Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE CADEIRAS GERAIS
DISCENTES: DOCENTE:
Tomas Júnior, Inácio Graça Massimbe
Mapangane, Filipe Anibal
Mussa, Yuran Carimo
Maunde, Helton Francisco
Simango, Samuel João
Gomes, Lara Francisco
O trabalho feito vem por este meio de experiencieas realizadas no laboratorio , explicar os
fenomenos da força de atrito que é um fenomeno inevitavel no nosso quotodiano.
1
2.Objetivos.
2.1.Objetivos geral.
2.2-Objetivos especificos
3.Resumo teórico
Em todos os fenomenos mecanicos participam força de atrito que vão muitas vezes
acompanhadas da transformação de uma forma de energia noutra,em geral, a energia mecanica
transforma-se em energia colorífica graças a ação das forças de atrito.
O fenomeno de atrito ocorre com o choque e o engrenamento das suas imperfeicoes. Com o
choque dessas imperfeicoes os pontos em contacto ficam soldados entre sí.
Quando um corpo desliza noutro, o força de atrito é devido a roptura de milhares das pequenas
soldaduras, que se reproduzem ao ocorrer novos contactos casuias.
Existem dois tipos de forca de atrito que, na verdade dependem, de as superficies em contacto
estraem ou nao em movimento. Quanndo as superficies em contacto estao em movimen o atrito é
dinamico e estático no caso contrário.
Segundo leis teoricas a forca de atrito estático é diretamente proporcional a força N de reacao
normal entre as superficies. O coeficiente μ de proporcionalidade é conhecido como coeficiente
de atrito.
2
A forca de atrito estatico experimentalmente considera-se como a forca de emeinecia de
Newton.
Quando um objecto esta num plano inclinado o coeficiente de atrito estatico é igual a tangente do
4.Materias e metodos.
4.1.Materias.
4.2.Metodos.
m1=477,4 g
m 2=535,1 g
3
5-Coeficientes de atrito com bloco de massa 1
5.1.1-Superficie Lisa
Utizando o dinamómetro com o bloco de massa (1) no plano horrizontal da superficie lisa,
realizam-se as medicoes necesarias para deterimnar os coeficientes de atrito estatico e dinamico.
Dados:
N=m× g 1
10
F e = ∑ Fi
n i=1
N=0,47 ×9,8=4,67 N
F e =2,16 N
μe =?
4
F 2,16
μe = = =0,55
N 4,68
m1=477,4 g 1
10
F d= ∑F
n i=1 i
N=m× g
F d=2,2 N
N=0,47 ×9,8=4,68 N
F 2,2
μd =? μd = = =0,47
N 4,68
5.2-Superficie rugosa
Utizando o dinamómetro com o bloco de massa (1) no plano horrizontal da superficie rugosa,
realizam-se as medicoes necesarias para deterimnar os coeficientes de atrito estatico e dinamico.
5
Tabela 2: Forças de m1 na superfície rugosa
m1=477,4 g 1
10
F e= ∑F
n i=1 i
N=m× g
F e =2,13 N
N=0,47 ×9,8=4,67 N
F 2,13
μe =? μe = = =0,45
N 4,68
Dados:
N=m× g 1
10
F d= ∑F
n i=1 i
N=0,47 ×9,8=4,68 N
F d=1,56 N
μd =?
F 1,56
μd = = =0,33 6-Coeficientes de atrito com bloco de massa 2
N 4,68
6.1-Superficie Lisa
Utizando o dinamómetro com o bloco de massa (2) no plano horrizontal da superficie lisa,
realizam-se as medicoes necesarias para deterimnar os coeficientes de atrito estatico e dinamico.
6
Atrito esático Atrito dinamico
n
o
fe n
o
fd
1 1,5 1 0,9
2 1,5 2 0,9
3 1,5 3 0,8
4 1,7 4 0,9
5 2,0 5 1,0
6 1,8 6 0 ;9
7 1,5 7 1,0
8 1,2 8 1,0
9 1,5 9 0,9
10 1,8 10 0,9
Tabela 3: Forças de m2 na superfície lisa
m 2=535,1 g 1
10
F e = ∑ Fi
n i=1
N=m× g
F e =1,6 N
N=0,53× 9,8=5,2 N
F 1,6
μe =? μe = = =0,30
N 5,2
m 2=535,1 g μd =?
N=m× g
7
Formula/ Resoluçao: F d=0,92 N
10
1 F 0,92
F d= ∑ Fi μd = = =0,17
n i=1 N 5,2
6.2-Superficie rugosa
Utizando o dinamómetro com o bloco de massa (2) no plano horrizontal da superficie rugosa,
realizam-se as medicoes necesarias para deterimnar os coeficientes de atrito estatico e dinamico.
Dados:
N=m× g 1
10
F e= ∑F
n i=1 i
N=0,53× 9,8=5,2 N
F e =2,3 N
μe =?
8
F 2,3
μe = = =0,44
N 5,2
m 2=535,1 g 1
10
F d= ∑F
n i=1 i
N=m× g
F d=1,19 N
N=0,53× 9,8=5,2 N
F 1,19
μd =? μd = = =0,22
N 5,2
7.1-Coeficiente estático
7.2-Coeficiente dinamico
Isso acontece porque na superficie rugosa a força aplicada é maior em relação a força aplicada na
superficie lisa. E como o coeficiente de atrito é directamente proporcional a força aplicada ,
quanto maior for a força maior será o seu cieficiente de atrito.
9
8-Plano inclinado
Utilizou se uma barra metalica preta para o calce da tabua da superficie lisa,posteorirmente foi se
levantando a tabua até a eminecia de movimento e anotou se o angulo θ , que corresponde a 32 °.
Posteroprimente, realizaram-se mediçoes necessarias e suficientes para o cálculo do coeficiente
de atrito na superfície, com o auxílio do dinamometro.
8.1.1-Superfície lisa
Nota: O cálculo do cerficiente de atrito foi efetuado, considerando principalmente a segunda lei
de Newton, com a seguinte formula:
F
μ= + tan θ
m × g ×cos θ
Dados: m1=477,4 g
10
θ=32° 1
10
F e = ∑ Fi
n i=1
μe =?
F e =1,5 N
F
μe = + tanθ
m× g × cos θ
1,5
μe = + tan32 °=0,9
0,47 × 9,8× cos 32°
Formula/ Resoluçao:
m1=477,4 g 1
10
F d= ∑ F i
n i=1
θ=32°
F d=1,5 N
μd =?
F
μd = +tan θ
m× g × cos θ
0,92
μd = +tan 32 °
0,47 ×9,8 × cos 32°
μd =0,86
11
8.2-Superfície Rugosa
Dados: 1
10
F e= ∑F
n i=1 i
m 2=535,1 g
F e =1,74 N
θ=32°
F
μe =? μe = + tanθ
m× g × cos θ
1 ,74
μe = +tan 32 °=0,9
0,53 ×9,8 × cos 32°
Formula/ Resoluçao:
12
8.2.2-Calculo do coeficiente de atrito dinámico
m 2=535,1 g 1
10
F d= ∑F
n i=1 i
θ=32°
F d=1,52 N
μd =?
F
μd = +tan θ
m× g × cos θ
1,52
μd = + tan 32°
0,53× 9,8 ×cos 32°
μd =0 , 8
9.1-Superfície lisa
13
10 1,5 10 1,5
Tabela 7: Forças de m2 sob plano inclinado na superfície rugosa
Formula/ Resoluçao: F
μd = +tan θ
m× g × cos θ
10
1
F d= ∑F
n i=1 i μd =
1,52
+ tan 32°
0,53× 9,8 ×cos 32°
F d=1,52 N
μd =0,84
14
Isso acontece porque na superficie rugosa a força aplicada é maior em relaçãoa força aplicada na
superficie lisa. E como o coeficiente de atrito é directamente proporcional a força aplicada ,
quanto maior for a força maior será o seu cieficiente de atrito.
10.2-Coeficiente dinamico
Isso acontece porque na superficie rugosa a força aplicada é maior em relação a força aplicada na
superficie lisa. E como o coeficiente de atrito é directamente proporcional a força aplicada ,
quanto maior for a força maior será o seu cieficiente de atrito.
15
11-Conclusão
16
12-Referencias bibliográficas
17