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Banca Examinadora:
Orientador:
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Dr. Rogério Tadeu de Oliveira Lacerda
Fundação Escola de Governo – ENA
Membros:
__________________________________
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Fundação Escola de Governo – ENA
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Florianópolis.... de... de 2015
AGRADECIMENTOS
Agradeço a minha esposa, que esteve sempre ao meu lado, aos meus filhos,
que durante a pesquisa disputaram com os livros minha atenção, aos meus colegas
de turma da ENA que sempre me incentivaram e meus companheiros da Secretaria
de estado da administração que acreditam em mim, e a todos os colaboradores do
teatro que auxiliaram nesta pesquisa.
RESUMO
To manage efficiently and effectively become essential for the public service
meet the citizens' wishes, as today's society more aware of their rights and greater
access to information coming from all over the world, you can compare the quality of
services placed at their disposal. Therefore we seek the means that science has to
help public managers achieve an understanding of how to meet the needs of your
client citizen. This study aimed to build a performance evaluation model. The
problem is within the operating environment of the Teatro Governador Pedro Ivo, a
public theater of the government of the State of Santa Catarina, in that it deals with
the quality management according to the decision-makers value judgments. This is
an applied research and its vision of knowledge adopted is constructivist, the nature
of the research goal is exploratory, research logic is inductive and make use of the
methodology Business Process Management- Constructivist (BPM-C) for driving a
case study to achieve the specific objectives of this work.
In support of the decision, this research presents an approach on how to use the
knowledge developed by structuring phases and recommendation of Multi-Criteria
Decision Support methodology to Constructivist (MCDA-C) to generate competitive
advantage from the process management and organizational resources.
1 INTRODUÇÃO 11
1.1 PROBLEMA 11
1.2 HIPÓTESE 11
1.3 OBJETIVOS 12
1.3.1 Objetivo Geral 12
1.3.2 Objetivos Específicos 12
1.4 JUSTIFICATIVA 12
2 MARCO TEORICO 14
2.1 ESTRATÉGIA 14
2.2 ESTRATÉGIAS DE MINTZBERG 16
2.2.1 Estratégia como Plano 16
2.2.2 Estratégia como padrão 17
2.2.3 Estratégia como posição 17
2.2.4 Estratégia Como Perspectiva 19
2.3 GESTÃO ESTRATÉGICA E VANTAGEM COMPETITIVA 20
2.3.1 Nova Visão de Barney RBV 20
2.3.2 Capabilities 21
2.3.2.1 Conceito de Dynamic Capabili es-DCs 22
2.4 CONCLUSÃO DO SUBCAPITULO ESTRATÉGIA 23
2.5 PROCESSOS 23
2.5.1 Nova abordagem 24
2.5.2 Características dos processos de Serviços 25
2.5.3 Hierarquia de Processos 25
2.5.4 Tipos de processos 26
2.5.5 Categorias de processos 27
2.5.6 Priorização de processos 28
2.5.7 Processos e Planejamento da Qualidade 28
2.5.8 Processos e a qualidade no serviço público 30
2.5.9 Conclusão do subcapítulo Processos 32
2.6 ABORDAGENS DE APOIO À DECISÃO 33
2.6.1 Via do Realismo 34
2.6.2 Via Prescritivista 34
2.6.3 Via Construtivista 35
2.6.4 Conclusão do subcapítulo As abordagens de Apoio à Decisão 35
3 ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO 37
3.1 OBJETIVOS DA PESQUISA 37
3.2 LÓGICAS DA PESQUISA 37
3.3 O PROCESSO DE PESQUISA 37
3.4 RESULTADOS DE PESQUISA 37
3.5 PROCEDIMENTOS TÉCNICOS 38
3.6 INSTRUMENTOS DE PESQUISA 38
3.7 MCDA-C 39
3.7.1 Estruturação 39
3.7.1.1 Abordagem so para estruturação 39
3.7.1.2 Arvore dos pontos de vista 39
3.7.2 Construção dos Descritores 39
3.7.3 Avaliação 39
3.7.4 Recomendações 40
3.8 BUSINESS PROCESS MANAGEMENT CONSTRUCTIVIST (BPM-C) 40
3.8.1 Identificação das saídas relevantes do contexto 41
3.8.2 Identificação dos macroprocessos 41
4 ESTUDO DE CASO 42
4.1 A DESCRIÇÃO DO AMBIENTE 43
4.2 IDENTIFICAÇÃO DOS ATORES 44
4.3 RÓTULO DO PROBLEMA 44
4.4 SUMÁRIO 45
4.5 IDENTIFICAR OS EPAS 45
4.6 CONSTRUIR OS CONCEITOS 47
4.7 CONSTRUÇÃO DAS FAMÍLIAS DE PONTOS DE VISTA (FPV) 49
4.9 MAPAS COGNITIVOS
4.10 CLUSTERS E SUB-CLUSTERS
4.11 ÁRVORE DE VALOR COM PVES
4.12 DESCRITORES
4.13 NÍVEIS DE REFERÊNCIA
4.14 IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS À LUZ DE SEUS OBJETIVOS1.......................................................................
4.15 Processos Críticos
4.15.1. Processo Receber o Público.
4.15.2 Processo Divulgar eventos
4.15.3 Processos Pautar Evento ar s co
4.15.4 Processo Pautar Eventos Governamentais
4.16 Contribuição das atividades do processo para o indicador...............................................................
4.17 Recomendações...............................................................................................................................
5 CONCLUSÃO
5.1 LIMITAÇÕES DA PESQUISA
REFERÊNCIAS
APENDICE A – EPAs e Conceitos trabalhados no modelo
APÊNDICE B -Mapa dos sub-processos...........................................................................................
1 INTRODUÇÃO
1.1 PROBLEMA
1.2 HIPÓTESE
1.4 JUSTIFICATIVA
2.1 ESTRATÉGIA
Como plano pode ser um pretexto ou manobra para iludir o concorrente, aqui
a estratégia é mostrar o que parece ser a intenção e esconder o seu real objetivo,
isto levando em conta a subjetividade de quem vai conceber e de quem ira perceber
esta estratégia (MINTZBERG; QUINN, 2001).
A convergência das estratégias deliberadas e das estratégias emergentes é a
Estratégia como padrão, isto é, a efetivamente realizada.
Vantagem Competitiva
Baixo Custo Diferenciação
Escopo
Competitivo Alvo Amplo Liderança em Diferenciação
Custo
2.3.2 Capabilities
Quadro 3 - Capabilities
Habilidades de
mercado São capabilities que faz com que a organização (a) expanda o
seu entendimento sobre como criar valor aos seus clientes, (b)
perceba os atributos que uma oferta deva ter para criar tal valor e
(c) avalie a capacidade da organização em disponibilizar os
recursos necessários para sua execução;
Gestão de Ativo da organização que é capaz de, por si só, atrair clientes que
marca estão propensos a adquirir produtos e/ou serviços baseados em
sua percepção de valor.
2.5 PROCESSOS
Dentre essas novas abordagens esta a gestão por processos, que insere no
ambiente de escritório toda a ciência desenvolvida para o melhoramento dos
processos industriais. A ideia de processo como fluxo de trabalho vem da tradição
da engenharia, do ambiente industrial, neste ambiente os processos são fáceis de
observar, porque existe uma sequência de atividades com início e fim claros, o
retrabalho e desperdícios são claramente notados. Mas nem todos os processos
empresariais necessitam ter atividades bem definidas ou realizadas em sequência
(GONÇALVES, 2000a, p. 10).
Por vezes as atividades essenciais, que são criticas para se alcançar os
objetivos das empresas podem ser chamadas de processos, pois envolvem um
grupo de atividades operacionais e praticas gerencial nos vários níveis da
organização, sendo assim são processos que precisam ser executados para que a
empresa exista (BENNIS; MISCHE, 1995).
Na década de 1950 foi apresentada por Von Bertalanffy a Teoria Geral dos
Sistemas, onde termos da Biologia são usados comparativamente nas ciências
sociais. Sob esta perspectiva as organizações sociais são interpretadas como
sistemas abertos compostos por indivíduos da sociedade total, em que todos os
elementos estão inter-relacionados sob forças interatuantes (SANTOS apud
MORGAN, 1996).
Dentro desta nova perspectiva dada pela teoria sistêmica cada organização
necessita de um tipo de estrutura para melhor desempenhar suas atividades e obter
sucesso, tendo maior ou menor flexibilidade para com seu ambiente dependendo da
estrutura organizacional por ela adotada (SANTOS 2011).
2.5.2 Características dos processos de Serviços
CARACTERISTICAS SERVIÇOS
Apesar dos processos de suporte não gerar valor de modo direto ao cliente
não significa que não sejam importantes para a organização. Os processos de
suporte são fundamentais e estratégicos para a organização, porque viabilizam o
funcionamento dos vários subsistemas da organização em busca de seu
desempenho geral, garantindo o suporte adequado aos processos de negócio
(GONÇALVES, 2000a).
Como numa firma encontram-se muitos processos, e nem todos tem a mesma
importância, existe a necessidade de priorizar os que geram valor para o cliente,
pois melhorar processos errados pode levar a firma a ter um mau desempenho,
mesmo melhorando um processo individual os resultados globais podem ser
decepcionantes (GONÇALVES 1993).
Para auxiliar os gestores a escolher os processos críticos para geração de
valor e satisfação de seus clientes, mensura-los e fazer as modificações necessárias
para melhorar o desempenho de sua organização, foi criado às ferramentas de
gestão de processos.
Deixando de lado a estruturação das empresas por funções, visão essa que
dominou o século XX, agora é a vez de se estruturar a partir do processo como fluxo
de trabalho, ideia incorporada pelas indústrias japonesas, isto as levou a ficar a
frente das empresas Americanas e Europeias durante um período considerável.
Olhar o funcionamento das empresas com a visão de processos facilita a
gestão, pois é a maneira de vencer a “abordagem das chaminés ou silos”, na qual a
empresa é organizada de forma vertical com cada departamento com suas funções,
formando um conjunto de chaminés, impedindo que simples problemas
interdepartamentais possam ser resolvidos por colaboradores de menor escalão,
pois os gestores são levados a considerar outras funções como inimigas. Como
ninguém administra esses “espaços vazios”, entre as chaminés, o gestor ocupa
tempo para resolver problemas que seus subordinados poderiam solucionar,
negligenciando assim problemas complexos que podem afetar a organização como
um todo. Quando o cliente não é atendido em sua necessidade, a causa e apontada
em um departamento especifico. Isto acaba dificultando sua solução, pois a maioria
das vezes o problema é nestes espaços em branco entre as chaminés, e é
justamente nesses espaços que esta a oportunidade de melhoria da qualidade
(GONÇALVES, 2000a).
As novas exigências, portanto, fazem com que cada parcela do aparelho do Estado tenha de se
adaptar a requisitos específicos que obrigam as organizações a se
estruturarem de forma diferenciada: o foco no cidadão evita um processo de
engessamento organizacional; sendo a chave para a reestruturação, as
necessidades do cidadão são o ponto de partida das iniciativas
organizacionais, pois tornam as organizações mais sensíveis ao ambiente
externo, adquirindo capacidade de resposta para as mudanças e, ao mesmo
tempo, eliminando a “esquizofrenia organizacional” das instituições que
vivem em constante processo de auto-referência (MEDICI; SILVA, 1993).
Como a tomada de decisão está no dia a dia do gestor, ele tem que tomar
decisões para resolver problemas em todas as áreas de sua organização. Para
ajudar o gestor na tomada de decisão a ciência tem desenvolvido pesquisas nesta
área de conhecimento e recebendo o nome de “Abordagem de apoio à decisão”.
Como nossa mente utiliza pontos de referencias para fazer julgamentos,
chamaremos a isso de pontos de vista fundamentais, conforme Ennslin (2005).
Tomamos como classificação das formas de enfrentar os problemas o que
Roy (1995) dividiu em três vias (i) Realismo, (II) prescritivismo, e (iii) Construtivismo.
Escolhemos a via construtivista, pois vimos nela à adequada para resolver
nossas necessidades de estudo, pois levamos em conta que é primordial numa
organização pública, que o nosso caso, o processo partir do decisor, de sua visão do
mundo e o que ele acha ser importante para atingir os objetivos estratégicos da
organização.
Também é importante que esta via reconhece o decisor como não tendo o
conhecimento absoluto e depende do facilitador para expandir este entendimento
dos seus valores e como aplica-los no modelo em construção
Trabalharemos levando em conta que o conhecimento adquirido pelo decisor,
e pelo facilitador durante a construção do modelo será o maior ganho para a
organização, pois a partir disto adquirimos competência para gerir todos os
processos do teatro.
A metodologia que parece mais apropriada a este estudo é a Metodologia
Multicritério de Apoio à Decisão Construtivista (MCD-C), pois não só possibilita a
identificação dos objetivos estratégicos da organização em consonância com os
valores dos suas decisões, como também permite a harmonização e hierarquização
entre estes objetivos.
3 ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO
Aspecto Classificação
Coleta de dados
Fontes primarias e secundarias
Processo de pesquisa
Abordagem Qualitativa
Estudo de caso
Procedimentos
técnicos Pesquisa bibliográfica
Instrumento de Business Process Management – Constructivist
pesquisa. (BPM-C)
Fonte: autor (2015).
3.7 MCDA-C
3.7.1 Estruturação
Esta fase se divide em três subfases que são (1) Abordagem soft para
estruturação, (2) arvore de pontos de vista, e (3) construção dos descritores.
Nesta fase se constrói a árvore de pontos de vista. Essa etapa abrange: (1)
identificação dos elementos primários de avaliação, (2) a construção dos conceitos,
(3) a construção das famílias de pontos de vistas e o teste dessas famílias quanto à
sua necessidade e suficiência.
3.7.3 Avaliação
Atividade O propósito
Construção dos descritores Mensurar o desempenho de cada ponto de vista, através dos
mapas de relações meios-fins e seus clusters e estipular
níveis de referencia, para cada aspecto.
Identificação dos macros Dar nome aos macroprocessos que criam as saídas
processos relevantes para este contexto, isto é feito pelo facilitador a
partir da visão do decisor.
Determinação das taxas de Obter o quanto cada ponto de vista contribui para o todo do
compensação processo de avaliação, ou quanto de desempenho uma ação
deve ganhar para compensar a perda de desempenho em
outra, segundo o julgamento do decisor.
Impacto local das ações Construir um gráfico das performances das ações potenciais,
para visualizar de maneira mais clara a desempenho dessas
ações em cada um dos pontos de vista fundamentais.
4.4 SUMÁRIO
2 Café bar
3 Poltronas no Hall
4 site do teatro
5 Camarins
6 Projeção de vídeo
7 Câmeras de vigilância
8 Copa para eventos
9 Treinamento dos terceirizados
1 Taxas competitivas
0
1 Normatização das pautas
1
1 Placa acústica para orquestra
2
1 Painel de led para divulgação
3
1 Sinalização na SC 401
4
1 Tempo de resposta para o cliente
5
1 Captação de espetáculos
6
1 Melhorar equipamento de som
7
1 Colocar som no hall
8
1 Sala manutenção de equipamentos
9
2 Relacionamento com órgãos do governo
0
Fonte: autor (2015).
10-16-29-30-33-42
43-51-52-53
4.12 DESCRITORES
Para isso, a MCDA-C se vale dos mapas de relações meios fins (EDEN, 1988) para
continuar seu processo de entendimento sobre o problema em questão. Assim, foi criado
um mapa de relações meio-fins para cada objetivo estratégico da estrutura top-down
construído na etapa anterior.
A Figura 08 ilustra a Estrutura Hierárquica de Valor para o PVF4 –
“Relacionamentos”, com os correspondentes PVE, Descritores e Níveis de Referência.
Para esse ponto de vista foram construídos 9 descritores.
Figura 8 - Descritores do objetivo Relacionamentos
4.13 NÍVEIS DE REFERÊNCIA
Últimos 6 meses
R 06 Relacionamentos Quantidade de público nos Acesso a Pautar Evento
eventos artísticos. Últimos 12 Cultura
meses.
R 07 Relacionamentos Percentual de eventos Acesso a Pautar Evento
artísticos gratuitos nos Cultura
últimos 12 meses
R 08 Relacionamentos Quantidade de eventos Disponibilidade Pautar Evento
governamentais realizados para eventos Governamental
no Teatro nos últimos 12 governamentais
meses
R 09 Relacionamentos Percentual de eventos Disponibilidade Pautar Evento
governamentais atendidos para eventos Governamental
governamentais
Últimos 12 meses.
Este processo tem seu inicio quando o produtor procura o teatro para pautar seu
espetáculo, seja por meio de telefone, e-mail, ou então envia oficio solicitando uma
pauta. Este processo passa por vários setores do teatro e da secretaria de Estado
da administração e tem sua entrega quando o evento é colocado à venda e assim
proporcionamos meios para acesso a cultura ao nosso cliente-cidadão. Os
indicadores são os seguintes: R 06 Quantidade de público nos eventos artísticos.
Nos últimos 12 meses, e. 07 Percentuais de eventos artísticos gratuitos nos últimos
12 meses.
Este Processo foi mapeado na figuras abaixo e seus sub- processos e estão
no Apêndice
4.16.2 Contribuição das atividades do processo Pautar Evento Artístico para seu
indicador
Os quatro sub-processos, são: Obter informação de pauta; Solicitar pauta
para evento artístico; Analisar e dar parecer; e Autorizar o uso do teatro, as
contribuições das suas atividades para o indicador estão no quadro 15.
4.17 Recomendações
Tocar 1°e 2°sinal para inicio do Colocar som no foyer do teatro para ouvir os
Iniciar espetáculo sinais, que hoje são só ouvidos na plateia.
espetácul
Tocar 3 °sinal para Inicio do Para evitar atraso no 3° sinal, fazer reunião
o
espetáculo de ajustes com produção, frisando a
importância de iniciar o espetáculo do
horário marcado, lembrando-se da multa por
atraso.
Acender luzes, abrir portas e Ter esse procedimento como padrão
saídas de emergência ao final designando colaborador para essa atividade
do espetáculo.
Disponibili Alimentação Estruturação de um café-bar com o intuito
zar de atrair o público , além de suprir esta
Bar/café necessidade do cliente,o mesmo chegará
mais cedo ao Teatro, e terá mais tempo para
fazer os procedimentos antes do inicio do
espetáculo, evitando atrasos.
Fonte: autor (2015).
BENNIS, Warren; MISCHE, Michael. The 21st organization. San Diego: Pfeifer,
1995.
CRUZ, Tadeu. Workflow: a tecnologia que vai revolucionar processos. São Paulo:
Atlas, 2000.
COUTINHO, Marcelo James Vasconcelos. Administração pública voltada para o
cidadão: quadro teórico-conceitual. Revista do Serviço Público, v. 51, n. 3, p.
40-73, jul./set. 2000.
JURAN, Joseph. M. Juran na liderança pela qualidade. 2. ed. São Paulo: Thomson
Pioneira, 1993, 390 p.
MARTIN, James. Cybercorp: The New Business Revolution. New York: Amacom,
1996.
SELZNICK, Philip. Leadership in Administration. New York, NY: Harper and Row,
1957.