O documento discute como os pais devem preparar seus filhos para a vida adulta. Sugere que os pais foquem em desenvolver a autonomia, capacidade de decisão e responsabilidade dos filhos, em vez de mimá-los. Defende que os pais devem fornecer as ferramentas necessárias para que os filhos possam lidar com os desafios da vida por conta própria quando se tornarem adultos e partirem de casa.
O documento discute como os pais devem preparar seus filhos para a vida adulta. Sugere que os pais foquem em desenvolver a autonomia, capacidade de decisão e responsabilidade dos filhos, em vez de mimá-los. Defende que os pais devem fornecer as ferramentas necessárias para que os filhos possam lidar com os desafios da vida por conta própria quando se tornarem adultos e partirem de casa.
O documento discute como os pais devem preparar seus filhos para a vida adulta. Sugere que os pais foquem em desenvolver a autonomia, capacidade de decisão e responsabilidade dos filhos, em vez de mimá-los. Defende que os pais devem fornecer as ferramentas necessárias para que os filhos possam lidar com os desafios da vida por conta própria quando se tornarem adultos e partirem de casa.
Quais são as habilidades que você deseja ver em seu filho/ sua filha no futuro? Quem é, como é o adulto que você espera encontrar daqui a 15 anos? (...) Os filhos não são nossos, mas deles mesmos, nós somos os seus cuidadores até que tenham capacidade de cuidar de si sozinhos. Um dia, por mais que não pensemos nisso, reivindicarão a propriedade de si mesmos. O que farão com este precioso bem? Ao passar pela porta da casa rumo ao desconhecido, levarão de nós uma mochila com os ensinamentos e as experiências que vivenciamos juntos. O que estamos colocando nessa mochila? Que ferramentas estão sendo acrescentadas nesse acervo pessoal, para que possam lidar com os desafios que a vida certamente lhes proporcionará? Estamos sendo educadores ou mimadores de crianças? Estamos preparando adultos conscientes de seu papel ou crianças crescidas, incapazes de resolver problemas e assumir as consequências dos seus atos? (...) Queremos preparar os filhos para a vida, e não os colocar no colo. Devemos oferecer-lhes as ferramentas necessárias para que possam lidar com as intempéries com sabedoria. E não faremos isso tomando todas as decisões por eles. Desenvolver a autonomia, a capacidade de tomar decisões e a responsabilidade pelo cuidado de sei pode transformar o futuro dos filhos. (...) A vida vai muito além dos anos que os filhos passarão sob a nossa supervisão. Como estamos preparando os jovens para os anos que seguirão longe de nós? Estamos pensando nas habilidades que desejamos ver neles no futuro? (Extraído do livro Educação não-violenta, de Elisama Santos)