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FLORIANÓPOLIS
2015
IRANI BRUNNER APOLINÁRIO
FLORIANÓPOLIS
2015
IRANI BRUNNER APOLINÁRIO
Banca Examinadora:
Orientador:
__________________________________
Dr. Rogério Tadeu de Oliveira Lacerda
Fundação Escola de Governo – ENA
Membros:
__________________________________
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Fundação Escola de Governo – ENA
_________________________________
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"Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor
incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud
exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure
dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur.
Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt
mollit anim id est laborum."
Palavras-chave:
ABSTRACT
"Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor
incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud
exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure
dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur.
Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt
mollit anim id est laborum."
Keywords: "Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod
tempor incididunt ut labore.
LISTA DE QUADROS
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................9
1.1 PROBLEMA...........................................................................................................9
1.2 HIPÓTESE.............................................................................................................9
1.3 OBJETIVOS.........................................................................................................10
1.3.1 Objetivo Geral...................................................................................................10
1.3.2 Objetivos Específicos......................................................................................10
1.4 JUSTIFICATIVA...................................................................................................10
2 MARCO TEORICO..................................................................................................12
2.1 ESTRATÉGIA...................................................................................................... 12
2.1 ESTRATÉGIAS DE MINTZBERG........................................................................14
2.1.1 Estratégia como Plano....................................................................................14
2.1.2 Estratégia como padrão..................................................................................15
2.1.3 Estratégia como posição.................................................................................15
2.1.4 Estratégia Como Perspectiva.........................................................................17
2.2 GESTÃO ESTRATÉGICA E VANTAGEM COMPETITIVA..................................19
2.2.1 Nova Visão de Barney RBV.............................................................................19
2.2.2 Capabilities.......................................................................................................20
2.2.2.1 Conceito de Dynamic Capabilities-DCs..........................................................21
2.3 CONCLUSÃO DO SUBCAPITULO ESTRATÉGIA..............................................22
2.3 PROCESSOS...................................................................................................... 22
2.3.1 Nova abordagem..............................................................................................23
2.3.2 Características dos processos de Serviços.................................................24
2.3.3 Hierarquia de Processos.................................................................................24
2.3.4 Tipos de processos.........................................................................................25
2.3.5 Categorias de processos................................................................................26
2.3.6 Priorização de processos................................................................................27
2.3.7 Processos e Planejamento da Qualidade.....................................................27
2.3.8 Processos e a qualidade no serviço público................................................29
2.3.9 Conclusão do subcapítulo Processos...........................................................31
2.4 ABORDAGENS DE APOIO À DECISÃO.............................................................31
2.4.1 Via do Realismo:..............................................................................................32
2.4.2 Via Prescritivista..............................................................................................33
2.4.3 Via Construtivista.............................................................................................34
2.4.4 Conclusão do subcapítulo As abordagens de Apoio à Decisão................34
3 ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO................................................................36
4 ESTUDO DE CASO.................................................................................................42
5 CONCLUSÃO..........................................................................................................45
REFERÊNCIAS...........................................................................................................46
9
1 INTRODUÇÃO
1.1 PROBLEMA
1.2 HIPÓTESE
1.3 OBJETIVOS
1.4 JUSTIFICATIVA
gerenciamento dos processos prioritários e que terão maior impacto nos resultados
de forma a focar os esforços para que estes processos sejam melhorados.
Além disso, o modelo estará adequado às reais necessidades da instituição,
uma vez que apresenta as preocupações e necessidades que o atual tomador de
decisão considera relevante e tem como suficiente para avaliar o desempenho da
organização.
O interesse pelo desenvolvimento deste modelo não se concentra apenas no
decisor, mas se estende à equipe de funcionários, os quais apresentam
disponibilidade para envolverem-se com a pesquisa nos momentos necessários,
levando em consideração a disponibilidade da equipe envolvida, bem como do
professor orientador, o qual apresenta experiência na construção do modelo
multicritério, e inexistência de custos para a execução do projeto, a presente
pesquisa se apresenta viável.
