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Discipulado
Discipulado
Em certo sentido, quase tudo o que fazemos como igreja local é sobre
ser e fazer discípulos. Os cânticos cantados, as orações oradas e,
certamente, os sermões pregados todos almejam nos edificar para
sermos discípulos que glorifiquem a Deus.
Jesus nos diz para acompanharmos uns aos outros deste modo: “O
meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como
eu vos amei” (João 15.12). Como Jesus amou os seus discípulos de
maneiras que possam ser imitadas? Ele os amou intencional,
propositada, humilde, alegre e normalmente. Vamos pensar nessas
descrições.
“Exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós
(Romanos 12.10).
“Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo”
(1 Tessalonicenses 5.11).
O Novo Testamento está cheio de tais exortações. Jesus e os
apóstolos não desejavam que o discipulado entre cristãos fosse
excepcional, e sim normal.
intencional,
proposital,
humilde
e alegre
à medida que nós trabalhamos juntos para tornar normal esse tipo de
relacionamento entre indivíduos.
Reúnem-se semanalmente para discutir o sermão de domingo, um livro cristão ou um livro da Bíblia.
Participam juntos de um Seminário Essencial[1] e discutem aplicações específicas para a vida uns dos
outros.
Convidam membros solteiros para se ajuntarem às devoções familiares.
Agendam “dias de jogos” para as crianças e conversam sobre o sermão dominical da noite.
Os exemplos abundam e os locais de encontro são flexíveis. O que é
importante, de novo, é que você busque uma ocasião na qual tenha
tempo para se relacionar com outro membro com o alvo intencional de
encorajar e ser encorajado pela verdade da Palavra de Deus.
Então, seja criativo! Mas seja intencional com respeito a amar uns aos
outros do melhor modo, o mais elevado e mais bíblico – almejando
fazer o bem espiritual a outra pessoa.
Notas: