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Deficientes Militares
Manual de Informação
e
Procedimentos
INTRODUÇÃO………………………………………………………………………… 3
I. CUIDADOS DE SAÚDE……………………………………………………….. 5
FICHAS TÉCNICAS…………………………………………………………………… 17
LISTA DE CONTACTOS…………………………………………………………….. 35
GLOSSÁRIO…………………………………………………………………………….. 37
ANEXOS………………………………………………………………………………….. 40
2
Apoios de reabilitação e assistência aos deficientes militares
Manual de Informação e Procedimentos
INTRODUÇÃO
O presente Manual de Informação e Procedimentos visa constituir-se como um
instrumento de trabalho para esclarecer os deficientes militares, seus familiares e
cuidadores sobre o âmbito dos apoios de reabilitação e assistência que estão previstos, o
modo como a eles aceder, bem como apoiar as entidades e agentes implicados na
disponibilização dos mesmos.
Pretende promover entendimentos esclarecidos e esclarecedores para todos os
envolvidos, agilizando o mais possível as dinâmicas necessárias para aceder e disponibilizar
os apoios em causa.
Os conteúdos do Manual são apresentados de acordo com uma estrutura e com uma
formulação que permitam um entendimento claro sobre os aspetos relevantes para o
propósito, capazes de serem entendidos de forma generalizada pelos seus diferentes
destinatários.
C. Elegibilidades
Descreve o que é elegível para quem, a quem estão consignados os diferentes
apoios.
D. Entidades/serviços envolvidos
Identifica as entidades/serviços envolvidos na atribuição dos apoios,
descrevendo as responsabilidades de cada um.
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Apoios de reabilitação e assistência aos deficientes militares
Manual de Informação e Procedimentos
E. Procedimentos
Refere os serviços/pessoas responsáveis pelas dinâmicas de disponibilização dos
apoios em cada uma das entidades/serviços envolvidos.
Identifica de forma precisa os serviços e/ou pessoas responsáveis pelas
dinâmicas associadas ao atendimento e disponibilização dos apoios, indicando a
respetiva localização, contacto telefónico e email.
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Apoios de reabilitação e assistência aos deficientes militares
Manual de Informação e Procedimentos
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Apoios de reabilitação e assistência aos deficientes militares
Manual de Informação e Procedimentos
I. CUIDADOS DE SAÚDE
A. Enquadramento legal e regulamentar
C. Elegibilidades
D. Entidades/serviços envolvidos
HFAR
• Consultas médicas e exames complementares de diagnóstico;
• Intervenções cirúrgicas;
• Tratamentos em ambulatório;
• Serviços de Enfermagem;
• Emissão de certificados de incapacidade e relatórios clínicos.
ADM
• Emissão do cartão de beneficiário;
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• Financiamento dos custos dos cuidados prestados no âmbito do SSM, SNS e
Entidades convencionadas;
RAMOS
E. Procedimentos
Cuidados de saúde
• Agendamento de consulta/exame médico através de contacto telefónico ou
presencial junto dos serviços/pessoas de contacto identificados.
1
Disponíveis em http://adm.defesa.pt/tabelas-de-comparticipacao-rc.aspx.
2
Militares da Marinha: Praça da Armada, 1350-027 Lisboa, Telefone: 213945545/6; Email:
dp.rse.srr.sec@marinha.pt
3
Militares do Exército
4
Disponível em http://adm.defesa.pt/inicio.aspx
7
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Manual de Informação e Procedimentos
• No caso dos deficientes militares que residem no estrangeiro, os pedidos
devem ser feitos via Adido Militar.
8
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Manual de Informação e Procedimentos
II. FORNECIMENTO DE PRODUTOS DE APOIO
A. Enquadramento legal e regulamentar
C. Elegibilidades
D. Entidades/serviços envolvidos
HFAR
• Prescrição/Validação dos produtos de apoio e de dispositivos médicos.
ADM
• Financiamento dos encargos com a aquisição dos produtos de apoio e
dispositivos médicos.
9
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Manual de Informação e Procedimentos
• Emissão de requisição de produtos de apoio e de dispositivos médicos pelo
HFAR, acompanhada da prescrição médica respetiva, contendo a identificação
do clínico prescritor (vinheta médica) e menção à Portaria nº 1034/2009, de 11
de setembro (carimbo).
