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No ano de 2016, a Polícia Militar da Bahia deu um importante e fundamental passo para atingir
o seu aniversário de 200 anos no patamar de excelência das grandiosas e mais bem-sucedidas
Corporações ao elaborar o seu Plano Estratégico 2017-2025:
A PMBA rumo ao seu bicentenário.
Laborado a diversas mãos, o Plano Estratégico envolveu todas as categorias internas, os diver-
sos segmentos técnicos, os departamentos e os grandes Comandos da Corporação, evidenci-
ando a autoconfirmação de nossa missão, visão e valores, vislumbrando as
diretrizes, os objetivos, iniciativas, ações e metas que certamente nos conduzirão ao
nível almejado: “PM referência em razão da excelência na prestação do serviço de
segurança pública, no bicentenário”, conquistando cada vez mais o reconhecimento, o res-
peito, a confiança e a parceria da sociedade baiana.
Tal passo na sua história modelou gerações de policiais militares na construção de uma
nova PM, com o surgimento das Bases Comunitárias de Segurança Pública, na inovação
com projetos e ações sociais de todas as ordens, nas diversas áreas do conhecimento, na
formação policial militar, na educação básica com a expansão dos Colégios da Polícia
Militar, na arte (teatro), na música (coral e bandas de música), no Programa Educacional
de Resistência às Drogas (Proerd), na atenção psicossocial, na assistência religiosa e no
convívio harmonioso inter-religioso (Centro de Assistência Religiosa), na valorização da
mulher (Centro Maria Felipa), atuando de forma multifacetada e como protagonista na
sociedade civil organizada, com garbo e importância incalculável para o esteio e
funcionamento sociais.
Destarte, com escopo na sua visão, missão, valores e negócio é que a Polícia Militar da
Bahia, Instituição perene, com foco no cidadão e na melhor prestação do seu serviço de
prevenção com qualidade e eficiência, na área de segurança pública, ruma ao seu
bicentenário, almejando sempre o bem comum e a consecução dos seus
objetivos estratégicos.
CEL PM ADALBERTO OLIVEIRA PITON DA SILVA CEL PM MARCOS ANTONIO OLIVEIRA DA CONCEIÇÃO
CEL PM ALEXANDRE MOTTA LIMA CEL PM NILTON CÉZAR MACHADO ESPÍNDOLA
CEL PM ANAILTON MAURÍCIO COSTA CEL PM NILTON PAIXÃO SILVA SANTOS
CEL PM ANILDO ROCHA BATISTA CEL PM OSIVAL MOREIRA CARDOSO
CEL PM ANTÔNIO CARLOS PORTUGAL DO NASCIMENTO CEL PM PAULO CÉSAR ALVES DA SILVEIRA
CEL PM ANTÔNIO SÉRGIO ALBUQUERQUE FREIRE CEL PM PAULO HENRIQUE ROCHA GUIMARÃES
CEL PM ANTÔNIO SOUZA SAMPAIO JÚNIOR CEL PM PAULO JOSÉ CAMPOS GUERRA
CEL PM AUGUSTO CÉSAR MIRANDA MAGNAVITA CEL PM PAULO JOSÉ REIS DE AZEVEDO COUTINHO
CEL PM CARLOS HENRIQUE FERREIRA MELO CEL PM PAULO LUIZ DOS SANTOS CUNHA
CEL PM EDVAL CARLOS DOS SANTOS FILHO CEL PM PAULO SÉRGIO SIMÕES RIBEIRO
CEL PM IVANILDO DA SILVA CEL PM RENATO ROCHA VENTURA JÚNIOR
CEL PM JORGE RICARDO ALBUQUERQUE PEREIRA CEL PM ROBERTO FIUZA DA SILVA
CEL PM JORGE UBIRAJARA PEDREIRA CEL PM SAMUEL ARTUR CARDOSO DE SOUZA
CEL PM MANOEL XAVIER DE SOUZA FILHO CEL PM SAULO ROBERTO COSTA DOS SANTOS
CEL PM MANUEL PAULO MUNIZ JÚNIOR CEL PM VALTER SANTOS DE ARAÚJO
CEL PM MARCELO QUEIROZ DE SOUZA PINTO CEL PM VALTER SOUZA MENEZES
CEL PM MARCOS ANTÔNIO LEMOS CEL PM VANDERVAL MENESES RAMOS
CEL PM ZELTMAN UBIRAJAY RABELO DE ANDRADE
ENDEREÇO E CONTATOS
Praça Azpicueta Navarro, s/nº, Largo dos Aflitos,
Campo Grande, Salvador-BA CEP: 40060-030
(71) 3117-6039 (71) 3117-6173
E-mail: cg.secretaria@pm.ba.gov.br
Site: http://www.pm.ba.gov.br/
LISTA
DE SIGLAS E ABREVIATURAS
10 GUARDIÃES ESTRATÉGICOS.................................................................................................... 83
10.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA ................................................................................................................................................... 84
10.1.1 COMANDO DE OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA ........................................................................................................... 85
10.1.2 COMANDO DE OPERAÇÕES POLICIAIS MILITARES ...................................................................................................... 86
10.1.3 CORREGEDORIA GERAL DA PMBA ........................................................................................................................ 87
10.1.4 DEPARTAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO ................................................................................................................... 88
10.1.5 DEPARTAMENTO DE AUDITORIA E FINANÇAS ........................................................................................................... 89
10.1.6 DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ............................................................................................................ 90
10.1.7 DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E TECNOLOGIA ................................................................................................ 91
10.1.8 DEPARTAMENTO DE PESSOAL............................................................................................................................... 92
10.1.9 DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO .................................................................................... 93
10.1.10 DEPARTAMENTO DE POLÍCIA COMUNITÁRIA E DIREITOS HUMANOS ............................................................................ 94
10.1.11 DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO SOCIAL .............................................................................................................. 95
10.1.12 DEPARTAMENTO DE SAÚDE ............................................................................................................................... 96
10.1.13 INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA ...................................................................................................................... 97
P l a n o E s t r a t é g i c o 18 | P á g i n a
Honra-me sobremaneira lançar o prefácio à Revisão do Plano Estratégico (PE)
(2017/2025) da Polícia Militar da Bahia (PMBA), “PMBA Rumo ao seu Bicentenário”.
Prima facie, iluminar e enaltecer a significância que a gestão estratégica ocupa na trans-
formação e performance das organizações contemporâneas. Que rufem os tambores!
Estamos no caminho certo.
P l a n o E s t r a t é g i c o 19 | P á g i n a
Nessa construção, o diferencial na ar- Grupo Gay e da Comunidade LGBT-
quitetura processual ocorre com a es- QIA+. Momento singular para refletir e
cuta social, mediante a realização de compreender nossas práticas a partir da
reuniões, com os líderes dos poderes e perspectiva da realidade social à qual
dos órgãos constituídos, assim como, estamos inseridos e para qual presta-
com representantes de segmentos da so- mos nossos serviços.
ciedade organizada na Bahia, a seguir
elencados (Anexos): o Presidente do No desenvolvimento das tarefas, bus-
Tribunal de Justiça, o Presidente da As- cou-se ampliar a participação e a cons-
sembleia Legislativa, a Procuradora Ge- trução coletiva, com amplo debate sobre
ral do Ministério Público, o Presidente cada temática. Especialistas em gestão
do Tribunal de Contas, o Presidente da estratégica foram convidados e contri-
OAB-BA, o Presidente e membros da buíram com orientações que levaram à
Associação Bahiana de Imprensa, do formulação de propostas e sugestões.
Movimento Negro Unificado, do Con- Fechando o processo com o “toque de
selho de Desenvolvimento da Comuni- midas”, o Alto Comando da Corpora-
dade Negra, da Comunidade Quilom- ção, cumprindo seu papel institucional,
bola, da Secretaria Estadual de Políticas reuniu-se reiteradas vezes, deliberou e
para as Mulheres, do Movimento Unido aprovou os encaminhamentos para to-
dos Povos e Organizações Indígenas, do das as questões levantadas e debatidas.
