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GRUA ASCENSIONAL 01
IDENTIFICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS GERAIS
LEVANTAMENTO:
GIRO:
ROLAMENTO: Nº 062.25.1087.000.11.1504
REDUTOR: RR 1000T, i=1:203
MOTORFREIO: EBERLE 3kW - 4 Polos - 220/380V - 60 Hz – FCB5
INVERSOR DE FREQUENCIA: YASKAWA-CIMR V7AU23P7 - 17,5 A
RESISTOR DE FRENAGEM: 25 ohms X 740W
CARRINHO:
REDUTOR: —
MOTOR: —
FREIO DO MOTOR: —
ÍNDICE
ADVERTÊNCIAS GERAIS
- Treinamento do pessoal 17
- Preparação do terreno 19
- Posicionamento do trilho 24
- Sinalizações de movimento 32
ÍNDICE
- Limitador de momento 43
MANUTENÇÃO
- Recomendações Gerais 52
- Operações de inspeção 53
- Cabo de aço 56
- Rolamento do giro 60
- Dentes do Rolamento 63
- Instalação elétrica 63
- Redutor 65
- Freios 65
- Fim de curso 66
- Lubrificação 67
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 04
ADVERTÊNCIAS GERAIS
Cada agregado da grua deve conhecer e operar com o conhecimento das diretrizes
e normas que regulamentam a prevenção de acidentes.
Uma especial atenção deve ser reservada aos dispositivos de segurança instalados
na grua.
Este deve ser regularmente controlado para assegurar que esteja em perfeita con-
dição de funcionamento.
A grua não pode ser usada quando alguma de suas funções não forem confiáveis.
A SEGURANÇA
EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADE
a) O usuário poderá contatar o nosso serviço de assistência para solicitar qualquer esclare-
cimento necessária a fim de melhorar o manual de instrução.
DESCRIÇÃO RESUMIDA
ATENÇÃO
NOTA
1) Condição de “uso regular com serviço intermitente” durante o turno de trabalho, isto é, o
tempo de funcionamento são intercalados com período de parada.
2) Regime de carga “média”, isto é, o aparelho que levanta freqüentemente a carga nominal
e correntemente cargas compreendidas entre 1/3 a 2/3 do nominal.
Nota: Quando a velocidade do vento alcançar 70 Km/h é obrigatório liberar a rotação, posi-
cione a grua adequadamente no pátio de ancoragem, abaixe e bloqueie os pinos de
trava nos trilhos, levantar o moitão e aproximar o carrinho perto da torre.
É absolutamente necessário que a grua seja livre para girar com vento superior a 72
km/h e quando este esta fora de trabalho. (grua inativa)
1 m2 Para pesos até 5000 Kg. 1,5 m2 Para pesos até 6000 Kg.
NÃO
Não são admissíveis acessórios que possam provocar solicitação anormal e sobre-
carga excessiva, o que limita a livre movimentação.
É vetado o uso de acessórios que permite a descarga imediata da carga.
Eletroimã
Não
Não
Não
Não
O peso dos acessórios deve ser subtraído do valor da carga para determinar a car-
ga útil de levantamento.
Botão de Parada
1 - Botoeira
2 - Interruptor do
quadro elétrico
3 - Chave geral
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 10
- Corrigir a fixação da carga e não encher o recipiente até o seu limite de capacidade.
- Utilize uma sirene acústico antes de iniciar as manobras para chamar a atenção das pes-
soas presentes na área de trabalho.
- É necessário a fim de escolher uma trajetória livre de obstáculos e longe da área ocupada
por pessoas; que o sinal de enganchar, levantamento, manobra, pouso e desengancho,
sejam feito segundo código preestabelecido e que todos conheçam.
- Necessita fazer as inspeções na grua em intervalos regulares e colocar uma placa ao re-
dor do acesso a grua indicando a proibição do abandono de peças na grua.
Pode manifestar um acumulo de eletricidade estática que não pode ser descarrega-
da através de um dispositivo elétrico. A conseqüência é que pode manifestar perigo de uma
descarga elétrica no momento em que o operador toque no gancho ou a carga presa.
TREINAMENTO DO PESSOAL
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 18
TREINAMENTO DO PESSOAL
a) Instalador
b) Mecânico de manutenção
c) Operador de grua
OPERADOR DE GRUA
- Todo operador deve ter idade mínima de 18 anos e ser considerado idôneo no ponto de
vista médico ( ter conta dos seguintes aspectos: vista, audição, falta de vertigem, ausência
de distúrbios mentais, ausência de alcoolismo, equilíbrio mental e senso de responsabi-
lidade) (solicitar exame psicotécnico)
- Todo o operador deve ser capaz de ler o idioma com a qual foi escrito as instruções e a
placa do equipamento.
