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1- DEFINIÇÕES.................................................................................................................6
2- TIPOS DE ESCAVADEIRAS HIDRÁULICAS..........................................................6
3- CONHECENDO A ESCAVADEIRA HIDRÁULICA................................................7
4- DICAS IMPORTANTES PARA O OPERADOR DA ESCAVADEIRA...................9
5- ATOS E CONDIÇÕES INSEGURAS..........................................................................9
6- MANUTENÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA NA ESCAVADEIRA..............10
7- CAPACITAÇÃO PARA OPERADOR DE ESCAVADEIRA HIDRÁULICA........11
7.1- NR’s PARA OPERADOR DE ESCAVADEIRA HIDRÁULICA.............................11
8- NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS – APH.....................................................16
8.1- ORIGEM DO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR.............................................16
8.2- PERFIL DO PROFISSIONAL SOCORRISTA.........................................................17
8.3- CONCEITOS E TERMOS TÉCNICOS.....................................................................17
8.4- AVALIAÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA............................................................19
9- NOÇÕES DE COMBATE À INCÊNDIO..................................................................23
10- NOÇÕES DE DIREÇÃO DEFENSIVA.....................................................................24
11- ACIDENTE DE TRABALHO.....................................................................................26
12- SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO................................................................................26
13- INSPEÇÃO DO EQUIPAMENTO – ESCAVADEIRA HIDRÁULICA..................28
14- CONDIÇÕES EXISTENTES DA ÁREA....................................................................29
15- CONDIÇÕES ADVERSAS..........................................................................................29
16- ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – APR...........................................................29
17- CREDENDIAIS E ACESSÓRIOS PARA OPERAR A ESCAVADEIRA
HIDRÁULICA.........................................................................................................................31
18- MEDIDAS DE SEGURANÇA ANTES DA OPERAÇÃO........................................31
ANEXO A (APRESENTAÇÃO DO EQUIPAMENTO)...........................................................33
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................34
Objetivo
Capacitar todos os profissionais que queiram operar o equipamento industrial
escavadeira hidráulica, de forma segura, eficiente, seguindo todos os procedimentos de
segurança conforme a legislação vigente (Normas Regulamentadoras, principalmente a
NR-11 – Transporte e Manuseio de Materiais e a NR-12 - Segurança com Máquinas e
Equipamentos).
Definições;
Tipos de Escavadeira;
Conhecendo a Escavadeira hidráulica;
Dicas importantes para condutor de Escavadeira hidráulica;
Atos inseguros e Condições inseguras;
Manutenção Corretiva e Preventiva em Escavadeira hidráulica;
Capacitação para operador de Escavadeira hidráulica;
EPI’s, EPC’s para operar a Escavadeira hidráulica;
Noções de primeiros socorros – APH (atendimento pré-hospitar);
Noções de combate a incêndio;
Noções de Direção Defensiva;
Acidente de Trabalho;
Sinalização de Trânsito;
Inspeção de Equipamento (Escavadeira hidráulica);
Condições existentes da área;
Condições Adversas;
Análise Preliminar de Risco ou Análise de Risco;
Credenciais e acessórios para operar a escavadeira hidráulica;
Medidas de segurança para operar a escavadeira hidráulica;
Obrigatoriedade e exigência em segurança do trabalho para escavadeira
hidráulica
1- DEFINIÇÕES
Escavadeira hidráulica é a definição dada aos equipamentos que têm a função de
escavar, remover ou retirar aterro. Também conhecido como escavador, escavadora ou
pá mecânica. Esse equipamento é utilizado em larga escala, principalmente na indústria
da construção civil e atividade de extração de minérios.
O material que é escavado mecanicamente é transferido para um equipamento que o
transporta para seu destino final, caso o material seja minério, é transportado para
instalações de beneficiamento, caso seja estéril (“bota fora” da construção), é
transportado para um depósito ou aterro de estéril.
CASE*;
CAT/CATERPILLAR*;
COMBATD;
DOOSAN;
FOTON;
HYUNDAI*;
JCB;
JOHN DEERE*;
KOMATSU*;
LIEBHERR;
LINK-BELT;
LISHIDE;
LIUGONG;
LONKING;
MAXXOR;
NEW HOLLAND*;
VOLVO*.
Observação: as marcadas com (*) são as mais utilizadas nas indústrias brasileiras.
5
Figuras 1, 2, 3, 4, 5 e 6: Modelos de escavadeiras hidráulicas mais usadas no Brasil.
6
Guia da esteira: função similar ao da roda guia.
Rolete inferior: apoia o equipamento sobre o restante da estrutura.
Filtro de ar: serve para reter as impurezas provenientes do ambiente externo.
Mola tensora: função de manter tensionado o sistema da esteira.
Roda guia: mantém a esteira alinhada.
Sapata: serve m para resistir as elevadas trações submetidas pela esteira.
5 4
6 3
7
2
1
1. Esteira;
2. Cabine;
3. Braço;
4. Primeira Lança;
5. Segunda Lança;
6. Concha ou caçamba;
7. Motor Hidráulico.
7
JOSTICK
PAINEL DE COMANDOS
ALAVANCA
RETROVISORES LATERAIS
CHAVE DE SEGURANÇA
CHAVE DE IGNIÇÃO
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
AR CONDICIONADO
Falta de atenção;
Autoconfiança;
Estar operando o equipamento sem cinto de segurança, com fone de
ouvido ou ao celular;
Não estar utilizando os EPI’s pertinentes à função;
Não respeitar as sinalizações, principalmente as de advertência;
A cabina só foi feita para o operador, jamais colocar outra pessoa quando
estiver a operando.
8
Figuras 7, 8 e 9: atos e condições inseguras.
Nos dias atuais a redução das despesas operacionais tornou-se uma prioridade para a
maioria das empresas. Uma das medidas objetivando essa redução é a utilização de
métodos eficazes de manutenção, visando atender às necessidades específicas que
ajudam a evitar gastos onerosos com reparos não esperados e com trocas precoces de
equipamentos e peças. Tais medidas resultam na maximização da produção e redução
dos gastos nas empresas. A manutenção preventiva permite a identificação precoce de
problemas e aumenta significativamente o ciclo de vida das máquinas, além disso, reduz
as necessidades de despesas de capital e permite um melhor planejamento dos
orçamentos.
Já a manutenção corretiva é um evento indesejado e não planejado que trás diversos
transtornos para as empresas, pois mexe com o orçamento e dependendo da gravidade,
pode inviabilizar alguns trabalhos. Abaixo estão listados alguns eventos de manutenção
preventiva e corretiva:
Troca de óleo no período certo (preventiva);
Lubrificação das partes hidráulicas (preventiva);
Lubrificação dos rolamentos (preventiva);
Verificação dos faróis e sistemas sonoros (preventiva);
Limpeza do sistema de ar-condicionado (preventiva);
Substituição de mangote danificado (corretiva);
Troca dos dentes da caçamba danificados (corretiva);
Substituição do sistema de ar-condicionado (corretiva).
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7- CAPACITAÇÃO PARA OPERADOR DE ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
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Figura 10: modelos de EPI’s.
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Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência
sonora (buzina);
Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados (fazer o
CHECK LIST);
Em todo equipamento deve ser indicado, em lugar visível, a sua identificação, carga
máxima de trabalho permitida, nome e CNPJ do fabricante e responsável técnico;
Peças defeituosas ou que apresentem deficiências deverão ser imediatamente
substituídas;
O fabricante do equipamento deve fornecer manual de instrução, atendendo aos
requisitos estabelecidos na NR-12, objetivando a correta operação e manutenção,
além de subsidiar a capacitação do operador;
A empresa deve manter registro, em meio físico ou eletrônico, de inspeção periódica
e de manutenção dos equipamentos e elementos de sustentação utilizados na
movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de rochas ornamentais;
Após a inspeção do equipamento ou elemento de sustentação, deve ser emitido
“Relatório de Inspeção”, com periodicidade anual, elaborado por profissional
legalmente habilitado (Engenheiro Mecânico) com ART – Anotação de
Responsabilidade Técnica – recolhida, que passa a fazer parte da documentação do
equipamento;
As inspeções rotineiras e manutenções devem ser realizadas por profissional
capacitado ou qualificado;
A empresa deve manter no estabelecimento nota fiscal do equipamento adquirido
ou, no caso de fabricação própria, os projetos, laudos, cálculos e as especificações
técnicas;
A capacitação deve ocorrer após a admissão do trabalhador, dentro dos horários
normais de trabalho e ser custeada integralmente pelo empregador;
As instruções visando à informação e à capacitação do trabalhador devem ser
elaboradas em linguagem compreensível e adotando-se metodologias, técnicas e
materiais que facilitem o aprendizado;
As aulas teóricas devem ser limitadas a quarenta participantes por turma;
As aulas práticas devem ser limitadas a oito participantes para cada instrutor;
Deve ser realizada nova capacitação, com carga horária e conteúdo programático
que atendam às necessidades que a motivou, nas situações previstas abaixo: a) troca
de função; b) troca de métodos e organização do trabalho; c) retorno de afastamento
ao trabalho ou inatividade, por período superior a seis meses; d) modificações
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significativas nas instalações, operação de máquinas, equipamentos ou processos
diferentes dos que os trabalhadores estão habituados a operar.
NR 12 (Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos)
Essa norma busca garantir a saúde e integridade física dos trabalhadores nas fases de
projeto e de utilização de máquinas e equipamentos. Abaixo estão listados os itens mais
importantes dessa norma para operadores de escavadeira hidráulica e para as empresas
que a possuem:
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Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender
aos seguintes requisitos:
a) ter categoria de segurança conforme prévia análise de riscos prevista nas normas
técnicas oficiais vigentes; b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional
legalmente habilitado; c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que
são integrados; d) instalação de modo que não possam ser neutralizados ou burlados; e)
manterem-se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, de acordo com a
categoria de segurança requerida, exceto para dispositivos de segurança exclusivamente
mecânicos; e f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando
ocorrerem falhas ou situações anormais de trabalho;
As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de
emergência, por meio dos quais possam ser evitadas situações de perigo latentes
e existentes;
Os dispositivos de parada de emergência não devem ser utilizados como
dispositivos de partida ou de acionamento;
As máquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e
seguros a todos os seus pontos de operação, abastecimento, inserção de
matérias-primas e retirada de produtos trabalhados, preparação, manutenção e
intervenção constante;
Os transportadores de materiais somente devem ser utilizados para o tipo e
capacidade de carga para os quais foram projetados;
É proibida a permanência e a circulação de pessoas sobre partes em movimento,
ou que possam ficar em movimento, dos transportadores de materiais, quando
não projetadas para essas finalidades;
As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e
corretiva, na forma e periodicidade determinada pelo fabricante, conforme as
normas técnicas oficiais nacionais vigentes e, na falta destas, as normas técnicas
internacionais;
O registro das manutenções deve ficar disponível aos trabalhadores envolvidos
na operação, manutenção e reparos, bem como à Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes - CIPA, ao Serviço de Segurança e Medicina do
Trabalho - SESMT e à fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.
NR 26 (Sinalização de seguranaça)
Essa norma trata das diversas formas de sinalizações para alertar os trabalhadores e
os terceiros que estiverem em ambientes sujeitos a acidentes. Abaixo algumas
observações necessárias:
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a) para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do
produto químico. b) sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e
procedimentos para atuação em situações de emergência com o produto químico.
NO MUNDO
A ideia de socorrer pessoas acidentadas ao mesmo tempo em que provia à vítima
de cuidados iniciais com o objetivo de manter-lhe a vida até um hospital mais próximo
com maiores recursos, foi de um francês, o medico, Dominique Jean Larrey.