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2 A INSTITUIÇÃO
P l a n o E s t r a t é g i c o 21 | P á g i n a
2.1
DE PINTO PACCA
AOS NOSSOS
DIAS:
A
EVOLUÇÃO
HISTÓRICA DA
ESTRATÉGIA
ORGANIZACIONAL
NA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
A história da Polícia Militar da Bahia Texto: Cap PM Márcio Rios Lima Silva
(PMBA) se confunde com a formação do
próprio Estado Nacional. Ao ser criada
pelo Decreto Imperial datado de 17 de
Nessa história, a PMBA sempre
fevereiro de 1825, após o motim e conse- buscou se alinhar aos princípios
quente dissolução do 3º Batalhão de Ca-
çadores da Província da Bahia, o, à época e preceitos constitucionais,
denominado Corpo de Polícia, já nasce
responsável pelas ações de manutenção culminando, neste milênio, no
da lei e da ordem pública na então Ci-
dade da Bahia. A partir daí, sua evolução
fomento do paradigma de
como organização pública tangencia os policiamento comunitário, com
principais eventos da nossa história: seja
no Império, com suas destacadas atua- o objetivo de prestar um
ções tanto nos conflitos regionais resul-
tantes da abdicação do trono por D. Pe- serviço de qualidade a cerca de
dro, quanto na Guerra do Paraguai; seja
na República, com participação nos prin-
15 milhões de habitantes1 , que
cipais eventos que moldaram o Estado povoam 417 munícipios, os
Brasileiro, a exemplo do drama de Canu-
dos e dos Movimentos Revolucionários quais integram o 5º maior
de 1924 e 1932, passando pela campanha
de combate ao cangaço promovido por Estado brasileiro em extensão
Virgulino Ferreira e os serviços de auxí- territorial.
lio interno ao Exército, na II Guerra
Mundial, até sua performance decisiva
no movimento “Diretas Já” que, em seu
limite, colaborou com a construção de 1 Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatísticas (IBGE), divulgado em 27 Ago. 2021, a população atual da Bahia foi esti-
um ambiente favorável à promulgação mada em 14.985.284 habitantes. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-
da Constituição Cidadã de 1988. estados/ba.html.
Acesso em 03 Nov.2021
P l a n o E s t r a t é g i c o 22 | P á g i n a
Tais instrumentos foram aplicados no
intuito de capacitar e valorizar
profissionalmente seus quase
29 MIL POLICIAIS MILITARES,
tornando o público interno apto
a superar os diversos riscos e desafios
de promover eficaz e
eficientemente sua atividade fim [...]
P l a n o E s t r a t é g i c o 23 | P á g i n a
No contexto contemporâneo - marcado tanto por conceitos e percepções fuga-
zes, com rápidas transformações nos campos político, econômico e social,
quanto pelo aumento dos índices de criminalidade, o qual resulta em graves
consequências para o exercício dos direitos civis, políticos e sociais -, a PMBA,
no ano de 2020, iniciou um projeto de revisão do seu planejamento institucio-
nal, cujo produto se materializa no presente documento, que tem por principal
objetivo aprimorar sua performance diante desse cenário altamente complexo.
P l a n o E s t r a t é g i c o 24 | P á g i n a
2.2 ORGANOGRAMA
BASEADO NA LEI Nº 13.201 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2014
Capítulo II
DA ORGANIZAÇÃO
I - Órgãos Colegiados:
a) Alto Comando;
b) Colégio de Coronéis;
a) Comando-Geral:
1. Gabinete do Comando-Geral;
b) Subcomando-Geral:
1. Gabinete do Subcomando-Geral;
2. Centro de Gestão Estratégica;
3. Companhia Independente de Comando e Serviços;
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P l a n o E s t r a t é g i c o 26 | P á g i n a
2.3 PORTFÓLIO
DE SERVIÇOS DA POLÍCIA OSTENSIVA
ACESSE A CONSTITUIÇÃO
FEDERAL DE 88 E CONHEÇA
UM POUCO MAIS SOBRE O
CONTEÚDO .
P l a n o E s t r a t é g i c o 27 | P á g i n a
A POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
PRESTA O SEU SERVIÇO À COMUNIDADE POR
INTERMÉDIO DOS SEGUINTES TIPOS DE
POLICIAMENTO OSTENSIVO, NA ZONA URBANA E
NA ZONA RURAL:
POLICIAMENTO
DE TRÂNSITO
Função exercida com o objetivo de prevenir e reprimir
atos relacionados com a segurança pública e de garan-
tir a obediência às normas relativas à segurança do
trânsito, assegurando a livre circulação e evitando aci-
dentes.
POLICIAMENTO
RODOVIÁRIO
Tem por objetivo o controle e fiscalização do trânsito
realizado nas rodovias estaduais e federais convenia-
das.
P l a n o E s t r a t é g i c o 28 | P á g i n a
Visa o atendimento de ocorrências de alta complexidade
e intervenções de alto risco, como ações antibombas,
ações antiterror e contraterror, ocupação de pontos sen-
POLICIAMENTO
síveis e críticos para restauração da ordem, emprego de
ESPECIAL
alternativas táticas no gerenciamento de crises em que
haja refém localizado, intervenções em estabelecimentos
prisionais em situações de crise, operações de combate
ao crime organizado, apoio à Defesa Civil nos casos de
calamidade pública, além de missões de alto risco deter-
POLICIAMENTO minadas pelo Comandante Geral.
TURÍSTICO
OS TIPOS DE POLICIAMENTO
SUPRACITADOS SÃO EXECUTADOS POR
INTERMÉDIO DE DIVERSOS PROCESSOS,
PODENDO SER:
P l a n o E s t r a t é g i c o 29 | P á g i n a
PROCESSO
AÉREO
Processo em que o policiamento é realizado com o
emprego de aeronaves (helicópteros, aviões, moto-
planadores).
EMBARCAÇÕES
PROCESSO
Processo em que o policiamento é realizado com o
emprego de embarcação (lanchas, barcos, moto aqu-
áticas etc.).
P l a n o E s t r a t é g i c o 30 | P á g i n a
3 CICLO
DA REVISÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
P l a n o E s t r a t é g i c o 31 | P á g i n a
3.1 METODOLOGIA
Texto: Ten Cel PM Jáder Martins Marques da Silva; Cap PM Demóstenes Silva Madeira Sobrinho e
Ten PM Geórgia de Castro Machado Ferreira
REVISAR. REMODELAR. ATUALIZAR. Iniciamos este texto apresentando esses três verbos
no infinito porque eles definem o nosso propósito: cruzar as linhas abissais do conhecimento
produzido. Conforme nos ensinou Boaventura Sousa Santos 1, não basta apenas renunciar os já-
ditos, mas optar por recuperar, aperfeiçoar e legitimar outros modos que permitam gestar dife-
rentes ideias, diga-se um novo Plano Estratégico.
P l a n o E s t r a t é g i c o 32 | P á g i n a
Os cenários mudam constantemente e, havia necessidade de estipular seus no-
por esta razão, a PMBA vislumbrou que vos indicadores de desempenho. Con-
precisava redesenhar os objetivos e tudo, sendo algo recente nesse espaço, a
ajustar suas diretrizes estratégicas para elaboração do Plano é processo que se
que pudesse acompanhar tais transfor- encontra em fase de amadurecimento e
mações sociais. Além disso, notou que melhoria contínua.
P l a n o E s t r a t é g i c o 33 | P á g i n a
Na abertura, o Cel PM Paulo César Al-
ves da Silveira, Diretor do Deplan e Pa-
trocinador Geral do Projeto de Revisão,
saudou os presentes: oficiais e oficialas
representantes dos Órgãos Guardiães e
teceu considerações sobre a relevância
da elaboração de um Plano Estratégico
para a bicentenária PMBA.
P l a n o E s t r a t é g i c o 34 | P á g i n a
Para tanto, aos presentes foi perguntado: os
senhores se enxergam naqueles Objetivos
do Plano definidos para suas Unidades? A
partir dessa questão norteadora, convidou
os presentes para uma metarreflexão. Caso,
não se enxergassem, eles deveriam cons-
truir novos Objetivos atrelando-os aos Indi-
cadores para atividade policial.
P l a n o E s t r a t é g i c o 35 | P á g i n a
CEL PM PAULO CÉSAR ALVES DA SILVEIRA
PRESIDENTE DO CPA
MESTRE EM ADMINISTRAÇÃO
P l a n o E s t r a t é g i c o 36 | P á g i n a
Processo SEI n.º 030.9962.2021.0068839-72
Em data de 14/06/2021, às 10h, no Salão Nobre do Quartel dos Aflitos, situado na Praça Azpicueta Navarro, s/nº, Largo dos Aflitos, Campo
Grande, Salvador-BA, CEP: 40060-030, se fizeram presentes as seguintes autoridades: CEL PM PAULO JOSÉ REIS DE AZEVEDO COUTINHO,
Comandante-Geral da PMBA e Presidente do Alto Comando; CEL PM NILTON CÉZAR MACHADO ESPÍNDOLA, Subcomandante-Geral da
PMBA; CEL PM MANOEL XAVIER DE SOUZA FILHO, Comandante do COPPM; CEL PM ANILDO ROCHA BATISTA, Comandante do COINT;
CEL PM ANTONIO CARLOS PORTUGAL NASCIMENTO, Diretor do DAL; CEL PM PAULO CÉSAR ALVES DA SILVEIRA, Diretor do DEPLAN,
Patrocinador do Projeto de Revisão e do Comitê Primário de Avaliação; CEL PM ANTÔNIO SÉRGIO ALBUQUERQUE FREIRE, Diretor do
DMT; CEL PM EDVAL CARLOS DO SANTOS FILHO, Diretor do DP e Membro do Comitê Primário de Avaliação; CEL QOSPM MARCOS NO-
LASCO HORA DAS NEVES, Diretor do DS; CEL PM MARCOS ANTONIO LEMOS, Diretor do DPS; CEL PM AUGUSTO CÉSAR M. MAGNAVITA,
Corregedor-Chefe da PMBA; CEL PM JORGE RICARDO ALBUQUERQUE PEREIRA, Diretor do IEP, [...] reunidos em ocasião para Validação
das propostas dos Órgãos [...] e das contribuições do Comitê Primário de Avaliação em projeto de Revisão do Plano Estratégico 2017-
2025 da PMBA.
PRECLAROS OFICIAIS
CONTRIBUTOS
P l a n o E s t r a t é g i c o 37 | P á g i n a
Dessa forma, o novo Plano reflete o Por derradeiro, a equipe do Centro Cor-
compromisso permanente da PMBA porativo de Projetos, Processos e Indi-
com a eficiência, eficácia, transparência cadores debruçou- se para a lapidação
e efetividade. desse diamante que é o Plano Estraté-
gico, com acurado zelo e sentimento de
Por meio da colaboração e do diálogo pertencimento na parte mais abissal do
com os Guardiães, rompemos com a coração.
economia escriturística moderna1,
aperfeiçoamos este Plano para juntos, Doravante, é imperioso o conhecimento
colocarmos em prática. desse opúsculo por parte de toda a Cor-
poração, do Coronel ao Soldado, vez
Sabemos que o conhecimento é polê- que chegaremos ao Bicentenário com o
mico e neste sentido, as construções compromisso de alcançar os Objetivos
passadas devem ceder lugar às novas. propostos, por meio das Iniciativas des-
dobradas em Programas e Projetos Es-
Essa ruptura, segundo o epistemólogo truturantes, estratégicos por essência, e
Gaston Bachelard2, revela que a dialé- que promoverão transformações, forta-
tica do conhecimento é um progresso lecendo o Respeito à Dignidade da Pes-
contínuo de retificação e que, por esse soa Humana, corolário da República. A
caminho, navegamos renovando o Sociedade Civil Organizada foi ouvida
compromisso da Instituição, que apre- e convidada a participar dessa revisão e
senta o que há de mais moderno em es- atualização ofertando seu contributo,
tudos organizacionais em seu Plano, fato que, de forma insofismável, tornou
revisado e atualizado. este trabalho socialmente referenciado.
1 Termo utilizado por Michel De Certeau para descrever a linearidade e as relações de fora que atravessam a linguagem entre o uso que
se faz e a gramática que tenta controlá-la. Maiores informações, recomenda-se a leitura da obra: CERTEAU, Michel de. A invenção do
cotidiano: Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2011.
2 FONSECA, Dirce Mendes. A pedagogia científica de Bachelard: uma reflexão a favor da qualidade da prática e da pesquisa docente.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/CBVGTw8r6K8tf8rfGNrDt8K/?lang=pt#. Acesso em: 26 nov. 2021.
P l a n o E s t r a t é g i c o 38 | P á g i n a
4 CONCEITOS
E DEFINIÇÕES DO PLANO ESTRATÉGICO
P l a n o E s t r a t é g i c o 39 | P á g i n a
4.1 PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
Este processo também confere maior ra- O plano estratégico, produto principal
cionalidade às ações da Instituição no do processo de planejamento estraté-
cumprimento da sua missão e no alcance gico, responde a essa série de questiona-
de sua visão. mentos, explicita o rumo maior a ser se-
guido pela Organização e prioriza as ini-
No que se refere à participação na for- ciativas estratégicas a serem empreendi-
mulação da estratégia, esta deve envol- das durante o processo de gestão.
ver diferentes níveis de colaboração, a
fim de que o processo seja mais intera- Para dar cunho claro e pragmático, o
tivo e contínuo, estimulando a comuni- plano deve contemplar as diretrizes es-
cação, o aprendizado e o comprometi- tratégicas da Organização (missão, visão
mento de todos. e valores) e os objetivos estratégicos,
com suas relações de causa e efeito, indi-
O processo de elaboração do plano estra- cadores e iniciativas.
tégico contempla a realização de reuni-
ões para diagnóstico e análise de ambi- Enfim, o planejamento estratégico é uma
ente, bem como a elaboração dos ele- ferramenta de gestão utilizada, com su-
mentos que o constituem. cesso, por Organizações Públicas e Pri-
vadas em todo o mundo.
P l a n o E s t r a t é g i c o 40 | P á g i n a
4.2 GESTÃO
DA ESTRATÉGIA
Para assegurar o sucesso de uma estra- Entretanto, não basta falar com frequên-
tégia faz-se necessário que todos os co- cia sobre objetivos estratégicos.
laboradores da Organização a compre-
endam. Ou seja, todos devem ter clareza A Organização precisa explicar a lógica
sobre o que torna (ou tornará) a Corpo- da estratégia, ou seja, como os objetivos
ração capaz para atender, em condições se conectam uns aos outros em relações
adequadas, às demandas requeridas de causa e efeito para criar a sinergia
pela sociedade. institucional e garantir o seu cresci-
mento sustentável.
Isto é fundamental para cada colabora-
dor entender como pode contribuir para A compreensão dessa cadeia de valor é
a execução bem-sucedida da estratégia. pré-requisito para que o colaborador
Portanto, para promover este alinha- seja convencido sobre a lógica de priori-
mento estratégico, a comunicação fre- zação que passa a orientar o processo
quente e precisa é fator crítico de su- decisório dos gestores.
cesso para sua implementação.
P l a n o E s t r a t é g i c o 41 | P á g i n a
4.2.1 Perspectivas
P l a n o E s t r a t é g i c o 42 | P á g i n a
BALANCED SCORECARD
P l a n o E s t r a t é g i c o 43 | P á g i n a
BALANCED SCORECARD
P l a n o E s t r a t é g i c o 44 | P á g i n a
BALANCED SCORECARD
P l a n o E s t r a t é g i c o 45 | P á g i n a
4.2.5 Mapa de Negócio
CONCEITO
1 Lacunas de Valor representam a distância entre a qualidade do produto ou serviço prestado e a necessidade/expectativa do cliente.
P l a n o E s t r a t é g i c o 46 | P á g i n a
4.2.5.1 Mapa de Negócio
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
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4.2.5.1 Mapa de Negócio
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
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4.2.5.1 Mapa de Negócio
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
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4.2.5.1 Mapa de Negócio
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
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4.2.6 Cadeia de Valor
CONCEITO
Texto: Maj PM Sueli Morais de Sousa Oliveira, Maj PM Tatiana Eleutério D’Almeida e Pinho e Ten PM Priscila Lemos Menezes Franco
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4.2.6.1 Cadeia de Valor
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
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5 IDENTIDADE
INSTITUCIONAL
P l a n o E s t r a t é g i c o 53 | P á g i n a
5.1 MISSÃO
PRESERVAR A VIDA,
A ORDEM PÚBLICA E A CIDADANIA.
ORDEM PÚBLICA
Situação e estado de legalidade normal, em que as autoridades
exercem suas precípuas atribuições e os cidadãos as respeitam e acatam.
CIDADANIA
Exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais
estabelecidos na Constituição de um país.
P l a n o E s t r a t é g i c o 54 | P á g i n a
5.2 VISÃO
PELA EXCELÊNCIA
NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
DA POLÍCIA OSTENSIVA
E CIDADÃ.
P l a n o E s t r a t é g i c o 55 | P á g i n a
P l a n o E s t r a t é g i c o 55 | P á g i n a
5.3 VALORES
DO PROFISSIONAL
Eficiência; Eficácia; Espírito Profissional;
Apresentação Pessoal; Autoestima;
Profissionalismo; Bravura; Solidariedade e
Dedicação.
DA ORGANIZAÇÃO
Dignidade do Homem; Disciplina;
Hierarquia; Credibilidade; Ética;
Efetividade; Capacitação Profissional;
Doutrina e Tradição.
P l a n o E s t r a t é g i c o 56 | P á g i n a
6 POLÍTICAS
INSTITUCIONAIS
P l a n o E s t r a t é g i c o 57 | P á g i n a
6.1 POLÍTICAS
INSTITUCIONAIS: CONCEITO
Texto: Ten Cel PM Jáder Martins Marques da Silva; Maj PM Sueli Morais de Sousa Oliveira;
Ten PM Geórgia de Castro Machado Ferreira; Ten PM Priscila Lemos M. Franco; Ten PM Valter Santos de Jesus Junior.
São orientações que estão ínsitas no Plano Estratégico e que devem ser seguidas para que haja,
futuramente, o detalhamento dos projetos, das ações e das atividades a serem desenvolvidas,
para, de clareza solar, evidenciar os padrões, dentro dos quais as ações da Instituição e de seus
integrantes se desenvolvam, no cumprimento da missão para o alcance da visão. Com vistas à
implementação dessas Políticas há de se guardar coerência com as balizas impostas por Deonto-
logia1 Policial Militar, Compliance2, Ética e Accountability3, todas ancoradas na dignidade da pessoa
humana, um dos fundamentos da República. Para além disso, requer-se que sejam observados os
Direitos e Garantias Fundamentais plasmados no ordenamento Pátrio, bem assim os princípios
constitucionais, implícitos e explícitos, notadamente legalidade, impessoalidade, moralidade, pu-
blicidade e eficiência.
