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Esta história e só para ilustra a nossa lição de hoje que tem por título: Evangelismo ...
com propósito de alcançar a piedade.
Proposito da Lição: Não e mostrar métodos evangelísticos, mas despertar nos amados
que a piedade requer que nos disciplinemos na prática do evangelismo.
Todos nos sabemos que evangelho em seu significado mais simples significa
boas novas (boas notícias) e todos cristão verdadeiro entende que o evangelho de
Jesus Cristo é a melhor notícia de todos os tempos e da eternidade.
E nosso impulso para evangelizar ele é bem visto, quando somos novos
convertidos, onde somos os mais apaixonados evangelistas. Sem treinamento, em
qualquer estímulo externo, podem ser surpreendentemente efetivos em ganhar
outros para Cristo. Não somos obcecados por técnica e nem se intimidam pelo medo
da rejeição, de amigos, parentes ou pessoas desconhecidas.
Você lembra do seu tempo de novo convertido?
Infelizmente tal paixão tende a diminuir com os tempos. O jovem crente logo
descobre que nem todos do mundo acham que o evangelho seja uma boa notícia.
Sendo que alguns reagem como se respondem ao mau cheiro da morte (2 coríntios
2:26). Grande multidões desprezam sua mensagem ou se ofendem com ela (devido ao
orgulho humano que o evangelho perfura), devido a toda esta rejeição podemos
perder o entusiasmo em anunciar o evangelho.
Além disso, os cuidados deste mundo e as distrações do cotidiano disputam por
nosso tempo e atenção. Com o tempo, à medida que nós nos tornamos mais
familiarizados com o evangelho, aquele profundo senso inicial de maravilha vai se
acabando.
O evangelho continua sendo as boas novas, porém começamos a pensar nele
como uma notícia antiga, perdendo seu senso de urgência, e na igreja nos
preocupamos com muitos afazeres e esquecemos – de pregar as boas novas.
O que é o evangelismo?
Sendo uma tarefa deixada para nós, onde Cristo ordenou que
testemunhássemos.
Estes mandamentos não foram dados somente para os apóstolos, mas todos
nós que fomos salvos por Deus. E para que a grande comissão seja cumprida ali, para
que Cristo tenha um testemunho nos “confins da terra”, um cristão como você e eu
tem que se disciplinar a fazê-lo aqui. Não ficando exclusivamente para os que possuem
o dom de evangelizar (Efésios 4:11). Assim como todo cristão, independentemente de
dom espiritual ou ministério, deve amar aos outros, assim, cada crente deve
evangelizar quer tenha ou não o dom de evangelista.
Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo
adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a
sua Maravilhosa luz;
1 Pedro 2:9
Quando estava cursando Direito, fiz amizade com um colega em minha classe de
propriedade. Logo percebendo que ele não era cristão, conscientizei-me de minha
responsabilidade de compartilhar o evangelho com ele. Fiz o melhor que pude
para ser exemplo do caráter de Cristo a sua volta e orei por oportunidades de
testemunhar. Um dia, próximo ao fim do ano escolar, bem quando o primeiro sinal
tocou, ele me surpreendeu ao perguntar: "Por que você está sempre tão feliz?"
Embora a aula estivesse para começar, eu poderia ter dado a meu amigo
um testemunho claro, mesmo que fosse apenas uma frase. Eu poderia ter respondido:
"Por causa de Jesus Cristo". Ou poderia ter dito: "Gostaria de responder isso a você
depois da aula". Mas quando a oportunidade pela qual orei finalmente veio, fiquei
paralisado de medo de que ele pudesse me menosprezar
por causa de minha fé e disse: "Eu não sei".
Muitos de nós ficamos assustados com o fator de falar o a boas novas, devido a
seriedade que é o evangelho isso nos assusta, pois percebemos que, quando
conversamos com alguém sobre Cristo, o Céu e o inferno estão em jogo.
Mas, devemos perder este medo, e devemos pregar independemente das
circunstâncias e devemos exercitar o evangelismo.
Os campos estão brancos para a ceifa (Jo 4.35). A geração atual está madura
para a mensagem do evangelho tanto quanto outras gerações na história da
humanidade. Em qualquer aspecto da cultura contemporânea que examinarmos,
descobriremos necessidades espirituais que clamam por socorro — pessoas cujas
almas estão sedentas e famintas da verdade. Certamente, a resposta à fome espiritual
em
nossa terra não estará em um despertar artificial de sentimentos religiosos, nem num
ativismo político, nem em melhor campanha de relações públicas nem numa
adaptação da mensagem cristã à prevalecente cosmovisão secularizada. Mas a
pregação com fidelidade.
“Eu plantei, Apolo regou, mas Deus é quem fez crescer; de modo que nem o que planta
nem o que rega são alguma coisa, mas unicamente Deus, que efetua o
crescimento.” (1 Coríntios 3:6-7 – NVI).