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Manual de Informação e Procedimentos
III. APOIOS SOCIAIS
A. Enquadramento legal e regulamentar
C. Elegibilidades
D. Entidades/serviços envolvidos
IASFA, I.P.
• CAS da área de residência;
• Direção de Serviços de Ação Social Complementar;
• Direção de Serviços de Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas.
E. Procedimentos
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entregues num posto de atendimento ADM da área de residência5, ou enviados
pelo correio para:
5
Informação disponível em: www.adm.defesa.pt/postos-de-atendimento.aspx
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Manual de Informação e Procedimentos
IV. TRANSPORTE E ALOJAMENTO PARA ACESSO A CUIDADOS DE
SAÚDE E PRODUTOS DE APOIO
A. Enquadramento legal e regulamentar
Transporte e estada assegurada, pelos Ramos das FA, aos deficientes militares que
necessitem de produtos de apoio e de dispositivos médicos, bem como para a
comparência perante juntas médicas e tratamento hospitalar.
Fora das situações atrás previstas existe um sistema de comparticipação em
transportes, pela ADM, em termos equivalentes aos previstos no regime da ADSE.
C. Elegibilidades
D. Entidades/serviços envolvidos
Transporte
• Ramos das Forças Armadas
• ADM
Alojamento
• O alojamento, sendo responsabilidade do Ramo, será fornecido
prioritariamente pelo mesmo ou, nos casos onde não existe capacidade para
tal, poderá ser no HFAR ou no Lar Militar da CVP.
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• Os deficientes militares da responsabilidade do Exército são apoiados pelo
Regimento de Transportes ou pela Unidade de Apoio do Comando da Logística.
E. Procedimentos
Exército
• O Comando do Pessoal, como entidade gestora do apoio aos Deficientes
Militares do Exército, coordena todo o processo ao nível do apoio médico,
como a marcação de consultas e, com o Comando da Logística, o apoio em
transporte e alojamento para os Deficientes Militares que necessitem e vivam
no estrangeiro ou nas Regiões Autónomas.
Força Aérea
• Relativamente aos procedimentos e/ou formalidades, eles serão os mais
adequados à situação, sendo privilegiada a forma escrita (e-mail ou
carta/ofício/nota). Consoante as necessidades, os formulários em “Anexos”
deverão ser preenchidos e remetidos para os contactos em rodapé8.
Transporte
Marinha
6
A possibilidade de estender este apoio em alojamento a deficientes militares em tratamento em unidades
de saúde externas ao HFAR, como por exemplo a Fundação Champalimaud, terá de ser avaliada tendo em
conta a disponibilidade, ou seja, não haver necessidade para deficientes militares em tratamento ou
consultas no HFAR, e ainda, as condições gerais de acesso aos quartos.
7
Com capacidade para alojar também um cuidador, se necessário.
8
Contactos: Azinhaga dos Ulmeiros, 1649-020 Lisboa, Telefone: 217 519 538; E-mail:
crm.mobilizacao@emfa.pt.
Em termos logísticos o CRFA é apoiado pela UAL-Unidade de Apoio a Lisboa. Contactos: Tel. Mil.: 500
967/214 723 582. Em alternativa: UAL/Oficial Dia (Tel. Mil.: 500 544; Móvel: 914 824 746; DDI: 211 741 368).
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Apoios de reabilitação e assistência aos deficientes militares
Manual de Informação e Procedimentos
• A Direção de Pessoal – Secção de Reservas e Reformados9, recebe e coordena o
pedido de transporte.
Exército
• A entidade responsável é o Comando do Pessoal10, que recebe os pedidos de
transporte e coordena com o Comando da Logística. No caso dos deficientes
militares que residam nas regiões autónomas, os pedidos devem ser
endereçados aos Comandos das Zonas Militares dos Açores e da Madeira, que
posteriormente os remetem ao Comando do Pessoal.
Força Aérea
• A entidade responsável a contactar, para acionar o transporte e estadia, quer
em território nacional, quer no estrangeiro, é o Centro de Recrutamento da
Força Aérea (CRFA)/Departamento de Apoio aos Militares Fora da Efetividade
de Serviço;
Alojamento
Exército
• Os deficientes militares da responsabilidade do Exército serão apoiados pelo
Comando da Logística que presta apoio em alojamento a deficientes
militares, com autonomia, quando em tratamento em consultas no HFAR
e/ou em caso de deslocação para atribuição e substituição de produtos de
apoio.
Os pedidos de alojamento deverão ser remetidos ao Comando do Pessoal
que após verificar a sua conformidade, os endereça ao Comando da
Logística.
9
Contactos: Praça da Armada, 1350-027 Lisboa, Telefone: 213945545/6; Email: dp.rse.srr.sec@marinha.pt
10
Sito na Praça da República 4099-037 PORTO (Tel.: 222077300). E-mail: cmdpess@mail.exercito.pt
Zona Militar da Madeira – Tel.:291204900; Tel. Militar: 445400; E-mail: zmm@mail.exercito.pt
Zona Militar dos Açores – Tel.:296304920; Tel. Militar: 440040; E-mail: zma@mail.exercito.pt
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Manual de Informação e Procedimentos
• Informação se o DFA precisa, temporariamente, de algum equipamento de
apoio de marcha;
• Estimativa do tempo da estadia.
Exército
Transporte de cidadãos residentes no estrangeiro (processo aquisitivo por via
aérea – documentação necessária):
• Nota da entidade que solicita o transporte com despacho superior;
• Cartão DFA ou Cartão de Pensionista;
• Passaporte;
• Cartão da ADM;
• Bilhete de Identidade do País de origem (Ex: Moçambique);
• Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão Português;
• Comprovativo com a data das consultas marcadas e, no final, o relatório
médico com a previsão dos próximos tratamentos.
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Manual de Informação e Procedimentos
• Caso autorize, cópia do cartão de cidadão/bilhete de
identidade português;
• Morada atualizada e contatos telefónicos;
O prazo de validade destes cartões é de 5 anos contados a
partir da data de emissão.
Transporte
Exército
• Para instruir e coordenar o processo aquisitivo do transporte aéreo o
Comando da Logística necessita, no mínimo, de 15 dias úteis.
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a. Deslocação de deficientes militares residentes no
estrangeiro - Especificidades
Entidades/serviços envolvidos
• Adidos Militares/Embaixadas:
Os Adidos Militares, após terem conhecimento da confirmação da marcação de
consultas ou Juntas Médicas por parte do HFAR, remetem para o respetivo
Ramo toda a documentação necessária para a aquisição de transporte,
conforme II. F. Se o deficiente militar tiver necessidade de acompanhante, os
mesmos deverão possuir os vistos e autorizações necessários para a estadia em
Portugal durante o tempo previsto, bem como documentos de identificação
(passaporte) válidos.
Transporte
Exército
• O Estado-Maior do Exército remete toda a documentação recebida dos Adidos
Militares para o Comando do Pessoal.
• O Comando do Pessoal coordena com as restantes entidades envolvidas neste
processo (HFAR, ADFA, Adidos Militares). Antes de ser realizado o pedido de
deslocamento a Portugal, deverá ser considerada a possibilidade da realização
de tratamentos médicos nas clínicas locais protocoladas com a ADM.
Alojamento
Exército
• Comando da Logística: Presta apoio em alojamento a deficientes militares
estrangeiros com autonomia, quando em tratamento em consultas no HFAR
e/ou em caso de deslocação para atribuição e substituição de produtos de
apoio.
Os pedidos de alojamento deverão ser remetidos ao Comando do Pessoal pelos
Adidos Militares (através do Estado Maior do Exército). O Comando do Pessoal
coordena com o Comando da Logística.
No caso dos deficientes militares sem autonomia ou com acompanhante, ou
quando não exista capacidade do Exército para fornecer o alojamento, este
será coordenado pelo Comando do Pessoal, com o HFAR ou Lar Militar da CVP.
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FICHAS TÉCNICAS
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I. CUIDADOS DE SAÚDE
Cuidados de saúde prestados por estabelecimentos do SSM
HFAR-PL
• A marcar pelo Gabinete do Utente Protocolado (GUP)
o Marcação de consultas e exames complementares de diagnóstico12
o Tratamentos em ambulatório de acordo com a prescrição médica (Hospital
de dia Polivalente e Fisioterapia)
HFAR-PP
• Inexistindo um serviço equivalente ao GUP do HFAR-PL, a
o Marcação de consultas e exames complementares de diagnóstico;
o Marcação de consultas no Serviço de Fisiatria do HFAR -PP para prescrição
de produtos de apoio e de dispositivos médicos;
o Marcação de tratamentos em ambulatório de acordo com a prescrição
médica (Hospital de dia Polivalente e Fisioterapia);
é efetuada junto dos respetivos serviços13.
HFAR-PL/HFAR-PP
• A marcar pelo Médico assistente
o Intervenções cirúrgicas e internamento, assim como tratamentos em
ambulatório
o Emissão de requisição de produtos de apoio e de dispositivos médicos pelo
HFAR, acompanhada da prescrição médica respetiva, contendo a
identificação do clínico prescritor (vinheta médica) e menção à Portaria nº
1034/2009, de 11 de setembro (carimbo).
12
Incluindo a marcação de consulta de fisiatria para prescrição de produtos de apoio e de dispositivos médicos, uma vez
que tal prescrição só é efetuada no ato da consulta.
13
Não obstante, e considerando que o atendimento deve ser inclusivo e nunca exclusivo, entende o HFAR-PP que no
âmbito do PADM deve apenas ser utilizado um sistema de senhas diferenciado para este tipo de situações.
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III. APOIOS SOCIAIS
Lares/Casas de repouso:
As comparticipações serão concedidas em função da situação médico-social e da
capitação resultante do rendimento do agregado familiar, a calcular de acordo com
as seguintes fórmulas:
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Manual de Informação e Procedimentos
• Declaração comprovativa Seg. Social / Caixa Geral de Aposentações;
• Requerimento, Ficha de Beneficiário e Ficha de Apoio Domiciliário;
• Declaração Médica que ateste a capacidade física do familiar que presta apoio,
fotocópia do seu CC/BI e NIF.
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III. APOIOS SOCIAIS
15
Fixado atualmente em € 485.
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Manual de Informação e Procedimentos
estando condicionado à aprovação anual do Conselho Diretivo (CD), de acordo com
a disponibilidade financeira.
• Documentos específicos:
• SCERPI
o Fotocópia de alvará ou autorização provisória de funcionamento emitido(a)
pela Segurança Social ou acordo de cooperação com a Segurança Social;
o Tratando-se de ERPI com Acordo de Cooperação, declaração da ERPI
comprovativa da ocupação ou não de vaga protocolada com a Segurança
Social pelo BT/BF, bem como dos rendimentos considerados para o cálculo
da comparticipação familiar, do valor da comparticipação familiar calculada
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e do valor da comparticipação dos descendentes ou outros familiares,
havendo lugar ao seu cálculo;
o Faturas e recibos originais mensais;
o Nas institucionalizações por motivos de urgência deverá ser entregue uma
declaração médica comprovativa da urgência do internamento;
o Declaração de cotitular da conta bancária ou da pessoa autorizada à
movimentação da mesma (Impresso disponibilizado pelo IASFA).
o Disponibilização para consulta da fotocópia do Bilhete de Identidade/Cartão
de Cidadão do cotitular da conta bancária ou da pessoa autorizada à
movimentação da mesma;
• SCAP
o Atestado médico circunstanciado da situação de saúde, onde
expressamente conste a necessidade de 3ª pessoa;
o Declaração médica que ateste a capacidade física da 3ª pessoa para prestar
apoio;
o Ficha de identificação de 3ª pessoa ou instituição/serviço, devidamente
preenchida ou assinada (Impresso disponibilizado pelo IASFA);
o Disponibilização da Fotocópia do Cartão de Cidadão/Bilhete de Identidade
da 3.ª pessoa ou tratando-se de instituição/serviço, alvará/autorização de
funcionamento da Segurança Social;
o Declaração de cotitular da conta bancária ou da pessoa autorizada à
movimentação da mesma (Impresso disponibilizado pelo IASFA).
o Disponibilização para consulta da fotocópia do Bilhete de
Identidade/Cartão de Cidadão do cotitular da conta bancária ou da pessoa
autorizada à movimentação da mesma.