- Todo o operador deve ter uma preparação prática e teórica que seja ministrada por órgãos
reconhecidos
IMPORTANTE
PREPARAÇÃO DO TERRENO
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 20
PREPARAÇÃO DO TERRENO
1 – Instruções gerais
Para instalar a grua, com um funcionamento sem problema, requer que seja reali-
zada determinadas condições essenciais:
a) O terreno sobre qual apoia a grua deve ser estável, duro e com a necessária capacidade
de sustentar as carga sobre os apoios.
Margem de
Segurança
Margem de segurança
Bloco de
45º max concreto
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 21
70 cm
No caso de estar perto de cabos de alta tensão, deve aumentar essa distância para
5m, e em alguns casos superiores aqueles regulamentados pela distribuidora de energia de
sua região. (É importante consultar a concessionária de energia)
5m
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 22
No caso da grua ser instalada sobre carro, entre a construção e a grua deve-se re-
servar uma distância mínima de segurança de 70 cm obtendo um campo livre para a circu-
lação de pessoas. Tal zona perigosa, somente deve ser permitida as pessoas responsáveis
pelo funcionamento da grua.
A B B
A grua deve ser livre para girar com o vento fora de exercício.
Caso da instalação seja com carro, deve prever um trecho de segurança reforçada
que sirva para ancorar a grua quando esta é inativa e quando a velocidade do vento supere
a admissível para o trabalho.
Controlar e verificar as condições (espaço, muros, etc.) para poder começar a mon-
tagem da grua em respeito as normas gerais de segurança e das instruções contidas neste
manual.
É necessário lembrar que a montagem da grua é um momento de uso de grande
risco e maior deve ser a cautela.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 24
- Perfeitamente retilíneo.
- Composto de trilhos com a mesma bitola sobre todo o comprimento da largura da via de
curso.
P = 2000
h
Retiliniedade no plano hori-
zontal do trilho h = ±1
P
h
P ≤ 6000
p2
p1
p1 - p2 = 8
h
P ≤ 6000
Diferença de nível
P h ≤ 10
- Fundação;
- Aterramento.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 25
6
H= Ø roda
10
h
1 2 3 4
3 – TRAVESSA DO FIM DE CURSO: esse deve ser posicionado de modo a fazer intervir o
fim de curso 4 fixado no carro da grua, antes que este venha a chocar contra o amorte-
cedor. A travessa de fim de curso de ser fixada rigidamente a uma parte fixa do trilho. A
rodinha do fim de curso não deve mais superar o inteiro comprimento da travessa.
NOTA:
A travessa do fim de curso e o fim de curso montado sobre o carro, são fornecidos
junto com o equipamento. Os outros acessórios são a cargo do utilizador.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 26
b) Realizar uma avaliação dos pontos de vista geológicos com o fim de obter o valor da re-
sistência à compressão do terreno sobre qual deverá ser realizada a fundação para via
de translação.
c) Comparar em relação aos valores de resistência do terreno com a reação da carga indi-
cada.
IMPORTANTE
Toda a alimentação elétrica deve ser realizada segundo as normas em vigor no país
da instalação da grua.
7
8
2 3 4
4
5
7
1 – Rede elétrica
2 – Aparelhagem do canteiro com reles diferenciados
3 – Transformador
4 – Cabo de alimentação
5 – Ponto fixo do cabo de alimentação
6 – Guia do cabo (chão, sobre grua translante)
7 – Tambor do cabo elétrico - (opcional)
8 – Interruptor geral da grua
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 28
IMPORTANTE
b) O aterramento devera ser tal a não consentir, em caso de contato indireto, a manifestar-
se sobre a estrutura metálica uma tensão superior a 25V. Para tal fim se previne insta-
lando tantos dispersores (a qual a eficiência deverá ser controlado periodicamente)
quanto se fizer necessário transmitir pelo cabo trançado de cobre nu.
ATENÇÃO:
- A superfície de contato entre as partes metálicas e a ponta do cabo trançado de cobre de-
vera ser bem raspada antes de fixadas.
- No caso da grua instalada sobre trilho a chapa de junção (1) dos trilhos não é suficiente
para segurar a ligação a terra como indicado na fig. A e fig. B da próxima página.
Cada trecho dos trilhos interligados com cabo de cobre deve ser aterrado com uma
chapa de cobre (3) e com uma haste (2) como indicado na fig. C
O numero de chapa em cobre e haste deve ser tal a assegurar a dispersão na terra.
É VETADO:
Cabo de
cobre
FIG. C
2 3
1 FIG. B 1
FIG. A
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 30
Esta instrução é importante para a perfeita eficiência da grua para que seja respei-
tada rigorosamente e integrada com eventual norma nacional em vigor em cada pais.
Toda a operação da grua deverá ser efetuada por um operador de boa capacidade
isento de contra-indicação física e possuído de condições técnicas necessárias. É indispen-
sável que o operador tenha o perfeito conhecimento das instruções contidas neste catálogo.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 31
a) No canteiro de obra, o operador deve tomar cuidado com a própria segurança e daque-
las pessoas que possam estar sobre o efeito da sua ação, por isso ele deve manter um
comportamento ativo e cuidadoso, de prudência e de atenção com respeito a disposi-
ção do serviço e na sinalização de perigo e de dano e compete a ele informar ao seu
superior direto.
b) O operador deve ter sempre em vista o diagrama de carga ao qual deve atender rigoro-
samente.
c) Do próprio posto de trabalho, o operador, deve sempre poder ver diretamente a via de
curso, toda a grua, a carga e o ponto de carga e descarga.
d) Nunca levantar uma carga que não seja fixada em segurança com cabos ou corrente em
ótimo estado.
e) Levantando ou pousando uma carga prestar atenção para que não afrouxe o cabo
quando o moitão ficar apoiado ao piso ou qualquer outro obstáculo. O cabo deve es-
tar sempre esticado, de outra maneira se forma gaiolas e amassamento devido ao en-
cavalamento do cabo no tambor.
g) O movimento de giro e translação do carrinho somente pode ser efetuada após levantar
a carga ou o moitão do solo.
h) Precisa evitar de todo modo o contato com a linha elétrica. No caso de incidentes precisa
lembrar que o operador na cabina esta na mesma tensão do equipamento ( passando
eventualmente a fase de contato e separação). O contato permanente não é perigoso
para ele. Ele deve ficar firme e de forma também que não esteja em contato com toda a
tensão. Neste caso é necessário deixar a grua, devendo dar um salto do pedaço ligado a
um lugar mais longe possível da grua, evitando tocar a grua e a terra ao mesmo tempo.
i) Não abandonar o posto de trabalho em movimento, que obriga tomar a levar o gancho
próximo da torre no alto e de prover uma seção separada colocada sobre o quadro. A
grua em repouso, deve estar ancorada no trilho em direção oposta a zona de segurança,
e deve haver um freio de rotação travado. Com ventos superiores a 70 km/h deve estar
parada e fora de serviço. (Freio de rotação travado)
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 32
a) Instalação elétrica:
- verificação visual do estado das tomadas elétricas
- verificar a eficiência dos interruptores diferencial
- verificar o estado de conservação dos cabos de alimentação
- verificar a continuidade dos cabos
b) Nivelamento da grua:
- verificação visual do estado dos trilhos e das rodas
- verificação visual do estado dos amortecedores
- verificação visual do estado das proteções
c) Estrutura da grua:
- verificação visual do perfil da grua que deve estar inalterada em cada parte
- verificação visual para que as junções estejam completas de parafusos
- verificação visual completa do lastro e a integridade dos contrapesos
d) Placa de aviso:
- verificação visual da presença e integridade das placas e dos avisos de instruções pre-
vista no equipamento
e) Manobra de teste:
- verificar a eficiência e funcionamento do comando “alarme”
- verificar a eficiência o e correto do comando “parada”
- verificar a eficiência do freio que deve intervir contemporaneamente com a interrupção
de energia
- verificar o funcionamento do limitador de momento
NOTA: Para a correta execução destas verificações é indispensável ter sempre a disposi-
ção na obra uma carga de teste com indicação do peso.
f) Cabo:
- verificar que o cabo esteja nas polias e que esteja bem enrolado no tambor.
Colocar em funcionamento
h) Ter sempre presente os tipos de usos não permitidos como descrito na parte referente a
“manobras”
- É fundamental conhecer a carga que será levantada a qual devera ser somada aquela dos
acessórios.
- O fim de curso subida e descida são dispositivos de emergência e não de serviço, por isso,
é necessário interromper o movimento tendo presença do espaço de frenagem para con-
sentir a diminuição das velocidades menores antes da parada de movimento.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 35
Para pousar uma carga, parar a uma breve distância do plano de pouso e proceder
aproximação com pequenos impulsos sobre o botão de comando “descida”. Apoiar a carga,
soltar um pouco o cabo para assegurar que o mesmo esteja bem estável.
MANOBRAS DE ROTAÇÃO
- O espaço em torno da grua deve estar livre de modo a poder efetuar um giro completo.
Durante a rotação assegurar que nem a carga nem a lança seja impedido de girar.
- Jamais efetuar manobras com contragolpe pois poderá ocasionar as seguinte ocorrênci-
as:
Considerações gerais
MARCHA
2) Acionando o botão de marcha o contator de linha aciona mas recai ao deixar o comando.
LEVANTAMENTO
- verificar o funcionamento dos vários contatos da qual dependem a bobina citada, compre-
endida naquele dispositivo de comando, e no caso substituir os componentes defeituosos.
- verificar a integridade dos cabos de conexão e das relativas tomadas ligadas ao quadro e
o dispositivo de comando efetuando a substituição necessária.
- verificar a integridade dos cabos de conexão e das relativas tomadas ligadas ao quadro e
o dispositivo de comando efetuando a substituição necessária.
CARRINHO
- verificar a eficiência dos contatos da qual a bobina do contator “longe” dependa, e no caso
substituir os componentes defeituosos.
ROTAÇÃO
b) Prever para manter acionado o contator do freio de rotação, depois da manobra, por um tempo
suficiente para diminuir a velocidade de parada de modo progressivo no braço.