PROMOVER A VALORIZAÇÃO E A
GESTÃO POR COMPETÊNCIA NA PMBA;
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
PRIMAR PELA QUALIDADE DE VIDA DOS INTEGRANTES
DA TROPA EM TODAS AS DIMENSÕES;
PROMOVER ESCUTAS SOCIAIS, POR MEIO DA FILOSOFIA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA E CENTRAR AS AÇÕES
DA PMBA EM BUSCA DE RESULTADOS QUE IMPACTEM POSITIVA E DECISIVAMENTE NA
MELHORIA DA IMAGEM INSTITUCIONAL JUNTO À SOCIEDADE;
1 Segundo o dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, trata da “Teoria criada pelo filósofo e jurisconsulto inglês, Jeremy Bentham
(1748-1832), que trata dos fundamentos do dever e das normas morais; deontologismo” Do ponto de vista etimológico, o termo deon-
tologia deriva do grego “deonta” (dever) e “logos” (razão). Segundo Agostinho Reis, “Deontologia ou Ética Profissional é um código de
princípios e deveres (com os correspondentes direitos) que se impõem a uma profissão e que ela se impõe a si própria, inspirados nos
seus valores fundamentais”
2 Segundo o GUIA PARA PROGRAMAS DE COMPLIANCE do CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA (MINISTÉRIO DA JUS-
TIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA) “ a expressão compliance vem do inglês, “to comply”, que significa exatamente cumprir, estar de acordo
com. Compliance é um conjunto de medidas internas que permite prevenir ou minimizar os riscos de violação às leis decorrentes de
atividade praticada por um agente econômico e de qualquer um de seus sócios ou colaboradores.”
3 Accountability assume duas facetas. De um lado, na obrigação do gestor de realizar suas ações voltadas à produção de resultados de
maneira transparente e, para a sociedade, como ferramenta de controle. Acredita-se que a sua utilização na PMBA seja de fundamental
importância, não só para o alcance dos objetivos estratégicos como ferramenta de participação do cidadão na condução das políticas
institucionais, transformando-a em uma verdadeira guardiã dos valores democráticos.
P l a n o E s t r a t é g i c o 58 | P á g i n a
A Polícia Militar da Bahia é uma Instituição cri-
P l a n o E s t r a t é g i c o 60 | P á g i n a
6.3 O vocábulo segurança tem como conceito estado,
qualidade ou condição de quem ou do que está
livre de perigos, incertezas, assegurado de danos
e riscos eventuais; situação de confiança ou na
POLÍTICAS qual nada há a temer.
1 BAHIA, SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DA. Plano de Aplicação para o Repasse 2020 - Programa de Fortalecimento das Ações Integra-
das de Enfrentamento à Criminalidade Violenta. p. 2. 2021.
P l a n o E s t r a t é g i c o 61 | P á g i n a
Como uma das principais macrocausas, tem- Os dados da SSP/BA confirmam ainda, por
se os conflitos entre gangues e facções e as meio de uma série histórica de 2000 a 2020,
dinâmicas do tráfico de drogas e, como um que a realidade da Bahia não é diferente da
dos principais fatores, o problema das vul- enfrentada pelo país, onde uma dessas ma-
nerabilidades sociais (SSP/BA; p.3, 2021)1. crocausas de violência letal está relacionada
Para as regiões Norte e Nordeste do país, o a conflitos entre gangues e facções e as dinâ-
diagnóstico das possíveis causas detectadas micas do tráfico de drogas3.
para o aumento da criminalidade, nos últi-
mos 10 (dez) anos, também está relacionado O Estado tem assistido nos últimos 20
ao fortalecimento e à expansão do crime or- (vinte) anos um aumento da violência em
ganizado, bem assim às rivalidades entre as números absolutos, tomando em conta os
facções criminosas, para domínio do tráfico índices de crimes violentos, como se pode
de entorpecentes (SSP/BA, 2021)2. observar do gráfico abaixo:
1 BAHIA, SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DA. Plano de Aplicação para o Repasse 2020 - Programa de Fortalecimento das Ações Integradas
de Enfrentamento à Criminalidade Violenta. p. 2. 2021;
2 BAHIA, SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DA. Plano de Aplicação para o Repasse 2020 - Programa de Fortalecimento das Ações Integradas
de Enfrentamento à Criminalidade Violenta. p. 3. 2021;
3 BAHIA, SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DA. Plano de Aplicação para o Repasse 2020 - Programa de Fortalecimento das Ações Integradas
de Enfrentamento à Criminalidade Violenta. p. 3.
P l a n o E s t r a t é g i c o 62 | P á g i n a
Constata-se ainda que 65,3% dos Crimes Vi- Diante do panorama traçado, pode-se afir-
olentos Letais Intencionais estão concentra- mar que o modelo atual de segurança pú-
dos em 40 dos 417 municípios, ou seja, apro- blica está, como assevera Marcos Rolim
ximadamente 9,6%. Dentre eles, estão entre (2006), superado; e não adianta aumentar os
as dez cidades com maiores taxas de mortes ingredientes da mesma fórmula. O desafio
violentas do Brasil, consoante dados do está na construção de um novo caminho,
Anuário Brasileiro de Segurança Pública uma nova vertente, alicerçada no respeito
2021 (BRASIL, p. 30, 2020), as seguintes: aos Direitos Humanos e, por tais considera-
Feira de Santana (89,9%), Simões Filho ções, é fundamental que as pessoas tenham,
(89,8%), Santo Antônio de Jesus (76,2%) e independente do lugar onde estejam, aqui,
Camaçari (75,9%)1. ali, alhures ou algures, seja no espaço pú-
blico ou privado, proteção da liberdade e
paz, este último enquanto Direito de 5ª Ge-
Não bastassem esses ração4.
1 BRASIL, FORUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. ISSN 1983-7364. Ano 15. 2021. Disponível em: https://fo-
rumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2021/10/anuario-15-completo-v7-251021.pdf. Acesso em: 01 Dez. 2021;
2 CERQUEIRA, Daniel Atlas da Violência 2021 / Daniel Cerqueira et al., — São Paulo: FBSP, 2021.
3 BRASIL, FORUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. ISSN 1983-7364. Ano 15. 2021. Disponível em: https://fo-
rumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2021/10/anuario-15-completo-v7-251021.pdf. Acesso em: 01.12.2021;
4 BONAVIDES, Paulo. A Quinta Geração de Direitos Fundamentais. Disponível em: http://dfj.emnuvens.com.br/dfj/article/view/534. Acesso em 30 Nov. 2021;
5 SARTORI, Gabriela Rosin. Perspectivas de Gênero para a segurança humana: uma análise a partir de mulheres Sul-Americanas. Disponível em: < https://1li-
brary.org/document/qmorjm9y-perspectivas-genero-seguranca-humana-analise-partir-mulheres-americanas.html> Acesso em: 30 Nov. 2021.
P l a n o E s t r a t é g i c o 63 | P á g i n a
PORTANTO, A SEGURANÇA HUMANA IMPLICA NÃO SOMENTE A PROTEÇÃO DAS PESSOAS, MAS
TAMBÉM SEU EMPODERAMENTO, ISTO É, FAZER COM QUE ELAS SEJAM DONAS DE SUAS PRÓPRIAS
VIDAS, AO INVÉS DE FICAREM APENAS COMO VÍTIMAS QUE AGUARDAM ÓBOLOS.
P l a n o E s t r a t é g i c o 64 | P á g i n a
O clamor da sociedade baiana para ter 19 em implantação. As cidades que pos-
uma educação militar de excelência no suem escolas da rede CPM quanto as
modelo CPM, levou-nos ao comparti- que atuam no modelo compartilhado
lhamento, no qual a PMBA entrou com comemoram um salto exponencial de
os Policiais da Reserva Remunerada, qualidade no ensino e na postura dos
criteriosamente escolhidos, e a Prefei- discentes, por conta da hierarquia e da
tura local disponibilizou a escola, os disciplina, pilares norteadores desse
professores e a caracterização da estru- tipo de educação e de uma nova era de
tura predial no modelo CPM. Nesta es- progresso e de bonança.
teira, já temos 96 escolas implantadas e
Consta que, das escolas que adotaram o modelo CPM, 75% das que inici-
aram em 2018 e 71,4% das que iniciaram em 2019 obtiveram elevação do
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - Ideb.
P l a n o E s t r a t é g i c o 65 | P á g i n a
O novo modelo de segurança também per- tornar o seu trabalho mais humano, embora
passa pela valorização do profissional e pela possa parecer contraditório. De um lado, por
modernização no combate à criminalidade, tornar mais ágeis as ações policiais e reduzir o
utilizando a tecnologia como parceira. tempo gasto em operações policiais e, em con-
Como bem pontuou Cavalcante (2021), a se- sequência, tornar as atividades mais eficazes
gurança se faz com recursos humanos, inte- e, via transversa, reduzir a sobrecarga de tra-
ligência e tecnologia. Tal assertiva nos in- balho policial. De outro, por reduzir a exposi-
sere no conceito de Polícia 4.0, em que o ob- ção do profissional aos riscos inerentes da
jetivo principal é o uso da tecnologia como profissão, sem a perda da qualidade do ser-
ferramenta de auxílio ao policial, para viço.
Cumpre mencionar que foram propostos Uma análise acurada nos impende a cons-
para a pasta da Segurança Pública (SSP), tatar que há uma necessidade premente
para o exercício de 2022, o total de R$ 4,99 em investimentos na área de Projetos Es-
bilhões na cota orçamentária (em relação truturantes, que têm o poder de transfor-
a aproximadamente R$ 4,82 bilhões em mar a Instituição e colocá-la nos píncaros
2021). da glória!
P l a n o E s t r a t é g i c o 66 | P á g i n a
Portanto, o Plano Estratégico deve conter Objetivos,
Iniciativas e Indicadores Estratégicos que reflitam as
políticas institucionais de fomento à segurança
humana, com elementos desafiadores para uma
Instituição que chega altiva ao seu Bicentenário,
socialmente reconhecida, referenciada e
acolhida pela população baiana.
P l a n o E s t r a t é g i c o 67 | P á g i n a
7 MAPA ESTRATÉGICO
P l a n o E s t r a t é g i c o 68 | P á g i n a
7.1 MAPA
ESTRATÉGICO: CONCEITO
P l a n o E s t r a t é g i c o 69 | P á g i n a
MISSÃO
Preservar a vida, a ordem pública e a cidadania.
VISÃO
Ser referência nacional até 2025, pela excelência na prestação dos serviços da Polícia Ostensiva
e Cidadã.
VALORES DO PROFISSIONAL
Eficiência; Eficácia; Espírito Profissional; Apresentação Pessoal; Autoestima; Profissionalismo;
Bravura; Solidariedade e Dedicação.
VALORES DA ORGANIZAÇÃO
Dignidade do Homem; Disciplina; Hierarquia; Credibilidade; Ética; Efetividade; Capacitação
Profissional; Doutrina e Tradição.
PERSPECTIVA
RESULTADOS PARA A SOCIEDADE
T-OE1
E-OE2
T-OE4
PERSPECTIVA
PROCESSOS INTERNOS
E-OE5
E-OE6
E-OE8
PERSPECTIVA
CAPACITADORES ESTRATÉGICOS
T-OE10
T-OE11
E-OE13
T-OE15
T-OE17
P l a n o E s t r a t é g i c o 70 | P á g i n a
8 SISTEMA
DE GOVERNANÇA DO PLANO ESTRATÉGICO
P l a n o E s t r a t é g i c o 71 | P á g i n a
8.1 SISTEMA
DE GOVERNANÇA: CONCEITO E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
1. Criar sinergia entre os principais envolvidos na execução da estratégia da PMBA, visando o cumpri-
mento de seus objetivos;
2. Analisar e avaliar, periodicamente, os indicadores de desempenho, deliberando sobre as ações neces-
sárias à execução da estratégia;
3. Analisar e avaliar, periodicamente, os projetos e processos estratégicos, atentando para todas as suas
implicações, frente às restrições e riscos para a consecução dos objetivos da Corporação;
4. Intermediar acordos entre órgãos diretamente envolvidos nos projetos e processos estratégicos.
P l a n o E s t r a t é g i c o 72 | P á g i n a
9 PORTFÓLIOS
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
P l a n o E s t r a t é g i c o 73 | P á g i n a
9.1 PORTFÓLIO
DE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
18
OBJETIVOS
PERSPECTIVA
RESULTADOS PARA A SOCIEDADE
PERSPECTIVA
PROCESSOS INTERNOS
PERSPECTIVA
CAPACITADORES ESTRATÉGICOS
LEGENDA
E – Exclusivo (compreende Objetivo Estratégico sob responsabilidade de único Guardião e que pode ser delegado);
T – Transversal (compreende Objetivo Estratégico que possui mais de um Guardião).
P l a n o E s t r a t é g i c o 74 | P á g i n a
52
INDICADORES
9.2 PORTFÓLIO
DE INDICADORES ESTRATÉGICOS
PERSPECTIVA
RESULTADOS PARA A SOCIEDADE
PERSPECTIVA
PROCESSOS INTERNOS
PERSPECTIVA
CAPACITADORES ESTRATÉGICOS
P l a n o E s t r a t é g i c o 75 | P á g i n a
9.2 PORTFÓLIO
DE INDICADORES ESTRATÉGICOS
PERSPECTIVA
CAPACITADORES ESTRATÉGICOS
P l a n o E s t r a t é g i c o 76 | P á g i n a
99
INICIATIVAS
9.3 PORTFÓLIO
DE INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
PERSPECTIVA
RESULTADOS PARA A SOCIEDADE
E-INI.E 1.1 Publicizar e apresentar os resultados das ações aos públicos int./ext. (accountability).
E-INI.E 1.2 Implementar e intensificar projetos e ações de responsabilidade social.
E-INI.E 2.1 Intensificar programas, projetos e ações educativas de DH, com ênfase em vulneráveis.
E-INI.E 2.2 Fomentar cooperação interinstitucional programas, projetos e ações de Valorização Profissional.
E-INI.E 2.3 Subsidiar a criação e implantação do SISGEAS para Valorização do Servidor.
E-INI.E 2.4 Incentivar o desenvolvimento de boas práticas e o interesse pela arte/cultura na PMBA.
E-INI.E 2.5 Subsidiar a criação e implantação de Núcleos de Justiça Restaurativa.
E-INI.E 3.1 Aplicar a Doutrina de Comunicação Social da PMBA.
E-INI.E 3.2 Padronizar os endo/exomarketing, Rel. Púb., imprensa/jornalismo e mídias sociais PMBA.
E-INI.E 3.3 Elevar a autoestima do PM por meio de análise de atividade em Comunicação Social.
E-INI.E 3.4 Contribuir para a divulgação dos programas, projetos e ações sociais e respeito aos DH.
E-INI.E 4.1 Responder às demandas de seg. púb. das comunidades divulgadas por imprensa local.
E-INI.E 4.2 Contribuir para a gestão do policiamento comunitário e execução das ações educativas de pre-
venção primária e terciária.
PERSPECTIVA
PROCESSOS INTERNOS
P l a n o E s t r a t é g i c o 77 | P á g i n a
9.3 PORTFÓLIO
DE INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
PERSPECTIVA
PROCESSOS INTERNOS
PERSPECTIVA
CAPACITADORES ESTRATÉGICOS
P l a n o E s t r a t é g i c o 78 | P á g i n a
9.3 PORTFÓLIO
DE INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
PERSPECTIVA
CAPACITADORES ESTRATÉGICOS
P l a n o E s t r a t é g i c o 79 | P á g i n a
9.3 PORTFÓLIO
DE INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
PERSPECTIVA
CAPACITADORES ESTRATÉGICOS
P l a n o E s t r a t é g i c o 80 | P á g i n a
9.4 MONITORAMENTO
E AVALIAÇÃO
P l a n o E s t r a t é g i c o 81 | P á g i n a
As reuniões do Sistema de Governança – SG e do Centro
Corporativo de Projetos - CCP serão assistidas por software
voltado à gestão estratégica, por intermédio do qual se po-
derá monitorar e avaliar o desempenho dos indicadores dos
objetivos estratégicos, bem como do portfólio de projetos e
processos estratégicos, devendo, inclusive, serem registra-
dos nessa ferramenta tecnológica, os encaminhamentos
dessas reuniões.
P l a n o E s t r a t é g i c o 83 | P á g i n a
10.1 GUARDIÃES
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
CONCEITO
Etimologicamente, a palavra guardião deriva do latim medieval guardianus, registro de maior acei-
tação dicionarística. Em significado figurado representa alguém que guarda, protege, salvaguarda
outra coisa ou pessoa. Protetor das tradições. Na PMBA, os guardiães são os órgãos responsáveis
por potencializar e otimizar os processos de sua área de negócio e realizar as iniciativas, isolada-
mente (exclusivas) ou em conjunto com outros guardiães (transversais).
P l a n o E s t r a t é g i c o 84 | P á g i n a
10.1.1 COINT
COMANDO DE OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
E-OE 9 Intensificar o uso da Inteligência em Segurança Pública.
INDICADORES ESTRATÉGICOS
E-IND.E 9.1 Inteligência para atividade policial.
E-IND.E 9.2 Inteligência para processos de pessoal: Público Interno.
E-IND.E 9.3 Inteligência para processos de pessoal: Candidatos.
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
E-INI.E 9.1 Fortalecer a Doutrina Nacional de Inteligência em Segurança Pública na PMBA.
E-INI.E 9.2 Ativar as Agências de Inteligência previstas no Quadro Organizacional.
E-INI.E 9.3 Implantar Software de Gestão de Inteligência em Segurança Pública.
E-INI.E 9.4 Estimular a produção do conhecimento de Inteligência em Segurança Pública.
E-INI.E 9.5 Estruturar a atividade de Inteligência Estratégica.
P l a n o E s t r a t é g i c o 85 | P á g i n a
10.1.2 COPPM
COMANDO DE OPERAÇÕES POLICIAIS MILITARES
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
T-OE 4 Elevar a qualidade dos serviços da polícia ostensiva.
E-OE 5 Otimizar as ações de Policiamento Ostensivo.
E-OE 6 Aperfeiçoar ações das Unidades Operacionais Especializadas.
T-OE 7 Ampliar ações integradas com órgãos do Sist. de Defesa Soc. e Soc. Civil Org.
INDICADORES ESTRATÉGICOS
E-IND.E 5.1 Emprego Operacional de Policiais Militares.
E-IND.E 5.2 Emprego Operacional de Viaturas Policiais.
E-IND.E 5.3 Produtividade das Unidades Operacionais.
E-IND.E 5.4 Quantitativo de atendimentos (teledespacho) PMBA.
E-IND.E 6.1 Produtividade das Unidades Operacionais Especializadas.
E-IND.E 7.1 Cooperação/Integração em atividades finalísticas.
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
E-INI.E 5.1 Criar e implantar Sistema de Gestão Operacional do Policiamento.
E-INI.E 5.2 Criar e implantar Sistema de Avaliação de Desempenho de Unidades Operacionais.
E-INI.E 5.3 Criar e implantar Sistema de Padronização Operacional do Policiamento.
E-INI.E 5.4 Criar e implantar Programa de Certificação das Unidades Operacionais.
E-INI.E 5.5 Atualizar e difundir Doutrina Operacional.
E-INI.E 5.6 Desenvolver e implantar Portal de Gestão Operacional.
E-INI.E 5.7 Criar, estruturar e implantar o Núcleo de Análise Criminal.
E-INI.E 5.8 Expandir o uso do Sistema de Informação e Gestão Integrada Policial para as UOPM.
E-INI.E 5.9 Ampliar o uso de recursos de TIC em apoio ao serviço de policiamento ostensivo.
E-INI.E 6.1 Aumentar a Capacidade Operacional Especializada.
E-INI.E 6.2 Implantar e estruturar as Bases Avançadas do Grupamento Aéreo.
E-INI.E 6.3 Ampliar a Ronda Maria da Penha.
E-INI.E 6.4 Criar protocolos para atuação das Unidades Operacionais Especializadas.
E-INI.E 7.1 Fomentar junto às OPM a importância da cooperação e integração.
E-INI.E 7.3 Desenvolver protocolos de cooperação/integração com SDS e Soc. Civil Org.
P l a n o E s t r a t é g i c o 86 | P á g i n a
10.1.3 CORREG
CORREGEDORIA GERAL DA PMBA
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
E-OE 12 Potencializar as ações disciplinares e correcionais.
INDICADORES ESTRATÉGICOS
E-IND.E 12.1 Celeridade das Apurações Disciplinares.
E-IND.E 12.2 Correição Disciplinar.
E-IND.E 12.3 Demissões de Policiais Militares.
E-IND.E 12.4 Elogios de Policiais Militares.
E-IND.E 12.5 Arquivamento de Feitos Investigatórios.
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
E-INI.E 12.1 Fortalecer a Ronda Disciplinar.
E-INI.E 12.2 Implantar Sistema de Informação Integrado de Gestão de Corregedorias (Geral/Setoriais).
E-INI.E 12.3 Criar e Implantar o Sistema de Gestão Correcional da PMBA.
E-INI.E 12.4 Implantar o Sistema de Audiências por Videoconferências em Processos Adm. e IPM.
E-INI.E 12.5 Promover a aplicação da Cadeia de Custódia.
E-INI.E 12.6 Estruturar a atividade de Inteligência da Corregedoria Geral da PMBA.
P l a n o E s t r a t é g i c o 87 | P á g i n a
10.1.4 DAL
DEPARTAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
E-OE 13 Promover a logística adequada às necessidades da Instituição.
INDICADORES ESTRATÉGICOS
E-IND.E 13.1 Cobertura de arma de porte.
E-IND.E 13.2 Cobertura de colete balístico.
E-IND.E 13.3 Melhoria das instalações físicas.
E-IND.E 13.4 Renovação da frota.
E-IND.E 13.5 Resolutividade de pendências patrimoniais.
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
E-INI.E 13.1 Desenvolver ações que propiciem a obtenção de economia de escala nas aquisições.
E-INI.E 13.2 Renovar e modernizar o material bélico da PMBA (armas e EPI).
E-INI.E 13.3 Renovar a frota de veículos, de acordo a necessidade da PMBA.
E-INI.E 13.4 Adequar instalações físicas ao funcionamento da PMBA.
E-INI.E 13.5 Estruturar a VPM CAB para servir como Centro Administrativo da PMBA.
E-INI.E 13.6 Otimizar a gestão de estoque e a relação logística com entrega em todo o Estado.
E-INI.E 13.7 Promover ações para conhecer as necessidades logísticas do público interno.
T-INI.E 16.1 Aprimorar os mecanismos de controle orçamentário, financeiro, contábil e patrimonial.
P l a n o E s t r a t é g i c o 88 | P á g i n a
10.1.5 DAF
DEPARTAMENTO DE AUDITORIA E FINANÇAS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
T-OE 15 Implementar melhores práticas de gestão, controle interno e accountability.
T-OE 16 Assegurar a qualidade da gestão orçamentária, financeira e do gasto público.
INDICADORES ESTRATÉGICOS
E-IND.E 15.2 Sistematização de Procedimentos de Controle Interno.
E-IND.E 15.3 Consistência dos controles internos.
E-IND.E 16.1 Comprometimento do orçamento com Despesa de Exercícios Anteriores.
E-IND.E 16.3 Taxa de Inconformidades (Inspeções das UOPM).
E-IND.E 16.5 Accountability.
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
E-INI.E 15.2 Aperfeiçoar o Sistema de Controle Interno.
T-INI.E 16.1 Aprimorar os mecanismos de controle orçamentário, financeiro, contábil e patrimonial.
E-INI.E 16.2 Potencializar as ações de capacitação voltadas à execução da despesa pública.
E-INI.E 16.3 Desenvolver modelo integrado de governança, riscos e compliance – GRC.
E-INI.E 16.4 Ampliar as ações para o aprimoramento da transparência e accountability.
P l a n o E s t r a t é g i c o 89 | P á g i n a
10.1.6 DCS
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
T-OE 1 Aumentar a confiança da sociedade na Corporação.
T-OE 3 Fortalecer a imagem institucional.
T-OE 4 Elevar a qualidade dos serviços da polícia ostensiva.
INDICADORES ESTRATÉGICOS
E-IND.E 1.1 Confiabilidade.
E-IND.E 1.2 Atendimento pela Ouvidoria.
E-IND.E 3.1 Percepção de imagem institucional: público externo.
E-IND.E 3.2 Repercussão na mídia.
E-IND.E 3.3 Percepção de imagem institucional: público interno.
E-IND.E 4.1 Qualidade dos serviços.
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
E-INI.E 1.1 Publicizar e apresentar os resultados das ações aos públicos int./ext. (accountability).
E-INI.E 3.1 Aplicar a Doutrina de Comunicação Social da PMBA.
E-INI.E 3.2 Padronizar os endo/exomarketing, Rel. Púb., imprensa/jornalismo e mídias sociais PMBA.
E-INI.E 3.3 Elevar a autoestima do PM por meio de análise de atividade em Comunicação Social.
E-INI.E 4.1 Responder às demandas de seg. púb. das comunidades divulgadas por imprensa local.
P l a n o E s t r a t é g i c o 90 | P á g i n a
10.1.7 DMT
DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E TECNOLOGIA
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
E-OE 14 Modernizar a corporação por meio do emprego de Tecnologias.
T-OE 15 Implementar melhores práticas de gestão, controle interno e accountability.
INDICADORES ESTRATÉGICOS
E-IND.E 14.1 Índice de Modernização Tecnológica.
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
T-INI.E 11.11 Implementar sistema educacional adequado ao uso da tecnologia de EAD.
E-INI.E 14.1 Melhorar e expandir a oferta de serviços básicos de TIC para as UOPM.
E-INI.E 14.2 Melhorar e/ou desenvolver softwares para a PMBA.
E-INI.E 14.3 Pesquisar e propor novas tecnologias para a PMBA.
E-INI.E 14.4 Promover a elevação da qualidade dos serviços e das atividades da PMBA.
E-INI.E 14.5 Descentralizar os serviços do DMT para os Comandos Regionais.
E-INI.E 14.6 Aprimorar a estruturação e integração de bases de dados.
T-INI.E 15.1 Fortalecer a Gestão da Qualidade.
P l a n o E s t r a t é g i c o 91 | P á g i n a
10.1.8 DP
DEPARTAMENTO DE PESSOAL
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
T-OE 10 Promover a valorização da saúde e da qualidade de vida dos policiais militares.
T-OE 11 Desenvolver, mediante ações educacionais e culturais, competências profissionais em PM.
T-OE 17 Aperfeiçoar a Gestão de Pessoas com ênfase no atendimento e Valorização Profissional.
INDICADORES ESTRATÉGICOS
T-IND.E 10.1 Qualidade de Vida.
E-IND.E 17.1 Valorização Profissional.
E-IND.E 17.2 Distribuição de Efetivo Policial Militar.
E-IND.E 17.3 Tempo de Concessão dos Benefícios.
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
T-INI.E 11.2 Desenvolver e implantar Programa de Desenvolvimento de Liderança.
E-INI.E 17.1 Instituir o modelo de excelência em Gestão de Pessoas.
E-INI.E 17.2 Implementar a rede de recursos humanos na PMBA.
E-INI.E 17.3 Promover a remodelagem dos sistemas e processos de gestão de pessoal.
E-INI.E 17.4 Capacitar as equipes responsáveis pela gestão de pessoal nas UOPM.
E-INI.E 17.5 Desenvolver e implantar o portal de gestão de pessoal.
T-INI.E 17.6 Desenvolver e implantar o programa de Valorização Profissional dos PM.
E-INI.E 17.7 Implementar a aplicação do Plano de Carreira Policial Militar.
P l a n o E s t r a t é g i c o 92 | P á g i n a
10.1.9 DEPLAN
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
T-OE 15 Implementar melhores práticas de gestão, controle interno e accountability.
T-OE 16 Assegurar a qualidade da gestão orçamentária, financeira e do gasto público.
INDICADORES ESTRATÉGICOS
E-IND.E 15.1 Desempenho do Portfólio de Projetos e Processos.
E-IND.E 15.4 Melhoria da Gestão Administrativa.
E-IND.E 16.2 Execução do Orçamento.
E-IND.E 16.4 Captação de Recursos.
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
T-INI.E 15.1 Fortalecer a Gestão da Qualidade.
E-INI.E 15.3 Implementar o Gerenciamento do Portfólio de Projetos e Processos Estratégicos.
E-INI.E 15.4 Instituir diretriz sobre realização do desdobramento do Plano Estratégico Organizacional.
E-INI.E 16.1 Aprimorar os mecanismos de controle orçamentário, financeiro, contábil e patrimonial.
E-INI.E 16.5 Buscar fontes alternativas de financiamento para os projetos estratégicos.
E-INI.E 16.6 Articular a inclusão/modernização de disciplinas de planejamento e gestão estratégica.
E-INI.E 16.7 Criar o Centro de Captação de Recursos.
P l a n o E s t r a t é g i c o 93 | P á g i n a
10.1.10 DPCDH
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA COMUNITÁRIA E DIREITOS HUMANOS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
T-OE 1 Aumentar a confiança da sociedade na Corporação.
E-OE 2 Ampliar o respeito aos direitos humanos e a responsabilidade social.
T-OE 3 Fortalecer a imagem institucional.
T-OE 4 Elevar a qualidade dos serviços da polícia ostensiva.
T-OE 7 Ampliar ações integradas com órgãos do Sist. de Defesa Soc. e Soc. Civil Org.
E-OE 8 Fomentar a filosofia de Polícia Comunitária.
INDICADORES ESTRATÉGICOS
E-IND.E 2.1 Beneficiários Sociais.
E-IND.E 2.2 Promoção dos Direitos Humanos para PM.
E-IND.E 2.3 Processos de Justiça Restaurativa.
E-IND.E 7.2 Quantitativos de Programas, Projetos e Ações Sociais.
E-IND.E 8.1 Visitas e Reuniões Comunitárias.
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
E-INI.E 1.2 Implementar e intensificar projetos e ações de responsabilidade social.
E-INI.E 2.1 Intensificar programas, projetos e ações educativas de DH, com ênfase em vulneráveis.
E-INI.E 2.2 Fomentar cooperação interinstitucional de programas, projetos e ações de Valorização Profissional.
E-INI.E 2.3 Subsidiar a criação e implantação do SISGEAS para Valorização do Servidor.
E-INI.E 2.4 Incentivar o desenvolvimento de boas práticas e o interesse pela arte/cultura na PMBA.
E-INI.E 2.5 Subsidiar a criação e implantação de Núcleos de Justiça Restaurativa.
E-INI.E 3.4 Contribuir para a divulgação dos programas, projetos e ações sociais e respeito aos DH.
E-INI.E 4.2 Contribuir para a gestão do policiamento comunitário e execução das ações educativas de pre-
venção primária e terciária.
E-INI.E 7.2 Fomentar a criação, registro cartorial e funcionamento de CONSEG.
E-INI.E 7.4 Ampliar as parcerias das UOPM com as entidades da Soc. Civil Org.
E-INI.E 8.1 Atualizar e difundir a doutrina de Polícia Comunitária.
E-INI.E 8.2 Estimular o treinamento contínuo em policiamento comunitário.
E-INI.E 8.3 Acurar integração em sistemas de gestão: programas e ações inclusivas/ preventivas.
E-INI.E 8.4 Estimular o uso de sistemas de gestão: programas e ações inclusivas/preventivas.
P l a n o E s t r a t é g i c o 94 | P á g i n a
10.1.11 DPS
DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO SOCIAL
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
T-OE 10 Promover a valorização da saúde e da qualidade de vida dos policiais militares.
T-OE 17 Aperfeiçoar a Gestão de Pessoas com ênfase no atendimento e Valorização Profissional.
E-OE 18 Promover a valorização do PM nas 8 dimensões de Qualidade de Vida .
INDICADORES ESTRATÉGICOS
T-IND.E 10.1 Qualidade de Vida.
E-IND.E 18.1 Valorização Profissional: 8 dimensões.
E-IND.E 18.2 Taxa de atendimento psicológico de PM.
E-IND.E 18.3 Taxa de Vitimização de PM.
E-IND.E 18.4 Taxa de Óbitos de PM (da Atividade).
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
T-INI.E 17.6 Desenvolver e implantar o programa de valorização profissional dos policiais militares.
E-INI.E 18.1 Implantar Centros de Psicologia no interior do Estado.
E-INI.E 18.2 Ampliar a oferta de serviço de assistência biopsicossocial e jurídica por meio dos CPR.
NOTA:
Indicador E-OE18.1 - WHOQOL: Measuring Quality of Life. Disponível em: <https://www.who.int/tools/whoqol/who-
qol-100/docs/default-source/publishing-policies/whoqol/portuguese-brazil-whoqol-100>
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10.1.12 DS
DEPARTAMENTO DE SAÚDE
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
T-OE 10 Promover a valorização da saúde e da qualidade de vida dos policiais militares.
INDICADORES ESTRATÉGICOS
T-IND.E 10.1 Qualidade de Vida.
E-IND.E 10.2 Taxa de Absenteísmo Médico.
E-IND.E 10.3 Quantitativo de atendimentos médicos.
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
E-INI.E 10.1 Ampliar e fortalecer a Odontoclínica.
E-INI.E 10.2 Ampliar e fortalecer a Junta Médica.
E-INI.E 10.3 Ampliar o efetivo existente do Quadro de Saúde.
E-INI.E 10.4 Implantar Núcleos Regionais de Saúde.
E-INI.E 10.5 Instituir e estruturar o Quadro de Oficiais de Saúde como força reserva da SESAB.
E-INI.E 10.6 Aperfeiçoar a gestão do SISAT.
E-INI.E 10.7 Sistematizar as ações de saúde e segurança no trabalho.
T-INI.E 10.8 Contribuir na articulação e integração das atividades de saúde e promoção social.
E-INI.E 10.9 Ampliar os serviços de atendimento e perícia médica por meio de videoconferência.
P l a n o E s t r a t é g i c o 96 | P á g i n a
10.1.13 IEP
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
T-OE 10 Promover a valorização da saúde e da qualidade de vida dos policiais militares.
T-OE 11 Desenvolver, mediante ações educacionais e culturais, competências profissionais em PM.
INDICADORES ESTRATÉGICOS
E-IND.E 11.1 Eventos Pedagógicos.
E-IND.E 11.2 Qualidade dos Cursos de Formação e Especialização.
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
T-INI.E 10.8 Contribuir na articulação e integração das atividades de saúde e promoção social.
E-INI.E 11.1 Desenvolver e implantar Modelo de Gestão por Competências.
T-INI.E 11.2 Desenvolver e implantar Programa de Desenvolvimento de Liderança.
E-INI.E 11.3 Criar e implantar o Núcleo de Ensino em Gestão Policial-Militar.
E-INI.E 11.4 Criar a Rede de Instrutores e Monitores da PMBA.
E-INI.E 11.5 Desenvolver e implantar Programa de Condicionamento Físico.
E-INI.E 11.6 Fomentar as ações de pesquisa.
E-INI.E 11.7 Fortalecer o Programa de Ensino a Distância.
E-INI.E 11.8 Implantar Conselho de Ética.
E-INI.E 11.9 Fomentar a APM como Instituição de Ensino Superior.
E-INI.E 11.10 Estabelecer convênios com Prefeituras para incrementar o ensino em CPM.
T-INI.E 11.11 Implementar sistema educacional adequado ao uso da tecnologia de EAD.
E-INI.E 11.12 Elevar as Especializações de Oficiais aos níveis de Pós-Graduação Strictu Sensu.
P l a n o E s t r a t é g i c o 97 | P á g i n a
11 SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA
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11.1 CONTRIBUIÇÕES
Texto: Ten Cel PM Jáder Martins Marques da Silva
.
Durante todo este trabalho de Revisão do LGBTQI+, povo de terreiro, indígenas, cri-
Plano Estratégico, indubitavelmente, o que anças e adolescentes etc.
mais nos chamou a atenção foram as contri-
buições da Sociedade Civil Organizada, pri- Pertine destacar o interesse e a mediação da
mordialmente aqueles grupos em situação Superintendência de Prevenção à Violência
de maior vulnerabilidade socioeconômica, - SPREV, sob a liderança, à época, do Cel PM
que tanto necessitam dos nossos trabalhos. Marco Antônio Lemos e de seu staff, Ten Cel
PM Paulo Peixoto e Ten Cel PM Jusceval
Arraigados na nossa visão, ser em 2025 refe- Araújo Amorim, os quais organizaram reu-
rência nacional pela excelência na prestação nião no auditório do órgão.
dos serviços de Polícia Ostensiva e Cidadã
(grifo nosso), deambulamos à procura deles Entregamos aos envolvidos um documento
para conhecer suas angústias e saber como que versava sobre a Polícia Militar da Bahia,
enxergavam a Polícia Militar da Bahia e bem como do seu Plano Estratégico e conci-
como esta os tratavam. tava a todos que oferecessem contribuições
para a revisão deste Plano e, consequente-
Nesse quadro conversamos com os repre- mente, a melhoria dos nossos serviços para
sentantes dos idosos, surdos-mudos, alcance da nossa visão.
As respostas foram muito parecidas, vez que as Instituições reportaram enxergar a Polícia
Militar como órgão necessário à manutenção da ordem na sociedade, todavia distante de tais
atores, que se veem invisíveis aos olhos do Estado e da própria PMBA, por via de consequên-
cia. Sugeriram, como forma de contribuição, a abertura de um canal de comunicação com as
Entidades, buscando conhecer suas idiossincrasias e formas de ajudar a divulgar e melhorar
a imagem da Instituição Policial Militar.
P l a n o E s t r a t é g i c o 99 | P á g i n a
Visitamos e conversamos com outras entida- Instituição de Estado, exercendo missão re-
des, tal como o Tribunal de Contas do Es- levante na preservação da ordem pública, na
tado, que vociferou, numa visão de futuro, prevenção e repressão imediata a infrações
que a PMBA se mantenha como uma Insti- penais comuns e militares de sua alçada e no
tuição de referência dentre os órgãos opera- apoio a outras Instituições, com o olhar sem-
cionais que compõem o Sistema Único de Se- pre voltado para a preservação dos Direitos
gurança Pública - SUSP, atuando de forma Fundamentais de qualquer pessoa e o aten-
cooperativa, sistêmica e harmônica, tendo dimento das necessidades de segurança da
em vista os desafios a serem superados na sociedade, inclusive, notadamente, preser-
área e o impacto que políticas efetivas de se- var ou restaurar a paz social em todo territó-
gurança pública podem proporcionar à soci- rio baiano.
edade.
A PMBA, atuando diretamente na
Prosseguiu o Egrégio Tribunal afirmando sociedade, é PROMOTORA DE
que o estreitamento do relacionamento com CIDADANIA.
a sociedade se faz cada vez mais necessário
para o fortalecimento e a eficiência dos rele- Em se tratando de visão de futuro, o supra-
vantes serviços prestados. Quando instado a mencionado Ministério se posicionou afir-
responder sobre como pode contribuir para mando que há a aspiração permanente de
que a PMBA seja referência nacional em que a PMBA continue a preservar e a forta-
2025, asseverou que as iniciativas voltadas lecer seus importantes valores institucionais
ao fortalecimento do Controle Interno de- e suas raízes principiológicas pautadas na
vem ser priorizadas, resultando, desta hierarquia e na disciplina militares, para as-
forma, no aperfeiçoamento de rotinas e na segurar a convergência de esforços na sua to-
prevenção dos riscos, possibilitando melho- talidade, bem assim dos recursos públicos
rias contínuas nos processos internos e exter- alocados no cumprimento de sua relevante
nos, de modo a assegurar que os objetivos da missão, sem olvidar de açambarcar novas e
Instituição sejam alcançados. necessárias tecnologias e adaptar-se às cons-
tantes mudanças de cenários e conjunturas
Por derradeiro, trazemos à baila as conside- nessa contemporânea sociedade digital da
rações do Ministério Público da Bahia que informação, sustentando e evoluindo seu
enxerga a PMBA como importante modelo de gestão e seus mecanismos de go-
vernança.
P l a n o E s t r a t é g i c o 100 | P á g i n a
No que pertine às contribuições, o Dominus Litis sugere: cooperações técnicas em vários campos
finalísticos de atuação e capacitação recíproca de recursos humanos que permitam um esforço
mais sinérgico de atuação nas persecuções penal ou não penal relacionadas com crimes comuns,
criminalidade organizada, crimes militares, atos de improbidade administrativa e outros ilícitos
graves, especificamente à proteção de direitos fundamentais, igualmente os atinentes a pessoas
em vulnerabilidade social, a saber: mulheres, crianças, adolescentes, idosos etc., justamente nos
pontos de atuação estratégica e operacional que ensejem essa maior parceria voltada a produzir
resultados e benefícios concretos e mais satisfatórios à sociedade baiana.
P l a n o E s t r a t é g i c o 101 | P á g i n a
REFERÊNCIAS
P l a n o E s t r a t é g i c o 102 | P á g i n a
REFERÊNCIAS
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vador: 30 de maio de 2019, 142p.
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P l a n o E s t r a t é g i c o 104 | P á g i n a
GLOSSÁRIO
P l a n o E s t r a t é g i c o 105 | P á g i n a
GLOSSÁRIO
DIGNITÁRIOS Dignitário ou dignatário é uma pessoa que exerce uma dignidade ou um alto
cargo, no sentido civil ou eclesiástico. É ainda um grau superior a comendador para certas ordens
hierárquicas.
P l a n o E s t r a t é g i c o 106 | P á g i n a
GESTÃO POR PROCESSOS Conjunto de atividades interdependentes, ordenadas no tempo
e espaço de forma encadeada, que possui um objetivo, início, fim, entradas e saídas bem de-
finidos e que tem por propósito produzir ou entregar um resultado, produto ou serviço. Pode
ser interfuncional ou intrafuncional.
INICIATIVA Programa, projeto, plano ou ação proposta para atingir os objetivos definidos
no Mapa Estratégico da Instituição.
ÍNSITAS Inserido, disseminado pela natureza; natural, inato. [Figurado] Que está profunda-
mente guardado no ânimo, no espírito. Que é característico, particular ou fundamental a uma
pessoa ou coisa; inerente.
LATU SENSU é uma expressão em latim que significa, literalmente, "em sentido amplo", em
contraposição ao stricto sensu. Se refere ao sentido mais amplo de um termo, em oposição ao
seu sentido mais específico.
NEGÓCIO É a essência do que a organização faz; o que é produzido e entregue aos clientes.
É o algo de valor que a organização oferece ao seu público-alvo.
ÓBOLOS Substantivo masculino: 1. Moeda grega de pouco valor; 2. Pequeno donativo feito
aos pobres; esmola.
P l a n o E s t r a t é g i c o 107 | P á g i n a
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É o processo de elaborar a estratégia – a relação preten-
dida da organização com seu ambiente. O processo de planejamento estratégico consis- te em
estruturar e esclarecer a visão dos caminhos que a organização deve seguir e os objetivos que
deve alcançar.
PROCESSO Entende-se por “nada mais é que uma série de ações, ou passos, que são realiza-
dos para se alcançar determinados objetivos." O processo necessita receber insumos para o
seu início (ENTRADA). A partir disso ganha distintas configurações e pode ser realizado para
produzir um resultado com maior ou menor variabilidade.
P l a n o E s t r a t é g i c o 108 | P á g i n a