• SCCE:
o Declaração onde conste o histórico de contribuições para a Segurança
Social;
o Declaração comprovativa da inscrição como candidato a emprego no
Centro de Emprego da área de residência, para os beneficiários com
disponibilidade ativa para o trabalho e/ou Relatório médico circunstanciado
comprovativo da incapacidade do BT/BF para angariar meios de
subsistência, em idade ativa para o trabalho, emitido pelos serviços de
saúde competentes do Serviço Nacional de Saúde;
o Declaração de cotitular da conta bancária ou da pessoa autorizada à
movimentação da mesma (Impresso disponibilizado pelo IASFA).
o Disponibilização para consulta da fotocópia do Bilhete de
Identidade/Cartão de Cidadão do cotitular da conta bancária ou da pessoa
autorizada à movimentação da mesma.
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• SCE:
o Outros documentos solicitados pelo Técnico Superior de referência
(assistente social) do Centro de Apoio Social (CAS).
• Notas:
o A atribuição dos subsídios complementares é sempre antecedida de estudo
técnico da situação socioeconómica, que pode incluir visita domiciliária, na
perspetiva global do agregado familiar.
o Para os beneficiários cujos rendimentos ou situação social seja passível de
enquadramento nos requisitos para a atribuição de outras prestações
deverão fazê-lo, de acordo com a indicação do Técnico Superior de
referência (Serviço Social) do IASFA, e apresentar documento comprovativo
do seu requerimento e do seu deferimento/indeferimento.
o A atualização dos meios de prova ocorre sempre que se verifique a
alteração da situação socioeconómica do beneficiário.
• Entidades/serviços envolvidos
o CAS da área de residência do beneficiário/Serviço Social – atendimento e
análise da situação, proposta de atribuição de subsidio após visita
domiciliária.
o Divisão de Apoio Social (DAS) – análise da conformidade dos processos de
subsídios e para aprovação do CD.
1.3. Comparticipações
• Entidades/serviços envolvidos
o CAS da área de residência do beneficiário - atendimento e análise da
situação, proposta de atribuição de CAE.
o Divisão de Apoio Social (DAS) – análise da conformidade dos processos de
subsídios e para aprovação do CD.
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Manual de Informação e Procedimentos
Segurança Social), para crianças, jovens e pessoas adultas portadoras de
deficiência.
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Manual de Informação e Procedimentos
• Documentação necessária para instrução do processo
o Impresso disponível em: https://www.iasfa.pt/
o Declaração de Imposto sobre Rendimentos das Pessoas Singulares (IRS) e a
respetiva demonstração/nota de liquidação ou declaração de não
obrigatoriedade de entrega de IRS emitida pela respetiva Repartição de
Finanças, relativamente a todos os elementos do agregado familiar, dos
últimos 2 anos;
o Fotocópia do boletim de vencimentos;
o Declarações das entidades pagadoras de rendimentos considerados para
efeitos de cálculo da capitação e não declarados em sede de IRS;
o Atestado médico circunstanciado indicando o tipo de deficiência ou doença
do foro mental ou psiquiátrico de que o descendente é portador, os efeitos
que a mesma determina ou poderá determinar no seu desenvolvimento e o
tipo de apoio específico necessário de forma a suprir ou atenuar os efeitos
provocados pela deficiência ou doença do foro mental ou psiquiátrico
verificada;
o Declaração emitida pelo estabelecimento de ensino ou instituição de
integração que comprove o número de meses de frequência e a fatura e
recibo com o valor pago mensalmente;
o Se estiver a receber apoio individual especializado:
prescrição médica especializada e declaração comprovativa de que
o apoio individual é prestado por profissional especializado na
deficiência em causa, no caso de a criança necessitar desse tipo de
atendimento;
declaração do estabelecimento de ensino comprovativa de que a
criança ou jovem necessita de apoio individual por professor
especializado e frequenta um estabelecimento de ensino regular
que não pode assegurar esse apoio;
o Fotocópia de documento onde conste o Número Internacional de Conta
Bancária (IBAN);
o Declaração emitida pela entidade patronal ou serviço social do cônjuge,
onde conste a não atribuição de comparticipação para o mesmo efeito;
o Outros documentos julgados necessários (nomeadamente, certidão do
óbito do Beneficiário Titular (BT) / Beneficiário Familiar (BF), declaração de
imposto sucessório e a respetiva relação de bens ou declaração sobre
transmissões gratuitas, entre outros).
• Notas:
o Para os beneficiários cujos rendimentos ou situação social seja passível de
enquadramento nos requisitos para a atribuição de outras prestações
deverão fazê-lo, de acordo com a indicação do Técnico Superior de
31
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Manual de Informação e Procedimentos
referência (Serviço Social) do IASFA, e apresentar documento comprovativo
do seu requerimento e do seu deferimento/indeferimento.
• Entidades/serviços envolvidos
o CAS da área de residência do beneficiário - atendimento e análise da
situação, proposta de atribuição de CAE.
o Divisão de Apoio Social (DAS) – análise da conformidade dos processos de
subsídios e para aprovação do CD.
Podem candidatar-se à(s) ERPI sitas no CAS Oeiras, Porto e Runa, os beneficiários
titulares (BT) referidos no artigo 1.º, e os beneficiários familiares (BF) referidos nas
alíneas a) e c) do número 1 e do número 3 do artigo 2.º do Regulamento dos
Beneficiários do IASFA, I.P., anexo à Portaria número 1238/2010, de 14 de
dezembro, que preencham as seguintes condições:
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Manual de Informação e Procedimentos
beneficiário, familiares ou representante legal e indica os documentos a
apresentar.
• Entidades/serviços envolvidos
o CAS da área de residência do beneficiário/Serviço Social – atendimento;
receção de candidaturas e avaliação da situação do candidato, incluindo
visita domiciliária.
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Manual de Informação e Procedimentos
IV. TRANSPORTE E ALOJAMENTO PARA ACESSO A CUIDADOS DE
SAÚDE E PRODUTOS DE APOIO
TRANSPORTE (ADM)
Transportes em ambulância
o Se o beneficiário for doente Oncológico, hemodialisado, paramiloidose e
hemofilia é comparticipado a 100%, exceto se utilizar viatura própria (que é
pago através do código de transporte coletivo).
o A comparticipação nos custos com transporte será de 95% da despesa
incorrida e inclui a espera, para os doentes que recebam cuidados médicos
especializados (consultas, tratamentos, meios auxiliares de diagnóstico e
fisioterapia), quando se trate de doentes amputados, com AVC, esclerose
em placas ou paralisia cerebral, com incapacidade igual ou superior a 80%,
desde que este meio de transporte seja considerado imprescindível por
declaração médica.
o A comparticipação será de 80% e incluirá a espera quando o estado do
doente implique cuidados hospitalares, em internamento, intervenções
cirúrgicas e urgência e sempre que recebam cuidados médicos
especializados (consultas, meios auxiliares de diagnóstico e fisioterapia),
desde que o seu estado de saúde não permita a utilização de transportes
coletivos, mediante justificação médica.
o A comparticipação será de 60% do valor do recibo aos beneficiários que
recorram a tratamentos ou a cuidados de saúde.
Viatura de Aluguer
o A comparticipação será de 60% do valor do recibo aos beneficiários que
recorram a tratamentos ou a cuidados de saúde. Para o efeito deverão
apresentar o respetivo recibo e a declaração dos tratamentos e cuidados
recebidos.
Transportes coletivos
o Sempre que o beneficiário recorra à entidade de cuidados de saúde mais
próxima do local em que se encontra, a ADM comparticipará em 80% do
custo do bilhete correspondente à classe mais económica, mediante a
apresentação deste e da declaração da entidade prestadora dos cuidados de
saúde confirmativa da data e do tipo de cuidados recebidos.
o No caso de ser necessário um acompanhante, desde que tal seja
comprovado por declaração médica, a comparticipação será de 60% do
custo do bilhete correspondente à classe mais económica.
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Apoios de reabilitação e assistência aos deficientes militares
Manual de Informação e Procedimentos
o Os beneficiários doentes residentes nos Açores ou na Madeira terão uma
comparticipação de 100% do custo da viagem, na classe mais económica,
sempre que, comprovadamente por falta de meios técnicos ou humanos,
tenham de recorrer a cuidados de saúde prestados no Continente.
Tabela de comparticipação
Código Designação %
6701 Ambulância (situações específicas) 95
6702 Ambulância (outras situações) 80
6703 Viatura de aluguer 60
6704 Transporte colectivo 80
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Manual de Informação e Procedimentos
6705 Transporte colectivo/acompanhante 60
6710 Transporte p/continente – residentes nos Açores/Madeira 100
6711 Transporte p/continente – residentes Açores/Madeira/Acompanhante 60
6752 Estrangeiro /Falta de Meios Técnicos/-transporte 100
6753 Estrangeiro /Falta de Meios Técnicos/-transporte /acompanhante 60
6754 Estrangeiro /Falta de Meios Técnicos/-ambulância 60
6760 Estrangeiro /Falta de Meios Técnicos/-Outros 60
6704 Transporte próprio * 60
ALOJAMENTO (ADM)
A ADM, no âmbito do Regime de Livre Escolha, comparticipa o alojamento dos seus
beneficiários:
o Quando o mesmo se tenha deslocado para fora do local da sua residência
para receber os cuidados de saúde de que carece e desde que o doente seja
sujeito a uma série de tratamentos em regime ambulatório, devidamente
prescritos e justificados pelo médico, devendo nessa justificação constar que
o beneficiário não deverá viajar durante os referidos tratamentos.
o Se da declaração médica referida no número anterior não constar que o
beneficiário não deverá viajar durante os tratamentos o alojamento só será
comparticipado se for menos oneroso para a ADM do que o transporte que,
eventualmente, esta tenha de comparticipar.
o Quando existir um só tratamento, mas o beneficiário doente, por razões de
horários, tenha de permanecer no local do tratamento de um dia para o
outro, haverá lugar a comparticipação do alojamento.
o Nos casos e termos referidos nos números anteriores, a comparticipação
será atribuída ao beneficiário doente em face de recibo passado nos termos
legais.
o Quando clinicamente se mostre necessário o acompanhamento do
beneficiário doente por uma pessoa, o alojamento desta também será
comparticipado, mediante a apresentação de recibo passado nos termos
legais, quer o beneficiário doente se encontre em tratamento ambulatório,
quer em regime de internamento.
o De igual modo, e nas condições antes descritas, será comparticipada o
alojamento do beneficiário doente, e acompanhante se clinicamente
necessário, abrangido pelo n.º 3 do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 118/83, de
25 de fevereiro ou o portador de formulário E 112 devidamente autorizado.
o Não haverá lugar a qualquer comparticipação quando o beneficiário se
encontre, a qualquer título, nas condições estabelecidos no n.º 1 do artigo
33.º do Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro.
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Apoios de reabilitação e assistência aos deficientes militares
Manual de Informação e Procedimentos
Tabela de comparticipação
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LISTA DE CONTACTOS
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Comando do Pessoal (Exército): 222 077 300
Contact Center ADM: 214 540 700
CRFA: 217 519 538
Direção de Pessoal (Marinha): 213 945 545/6
HFAR-PL – GUP (D.ª Anabela): 217 519 697 (8h-13h; 14h-16h)
HFAR-PP:
o Central: 226 087 900
o Balcão Central: 226 087 949
o Marcação de consultas Externas: 226 087 962
o Consulta Externa de Medicina: 226 087 938;
o Imagiologia/Fisiatria: 226 087 944
o Neurologia /Dermatologia/Urologia/Ginecologia: 226 087 941
o Gastroenterologia: 226 087 945
o Psiquiatria: 226 087 946
o Otorrinolaringologia: 226 087 939
o Oftalmologia / Estomatologia: 226 087 948
o Nefrologia/Hemodialise: 226 087 957
o Internamento de Medicina Interna: 226 087 955
o Internamento de Cirurgia: 226 087 933
o Unidade de Cirurgia de Ambulatório: 226 087 934
o Unidade de Tratamento em Ambulatório: 226 087 925
LADM: 800 100 103
Repartição de Ação Social (Exército):
Chefe da RAS:
TCor Inf MIGUEL RICARDO RODRIGUES PIMENTEL DA CRUZ
Contacto telefónico: 223 782 289
Contacto telefónico Militar: 432420
E-mail: cruz.mrrp@mail.exercito.pt
E-mail oficial da Repartição: adm.dsp@mail.exercito.pt
Chefe da SAS:
Maj Inf JOÃO PEDRO BRAGA TEIXEIRA
Contacto telefónico: 223780007
Contacto telefónico Militar: 432421
E-mail: teixeira.jpb@mail.exercito.pt
41
Apoios de reabilitação e assistência aos deficientes militares
Manual de Informação e Procedimentos
ABVD - Atividades básicas da vida diária
ADFA - Associação dos Deficientes das Forças Armadas
ADM - Assistência na Doença aos Militares
ADSE – Assistência na Doença aos Servidores do Estado
AIVD – Atividades Instrumentais de vida diária
ASC – Ação Social Complementar
BF – Beneficiário Familiar (IASFA)
BI – Bilhete de Identidade
BT – Beneficiário Titular
CAE – Comparticipação de Apoio Escolar (IASFA/ASC)
CAS – Centro de Apoio Social (IASFA)
CC – Cartão de Cidadão
CD – Conselho Diretivo (IASFA)
CEAD – Comparticipação especial para apoio na deficiência (IASFA/ASC)
CGA – Caixa Geral de Aposentações
CmdLog - Comando da Logística (Exército
CmdPess - Comando do Pessoal (Exército)
CNP – Centro Nacional de Pensões
CRFA – Centro de Recrutamento da Força Aérea
CVP – Cruz Vermelha Portuguesa
DAS – Divisão de Apoio Social (IASFA)
DFA – Deficiente das Forças Armadas
DMT – Direção de Material e Transporte (Exército)
DSP - Direção do Serviço de Pessoal (Exército)
ERPI – Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (IASFA)
FA – Forças Armadas
GDFAS – Grandes Deficientes das Forças Armadas
GDSEN – Grandes Deficientes do Serviço Efetivo Normal
GUP - Gabinete do Utente Protocolado
HFAR - Hospital das Forças Armadas
HFAR-PL – Polo de Lisboa
HFAR-PP – Polo do Porto
IASFA - Instituto de Ação Social das Forças Armadas
ICD – Internamento de curta duração
IDC – Internamento para descanso do cuidador
IP – Instrução Permanente (IASFA)
IRS – Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
LADM - Linha de Apoio aos Deficientes Militares
LMPQF – Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos
MV – Mínimo Vital (IASFA/ASC)
NIB – Número de Identificação Bancária
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Apoios de reabilitação e assistência aos deficientes militares
Manual de Informação e Procedimentos
NIF – Número de Identificação Fiscal
PADM – Plano de Ação para Apoio aos Deficientes Militares
PALOP – Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa
PPI – Pensionista de Pensão de Invalidez
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Apoios de reabilitação e assistência aos deficientes militares
Manual de Informação e Procedimentos
ANEXOS
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Apoios de reabilitação e assistência aos deficientes militares
Manual de Informação e Procedimentos
FORMULÁRIO
PEDIDO DE ALOJAMENTO
NOME:
POSTO: ESPECIALIDADE: NIP:
DATA DE NASCIMENTO: / / BI/CC:
NIF: NISS: N.º ADM:
N.º SNS: OUTRO SUBSISTEMA: N.º:
MORADA:
CÓDIGO POSTAL: LOCALIDADE:
CONCELHO: DISTRITO:
NATURALIDADE: TELEFONE:
FIGURAS DE APOIO
NOME:
GRAU DE PARENTESCO/OUTRO: TELEFONE:
NOME:
GRAU DE PARENTESCO/OUTRO: TELEFONE:
LOGÍSTICA
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Apoios de reabilitação e assistência aos deficientes militares
Manual de Informação e Procedimentos
FORMULÁRIO
PEDIDO DE TRANSPORTE
NOME:
POSTO: ESPECIALIDADE: NIP:
DATA DE NASCIMENTO: / / BI/CC:
NIF: NISS: N.º ADM:
N.º SNS: OUTRO SUBSISTEMA: N.º:
MORADA:
CÓDIGO POSTAL: LOCALIDADE:
CONCELHO: DISTRITO:
NATURALIDADE: TELEFONE:
FIGURAS DE APOIO
NOME:
GRAU DE PARENTESCO/OUTRO: TELEFONE:
NOME:
GRAU DE PARENTESCO/OUTRO: TELEFONE:
LOGÍSTICA
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Apoios de reabilitação e assistência aos deficientes militares
Manual de Informação e Procedimentos