requisitos de segurança nos portos para carga, trânsito e descarga; e
g) regulamentação da instalação portuária, em especial, a limitação de
quantidade.

NR 30 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AQUAVIÁRIO


30.17 capacitação e treinamento em Segurança e Saúde no Trabalho
30.17.1 Além do previsto na NR-01, a capacitação e treinamento em segurança e saúde
no trabalho deve atender ao disposto neste item.
30.17.1.1 O tomador de serviços de profissionais não tripulantes deverá exigir do
prestador de serviços o(s) certificado(s) de capacitação para o exercício das
atividades que irão realizar.
30.17.2 Toda capacitação que envolver a operação de máquina ou de equipamento
deverá ter conteúdo programático compatível com a máquina ou o equipamento a ser
utilizado.
Do Treinamento inicial
30.17.3.1 O treinamento inicial será presencial, aplicado a todos os tripulantes e terá
carga horária mínima de 4 (quatro) horas, abordando, no mínimo, o seguinte conteúdo
programático:
a) capacitação básica em segurança do trabalho:
I - as condições do local de trabalho;
II - os riscos inerentes às atividades desenvolvidas;
III - o uso adequado dos equipamentos de proteção individual e coletiva; e
b) em caso de operação de máquina ou de equipamento, o mencionado no subitem
30.17.2.
30.17.3.2 Os treinamentos periódicos deverão ser aplicados a cada 2 (dois) anos e
abranger no mínimo o conteúdo programático do treinamento inicial.

NR 31 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA


Aplicabilidade: Os treinamentos não se aplicam, pois, a atividade econômica da
empresa é diferente da apresentada na NR.

PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA


31.2.6 Capacitação
Às organizações obrigadas a constituir CIPA nos termos da NR 5 devem adotar as
seguintes medidas, além de outras que entenderem necessárias, com vistas à
prevenção e ao combate ao assédio sexual e às demais formas de violência no âmbito
do trabalho: (Portaria MTP n 4.219, de 20 de dezembro de 2022 – redação que entra
em vigor no dia 20 de março de 2023)

a) Inclusão de regras de conduta a respeito do assédio sexual e de outras formas


de Violência nas Normas internas da empresa, com ampla divulgação do seu
conteúdo aos empregados e às Empregadas; (Portaria MTP nº 4.219, de 20 de
dezembro de 2022 – redação que entra em Vigor no dia 20 de março de 2023)

b) Fixação de procedimentos para recebimento e acompanhamento de denúncias,


para Apuração Dos fatos e, quando for o caso, para aplicação de sanções
administrativas aos responsáveis Diretos. E indiretos pelos atos de assédio
sexual e de violência, garantido o anonimato da pessoa Denunciante, sem
prejuízo dos procedimentos jurídicos cabíveis; e (Portaria MTP nº 4.219,

De 20 de Dezembro de 2022 – redação que entra em vigor no dia 20 de março de


2023)

c) Realização, no mínimo a cada 12 (doze) meses, de ações de capacitação, de


orientação e De Sensibilização dos empregados e das empregadas de todos os
níveis hierárquicos da Empresa sobre Temas relacionados à violência, ao
assédio, à igualdade e à diversidade no âmbito do

Trabalho, em Formatos acessíveis, apropriados e que apresentem máxima efetividade


de tais ações. (Portaria MTP nº 4.219, de 20 de dezembro de 2022 – redação que entra
em vigor no dia 20 De março de 2023)

31.2.6.1 O empregador rural ou equiparado deve promover capacitação


treinamento dos
31.2.6.2 Trabalhadores em conformidade com o disposto nesta NR.
31.2.6.1.1 Ao término dos treinamentos ou capacitações, deve ser emitido certificado

Contendo o Nome do trabalhador, o conteúdo programático, a carga horária, a data, o


local de Realização do Treinamento, o nome e a qualificação dos instrutores e a
assinatura do responsável técnico, Devendo a assinatura do trabalhador constar em
lista de presença ou certificado.

31.2.6.3 O treinamento inicial deve ocorrer antes de o trabalhador iniciar suas


funções.
31.2.6.2.1 Os treinamentos periódicos ou de reciclagem devem ocorrer de acordo com
a Periodicidade estabelecida nos itens específicos da presente NR ou, quando não
Estabelecida, em prazo determinado pelo Programa de Gerenciamento de Riscos no
Trabalho Rural - PGRTR.
31.2.6.3 A capacitação pode incluir:
a) estágio prático, prática profissional supervisionada ou orientação em serviço;
b) exercícios simulados; ou
c) habilitação para operação de veículos, embarcações, máquinas ou equipamentos.
31.2.6.4 O tempo despendido em treinamentos e capacitações previstos nesta NR é
considerado
como de trabalho efetivo.
31.2.6.5 O certificado deve ser disponibilizado ao trabalhador, e uma cópia deve ser
arquivada pelo empregador ou equiparado em meio físico ou eletrônico.
31.2.6.6 É permitido o aproveitamento de conteúdos de treinamentos ministrados pelo
Mesmo empregador, desde que: (Retificado pela Portaria MTP nº 698, de 04 de abril de
2022)
a) o conteúdo e a carga horária requeridos no novo treinamento estejam
compreendidos no treinamento anterior;
b) o conteúdo do treinamento anterior tenha sido ministrado em prazo inferior ao
estabelecido nesta NR, ou há menos de 2 (dois) anos quando não estabelecida esta
periodicidade; e
c) seja validado pelo responsável técnico do treinamento.
31.2.6.6.1 O aproveitamento dos conteúdos deve ser registrado no certificado,
mencionando-se o conteúdo e a data de realização do treinamento aproveitado.
31.2.6.6.1.1 A validade do novo treinamento deve considerar a data do treinamento
mais antigo aproveitado.
31.2.6.7 Os treinamentos realizados pelo trabalhador podem ser avaliados pelo
empregador e convalidados ou complementados.
31.2.6.7.1 A convalidação ou complementação deve considerar:
31.2.6.8 O aproveitamento, total ou parcial, de treinamentos anteriores não exclui a
responsabilidade do empregador rural ou equiparado de emitir o certificado de
capacitação do trabalhador, devendo mencionar no certificado a data de realização dos
treinamentos convalidados ou complementados.
31.2.6.8.1 Para efeito de periodicidade de realização de novo treinamento, deve ser
considerada a data do treinamento mais antigo convalidado ou complementado.
31.2.6.9 Os treinamentos ou capacitações podem ser ministrados nas modalidades
presencial, semipresencial ou de ensino a distância, desde que atendidos os requisitos
operacionais, administrativos, tecnológicos e de estruturação pedagógica previstos no
Anexo II da Norma Regulamentadora nº 1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de
Riscos Ocupacionais.
31.2.6.9.1 O conteúdo prático do treinamento ou capacitação deve ser ministrado na
Modalidade presencial.
NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Aplicabilidade: Os treinamentos não se aplicam, pois, a atividade econômica da
empresa é diferente da apresentada na NR.

32.9 Da Manutenção de Máquinas e Equipamentos


32.9.1 Os trabalhadores que realizam a manutenção, além do treinamento específico
para sua atividade, devem também ser submetidos a capacitação inicial e de forma
continuada, com o objetivo de mantê-los familiarizados com os princípios de:
a) higiene pessoal; b) riscos biológicos (precauções universais), físico e químico; c)
sinalização; d) rotulagem preventiva; e) tipos de EPC e EPI, acessibilidade e seu uso
a) as atividades desenvolvidas pelo trabalhador no empregador anterior, quando for o
caso;
b) as atividades que desempenhará;
c) o conteúdo e carga horária cumpridos;
d) o conteúdo e carga horária exigidos; e
e) que o último treinamento tenha sido realizado em período inferior ao estabelecido
nesta NR, ou há menos de 2 (dois) anos, quando não estabelecida esta periodicidade.

 Aplicabilidade: O treinamento não se aplica, pois a atividade econômica da


empresa é Divergente da apresentada na NR,

NR 33 – SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS


Aplicabilidade: Os treinamentos não se aplicam, pois, a atividade econômica da
empresa é diferente da apresentada na NR.

33.6 Capacitação

33.6.1 A capacitação dos trabalhadores designados para trabalhos em espaços


confinado Deve ser feita de acordo com o estabelecido na NR-01. Entra em vigor no
dia 03 de outubro de 2022 (Portaria MTP n.º 1.690, de 15 de junho de 2022)

Este texto não substitui o publicado no DOU


33.6.2 Os supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e equipe de

Emergência e Salvamento devem receber capacitação inicial, periódica e eventual,


com conteúdo, carga Horária e periodicidade definidos no Anexo III desta NR.

33.6.3 Os treinamentos devem ser avaliados de modo a aferir os conhecimentos


adquiridos pelos trabalhadores.

33.6.4 Os instrutores devem possuir comprovada proficiência no conteúdo que irão

Ministrar.

33.6.5 A capacitação deve considerar o tipo de espaço confinado e as atividades

Desenvolvidas,

Devendo estas informações e a anuência do responsável técnico previsto no item


33.3.2

Desta NR constam no certificado do trabalhador, além do disposto na NR-01.

Aplicabilidade: Os treinamentos não se aplicam a nossa empresa, pois não temos

Exposição a espaços confinados nas atividades desenvolvidas.


NR 34 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO, REPARAÇÃO E DESMONTE NAVAL
Aplicabilidade: Os treinamentos não se aplicam, pois, a atividade econômica da
empresa é diferente da apresentada na NR.

Item 34.3 capacitação e treinamento

Item 34.3.1 É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão


de

NR 35 – Trabalho em altura.
Aplicabilidade desse treinamento será conforme a normal determina, no caso da
empresa desse relatório, limpeza de fachada, manutenção na iluminação será
necessário treinamento para que colaborador entenda a gravidade, caso haja algum
acidente.
 Treinamento Presencial

Conforme a NR determina para treinamento, segue abaixo.


35.4.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que
foi submetido e aprovado no processo de capacitação, envolvendo
treinamento, teórico e prático, inicial, periódico e eventual, observado o
disposto na NR-01.

35.4.2.1 O treinamento inicial, com carga horária mínima de 8 (oito) horas,


deve ser realizado antes de o trabalhador iniciar a atividade e contemplar:
a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura; b) AR e condições
impeditivas; c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de
prevenção e controle; d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção
coletiva; e) EPI para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e
limitação de uso; f) acidentes típicos em trabalhos em altura; e g) condutas em
situações de emergência, incluindo noções básicas de técnicas de resgate e de
primeiros socorros.

35.4.2.2 O treinamento periódico deve ser realizado a cada dois anos, com
carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdo programático definido
pelo empregador.

35.4.3 Os treinamentos devem ser ministrados por instrutores com comprovada


proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado ou
legalmente habilitado em segurança no trabalho.

3.1.1 Os trabalhadores certificados podem ser dispensados dos treinamentos


inicial e periódico previstos nos subitens 35.4.2 e 35.4.3 da NR-35.

NR-36 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO


DE CARNES E DERIVADOS

Esta norma não se aplica, pois, a atividade econômica da empresa é diferente da


apresentada na NR.

NÃO HÁ INDÍCIOS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ESTA NORMA.


NR 37 - SEGURANÇA E SAÚDE EM PLATAFORMAS DE PETRÓLEO

Esta norma não se aplica, pois, a atividade econômica da empresa é diferente da


apresentada na NR.

37.8 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes em Plataformas – CIPLAT (Portaria MTP

nº 4.219, de 20 de dezembro de 2022 - redação que entra em vigor no dia 20 de março de

2023)

37.8.1 A operadora da instalação e as empresas prestadoras de serviços permanentes a

bordo devem constituir suas CIPLAT por plataforma, com dimensionamento por turma de

embarque, de acordo com o estabelecido nesta NR e na NR-05 (Comissão Interna de

Prevenção de Acidentes - CIPA), no que não conflitar. (redação vigente até 19 de março de

2023)

37.8.1 A operadora da instalação e as empresas prestadoras de serviços permanentes a

bordo devem constituir suas CIPLAT por plataforma, com dimensionamento por turma de

embarque, de acordo com o estabelecido nesta NR e na NR-05 (Comissão Interna de

Prevenção de Acidentes e de Assédio - CIPA), no que não conflitar. (Portaria MTP nº 4.219,

de 20 de dezembro de 2022 - redação que entra em vigor no dia 20 de março de 2023)

37.8.2 As CIPLAT da operadora da instalação e das prestadoras de serviços permanentes a

bordo serão constituídas por representantes indicados pelo empregador e representantes

eleitos pelos empregados, quando o número destes for igual ou superior a 8 (oito) por turma

de embarque.

37.8.2.1 Serão eleitos pelos empregados um representante titular e um suplente, em cada

turma de embarque, com vínculo empregatício no Brasil, sendo um dos titulares definido

como vice-presidente pelos representantes eleitos.

37.8.2.2 A operadora da instalação e as prestadoras de serviços permanentes a bordo

deverão formalizar seus representantes em paridade com o número de membros eleitos,

indicando como presidente da CIPLAT o empregado de maior nível hierárquico lotado na

plataforma, com vínculo empregatício no Brasil.

37.8.2.3 Quando a turma de embarque for inferior a 8 (oito) trabalhadores, considerados os

lotados na plataforma, a organização deve nomear um empregado responsável pelo

cumprimento dos objetivos da CIPLAT para essa turma.


37.8.3 O dimensionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA da

empresa prestadora de serviços itinerantes em plataformas deve considerar como

estabelecimento a sua unidade em terra, obedecendo ao estabelecido na NR-05. (redação

vigente até 19 de março de 2023)

37.8.3 O dimensionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio -

CIPA da empresa prestadora de serviços itinerantes em plataformas deve considerar como

estabelecimento a sua unidade em terra, obedecendo ao estabelecido na NR-05. (Portaria

MTP nº 4.219, de 20 de dezembro de 2022 - redação que entra em vigor no dia 20 de

março de 2023)

37.8.4 Para períodos de prestação de serviços a bordo iguais ou inferiores a 12 (doze)

meses, a empresa deve nomear um trabalhador responsável pelo cumprimento dos

objetivos da CIPLAT.

37.8.5 Os períodos de inscrições e de eleições dos candidatos a membros da CIPLAT

devem

considerar todo o ciclo de embarque, de modo a permitir a participação de todos os

empregados embarcados.

37.8.6 A eleição dos representantes dos empregados de cada turma de embarque deve ser

realizada a bordo, sendo facultada a eleição por meio eletrônico.

37.8.7 Às organizações que possuam ou atuem em mais de uma plataforma de uma mesma

A bacia petrolífera pode constituir uma única comissão eleitoral para a eleição da CIPLAT.

37.8.8 As reuniões ordinárias mensais da CIPLAT devem ser realizadas a bordo, atendendo

ao calendário previamente estabelecido, podendo a participação ocorrer de forma remota.

37.8.8.1 O calendário de reuniões ordinárias mensais da CIPLAT deve considerar a

participação de todas as turmas de embarque ao longo do mandato.

37.8.8.2 As reuniões devem contar com a presença de cada bancada representativa,

devendo o suplente comparecer às reuniões no caso de impedimento do membro titular.

37.8.8.3 As reuniões da CIPLAT da operadora da instalação devem ainda:

a) ter a participação de profissional de segurança do trabalho embarcado;

b) permitir a participação de membro eleito da CIPLAT ou dos nomeados das prestadoras

de serviços, quando estiverem embarcados, sendo a prévia convocação obrigatória; e


c) permitir a presença de qualquer profissional que esteja a bordo, inclusive de

representante designado pelo sindicato.

37.8.8.3.1 Os profissionais citados no subitem 37.8.8.3 não possuem direito a voto nas

reuniões da CIPLAT.

37.8.8.3.2 Caso não haja consenso nas deliberações discutidas na CIPLAT, será instalado

processo de votação, permanecendo na reunião, de forma paritária, somente os

representantes do empregador e dos empregados da operadora da instalação.

37.8.8.4 As deliberações e encaminhamentos das reuniões das CIPLAT devem ser

disponibilizadas a todos os trabalhadores no local onde é realizado o briefing referido no

item

37.9.6 ou por meio eletrônico, observada a Lei Geral de Proteção de Dados - Lei nº 13.709,

de 14 de agosto de 2018.

37.8.9 A organização deve elaborar o cronograma de execução das medidas corretivas,

definindo prazos e respectivas responsabilidades, que deve ser discutido e aprovado na

próxima reunião da CIPLAT, com a participação do SESMT.

37.8.9.1 A organização deve atender aos prazos previstos no cronograma ou justificar e

reprogramar novos prazos, com análise e aprovação pela CIPLAT e SESMT.

37.8.10 As empresas prestadoras de serviços devem obrigatoriamente atender as

convocações previstas no subitem 37.8.8.3.

37.8.10.1 Na ausência dos representantes das empresas prestadoras de serviços, as

decisões tomadas na reunião da CIPLAT da operadora da instalação, que as envolvam,

devem ser comunicadas formalmente às prestadoras de serviços, no prazo de 3 (três) dias

úteis a partir da emissão da ata, que se dará ao final da reunião.

37.8.11 Nas reuniões da CIPLAT da prestadora de serviços devem ser abordados os temas

e deliberações referentes às suas atividades na plataforma que constam da última ata da

CIPLAT da operadora da instalação.

37.8.12 As deliberações da CIPLAT das prestadoras de serviços que demandem ações pelam

operadora da instalação deve ser encaminhadas à CIPLAT da operadora da instalação,

para análise na sua próxima reunião.

37.8.13 Os membros da CIPLAT da prestadora de serviços, ou o empregado nomeado


como responsável pelo cumprimento de suas atribuições, devem receber o resultado das

análises de acidentes ou doenças ocupacionais ocorridas com os seus empregados a bordo e

acompanhar a implementação das recomendações junto à operadora da instalação.

37.8.14 É vedada a transferência para outra plataforma ou estabelecimento em terra,

durante o mandato, de trabalhador eleito para a CIPLAT, sem sua anuência.

37.9 Capacitação e treinamento em segurança e saúde no trabalho

37.9.1 Todos os treinamentos previstos nesta NR devem observar o disposto na NR-01 e

Ser realizados durante a jornada de trabalho, a cargo e custo da organização, conforme

Disposto nesta NR.

37.9.1.1 O tempo despendido durante qualquer treinamento é considerado como horas

trabalhadas, sendo proibida a participação em cursos nos períodos de férias, afastamentos

ou descanso do trabalhador a bordo.

37.9.1.2 Os treinamentos podem ser ministrados na modalidade de ensino a distância ou

semipresencial, desde que atendidos os requisitos operacionais, administrativos,

tecnológicos e de estruturação pedagógica previstos no Anexo II da NR-01.

37.9.1.3 Os conteúdos práticos podem ser realizados com a utilização de simuladores

aprovados pelo fabricante do equipamento, ou aqueles utilizados ou reconhecidos por

órgãos da administração pública ou sociedades classificadoras.

37.9.2 Os instrutores dos treinamentos devem possuir:

a) curso de formação de instrutor;

b) qualificação ou habilitação no tema; e

c) comprovada experiência mínima de dois anos na atividade.

37.9.3 Até o início do treinamento, o trabalhador deve receber o material didático a ser

utilizado, em meio físico ou eletrônico.

37.9.3.1 O material didático escrito ou audiovisual, utilizado é fornecido em qualquer tipo de

treinamento ou instrução ministrada, deve ser produzido no idioma português, utilizando

linguagem adequada ao nível de conhecimento dos trabalhadores.

37.9.3.1.1 O material didático de treinamento ministrado para o trabalhador estrangeiro não

fluente no idioma português deve estar disponível no idioma inglês.

Este texto não substitui o publicado no DOU


37.9.4 Para cada treinamento presencial, deve ser elaborada lista de presença contendo:

a) o título do curso ministrado;

b) conteúdo ministrado, data, local e carga horária;

c) nomes e assinaturas dos participantes, e

d) identificação e qualificação do instrutor.

37.9.5 A operadora da instalação só deve permitir a execução de serviços por trabalhador

terceirizado que esteja devidamente capacitado para a sua função.

37.9.6 O operador da instalação deve implementar programa de capacitação em segurança

E saúde no trabalho em plataforma, compreendendo as seguintes modalidades:

a) orientações gerais por ocasião de cada embarque (briefing de segurança da plataforma);

b) treinamento básico;

c) treinamento avançado;

37.9.1.2 Os treinamentos podem ser ministrados na modalidade de ensino a distância ou

semipresencial, desde que atendidos os requisitos operacionais, administrativos,

tecnológicos e de estruturação pedagógica previstos no Anexo II da NR-01.

37.9.1.3 Os conteúdos práticos podem ser realizados com a utilização de simuladores

aprovados pelo fabricante do equipamento, ou aqueles utilizados ou reconhecidos por

órgãos da administração pública ou sociedades classificadoras.

37.9.2 Os instrutores dos treinamentos devem possuir:

a) curso de formação de instrutor;

b) qualificação ou habilitação no tema; e

c) comprovada experiência mínima de dois anos na atividade.

37.9.3 Até o início do treinamento, o trabalhador deve receber o material didático a ser

utilizado, em meio físico ou eletrônico.

37.9.3.1 O material didático escrito ou audiovisual, utilizado é fornecido em qualquer tipo de

treinamento ou instrução ministrada, deve ser produzido no idioma português, utilizando

linguagem adequada ao nível de conhecimento dos trabalhadores.

37.9.3.1.1 O material didático de treinamento ministrado para o trabalhador estrangeiro não

fluente no idioma português deve estar disponível no idioma inglês.

Este texto não substitui o publicado no DOU


37.9.4 Para cada treinamento presencial, deve ser elaborada lista de presença contendo:

a) o título do curso ministrado;

b) conteúdo ministrado, data, local e carga horária;

c) nomes e assinaturas dos participantes, e

d) identificação e qualificação do instrutor.

37.9.5 A operadora da instalação só deve permitir a execução de serviços por trabalhador

terceirizado que esteja devidamente capacitado para a sua função.

37.9.6 O operador da instalação deve implementar programa de capacitação em segurança

E saúde no trabalho em plataforma, compreendendo as seguintes modalidades:

a) orientações gerais por ocasião de cada embarque (briefing de segurança da plataforma);

b) treinamento básico;
c) treinamento avançado;
d) meios e procedimentos de acesso à plataforma;
e) Condições e meio ambiente de trabalho;
f) Substâncias combustíveis e inflamáveis presentes a bordo: características, propriedades,
Perigos e riscos;

c) Áreas classificadas, fontes de ignição e seu controle;


d) Riscos ambientais existentes na área da plataforma;
e) Medidas de segurança disponíveis para o controle dos riscos operacionais a bordo;
f) Outros riscos inerentes às atividades específicas dos trabalhadores e as respectivas
Medidas De controle e eliminação;

g) Riscos psicossociais decorrentes de vários estressores, como jornada prolongada,

Trabalho Em turnos e noturno, abordando seus efeitos nas atividades laborais e na saúde;

h) Riscos radiológicos de origem industrial ou de ocorrência natural, quando existentes;

i) Produtos químicos perigosos e explosivos armazenados e manuseados a bordo;

j) Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos – FISPQ;

k) Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC;

l) Equipamentos de Proteção Individual – EPI; e

m) Procedimentos a serem adotados em situações de emergência.


37.9.6.3.1 O treinamento básico não é obrigatório para as comitivas, visitantes e atividades

Exclusivamente administrativas.

37.9.6.3.2 O treinamento básico de trabalhadores não lotados na plataforma deve ser

Ministrado, complementado ou validado pela operadora da instalação.

37.9.6.4 O treinamento eventual, previsto na alínea “d” do item 37.9.6, deve ser realizado,

Além do disposto na NR-01, nas seguintes situações:

a) Incidente de grande relevância ou acidente grave ou fatal, na própria instalação ou em


Outras plataformas, próprias ou afretadas, da mesma operadora;

b) Doença ocupacional que acarrete lesão grave à integridade física do(s) trabalhador(es);

c) Parada para a realização de campanhas de manutenção, reparação ou ampliação

Realizadas Pela própria operadora ou por prestadores de serviços;

d) Comissionamento, descomissiona mento ou desmonte da plataforma; e

e) Retorno de afastamento do trabalho por período superior a 90 (noventa) dias.

37.9.6.4.1 A carga horária, o conteúdo programático do treinamento eventual e os


trabalhadores a serem capacitados devem ser definidos pela operadora da instalação,
em função da complexidade, levando-se em conta o inventário de riscos e as medidas
de prevenção estabelecidas no PGR para a atividade em questão.
37.9.6.4.2 Para operações simultâneas de risco, em conformidade com o PGR e a
análise preliminar de risco da tarefa, deve ser realizado treinamento eventual ou DDS
anterior à
Este texto não substitui o publicado no DOU
operação.
37.9.6.5 Os trabalhadores que adentram a área operacional, efetuando atividades
específicas,
pontuais ou eventuais relacionadas à operação, manutenção ou integridade, bem
como em resposta a situações de emergência, devem realizar treinamento avançado,
previsto na alínea
“c” do item 37.9.6, com carga horária de, no mínimo, 8 (oito) horas, com o seguinte
Conteúdo programático:
a) análise preliminar de riscos da tarefa: conceitos e exercícios;
b) permissão para trabalho, a frio ou a quente, na presença de combustíveis e
inflamáveis;
c) aditivos químicos e composição dos fluidos empregados nas operações de
perfuração,
completação, restauração e estimulação, quando aplicável;
d) noções dos sistemas de prevenção e combate a incêndio da plataforma;
e) acidentes com inflamáveis: suas causas e as medidas preventivas existentes na área
operacional;
f) resposta a emergências com combustíveis e inflamáveis, segundo o Plano de
Resposta a
Emergências - PRE descrito no capítulo 37.28 desta NR;
g) noções de segurança de processo para plataformas;
h) segurança na operação das instalações elétricas em atmosferas explosivas; e
i) atividade prática a bordo, de no mínimo uma hora, com a indicação in loco dos
sistemas e
equipamentos disponíveis para o combate a incêndio.
37.9.6.6 Deve ser realizada reciclagem do treinamento básico e avançado, com carga
horária
mínima de 4 (quatro) horas, a cada 5 (cinco) anos, ou quando houver:
a) indicação do PGR pela atualização; ou
b) retorno de afastamento do trabalho por período superior a 180 (cento e oitenta)
dias.

37.9.6.6.1 A reciclagem do treinamento avançado deve contemplar a parte prática.

37.9.6.7 Diálogo Diário de Segurança - DDS

37.9.6.7.1 A operadora da instalação deve realizar, antes do início das atividades

operacionais, o DDS, considerando:

a) as tarefas que serão desenvolvidas, de forma simultânea ou não;

b) o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção;

c) os alarmes de evacuação a bordo e as respectivas medidas de segurança a serem

adotadas; e

d) os cuidados para evitar o acionamento inadvertido de sistemas de segurança levando a

paradas não programadas.

37.9.6.7.1.1 Para comprovar a realização do DDS, as informações da lista de presença

podem ser incluídas na própria permissão de trabalho, quando aplicável.

 Aplicabilidade: Os treinamentos não se aplicam a nossa empresa, pois a atividade

econômica é diferente da apresentada pela NR.

Fim

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