- verificar a presença de tensão na fixação dos terminais e controlar que forneça uma ten-
são mínima, caso contrário verificar o circuito.
TRANSLAÇÃO
2) Acionando o comando de “frente” ou de “atras” uma das duas manobras não acontece:
LIMITADOR DE MOMENTO
Limitador de momento
Apalpador
Parafuo regulavel
Função: Impedir que seja levantada uma carga maior que aquela admissível.
IMPORTANTE:
Controlar que a regulagem obtida provoque a parada da carga máxima em sua justa
posição e que a carga levantada nas varias posições corresponda as placas indicativas de
carga dispostas no braço e que as placas estejam em sua posição correta.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 44
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 45
Parafuso 1D
Parafuso 1S
Came 2D
Came 2S
Micro 3D
Micro 3S
Função: Impedir que o moitão vá bater contra o carrinho de translação da carga e garantir
que sobre o tambor permaneça sempre enrolado ao menos 4 voltas de cabo.
Regulagem: - Subida - Levantar com cautela o moitão com uma carga de ~100 Kg parando
a cerca de 1,5m do carrinho, soltar o parafuso 1S e regular o came
2S posicionando de modo a acionar a haste do micro-switch 3S
prendendo o contato. Fixar o parafuso 1S.
Verificação: - Subida - Verifique a regulagem levantando com cautela o moitão com um pe-
so a cerca de 3m do carrinho. Continue com a subida em 1 velocida-
de e verifique se o movimento de subida foi interrompido até chegar
a altura da regulagem.
IMPORTANTE
Parafuso 1L
Parafuso 1P
Came 2L
Came 2P
Micro 3L
Micro 3P
Função: Impedir que o carrinho vá bater contra o batente do fim de curso posto nas extre-
midades da lança.
Verificar: Verifique a exata regulagem dos dispositivos constatando que os movimentos ve-
nha a ser interrompido.
IMPORTANTE
Parafuso 1D
Parafuso 1E
Micro 3E
Came 2D
Came 2E
Micro 3D
Função: Impedir que o cabo passante no centro do porta rolamento seja torcido por um mo-
vimento continuo em um só sentido de rotação.
Regulagem: Distorcer o cabo se estiver torcido. Faça a grua girar 3 vezes para a direita.
Soltar o parafuso 1D. Regular o came 2D posicionando de modo a prensar a
haste do micro-switch 3D e fixar o parafuso 1D. Complete 6 giros no sentido
oposto e repita a operação sobre o parafuso 1E, sobre o came 2E e sobre o
micro-switch 3E.
Verificar: Controlar, manobrando a rotação para que a intervenção do freio ocorra não ape-
nas quando o came toca o pino do interruptor mas de maneira a também neu-
tralizar a provável inércia do braço.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 48
3m 7m
3 4
1 2
Funcionamento: No momento em que o rodízio da chave fim de curso passar pelo came (3)
ou (4) posicionando do modo (1) ou (2), se interrompera a alimentação dos
motores para que intervenha o freio de parada da grua.
Regulagem: Dispor o rodízio da chave fim de curso no came (3) ou (4) respeitando a mon-
tagem indicada de modo que cada um possa agir sobre a haste do fim de cur-
so.
Regular a altura do rodízio de modo tal que não seja inteiramente usado o cur-
so da haste quando a rodinha do fim de curso se acha sobre a parte horizontal
do came (jogo de segurança).
IMPORTANTE
ATENÇÃO:
A eficiência da frenagem deve ser controlada toda vez que iniciar um novo
turno de trabalho.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 50
FREIO DE LEVANTAMENTO:
Se a carga levantada, após a parada, tiver tendência a descer, regular o freio como
descrito na pág. 49.
FREIO DE ROTAÇÃO:
FREIOS DE TRANSLAÇÃO:
ATENÇÃO:
A eficiência da frenagem deve ser controlada toda vez que iniciar um novo
turno de trabalho.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 51
MANUTENÇÃO
MODELO DO EQUIPAMENTO
NÚMERO DE SÉRIE
ANO DE FABRICAÇÃO
O uso de partes e peças de reposição não originais SITI S/A acarretará o imediato
cancelamento da garantia e constitui grave risco e perigo para o perfeito funcionamento da
grua.
A SITI S/A não assume portanto nenhuma responsabilidade seja civil ou penal, na
questão da inconveniência, interrupção ou dano na obra, causado por:
RECOMENDAÇÕES GERAIS
ATENÇÃO
- O equipamento deve estar fora de serviço e deve estar exposto uma faixa do tipo “Grua
fora de exercício para serviço de manutenção”.
- A alimentação elétrica deve ser interrompida salvo por uma operação de regulagem e veri-
ficação da grua.
- Se durante o controle caso uma intervenção seja necessária para a remoção de algum
dispositivo de segurança deve ser adotada toda a precaução necessária.
- Durante a operação de inspeção e manutenção sobre a grua assegurar que a rotação esta
bloqueada.
Tipo de operação
Tipo de controle Descrição
d
efetuada
Controle
Intervenção
intervenção
visível
Necessita
inspeção
efetuada
Intervenção
eletro-
mecânica
1 - Controlar os apoios e o nivelamento da grua.
Tipo de operação
Tipo de controle Descrição
d
efetuada
Controle
Intervenção
intervenção
Necessita
visível
inspeção
efetuada
Intervenção
eletro-
mecânica
17-Controlar o estado de conservação da instalação
elétrica: Estado de conservação do quadro elétrico
(Corrosão)
Eficiência da guarnição de vedação do quadro.
Obs.: Para uma perfeita execução desta prova é obrigatório ter sempre que disponível no
canteiro ter um peso de teste com indicação do peso líquido.
A correta condição de trabalho do pino com seu relativo contrapino e com outro
eventual tipo de união da grua deve ser controlada considerando a correta posição de sua
utilização.
- Freqüência de controle:
b) Cada 4 semanas efetuar o controle sumário com uma chave a fim de evidenciar impor-
tantes afrouxamento. Se no controle constatar afrouxamento com uma chave de torque
proceder o aperto.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 56
12 14 16 18 20 22 24 27 30 33 48
Diâmetro do parafuso (mm)
Classe do Torque de
8 12 20 28 37 50 64 95 140 190 600
parafuso 8.8 aperto (Kgm)
Classe do Torque de
11 17 26 37 52 72 91 132 178 243 850
parafuso 10.9 aperto (Kgm)
CABO DE AÇO
Freqüência de controle:
a) Geralmente é necessário verificar que o cabo se enrola de modo correto no tambor e que
seja bem lubrificado.
c) Trimestral. A lei estabelece que pelo menos a cada 3 meses seja verificado o cabo e seja
anotado o resultado.
- Desgasto do cabo.
Para substituir os cabos, além dos fios rompidos necessita apresentar achatamento
dos fios pelo uso precedido da ruptura destes em breve tempo. Na presença de cabos des-
gastados se deve considerar o rompimento do fio que leva a uma redução súbita de 50%
em respeito aos fios originais.
A corrosão externa produz redução do diâmetro dos fios. Por isso, vale a regra dos
fios rompidos com mais número sendo a corrosão mais grave que o desgaste.
A avaliação da corrosão interna requer muita prática. Só pode abrir o cabo com
grampos agindo com prudência na manobra de distorcer o cabo.
USO
Deve ser usada as seguintes precauções:
MANUTENÇÃO
- Antes das lubrificações deve ser limpo com uma escova de ferro e com ar comprimido.
- O lubrificante deve ser untado no cabo com um pincel ou fazendo descansar em banho de
óleo.
Errado
Correto
Grampo(Correto)
Grampo(Errado)
Correto
Errado Grampo(Errado)
Soquete de cunha
Soquete de cunha
Correto Errado c/ grampo
Soquete aberto
Cabo
Cabo Cabo
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 60
ROLAMENTO DO GIRO
a) Parafuso do rolamento
b) Lubrificação do sistema de rolamento
c) Dentes do rolamento
Sistema de
Rolamento
Dentes ——Engraxador
Parafuso do rolamento
FREQÜÊNCIA DE CONTROLE
a) O primeiro controle do torque de aperto devera ser efetuada dentro as primeiras 100 ho-
ras de trabalho.
b) A cada semana efetuar um controle sumário com uma chave normal a fim de evidenciar
algum afrouxamento importante.
MÉTODO DE CONTROLE
SUBSTITUIÇÕES EVENTUAIS
No caso de uma verificação se encontre um corte que não se coincidir com a posi-
ção do parafuso, precisa proceder com a substituição parcial ou total do parafuso. Efetue a
cada 3 anos a substituição total dos parafusos e porcas do rolamento do giro. A substituição
requer sempre o emprego de parafusos e porcas novas e de nosso fornecimento. Atenção –
não utilizar parafusos com tratamentos superficiais. (zincados, cadmiados, etc.) Esse apre-
senta notável dispersão do torque de aperto e risco devido ao tratamento.
APERTO
ATENÇÃO
Ø 16 30 27 24 39 35 31
Ø 18 38 32 30 53 48 43
Ø 20 55 50 41 74 67 60
Ø 22 80 70 60 100 91 82
Ø 24 95 85 70 127 116 104
Ø 27 144 124 110 188 171 153
Ø 30 190 180 150 255 232 209
Ø 33 248 220 190 345 315 284
FREQÜÊNCIA DA LUBRIFICAÇÃO
ATENÇÃO
MÉTODO DE LUBRIFICAÇÃO
TIPO DE LUBRIFICANTE
DENTES DO ROLAMENTO
FREQÜÊNCIA DE LUBRIFICAÇÃO
MÉTODO DE LUBRIFICAÇÃO
TIPO DE LUBRIFICAÇÃO
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
FREQÜÊNCIA DE CONTROLE
a) Caixa do painel
A porta do painel deve estar sempre fechada por motivo de segurança e para evitar
que entre umidade. Substituir a guarnição da porta quando apresentar ressecamento.
IMPORTANTE
Não substituir os fusíveis do interruptor da obra e muito menos aquele posto dentro
do painel se não com outro que seja correspondente.
d) Motor elétrico
O motor elétrico esta exposto a intempéries, por isso faça um controle especial após
o período de chuva ou vento com poeira. A cada montagem limpar o motor das incrustações
com jatos de ar seco.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 64
ATENÇÃO
e) Controle do isolamento
O isolamento da instalação elétrica deve ser verificado ao menos semanalmente. A
vedação da caixa fechada é realizada com borracha, esta guarnição se deteriora pelo enve-
lhecimento e é indispensável quando apresentar-se dura e quebradiça.
ATENÇÃO
Não permitir que o cabo elétrico (especialmente aquele de comando) possa ser
imerso:
FREQÜÊNCIA DE CONTROLE
Folga máxima
2 a 3 mm
Geometria Roda
Deformada Inclinada
Substituir
rolete
REDUTOR
FREQÜÊNCIA DE CONTROLE
- Nível de óleo e eventuais vazamento (para o tipo de óleo consultar a tabela de lubrificantes
na página 67.
b) Antes de cada montagem da grua é necessário executar, após o controle acima indica-
do, o seguinte:
- Controlar se aparece jogo excessivo nas transmissões internas (em redutores tipo para-
fuso sem fim um jogo excessivo significa grande desgaste). Após avaliar o motivo do jogo
excessivo é necessário fazer uma revisão inteira na transmissão.
ATENÇÃO
FREQÜÊNCIA DE CONTROLE
- Verificar a eficiência da mola e controlar a coluna sendo bem fixada e integra. (em caso
contrário substituir).
IMPORTANTE
FREQÜÊNCIA DE CONTROLE
- Verificar se a haste do apalpador esta integra e que a superfície de encontro esta plana.
IMPORTANTE
FREQÜÊNCIA DE CONTROLE
IMPORTANTE
LUBRIFICAÇÃO
Tipo de controle
A cada 12 meses e
SAE-90 Redutores Controlar nivel antes de cada
montagem
Limpeza, engraxa-
OLEO 90 Controlar e eventual
Cabo mento antes de cada
USADO lubrificação
montagem
ÍNDICE
- Cargas na laje 70
- Posicionamento da grua 72
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
- Cabo de alimentação 77
- Mecanismo de comando 78
- Manipulador 86
- Botoeira 86
MONTAGEM
ÍNDICE
- Estrutura 100
- Moitão 122
- Rolamento 128
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 72
POSICIONAMENTO DA GRUA
- Perfeitamente no plano
Perfeitamente
Perfeitamente
no plano
no plano
- Aterramento.
c) Comparar com relação ao valor de resistência do terreno com a carga atuante indicada
na tabela.
IMPORTANTE:
O usuário é responsável pela escolha das soluções adotadas para a fundação pela
qual é fundamental que, se na sua empresa não existe pessoa qualificada para executar
corretamente o projeto da fundação é fundamental recorrer a um profissional habilitado.
A titulo indicativo exemplificamos alguns esquemas de fundação que possa ser
adotada em função das exigências do terreno.
1 - Elemento (recuperável)
3 2 - Barra Ø ¾”x3000 - 12 pç
3 - Chumbador Ø 1¼”x1000 - 16 pç
Ø1¼”
4 - Porca
4
150
200
2
300
300
40 920
160
160 60
920
( medidas em cm )
Ø35
85
45 160 85
( medidas em mm )
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 76
- INSTALAÇÃO ELÉTRICA
- ESQUEMA ELÉTRICO
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 77
Adequado 220V 25 25 16 35 35 25 50 50 25 70 70 35
15 kW 30
Adequado 380V 16 16 10 25 25 16 35 35 25 50 50 25
PONTO DE FORÇA
Prever no quadro de fusíveis, o tipo retardado de 150A para 220V ou 120A para
380V, de modo que possam suportar as correntes de partida dos motores. A tensão de ali-
mentação não deve ter variações superiores a 5% do valor nominal. Isto é possível de
acontecer quando a linha tem cabos de bitola pequena em relação ao comprimento.
CABO DE ALIMENTAÇÃO
Deve ser do tipo com proteção plástica com 4 condutores, dos quais 3 para a ali-
mentação do quadro e 1 para o aterramento. O comprimento do cabo deve ser suficiente
para ligar o quadro da grua.
Todo o cabo de alimentação deverá ser escolhido em função do lugar em que deve-
rá ser colocado e protegido de eventuais solicitações mecânicas externas.
Não
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 78
MECANISMOS DE COMANDO
BOTOEIRA
MONTAGEM
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 88
ESTRUTURA
A) Torre
Em seção quadrangular constituído de elementos sobrepostos em perfis metálicos
em forma de treliça.
B) Porta rolamento
Composto de dois elementos onde está interposto o rolamento do giro. Sobre a
parte superior são montados a lança, a contralança e a ponta da torre.
C) Elemento cabina
Composto de um elemento de torre em seção quadrangular constituído em perfis
metálicos em forma de treliça.
D) Ponta da torre
Em seção circular constituído em perfis metálicos.
E) Lança
Em seção triangular constituído de elementos em perfil metálico coligados com pi-
nos e parafusos c/ porca. Pode ser montado em varias versões de comprimento.
F) Contrabraço
Composto de elementos em perfis metálicos montada entre eles, o primeiro ele-
mento é ligado a ponta da torre através de pinos.
G) Contrapeso
É composto de blocos de cimento armado auto-portante situado nos vãos da extre-
midade do contrabraço.
I) Carrinho
Constituído de uma estrutura montado sobre 8 rodas que deslizam sobre o perfil da
parte inferior da lança.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 101
OPERAÇÕES DE MONTAGEM
2,5 m
3m
3m
Estrutura
porta polia
Plataforma
ponta da torre
Ponta da
torre
Porta rolam.
Rolamento superior
Porta rolam.
inferior
IMPORTANTE
Grupo de Giro
Rolamento 062.25.1087.000.11.1504
Ø 1165
Ø 1134
Ø 1040
3 A - Unir o contrabraço, sem os blocos de contrapeso, por meio dos seus pinos e para-
fusos.
IMPORTANTE:
A operação deve ser com cuidado, sustentando o contrabraço nos apoios para evi-
tar deformações.
B - Levantar o contrabraço através de um guindaste e unir a ponta da torre, por meio dos
seus pinos. Levantar o contrabraço um pouco para prender os tirantes antes de colocá-lo
na posição correta.
Deixar descer o contrabraço para que o tirante fique tensionados. Controlar se todos
os pinos estão montados e que todos com contrapinos estejam fixados.
Tirante
20m
Pino
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 106
Grupo de Levantamento
1 2 3 5
Pino
de fixação
2 Blocos
1100 kg cada
5 A - Montar a lança inteira no chão. Provavelmente o braço deve estar ao longo da via
de curso e apoiado sobre vários pontos. O carrinho deverá ser colocado antes de se
colocar o último pedaço de lança. Posicionar os tirantes da lança segundo o es-
quema e todos os acessórios previstos. Montar o cabo do carrinho e todas as poli-
as. (compreendendo também aquelas do cabo de levantamento)
4300 Kg
Fixação do
tirante
Metade Estrutura
porta polia
Proteção Tambor
Motor
Cabo Ø5/16”
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 108
B - Montar toda a lança no chão tendo cuidado de montar o carrinho antes de ligar o último
pedaço de lança.
Carrinho
22 voltas
22 voltas
Carrinho
Característica do Cabo
Grupo do Carrinho
4/5/6
A- Montar os tirantes da lança e fazer o giro do cabo de aço conforme figura abaixo
para o levantamento da lança.
FASE Fixar a estrutura inferior com polias com um pino Ø 30 no lugar (L) da lança e ligá-la
com cabos de aço.
A Acionar o motor de levantamento no sentido subida para levantar a lança até o lugar
(M) onde será fixado com pinos Ø 40.
M N
L N
C - Completar a montagem dos blocos de contrapeso fixando-os com os pinos dos blocos.
Levantamento:
4 Cabos 2 Cabos
Giro no moitão e no
Contra-moitão
Característica do Cabo
Ponto Fixo
1 - Antes de começar a primeira ascensão podem ser fabricadas quatro lajes, tendo cuidado
de manter uma gravata na segunda e na quarta laje, conforme figura abaixo:
2 - Pendurar as guias de telescopagem, conforme figura, em cada gravata nos cantos dia-
gonais onde irão trabalhar as duas travessas de telescopagem inferior e superior e en-
caixá-las na parte superior da gravata conforme figura abaixo:
Travessa de
Guias de Telescopagem Telescopagem
Guias de
Telescopagem
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 114
3 - Equilibrar perfeitamente a grua levantando um peso na ponta que seja a metade do in-
dicado na placa, para balancear a grua.
A grua estará perfeitamente equilibrada quando subindo dentro das gravatas nas lajes
ela mexe-se levemente.
Cilindro Hidráulico
Gravata
Trava Móvel
Travessa Telescopagem
Guias de telescopagem
5 - Retirar a viga Ι que suporta o peso da grua, agora será suportado pela travessa da te-
lescopagem inferior.
6 - Acionar o cilindro hidráulico no sentido da subida até que as travas móveis da travessa
da telescopagem superior soldada dentro do primeiro elemento da torre estejam em
apoio dentro das guias de telescopagem penduradas na gravata da laje superior.
7 - Acionar o cilindro hidráulico no sentido de recolher a haste do mesmo até que a travessa
de telescopagem inferior subindo consiga apoiar por meio das travas móveis em uma
das chapas internas das guias de telescopagem.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 115
8 - A seqüência da subida da grua dentro do prédio com uma altura entre duas lajes de
5.400 a 6.000 ocorre da seguinte forma, acionando-se o cilindro:
(Medidas em mm)
10 - Quando a travessa da telescopagem inferior chega na posição 8 a grua pode ser apoi-
ada na gravata usando a trava “I” conforme figura abaixo:
Trava
Gravata
11 - Tirar o jogo entre a torre da grua e as cantoneiras das gravatas usando pedaços de
madeira resistente em forma de cunha de modo que a grua seja perfeitamente calçada
não havendo movimento da mesma de modo algum.
12 - Fazer descer o peso na ponta de torre e controlar se a grua está bem fixada.
Levantar por algumas vezes a carga nominal na ponta para controlar novamente o sis-
tema de fixação.
Fazer uma verificação se tudo está em ordem e bem lubrificada.
2
5
4 4
3
6
MOITÃO
O moitão é constituído por um gancho tipo GF. 5 com indicação da carga máxima. O
gancho é dotado de uma trava de segurança contra o escape acidental do suporte da carga
suspensa.
Cabo
Distanciado
Rolamento
Indicação
da carga
Suporte
5t
Gancho
O levantamento das cargas é feito através de um moitão que pode ser suspendido
com 2 ou 4 cabos dependendo do peso delas.
- A operação de mudança é considerada “montagem” e por isso deve ser feita por um ope-
rador de grua profissional e sem cargas suspendidas no moitão.
- É proibido durante esta operação ficar em baixo do raio de operação da grua e princi-
palmente em baixo do moitão (aproximadamente na metade da lança).
- É indispensável, para poder fazer esta operação do melhor modo, que o operador escolha
o lugar da obra de onde tem melhor visibilidade da caixa soldada no meio do carrinho da
lança.
- No caso de gruas com altura acima de 18m, precisa para acompanhar do melhor jeito a
operação, subir na cabina ou ficar mais perto possível da caixa soldada no carrinho.
1) Baixar o gancho até no chão para verificar a haste com polia que está no moitão.
3) Apertar o botão “subida” até que o moitão fique a 5m da caixa soldada no carrinho.
4) Continuar a subida na velocidade mínima, tendo muito cuidado até que a haste com po-
lia entre na caixa do carrinho.
IMPORTANTE: O caminho que o pino superior da haste com polia deverá fazer é o se-
guinte:
Caixa do Carrinho
A
Haste Fig. 01
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 120
5 - Continuar subindo aos poucos até alcançar o ponto A (ver fig. 1) o encosto do pino será
evidenciado através da posição inclinada do moitão (ver fig. 2).
Moitão
Fig. 02
6 - Apertar o botão “DESCIDA” até que o pino da haste estiver em apoio no ponto B (ver
fig.1).
Isso deve ser verificado visualmente olhando se as faixas vermelhas pintadas na
caixa e a haste estão perfeitamente alinhadas. (ver fig. 3)
Se isso não acontecer, repetir a operação novamente.
Carrinho
Lança
Caixa do Carrinho
Faixas Vermelhas
Moitão
Fig. 03
Um outro controle do perfeito apoio do pino da haste no lugar certo da caixa poderá
ser feito operando o carrinho da lança com choques mantendo o moitão a 1m de distância
da haste.
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 121
7 - Apertar o botão “DESCIDA”, pendurar um peso no gancho e verificar que tudo seja regu-
lado.
- A operação de mudança é considerada “montagem” e por isso deve ser feita por um ope-
rador de grua profissional e sem cargas suspendidas no moitão.
- É proibido, durante esta operação ficar em baixo do raio de operação da grua e principal-
mente em baixo do moitão (aproximadamente na metade da lança).
- É indispensável, para poder fazer esta operação do melhor modo, que o operador escolha
o lugar da obra de onde tem a melhor visibilidade da caixa soldada no meio do carrinho da
lança.
- No caso de gruas com altura acima de 18 m, precisa para acompanhar do melhor jeito a
operação, subir na cabina ou ficar mais perto possível da caixa soldada no carrinho.
2 - Apertar o botão “SUBIDA” até que o moitão fique a 5 m da caixa soldada no carrinho.
3 - Continuar a subida na velocidade mínima tendo muito cuidado até que o moitão entre na
polia da haste fixada na caixa do carrinho.
IMPORTANTE: O caminho que o pino superior da haste com polia devera fazer é o seguin-
te:
Caixa do carrinho
C
Haste
Fig. 01
SITI S.A. GRUA ASCENSIONAL 122
4 - Continuar a subir aos poucos até alcançar o ponto C (ver fig. 1). O encosto do pino será
evidenciado através da posição inclinada do moitão (ver fig. 2).
Moitão
Fig. 02
5 - Apertar o botão de descida até que apareça o pino da haste com polia.
7 - Apertar o botão de descida e descer com o moitão até no chão para um último controle
da posição da haste.
IMPORTANTE: