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pré-roteiro

FONTES VITAIS CAMBIANTES

1. Introdução:

a. Apresentação sucinta do tema.

"Apurímac é um conceito que nos interessa, neste eixo, por sua


predisposição à instauração do movimento. É desse território que jorra a
água embrionária que, mais tarde, se tornará o Amazonas e correrá até o
Marajó. Apurímac é a própria água que realiza o percurso, fluxo incessante e
incansável. É o ovo do grande oceano de água doce, liquidez que rompe do
chão, abrindo uma fenda para a imensidão de possibilidades. Como um rio
que busca terreno fundo, possível de inundação, essa exposição busca o
prazer como modo contínuo de pensamento, e indaga: o que pode o jorro de
uma nascente?" (Curadoras Bienal das Amazônias).

b. Contextualização histórica, social ou cultural para estabelecer o pano de


fundo.

Em “fontes cambiantes” esta pesquisa busca na nascente do Rio Amazonas,


a origem dos conhecimentos e das artes amazônicas e na foz deste ilustra as
interações vitais cambiantes, entre elas a realização da Primeira Edição da
Bienal das Amazônias.
No Departamento de Arequipa, no Nevado de Mismi, encontra-se o nascer, o
emergir ou mesmo o “dibubuiar” do Rio Apurimac, com considerável
proximidade geográfica do Vulcão Ampato, onde permaneceu Juanita, uma
jovem Inca que os cientistas supõem ter sido dada em sacrifícios místicos e
cujo corpo mumificado se fez fonte de conhecimento, entre outros,
arqueológico, histórico e social, expressão artística museológica conservada
no Museu Santuários Andinos, na cidade de Arequipa, Departamento de
Arequipa, onde se inicia a história das águas das fontes vitais cambiantes
que descem montanha e correm passando pelo departamento de Apurimac,
onde está localizado o Santuário de Sahuyte - a expressão concreta, lítica e
artística, da civilização INCA que ali existiu e confirma que somos todos
herdeiros da água da fonte que desce os Andes e rasga a Plataforma
Continental Amazônica para desaguar no oceano Atlântico.
A série vai à rede mundial dos Computadores logo em seguida a abertura da
exposição em Belém, no mesmo período a capital paraense, no dia 8 de
agosto, recebe a reunião dos oito países integrantes da Organização do
Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) em que participam os
presidentes de Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e
Venezuela.
Esse é o contexto.

2. Objetivos:

Encantar o mundo nas artísticas fontes cambiantes da vida, exemplificando


os conceitos por vezes subjetivos da arte na matéria mineralóide das águas
do maior rio do mundo e poder compartilhar por meio da rede mundial de
computadores e de telefones inteligentes com os consumidores,
colecionadores e admiradores de arte que não se farão presentes nos meses
da primeira edição.

Mensagem:

Em Belém, um rio de artes alcançou a foz, correntes de expressões de


pensamentos e sentimentos humanos estão materializadas na Primeira
Edição da Bienal das Amazônias.

Nas artes há vida que nasce, flui e deságua. A Bienal das Amazônias já
começou. No espaço xxx Yamada.

3. Organização Temática:

O Tema principal do documentário é A Bienal das Amazônias, instituição que


assenta em Belém com a chegada das primeiras obras de uma centena de
artistas Amazônicos, o desaguar de uma seleção totalmente feita por
mulheres: Sapucaí, o Corpo Curatorial da nossa Primeira Edição.

Vem das mentes que conceituam a Bienal “Fontes Vitais Cambiantes”, o


primeiro capítulo da web série, o primeiro eixo temático da Exposição.

Sapucai se inspira na maior nascente do Amazonas, a do Rio Apurimac. O


Santuário de Sayhute, no departamento Apurimac guarda a Pedra de
Sayhute, expressão lítica Incaica sobre as fontes das águas.

Juanita (e muitas outras múmias) dá vida humana e comprovação histórica


ao povo INCA território em que nasce o Apurimac.

Rio e artes amazônicas correm para o mar, chegam na foz depois de rasgar a
placa continental, onde arte e natureza, vida e expressão vital se encontram
com pescadores, velejadores,, que sabe na prática sobre essas águas, sobre
esse complexo geofísico da Foz do Rio Amazonas..

a. Múmia Juanita e seu valor museológico.


b. Piedra del Sayhute, sua expressão artística do conhecimentos dos homens
sobre as águas.
c. Canoa à Vela, a parceria dos homens com as águas.
d. Tema central e principais temas que podem ser explorados.

4. Hierarquia temática:

Bienal das Amazônias - Primeira Edição - Sapucai - Fontes Vitais Cambiantes -


Múmia - Pedra - Canoa

5. Identificação de Fontes

Fonte bio Contato Status


da
Comunic
ação

National zero
Johan arqueólogo que encontrou a Múmia Geografic resposta
Reinhard, Juanita em 1995. s por
P.O. Box 69, email.
Franklin, WV
É pesquisador Senior da National
26807
Geographic jr@johanreinhard
.net

https://www.insta Aguarda
Sonia Es una antropóloga forense gram.com/sonia. ndo
Guillen, peruana experta en momias., Ex guillen.716/ resposta.
Ministra da Cultura do Peru. no
https://www.centr intagram.
omallqui.pe/form
a/forma.html produzir
entrevist
Descobriu a causa da morte de https://www.centr a.
Juanita. Guillén usó omallqui.pe/form
microscopía electrónica para a/forma.html
identificar cristales de sal, lo que
implicaba que la Dama de Cao
fue lavada con agua de mar. ​
Ella ha estudiado los sitios de
entierro de perros sin pelo
peruanos.19​

CENTRO Es una Asociación Cultural sin fines produzir


MALLQUI
de lucro establecida en el Perú
en1992. Está Dedicada a la
conservación, el estudio y el uso
sostenible de los recursos culturales
y naturales del Perú. Nuestros
proyectos priorizan el trabajo con
restos bioarqueológicos de
naturaleza orgánica con fuerte
relación con museos y el turismo
rural. En el nororiente peruano tiene
un centro de investigaciones y
administra el. En Ilo, en el extremo
sur del país custodia y estudia una
gran colección arqueológica y
participa en el diseño del Museo
Chiribaya de la municipalidad
distrital de El Algarrobal. Desarrolla
programas educativos para
escolares y para graduados en
bioarqueología y antropología
forense.

Luis Lujan https://www.insta Retornou


Cardenas Peruano, sociólogo, periodista y Mg. en gram.com/joselui pelo
administración.@joseluislujancardenas slujancardenas Instagra
Mora em Juan faz parte do Connecting m, estou
Lima Waterpeople confirma
https://www.iagua.es/mi-iagua
ndo o
https://www.iagua.es/blogs/luis-lujan-ca
lugar que
rdenas/piedra-saywite-oraculo-inca-agu ele vive.
a

MUSA - Aqui se encontra um arqueólogo, Telefone: +51 54 produzir


Museo antropólogo que seja especialista 286613
Santuarios em múmias.
Andinos

AREQUIPA

91 992531422 aguarda
Carlos Coordenador da Associação do contato
canoeiros de Algodoal. da
Algodoal produção
. Já
Eles começam a treinar para a
conversa
regata no dia 29 de junho. mos um
pouco.
Frases de Carlos: “Antigamente
nossas embarcações eram a vela, chegamo
agora a canoa a vela ficou só pro s até ele
esporte”; “O Rio amazonas banha a através
do filho
gente em março, vem peixe da
dele, o
água doce”; “A regata é essa época Sávio.
de julho devido a posição do
vento….”

Entrevistas e Cenas:

Entrevistados:

1. Arqueólogo Antropólogo especialista em múmias.

Aqui, independente do entrevistado, a conversa é sobre a civilização que


vivia nessas terras. As terras da nascente do Rio Apurimac, as terras vulcão
Amapato, da cidade de Arequipa. Se for a mesma pessoa falar também da
Piedra de Sayhute, explicar a questão do alto grau de desenvolvimento em
saneamento e distribuição de agua.

2. Carlos André Torres de Lima, Vila de Algodoal, rua Bertol do Costa.


Pescador. Tesoureiro Coordenador da Associação do canoeiros de Algodoal,
realizando a Regata de Canoa a vela há 17 anos. Eles começam a treinar
para a regata no dia 29 de junho, é um grupo de moradores da ilha que vai
para o mar treinar. Frases de Carlos que demonstram conhecimeto das
águas, dos ventos: “Antigamente nossas embarcações eram a vela, agora a
canoa a vela ficou só pro esporte”; “O Rio amazonas banha a gente em
março, vem peixe da água doce”; “A regata é essa época de julho devido a
posição do vento….” Aqui relacionar conhecimento da pesca com o
conhecimento do barco a vela que vai dar certo.
3. Curadoras
4. Artistas

5. Recursos Visuais:
6. Imagens de arquivo:

o Carlos de Algodoal já disse que tem. O filho dele, Sávio, é fotógrafo e tem
um acervo também.

Uma das plataformas para compra de imagens:

https://www.alamy.com/stock-video/Rio-Amazonas.html

7. Vídeos e filmagens:

Em Arequipa imagens da cidade podem ser envelhecidas e usadas para


ilustrar uma fala sobre a Pedra de Sauhyte e o grau de civivilidade que ela
representa. Imagens de Movimento interessam ao Eixo Fontes Vitais
Cambiantes. Peças de Museu 9para além da Piedra e da Juanita) que
ilustrem a fala do arqueólogo sobre as civilizações andinas. Imagem de gente
(mesmo que desfocada para não gerar direitos autorais) podem falar do
movimento de gente na nascente.
Outras competições esportivas acontecem em Algodoal, tem a Corrida de
canoa das mulheres. Produzir imagens, retratos, para serem usadas para dar
peso ao argumento do seu Carlos, que com certeza vai afirmar sobre como
os conhecimentos não se perderam e se transformaram em esporte e lazer, e
talvez turismo.

8. Animações e gráficos:

Fica bom um mapa que marca o trajeto das obras dos artistas de vários
pontos da Amazonia legal combinado com as várias fontes em que nasce o
rio amazonas nos Andes chegando em Belém, chegando no mapa pelas ruas
estreitas da cidade velha. Fica bom depois dessa animação um timelapse da
montagem.

9. Diagramas e ilustrações: Diagramas e ilustrações podem ser usados ​para


explicar processos complexos ou conceitos abstratos de forma mais clara e
acessível ao público.

Aqui vai depender da fala das curadoras. Talvez haja algo na fala do
arqueólogo.

3. Locações e Logística

Produção

4. Equipe (mínima)
- Técnico de Áudio
- Técnico de luz
- Cinegrafista
- Técnico de drone
- Diretor que entrevista
- Produtor Local.

5. Cronograma de Pré-Produção:

Deadline

16.06 - Pesquisa e Pré-Roteiro de três capítulos - Karine


21.06 - Roteiro de Gravação de três capítulos - Lúcia

24.06 - Aprovação das curadoras - Agendar reunião (Carla pode?)

25.06 - Início da produção (Vitor)

03.06 - Início das gravações.

Orçamento: Produtora Vitor.

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