12
2 MARCO TEORICO
2.1 ESTRATÉGIA
Como plano pode ser um pretexto ou manobra para iludir o concorrente, aqui
a estratégia é mostrar o que parece ser a intenção e esconder o seu real objetivo,
isto levando em conta a subjetividade de quem vai conceber e de quem ira perceber
esta estratégia (MINTZBERG; QUINN, 2001).
A convergência das estratégias deliberadas e das estratégias emergentes é a
Estratégia como padrão, isto é, a efetivamente realizada.
Vantagem Competitiva
2.2.2 Capabilities
Quadro 3 - Capabilities
Habilidades de
mercado São capabilities que faz com que a organização (a)
expanda o seu entendimento sobre como criar valor aos
seus clientes, (b) perceba os atributos que uma oferta deva
ter para criar tal valor e (c) avalie a capacidade da
organização em disponibilizar os recursos necessários para
sua execução;
2.3 PROCESSOS
Dentre essas novas abordagens esta a gestão por processos, que insere no
ambiente de escritório toda a ciência desenvolvida para o melhoramento dos
processos industriais. A ideia de processo como fluxo de trabalho vem da tradição
da engenharia, do ambiente industrial, neste ambiente os processos são fáceis de
observar, porque existe uma sequência de atividades com início e fim claros, o
retrabalho e desperdícios são claramente notados. Mas nem todos os processos
empresariais necessitam ter atividades bem definidas ou realizadas em sequência
(GONÇALVES, 2000a, p. 10).
Por vezes as atividades essenciais, que são criticas para se alcançar os
objetivos das empresas podem ser chamadas de processos, pois envolvem um
grupo de atividades operacionais e praticas gerencial nos vários níveis da
organização, sendo assim são processos que precisam ser executados para que a
empresa exista (BENNIS; MISCHE, 1995).
Na década de 1950 foi apresentada por Von Bertalanffy a Teoria Geral dos
Sistemas, onde termos da Biologia são usados comparativamente nas ciências
sociais. Sob esta perspectiva as organizações sociais são interpretadas como
sistemas abertos compostos por indivíduos da sociedade total, em que todos os
elementos estão inter-relacionados sob forças interatuantes (SANTOS apud
MORGAN, 1996).
Dentro desta nova perspectiva dada pela teoria sistêmica cada organização
necessita de um tipo de estrutura para melhor desempenhar suas atividades e obter
sucesso, tendo maior ou menor flexibilidade para com seu ambiente dependendo da
estrutura organizacional por ela adotada (SANTOS, 2011).
24
CARACTERISTICAS SERVIÇOS
Apesar dos processos de suporte não gerar valor de modo direto ao cliente
não significa que não sejam importantes para a organização. Os processos de
suporte são fundamentais e estratégicos para a organização, porque viabilizam o
funcionamento dos vários subsistemas da organização em busca de seu
desempenho geral, garantindo o suporte adequado aos processos de negócio
(GONÇALVES, 2000a).
27
Como numa firma encontram-se muitos processos, e nem todos tem a mesma
importância, existe a necessidade de priorizar os que geram valor para o cliente,
pois melhorar processos errados pode levar a firma a ter um mau desempenho,
mesmo melhorando um processo individual os resultados globais podem ser
decepcionantes (GONÇALVES 1993).
Para auxiliar os gestores a escolher os processos críticos para geração de
valor e satisfação de seus clientes, mensura-los e fazer as modificações necessárias
para melhorar o desempenho de sua organização, foi criado às ferramentas de
gestão de processos.
2.3.7 Processos e Planejamento da Qualidade
Deixando de lado a estruturação das empresas por funções, visão essa que
dominou o século XX, agora é a vez de se estruturar a partir do processo como fluxo
de trabalho, ideia incorporada pelas indústrias japonesas, isto as levou a ficar a
frente das empresas Americanas e Europeias durante um período considerável.
Olhar o funcionamento das empresas com a visão de processos facilita a
gestão, pois é a maneira de vencer a “abordagem das chaminés ou silos”, na qual a
empresa é organizada de forma vertical com cada departamento com suas funções,
formando um conjunto de chaminés, impedindo que simples problemas
interdepartamentais possam ser resolvidos por colaboradores de menor escalão,
pois os gestores são levados a considerar outras funções como inimigas. Como
ninguém administra esses “espaços vazios”, entre as chaminés, o gestor ocupa
tempo para resolver problemas que seus subordinados poderiam solucionar,
negligenciando assim problemas complexos que podem afetar a organização como
um todo. Quando o cliente não é atendido em sua necessidade, a causa e apontada
em um departamento especifico. Isto acaba dificultando sua solução, pois a maioria
das vezes o problema é nestes espaços em branco entre as chaminés, e é
justamente nesses espaços que esta a oportunidade de melhoria da qualidade
(GONÇALVES, 2000a).
28
insatisfeita com as respostas dadas pelos órgãos públicos a suas demandas, agora
cada vez mais crescentes (COUTINHO, 2000).
A administração voltada para o cidadão é um dos pressupostos modelos de
administração pública gerencial, surgindo nos anos 80 em países da OCDE,
(Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) como reino Unido,
Nova Zelândia, Austrália, e Países Escandinavos, estendendo-se nos anos 90 para
os Estados Unidos e Brasil. (BRESSER-PEREIRA, 1998). Inspirada na
administração privada, mas mantendo um princípio fundamental que é a defesa do
interesse público.
Fator critico para a administração pública do Brasil e do mundo, a prestação
de serviços ao cidadão trouxe esse cidadão para o centro das preocupações,
centrando as atenções na figura do usuário que usufrui dos seus serviços, forçando
os gestores a olhar mais atentamente para fora de suas organizações (BRESSER-
PEREIRA, 2000). A administração pública voltada ao cidadão usuário foi inspirada
na experiência do setor privado, onde algumas empresas obtiveram grande sucesso
com a implantação da qualidade total em suas organizações. Essa abordagem tem
como um dos primeiros passos a identificação de quem é o cliente. Ver o cidadão
como cliente significa atender suas necessidades, sem tirar o seu direito de
participar nas tomadas de decisões de políticas públicas (COUTINHO, 2000, p42).
Com esse enfoque voltado ao cliente as organizações públicas tornam-se
mais eficientes e mais preocupadas com a qualidade dos serviços prestados, ao
contrario da administração pública tradicional em que os gestores estão mais
preocupados em satisfazer certos grupos de interesse e ao executivo (COUTINHO,
2014).
“Ver o cidadão como um cliente significa apenas dar-lhe a devida atenção,
dedicar-lhe o respeito que ele não tem nas práticas da administração pública
burocrática, auto-referida, voltada para seu próprio poder” (Bresser Pereira,
1999: 122).
iniciativa privada não devem sobrepujar o objetivo maior de estado que é o interesse
público, enquanto o setor privado é regido pelo mercado e o lucro da administração
tem de ser compreendido dentro dos princípios do poder e legitimidade, fazendo
com que a cidadania assuma uma importância infinitamente maior no setor público
onde: ‘’cidadão-cliente é cidadão-cidadão, um cidadão que é sujeito, na medida em
que se torna participante na formação das políticas públicas e na avaliação dos
resultados (BRESSER-PEREIRA, 1998, p. 118).
Como a tomada de decisão está no dia a dia do gestor, ele tem que tomar
decisões para resolver problemas em todas as áreas de sua organização. Para
ajudar o gestor na tomada de decisão a ciência tem desenvolvido pesquisas nesta
área de conhecimento e recebendo o nome de “Abordagem de apoio à decisão”.
Como nossa mente utiliza pontos de referencias para fazer julgamentos,
chamaremos a isso de pontos de vista fundamentais, conforme Ennslin (2005).
35
3 ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO
Aspecto Classificação
Coleta de dados
Fontes primarias e secundarias
Processo de pesquisa
Abordagem Qualitativa
Estudo de caso
Procedimentos
técnicos
Pesquisa bibliográfica
3.7 MCDA-C
3.7.1 Estruturação
Esta fase se divide em três subfases que são (1) Abordagem soft para
estruturação, (2) arvore de pontos de vista, e (3) construção dos descritores.
Nesta fase se constrói a árvore de pontos de vista. Essa etapa abrange: (1)
identificação dos elementos primários de avaliação, (2) a construção dos conceitos,
(3) a construção das famílias de pontos de vistas e o teste dessas famílias quanto à
sua necessidade e suficiência.
3.7.3 Avaliação
Atividade O propósito
Construção dos descritores Mensurar o desempenho de cada ponto de vista, através dos
mapas de relações meios-fins e seus clusters e estipular
níveis de referencia, para cada aspecto.
Identificação dos macros Dar nome aos macroprocessos que criam as saídas
processos relevantes para este contexto, isto é feito pelo facilitador a
partir da visão do decisor.
Determinação das taxas de Obter o quanto cada ponto de vista contribui para o todo do
compensação processo de avaliação, ou quanto de desempenho uma ação
deve ganhar para compensar a perda de desempenho em
outra, segundo o julgamento do decisor.
Impacto local das ações Construir um gráfico das performances das ações potenciais,
para visualizar de maneira mais clara a desempenho dessas
ações em cada um dos pontos de vista fundamentais.
4 ESTUDO DE CASO
Figura 2 -
1- CONTEXTUALIZAÇÃO
1.a- Descrever o ambiente
Quadro 9 - ............
Apolinário.
Fonte: ?
1.c- Rótulo
Após definir os atores, a estruturação do processo rumou no sentido de
entender o problema e criar um rótulo que o expressasse de forma clara, precisa e
concisa a situação a ser resolvida pelo decisor. Essa identificação do rótulo tem
como objetivo definir o contexto da decisão focando nos aspectos relevantes para
solução do problema. Assim o rótulo do problema foi definido como:
Construção de um modelo de avaliação de desempenho organizacional
para o Teatro Governador Pedro Ivo Campos
1.d- Sumário
Os gestores do Teatro Governador Pedro Ivo Campos verificaram a
necessidade de dispor de um instrumento de apoio à decisão na criação e
priorização dos processos que impactem positivamente no desempenho da área e
da organização.
Estas necessidades provem da cobrança da sociedade por mais qualidade
nos serviços cada vez mais escassos, e o uso mais eficiente e eficaz dos recursos
públicos, exigindo assim a adoção de métodos para o uso racional dos recursos
disponíveis na organização.
Dessa forma, este projeto tem por objetivo o desenvolvimento de modelo para
priorização dos processos do Teatro Governador Pedro Ivo Campos.
Os pesquisadores propõem-se a desenvolver um modelo de apoio à decisão
utilizando-se da Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão – Construtivista.
Ao final da pesquisa, espera-se desenvolver um modelo para priorização dos
processos do Teatro Governador Pedro Ivo Campos que permita construir, fixar e
disseminar conhecimentos por meio de processo que identifica, organiza mensura e
integra os aspectos do contexto julgados relevantes pelo decisor, medindo em que
grau é alcançado e gerando procedimento para melhorar o desempenho
organizacional.
45
5 CONCLUSÃO
46
REFERÊNCIAS
BENNIS, Warren; MISCHE, Michael. The 21st organization. San Diego: Pfeifer,
1995.
CRUZ, Tadeu. Workflow: a tecnologia que vai revolucionar processos. São Paulo:
Atlas, 2000.
ENSSLIN, L., GIFHORN, E., ENSSLIN, S., PETRI, S., VIANNA, W. Avaliação de
desempenho de empresas terceirizadas com o uso da metodologia
multicritério de apoio à decisão – construtivista. Pesquisa Operacional, v. 30, p.
125-152, 2010
JURAN, Joseph. M. Juran na liderança pela qualidade. 2. ed. São Paulo: Thomson
Pioneira, 1993, 390 p.
MARTIN, James. Cybercorp: The New Business Revolution. New York: Amacom,
1996.
49
SELZNICK, Philip. Leadership in Administration. New York, NY: Harper and Row,
1957.