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• treinamento vivencial•

Negócio Feminino
ae Impacto

Aula 1
A jornada da líder
·da Nova Era

V
V
AULA 1

Eu quero começar contando uma história para vocês. Tem um


livro que eu amo muito, muito, muito, que é o Mulheres que
Correm com os Lobos. E esse livro foi escrito pela Dra.
Clarissa Pinkola Estés, que é uma psicanalista, especialista
em arquétipos da mulher selvagem, busca em várias culturas,
histórias que falem sobre esse lugar instintivo da mulher de se
reconectar consigo mesma, de encontrar o seu lugar no
mundo.
E uma das histórias é a história do Patinho Feio.

Quem conhece a história do Patinho Feio, gente?

A história do Patinho Feio é uma das que mais me emociona. A


gente conhece essa história dos contos infantis, mas quando a
gente vê o patinho feio dentro do livro da Dra. Clarissa, a gente
consegue entender mais profundamente os nossos aspectos
da psique feminina, então a história que todo mundo conhece,
era uma mamãe pata, que estava lá chocando seus ovos e um
dos ovos era diferente de todos os outros.
E aí veio uma outra pata, uma outra mamãe pata e ficava
falando para ela: "Esse ovo é estranho, isso aí parece ovo
de perua. Isso aí não é ovo de pato".
E a mamãe pata falando assim: "Não! Esse ovo é igual a
todos os outros, é igual, não tem diferença nenhuma". E
ela ficava sustentando aquilo durante todo o processo de
chocar os ovos, até que um dia os patinhos nasceram e nasceu
também aquele patinho que era diferente de todos os outros,
não é?
E ela, a mamãe pata, entrou num processo de negação, todo
mundo falava para ela que aquele patinho era diferente, que
aquele patinho não era um pato, e ela falava: "Não, esse é o
meu patinho e ele é igual a todos os outros".

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Ela entrou naquele processo de negação, de inclusive admitir


para ela mesma que o filho dela era diferente. E ela fez a
esfinge durante um tempo. Até que toda pressão social que ela
começou a sentir, fez com que ela desistisse dele, ela não
aguentou a pressão social. E ela desistiu do patinho e o
patinho então a única alternativa que ele enxergou foi fugir.
E ele fugiu e começou toda uma aventura de morte e vida,
morte e vida, porque ele passou por vários perigos, imagina um
filhotinho perdido e vários animais querendo atacar ele, e ele
fugindo e aí veio o inverno e ele tentando sobreviver o inverno
e a água muito gelada e ele não sabia ir para o sul, e não tinha
comida. E ele foi adotado por uma casa, e aí a dona da casa
não gostou dele porque ele não era uma pata, pata, que daria
ovos, então ele não tinha serventia.
E aí, apesar das crianças gostarem de brincar com ele, ele
acabou fugindo também, porque a mãe... a dona da casa não
gostava dele. E aí de novo ele passou por várias situações de
morte e vida, morte e vida.
Até que um dia, ele estava paradinho, triste e passou um
bando de cisnes. E esses cisnes fizeram um ruído e quando
ele ouviu aquele ruído, ele sentiu alguma coisa diferente dentro
dele, e ele respondeu, saiu de dentro dele um ruído parecido, e
ele nunca tinha feito nenhum barulho como aquele, ele achou
aquilo muito fora do normal. E aí, ele tentou seguir aquele
grupo, mas ele não conseguiu, ele ficou para trás, aí de novo,
mais história de morte e vida, morte e vida, morte e vida.
Até que ele cresce e vem a primavera, e a água fica mais
quentinha e num determinado momento quando ele está na
água, ele abre as asas, e quando ele abre as asas, ele fica
muito surpreso, porque são asas muito grandes, são asas de
cisnes.
E os cisnes que estão em volta começam a reconhecê-lo, e
começam a se aproximar e ele de tanto que ele apanhou a vida
toda, ele chegou a se abaixar assim, se abaixou todo, porque
ele achou que ele fosse tomar, de novo, que ele fosse ser

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espancado, que ele fosse sofrer violência e quando ele abaixou


a cabeça e ele olhou para água, ele viu o reflexo dele, e ele viu
que era um cisne.
E aí sim, a partir dali, começou a vida dele.
E porque é que eu estou te contando essa história? Porque eu
acho que de todos os aspectos femininos que essa história
traz, o mais importante de todos é que não dá para ser
cisne querendo ser pato a vida toda.
Ou não dá para fingir ser pato se você é um cisne. Na minha
vida, eu tentei ser, tentei fingir ser pato por bastante tempo,
para me encaixar, para sobreviver, para... enfim, essas coisas
que a gente faz.
E eu fingi ser pato quando eu estava na CLT, fazendo coisas
que eu não queria fazer.
Eu fingi ser pato quando eu estava num relacionamento
abusivo, e eu queria sair do relacionamento, mas eu achava
que eu não tinha que sair.
E eu fingi ser pato quando eu achei que o meu caminho era
andar de terninho e scarpin, sendo que o que eu queria era
ficar descalça com os pés no chão.
Só que eu achava que se eu ficasse descalça com os pés no
chão, ninguém nunca ia me ouvir, ou me dar credibilidade. E
assim eu fui tentando ser pato e quanto mais eu tentava ser
pato, mais eu era o patinho feio, mais eu era a inadequada,
porque eu tentava ser pato e para todo mundo a minha volta,
inclusive para mim mesma, ficava nítido que eu não era aquilo,
e aí, ao invés de receber aceitação, eu recebia mais rejeição, e
quanto mais rejeição, mais pato eu queria ser.
Até que um dia, eu descobri que eu não era pato, até que um
dia eu descobri qual era a minha real natureza, a minha
natureza instintiva, selvagem, e eu comecei a dar voz a ela e
cada vez mais, e cada vez mais.

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E quando a gente entra nesse processo de dar a voz para a


nossa natureza selvagem, a gente entra numa espécie de
exílio emocional, eu preciso exilar da minha vida, tudo aquilo
que não faz bem, tudo aquilo que vem contra minha natureza,
tudo aquilo que tenta podar quem eu sou, tudo aquilo que me
obriga a me encaixar, eu preciso exilar essas coisas, eu preciso
colocar um muro entre mim e tudo aquilo que tenta me impedir
o tempo todo de eu ser eu mesma.
E aí, eu começo essa aula te perguntando: o quanto você é
cisne?
Mas ainda está aí fingindo ser pato?
Eu espero que se isso estiver acontecendo, a gente consiga
começar a reverter esse processo a partir de hoje, a partir de
agora.
Ontem a gente aprendeu que chorar faz bem, não é? A gente
precisa normalizar isso. Faz parte da natureza feminina. Faz
parte da natureza humana.
Deixa eu contar uma coisa para vocês, meus amores, na Fase
2 do Treinamento Vivencial, eu trouxe aqui uma escadinha para
você.
Para você entender como é que vai funcionar aqui, aonde você
está nessa escadinha.
Primeiro, a gente começou na Fase 1… na segunda-feira
passada, onde a gente passou por todos os aspectos de
preparação de você, como líder, para que você possa construir
um negócio para liderar mulheres.

Então a gente viveu a Fase 1 toda, na primeira semana, de


segunda-feira até ontem, encerramos com aquela roda de
mulheres do sagrado feminino, com aquela fogueira, ontem
que foi um dia fora do tempo no Calendário Maia.
E foi incrível o nosso encerramento.

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Agora, na Fase 2, a gente vai tirar um pouco a lupa da sua


preparação como líder e a gente vai colocar agora a lupa no
seu negócio.
E agora é o momento mais poderoso de todos, porque você vai
conseguir ver o negócio acontecendo de verdade.
Agora você vai conseguir realmente olhar e enxergar na sua
frente, com nitidez o seu negócio no mundo. O que é que a
gente vai fazer hoje?
Hoje, a gente vai conversar sobre a trilha que você vai
caminhar do absoluto zero até a construção de um negócio
lucrativo. Você vai sair da aula de hoje com um passo a passo,
real, a gente vai ver o ciclo da realização apaixonada.
Você vai gostar disso.
Amanhã, a gente vai definir a sua escada de produtos. Quem
aqui tem dificuldade de entender o seguinte:
- "Beleza, Isa, entendi tudo, acho poderoso, mas como é que
eu pego tudo isso que eu estou aprendendo com você e
transformo num produto?".
- "Como que eu faço para oferecer e empacotar tudo isso em
alguma coisa que faça sentido para a audiência?".
- "Quem é essa persona com quem eu vou conversar?".
Isso tudo a gente vai ver na aula de amanhã. Quem aqui tem
essa dificuldade? Como é que eu transformo tudo isso em
produto?
Essa confusão acaba amanhã.
Amanhã você já vai sair daqui, entendendo quais são as
possibilidades de produto que você pode trabalhar e de acordo
com aquilo que você mais ama fazer, você já vai inclusive
saber quais são aqueles que você vai se dedicar agora de
início.
Vai ser produto digital? Vai ser atendimento individual? Vai ser
círculo de mulheres?

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- "Vou fazer um círculo de mulheres e um produto digital?"


- "Vou fazer uma mentoria?"
Isso tudo a gente vai conversar amanhã, na quarta-feira, a
gente vai falar sobre comunicação de oferta, a gente vai falar
sobre, como você vai se comunicar no mundo, um conteúdo
que seja extremamente emocional, estratégico, para que você
consiga chamar a atenção dessa mulher que você deseja
ajudar.
Então esse dia aqui, é fundamental, porque vai ser produção
de conteúdo na veia. Você vai sair daqui com um plano prático
de início ao fim. De como produzir esse conteúdo.
Na quinta feira, eu vou te apresentar três modelos de oferta e
eu vou te apresentar um plano para que através desse
negócio, do sagrado feminino, onde você lidera mulheres, você
consiga chegar a uma renda de 30 mil reais por mês. Eu vou te
mostrar passo a passo, como é que você faz isso.
Então de hoje até quinta-feira. Hoje, a gente monta a trilha.
Amanhã, você define o produto. Na quarta-feira, você entende
como é que você comunica isso para o mundo. E na
quinta-feira, você entende como é que você vai criar, levar esse
produto até ele te dar uma renda de 30 mil reais por mês. 30
mil. Senhor!
Eu vou te falar o seguinte: Eu coloco 30 mil para não assustar
vocês. Porque se eu falar os números que as minhas alunas
chegam, aí assusta, aí eu crio um muro, porque você acha tão
inatingível, você acha tão distante, que aí você desconecta.
Então eu estou colocando 30 mil reais, só para não assustar.
Mas, na verdade, é muito mais. É muito mais.
Todo meu negócio foi construído do zero, para ajudar mulheres
e hoje cada vez que eu lanço uma turma de alunas, a gente faz
mais de um milhão de reais.
A cada vez que eu lanço uma turma de alunas, a gente faz
mais de um milhão de reais.

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Então, é possível, isso não acontece só comigo, isso acontece


com várias alunas minhas, várias, centenas de alunas.
Então, eu estou colocando 30 mil aqui para ficar uma renda
que seja possível de você imaginar, ok? Oh:
- "30 mil já acho distante". Exatamente, exatamente.

É por isso que a gente para aí nos 30, depois dos 30 se você
quiser mais aí você repensa. Aí você vem para o meu
mastermind, aí a gente começa a falar de escala de produto.
Hoje isso também vai ficar um pouco mais nítido para você ver.
Vamos pensar, vamos botar o foco na mulher que você quer
ajudar.
Mas se a sua cabeça está focada na solução, não importa se é
dez, se é vinte, se é trinta, se é cinquenta, você, na sua
cabeça, já vai colocar, setar a intenção que você é uma
daquelas pessoas, entende?
Então na real não faz diferença. Quando eu comecei o meu
negócio e eu estou te falando isso mesmo para gente ajustar a
mentalidade aqui, porque isso vai te ajudar no seu processo de
construção desse negócio, eu comecei em 2016, eu não tinha
nada, nada, nada, nada. Eu só tinha muita vontade de fazer
alguma coisa na internet, inclusive eu vou explicar isso aqui
hoje para vocês, só isso, muita vontade de fazer alguma coisa
na internet, eu não tinha a garantia de ninguém, eu não tinha
nada, só a vontade e comprometimento. E aí eu comecei a
trilhar esse caminho.
Em 2016, eu não faturei nada, eu estava no meio de uma
separação, eu estava com a minha vida pessoal em frangalhos.
Minha filha de 2 anos estava sofrendo muito, meu processo de
separação, eu estava em luto emocional por causa desse
processo, foi uma separação traumática.
Passou 2016, eu respirei e veio 2017. Em 2017, começaram a
vir as primeiras alunas e aí esse negócio foi crescendo. Em

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2018, eu faturei nesse negócio, 330 mil reais. Em 2019, eu


faturei 825 mil reais, eu faturei sozinha, era eu e Ray só, a
gente não tinha isso aqui, a gente não tinha equipe, a gente
não tinha nada.
A gente começou a ter uma equipe, essa equipe aqui que
trabalha com a gente, do Barco, a gente começou a trabalhar
com o Barco, em janeiro de 2020, e aí de lá para cá, a gente
começou a fazer lançamentos de múltiplos 6 dígitos e depois
no final do ano passado a gente fez o nosso primeiro
lançamento de um milhão e de lá para cá, todos os nossos
lançamentos fazem sete dígitos. E a gente lança de 2 em 2
meses, então é só você fazer a conta.
Porque é que eu estou te contando essa história tão rapidinho,
para você entender que não importa muito a porcentagem de
pessoas que conseguem ou que não conseguem, o que
importa é aonde você decide estar. Eu decidi que eu ia fazer,
porque essa missão me movia, entendeu? Então eu construí,
esperei o tempo de plantar e colher e estou aqui colhendo,
entendeu?
Bora lá amores, a gente vai falar da certificação, mas não hoje,
hoje eu quero falar da trilha que você vai seguir, porque isso
aqui nesse momento é muito importante.
Deixa eu mostrar uma coisa para vocês. Pensa aqui, a gente
falou sobre jornada, principalmente focando a jornada na
mulher que você quer conduzir. E a gente falou que em toda
jornada existe um ponto A e existe um ponto B. O ponto A é o
local de partida. O ponto B é o estado desejado, é a realização
do meu sonho, e aqui existe um caminho, a nossa mente faz a
gente acreditar que o caminho é uma linha reta, só que a gente
já aprendeu que esse caminho é cíclico, como tudo numa
mulher, é cíclico.
Então a gente vai ver evolução, mas a gente vai ver pontos em
que a gente percebe um crescimento, depois a gente vem cai
um pouquinho e a gente percebe um crescimento e a gente cai
um pouquinho, mas quando a gente vê, a gente chega lá. Esse

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é o processo. É isso aqui que eu quero mostrar para vocês


como é que a gente cria para ajudar essa mulher que você vai
conduzir a partir de agora.
O que é que eu fui percebendo, gente? E agora eu vou mostrar
algumas coisas para vocês, que vocês já viram, mas eu quero
juntar os pontos, eu quero conectar os pontos para que eles
façam sentido para vocês. Então quando eu comecei a
trabalhar com mulheres, entendi que era, beleza, a pessoa está
aqui, ela quer chegar aqui, tranquilo, eu vou conduzir essa
pessoa nesse processo.
E aí eu comecei a ver que não era tão simples assim, aí eu
conheci chamada Dragon Dreaming, que é uma metodologia
de design de projetos. E nessa metodologia, os criadores falam
o seguinte: o processo para você realizar qualquer sonho é:
primeiro, você sonha, depois, você planeja, depois, você
executa, e no final, você celebra. Gente, quando eu conheci
isso aqui eu fiquei louca, porque tudo que tem design de
projetos, me atrai, eu gosto, para mim como minha cabeça é
multipotencial e caótica, eu preciso de processos que
organizem o caos em algo que seja ao mesmo tempo bonito,
colorido, criativo, que faz sentido, porque eu também sou
extremamente visual.
E aí, eu comecei a aplicar isso aqui na minha vida e logo vi que
estava faltando alguma coisa ali, então eu peguei o Dragon
Dreaming e atualizei ele para uma versão feminina, e como é
que ele ficou?
Eu vou colocar aqui, que essa é uma versão do Dragon
Dreaming, o que é que eu percebi? Eu percebi que para que
esse processo acontecesse dessa forma, o ideal é sim, a gente
começa com o sonhar, e se… e se eu puder ter um negócio
extremamente lucrativo que impacte positivamente o mundo.
É importante você entender que nada disso aqui que você está
vendo é acaso ou sorte, é importante que você entenda que
tudo isso aqui partiu do sonho de uma mulher, comum, mãe,
dona de casa, profissional, multipotencial, perdida no rolê, tudo

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isso aqui nasceu do processo de sonhar, e eu concordo que


depois de sonhar venha o planejar, só que aí eu acredito que
vem uma parte que o Dragon Dreaming não previu, que é o
organizar.
Eu percebi que quando eu fui criar o meu negócio e quando eu
comecei ajudar outras mulheres a criarem o negócio delas, eu
percebi que por conta da estrutura e por conta do fato dela ser
mulher, ela tinha uma necessidade maior, dentro dela, de
consegui fazer aquilo de maneira ecológica, ou seja, para uma
mulher é importante que esse negócio floresça de preferência
sem você criar muitos combates por conta disso, sem você
começar uma guerra na família, com o marido, ou com os pais,
ou interna, para mulher existe a necessidade de fazer isso da
maneira mais ecológica e harmônica possível e eu percebi que
isso só é possível se a gente organizar.
E na organização entra perguntas importantes como, tipo: Qual
é o tempo que eu vou executar esse negócio? Com quem eu
preciso conversar? Qual é a conversa difícil que eu preciso ter,
com meu marido, com meus filhos ou com meus pais? Qual é a
conversa difícil que eu preciso ter comigo mesma? Como é que
eu organizo meu espaço de trabalho? Aonde eu vou trabalhar?
Quando eu comecei eu não tinha escritório dentro de casa, eu
tinha um cantinho na minha mesa de jantar. E até isso eu
precisei conversar em casa, porque aquele cantinho começou
a ficar bagunçado, e aquilo começou a incomodar as pessoas
que estavam na casa, então essa parte do organizar é
fundamental para que esse processo não seja doloroso a ponto
de você desistir.
Ou doloroso a ponto de te deixar marcas e traumas
desnecessários, depois que você organiza, aí sim vem a
execução, é quando você põe em prática aquele negócio que
você sonhou, de passinho em passinho. E aqui, é importante a
gente entender que na execução, quando você está
começando, não tem nenhum passo que te traga para um lugar
como esse, por exemplo. A sua execução prática, de repente

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vai ser, fazer o post de amanhã, superar alguma limitação,


medo e fazer uma live, são passos pequenos de acordo com o
tamanho daquilo que você está construindo e à medida que
você vai nutrindo, aquilo vai crescendo.
Depois da execução, a gente vem para uma parte que o
Dragon Dreaming não pensa, mas que eu acho muito
importante que é a revisão. Gente, fala sério, quais são as
chances de você começar um projeto e se perder nele? E de
repente, descambar justamente para aqueles padrões antigos
dos quais você estava fugindo. Quais são as chances de isso
acontecer? Para e pensa. Deixa eu ler vocês aqui.
Muitas, né? Muitas. Pois é, se a gente não revisa, a gente só
descobre que deu merda, quando a gente está de merda, por
aqui. A revisão é aquele processo em que eu olho
periodicamente aquilo que eu estou fazendo, me perguntando
se aquilo realmente está me levando para o lugar que eu
realmente quero ir. É no momento da revisão que a gente refaz
a rota, e aí sim, vem o celebrar.
Só que diferente do Dragon Dreaming, eu não acredito que
mulheres devam celebrar apenas quando alcançam objetivos,
eu acho que a celebração, ela precisa acontecer durante todo o
processo, porque a alegria e celebração são emoções
femininas. E desde o sonhar, a gente precisa celebrar o fato de
estarmos construindo e não o fato da gente se obrigar a chegar
num resultado, essa coisa do:
"Eu preciso bater essa meta desesperadamente, porque senão
eu não sou ninguém na vida". Isso vem do nosso sistema
patriarcal, onde você é o resultado que você tem. A gente está
desconstruindo isso e você vai desconstruir isso com as
mulheres que você vai liderar.
E aí, o que vai acontecer é que você precisa desconstruir isso
dentro de você. Então o celebrar não acontece só porque você
conseguiu bater uma meta, porque você se não bate uma meta
o que é que acontece? Aí você chora em posição fetal. Porque
você vinculou o celebrar com uma meta, aí essa meta não

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vem, ou você precisa revisar, ou você teve um aprendizado ou


um feedback que não foi exatamente o que você estava
esperando, aí vem a frustração e você chora em posição fetal e
aquilo compromete todo o seu projeto de novo.
Por isso que o celebrar está em todo processo. Só que eu
descobri que mesmo agora, isso aqui estando mais próximo da
necessidade feminina, ainda não era o formato completo. Por
que? Porque eu comecei a encontrar mulheres que tinham
dificuldade de sonhar.
Alguém escreveu no chat: "Nossa! 30 mil é muito longe para
mim." O que é isso? É quando a gente está desconectada do
nosso poder criativo do sonhar.
É quando a gente tem aquela voz do Predador interno, que a
gente viu na live de ontem e o Predador interno fala assim:
"Quem você acha que você é?" ou então ele fala: "Nossa, isso
é muito difícil. Não é para você", ou então ele fala: "Imagina,
imagina quase ninguém consegue não vai ser você que vai
conseguir, não é?"
Ou seja, eu percebi que existia uma disfunção no sonhar e eu
também percebi que mesmo a mulher que conseguia sonhar,
ela tinha muita dificuldade para organizar e executar, porque
aqui tinha uma outra disfunção que era disfunção do sustentar,
sustentar uma decisão, ter coragem para sustentar essa
decisão.
E aí, eu comecei a estudar profundamente o que é que
acontece que nós mulheres temos esses dois desafios a mais,
que os homens não têm. Os homens têm outros desafios, mas
é muito mais fácil você ver um negócio desenvolvido por um
homem chegar ao crescimento e por quê?
Gente, eu vejo isso no meu mercado, no mercado digital. Agora
não estão acontecendo os eventos presenciais por causa da
pandemia, mas nos eventos presenciais isso ficava muito
nítido. A quantidade de homens prosperando e a quantidade de
mulheres.

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É muito desproporcional e porque é que é desproporcional?


Porque os rapazes, eles estão vivendo a força criativa deles a
todo vapor e eles estão colocando coisas incríveis no mundo. E
as mulheres estão tendo essas duas dificuldades aqui. E é aqui
que a gente precisa realizar.
Não se engane, a mulher que você vai ajudar, a mulher que
você vai conduzir nos seus círculos, nos seus atendimentos,
nas suas mentorias, elas passam pela mesma coisa, porque
isso daqui, isso daqui é sintoma do feminino que foi
sequestrado durante milênios.
Vocês estão entendendo que aqui a gente precisa dar foco e
ajudar essas mulheres?
E aí, assim, o que é que eu percebi? Eu percebi que para que
isso aqui ficasse realmente completo, a gente precisaria
desenhar esse ciclo dessa forma aqui, vou trazer ele para cá.
O sonhar, ele vem para cá. E em primeiro lugar vem o resgatar.
Eu preciso resgatar partes de mim que ficaram pelo meio do
caminho. No conto La Loba da Clarissa, ela fala sobre a bruxa
velha que vive no deserto e ela cata ossos enterrados...
Muito obrigada.
Ela cata ossos enterrados para reconstruir aqueles ossos e
quando são lobos, eles retomam a vida e saem correndo
uivando. A gente vai precisar resgatar esses ossos que ficaram
pelo meio do caminho. E aí, de novo, eu aprofundei mais os
meus estudos para entender que ossos são esses e eu
cheguei a quatro resgates.
Eu entendi que daqui para frente é tudo igual, tá gente?
Sonhar, organizar, agir, revisar, celebrar. Tudo igual. Eu
descobri que para trabalhar com mulheres, a gente precisa
fazer quatro resgates.
O primeiro resgate é o resgate do sagrado feminino, da nossa
natureza instintiva.

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O segundo resgate é o resgate da criatividade sagrada, que é


aquele nosso dom de criar que não acontece só no dia que eu
estou ou não estou criativa. É quando eu vivo uma vida criativa
e vida criativa aqui, eu estou falando do ato de criar a realidade
que eu sonhei e não que me convenceram que eu deveria ter.
Exige coragem.
O próximo resgate é um resgate da prosperidade selvagem.
E por que é que essa prosperidade é selvagem? Porque ela é
inata. Porque é o direito que nós temos a abundância do
mundo como qualquer outra pessoa.
E como é que a gente sabe que isso aqui foi sequestrado? A
gente sabe quando a gente tem dificuldade de precificar.
Quando a gente tem dificuldade de lidar com dinheiro.
Quando a gente tem vergonha de vender ou quando a gente
tem medo de vender, de colocar o nosso produto no mundo, ou
quando a gente acha que tem que botar um produto baratinho
no mundo.
Em todos esses fatores... quando a gente acha que o dinheiro
não pode estar alinhado à espiritualidade, em todos esses
lugares, a gente percebe que nos foi sequestrada a
prosperidade selvagem, a prosperidade inata que todas nós
temos direito e a gente precisa resgatar.
E o último resgate, que é um resgate para integrar, é o resgate
ancestral.
É eu olhar e reconhecer todas as mulheres que vieram atrás de
mim, antepassadas historicamente, integrar e seguir em frente.
Romper com os padrões, honrar e seguir em frente.
Alguém duvida que se você proporcionar para sua aluna, para
a sua cliente, para as mulheres do seu círculo, esses 4
resgates, você vai transformar o mundo através disso aqui?
Alguém duvida disso?
Poder puro, não é?

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- "Como ajudar se a gente também está ferida?"


Essa pergunta é maravilhosa. Nós sempre vamos estar feridas.
Nenhuma de nós está completamente inteira, não nessa
época, não com tudo que está acontecendo, não no nosso
processo histórico.
Eu fui criada por pais que estavam feridos, que foram criados
por pais que estavam feridos, que foram criados por pais que
estavam feridos, num mundo ferido. Eu estou ferida, você está
ferida, então não existe esse lugar de: Eu preciso estar
completamente perfeita para poder realizar aquilo.
Não! Eu me preencho, à medida que eu preencho o outro.
Então sim, é necessário você resgatar tudo isso em você, na
certificação, por exemplo, o primeiro final de semana é um final
de semana só de resgate para aluna, ela vai passar para o final
de semana inteiro para ela se transformar para que ela esteja
apta a transformar o outro.
Mas isso não quer dizer que ela esteja completa. Porque
completa... olha o sistema que a gente tem, patriarcal de
milênios, não vai acontecer. Vai acontecer da gente se
preencher cada vez mais daquilo que a gente cria e põe no
mundo, entendeu? E isso é o que há.
"Já me libertei dessa necessidade de perfeição. É um
processo". É um processo! Gente, eu estava quinze minutos
antes de entrar na aula, eu estava dentro do meu carro ali no
estacionamento, com meu celular ligado, ouvindo uma música
para me conectar, para poder me preencher, para eu vir para
cá, eu preciso me alimentar, me cuidar, me energizar para vir
para cá e oferecer o meu melhor para você, mas o meu melhor
não é perfeição, eu não tenho isso para te oferecer e você
também não vai ter isso para oferecer para ninguém.
E a hora em que você abrir mão disso, você vai perceber que
as coisas vão acontecer muito mais rápido aí.
- "O que é que está por trás da falta de organização?"

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A desorganização é mais ou menos assim, a desorganização é


um ganho secundário, ela desorganiza, porque na verdade,
não quer evoluir. Existe um motivo por baixo da
desorganização que faz com que ela não queira a
prosperidade. Ela falou:
"A desorganização é a causa da minha falta de prosperidade."
Não, não é.
A desorganização é sintoma. Por trás da organização, existe
uma causa.
A desorganização não é causa, é sintoma, se a gente fizer um
exercício, a gente consegue mostrar isso.
E aí, o seguinte. É aqui através desse lugar que você vai
começar a ajudar as mulheres com seu negócio. Desses quatro
resgates, porque quando ela resgata, isso daqui acontece e ela
realiza aquilo que ela deseja realizar na vida dela. Seja mudar
de emprego, seja melhorar o relacionamento, seja emagrecer,
enfim, ela realiza.
Agora vamos entender qual é que é o passo a passo? Qual é a
trilha? Mas antes de entender a trilha, eu quero mostrar uma
coisa para vocês que vocês ainda não viram. Eu estou bem
acompanhada na aula de hoje. Vocês nem imaginam quem
está aqui.
Vocês conseguem mostrar ali a minha tela? Gente, eu tenho
uma área VIP.
Vocês sabem que são essas carinhas aqui? Luciana, Isadora,
Michele, Tati, Irlane, Nayara, Janaina, Daniele, Roseli. Uau!
Tem 101 mulheres aqui participando na área VIP, elas são com
muito orgulho, minhas aulas, são mulheres que já estão
vivendo esse processo de transformar outras mulheres, e eu
queria mostrar para vocês que eu estou aqui dando essa aula
para vocês, me sentindo muito mais energizada e feliz, porque
eu estou vendo todas essas carinhas aqui. Eu estou me
ancorando em toda essa potência feminina aqui.

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Ângela tinha um emprego público, eu consigo botar a Ângela


para falar, não né? Alguém libera o microfone da Ângela para
mim, liberou?
Ângela, conta para o pessoal aí rapidinho:
Ângela: - "Eu era diretora de duas universidades aqui em Belo
Horizonte."
Isa Moreira: - ˜Você era diretora de duas universidades de
Belo Horizonte. É um empregão, não é? Você é doida de largar
um empregão? Como é que foi isso?"
Ângela: - "Não, não foi. Foi tudo programado. Eu fiz um
processo. Comecei um ano antes com a Isa, num processo de
mudança. E a Isa perguntou para mim: 'Quando vai ser? Me dá
uma data". Aí eu falei agosto de 2020, era 2019. Vai ser em
agosto de 2020 e aconteceu em julho de 2020, só que eu saí
com reserva, já tinha feito essa programação, e quatro meses
depois que eu saí, eu mandei para Isa. Tinha sido até hoje a
única pessoa que eu tinha mandado, eu mostrei isso essa
semana. Eu peguei minha declaração de imposto de renda do
ano inteiro anterior e comparei com 4 meses de trabalho e falei:
'olha, com quatro meses de trabalho, eu recebi o equivalente a
um ano de trabalho.' E vocês podem imaginar, direção de duas
unidades não era pouca coisa que eu recebia não, então
assim, foi a melhor coisa que eu fiz na minha vida.
Isa Moreira: - "Que honra que você está aqui, não só por você
estar aqui, mas principalmente por você estar em tudo que eu
faço, você é uma companheira de trabalho que eu gosto muito
de ter por perto. Muito orgulho de ter sido sua mentora no seu
processo e muito orgulho de ser sua amiga. Obrigada."
Ângela: - "Eu que agradeço."
Gente, é a coisa mais linda, não é não? Fala sério, mulheres
vivendo vidas criativas. Ai meu Deus! Gosto muito.
Meninas, fiquem por aí. Sejam bem-vindas, a casa é de vocês,
depois da aula a gente vai conversar, a gente vai fazer uma

@EUISABELEMOREIRA
AULA 1

sessão só nossa aqui, entre vocês e eu. Obrigada por vocês


estarem aí mais uma vez. Ai que lindo!
Onde é que eu estava? Eu estava falando da vida criativa e
agora falar do ciclo da realização apaixonada. Deixa eu contar
uma coisa aqui para vocês. Existe um passo a passo, para
você construir esse negócio que ajuda mulheres. E
principalmente construir esse negócio que ajuda mulheres,
ajudando as mulheres a fazerem esses quatro resgates, para
que elas possam viver a vida criativa e eu vou dar esse passo
a passo agora aqui para vocês.
Como é que vai funcionar isso? Ele começa, aqui no meio na
morte: "Credo Isa. Tem que morrer?" Tem, tem que morrer.
Alguma coisa, dentro de nós morre para que a gente queira
criar algo novo. Algum lugar de dentro de nós, que aquela
realidade não cabe mais.
E essa morte, nada mais é do que você perceber que você
precisa deixar algo para trás. E como é que a gente sabe que
existe uma morte no processo? É assim ó. Esse teu negócio
aqui, ele nasce de um incômodo, essa aqui é você.
Você só quer trabalhar com mulheres, porque existe ou um
incômodo de que a vida não pode ser só isso, ou porque você
viveu um processo de transformação pessoal e você quer
contar isso para outras mulheres, ou porque simplesmente
você percebeu que o feminino cura.
Você parte de um desses três lugares e eu quero perguntar no
chat, de qual lugar que você está partindo para criar o seu
negócio? É de incômodo, de uma dor interna? É de uma
transformação? É da constatação de que o feminino cura? Ou
é dos três misturados?
É isso, gente. Ninguém acorda do nada um belo dia e fala
assim: "Vou trabalhar com mulheres". Ninguém faz isso, esse
negócio nasce de algum lugar, entende? E esse lugar
normalmente é um lugar que tem uma morte, ou a morte de
uma versão anterior que você não quer mais, ou a morte de
uma situação na sua vida, ou a morte de um relacionamento,

@EUISABELEMOREIRA
AULA 1

ou a morte de uma estrutura de vida que não te cabe mais,


mas tudo começa num processo de morte.
Coloca aí no chat para mim, qual foi a morte que trouxe você
para a necessidade de construção de um negócio feminino? O
que é que morreu dentro de você para que esse negócio
pudesse nascer?
Tudo nasce de uma morte, e aí, a partir desse lugar de morte,
você toma uma decisão. No meu caso foi assim. Eu também...
no meu caso foram várias mortes, por que como é que foi o
meu processo?
Eu comecei a trabalhar com 18 anos e aí eu comecei na CLT, e
na CLT, eu trabalhei até os 34. Então foi bastante tempo, aqui
na CLT.
Qual foi meu processo de morte aqui? Eu não queria mais
aquela vida, eu queria empreender, porque eu queria ter
liberdade, porque eu queria trabalhar em algo que fizesse
sentido para mim.
Porque eu não queria mais seguir as regras de um corporativo
que era extremamente patriarcal, extremamente capitalista,
sem se importar com o impacto que gerava no mundo, era só
dinheiro pelo dinheiro. Então aqui houve a morte da
funcionária, da carteira assinada.
Aqui houve a morte da estabilidade, que depois eu fui descobrir
que era uma grande ilusão, porque ela não existe, nunca
existiu, mas eu achava que existia.
E aí, nasceu uma empreendedora. Só que quando essa
empreendedora nasceu... Isso daqui foi em 2015. Essa
empreendedora, ela cometeu muitos erros, porque eu não tinha
uma mulher me guiando nesse processo, ninguém me contou
que eu precisava fazer os quatro resgates.
Ninguém me contou...
Ninguém me contou que eu precisava fazer os quatro resgates.

@EUISABELEMOREIRA
AULA 1

Ninguém me contou que eu precisava viver o círculo da vida


criativa. Então foi tentativa e erro. Em 2015, eu abri um
negócio, o nome da minha empresa era Vision Client. Outro
dia, o Gustavo estava lembrando, a gente decidindo o nome da
empresa, enquanto lavava louça em Piracicaba. Pensa numa
imagem aleatória.
A Vision era uma empresa de treinamentos corporativos, e logo
no primeiro ano eu descobri que não era aquilo que eu queria
fazer nem a pau, só que acontece um negócio muito louco que
é: uma coisa é você descobrir que você não quer mais fazer
uma determinada coisa. Outra coisa é você saber o que você
quer fazer. Tem uma diferença muito grande entre um lugar e
outro.
Aqui em 2015, eu já sabia que eu não queria nem na CLT e
nem Vision Client.
Mas pergunta para mim o que é que eu queria. Eu não tinha a
menor ideia. E esse lugar é desesperador, porque você sabe
que você não quer mais estar aonde você está, mas você não
tem um plano, você não tem nada que te leve para o lugar que
você quer ir, porque simplesmente você não tem nitidez de
onde você quer ir.
É muito ruim estar nesse lugar. Eu sinto assim, eu estou nesse
lugar. Gente, eu sinto como é ruim e eu quero te dizer e te
tranquilizar que isso passa. Como é que passou para mim?
Passou porque eu continuei andando. Lembra da vida em
experimentação? Isso eu trago desde sempre. Eu já estava em
processo de experimentação.
Então quando chegou em 2016, eu olhei para internet como
uma possibilidade, porque em 2015 a Vision Client era uma
empresa offline. Em 2016 eu olhei para internet e para tudo que
esse mundo poderia significar para mim.
E aqui, eu tive um vislumbre assim: "Quero empreender na
internet". Fazendo o que? Eu não faço a mínima ideia, mas eu
quero empreender na internet.

@EUISABELEMOREIRA
AULA 1

E aí gente, existem 3 tipos de sonho. Existe o sonho 1, o sonho


2 e o sonho 3.
O Sonho 1 é aquele sonho que você quer algo para você. E
aqui, nesse momento, 2016, eu queria para mim. O que é que
eu queria para mim?
Eu tinha aberto uma empresa, em que eu prestava serviços
para outras empresas e o que aconteceu comigo? Eu voltei a
frequentar lugares corporativos, da hora que eu acordava até a
hora que eu ia dormir e eu decidi, poxa, que idiota que sou eu,
que eu queria sair da CLT para não viver mais nesses lugares e
abro uma empresa para prestar serviço para esses lugares.
Parece o Chaves: "Burra, dá zero para ela".
Foi o que eu fiz, por quê? Porque eu não tinha orientação, não
tinha caminho, não tinha nitidez, não tinha nada. Foi no meu
processo de experimentação que isso aconteceu. Em 2016, eu
olhei para internet, então quando eu vi a internet, eu não tinha
o sonho de curar o feminino no mundo, gente, pelo amor de
Deus. Pelo amor de Deus, vamos falar às claras aqui, de
maneira nítida para você entender que as coisas não
começam, sabe, de uma maneira apoteótica, elas começam
com você querendo resolver um problema seu. E para mim, o
que eu queria era sair no ambiente corporativo de vez, eu
queria empreender na internet.
À medida que isso foi acontecendo, que isso foi amadurecendo
dentro de mim, aí vem o Sonho 2. E qual era o Sonho 2?
Melhorar a qualidade de vida da família. Então, tipo, em 2016,
quando meu casamento estava desmoronando com Gustavo e
a gente estava se magoando de todas as maneiras que a gente
podia fazer isso. E a gente estava percebendo que aquilo não
ia levar a nada, a não ser a separação. Eu precisava mais do
que nunca de um trabalho, que me trouxesse renda para que
eu pudesse sustentar aquela casa, eu tinha uma filha de dois
anos, eu tinha um filho adolescente e eu tinha um custo de vida
que eu precisava manter.

@EUISABELEMOREIRA
AULA 1

Então naquele momento o que eu queria era para mim e para


minha família. E aí sim, à medida que esse negócio foi
amadurecendo, eu fui descobrindo que se eu vínculo o meu
sonho pessoal, com o sonho para o mundo, esse negócio vira
um negócio exponencial e isso no meu caso só aconteceu em
2018.
De novo, gente, eu não tinha nada disso. Ninguém me explicou
isso aqui. Se alguém tivesse me ensinado essa metodologia,
com toda certeza, o meu tempo de construção de tudo isso
seria mais enxuto. Eu precisei descobrir tudo sozinha e aqui
em 2018, as coisas começaram a ficar muito nítidas para mim,
que quanto mais eu direcionasse o meu impacto para o mundo,
mais esse negócio cresceria, de maneira exponencial. E
quando eu fui levar isso para o mundo, eu entendi que eu
queria falar com as mulheres.
E aí veio de 2019 para cá, veio a constatação de que o
feminino vai curar o mundo. Eu estou te falando tudo isso para
te tranquilizar de que essa decisão, ela não precisa ser uma
decisão muito grande, ela pode ser apenas a decisão de você
sair de onde você está. Ela pode ser apenas a decisão de você
construir um negócio novo do zero. Ela é uma decisão, só isso.
Aí o seguinte, qual é o terceiro passo do círculo da realização?
Depois que você toma uma decisão, você se responsabiliza.
Você tem que se responsabilizar por ela, porque se você não
se responsabilizar, o que vai acontecer é que na primeira
dificuldade, você vai largar a mão. E isso aqui tem haver com
processo de adultecer. Você vai se responsabilizar por ela,
porque essa decisão, esse negócio que você está construindo
para ajudar mulheres a fazerem os quatro resgates é mais um
filho seu.
E aqui, de novo, a gente fala da criatividade sagrada. A nossa
capacidade de sermos portais e colocar filhos no mundo, não
necessariamente filhos, bebês humanos, mas filhos projetos,
filhos sonhos, filhos ideias.

@EUISABELEMOREIRA
AULA 1

Aqui eu me responsabilizo de cuidar, gestar e parir aquele


projeto no mundo. Depois que eu me responsabilizo, aí sim, eu
escolho, olhar para o sol do meu negócio.
E quem não sustenta a decisão? O que falta para sustentar a
decisão: sagrado feminino.
A persona, agora eu olho para ela, por quê? Porque esse
momento, morreu algo dentro de mim, eu me responsabilizo
por essa decisão, e aí eu olho para essa mulher que eu quero
ajudar, com toda a empatia e com tudo que eu tenho dentro de
mim, para entender, quem é essa mulher, e como eu vou fazer
essa mulher ter os quatro resgates.
É quando eu começo a entender: quem é essa mulher com
quem eu quero trabalhar. A gente fala sobre isso amanhã.
Depois que eu escolho. Desenho o produto, a partir do método.
A partir do método, desenho o produto, que é o que a gente vai
ver aqui na Fase 2 ainda. Qual é o melhor produto, aquele que
te preenche mais, aquele que te faz mais feliz. Qual é o
formato desse produto para você entregar para o mundo.
Depois que você olhou essa mulher, porque aí você já sabe
qual é a necessidade dela também. E depois que eu desenho o
produto...
Desenhei o produto. E gente, desenhar o produto não é ficar
seis meses criando um produto dentro do quarto, não tá?
Desenhar o produto é tomar uma decisão. Então eu vou lançar
uma mentoria. Eu vou lançar... Não, eu quero fazer
atendimento individual. Não! Eu quero fazer círculo de
mulheres. Não, eu quero ter um produto digital e atendimento
individual. Está aí ia gostar. É sobre isso.
O colocar o produto no mundo vem durante o processo
acontecendo, você não vai parar seis meses dentro do quarto,
porque aí é um processo de autossabotagem.
Depois que você desenha o produto, aí sua linda, você
comunica isso para o mundo, porque ninguém vai adivinhar
que você faz quatro resgates, que você entrega o sagrado

@EUISABELEMOREIRA
AULA 1

feminino, que você utiliza técnicas modernas de neurociência,


programação neurolinguística, que ressignifica crenças, você
devolve a potência feminina, a natureza selvagem, extintiva
das mulheres. Ninguém vai adivinhar isso, se você não falar
isso para as pessoas.
E aí, você precisa comunicar isso de maneira correta. Onde
você faz isso? Na internet. É o lugar mais próximo e abundante
para você comunicar aquilo que você faz no mundo. Então
depois que você comunica, e esse é um processo que vai
acontecer para sempre, eu vivo comunicando, eu não parei de
comunicar, esse é o meu trabalho inclusive, eu sou uma
empresa de conteúdo gratuito que vende acesso premium
esporadicamente, então comunicar é a minha função principal
no meu negócio.
Quanto mais eu comunico, da maneira certa, mais as pessoas
querem comprar de mim, anota isso. Quanto mais você
comunicar da maneira certa, gerar valor para as pessoas, gerar
impacto, mais essas pessoas vão se interessar e comprar de
você.
Depois que eu comunico o método, eu faço a minha primeira
oferta. Que é quando eu falo para as pessoas de maneira
direta, que eu estou vendendo alguma coisa, a gente também
vai ver isso aqui na Fase 2, como faz uma oferta. Eu vou te
ensinar a fazer isso.
Essa primeira oferta, ela serve para você ficar rica?
A primeira oferta é para que gente? Para ficar rica? Não, é para
aprender. Porque quando você faz a primeira oferta, você já
está na frente de muita gente, não no sentido da competição,
mas no sentido de caminho percorrido. Quando você faz a
primeira oferta, você conseguiu sair do processo de morte,
decisão, responsabilidade, olhar para mulher que você quer
ajudar, enfatizar, desenhar o produto, comunicar e ofertar.
Parabéns, se você chegou até aqui, dificilmente alguma coisa
vai te parar. Esse lugar aqui é um lugar de aprendizado, porque

@EUISABELEMOREIRA
AULA 1

depois que você faz a primeira oferta, normalmente você faz


ajustes.
E aí você faz os ajustes, continua comunicando e em seguida
faz a segunda oferta.
E obviamente, que essa segunda oferta, você faz diferente da
primeira, por quê? A gente viu nos pressupostos da PNL, que
se eu quero mudar o resultado, eu preciso mudar o
comportamento. Então se de repente, na primeira oferta, ela
fez 30 mil, eu tenho certeza que no próximo lançamento, ela já
está pensando em 50, ela vai precisar passar por ajustes.
Ajustes não é só quando a gente não vende. Esse processo
aqui é para qualquer tipo de resultado que você tem aqui. Se
você quer um resultado diferente, mude o comportamento,
ajustes.
E aí você faz a segunda oferta. Quando vai faz a segunda
oferta, você entra no processo de evolução do seu negócio,
nesse momento aqui, o seu nível de nitidez é muito maior,
nesse momento que você já consegue ver isso aqui tudo
acontecendo, você já tem uma trilha, você já tem segurança, e
se você desenvolveu as suas habilidades e se você resgatou o
sagrado feminino, criatividade sagrada, prosperidade e
ancestralidade, muito provavelmente, aqui você já está feliz da
vida com seus resultados.
Quando eu faço esses ajustes e esse processo de evolução,
eu entro no processo de escala. Eu tenho uma amiga, muito
querida, que começou como minha aluna, que é a Ítala, que ela
estava aqui no chat agora pouco, a Ítala nasceu de um
processo de morte, ela matou a versão dela que era
funcionária pública, ela era policial federal, ela não queria mais
isso, e aí ela matou aquela realidade para construir e para
deixar vir uma nova, que foi a de empreendedora que cura
mulheres, que ajuda mulheres.
A inclusive despertar a prosperidade sagrada, que é a
metodologia dela. A Ítala, ela caminhou isso aqui tudo, fez a
primeira oferta, fez os ajustes, a segunda oferta, fez a

@EUISABELEMOREIRA
AULA 1

evolução, agora a Ítala está vivendo a escala, agora a Ítala está


fazendo lançamentos de múltiplos 6 dígitos. Quando a gente
conversa, a gente não fala mais de cem mil reais, a gente já
fala de duzentos, trezentos para cima, ela já tem um negócio
que faturou mais de 1 milhão de reais e ela está nesse lugar,
escala. Mas ela só chegou aqui, porque ela partiu daqui e ela
seguiu esse caminho aqui.
Depois da escala, a gente tem uma coisa incrível que
acontece, é que a gente retorna para a morte.
"Como assim, Isa?".
Esse processo aqui, ele traz uma evolução tão visceral que
quando você chega aqui, você já é uma nova mulher selvagem
criativa e já quer construir algo novo, e aí você precisa deixar
morrer algo velho para que esse algo novo nasça.
E você começa tudo de novo, só que com muito mais
confiança, coragem, responsabilidade e resultados mais
rápidos, porque você já aprendeu a fazer isso.
Esse é o círculo da realização. E eu falo mais, ele é um círculo
da realização apaixonada, eu vou chamar aqui círculo da
realização apaixonada. E por que é que eu falo que é um
círculo de realização apaixonada? Eu não sei o que você sentiu
quando eu mostrei tudo isso aqui.
Você conduzindo mulheres nesse processo e você conduzindo
esse processo, transformando toda sua realidade, eu não sei
se você sentiu dentro de você aquela sensação de euforia,
alegria, que é muito similar quando a gente está apaixonada. E
essa paixão, ela é ingrediente, ela é o fogo que constrói essa
criatividade sagrada.
Quem está se sentindo apaixonada pela realidade que está
prestes a construir?
É sobre viver uma vida criativa, em que minha condição normal
é estar apaixonado pelo que eu faço, e não pelo resultado. Mas
pela construção. Não, porque no final eu vou faturar 30 mil, ou
não porque no final eu vou construir um negócio de múltiplos 6

@EUISABELEMOREIRA
AULA 1

dígitos, um negócio milionário como a Ítala fez, ou como eu fiz,


mas é estar apaixonada a cada passo, do processo de
construção disso aqui, a cada resgate, a cada mulher
transformada, a cada mulher que se transforma dentro da casa
dela e transforma seus relacionamentos, e transforma os filhos
e transforma a vizinhança, o círculo de influência dela é sobre
estar apaixonada por tudo isso, eu estou muito apaixonada por
tudo isso, e aí a gente não está mais falando só sobre dinheiro,
a gente está falando sobre a coisa que eu mais acredito na
vida, que é o nosso direito de construção de uma vida criativa.
Eita, fez sentido? A minha proposta com a certificação, é
ensinar vocês, dar ferramentas, ferramentas comprovadas
cientificamente, para que vocês ajudem mulheres a viver isso
daqui e para que enquanto vocês ajudam mulheres a viver isso
daqui, que vocês vivam isso daqui. É por isso que esse produto
é tão importante para mim, é por isso que eu tenho doado tanto
da minha energia, do meu tempo na construção desse produto,
porque eu acredito que o feminino vai curar. E acredito e é
sobre isso que eu sou apaixonada.
Eu comecei essa aula contando a história Patinho Feio, a
versão que está no livro da Dra. Clarissa, Mulheres que Correm
com os Lobos.
Quando eu olho para a minha trajetória, eu entendo que eu sou
o cisne que foi pato durante muito tempo e que para assumir a
sua versão de cisne, precisou exilar o medo.
O meu convite é que aqui para você viver isso aqui, você tome
a decisão de exilar o medo, mas o mais incrível, lindo é que
você não precisa fazer isso sozinha, a gente tem aqui no chat
agora, 1649 mulheres, é isso mesmo, gente? 1900 mulheres
no chat, eu tenho aqui no Zoom, 108 agora há pouco. Então a
gente está falando de mais de 2.000.
Não faz essa caminhada sozinha, não vive isso aqui sozinha,
você não precisa. Eu vivi esse negócio sozinha. Demorei mais
do que eu tinha que demorar, chorei mais do que eu tinha que
chorar, tive mais prejuízo do que eu tinha que ter, faça uma

@EUISABELEMOREIRA
AULA 1

escolha mais inteligente, aproveita a nossa comunidade do


treinamento vivencial, vai lá assiste as aulas, se conecta, vive
essa transformação num círculo de mulheres que se apoia, que
se sustenta, a gente vai junto.
Gente, aula 01, eu consegui te dar aqui um mapa, o que é que
a gente vai fazer nos próximos dias, isso aqui você já viveu,
essa decisão, você já tomou, já se responsabilizou. Amanhã, a
gente vai olhar para a persona, vai desenhar o produto, depois
de amanhã a gente vai comunicar, e aí eu vou ensinar a você
fazer a oferta. Não tem como dar errado.

Isso aqui vai acontecer ainda na Fase 2, eu vou te


entregar. Valeu ou não valeu?

@EUISABELEMOREIRA

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