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A tromba do Elefante

Neste texto pretendo falar do elefante e da sua evolução ao longo dos anos. O elefante
é o termo popular para os membros da família Elephantidae, um grupo de mamíferos
proboscídeos elefantídeos, de grande porte, do qual há três espécies no mundo atual,
duas africanas e uma asiática. Os elefantes são os maiores animais terrestres da
atualidade e as suas características mais distintivas são as presas de marfim e a sua
tromba.

A tromba é a característica do elefante que é mais icónica. Esta é uma fusão de nariz e
lábio superior, alongado e especializado para se tornar o apêndice mais importante e
versátil de um elefante. A ponta da tromba dos elefantes-africanos está equipada de
duas protuberâncias parecidas com dedos, enquanto os elefantes asiáticos têm apenas
uma destas. Os cientistas dizem que esta tromba é constituída por uns incríveis
quarenta mil músculos individuais o que permite que esta seja sensível o suficiente
para pegar uma folha no chão, como também forte o suficiente Tinha duas presas em
ambas as mandíbulas. Pensa-se que já tinha uma tromba que embora não fosse muito
grande já se encontrava bem definida. A tromba é um prolongamento do nariz mas
tomou outras funções importantes. Aplicando as teorias de Lamarck sobre evolução
das espécies, uma das razoes será que a tromba teria se desenvolvido, pois como os
mastodontes eram animais de grande porte, tinham dificuldade em beber a água do
chão, portanto iriam começar a desenvolver mais o órgão em questão e ao se
reproduzirem passavam à descendência essa característica. Segundo uma perspectiva
darwinista, os mastodontes que eram dotados de uma tromba maior, estavam mais
aptos consequentemente seguindo a teoria deste cientista, ao sobreviverem mais e
logo reproduzirem-se mais essa característica daí para a frente iria vingar. A tromba
era assim essencialmente usada não só para beber como para cheirar e também tinha
outros fins como para poder identificar a forma, a textura e a temperatura de um
objecto, acariciar outros indivíduos ou como forma de ataque.para partir o ramo
grosso de uma árvore.
Esta tromba tem uma grande gama de utilidades. Primeiro é através da tromba que o
elefante se alimenta. A maioria dos herbívoros tem uma dentadura especializada para
cortar e arrancar plantas, mas o elefante tem uma tromba que serve para pegar os
alimentos e os levar à boca e arrancar comida. Se a comida desejada se encontra alta
demais, o elefante enrola a sua tromba no tronco ou ramo e sacode até a comida se
soltar. Além disso, é através da tromba que o elefante se hidrata chupando até
quatorze litros de água de uma única cada vez para depois colocar na boca. Com essa
água, este também consegue se lavar.
No entanto, esta tromba que nós tão bem conhecemos não esteve sempre presente,
tendo sido produto de m processo contínuo de evolução.
Tinha duas presas em ambas as mandíbulas. Pensa-se que já tinha uma tromba que embora
não fosse muito grande já se encontrava bem definida. A tromba é um prolongamento do nariz
mas tomou outras funções importantes. Aplicando as teorias de Lamarck sobre evolução das
espécies, uma das razoes será que a tromba teria se desenvolvido, pois como os mastodontes
eram animais de grande porte, tinham dificuldade em beber a água do chão, portanto iriam
começar a desenvolver mais o órgão em questão e ao se reproduzirem passavam à
descendência essa característica. Segundo uma perspectiva darwinista, os mastodontes que
eram dotados de uma tromba maior, estavam mais aptos consequentemente seguindo a
teoria deste cientista, ao sobreviverem mais e logo reproduzirem-se mais essa característica
daí para a frente iria vingar. A tromba era assim essencialmente usada não só para beber como
para cheirar e também tinha outros fins como para poder identificar a forma, a textura e a
temperatura de um objecto, acariciar outros indivíduos ou como forma de ataque.

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