NO BRASIL
EM ALAGOAS
Ter e manter um bom preparo físico. Lembrando que todo o exercício devera ser
feito corretamente, pois há um desgaste físico considerável nessa atividade.
- PSICOLÓGICO
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Ser criativo. Improvisar se necessário;
Não fumar dentro da vtr. Controlar os hábitos;
Evitar gírias e exageros técnicos.
CONSTITUICAO FEDERAL
CONSTITUICAO ESTADUAL
PORTARIA MINISTERIAL GM/MS Nº 2048 DE 05NOV02
PORTARIA CVS N 9 DE 16MAR94
NEGLIGÊNCIA
Descumprimento dos deveres elementares correspondentes à determinada arte ou
profissão.
IMPRUDÊNCIA
Expor a si próprio e/ou a outrem a um risco ou perigo sem as precauções
necessárias para salvá-las.
IMPERÍCIA
Falta de conhecimento técnico ou destreza em determinada arte ou profissão.
Ex:. Conduzir o veículo sem habilitação - Correr na UR sem especialização.
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CONSENTIMENTO NO ATENDIMENTO - Adulto quando conscientes e
mentalmente capazes, podem recusar os cuidados de emergências.
CONSENTIMENTO IMPLÍCITO:
OMISSÃO DE SOCORRO
Desde que você apresente-se para ajudar a alguém que esteja necessitando de
cuidados médicos você legalmente iniciou o tratamento. Caso deixe-a antes de
completar os procedimentos legais, será considerada omissão de socorro.
A OCORRÊNCIA
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Tocar no ombro e chamar pela vítima no mínimo 3 vezes;
Estabilizar a cabeça da vítima manualmente;
Efetuar a abertura de VAS com manobra de elevação de mandíbula ou extensão
da cabeça;
Efetuar a inspeção visual da cavidade oral no momento de abertura das vias
aéreas superiores;
Observar movimentos torácicos e abdominais;
Ouvir o som da respiração;
Sentir o ar sendo expelido contra a sua face. Se os sinais vitais (pulso,
circulação, respiração, temperatura) estiverem presentes, segue-se para a análise
secundária, caso contrário, poderá existir uma PR/PCR;
Observar a temperatura relativa da pele;
Expor o dorso da mão enluvada e encostar na face da vítima com traumatismo
frontal de crânio;
Buscar por hemorragias no corpo da vítima, iniciando pela inspeção do couro
cabeludo;
Reanimação da vítima;
Ser substituído por outro socorrista;
Exaustão física do socorrista;
Chegada de pessoal mais capacitado.
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Figura 11 e 12: simulação de RCP e insuflação.
INTOXICAÇÃO E ENVENENAMENTO
VENENO
Veneno ou tóxico é qualquer substância que afeta a saúde ou causa morte por
sua ação química quando introduzida no organismo ou absorvida através da superfície
da pele.
INTOXICAÇÃO / ENVENENAMENTO
Emergência médica caracterizada por distúrbios funcionais ou sintomáticos
causados pelo contato, ingestão, injeção ou aspiração de substâncias tóxicas de natureza
diversas.
SUBSTÂNCIAS ENVOLVIDAS
Medicamentos: antidepressivos, estimulantes, analgésicos etc.;
Derivados de petróleo: gasolina, óleo diesel, graxa, naftalina etc.;
Cosméticos: esmalte, acetona, talcos etc.;
Pesticidas: raticidas, mata-baratas, mata-moscas etc.
Um veneno ou agente tóxico pode ingressar no organismo por quatro diferentes
vias:
Ingestão: alimentos contaminados, medicamentos, agrotóxicos, plantas
venenosas, limpadores domésticos, raticidas etc.;
Inalação: drogas, gases produzidos por motores a gasolina, solventes, gases
industriais, aerossóis etc.;
Absorção: agrotóxicos, pesticidas, pomadas, cremes, plantas venenosas (urtiga),
insetos (taturana) etc.
Injeção: picada de insetos, acidentes ofídico, drogas injetáveis etc.
SINAIS E SINTOMAS GERAIS DAS INTOXICAÇÕES
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Queimaduras ou manchas ao redor da boca;
Odor inusitado no ambiente, no corpo ou nas vestes da vítima;
Respirações rápidas e superficiais;
Pulso alterado na frequência e ritmo;
Sudorese;
Alteração do diâmetro das pupilas;
Formação excessiva de saliva ou espuma na boca;
Dor abdominal;
Náuseas;
Vômito;
Diarreia.
QUEIMADURA
A sua manifestação varia desde uma pequena bolha (flictena) até formas mais
graves capazes de desencadear respostas sistêmicas proporcionais à gravidade da lesão e
sua respectiva extensão.
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Quanto à profundidade da queimadura (número de camadas de pele atingidas):
Interromper imediatamente o efeito do calor (utilize água fria, não use água
gelada para apagar as chamas no corpo da vítima);
Em caso de acidentes com queimaduras promovidas por corrente elétrica, não
toque na vítima até que se desligue a energia. Tome cuidado com os fios soltos e
água no chão;
Para vítimas de choque elétrico, observe se há parada cárdio- respiratória, em
caso afirmativo proceda com a R.C.P. Transporte imediatamente a vítima para o
hospital;
Faça a avaliação primária da vítima. Identifique qual o tipo, grau e extensão da
queimadura.
A queimadura é uma lesão estéril, por isso tenha cuidado ao manuseá-la e evite ao
máximo contaminá-la.
Retirar pulseiras, jóias, relógios, roupas que não estejam aderidos a pele da vítima.
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9- NOÇÕES DE COMBATE À INCÊNDIO
TIPOS DE EXTINTORES
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Direção Defensiva
23
perigo, no caso de outros motoristas, pedestres, ciclistas, animais, além de todas as
condições adversas.
Previsão - A previsão implica que o condutor antecipe situações, preparando-se para
agir caso estas venham a se consumar, de maneira que não seja tomado de surpresa.
Habilidade - Habilidade é a destreza necessária que um condutor treinado adquire para
conduzir seu veículo corretamente, capacitando-se a executar as Manobras necessárias
assim como a evitar colocar-se a si ou a terceiros em situação de risco.
Ação - É estar pronto para fazer qualquer manobra perigosa ou não. E também estar
preparado para dirigir defensivamente evitando acidentes, mortes e ferimentos.
Falar de segurança do trabalho é tema que deve ser tratado diariamente dentro
das empresas, principalmente aquelas que trabalham com inflamáveis, combustíveis e
produtos perigosos. Além de representar um item relevante na política trabalhista
nacional, que recebe atenção especial do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE),
também quando suas diretrizes e procedimentos são seguidos, a saúde e a segurança do
trabalhador estarão sempre protegidas.
Quando falamos em segurança logo ligamos a palavra a risco. No caso do posto
de combustível a exposição aos riscos de incêndio, explosões e outros agentes nocivos à
saúde podem ocorrer em função de eventuais falhas operacionais ou nos sistemas de
abastecimento. Existe também a possibilidades de intoxicações e contaminações, seja
pela inalação, seja pelo contato dos produtos com a pele dos colaboradores.
Quando se faz a análise do risco é possível antecipar, reconhecer e avaliar as
possibilidades de ocorrências e, por consequência, controlá-las ou minimizá-las.
Para o empregado as perdas podem ser a Invalidez permanente ou temporária, perda
financeira, autoestima, qualidade de vida, privações e até a morte.
Para o empregador as perdas podem ser financeiras, aumento de despesas, queda de
produção, paralisação, atrasos, perda de material, de tempo, etc. Para o Governo as
perdas podem ser despesas com o acidentado, menos um contribuinte, insatisfação das
empresas, aumento dos impostos.
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o objetivo de garantir que o condutor seja informado do que pode ou não fazer ao
transitar por aquela via, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos
veículos e pedestres que nela circulam.
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Antes do início de qualquer atividade com o equipamento, é necessário que o
operador saiba que tudo está do jeito que ele deixou ou se o equipamento é locado, no
ato do recebimento fazer um check list do mesmo para ver se todos os comandos estão
operantes. Vale salientar, que o check list seja realizado diariamente antes do início das
atividades pelo operador. Abaixo estão alguns modelos:
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Antes do início de qualquer atividade, seja onde ela for, é necessário que o operador
da escavadeira hidráulica faça uma pré-análise do local, pois só ele é que está
capacitado para informar se tem ou não condições de executar a atividade.
Normalmente os superiores da área (Engenheiro, mestre de obra, supervisor da área
etc.) irão forçar a barra, mesmo cientes dos perigos que a atividade oferece ao operador
e demais funcionários próximos, assim o operador nessas situações é quem dará a
palavra final para executar ou não a atividade.
Condições adversas são fenômenos ou acontecimentos que façam com que o cenário
da atividade fique mais complexo de ser executado, podendo ocasionar a paralização
parcial ou total. Abaixo estão listadas algumas situações adversas:
É necessário que seja elaborada análise de riscos das operações, ou seja, todos os
possíveis acidentes, com o uso de metodologia apropriada, definida em função dos
propósitos da análise, das características e complexidade da atividade. As análises de
riscos precisam passar por revisões no prazo recomendado na própria atividade e na
renovação da licença de operação, ou caso ocorram modificações significativas no
processo ou processamento, ou por solicitação do SESMT ou da CIPA, ainda por
recomendação decorrente da análise de acidentes ou incidentes relacionados ao processo
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ou processamento e quando o histórico de acidentes e incidentes assim o exigir.
Esforço
Ruído Poeiras Vírus Físico Arranjo físico
inadequado
.
Levantament
Vibrações Fumos Bactérias o e Máquinas e
transporte manual equipamentos
de peso. sem proteção.
Probabilidad
Calor Vapores Bacilos Trabalho em e de
turno e noturno Incêndio e/ou
Explosão.
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Pressão Produtos -------- Jornadas de Armazenamento
inadequado
Anormais Químicos em trabalho .
Geral prolongadas.
Para ser um operador de escavadeira hidráulica não basta saber ligar e mover o
equipamento, antes disso existe uma preparação que vai desde a capacitação do
operador com aulas teóricas e práticas sobre o equipamento, até sua habilitação com a
CNH e normas regulamentadoras inerentes à função, como também saber o que usar
para se proteger e ser identificado como operador.
Poucas são as empresas que capacitam seus operadores, pois o custo é elevado e
quando capacitam querem repassar os custos para o funcionário, um erro grave, já que
por lei é responsabilidade do empregador.
Por isso, os profissionais que têm interesse em capacitar-se, saem na frente dos
demais, pois o mercado está cada vez mais exigente e a fiscalização do Ministério do
Trabalho e Emprego também. Abaixo estão listados o passo a passo para o
credenciamento e também os acessórios exigidos para operação de uma escavadeira
hidráulica:
Possui CNH “C”;
Possuir certificado que fez curso de operador;
NR’s 6, 11, 12 e 26;
Utilizar crachá de identificação e constando suas capacitações;
Uso de EPI’s obrigatórios (luvas, capacete, botina e óculos de proteção).
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Durante a atividade estar usado o cinto de segurança;
Não operar a máquina ouvindo som ou com algum dispositivo de som no
ouvido;
Ao sair da máquina durante o horário de almoço e ao término do expediente,
tirar a chave da ignição e a entrega-la ao responsável;
Nos trabalhos noturnos lembrar-se de estar com a APR correta e revalidar a
PT;
Nunca deixar o equipamento ligado ao sair do mesmo.
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ANEXO A (APRESENTAÇÃO DO EQUIPAMENTO)
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS