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SÃO PAULO
2019
DIANA CAVALCANTE DURING – N3863E4
LEONARDO PAIXÃO DOS SANTOS – F002063
MARCELA FADEL MARTINS DA SILVA – D9320A1
TAMIRIS NASCIMENTO FARIAS – F02FAH6
THAYSA LOURENA MELO ALVES – D9981H7
SÃO PAULO
2019
DIANA CAVALCANTE DURING – N3863E4
LEONARDO PAIXÃO DOS SANTOS – F002063
MARCELA FADEL MARTINS DA SILVA – D9320A1
TAMIRIS NASCIMENTO FARIAS – F02FAH6
THAYSA LOURENA MELO ALVES – D9981H7
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
_______________________/__/___
Prof. Nome do Professor
Universidade Paulista – UNIP
_______________________/__/___
Prof. Nome do Professor
Universidade Paulista – UNIP
_______________________/__/___
Prof. Nome do Professor
Dedicamos esse trabalho aos nossos pais, cônjuges e filhos pelo carinho,
paciência e apoio, contribuindo para que chegássemos ao término desse semestre.
A todos que direta ou indiretamente fizeram parte desse processo, nosso muito
obrigado.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Deus em primeiro lugar por ter nos guiado nesse primeiro
semestre do curso de Ciências Contábeis, onde futuramente será nossas profissões.
Passamos por diversas dificuldades que nos levaram a evolução, fazendo-nos crescer
a cada dia através dessa experiência.
Obrigado também a nossa orientadora Nieves Orosa Vilariño Teixeira que nos
acompanhou na elaboração desse trabalho.
“Quando o tudo parecer dar errado em
sua vida, lembre-se que o avião decola
contra o vento, e não a favor dele.”
(Henry Ford)
RESUMO
The purpose of this work is to show the importance of the relationship with the
client within the organizations. Theoretical fundamentals were used, emphasizing how
essential it is to develop this relationship between company and customer,
understanding the demands of the current consumer, identifying market
characteristics, characteristics and needs of specific groups. Based on the
bibliographic consultations and application of Ethos instruments for sustainable and
responsible businesses, we deal with several important aspects related to relationship
marketing management. For the application of the instruments, a field research was
carried out, in which several surveys were analyzed, making possible through the
theoretical content and application of the Ethos questionnaire, to evaluate how the
processes work in relation to the quality of customer service within an organization, the
Renner Stores, proposing improvements.
Imagem 1 – Institucional 48
Imagem 2 – Corporação 49
Imagem 3 – Distribuição Geográfica 50
Imagem 4 – Principais Clientes 51
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO 13
2.2. Consumidor 15
4. CLIENTE 26
6. FIDELIZAÇÃO 39
7. PERFIL DA ORGANIZAÇÃO 48
7.1. Denominação 48
7.2. Constituição 48
7.3. Atividade 49
7.4. Porte 49
7.5. Localização 50
7.6. Principais insumos 50
8. QUESTIONÁRIO ETHOS 52
8.1. Estágio 1 52
8.2. Estágio 2 53
8.3. Estágio 3 53
8.4 Estágio 4 54
8.5 Estágio 5 55
9. PROPOSTA DE MELHORIA 56
REFERÊNCIAS 58
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1. INTRODUÇÃO
Para que uma empresa alcance o sucesso em seus negócios, é necessário que
ela entenda que o cliente é a principal razão da sua existência. Através desse
conhecimento, se faz necessário definir fatores importantes para a elaboração de um
planejamento estratégico como missão, visão e valores. Nossa pesquisa parte de um
estudo de caso das Lojas Renner S.A., onde pretendemos observar processos
relacionados a eficiência do atendimento de seus clientes internos e externos.
2.2. Consumidor
Segundo Cobra (2009) o consumidor atual está cada vez mais exigente,
sabendo dos seus direitos. A possibilidade de mercado é grande e com isso os
consumidores tem mais opções de escolhas. E suas decisões não vão só pesar no
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Para Solomon (2016) o consumidor pode ser pessoa física com jurídica. O perfil
pode ser diferenciado pela “idade, gênero, renda ou ocupação”, por isso entender e
estudar cada perfil, pode ser de certa importância para organização para traçar e
planejar estratégia para atingir os seus consumidores de forma positiva.
Segundo Zeithaml, Bitner e Gremler (2014) os fatores que mais tem influência
sobre o consumidor é o Psicológico e pessoal. As organizações estão cada vez mais
buscando formas de entender o que mais influencia as escolhas e consumos das
pessoas. Sua característica é explorada a fim de focar a venda dentro dos limites de
cada consumidor.
passam a prestar e produzir produtos direcionados a esses clientes. Para que esse
processo de segmentação seja realizado de maneira eficiente, o autor cita etapas da
abordagem de Best (2000 apud SILVA e ZAMBON 2012, p. 20) como:
segmentos, o autor aborda alguns procedimentos essenciais que devem ser utilizados
por organizações, através da pesquisa de mercado.
fazendo com que os mesmos paguem um preço mais alto por terem suas
necessidades atendidas.
3.5. Público-alvo
4. CLIENTE
Para Silva e Zambon (2012), o cliente é uma figura que existe, ou ao menos
deveria existir, em toda e qualquer unidade produtora. Qualquer tipo de organização,
pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, tem a necessidade de ter cliente para
a sua existência. Saber identificar quais são seus clientes é muito importante para
alcançar o sucesso.
Para Kotler (1998), existem cinco tipos de papeis perante uma decisão de
compra:
Sheth, Mittal Newman (2001) apontam três papeis representados pelos clientes:
Cada um desses papeis podem ser desempenhados por uma mesma pessoa,
por uma organização ou por diferentes departamentos e pessoas.
Já para Bretzke (2003 apud SILVA e ZAMBON, 2012, p. 10) existem seis
papéis no processo de compra, como o especificador, o influenciador, o comprador, o
pagante, o usuário ou consumidor do produto. Conhecendo os papéis e sabendo das
suas diferenças, fica fácil entender, no caso do soro hospitalar, o usuário é o paciente,
o especificador é o médico, mas o comprador é o hospital, que também exerce o papel
de pagante junto aos seus fornecedores.
• Clientes intermediários - são aqueles que compram o produto, não para si, mas
sim para transformá-los ou somente revender, ex. das indústrias, que compram para
produzir e depois revendem o produto já acabado. Todas as organizações que
prestam atividades comerciais no atacado ou varejo são clientes intermediários;
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Atributos são características do produto ou serviço que fazem com que o cliente
consiga avaliá-lo antes da compra, são marcas, embalagens, funcionalidade,
durabilidade, atendimento, acesso entre outros. Saber quais são os atributos que os
clientes velarizam e priorizá-los, é profundamente importante para as empresas que
desejam clientes fiéis a organização.
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• Básico - são indispensáveis para o cliente o que todo produto ou serviço deve
ter;
• Esperado – é o que o cliente espera do serviço ou produto, ex. Quando vamos
a um restaurante, esperamos encontrar um bom atendimento, higiene e comida de
qualidade;
• Inesperado – Quando o cliente tem suas necessidade e desejos atendidos além
do esperado, ex. O cliente foi comprar uma geladeira, o vendedor ofereceu um produto
melhor do que o cliente estava buscando, e com várias opções de pagamento.
• Óbvios - São atributos básicos já esperado pelo cliente, se esses atributos não
estiverem presente ou não atingirem um nível esperado, os clientes ficarão
insatisfeitos, se os atributos estiverem presente ou forem suficiente não trarão
satisfação, pois já era como esperado. Exemplo da limpeza em um restaurante, é
extremamente importante para os clientes, e eles já esperam por isso;
• Unidimensionais - São atributos proporcionais ao nível de atendimento que
levam a satisfação quando fornecidos adequadamente e insatisfação quando não
presentes ou fornecidos com baixo desempenho. Exemplo de um automóvel de uma
determinada classe, quanto menor o consumo de combustível, maior será a satisfação
do cliente;
• Atrativos - são atributos que surpreendem os clientes de forma positiva, que
causam satisfação quando fornecidos. Exemplo um automóvel popular, que já vê com
o ar-condicionado instalado.
• Neutros - são aqueles não causam satisfação e nem insatisfação, são atributos
que nunca ou raramente são usados pelo cliente, ou que o cliente não sabe utilizar;
• Reversos – são atributos que causam a insatisfação dos clientes. Exemplo de
TV em restaurantes, para alguns clientes a presença da TV não é bem-vinda.
faz com que ele crie expectativa em relação as suas vontades, se aquilo realmente
será como está sendo apresentado;
• Necessidades pessoais – é um dos fatores principais ao criar expectativa, pois
ele necessita de um determinado produto então irá certo de que o produto escolhido
vai suprir sua necessidade;
Segundo Silva e Zambon (2012) não há dúvidas de que toda pessoa envolvida
com o comércio ou na indústria sabe que deve atender o cliente, porque esse é o
princípio e também o fim do processo. Contudo, uma coisa é realmente atender o
cliente, outra é pensar que se está realmente atendendo ao que ele necessita e/ou
deseja. É preciso que a empresa e o funcionário estejam sempre aptos a receber o
cliente, pois será através deste relacionamento em que o cliente estará disposto a
informar suas necessidades, interesse no produto e até mesmo a fazer uma crítica.
Os canais de acesso devem oferecer um atendimento rápido e eficiente aos seus
devidos clientes, que por algum motivo necessitam contatar a empresa. Esse contato
para uma boa visão dos clientes é necessário que seja ágil ou até mesmo instantâneo,
é o que garante efetivamente uma relação que o cliente valoriza. Uma boa estrutura
35
Segundo McKenna (1998, apud Silva e Zambon, 2012, p .160) vive-se a era da
“empresa em tempo real”, não podendo haver desculpas para atrasos nas respostas
e nas soluções de problemas. Não pode haver distorções nas mensagens por meio
de terceiros. Ficou mais fácil atingir o sucesso desde que se observe uma série de
premissas.
Esse tipo de comunicação com o cliente é muito utilizado por empresas que
possuem estabelecimentos físicos onde há uma boa circulação de clientes, tal como
supermercados e restaurantes.
Segundo McKenna (1998, apud Silva e Zambon, 2012, p.160) o cliente nunca
será um cliente satisfeito. Os clientes ao receber mais serviços e produtos sob medida
podem acabar chegando a um nível de expectativa muito superior que oferecemos.
Ou seja, acabamos de fazer uma melhoria em nosso produto e o cliente já aguarda
por uma nova melhora. A unidade organizacional tem de se convencer de que precisa
melhorar seu relacionamento com o cliente continuamente. Não é uma questão de se
atingir uma série de metas e sim uma questão de se envolver em um processo de
melhoria sem fim.
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Para Dolci (2005, apud Silva e Zambon, 2012) O número 0800 usado e, pois,
com ele é provocado um custo extra para informar à empresa que o serviço não está
sendo prestado da maneira adequada como o necessário.
capacidade de ser empática pode trazer à primeira uma nítida vantagem sobre as
outras.
Para Cobra (1997) quando o cliente manifesta interesse por algum produto ou
serviço, está sendo estimulado por uma necessidade ou desejo. O que o cliente
espera pode ser influenciado pelas suas referências, alterações de comportamento
de grupos sociais e tendências culturais, econômicas e psicológicas.
Segundo Hamel e Prahalad (1995, apud Silva e Zambon, 2012, p.128). Muitas
das empresas que oferecem o atendimento ao cliente não tem funcionários
adequados para o devido atendimento que um cliente solicita. Mas existem outros,
que demonstram o atendimento devido e à altura dos clientes. Existem três tipos de
empresas, aquelas que tentam levar os clientes aonde eles não desejam ir (estão do
lado errado no mercado), aquelas que escutam os seus respectivos clientes e
respondem às suas necessidades informadas (além de satisfazerem os clientes, os
surpreendem) e aquelas que encaminham os seus clientes para onde eles querem ir
mesmo quando não tem consciência sobre isto (que se mantêm no mercado, mas
seus concorrentes já estão atendendo as necessidades desejadas de seus clientes).
6. FIDELIZAÇÃO
Segundo Lima (2012) com a concorrência cada vez maior entre as empresas,
os consumidores encontram diante de si inúmeras possibilidades de escolhas, por
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conta disso as organizações precisam criar estratégias e ações para retê-lo o maior
tempo possível e conseguir sua fidelidade. De acordo com o autor o maior erro das
empresas está em concentrar seus esforços na obtenção de novos clientes e assim
acabam se esquecendo de manter o consumidor já conquistado satisfeito, isso muitas
das vezes ocorre quando empresas oferecem brindes, promoções e descontos a
novos clientes, enquanto os antigos não são contemplados no benefício. Lima ainda
pontua que é mais barato e vantajoso para a organização segurar o cliente
conquistado do que se conquistar novos consumidores, pois para tal são necessárias
muitas ações como, por exemplo: propaganda, promoção de vendas, telemarketing,
amostras e etc... Enquanto ao gerenciar o relacionamento com o cliente a empresa
tem sua rentabilidade impulsionada por dois lados: frequência de compra e diminuição
de cistos operacionais.
“Além da satisfação para que um cliente se torne fiel, é preciso que ele se sinta
comprometido com a marca e que perceba que é inconveniente para ele mudar de
fornecedor” (Barreto e Crescitelli, 2013, pag.72).
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De acordo com Bogmann (2000), para atrair e agregar mais valor aos clientes
às empresas do setor de serviços passaram a se preocupar e a instalar programas de
fidelização; onde oferecem vantagens e benefícios a clientes que dão preferência a
seus produtos e serviços. Segundo o autor o uso de programas de fidelização tem
como objetivo reforçar a crença do consumidor de que determinada empresa oferta
melhores produtos e serviços que a concorrência e esse tipo de atração não deve ser
confundido com promoção. O autor ainda nos mostra a diferença destes dois tipos de
ferramentas atrativas:
Fidelização Promoções
Obter
Aumentar volume de
Objetivo Relacionamento
vendas
duradouro
Continua - longo
Duração Prazo determinado
prazo
Ainda segundo o autor uma vez que os consumidores são identificados por
meio de informações de banco de dados, as empresas podem elaborar ofertas de
produtos e serviços que mais atendam às necessidades do cliente. Definir metas é
fundamental para o estabelecimento de um programa de fidelidade.
Segundo Kotler, Keller (2012) para as empresas que tem o foco em alcançar
as necessidades dos clientes, o contentamento dos consumidores e ao mesmo tempo
um alvo e um recurso de marketing. Segundo o autor as empresas que conseguem
atingir resultados satisfatórios no cumprimento das expectativas dos clientes, fazem
questão que seus consumidores saibam disso. O autor ainda ressalva que uma
organização astuta cria um alto nível de entusiasmo de funcionários, produto e
atendimento de melhor qualidade, criando maior satisfação dos consumidores,
levando a negócios mais regulares, elevando a taxa de crescimento e lucro, criando
um círculo virtuoso de rendimento e expansão.
Para Demo e Ponte (2008) (apud Stone, Woodcok, Machlynger, 2001) o CRM
é a utilização de uma extensa gama de abordagens de marketing, vendas,
comunicação, serviços e atendimento ao cliente para identificá-los individualmente
numa empresa, no intuito de criar um relacionamento duradouro e vantajoso e
gerenciar esse relacionamento para beneficiar os cliente e a própria empresa,
segundo eles a gestão desse relacionamento deve seguir as respectivas etapas:
definição do alvo, gerenciamento de consultas, boas vinda, conhecimento,
desenvolvimento do cliente, problemas de gestão e reconquista. Para os autores a
gestão de relacionamento se assemelha a uma gestão de relacionamento afetivo e
está semelhança nos permite compreender mais naturalmente o processo dentro de
uma organização.
Segundo Silva e Zambon (2012) o CRM nasceu nas organizações, como uma
ferramenta que utiliza processos pré-estabelecidos para gerenciar as relações, de tal
forma que seja possível desenvolver conhecimento sobre o mercado, dando às
empresas a capacidade de “fazer a coisa certa para o cliente na hora certa”. Ainda
segundo os autores o CRM é a mudança de uma antiga realidade de quando o
proprietário de um estabelecimento conhecia pessoalmente seus clientes e suas
preferências por possuir uma clientela reduzida para o crescimento do seu porte de
negócio onde se obtém um aumento no número de clientes, com isso por conta dessas
transformações uma forma das empresas saberem quem são os seus clientes,
quantos são e quais são suas expectativas é a gestão do relacionamento com o
cliente. O CRM tornou possível o crescimento de algumas empresas sem que elas
perdessem completamente as antigas características de relacionamento com o
público, tornando-se uma ferramenta segura para gerenciar cada relação individual,
permitindo que as decisões sejam tomadas pelos gestores atentos a tais dados e
informações coletadas.
Para Demo e Ponte (apud Brow 2001) o CRM é uma estratégia de negócios
que tem como objetivo entender, prever e gerenciar as necessidades dos clientes
atuais e eventuais de uma organização. Tem como objetivo atrair e compartilhar
conhecimento sobre os clientes e utilizar essas informações por meio de vários pontos
de contato para proporcionar rendimentos e lucros com o máximo de satisfação dos
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clientes. Ainda de acordo com Brow definir estratégias de cliente, criar expectativas
de canal e produto e entender a importância de uma estratégia de infraestrutura
robusta e integrada é parâmetros que devem ser utilizados para uma eficiente
administração de relacionamento. O autor ainda apresenta os principais requisitos
organizacionais para a implantação do CRM: pessoas e habilidades; medidas de
desempenho; ofertas de acordo com os requisitos dos clientes e estratégia de
mercado; alinhamento organizacional; controle dos componentes financeiros
operacionais, de atendimento e infraestrutura.
7. PERFIL DA ORGANIZAÇÃO
Imagem 1 – Institucional
Fonte: https://www.lojasrennersa.com.br
7.1. Denominação
7.2. Constituição
Imagem 2 – Corporação
Fonte: https://www.lojasrennersa.com.br
7.3. Atividade
7.4. Porte
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Fonte: https://www.lojasrennersa.com.br
7.5. Localização
• Porto Alegre – RS
• Fibras têxteis
• Máquinas
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• Tecidos
• Mão de obra
Imagem 4 – Segmento
Fonte: https://www.lojasrennersa.com.br
QUESITOS
Atendimento 5 2 4 3
Variedade 5 1 3 3
Agilidade 4 3 4 5
Preço 3 5 4 3
Estrutura 5 3 2 4
Tecnologia 4 4 3 5
TOTAL 26 18 20 23
8. QUESTIONÁRIO ETHOS
2 Iniciativas e Práticas 8 0
4 Eficiência 11 1
5 Protagonismo 5 2
9. PROPOSTA DE MELHORIA
REFERÊNCIAS
ALBRECHT, Karl. A única coisa que importa. 6.ed. São Paulo: ABDR, 1997
KOLTLER, Philip, Keller, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo, pag.
142, 2013.
59
KOTLER, Philip, Keller, Kevin Lane. Administração de Marketing. 15. ed. São Paulo:
Pearson Education Brasil, 2018.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Arão Sapiro, pag. 55,
2000.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 1 ed. São Paulo: Atlas,
2008.