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AN.UÁRIO GEOGRÁFICO
DO
RIO DE JANEIRO
SERVIÇO GRÁFICO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA
1955
ANUÁRIO GEOGRÁFICO
DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO
(Criado pela Res n ° 98, de 1 ° de março de 1948, do Diretório Regional
do Conselho Nacional de Geografia)
-lil-
REDAÇÃO
DEPARTAMENTO GEOGRÁFICO
SECRETARIA DE VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS
ERRATA
!
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE FERRO
A - ORGANIZAÇÃO Mimsténo da Viação .•• DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
FEDERAL DEPARTAMENTO DOS CORREIOS E TELÉGRAFOS
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PORTOS, RIOS E CANAIS
DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS E SANEAMENTO
Órgãos coopera-
dores Mimstério do Trabalho. DEPARTAMENTO NACIONAL DE IMIGRAÇÃO
Mimsténo da Educação (MUSEU NACIONAL
e Saúde lOBSERVATÓRIO NACIONAL
Mimstér10 da Fazenda. {SERVIÇO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO
Mimsténo das Relações fDIVISÃO DE FRONTEIRAS
Extenores l
Mimstério da Justiça. ARQUIVO NACIONAL
I SERVIÇO GEOGR_ÁFICO DO EXÉRCITO - DIRETORIA DE HIDROGRAFIA
DIRETORIA DE ROTAS AÉREAS - (Colaboração
Ministérios Militares. E NAVEGAÇAO -
II - Quadro Executivo
(Cooperação fede-
l condimonada).
rativa) TERRITÓRIO DO GUAPORÉ: Serviço de Geografia e Estatística. - TERRITÓRIO
DO ACRE: Departamento de Geografia e Estatística. - AMAZONAS: Departa-
mento Estadual de Estatlstiea. - TERRITÓRIO DO RIO BRANCO: Serviço
de Geografia e Estatística. - PARÁ: Diretoria de Obras Públicas, Terras e Viação
- TERRITÓRIO DO AMAPÁ: Serviço de Geografia e Estatística. - MARANHÃO:
Diretoria de Obras Públicas . ...,.- PIAUÍ: Departamento Estadual de Estatística. -
CEARÁ: Diretona de Viação e Obras Públicas. - RIO GRANDE DO NORTE
Departamento Estadual de Estatlstic1,, - PARAÍBA: Departamento Estadual de
B - ORGANIZAÇÃO Repartições que funcionam como órgãos Estat!stica. - PERNAMBUCO: Dep irtamento Estadual de Estatística. - ALA-
REGIONAL centralB de geografia GOAS: Departamento Estadual de Esoat!stica. - SERGIPE: Departamento Esta-
dual ele Estatlstica. - BAHIA: Departamento Geográfico. - MINAS GERAIS: De·
partamento Geográfico. - ESPÍRITO SANTO: Serviço Geográfico, Geológieo e Mi-
neralógico. - RIO DE JANEIRO: Departamento Geográfico. - DISTRITO FE-
DERAL: Departamento de Geografia e Estat!stica. - SÃO PAULO: Instituto
Geográfico e Geológico. - PARANÁ: Departamento de Geografia, Terras e Colom-
zação. - SANTA CATARINA: Departamento Estadual de Geografia e Cartografia.
- RIO GRANDE DO SUL: Diretona de Geografia. - MATO GROSSO: Depar-
tamento de Terras e Colomzação. - GOIÁS: Departamento de Geografia e Terras.
C - ORGANIZAÇÃO LOCAL. (Dirctónos Muruciprus, Corpo de Informantes e Serviços Munictprus com atividades
l geográficas.
DIRETóRIO REGIONAL DE GEOGRAFIA
PRESIDENTE:
Engenheiro MANOEL PACHECO DE CARVALHO
Secretário de Viação e Obras Públicas
SECRETARIO:
Engenheiro LUIZ DE SOUZA
Diretor do Departamento Geográfico
SECRETARIO-ASSISTENTE:
JEFFERSON FERREIRA DOS SANTOS
Chefe dos Serviços Auxiliares do Dep Geográfico
***
Engenheiro DÉCIO SILVINO DE FARIA
Chefe da Divisão da Carta do Departamento Geográfico
Sr ALDEMAR ALEGRIA
Diretor do Departamento Estadual de Estatística
Sr FRANCISCO STEELE
Inspetor Regional de Estatística Municipal
CONSULTORES TÉCNICOS:
Professor LUIZ PALMIER (vogal)
Engenheiro JosÉ SouzA DE MIRANDA (vogal)
Professor MoACYR PAVAGEAU (vogal)
Professor DÉCIO FERREIRA CRETTON
Professor ADAUTO SOARES MONTEIRO
Coronel DÁCIO CÉSAR
Excelentíssimo Senhor Presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
ACADÊMICO ELMANO GOMES CARDIM
Excelentíssimo Senhor Secretário-Geral do Conselho Nacional de Geografia,
ENGENHEIRO FÁBIO DE MACEDO SOARES GUIMARÃES
SUMÁRIO
Págs
REGISTRO XV
CICLO EVOLUTIVO DAS LAGUNAS FLUMINENSES - ALBERTO
RIBEIRO LAMEGO 1
l
REGISTRO
Lurz DE SouzA
\
A SEPETIBA
1
ARAÚJO Góis, Hildebrando: "O Saneamento da Baixada Fluminense", Rio, 1939, pág 11
-2-
altitude sôbre o nível do mar próximo bastam entretanto para o transformar num
dique formidável.
Do lado oceânico o declive é forte, e as ondas o batem violentamente Do outro
lado, porém, a restinga aplaina-se para as margens da baía tranqüilíssima
A grande língua de areia é indestrutível Não obstante o martelar contínuo do
mar, é êste mesmo que continuamente a reconstrói por seu próprio mecanismo da
formação de restingas
Para uma tal formação três requisitos são fundamentais: mares rasos, uma corrente
litorânea que roça uma ilha ou o bordo continental e abundância de a1eias sôltas
movimentadas pela água que circula Com êstes requisitos, condições ideais para a
origem de um pontal apresentava a antiga enseada da Sepetiba, aberta entre Guaratiba
e o cordão insular que a limita a oeste, suprida por detritos a1enosos pela descarga
dos rios Guandu e Itaguaí
Tudo nos leva a admitir que a restinga, soldada à ilha da Marambaia e ainda
não ligada à ponta de Guaiatiba, foi formada de oeste para leste Embora nessa faixa
marítima costeira as correntes litorâneas sejam reversíveis, sempre se tornam estas
mais sensíveis quando sopiam os ventos de sudoeste, os quais movimentam as águas
de encontro ao bordo continental em direção ao Rio de Janeiro
Pelo mapa que apresentamos, vê-se que os detritos despejados pelos nos Guandu
e Itaguaí são impedidos de serem carregados para oeste, mmo à baía da Ilha Giande,
pelo cordão de ilhas acima referido, o qual se estende entre a da Madeira e o pico
da Marambaia, e age como ve1dadeira barragem Ao longo dêste arquipélago descem
pois os sedimentos, indo se acumular na costa oriental da antiga ilha da Marambaia,
onde foram tomados pela corrente litorânea que os vão levando para leste
No mapa 1 da fig 1, nota-se porém que a passagem dessa corrente, na bôca da
velha enseada, originou por simples fricção uma nova c01rente circular interna, a qual,
por sua vez, tomando a si a descarga sólida dos dois rios, impede-a de espalhar-se pelos
fundos da Sepetiba
Nesse mapa esquematizamos a foimação da Marambaia Vemos como os detritos
fluviais têm o seu carregamento para oeste impedido pelo cordão insular acima referido,
sendo arrastados para a ilha da Marambaia onde o seu acúmulo se teria verificado
numa faixa de águas mortas entre as duas correntes ali separadas pela base do obstáculo
gnáissico
Iniciada como um primitivo esporão a restinga começa então a desenvolver-se paia
leste A massa de ateias trazidas pela couente interna é também trabalhada pela
externa Há si;mpre uma zona morta na extlemidade da restinga em marcha, entre as
duas correntes, devido ao mais 1ápido avanço da projeção submaiina do pontal É
nesta zona que os sedimentos vão caindo
Os feixes circulantes agem então como pincéis, alisando as orlas da restinga, em
cuja ponta divisória entre as duas correntes, ao adiantar-se, vai levando continuamente
para a frente a referida zona de águas mortas na qual as areias se depositam
Comp1eende-se, pois, a marcha ininterrupta da restinga, cujas areias começam a
subü das águas quando sêcas pela maré baixa, os ventos nelas atuam
Ao ap10xima1-se a ponta de Guaratiba, nota-se que a restinga apresenta uma
concavidade para o sul, não chegando a atingii a extremidade dêsse cabo É que,
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devido àquela ponta, o feixe circulante externo teve a sua seção reduzida e a sua
velocidade aumentada ao avizinhar-se do cabo que contorna Assim, a Marambaia,
premida pela corrente que a lambe, encurvou-se para o sul após uma primeira concavi-
dade para o continente
Devido à circulação interna que arrasta para essa extremidade da baía de Sepetiba
as águas dos rios que nela desembocam, a restinga não pôde ali soldar-se ao continente,
do qual a separa um pequeno delta lamacento onde o mangue prolifera e onde a
circulação das águas impede a sua completa obstrução
Formada a restinga e desaparecendo a atuação da corrente externa sôbre a interna,
os ventos periódicos agindo sôbre as águas tranqüilas da enseada motivaram o desdo-
bramento da circulação interna em circuitos fechados menores Um dêstes veio a nos
dar pelos mesmos processos da formação da grande restinga o esporão da Pombeba
e a pequena enseada da Marambaia Uma exemplificação mais esclarecedora da origem
dos esporões será, como já dissemos, apresentada quando atingirmos a laguna de
Araruama, cujo secionamento atual por tais esporões assume aspectos impressionantes.
Resta-nos comentar o motivo da não existência de restingas no litoral fluminense
a oeste da Marambaia, permanecendo abertas as duas entradas laterais à Ilha Grande
para a baía de mesmo nome É que, além da barragem do cordão insular que separa êste
braço de mar da Sepetiba, nenhum rio ali descarrega sedimentos que bastem para
alimentar o processo de formação de barragem de areia capazes de um isolamento
similar
De Mangaratiba a Parati, sàmente pequenos cursos descem da cordilheira. E assim
mesmo aos saltos, numa violenta erosão dos leitos que se desblocam em matacões de
rochas cristalinas Nessas pequenas bacias talhadas em abas selvagens de serranias altas
e submetidas a elevadíssima pluviometria, as pesadas descargas intermitentes que entu-
lharam os vales submersos de uma abrupta costa de falhas não trazem consigo suficiente
massa de sedimentos finos para a formação de restingas, a qual só é fornecida pela
moagem longa dos grandes rios através de centenas de quilômetros de curso, ou por
rios de menor volume d' água escavando rochas friáveis e silicosas
Aos mesmos motivos deve-se a ausência de grandes cordões de areia na vizinha
costa paulista, onde sàmente a oeste de Santos o Iguape e afluentes fornecem areias
abundantes para a formação das grandes restingas que se alongam até Cananéia.
Voltando à Marambaia, notemos que é ela o protótipo de semelhantes formações.
Um exemplo clássico a padronizar tôda a vasta série de fechamentos de baías e de
embocaduras de rios e de riachos, tão comuns na costa meridional brasileira Ao
norte dela temos às portas da Guanabara casos igualmente típicos e sempre relacionados
à mesma formação da grande restinga O primeiro dêles é o de Jacarepaguá, onde a
restinga de Marapendi com dezoito quilômetros de extensão fechou a grande planície
empantanada, sendo igualmente a sua marcha de oeste para leste, desde a ponta de
Guaratiba ao pontal de Sernambetiba, e, daí, à ponta da Tijuca, contra a qual as águas
fluviais são atualmente comprimidas
A seguir, temos as praias da Gávea, do Leblon e de Ipanema, as duas últimas
isolando a lagoa Rodrigues de Freitas, uma antiga enseadá A planície de Copacabana
é também formada de restingas que isolaram pequenos brejos, notadamente o que existia
entre o morro de São João e dos Cabritos
-4-
A MARICÁ
FIG 2 - Gco l~910 do log~na dr Mcrká por A R Ln;ncgo A rr~lin90 retificou urn lítorol outrora reco1todo de Mseodos
C11
1.
FIG. 3 - Os 20 quilômetros da grande restinga da Mancá ao começarem do ponto de amarração da Ponta Negra para oeste, vendo-se à esquerda
o Atlântico e à direita a laguna.
(Por gentileza do Departamento Nacional de Obras de Saneamento)
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FIG 4 - A tranqüila Maricá dos pescadores, vendo-se ao fundo contrafortes do serrote litorâneo.
- (Foto D N O S )
FIG 6 - Uma das ilhas de Maricá, outrora batidas pelo mar - (Foto D N O S )
FIG 7 - Um dos pitorescos recantos da Maricá, onde as margens são elevadas - (Foto D N, O S )
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FIG 8 - Margens elevadas da lagoa de São José, na Maricá, formadas de antigas falejas -
(Foto D N O S )
FIG 9 - Uma das estreitas passagens dágua intercomunicantes das várias seções da Maricá
(foto D N O S )
-9-
FIG 1O - O canal da barra em Ponta Negra ao ser cortado numa saliência aqueana, em subst;tui-
ção às barras instáveis da restinga, intermitentemente fechadas pelas areias - (Foto D N O S )
FIG 11 - O corte da barra de Ponta Negra, executado pelo Departamento Nacional de Obras
de Saneamento, ao atingir e mar (Foto D N O S )
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A SAQUAREMA
Logo a s::oguir à Maricá, a velha costa azóica afasta-se das praias atuais dando
lugar a uma vasta reentrância onde ao abrigo da tarja marítima das restingas estende-se
a lagoa de Jaconé com suas margens alagadiças e franjada de grandes brejais Mais
para leste, chegamos à Saquareina
Esta laguna, como a Maricá, compõe-se na realidade de uma série de quatro
lençóis d' água unidos entre si por canais Há entretanto nela uma simetria inexistente
na primeira Os dois grandes lagos de sua extremidade, a de Fora e a Uruçanga,
ligam-se através das pequenas lagoas do Boqueirão e do Jardim
O processo de sua formação assemelha-se muito ao da Maricá Ao ocidente, uma
planície de restingas que vem das margens da Jaconá estreitou-se, e com a sua praia
de Itatinga quase retilínea, foi soldar-se ao morro gnáissico de Nazaré, em cuja base
assenta a insignificante cidade de Saquarema :Este morro foi outrora uma ilha apenas
-separada de um cabo de rochas cristalinas Ainda hoje esta passagem continua aberta,
por ali fluindo as águas da laguna para a sua barra intermitente que se apoia contra
o outeiro de Nazaré
A lagoa de Fora e de Uruçanga ocupam duas antigas enseadas bem maiores que
-as da Maricá e separadas por um cabo conforme se vê na carta geológica A rocha
destas margens internas e altas de um modo geral gnaisse granitizado que constitui o
embasamento azóico regional
Ao processar-se o indicamento do pnm1tivo braço de mar pelas restingas, tanto
essas duas lagoas como a de Jaconé não existiam isoladamente, integradas que estavam
num único lençol d' água Correntes circulares internas, porém, originadas posterior-
mente pelos ventos, tomaram consigo as areias do cômoro e as foram depositando ao
longo de esporões
Na Saquarema êste fenômeno geológico é bem apreensível nos três pequenos
pontais de areia que, ao centro da laguna, avançam do sul para o fronteiro cabo divisor
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entre a lagoD- c~c Fora e a de Uruçanga fütes espo1ões .ensacaram entre s1 as pequenas
lagoas do Boqueirão e do Jardim que vão sendo obstruídas de vegetação lacustre, mas
não conseguiram ainda atingir as saliências do cabo para o qual se dirigem, deixando
entre si pequenos canais de circulação er.tre as duas massas d' água principais
Enquanto as margens setentrionais da Saquarem'.l são elevadas, devido à sua cons-
tituição gnáissica, as meridionais são baixas e exclusivamente delimitadas de restingas
Tôda a laguna é muito rasa A cota de um metro é rara, sendo em geral bem
menor, e dessa diminuta profundidade resulta que a vegetação lacustre se alastra pelos
baixios, crescendo assim cada vez mais o aterramento ge1al da lagrn.:i.a, o qual de longa
data vem se processando com as descargas dos rios que para ela correm
Os panoramas que se desfrutam na Saquarema, se bem semelhantes aos da Maricá,
distinguem-se todavia por uma suavidade ainda maior em seus encantos paisagísticos
Sôbre essas imensas extensões de águas tlanqüilíssimas, as distantes vegetações marginai,;
destacam-se em agrupamentos que as perspectivas ilusórias nos fazem crer ilhas perdidas
em neblinas ou suspensas no ar sôb1e a 1everbe1ação das águas que tremulam sob o sol
A impressão que nos deixa a Saquarema, sobretudo vista do alto do morro de
Nazaré, é a de serenas vastidões lacustres que se abatem solitàriamente para os hori-
zontes Amplos descortínios de um deserto líquido, apenas quando em vez humanizados
pela passagem longínqua de alguma canoa Idênticas placidez e inércia às da pequena
cidade, que, fora das rotas comerciais, ali surgiu de primitivos refúgios de marinheiros
desertores em tempos da Colônia, de tôda uma plebe criminosa e fugitiva às masmorras
e galés do Rio de Janeiro dos Vice-Reis
De mistura com raros tamoios remanescentes do massacre de Cabo Frio, ali fun-
diu-se uma etnia quase exclusivamente branca de pescadores A piscosidade das lagoas
rasas e uma fácil e natural adaptação dos métodos de pesca aborígene, uniu-os ao pé
do morro de Nazaré que de longe domina as praias nuas e desérticas.
Na retaguarda montanhosa da laguna, sob outras condições geológicas, surgiu no
Impfrio, com o café, tôda uma riqueza econômica de fazendeiros, muitos dêles nobili-
tados Mas tôda essa atividade econômica vizinha não transpôs as águas da Saquatema,
onde outro quadro geológico bem diverso e contrastante imobilizou as iniciativas da
sua população, tôda entregue às suas canoas, às suas redes e aos seus anzóis
Segundo SAINT HILAIRE que admiràvelmente estuda essa região ao por ali passar,
a barra da laguna por onde outrora penetravam embarcações do oceano fôra entupida
por mal orientados É mais aceitável porém supot que o próprio mecanismo da for-
mação das restingas haja impedido uma abertura permanente, fechando a barra que só
viria a desobstruir-se como atualmente, quando a laguna cresce em tempos de cheias
dos rios, e a mão do homem auxilia o pêso d' água, rasgando o cômoro junto à base
01iental do morro de Naza1é
Por essa época é a laguna reabastecida do pescado pelo mar mantendo-se dêste
modo uma contínua reserva para essa população ribeirinha
Na lagoa de Uruçanga a pesca principal é a do robalo, e na de Fora a de
camarão Dêste último é por vêzes tamanha a colheita que, além da exportação para
o Entreposto de Pesca do Rio de Janeiro, grande quantidade segue para as regiões
vizinhas em lombos de cargueiros que de longe a vêm buscar.
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FIG. 13 - O morro gnáiss1co de Nazaré ponto de amarração das restingas de ltaúna e de ltatinga, em Saqucrrcma, e beirando a qual passa
o canal da barra da laguna. - (Foto D N. O. S.)
-14-
FIG 14 - A grande restinga que forma a praia de ltatinga, e deu arigem à la:;ioa de Saquarema,
vista do morro de Nazaré - (Foto D N O S )
FIG 15 - A restinga da praia de ltatinga, vendo-se o 1nrc10 da fixação das areias pela vegetação
Ao fundo a Ponta Negra - (Foto ·o N O S )
-15-
FIG 16 - Currais de peixe na barra da laguna de Saquarema, vista do alto do morro de Nazaré.
- (Foto D N O S )
A ARARUANA
-2-
18 -
FIG 18 - A ponte de Cabo Frio sôbre o canal do ltajurú, no local em que êste passa entre
o morro da Guia, - à esquerda - , e. as rochas continentais, à direita (Foto A R Lamego)
FIG 19 - O canal do latajurú no pôrto de Cabo Frio, com o seu intenso movimento de barcos de
sal e pesca - (Foto A R Lamego)
Sem as três ilhotas costeiras separadas de terra firme por meras brechas não
teríamos o canal E sem êste, a Araruama com tôda a sua imensa toalha de evaporação
não seria salgada, não existindo por conseguinte tôda a sua grande indústria salineira.
- 20 -
O pequeno desnível destas é que mantém aberto o Itajuru, não bastando porém
pata impedir que o canal venha sendo aos poucos assoreado, necessitando dragagem e
sendo objeto de estudos e projetos para uma permanente e mais intensa navegação
Vimos até aqui a origem da Araruama com tôdas as suas características de uma
enorme laguna salgada, devido a três resultantes da geologia dinâmica através da
sedimentação de línguas de areia pelo mecanismo construtivo do mar A primeira
dessas iesultantes foi a grande restinga da Maçambaba que indicou a laguna ao sul
A segunda, a planície de restingas que lhe tapou a patte oriental A terceira, uma
iata conjugação de ilhotas junto ao litoral, as quais ligadas por um tômbolo deram
01igem ent1e êhe e o continente a uma verdadeira laguna de restinga que é hoje o
canal do Itajuru.
Sem essas três resultantes, provenientes de fatôres geológicos e geog1áficos diversos
e tão extraordinà1iamente conjugados num setor da costa brasileiia, a giande laguna
não existiria
Vejamos agora como, assim originada e em sua máxima expansão lacunar, vem
sendo a Araruama gradativamente seccionada em fiações que cada vez mais tendem
a diminuí-la, continuando o ciclo evolutivo da laguna.
ORJGEH DFI LFJGUIYR DE RG'Fllé''UF/ffFJ
Z::.sca ler: .:/: 400. 000
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3- ForrnaçcZo do ;olanici~ do Ca.ho J=rio com r-es- 4 - Forrr:u,ç-ão dos e:5po~ões pela:$ correnée::;
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'· 21
-21-
OS ESPORÕES
Desde o início dêstc estudo, temos vindo repetidamente a mencionar êsse tipo
de restingas secundárias, existentes no interior das lagunas Ao tratarmos da Marambaia,
onde o vimos pela primeira vez no pontal da Pombeba, dissemos relegar o assunto
para quando chegássemos à Araruama, a qual nos ofe1ece tôda uma exemplificação das
mais notáveis destas línguas de areia
Uma das características mais generalizadas dêsses pontais é a sua forma de acúleo
ou de esporão de galo, de onde o batizamos conforme foi dito, em substituição ao
vocábulo spit dos geólogos anglo-americanos
Outra, é a sua comum ocorrência transversal à linha da costa, em contrário à
disposição geral das restingas em paralelismo aproximado aos respectivos trechos do
primitivo litoral
Do ponto de vista da morfologia das lagunas, as funções da restinga e do
esporão, ambos similarmente a trabalha1em para o represamento de toalhas líquidas,
são contudo contrastantemente opostas A restinga cria a laguna O esporão aos poucos
a destrói, parcelando-a
Verdade é que, mesmo sem um tal fracionamento, tôdas as lagunas acabariam por
desaparecer As suas concavidades relativamente rasas tendem a ser continuamente
entulhadas pelos afluentes que, em tempos d' água, lhes trazem intermitentes descargas
de sedimentos Exemplo dos mais notáveis é o da Saquarema, onde em tôda a extensão
dos vários lagos que a constituem, rara é a profundidade excedente a um metro
Embora bem profunda e sem afluentes de monta, a Araruama de maneira diversa
vem sendo aos poucos aterrada A laguna assenta em grandes áreas num leito de
conchas de várias dezenas de metros de profundidade Gerações de moluscos ali
viveram e as suas carapaças, gradualmente acamadas, foram aos poucos levantando os
fundos da laguna
Assim, a tendência de tôdas essas imensas áreas lacustres é semelhante e com
mais sólidos motivos à das inúmeras pequenas lagunas das planícies de restingas que
em sua maioria já desapareceram, entulhadas por meros detritos de vegetação palustre,
sem ponderáveis acréscimos de sedimentos trazidos por águas circulantes O fim de
tôdas as lagunas, a não ser que a mão do homem interfira, retardando-lhes o enxuga-
mento, é a sua gradual transformação em pantanais, por sua vez sucedidos de campinas,
onde as pequenas lagoas e os charcos esparsos a seu tempo sumirão, entupidos pela
própria flora ou por detritos minerais depositados nas grandes cheias
Casos há em que o dessecamento das lagoas se processa por maneira em que a
acumulação de materiais é desnecessária Assim, na planície campista, um grande
número de lagunas originadas de antigas barragens de areia que isolaram longas
depressões transversalmente ao Paraíba, secaram desde que êste rio elevando as próprias
margens crescentemente deixa de invadi-las nas enchentes Com o dique atual que
protege a margem diteita da planície, com outros que se farão e com o sistema de
canais já iniciados, o dessecamento poderá ser definitivo, a não ser em tempo d'água
onde a infiltração poderá periàdicamente reenchê-las
No presente caso, porém, o desaparecimento gradual das lagunas se processa por
cissiparidade O fenômeno atual é relativamente rápido e tende a dividi-las de um
modo transversal ao alinhamento da costa, fracionando-as em sucessivas lagoas
- 22 -
convetgindo sôbre a ponta da Maç_ambaba, em tal maneira deve ter sôbre eh atuado
que, encutvando-se em demasia para oeste, o esporão perdeu as possibilidades de con-
tinuar a estender-se pata a matgem oposta
Entre o esporão e o cômoro marítimo formou-se um pequeno saco pot sua vez
sujeito à ação dos ventos periódicos E a ponta do esporão, ao invés de continuar a
se afilar pata noroeste, adquit iu a forma de um gancho e começou a progredir para
o sul A otigem e evolução dêste novo pontal pode ser compteendido pela fotografia
aérea que aptesentamos (Fig 22)
Ao alto e à esquerda dessa figuta nota-se que a extremidade do ptimitivo espotão
ainda aptesenta vestígios de um p10longamento paralisado À direita, potém, a
fotografia mostia-nos, com o novo pontal que surge, uma nítida exposição da maneira
que se formam os esporões
A parti1 da taiz ao sul do gancho, a língua de areia começa a emetgit aos
pedaços, encu1vada ligeiramente pata oeste Êsses ftagmentos do novo esporão desta-
cam-se em ll aços btancos e firmes, a centializatem numa faixa apenas esbranquiçada
que, ao mesmo tempo, nos tevela a largura do fututo pontal yue começa a subir das
águas e a sua já diminuta ptofundidade
À esquetda, os limites dessa faixa são indistintos Mas à direila, uma linha
contínua e branca já denuncia um pequeno bauanco submerso Êste bartanco indica
a passagem de uma cotrente, a c1ual não só deposita as areias sôbte o estteito cordão
imerso, como já lhe vai alisando e definindo a futura margem As areias vêm do
norte, onde uma concavidade no velho espotão nos diz serem elas ali taspadas e
temovidas, formando-se uma enseada miníscula e de contôtno circular
A fotografia apresenta os ventos de nordeste em atuação Ao sôpro do sudoeste,
os fenômenos invettem-se A deposição e o alisamento da futura margem do pontal
processa-se do out10 lado, com co11entes que, embora vindas do norte, escavam a
ptaia do velho esporão ao centro da figura
Os efeitos do vento nordeste nas águas da laguna são visíveis nas estrias pa1alelas
ao centto da fotogtafia Na tombuda extremidade do esporão antigo notam-se fnndos
tasos que se encutvam pata nordeste, os quais são devidos à atuação dos ventos do
quadtante sudoesle, os quais, ao atirarem as águas contta o pontal, bifurcam-nas em
duas correntes, uma das quais vai fotmar, como já vimos, o novo espotão, e a outra
tende a prolongar a velha ponta
Com tais exposições cremos ter explicado o fiacionamento da Araruama, prevendo
o que nela se passatá, caso continuem a livtemente atuai os fenômenos de sua geomoi-
fologia fisiológica
Além do citado lago ao sul da Ponte dos Leites, também o saco da cidade de
Aiaruama tende a citculaimente fechai-se pelo avanço do esporão da ponta do Matias
A ponta das Coroinhas busca a vila de Parati
Com o espot ão da Acaíta deu-se um desvio do feixe citculante O maioi pontal
da laguna, inicialmente p1ojetado em dileção ao ftonteiro ptomontório das Andoiinhas,
ditige-se atualmente para o cabo oposto da mesma enseada de Iguaba Pequena A
ligação de Coroinhas e Acaíra à maigem setentrional dar-nos-á o grande lago da
Figueira
Possivelmente a parte mais larga da Araruama, entte a enseada do Tucum e
Iguaba Giande, tamb~m seiá seccionada quando, após o fracionamento já esboçado,
-25-
outras condições nela virão prevalecer, motivando correntes circulares locais Vários
lagos parece-nos poderem ser previstos para essa zona, onde o acidente singular da
península de São Pedro d" Aldeia deverá criar condições especiais na morfologia fisio-
lógica da laguna
Finalizando a expos1çao do seccionamento da Araruama, damos em fig 23 um
exemplo que nos mostra o extremo a que pode ser levada essa divisão. Ali vemos,
na extremidade ocidental da laguna, um curioso cruzamento de esporões originando
pela mútua atração dos pontais devido a circuitos fechados que os orientam em sua
formação Os três esporões lançados das pontas das Marrecas, das Cobras e do Anzol,
foram se unir num mesmo ponto. Uma pequena lagoa já completamente isolada abre-se
ao norte da Praia Sêca
Conquanto as outras lagunas não nos ofereçam tão expressivamente exemplos de
cissiparidade como o notável caso da Araruama, em tôdas elas, porém, a um exame
mais aprofundado, o mesmo fenômeno vem a patentear-se com a generalizada presença
de esporões Já falamos dêles na Maricá, fraccionada em diversas lagoas por pontais
de areia saídos do cômoro para as margens altas do bordo interior e, igualmente,
apontamos ocorrências idênticas na Saquarema, dividida em quatro secções lacustres
por três póntais que originaram entre as lagoas de Fora e de Uruçanga, as do Boqueirão
e do Jardim.
Nem sempre êsses esporões apresentam as mesmas formas tão características dos
da Araruama, que nos levaram a batizá-los com tal nome Compreendendo, porém,
agora, o que se passa nesta grande laguna ameaçada da extinção por línguas de areia
transversais ao seu eixo maior, com um ligeiro retrospecto às demais cartas geológicas
apresentadas, podemos verificar os mesmos fenômenos a agirem de forma idêntica
nas demais lagunas costeiras fluminenses, as quais tendem a desaparecer por consecutivos
fracionamentos
Do ponto de vista econômico-social é êste um sério problema que se nos apresen-
tará, caso o homem não intervenha com os recursos da sua engenharia
Em resumo, vê-se pois que o ciclo fisiológico das lagunas não termina com a
ação das correntes marítimas Continua com a ação dos ventos, os quais ocasionam
correntes internas circulares, movimentando as águas em circuitos formadores de
esporões Dêste modo, uma incessante mutação dessas formas lacustres se processa,
exemplificando mais uma vez a contínua metamorfose dos aspectos fisiográficos, apa-
rentemente imutáveis mas continuamente modificados pelo ininterrompível dinamismo
dos fenômenos geológicos
Petrologia e Tectônica
A regiao das grandes lagunas fluminenses pode ser dividida em duas faixas
nitidamente diferençadas, para o estudo da sua petrografia: a das restingas de um
lado, e, do outro, os relevos de rochas azóicas do antigo bordo continental
À primeira, pouco temos a adicionar ao que já dissemos em publicações anteriores
Trata-se de camadas de areia, com predominância quase exclusiva de grãos de quartzo,
havendo porém vestígios de mica e de fragmentos de conchas Em Cabo Frio, estas
areias são muito finas e de uma brancura excepcional
- 27-
Ponla
do !1aflnas
Ponta da lA?rrda
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FIG 24 - Um esporão em Cabo Frio inteiramente coberto de salinas Note-se que a sua
extremidade se prolonga sob as águas, demonztrando a sua marcha Fôssem os esporões
originados pelos ventos, em lugar da superfície plana que permite a construção de salinas,
teríamos amontoados irregulares de dunas, cujas areias móveis constantemente obstruiriam
os cristalizadores - (Por gentileza dos Serviços Aéreos "Cruzeiro do Sul")
l>:I
co
FIG. 25 - Sec1onamento de uma antiga pequena laguna de restinga na planície de Cabo Frio pelo fenômeno dos esporões, mostrando-nos o estágio
final da evolução morfológica da Araruama. Note-se que os pequenos lagos Já foram por sua vez reduzidos a minúsculas toalhas dágua circulares, cen-
tralizando bre1os e planícies marginms. - (Por gentileza dos Serviços Aéreos "Cruzeiro do Sul")
- 30 -
O fato citado, de se acharem estas areias como que cimentadas por resíduos de
conchas na faixa banhada pelo mar, parece testemunhar um fenômeno biológico recente,
após a 01igem da enseada protegida pela praia do Pontal, onde as águas limpas e
altamente salinas condicionaram um ambiente propício à eclosão de uma fauna assás
rica de crnstáceos e de moluscos cujos detritos abundantes fornecem o cimento calcário
No período fo1mativo das restingas tal ambiente ainda não existia Daí a maior
raridade de fragmentos de conchas e de carapaças em tôda a zona de areias afastada
do mar A rápida fo1mação das iestingas não COltespondia a uma tão intensa contribui-
ção de detritos calcários da fauna malinha
Passando agota a outra faixa, isto é, à região fronteira de elevações que limitam
as lagunas em seus bordos setentrionais e à qual pet10gràficamente subordinam-se as
ilhas costeiras dos a11edores de Cabo F1io, o outeiro de Nazaré, na Saquarema, a
Ponta Negra e demais pegões de amanação das línguas de areia, enttamos num campo
inteiramente diverso
Algumas dessas ilhas já foiam continentalizadas pelas próp1 ias restingas, como se
vê nas várias e.artas geológicas apresentadas, de cujo exame se verifica o que já expuse-
mos, sôbre o representar essa faixa ctistalina uma velha costa singularmente cariada de
reentrâncias e áspe1a de saliências, denotando uma submersão por rnptura de todo um
imenso trecho do litoral singularmente agreste entre os limites paulistas em Parati e a
costa paleog1áfica de Cabo Frio
Em tôda esta faixa marítima, o que de um modo geral se ve1ifica, na estrutura e
composição das rochas cristalinas, é o estarmos em ptesença de fenômenos metamórficos
condicionados à existência de um batólito de granito, o qual atuou sôbre camadas
gnáissicas preexistentes
Na zona de Parati a Mangaratiba, o granito é a rocha mais evidente em todo o
friso marítimo, onde os grandes bolders arredondados são muito comuns à bei1 a mar,
testemunhando afloramentos do próprio batólito Tais afloramentos parecem ocupar
tôda a extensa área dep1imida em que se encontram as diversas baías de Parati e
Sepetiba
Em ambos os lados dessa longa depressão aparecem logo, todavia, rochas gnáissicas,
quer na Ilha Grande, quer nas encostas da Seira do Mar Nas subidas da co1dilheira
que efetuamos de Angia dos Reis e de Mangaratiba, o gnaisse desponta imediatamente
se deixe o bordo matítimo, notando-se um metamorfismo de contacto visivelmente
exposto através de vários subtipos de gnaisses graníticos, onde a rocha <lo magma é
injetada no primitivo p10tognaisse
Mais para o alto, à medida que se atinge os divis01es, diversas formas de
metamo1fismos dinâmicos podem ser registradas, nas quais se verifica a atuação do
magma granítico sôbre a rocha p1imitiva e fundamental attavés de elementos ascen-
dentes 2
Essas dive1sas formas de gnaisses gianitizados são as que iremos encontrar embora
com mais variedades no Distrito Federal, e que também iremos iever na região azóic.a
das lagunas
Em geial, as elevações dêste bordo interno são constituídas de gnaisses g1aníticos,
não sendo porém estranha a presença do p10tognaisse Assim, na serra de Itaitindiba,
do lado setentrional, pode-se observar a predominâcia desta rocha que ali fo1ma o
arcabouço do c01dão divisor ent1e a laguna de Maricá e a bacia da Guanaba1a
Os gnaisses gianíticos caractelÍsticos do lado maiítimo são um tanto claros, de
grã média e, foia dos maciços serranos, onde uma iegião mais deprimida vem a
ma1ginar tôda a á1ea das lagunas, acha-se em decomposição bastante adiantada.
A mencionda região founa por assim dizer um patamar entre as lagunas e o
cordão serrano que de um lance vem do norte de Malicá até proximidades de São
Pedro d' Aldeia, onde os relevos da Sapiatiba de súbito iematam a continuidade do
serrote litorâneo
A nordeste de São Peclro ocorre um testemunho do prosseguimento do serrote
paia leste no morro do Milagre hoje isolado da Sapiatiba por uma abertura de vários
quilômetros Finalmente, de Cabo Frio aos Búsios, novo cordão se orienta pa1a
no1deste, acidentando o bordo marítimo até a ponta das Ca1avelas do qual um notó1io
segmento destacado à do cabo dos Búsios, grnpo de ilhas, ligadas ao continente p01
uma planície de 1estingas
Destas observações poderemos deduzir inte1essantes conclusões estratigráficas e
tectônicas
A <li1 eção de leste a oeste do serrote que limita ao n01 te as lagunas e as diversas
pequenas bacias que pa1a elas veitem, e, a mudança de rumo no segundo cordão que
para elas vertem, e, a mudança de rumo no segundo cordão c1ue de Cabo F1io se
düige aos Búsios, paralelo aliás ao pequeno arquipélago fronteiro, ao eixo maio1 das
elevações de Cabo Frio e à curiosa península de São Pedro d' Aldeia, revelam-nos uma
súbita mudança nos fenômenos tectônicos responsáveis pela configuração do antigo
litoral, e, com esta, a sua extrema importância para a sedimentação das restingas
Frisemos preliminarmente que, em nossas observações nas rochas regionais, sempre
coligimos indícios de uma intensa fraturação dos pacotes oistalinos, quer pela constante
presença de pegmatitos, de veios de quartzo ou mesmo de rochas básicas filona1es,
quer pela direta verificação de juntas no gnaisse, mormente em Cabo Frio onde avizi-
nhamos a quina continental
A evidência de um intenso tectonismo é indiscutível E às suas 1esultantes no
fraturamento das rochas gnáissicas devem-se antes de tudo ielacionar as origens dessa
velha costa escabrosamente recortada, onde as zonas mais quebradiças facilitaram a
penetração das vagas demolidoras, responsáveis em parte pot tôda a série de pequenas
angras ali cavadas
Tratando-se aqui da morfologia fisiológica das lagunas, cumpre-nos mais porme-
norizadamente minucia1 as causas orientadoras do dinamismo constrntivo do mat em
sua criação de restingas
Quanto às lagunas de Maricá e de Saqua1 ema, quase nada há que acrescentar aos
nossos dizeres sôbre a formação dos 1espectivos cômoros c1ue isolaram antigos biaços
de mar, consecutivamente balizados entie o Itaipuaçu e a Ponta Negia pata a ptimeira,
e entre esta ponta e o morro de Naza1é pa1a a segunda O fechamento oriental da
Ararnama, po1ém, liga-se a causas excepcionais que se enríazam na própria tectônica
regional
Já relatamos como se originou 3 planície arenosa de Cabo Frio e o por quê da
01ientação das línguas de areia de sudoeste para nordeste, subordinadas à direção dos
cordões litorâneos cristalinos Resta-nos porém vet que êstes mesmos alinhamentos
32 -
a SILVA, PINTO, Mrio da, e RIBEIRO FILHO, Raimundo: "A Indústria do Sal no Estado do Rio", Bol
no 52 do Serv Geol e Mineralógico do Brasil, Rio, 1930, pág 22
- 33 -
distintos, ao menos abundante dos quais refere-se o professor RosENBUSH que bando-
-sarnente associou por estudos microscópicos estas rochas a um augita-sienito nefelínico.
Um único ponto da ilha é ocupado por massa considerável de tufo feldspático A costa
do continente vizinho é composta de gnaisse, cortado por numerosos diques de fonolito,
anfibolito, diabásio e outras rochas" 4 Prometera o autor referir-se mais alongada-
mente sôbre o assunto Infelizmente, porém, não chegou à nossa vista o trabalho
prometido
DERBY acredita serem as instrusões de idade permiana, correlacionando-as aos
núcleos eruptivos do Tinguá, de Caldas e de Fernando Noronha, formados de rochas
similares Em vista porém de estudos mais recentes, passaremos brevemente discutir
a sua antiguidade.
Os citados autores de "A Indústria do Sal no Estado do Rio" limitam-se a
duvidar da sugestão do eminente geólogo: "Não julgamos suficientemente firmes as
bases para uma asserção desta natureza: a ausência de terrenos sedimentares em tôrno
de quase todos êsses pontos, a falta de derrames intermédios, a distância exagerada de
alguns centros e também a falta de estudo petrográfico e químico suficientemente
detalhados, nos inspiram reservas para o estabelecimento de uma correlação segura" 5
Como já também expusemos idéias sôbre as rochas foiaíticas brasileiras, 6 passa-
remos a sumariar opiniões dos mais acatados estudiosos da questão, antes de expor a
nossa própria
Ao estudar uma das numerosas variedades do magma foiaítico, - o jacupiran-
guito - , o qual é considerado como veículo das magnetitas titaníferas, EuzÉBIO DE
OLIVEIRA a dá como de idade permo-carbonífera 7
À mesma idade são referidas as eruptivas nefelínicas de São Paulo por MORAIS
RÊGO, 8 o qual, porém, ao falar do magma sódico de Santa Catarina, o considera
como carbonífero. 9
As rochas do Itatiaia foram dadas como post-carboníferas por PAIS LEME, sem
maiores precisões 10
DJALMA GUIMARÃES filia as nossas rochas nefelínicas ao magma basáltico do
sul do Brasil, o que talvez explique o aparecimento dos dois tipos de rochas em
Cabo Frio O mesmo petrólogo estuda uma brecha termal de cimento fonolítico, a
qual encerra xenolitos de arenito do Rio do Rasto Mais tarde, revelando a atuação
do magma da cratera de Poços de Caldas sôbre o arenito de Botucatu, diz ser esta
intrusão de idade eo-jurássica. 11
4 DERBY, Orville A : "On Nepheline Rocks in Brazil with a special Reference to the Association of
Phonolite and Fayaite" Quaterly Journal of thc Geological Society, Aug 1897, pág 458
' SILVA PINTO, Mário da, e RIBEIRO FILHO, Raimundo: Obr cit, pág 23
o LAMEGO, A R : Obr cit , pág
7 OLIVEIRA, Euzébio de: "Rochas melallogênicas do Brasil", Boi n• 13 do Serv Geol e Mineralógico,
"Rio, 1925, pág 124
8
MORAIS RÊGO, Luís Flores de: "A Geologia do Petróleo do Estado de São Paulo", Boi n• 46 do
Serv Geol e Mineralógico, Rio, 1930
9 MORAIS RÊGO, Luís Flores de: "Jazida de Magnetita de Anitápolis", Boi n• 21 do Serv Geol e
Mineralógico, pág 17
10 PAIS LEME, Alberto Betim: "Notas geológicas sôbre o Maciço do Itatiaia", Boi n• 1 do Museu
.Nacional, Rio, 1923, pág 23
11 BARBOSA OTÁVIO: "Resumo da Geologia do Estado de Minas", Serv Geogr e Geol de Minas Gerais,
.Boi n• 3, págs 23-24
-3-
34 -
12GUIMARÃES, Djalma: "Rochas provenientes dos rochedos de São Pedro e São Paulo" Ann da Acad
Bras de Ciências; tomo IV, n• 2, pág 6
13 MORAIS, Luciano Jacques: Serras e Montanhas do Nordeste", Jnsp Fed de Obras contra as Sêcas;
Rio, 1924, vol II, pág 48
- 35 -
Uma das mais interessantes observações a serem registradas nesta faixa, onde há
bons cortes na rodovia, sulcando uma argila ve1melha, é a da presença de camadas
de seixos de quartzo, alinhados a vários metros abaixo da superfície
flG 27 -As ruinas do velho forte de São Mateus em Cabo Frio, sôbre o pontal gnaiss1co e seten-
trional de amarração da grande restinga que forma a linda praia - (Foto A R Lamego)
FIG 28 - Restinga que data de poucos anos na foz do rio São João, ligando a ilha do Telégrafo
ao promontório da Saudade À direita o Atlântico e à esquerda a margem do rio - (Foto
A R Lamego)
À primeira vista, dir-se-ia que tais seixos são rolados, pôsto que muitos exemplares
aptesentem um aspecto arredondado, sugerindo uma formação sedimentar Mais
minuciosamente obset vados, porém, vê-se que em sua maio1ia se distinguem dos seixos
típicos ttabalhados por água corrente
- 37 -
FIG 29 - Camac'as de seixos num corte da rodovia entre São Pedro d' Aldeia e Ara rua ma -
(Foto J C Junqueira Schmidt)
f!G 30 - Trecho do corte anterior ampliado, mostrando o caráter sub-angular dos seixos (Foto
J C Junquzira Schmidt)
-- 38 -
LRGOR DE HR:FJRUB!NR
Por
.Fllberto Ribeiro Lamego
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FIG. 31
RESULTANTES ECONôMICAS DA MORFOLOGIA FISIOLóGICA
DAS LAGUNAS
A importância dos fenômenos geológicos que acabamos de expor pode agora ser
bem compreendida pelos efeitos morfológicos dêles resultantes
Sem essa preliminar conjugação de elementos fisiográficos na paleografia da costa
das lagunas, não se teriam estas formado Cabos, ilhas e enseadas, o alinhamento
do litoral, a orientação das correntes e demais fatôres preexistentes é que associadamente
possibilitaram a criação dos longos pontais de areia, enclausurando braços de mar
Condições bem diversas das que mais ao norte iriam determinat a formação de enormes
pantanais nos vales do Una, do São João, do rio das Ostras e do Macaé, e, mais
adiante ainda, a sedimentação das planícies de areia que se alastram até vizinhanças
do Espírito Santo
Indo-se ao fundo da questão, verifica-se que desde tempos mui remotos um
determinismo geológico inevitável pré-estabelecia a fututa origem das lagunas, e, com
estas, tôda uma seqüência de fenômenos históticos e econômicos indesviàvelmente
adstritos às condições geog1áticas tesu]tantes
Desde a primitiva história do Rio de Janeito podemos ver a influência dessa
geografia na sua evolução Se as descubiçadas e estéteis restingas tiveram a sua atuação
direta limitada nos p1imei10s tempos da futura Capital, resumida por assim dizet ao
acolhimento de matinheiros desettores e demais delinqüentes em apertos com a
justiça, por outro lado, a quina continental de Cabo Ftio, com seu abrigo providencial
às naus da piratatia, desde o comêço torna-se um foco de contínuas ameaças contia a
vida emb1ionária do núcleo pottuguês da Guanabara
Tais condições geográficas, fomentadoras da ttemenda luta inicial contra os ftan-
ceses, é que entijaram os primeiros cariocas e definitivamente solidificaiam o domínio
luso no Bi asil meridional Passado porém êsse estágio guerreiro e primitivo é que,
com o andar do tempo, i1 ia ressaltai a verdadeira função das lagunas com seus
impositivos econômicos
Tôda essa faixa de a1 eias costeiras começaram a ser invadida, como dissemos
linhas acima, por indesejáveis ao Rio de Janeito, mas bem aceitos como desbravadotes
na terra áspera de selvajatia tamoia Somente após a sang1enta conquista de Cabo
Frio é que as entradas amiudando-se, já eram feitas por elementos socialmente supe-
riores, ativos sesmei10s e negociantes de pau-b1asil, jesuítas e franciscanos que sob o
pulso dos capitães-mores em breve disseminariam tôda uma sétie de pequenas cidades,
vilas e atraiais, núcleos de uma crescente população dispersa pelas restingas ou pelas
encostas florestosas das elevações
Com a luta pela vida iniciou-se então uma níti<la sepatação de atividades, imposta
pelo meio natu1al Na faixa colinosa e se11ana desenvolveram-se as lavouras, os
engenhos e, no século findo, as grandes fazendas de café de ampla magnitude na
economia provincial Na faixa estéril das restingas, o mesquinho individualismo he1e-
ditá1io da patuléia evasiva aos esgátulos do Rio de Janeiro, multiplicando-se na descen-
dência disseminada em casebres esparsos pelos ateais, voltou-se para as lagunas p10vi-
denciais, fartas de peixes
Na Ma1icá e na Saquarema, inte1mitentemente alimentadas pelo mar atiavés de
ba1 ras provisórias, a pesca desenvolveu-se num processo adaptativo natural, consentâneo
- 40 -
Santo - , milhares de toneladas de sal de Cabo Frio seguem para o Paraná, Santa
Catarina e Rio Grande do Sul De São Paulo são abastecidos Goiás e Mato Grosso
FIG 34 - O histórico e velhíssimo Colégio dos Jesuítas em São Pedro d'Aldeia, núcleo fundador
da cidade (Foto A R Lamego)
FIG 35 - O convento franciscano de N S dos Anjos de Cabo Frio, monumento histórico da velha
cidade colonial - (Foto A R Lamego)
fica E esta situação excepcional e singular, deve-mo-la exclusivamente aos fatôtes geo-
lógicos preexistentes e determinantes <la formação das lagunas fluminenses, cuja morfo-
-43-
logia fisiológica nos apresenta mais um notável exemplo dos impositivos da Terra
condicionando as atividades humanas
FIG 37 - Aspecto de uma salina das margens da Araruama, com os tanques cristalizadores,
medas de sal e depósito - (Foto A R Lamego)
- 44 -
Uma terceira grande possibilidade econômica, afinal, jaz latente nos volumosos
depósitos de conchas dos fundos da Araruama, os quais fo1am estudados em 1928-1929
pelos engenheiros D L DARRON e J WooDGERS através de uma rêde de sondagens
pelas margens da laguna, efetuada em alinhamentos paralelos e equidistantes 200
metros Nestas sondagens, executadas de 100 em 100 m, foram anotadas a profundi-
dade das águas, a espessura da camada de conchas e a sua pe1centage:n em relação ao
lodo e à areia
A cubagem provou um volume de 44 300 000 metros cúbicos de conchas ou
um total de cêrc.a de 3 7 000 000 de toneladas
A insignificância do teor de magnésia, sempre bem inferior a 1 o/o, bem como a
percentagem mínima de sílica, óxido féirico e alumina, reveladas pelas análises quí-
micas, denotam um material excepcionalmente condicionado para a indústria do cimento
Baseando-nos nessas análises efetuadas no bboratório do Serviço Geológico e
Mineralógico do Brasil, em 1930, pelos químicos ARMANDO MARCONDES DA Luz e
JORGE CUNHA, e na menciona<la cubagem confitmada pelos engenheiros MÁRIO DA
SILVA PINTO e RAIMUNDO RIBEIRO FILHo, 10 somos de parecer que as jazidas de
conchas da Aramama comportam a sua indusl1ialização em grande escala no fabrico
de cimento.
A fácil extração de maté1i1-prima, o seu trrnsporte em ba1caças, a liberdade de
escolha do combustível devido ao pôrto de mat - óleo e carvão - , e às turfeiras
vizinhas, as p1oximidades do Rio de Janeiro barateando a ida do p10duto pari um
grande centro distribuid01 e de consumo, poderão transfo1ma1 a Araruama, quanto
ao cimento, num dos giandes centros industriais do Brasil
16 SILVA PINTO, Málio da, e RIBEillO FILHO, Raimundo: "A lndústtia do Sal no Estado do Rio", pág 17
UM BRILHANTE GEÓGRAFO FLUMINENSE
ENGENHEIRO ALBERTO RIBEIRO LAMEGO
-4-
- 50-
Municipal; fêz o mapa geológico do médio e baixo Muriaé (Bol nQ 97), e reconheci-
mentos nos vales dos rios Imb:'.: e Urubu e nas zonas de Itaoca, Guriri e Lagoa Feia,
rio Prêto, Itareré e Lagoa da Onça etc, destinados às fôlhas da Carta do Norte Flumi-
nense, escala de 1: 100 000, com minuciosa topografia e geologia, em execução final,
verificou as possibilidades de existência de petróleo na região de Campos (Bol ) e
colheu fósseis na zona de Santo Amaro; prestou informações geológicas no campo à
Diretoria de Saneamento da Baixada Fluminense; executou estudos sôbre o recuo do
mar na planície campista e estendendo-se pelo litoral escreveu o trabalho Restingas
na Costa do Biasil (Bol. nQ 96) etc
Em 6 de julho de 1934, contrai núpcias com D MARINA RAMOS BARRETO.
natural da Bahia, e filha do casal JosÉ DO AMARAL BARRETO e D. ELVIRA RAMOS
BARRETO, residentes em São Paulo Dêsse consórcio nasceram-lhe, no lar feliz, quatro
filhos: Lurz CLÁUDIO, AUGUSTO CELSO, MARIA LÚCIA e MARIA CLÁUDIA RIBEIRO
BARRETO LAMEGO que contam hoje, respectivamente, 18, 16, 15 e 12 anos de idade
O lar, sob os cuidados da espôsa prestimosa, fixa melhor a sua atividade de
gabinete, equilibra o dinamismo e predispõe o espírito para as obras de maior vulto
Ao contacto da família, é que elabora os seus mais importantes boletins e, essencialmente,
as suas profundas teses de Geografia Humana Fluminense: O Homem e o B1ejo e
O Homem e a Restinga etc, prometendo novos e fecundos volumes de igual sentido,
repletos de ensinamentos para a organização nacional
O que mais caracteriza a produção científica de ALBERTO RIBEIRO LAMEGO, e
sua vibrante personalidade, é a figura do Geólogo, que êle realiza entre nós de forma
perfeita, pela independência da cultura especializada, adquirida em Universidades
européias, e pela coragem das atitudes no campo da ciência
Rompendo com conceitos clássicos da Geologia que êle considera inaplicáveis às
nossas formações arqueanas, LAMEGO não se limitou, porém, a repudiar concepções
geológicas universais. Estudando profundamente o Arqueano da Serra do Mar e da
Mantiqueira, contrariou a teoria de BRANNER, sôbre o "Complexo cristalino brasileiro"
submetendo-o à interpretação analista e objetiva do Protognais e seus derivados.
Das observações de campo, das análises microscópicas de rochas, dos seus conheci-
mentos científicos, elaborou uma nova concepção da Petrogênese das nossas rochas
arqueanas Fêz escola com a sua Teotia do P1otognais (publicado no Boletim nQ 88,
do S G M ) que revolucionou o campo da Geologia Mundial, angariando logo
prosélitos e inimigos.
Mas, pela lógica, objetividade, simplicidade e metodização do seu corpo de
doutrina geológica vai se firmando com nitidez nos meios científicos nacionais e, de
há muito, vem ultrapassando as fronteiras da Pátria para se projetar em centros cultos
do estrangeiro
Extraímos da Economic Geology (Vol XXXIV, nQ 7, November, 1939) -
Revista da Yale University, New Haven, Connecticut, o seguinte parecer de autoria
do Prof ALAN MARA BATEMAN: "Teoria do Protogneiss - A R. LAMEGO: Revolu-
tionary concept that the whole Archean series of rocks in the Rio de Janeiro district,
including the dolomites, were derived from a single type of fundamental orthogneiss
- protogneiss - through the metamorphic action of a granitic magma. The protogneiss
represents the primitive shell of the carth solidified from a molten condition The
Brazilian Archean is the only true Archean known at present and is named the
-52-
Brazilian Era T his is the antithesis of the mode1 n concept that many types of Archean
gneisses are derived from the action of a granitic magma on sedimentary rocks". O
Prof. A GrLBERT, da Universidade de Lyon (Rhône, France) dirigiu-se-lhe nesses
têrmos: "De votre travai! sur Escarpas do Rio de Janeiro, qui m'avait beaucoup
interessé, j'ai l'intention d'ecrire, pour la Revtte de Geogtaphie Alpine, à Grenoble,
un article sur cette question, qui sera en même temps ttn rompte-1end1e de vo!te
Théo1ie " - E a opinião de HIDEZO TANAKADATE, da Universidade Imperial de
Tóquio, é a seguinte: "Il lavoro su Escarpas do Rio de Janeiro e manifico, e molto
interesanto, cosiche potrei traduire alla lingua japonese"
Além disso, é imensa a sua ficha de trabalhos geológicos efetuados em cêrca de
14 anos de ação nos Estados do Rio de Janeiro, Minas Getais, São Paulo, Goiás, Mato
Grosso e Paraná, e no Distrito Federal; serviços de intenso valor para, a geografia
física, revelados na lista de mapas geológicos da bibliografia anexa Os seus boletins
denominados Esca1pas do Rio de Janeiio, O Maciço do Itatiaia e 1egiões ci1cttndantes,
Má1mo1es do Mmiaé, e outros, valem bem por ótimos compêndios de geologia regional
brasileira
A Geologia, entretanto, em vez de abs01vê-lo, foi por êle dominada e empregada
como sólida base de onde se p10jetaram, com absoluta segurança, o engenheiro de
minas, o geógrafo e o sociólogo
Outra faceta brilhante de sua personalidade polimorfa de cientista, que se ressalta
com fulguração nas manifestações de sua cultura, é a do Geóg1afo, que êle soube
tão bem cristalizar com exttaordinária intensidade na geografia física e humana do
Brasil.
Aí estão, para atestar a sua já extensa bagagem de obras de cunho eminentemente
geográfico, as suas publicações da D G M , os valiosos trabalhos cartográficos, ensaios
e artigos de revistas e, sobretudo, as suas teses de antropogeografia publicadas pelo
Conselho Nacional de Geografia
Comparecendo ao IX Congresso Brasileiro de Geografia de Florianópolis, em
setembro de 1940, como delegado da Divisão de Geografia e Mineralogia, apresentou
a tese de geografia humana: O Homem e o Bi ejo, trabalho de fôlego, com 241
páginas de texto, 144 ilusttações fotográficas, 4 mapas geológicos e 3 gráficos, para
cuja confecção consultou uma bibliografia de 134 autores O livro - dividido segundo
o plano unive1sal de RÉcLus, em três partes: a Terra, o Homem e a Cultura -
mereceu os mai01es elogios e foi aprovado com louvo1 no Congresso, de acôrdo com
a opinião do relator ilustre, Dr IvENS DE ARAÚ ;o, laYtada nos seguintes têrmos:
"Somos de patecer que a tese aptesentada pelo St ALBERTO RIBEIRO LAMEGO, sob o
título O Homem e o Biejo, seja aprovada para inserção nos anais dêste Congresso,
propondo ainda ttm voto de lottvoi ao autor pela fulgurante e valiosíssima contribuição
trazida aos nossos trabalhos"
Seguindo igual orientação já consagrada, confeccionou e publicou: O Homem
e a Restinga, O Homem e a Gt1anabara, volumes completados por O Homem e a
S,~1'!:ª' com que encerrou de forma brilhantíssima a série de estudos da geogtafia
hµ,IT\fl.Q,?- do Estado do Rio, intitulada Os Seto1 es da Evolttção Flttminense
l.Gi.......il,~-
'.);' ['É ftQ,tável ainda, attavés do erndito labor de sua pena, o aspecto sociológico dos
tmbalhg~L<;tl;le executa com tanta maestria; é constante a sua preocupação para com os
- 53 -
1923 - 1 - Cont1ibuição à Geologia do Vede do Rio Gitmde, Boletim n Q 70, do Se1viço Geo-
lógico e Mineialógico, publicado em 1932 Com uma caita e secções geológicas
do Vale em Minas Geiais - Rio de Janeüo
1934 - 2 - Notas Geológicas sôb1e a Bt1ixadtt de Santa C1uz Avulso n Q 4, do Se1viço Geo-
lógico e Minetalógiw, publicado em 1936 Rio
3 - A Planície do Solai e da Senzctla Ensaios de Geogiafia Humana, em liv10 de
193 págs, publicado pela Liv1aiia Católica do Rio de Janei10, 1934
- 54-
li - TRABALHOS CARTOGRÁFICOS
tura Rio
7 Ca1ta Geológica da Cidade do Rio de Janei10 Escala: 1/30 000 Anexa ao Boi
n 93, da D G M - Rio
Q
1939 - 8 - Geologia do Rio Muriaé e das 1edondezas de Campos Escala: 1/100 000
Mapa anexo ao Boi n Q 97, do S G M Rio de Janeiro
9 - Calcá1io de São Joaquim, em Pa1aíso Esbôço geológico anexo ao Boi n Q 97,
do S G M - Rio
1940 10 - Mapa Geológico da Foz do Rio Pataíba do Sul Anexo ao Boletim n Q 96, do
S G M - Rio
11 - Mapa Geológico da Zona de Ca1apebus, no Estado do Rio de Janeiro - Anexo
ao tiabalho Restingas na Costa do Btasil - Rio
12 - Geologia da Cidade de Macaé Estado do Rio - Anexo ao Boi n Q 96, do
S G M - Rio
13 - Esbôço Geológico do Estado do Rio de Janeiio Anexo ao trabalho sôbre Ar
Restingas Rio 1940
14 - Geognose da Te11a Goitacá 4 mapas na Escala 1/400 000 Em anexo à Tese:
O Homem e o Biejo, aprovada com louvor pelo IX Congresso Brasileiro de
Geografia, de Florianópolis
1941 - 15 - Mapa da Faixa de Restingas no Estado do Rio de Janeiio Anexo à Tese: O
Homem e a Restinga, em poder do Instituto füasileiro de Geografia
1946 - 16 - Localização das Jazidas de Aieia de Fundição, em Macaé
1948 - 17 - Geologia da Faixa Costei1a de Vitó1ia
São de real valor as riquezas minerais do Estado do Rio de Janeiro Ainda não
foram suficientemente exploradas e menos ainda estudad::is e pesquisadas Conhecidas,
entretanto, desde as mais remotas eras, talvez mesmo desde os séculos XVI e XVII,
foram objeto de grandes preocupações no século XVIII, para passarem a segundo
plano nos modernos tempos, exceção feita das explorações de calcá1io, mica e grafite,
das que mais têm merecido as atenções dos industriais, com as atividades aplicadas,
mais ou menos intensivamente, nesses setores
Ainda uma referência especial deve merecer o estudo dessas mesmas riquezas,
mandado proceder no govêrno do Dr ALFREDO BACKER, quando foram realizadas
amplas pesquisas, em quase todos os municípios, com o objetivo de enriquecer a
representação fluminense na Exposição Nacional de 1908, comemorativa do centenário
do decreto de D JoÃo VI, relativo à abertura dos portos do Brasil à navegação
internacional.
Encarregado dessa delicada missão, com nobilíssimas finalidades, o engenheiro
NoRBERT apresentou magnífico relatório, ainda hoje considerado dos mais completos
repositórios dessas mesmas explorações, na Terra Fluminense
Também ainda não foi mais amplamente estudado, para maior conhecimento dos
coevos, o "ciclo da mineração" ou mais propriamente o "ciclo do ouro" no Estado
do Rio de Janeiro Será motivo de mai01es preocupações dos estudiosos e, particular-
mente, dos mais interessados nas coisas do nosso passado, êsse período áureo da nossa
História Colonial, assim tão rico de lendas e não menos das audacios:is explorações
do precioso metal
Foram essas recordações dêsse passado de glórias e as dessas reminiscências,
assim lendárias, que nos levaram a empreender maio1es investigações para um capítulo
sôbre o "ciclo da mineração", integrante da tese "Mutações Econômicas do Médio
Paraíba do Sul", contingente da representação fluminense ao XI Congresso Brasileiro
de Geografia, reunido em Pôrto Alegre, em maio de 1954, delegação essa constituída
pelo autor e pelo engenheiro Lurz DE SouzA, Diretor do Departamento Geográfico,
Secretário do Ditetório Regional de Geografia e Diretor do "Anuário Geogtáfico do
Est:ido do Rio de Janeiro".
São ainda as mesmas recordações que nos conduzem às referências, embora per-
functórias, à "suposta mina de prata", de Itaocara, estudada por JOHN MAWE, por
- 60-
ordem do conde de LrNHARES e que foi considerada, pelo mesmo cientista, uma das
mais audaciosas mistificações daquela época, correspondente à primeira década do
século XIX (1809) Foi realmente das maiores e, de todo o ehrêdo forjado pelos
mistificadores, pata gáudio dos contemporâneos e ainda maior das modernas gerações,
ficaram no admirável livro "Viagens ao Intelior do Brasil" a belíssima descrição da
região de Cantagalo e as referências à exploração aurífera dos vales dos rios Negro,
Grande e Macuco, representativas de uma era de grandes riquezas e ainda maiores
preocupações em tôrno dessas mesmas reservas minerais
Foram, na realidade, essas explorações, do nosso subsolo, das de maior projeção
da nossa história econômica, embora não correspondendo, em tôda a plenitude, aos
interêsses especulativos dos ambiciosos mineradores e, menos ainda, à expectativa do
Govêrno colonial, assim tão ávido de riqueza fácil e, neste caso, bem mais próximas
da sede da administração do que as ricas jazidas das Minas Gerais
Foram durante muitos anos, desde o último quartel do século XVIII até as
primeiras décadas do XIX, preocupação constante dos mineradores, também chamados
garimpeiros, os depósitos auríferos de Cantagalo, mesmo quando ainda não tinha sido
devassada, para a civilização, essa magnífica região do territólio fluminense, tão tradi-
cional, tão rica, tão bela, tão próspera e tão interessante, menos por êsses famosos
depósitos auríferos do que pelas tradições de cultura do seu povo, pelos gloriosos
capítulos da sua História, pelo renome alcançado pelos seus pró-homens, pelas lendas
que enriquecem os seus fastos, pelo apogeu da sua economia cafeeira ou agro-pecuária,
pela glória intelectual dos seus eminentes filhos, enfim pelo esplendor maior da sua
aristocracia social, quer seja a de origem rural, quer ainda a dos seus limitados mas
ativos núcleos urbanos.
Antes e depois de receber êsse original topónimo, a região de Cantagalo já era
conhecida, em terras do Brasil e de além-mar, pelo muito interêsse que havia despertado,
no sentido da preocupação de fácil riqueza, através da ocupação e da lendária fortuna
de MANOEL HENRIQUE - o "Mão de Luva" - e do seu bando, vivendo miseràvel-
mente e ainda assim atraindo as atenções gerais pelas famosas minas que exploravam.
Todos os contemporâneos que hoje percorrem essas mesmas terras, não somente
alcançando um só município e sim diversos da região serrana, desmembrados do antigo,
criado em 1814, não podem avaliar e menos ainda constatar, salvo por alguns, bem
poucos topônimos - Lavras, Lavrinhas - que ainda são conservados, o muito que
contribuíram essas jazidas auríferas para o povoamento, conseqüente desenvolvimento
e extraordinário progredir de tão decantada região central do Estado do Rio de
Janeiro
Abundante o documentário já reunido, por dedicados pesquisadores, em tôrno
dêsse empolgante movimento migratório, <lutante muito tempo limitado às incursões
do famoso grupo, chefiado pelo "Mão de Luva", mas, incontestàvelmente, com as
máximas possibilidades, conforme foi mais tarde confirmado, para uma intensiva colo-
nização e exploração das mesmas terras, por valores humanos de várias origens, mesmo
antes de alcançarem o apogeu, ql!ando passatam a ser exploradas pelas famílias suíças
e alemãs que constituíram, primitivamente, a colônia do Morro Queimado, atual cidade
de Nova Friburgo, também outrora integrante dos vastíssimos territórios de Cantagalo
Muito haveria ainda para respigar em tôrno dêsses fatos e dêsses feitos, tão
dignos de maiores minúcias, caso não fôsse o único objetivo dêste despretensioso
estudo, de tão limitadas proporções, relembrar aos perquitidores do nosso passado e
-61-
"No fundo destas ravinas, outrora existiu ouro, descoberto acidentalmente po1
alguns garimpeiros de Minas Gerais numa de suas explorações no grande rio
Paraíba e no rio Pomba A iiqueza dêsses leitos auríferos e a fertili<lade do terri-
tório circunvizinho atraíram muitos aventureiros que se colocaram sob a direção
de um chefe capaz apelidado "Mão de Luva" porque perdera uma das mãos e
usava uma luva acolchoada em substituição O bando não tardou a atingir a
duzentas ou trezentas pessoas Tiveiam tempo de garimpar todos os lugares da
vizinhança, dignos de serem explorados, antes de se dar por sua presença Homens
muito resolutos, viviam livres do contrôle, desafiando as leis"
"Numa das muitas excursões nos arredores de Cantagalo, antes da minha visita
à pretendida mina de prata, obtive alguns informes sôbre os semi-civilizados abo-
rígines do distrito, de um homem que se dedicava à procura da ipecacuanha e
que é uma espécie de chefe entre êles Habitam as florestas, em condições mise-
ráveis; suas moradas, algumas das quais visitei, são construídas de ramos de ár-
vores, inclinados de forma a suportai o colmo teto de fôlhas de palmeiras; os
leitos, de capim sêco Possuindo poucos conhecimentos da lavoura, dependem para
a sua alimentação, quase por completo, dos arcos e das flexas e das raízes e
frutos selvagens, que eventualmente enrnntrem nas florestas O chefe a que me
referi veio visitai-me, com cêlca de cinqüenta índios, visita que muito me agiadou,
pois me deu oportunidade de examinar suas feições e conversar com os poucos
dentle êles que trocavam algumas palavras em português Os homens vestiam colête
e calças; as mulheres, camisa e saia, com um lenço amanado em volta da cabeça,
à moda das mulheres portuguêsas Tinham as características gerais da raça: a
pele bronzeada, atairacados, rosto redondo, nariz chato, cabelo neg10 e liso, esta-
tura regular, com tendência pata o tipo baixo e musculoso
"Desejoso de assistir à prova da sua perícia e precisão na pontaria, de que tanto
ouvüa falar, coloquei uma laranja a trinta jardas de distância, que foi atingida por
todos que desfecharam seu arco contra ela Apontei, a seguir, uma bananeira, com
-63-
"Depois de investigar êstes trabalhos, fizemos uma excursão de sete ou oito milhas,
principalmente a urna rica planície onde abundava a melhor madeira Nas margens
dos rios, que atravessamos, observei musgo incrustado, alguma coisa semelhante
à turfa, de Matlock; e, com um exame mais acurado, encontrei um sflatum de
turfa em todos os vales, algumas milhas abaixo da superfície, que, como conjeturei,
deve p10ceder de depósitos de substância calcária, pelos transbordamentos dos rios,
depois das grandes chuvas As montanhas mesmo nesta distância compunha-se do
mesmo espato calcário que o garimpo Seria pata desejai que o valo1 dêste ma-
terial fôsse devidamente apreciado na capital, onde o custo da madeira pata ttans-
forrnar as conchas em cal ultrapassa o preço que custalÍa a trazida de Santa Rita,
se se constrníssern estradas transitáveis dêste distrito a Pôrto das Caixas"
"Pe1manecemos dois dias em Santa Rita e nos seus a11edo1es e, no te1ceüo, pre-
paiamo-nos parn pa1tir, voltando pelo mesmo caminho Em alguns lugares vimos
nume10sos bandos de pássa10s, p1incipalmente papagaios, alguns espécimes de galos
selvagens da f101esta, sendo estas as únicas coisas que nos despeltatam atenção
Chegamos a Cantagalo sem encontta1 nenhuma se1 pente monst1 uosa ou quaisquer
out10s se1es ano1mais, que os viajantes, em geia!, vêem ou fantasiam, num país
estianho
"Depois de alguns dias de 1epouso, palti, acompanhado de um guia, pata a su-
posta mina de ptata, mandando p1eviamente p1evenü os homens da minha chegada
"Andamos cê1ca de duas milhas, por vale p10fundo e chegamos a um rio de foi te
co11ente>:a denominado Macuco que co11e ent1e duas montanhas quase pe1pendicu-
la1es, de pouca altu1a, e po1 uma delas se estende a estiada, em petcmso de
milha e meia
"Deixando pata tiás esta somblia e peligosa iavina continuamos po1 meia légua,
fazendo alto em agiadável fazenda, denominada Machado, com uma átea de te11a
boa, bem cultivada, ao seu 1edo1, que se assemelhava a oásis no dese1to"
"Deixamos essa habitação tlanqüila e, avançando po1 seis milhas atiavés de matas
e f101estas e sôb1e algum te11eno plano, alcançamos a fazenda denominada Santo
Antônio, pe1tencente à uma viúva chamada DoN' ANA, que é conhecida em tôda
a 1egião po1 fablica1 excelente manteiga e queijo"
"Padie ToMAZ vivia mais confortàvelmente do que qualquei outia pessoa que
eu encontrata até então, neste distiito; era econômico, mas não usuráiio; de sen-
timentos liberais, conversação franca e comunicativa e maneiras polidas
"Aqui me encontrei com os descobridoies da pretensa mina de prata, que vietam
sei vir-me de guia Paitimos a pé e, depois de caminharmos por seis milhas,
vadeando 1ios e atravessando ceiradas matas, que não me deixavam uma peça de
roupa sem tasgão, chegamos à miseiável cabana dêsses pobres homens; conttaste
perfeito com a asseada residência do Padre ToMAZ
"Nunca, em minha vida, me sentira tão extenuado; atitei-me ao chão, incapaz
de prosseguir, e descansei cêrca de uma hora, quando, sentindo-me mais reviJiorado,
acompanhei os homens, pelas maigens de uma linha corrente, até o sopé da
montanha, onde me mostratam um buraco poi êles cavado, com cêrca de dois
pés de profundidade, informando-me estai a aieia do fundo cheia de grãos de
prata Oidenei removessem celta quantidade e fui examinar a base da montanha,
que descobri sei de gianito, semelhante ao gnaisse, com gtahadas e pequenos cris-
tais de piritas
"Pióximo dêste lugar, na maigem do lÍacho, existem pedtas tedondas e areia, mas
em paite alguma encontrei qualquer substância metálica, exceto a acima mencionada
Na verdade, a própria idéia de aqui existir ptata em pó ou em gtãos, seria absurda
e contrária a qualquer princípio da natureza, porque, em tal estado, provàvelmente
seria atacada pelo enxôfre das piritas e tomaria a forma de sulfuieto
"Voltei exausto à casa do Padre ToMAZ, onde piocedi ao exame da areia e das
pedras ieco!hidas na suposta mina de ptata Mas não encontrei a menor partí-
cula do metal Pedi aos homens deixassem-me ver suas amostras e tratei-as pelos
ácidos e do maçarico, mas a piata não apareceu Depois de muitos equívocos, admi-
titam havei esfregado e batido as substâncias até ieduzi-las a pó e, quando encon-
ttaram minério de feno especular, pensatam tratar-se de prata, sem a menor
dúvida
"Parecia piovir, poiém, segundo tôdas as possibilidades, de um balde ou de co-
lher velha, esfregados numa pedia e misturados com uma substância pulverizada
A farça não podia manter-se; acuseio-os de maneira franca, de impostura, o que,
depois de alguma hesitação, confessaram; um oficial que estava comigo, tê-los-ia
prendido, mas eu o contive, pois, tendo obtido a confissão, não me encorajava a
puni-los ou a torná-los mais miseráveis do que eiam mandando-os para b exéicito".
-5-
- 66 -
"Fiquei dois dias com o Capitão FERREIRA e, no te1ceÍlo pa1ti, pela manhã, paia
Pôito das Caixas, onde cheguei às duas hoias, com uma jornada de t1inta milhas,
tendo ficado detido, p01 algum tempo, pois o rio estava cheio de navios caue-
gados de toros de madeiia, destinados à capital Assim que a navegação ficou
suficientemente liv1e, embarquei num giande ba1co, com cêrca de dez toneladas
de ca1ga e, iemando tôda a noite até a foz do iio, navegamos com biisa teues-
tle e chegamos ao Rio de JaneÍlo ao meio dia Meu piimei10 cuidado foi in-
fo1ma1 Sua Excelência, o Ministro, do meu iegresso, depois do que gastei dois
dias elabotando um ielató1io da minha viagem, paia lhe sei ap1esentado Êle 1eLe-
beu-o de maneila a mais simpática e levou-o a Sua Alteza Real, que teve a com-
placência de declarar merecei sua aprovação o meu relatório sôb1e a região po1
onde viajara"
DOMÍNIOS DA GEOGRAFIA(")
A REDAÇÃO
CAPÍTULO I
::: Não fotam taquigtafadas as exposições orais do conferencista, razão pela qual não constam do texto
aqui publicado Por outro lado foi inserida a paite da conferência que não pôde ser lida pela necessi<l.ade de
limitar o tempo
68 -
a pouco, a luz vai se fazendo no espírito daqueles que não se haviam apercebido da
realidade patente
Nos planos elevados da cultura, nunca chegaremos a esgotar o assunto a êles
pertinente Atendendo às próprias condições de expansão a que está submetido o
Universo, tôda a ciência obedece a essa mesma lei expansional e indeclinável, não se
excetuando, bem se vê, a ciência geográfica Contida, como esteve, nos limites de
acanhadas proporções, eis que, forçando passagem pelas numerosas fendas que se vão
abrindo nas desgastadas muralhas contendoras do seu progresso, avança hoje, desteme-
rosmente, a procura de novos horizontes, nos confins distantes Corrobora, na formação
dessas correntes torrenciais, o gênio dos geógrafos que se dedicam, integralmente, com
o poder das suas convicções e a fôrça dos seus conhecimentos, a essa sua formosa e
cívica tarefa profissional Como pela união tem-se a fôrça, a coligação de pensamentos
geográficos atua como incentivo permanente, na descoberta de novos rumos, na dila-
tação de normas estabelecidas e na difusão de princípios firmados, sôbre bases cons-
truídas com o auxílio de concepções, cada vez mais apuradas, seguras e modernas O
ser humano, de modo geral, manifesta-se atraído pela geografia, muito embora nem
sempre perceba que o objeto do seu interêsse repousa no setor geográfico Já na
infância, qual o aluno que não se sente encantado diante de um atlas colorido, em
que possa traçar planos de viagens maravilhosas? Além da idéia de proporção que
lhe dá a visão cartográfica, no cotejo das ampliações territoriais, inda divaga o seu
pensamento, ordenando imagens quanto à maneira de viajar, sôbre o modo de viver
de outros povos, dos quais já tem ouvido falar, e daí advindo uma série de evocações,
muitas delas tatpbém sugeridas pelo cinema Assim se inicia o ser na disciplina
geográfica, para adquirir com o tempo o que os geógrafos denominam de "senso
geográfico'', princípio pelo qual começa o adolescente a compreender a sua posição
na comunidade humana e a encontrar no "senso mundial" o caminho para a sua
educação social e cívica Cabe, evidentemente, aos professôres de geografia armarem
o cenário, co~ os painéis precisos, para que o efeito seja justamente o apontado
Na realidade, conduzir o aluno a raciocinar geogràficamente em relação aos fatos
terrestres, inclusive os que passam por cima das fronteiras, é levá-lo a compreender
a vida pelo seu verdadeiro sentido, demonstrando que a pátria é uma simples parcela
de um todo universal, habitado por uma comunidade semelhante a de que faz parte
Com êste critério pode-se concluir que o estudo da geografia, tomrndo-se por base
o intercâmbio artístico, intelectual, social, comercial, cultural e moral, aproxima os
povos, quebrando, em parte, o isolamento estabelecido pelo rigorismo das fronteiras.
No estudo da geografia econômica e humana divisam-se as diferenciações exteriores
com que se assinalam as peças completivas, cada qual com o seu formato, que consti-
tuem a estrutura do conjunto geo-humano, edificada com uniformidade, harmoniosa-
mente, como convém às leis sistemáticas da Natureza Dentro desta criação idealista
do pensamento repousa o princípio de unidade da geografia
Para que os discípulos, no entanto, adquiram essa mentalidade geográfica venti-
lada forçoso é que sejam encaminhados no estudo dessa disciplina por mestres capaci-
, tados, que não tenham obedecido ao método da improvisação, mas que sejam realmente
devotados ao mister Fácil é reconhecer que não basta fazer um curso universitário
para se tornar alguém um professor de geografia de nível superior Do mesmo modo
que biologistas, físicos e químicos completam os seus conhecimentos nos trabalhos de
laboratório, assim também os mestres de geografia necessitam de um estágio no labo-
- 70-
* * *
CAPÍTULO II
* * *
Durante os anos de 1951, 19)2 e de 1953 técnicos do Conselho Nacional de
Geografia, da Divisão de Química Agrícola, hoje Departamento de Conservação do
Solo, e do Departamento Geográfico do Estado do Rio de Janeiro, estiveram empe-
nhados em estudos relacionados com a recuperação econômica da Baixada Fluminense
e os resultados acima relatados já decorrem dessa ação Dividida esta, nas Baixadas
de Sepetiba, com 1 546 quilômetros quadrados, da Guanabata, com 3 873 quilômetros
quadrados, de Araruama, com 4 241 quilômetros quadrados, e dos Goitacazes, com
8 340 quilômetros quadrados, concentraram-se os e~tudos nas três primeiras, ficando
a última de ser estudada mais tarde, em ocasião oportuna A síntese dêsses trab:ilhos
foi enfeixada em um livro que devetá sair a lume brevemente Será uma obra editada
pelo Conselho Nacional de Geografia e destinada a oferecer subsídios de real valor,
não só para a continuação dos estudos, como também para a divulgação de conheci-
mentos úteis que interessem o lado prático da questão Exemplificando e focalizando
um ângulo dêsse trabalho diremos que as pesquisas feitas revelaram os milhões de
pés de banana existentes em determinadas regiões e como estavam distribuídos Eis
aí uma riqueza que não está sendo convenientemente explorada É sabido que o
caule da bananeira fornece a melhor celulose para o fabrico de papel, vernizes, maté1ias
plásticas, filmes, explosivos, celulóide e celofane O ftuto pode também ser indus-
trializado servindo para a produção de álcool anídtico, uisque e farinha de banana,
além de outros produtos O p1ocesso de extração da celulose do caule da bananeira
ainda é pouco conhecido, não obstante o seu excepcional valor econômico, pois, o
seu custo é de duas a três vêzes menor do que o da celulose extraída de qualquer
madeita ou bagaço de cana Para ter-se uma idéia do que reptesentaria a indústiia
da celulose instalada na Baixada Fluminense, como fator de recuperação, basta dizer
que ela podetia evitar um gasto de divisas da importância de 650 milhões de cruzeiros,
anualmente O consumo interno do país em celulose, avaliado em 130 mil toneladas,
poderá ser suprido pelo cultivo, para êsse fim, de 26 milhões de pés de banana Em
se reservando uma área de 10 m 2 para cada pé, precisaremos de 260 milhões de m 2 ,
ou sejam 260 km2 de área, o que bem pouco representa diante dos 18 mil km 2 que
77 -
constituem a Baixada Fluminense Resta ressaltar que após atingida uma produção
de celulose, extraída apenas do caule, que baste ao consumo do país, ficam ainda
26 milhões de cachos de bananas para serem consumidos no mercado interno, ou
exportados, ou tratados industrialmente Aí está uma perspectiva animadora no tocante
às possibilidades que se apresentam de se poder ver transformada a Baixada Fluminense
num grande parque agro-industriatde elevada expressão, sem se desprezar a pecuária,
que também poderá oferecer estimhel contribuição na batalha da recuperação dêsse
território.
* *
Outro assunto que merece especial registro é a cultura do rami, uma planta
têxtil da família das urticáceas, que fornece uma fibra mais resistente e dmável do
que a do linho Em São Paulo, norte do Paraná e Santa Catarina a sua cultura está
correspondendo às esperanças dos seus entusiastas, em face das boas condições econô-
micas que oferece e por haverem conseguido um tipo aclimatável e de ótimo rendimento
Agricultores japonêses, em São Paulo, segundo dados informativos divulgados, formam
entre os que mais se esmeram no lançamento dessa cultura no Brasil Na Baixada
Fluminense, experiências foram feitas com êxito, podendo hoje afirmar-se que o rami,
se cultivado com a orientação técnica adequada, será uma fonte de riqueza de inestimá-
vel valor No município de Cachoeiras do Macacu há uma átea de 100 ha cultivada
com o rami, e a produção é, tôda absorvida pelas indústrias paulistas Na França e
na Inglaterra há numerosas fábricas que aplicam o fio do rami na confecção de
cambraias de lã, de tecidos do gênero tropical brilhante e de outros tipos empregados
na manufatura de lingerie Como se vê o fio do ramí é um produto de utilidade
variada e que entra na composição de artigos importados, em alta dosagem Em
sendo a Baixada Fluminense um éampo propício a sua cultura, nada mais razoável
do que promover o seu incentivo, em favor da sua recuperação
Mais uma vez põe-se em evidência a ajuda que nos poderia trazer a colonização
francesa na Baixada, pois é êste um elemento habilitado a cultivar o rami, pela
experiência de que dispõe e pelo hábito de manejar com um plantio cujos resultados
compensadores conhece
Esta possibilidade de transferirem-se colonos franceses para a Baixada não é
uma hipótese distante, mas um acontecimento realizável, tendo-se em vista que é
assunto que já entrou na cogitação de industriais franceses, os quais estudam a maneira
de transferir colonos, seus patrícios, para a cultura do rami, na Baixada, a fim de,
em seguida, cuidarem da sua industrialização. Será êste um grande refôrço ao plano
de recuperação, que precisa da ação fecunda da iniciativa alienígena e de seus capitais
para mais depressa alcançar os objetivos programados
* * *
Onde as terras da Baixada começam a elevar-se, pelas encostas dos contrafortes
da serra do Mar, há regiões propícias à criação do gado vacum da Bretanha e do
gado caprino Os referidos gados da Bretanha e caprino são comuns quanto às exigên-
cias alimentícias, pois se servem de uma forragem simples, repudiada por outros animais
erbívoros O gado da Bretanha, estabulado, e mesmo tratado com forragem de quali-
dade inferior, produz tanto leite quanto o gado holandês; não é quase conhecido em
78 -
* *
No planalto anexo à Baixada está o Núcleo Colonial de Sodrelândia mantido pelo
Govêrno Estadual Estão reservados os onze últimos lotes dêste Núcleo para colonos
franceses especialistas na criação de gansos, coelhos e abelhas. O ganso exige uma
técnica muito apurada para a sua criação, com fins industriais Os ,franceses são
peritos na confecção do "pâte de foie gras'', conhecendo com maestria todos os
pormenores da sua manipulação, desde a origem. Estes animais recebem um tratamento
muito especial, alimentando-se de rações balanceadas, que precisam ser introduzidas
artificial e mecânicamente em seu órgão digestivo, com cuidados que só exímios
tratadores possuem, pois êles se afogam com facilidade e morrem O fígado, bem
cultivado, do animal, é produto muito apreciado e adquirido, por importação, pelos
hotéis de primeira classe à razão de 800 cruzeiros o quilo Um fígado de ganso pode
chegar a pesar mais de um quilo Também há um processo francês de tornar a sua
carne macia e saborosa Os colonos franceses do Núcleo de Sodrelândia irão desenvolver
atividades relacionadas com a industrialização da carne, fígado e ovos de gansos,
carne e pele de coelho e produçã9 de mel em alta escala. As abelhas serão fornecidas
parte pelo Ministério da Agricultura, de origem italiana, e parte pela Secretaria de
Agricultura estadual, da espécie alemã, visto serem ambas as que melhor resultado
oferecem na produção do mel, e os gansos serão de uma espécie existente no Departa-
mento de Toulouse, na França, cuja raça está classificada como a melhor de quantas
são conhecidas; para os fins mencionados estas aves atingem um pêso até 15 quilos
Os coelhos serão também de procedência francesa e de grande porte. É de se esperar
que outros colonos franceses, atraídos pelos pioneiros, os quais estão alcançando resul-
tados bastante favoráveis, venham engrossar as fileiras daqueles e por êste modo chega-
remos a preencher os vazios computados nos estudos de recuperação da Baixada. A
etapa mais difícil parece vencida que é essa de começar Os colonos que forem
chegando encarregar-se-ão de uma parte da grande tarefa colonizadora Serão êles
que darão o testemunho mais valioso aos seus compatriotas, sôbre as possibilidades
reais desta terra dadivosa; serão êles que ajudarão a criar clima favorável à expansão
do plano oficial; serão êles que, sem suspenção, dirão a verdade convincente sôbre os
resultados econômicos do seu próprio trabalho. Atentemos para o que fêz a colonização
francesa, no Canadá e mesmo nos Estados Unidos Certas peculiaridades dêste colono
não se encontram em nenhuma outra raça e são de comprovada e reconhecida impor-
tância na consumação de um objetivo como êste, que se desdobra nas mãos do govêrno
fluminense e que é a recuperação econômica de grande parte de seu território. A
França; com as suas Colônias, Possessões e Protetorados teve ensejo de estabelecer uma
mentalidade colonizadora vigorosa, consciente dos revezes e das dificuldades, e cuja
virtude foi a de formar no espírito dos emigrantes uma concepção dominadora de
-'19-
* * *
A extensa costa do Estado do Rio de Janeiro é um dos limites da Baixada
Fluminense, por onde confina, longitudinalmente, com o Oceano Atlântico. Sàmente
os municípios litorâneos de Mangaratiba, Angra dos Reis e Parati estão excluídos da
zona da Baixada Não podem, porém, ficar à margem do estudo que se fizer para
a industrialização do peixe. Uma das grandes riquezas a serem exploradas na planifi-
cação dos recursos dessa imensa região do Estado, há de ser forçosamente a que se
deriva da pesca. O litoral fluminense é dos mais piscosos do Brasil, especialmente o
do quadrante sul, devido ao grande número de pequenas e grandes enseadas de um
magnífico rendilhado Centenas e centenas de pescadores natos vivem em trechos da
costa do Estado em lugares ermos sem outra ocupação senão a da pesca, mas por falta
de orientação ou direção nas suas atividades estão reduzidos a urri viver misérrimo
Conhecem bem os segredos da arte de pescar; dizem com precisão e antecedência,
quantos balaios de peixe pode dar um cardume que se aproxima, de que tamanho
são os peixes e de que espécie Navegando em mar alto, em fragílimas canoas,
mostram-se verdadeiros gigantes à frente do perigo Ali estão ao lado um do outro,
o peixe abundante para abastecimento farto dos grandes centros e o homem perito
para apanhá-lo, faltando, no entanto, entre êsses dois elementos, a ação coordenadora,
os meios complementares, a fôrça inteligente capaz de transformar ou de construir
Há de ser, por isso, o da pesca, um dos capítulos mais expressivos, no planejamento
e na restauração da vitalidade da Baixada As colônias de pesca tecnicamente apare-
lhadas podem estender-se desde o município de São João da Barra ao de Parati e
não faltarão, no litoral fluminense, homens habilitados, pescadores de profissão, para
lotá-las completamente Estão êles, apenas, a espera dessa grande oportunidade.
Teremos aí a recuperação do homem do litoral, que receberá, em troca do seu trabalho
e da sua experiência, as oferendas da civilização O peixe precisa ser vendido por
preço mais ao alcance do povo, que dessa alimentação se priva, em sua grande maioria,
pelo seu custo excessivo O alto preço vem justamente da míngua do pescado, que
não supre senão uma pequena parte do mercado Isto porque a pesca não está
organizada de maneira a atender às necessidades do consumo, desperdiçando-se, desta
forma, não só as energias daqueles que as possuem para serem aproveitadas nesta
especialidade, como também a riqueza em volume e quantidade de cardumes que,
libertos, emigram para outras paragens O valor econômico da orla marítima da
Baixada na exploração do pescado atingirá a níveis elevados, como se poderá inferir
mesmo em exame perfuntório Uma vez intensificada a pesca nas águas oceúnicas da
Baixada, por ~ção dirigida, estaremos alimentando melhor a classe pobre, dando trabalho
a um grande número de famílias e reduzindo ou eliminando a importação do peixe
em conserva, com apreciável benefício para a economia do país.
* * *
Em 1952 a importância gasta pelo Brasil éàm a aqms1çao de soda cáustica e
barrilha, no estrangeiro, atingiu a 207 milhões de cruzeiros O consumo dêsses dois
produtos vem crescendo de ano para ano, no país, em consonância com o desenvolvi-
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80 -
menta de nosso parque fabril, que dêles se utiliza São fornecedores principais dessa
matéria os Estados Unidos e a Inglaterra, dois países em que são escassas as nossas
divisas
Em Arraial do Cabo, Município de Cabo Frio, em plena Baixada, instala-se a
Companhia Nacional de Alcalis, com capacidade para produzir um elevado percentual
do consumo interno d<:: soda cáustica, barrilha e bicarbonato de sódio. utilizando-se de
sal, calcáreo e amoníaco, matéria-prima nacional
* * *
A patriótica iniciativa de se dat corpo à idéia de se promover a 1ecuperação
econômica da Baixada será de resultados imprevisíveis quanto à sua grandeza e aos
impulsos de prosperidade O Estado do Rio de Janeiro pode se tornar uma Holanda
dentro do Brasil, com capacidade para exportar centenas de gêneros de primeira
necessidade Possui terras aráveis de boa qualidade, dispõe de um clima variável
segundo as diferentes regiões, de um território bem irrigado e de vasta rêde de
comunicações Só falta a ação do homem, incisiva, persistente, criadora As recom-
pensas serão generosas Não haverá, talvez, outra porção do território nacional em
posição tão invejável pelo lado geográfico e demográfico Ê um Estado favorecido
pela Natureza como disso deu provas tanto no Primeiro como no Segundo Império
Sofreu um colapso, é bem verdade, com a abrupta abolição da escravatura, mas dêsse
mal já se encontra em parte refeito e com tôdas as perspectivas a seu favor, para
reconquistar a sua florescente e pujante posição perdida Ê uma questão de chamar
a atenção dos brasileiros para a Baixada, para a Canaã do Brasil, para as suas fôrças
vitais latentes, estuantes e privilegiadas A indústria, a lavoura e a pecuária encontram,
cada qual, meios satisfatórios de expansão, incomuns a outras regiões, sobretudo pela
menor distância aos centros consumidores Os quadros estatísticos comparativos realçam
os prós quando entram em aprêço as inigualáveis condições oferecidas ao desenvolvi-
mento, pelas terras semi-adormecidas da Baixada Fluminense.
* * *
- 81-
6
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Rio de Janeiro, secundada por outros Estados e com o patrocínio do Conselho Nacional
de Geografia, de formar uma equipe de técnicos no órgão geográfico estadual e aí,
obedecendo a um critério regional, uniforme e unificado, elaborarem-se os planos que
satisfaçam os ànseios das populações, atendendo, em condições de equilíbrio, as realida-
des de aspecto local e as exigências normalmente aquilatadas
Debaixo destas perspectivas o problema adquiré uma feição racional e nestas
circunstâncias a viabilidade torna-se um fato As experiências que o Govêrno estadual
vem colhendo com a aplicação do método que estamos revelando, são as mais satisfa-
tórias e constituem um estímulo no tocante ao acêito da iniciativa Bem certo é que
os n;sultados surpreendentes não se fazem sentir de imediato, senão progressiva e
paulatinamente, e são de alcance imprevisível quanto à segurança e consumação do
êxito.
Não se pode pensar em elaborar o plano e abandoná-lo depois nas mãos das
Prefeituras para que elas o executem. Assim como lhes faltam os meios de projetar,
também em igual situação se encontram para executá-lo Esta circunstância força o
Estado a ampliar a sua equipe de técnicos de maneira a supervisionar a parte propria-
mente executiva Esta particularidade ficou resolvida com a resolução de se criar uma
residência em cada uma de cinco zonas em que o Estado foi para isso dividido,
tocando, em média, doze municípios a cada residência Esta providência em marcha
trará, sem dúvida, os melhores resultados, pois, permitirá, não só uma fiscalização
direta e permanente sôbre a execução dos planos, como promoverá assistência técnica
às Prefeituras que, em maioria, não dispõem de tais elementos para a solução dos
seus numerosos problemas municipais, direta ou indiretamente ligados à urbanização
Esta lacuna deverá ser sanada dentro de pouco tempo para regozijo, satisfação, e
tranqüilidade dos chefes dos executivos municipais, responsabilizados, tantas vêzes, por
falhas que êles de maneira nenhuma podem evitar, em face da absoluta carência de
meios e de cabedal humano especializado
As Comunas devem e precisam ser auxiliadas, e não podendo ser pelo Govêrno
federal, que o sejam pelo estadual, como acontece com o caso das urbanizações. Um
Estado só será importante e próspero se as suas Unidades Municipais o forem, e
estas somente poderão alcançar um desenvolvimento, já não diremos de exceção, mas
proporcional aos seus valores intrínsecos, se contarem com uma ajuda eficaz e oportuna,
de impulsionamento O urbanismo é a melhor forma que se conhece de se animar o
p10gresso, de se despertar o interêsse pelo local, de se estabelecer um clima de bem-estar
que todos desejam, como um direito de conquista
THOMAS ADAMS, uma das autoridades destacadas em todo o mundo nesta especia-
lidade, assim sôbre ela se expressou: - "o urbanismo é a arte de planejar o desenvol-
vimento das cidades, com o objetivo de assegurar saúde, segurança e condições de
trabalho aos seus habitantes, provendo eficientes formas de circulação e fomentando o
bem-estar geral."
A administração pública precisa da urbanização para solucionar os seus problemas
vitais assim como o ser humano precisa da luz do sol para equilíbrio da sua saúde.
As cidades que não dispuseram de plano diretor para o seu crescimento, apresentam-se
atrofiadas, deformadas, defeituosas, anti-higiênicas, de aspecto triste ou contristador
E, psicologicamente, está provado que o meio ambiente influi direta e poderosamente
nos sêres que o formam, prejudicando ou beneficiando-os, segundo a sua natureza
~ 83 -
DELEGAÇÃO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AERONAUTICA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Representantes Especiais
MINISTERIO DA FAZENDA
MINISTERIO DA GUERRA
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
MINISTÉRIO DA MARINHA
MINISTÉRIO DO TRABALHO
MINISTÉRIO DA VIAÇÃO
Eng9 FLÁVIO VIEIRA
Eng9 HERMELINDO DE BARROS LINS
Dr SEBASTIÃO NASCIMENTO
TERRITóRIO DO ACRE
TERRITóRIO DO AMAP A
TERRITóRIO DO GUAPORÉ
INSTITUIÇõES CULTURAIS
Almirante JORGE DoDSWORTH MARTINS
INSTITUIÇÕES TÉCNICAS
EngQ JoÃo ANTÔNIO PIRES NETO
-91-
DELEGAÇÃO ESTADUAL
ALAGOAS
AMAZONAS
BAHIA
CEARA
Eng9 PAULO ToRcÁPIO FERREIRA
ESP1RITO SANTO
GOIAS
Sr NAPOLEÃO DA CosTA FERREIRA
MARANHÃO
MATO GROSSO
MINAS GERAIS
PARA
Prof FRANCISCO CRONJE DA SILVEIRA
PARAíBA
Dr HILDEBRANDO MENEZES
PERNAMBUCO
PIA Ui
RIO DE JANEIRO
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
"Exulto com esta nova opoitunidade que se me apiesenta de tei o homoso piivilégio, du1ante
alguns dias, de piesidit à Assembléia Geia! dos Conselhos Nacionais de Geogiafia e de Estatística
Reunem-se aqui, neste ensejo, expoentes dessas especialidades fecundas, p10cedente de todos os
quadtantes do país, ofeiecendo um dos 1etiatos do Biasil de coipo inteito num dos seus aspec-
tos mais inteiessantes e expiessivos, pois configma um conjunto de atividades p1áticas da mais
alta ielevância pata o exato conhecimento da iealidade biasileita, de molde a p10po1ciona1 às
elites ditigentes o inst1umento imp1escindível pata oiienta1, p10pelit e fitmat em bases segmas
1J desenvolvimento do país
No meu discu1so ele posse no Instituto Histó1 ico e Geogiáfico B1asilei10, no ano passado,
tefeii-me à impo1tância ela nia,ão elo Conselho Nacional de Geogiafia pata o prng1esso elos
estudos gcog1áficos no Biasil Fundado en1 193 7, tornou-se êle, desde então, um giande p10-
pulso1 de estudos especializados, que tomaiam desde iogo novo alento e novos 1umos, atuali-
zando-se em ha1monia com os novos métodos, as novas aquisic,ões, os novos hoiizontes da mo-
derna ciênLia geog1áfica "A geogiafia se havia desmoializado com as p1óp1ias mãos", imle-
mente conceituava o saudoso P10fessoi EVERARDO BACKEUSER; mas auescenlava que em iazão
da niação do Conselho Nacional de Geogrnfia, de pai com a instalação dos cu1sos especiais
nas Faculdades de Filosofia, a geogiafia esta\ a attavessan<lo no Biasil uma fase eufóiica "de
extiavasamento, de incan<lescente entusiasmo e de infiltiação nas camadas sociais do país" É
que se passava a tei nítida compieensão do 1eal valoi, pata o bem-estai e p10g1esso humano,
dn inciemento das pesquisas e estudos geogiáficos, sob a luz solai elos seus novos métodos Como
esneve MAX SoRRE, a geog1afia assumiu hoje a posição de um instrnmento de meditação da
vida, que nos põe em piesença dos mais agudos p10blemas da atualidade
Pôsto que desde muito tempo melho1 compreendida entte nós a impoltância da esta-
tística, ainda no ano de 19?6 o mesmo P10fesso1 Backeusei, em seu conhecido ttabalho intitu-
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lado "A estrutuia política do Brasil", filmava que, salvando a organização da estatística de
caráter comercial por JOAQUIM MuRTINHo no Ministé1io da Fazenda, o nosso aparelhamento
censitátio eia simplesmente 1udimentar; e, lamentando a .carência de estatísticas, entendia que a
curva rigo10sa dos estágios da civilização na nossa páttia só queria desenhada a partit da
abcissa co11espondente aos tempos em que se começasse a te1 o sei viço de estatística organizado
Oia, Srs Delegados, pa1ece-me lícito asseguiat que a abcissa, nesse caso, te1ia sido obtida com
a instalação e amplo funcionamento do nosso Instituto, metcê do eficaz apatelhamento de
que dispõe e da competência e do devotamento dos seus servido1es, que, diga-se a bem da
ve1dade, vêm agindo com admüável espítito cívico em o desempenho do seu átduo mi5te1
Por outto lado, se faz ainda pouco tempo se aludia a certo attaso na apuração dos dados
estatísticos, já agota nos foi possível o lançamento do "Anuá1io Estatístirn", 1efe1ente a 1952,
em 15 de dezemb10 de 1953 Não se podetia exigit maio1 atualização Ressalte-se ainda que
o esquema de publicação básica do Conselho Nacional de Estatística ofe1eceu uma sétie de ino-
vações com o objetivo de atender à necessidade de mais p10nta difusão das estatísticas brasi-
leitas, de modo a poder inserir nesse mesmo "Anuá1io", no seu elenco de infounações numé-
1icas, elementos 1efe1entes ao p1óp1io ano de 1953
O ape1feiçoamento constante, po1ém, das estatísticas nacionais depende, essencialmente, do
concu1so de técnicos e cientistas p10fissionaís bem fo1mados e ptogressivamente especializados
Essa fo1mação p1ofissional encerra complexidade da maio1 monta, po1que exige não apenas pon-
de1áveis 1ecu1sos mate1iais como, especialmente, p10fessô1es unive1sitá1ios de latga experiência
e comp10vada cultuta Essas complexidades explicam po1 que, apesar das constante<:. recomen-
dações de cong1essos inteinacionais e pan-ame1icanos de estatística, nenhum país da Amé1ica
Latina, até hoje ousou 01ganiza1 e mante1 um estabelecimento de ensino superiot de ciências
estatísticas A ptojeção cultmal do Btasil, potém, ent1e os países dêste Hemisfétio, impunha a
ct iação de uma Escola dêsse gêne10, pata sei vü não sàmente à founação de técnicos pattícios,
mas, também, às nações itmãs, attavés da concessão de bôlsas escola1es Daí, a auspiciosa cria-
ção da Escola Nacional de Ciências Estatísticas, o empreendimento mais a11ojado do Instituto
nos últimos tempos, em benefício da cultma btasileira
Enconttei, de parte dos ilust1es memb10s da Junta Executiva Central do Conselho Nacional
de Estatística, o mais elevado espírito de coopetação e de comp1eensão, quando, em março de
1953, lhes propus a criação da Escola Brasileira de Estatística, a qual nesse mesmo ano já
funcionava 1egula1mente e dava ao Btasil a p1imeira tmma de 33 estatísticos de nível inte1-
mediá1io, quase todos, hoje em dia, a sei viço da entidade, em dife1entes pontos do territó1io
nacional Posterio1mente se 1econheceu a necessidade de expandir a Escola e de conformá-la à
legislação orgânica do ensino supe1io1, de forma a dar-lhe, consoante o 1ecomendado pot esta
ilustte Assembléia Geia!, em 1953, o caráte1 de Faculdade Gtaças, uma vez mais, à colaboração
da Junta Executiva Centtal, da Congtegação da Escola e do Professor JuRANDIR LoDI, Düetor
do Ensino Supetior dó Ministé1io da Educação e Cultura, tornou-se possível, a 29 de maio de
1954, no "Dia do Estatístico'', ttansfounar a Escola Btasileita de Estatística em Escola Nacional
de Ciências Estatísticas, que ora mantém o cutso inte11nediá1io e o cu1so superiot
Entteguei a sua düeção, com o aplauso unânime de sua ilustre Congtegação, a um velho
e devotado sei vido1 da estatística btasileita, tantas vêzes delegado a esta Assembléia, o Professo1
LoURIVAL CÂMARA Já eleitos seus membros, na founa da Lei, se encontiam em plena atividade
o Conselho Técnico, o Conselho Administtativo e a Congtegação da Escola, que se constituem
de pe1sonalidades eminentes do magisté1io superio1 do País Representa a Escola, a meu ve1,
o ma1co definitivo no p1epa10 da consciência do estudo da estatística como ciência em nosso
País, obia patriótica po1 excelência, e indispensável ao Brasil, mas, ao mesmo tempo, obta das
mais difíceis, cujo êxito 1eclama a nossa melho1 atenção, o nosso desvêlo, a nossa coopeiação e,
sob1etudo, idealismo consciente e 1ealizador A esta altma, a Escola Nacional de Ciências Esta-
tísticas já tepercutiu no cená1io internacional, a ponto, mesmo, de a 01ganização das Nações
Unidas pleiteai, com insistência, a concessão de bôlsas pata estudantes de diversos países Isto
significa que estamos sendo úteis, que estamos 1ealizando obta honesta e sé1ia, o que confotta
e dignifica o Instituto
Patalelamente, e com análogo objetivo, teve o Düetó1io Central do Conselho Nacional de
Geografia importante iniciativa na espeta que lhe é peculia1 Ao ter a homa de assumir a pte-.
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outras estão sendo encaminhadas à citada Unidade de sc1viço, uma já p10nta e 1elativa ao
relêvo e hid1ografía do Brasil, e out1a ainda em desenho, ou seja, o mapa geológiw do Btasil
Em conclusão, a Sec1etaria-Geral espeta que, dent10 de curto piazo, possa tet a opo1tunidade
de apresentai ao público, devidamente impressas, as seis ptimeüas fôlhas do Atlas do Btasil
de objetivo popular
A necessidade mgente de se 01ganizat e publícat o dicionátio de tê1mos técnicos 1elativos
à geog1afia, geologia, ca1togiafia e ciências afins, levou a Assembléia Geia! a baixai, em 8 de
julho de 19~3, a Resolução nº 418 Consideiando a conveniência de se1 dado ao dicioná1io
cunho nacional, a Assembléia autorizou a Sec1eta1 ia-Geia! do Conselho a elaboia1 o 1efe1ido
dicionário com o concmso dos Düetótios Regionais, Consulto1es Técnicos e todos os órgãos téc-
diLOS ligados aos mencionados assuntos A fim de iniciai os tiabalhos, o Seuetá1io-Gc1al está
dando os p1imei10s passos nessa dileção, intensificando pata isso, bem como pata outros fins,
a atividade concernente ao pleno funcionamento dos Düetótios Regionais, de cujo pt0nuncia-
mento depende a fase final do tiabalho p1elimina1, a extinguit-se em 31 de dezmbro de 1954
Dent10 dêsse ponto de vista, a Seueta1ia-Getal julgou melhot ouvit, numa das "Mesas-
-Redondas", p10giamadas pata a p1esente Assembléia Geia!, os p10nunLiamentos dos senh01es
Delegados Regionais inte1essados na discussão do impottante assunto Aliás, as "Ivfesas Re-
dondas" oiadas pela Resolução n 9 425, de 9 de julho de 1953, se1ão em núme10 de tiês
na p1esente 1eunião da Assembléia Afoia a discussão do tema 1elativo à elaboiação do Dicio-
ná1io Térnico de têtmos geog1áfiws, geológicos e out10s afins, figutam como assunto das "Mesas-
-Redondas" o debate acê1ca do "P10g1esso do cálculo das áieas estaduais, municipais e disttitais'',
e "P10blemas geiais do Ensino da Geogtafia" Finalmente, a otientação das "Mesas Redondas"
fica1á a caigo das Divisões de Geogtafia, de Cirtogiafia e Cultuial da Sec1eta1ia-Gcial
A instituição dêsse tipo de debate anual dewueu da necessidade de urna a1 ticulação nu1s
íntima entie os ó1gãos técnicos da Secietatia-Geial e os ó1gãos executivos tegionais, a fim
de se dai rnaio1 unidade de 01ientação e de execução aos tiabalhos gog1áfiws e caitog1áficos
Os p1óprios problemas de administia~ão, quando 1elacionados com a colaboiaçào 1ecíp10ca e
mais estieita entie os ó1gãos da Sec1etatia-Geial e os ó1gãos 1egionais, pode1ão também sei
consideiados e diswtidos nessas "mesas tedondas" anuais Evidentemente, tais 1euniões pe1-
de1iam tôda a sua objetividade se o att 2" da Resolução 425, que as institui, não estipulasse
de modo taxativo que dos debates ve1ificados deve1ão resultai conclusões objetivas, quando à
rnaté1ia em disrnssão, de modo a se1ern postas em ].>tática tanto pela Secietatia-Ge1ál como pelos
ó1gão 1egionais
À falta de inte1câmbio e de assistência financeita, eia, com iaias exceções, desanimado1a
a situação dos Ditctótios Regionais Desde 1952, potérn, giaças a urna nova wmp1eensão do
problema, e maiot agudesa no exame dos 1eais inte1êsses e comp10missos do Conselho Nacionc1l
de Geog1afia no plano nacional, foi possível à sua XII Assembléia Gctal p10va1 a Resolução
n 9 395, de 31 de outub10 de 1952, dispondo sôb1e a 1estauiação e f01talecirnento dos Dite-
tótios Regionais, mediante a inclusão no otçamento do Conselho de veiba p1óp1ia, destinach
a p1esta1 auxílio financeüo a êsses ó1gãos, na base de um mínimo anual de C1$ 25 000,00
(vinte e cinw mil uuzei10s) Pot fô1ça dessa nova e objetiva düetiiz, pôde-se, desde 1953,
obse1va1 um sutto de inte1êsse e tcvitalização dos Düetótios Regionais, de que é exp1essivo
1eflexo a 1e01ganizai,ão sof1ida po1 cinw dêles e a ciescente couespondência twcada ent1e êsses
ó1gãos e a Seoetatia-Geial do Conselho
Tnfelizrnente, nem todos os Ditctótios Regionais têm comp1eendido, de maoeita conve-
niente, ce1tos dispositivos 1egulamenta1es que 1egem a sua composição e gaiantem o seu pleno
funcionamento A Resolução n 9 12, da Assembléia Geia!, datada de 17 de julho de 1937, que
1egula a wnstituição e o funcionamento do w1po de Consulto1es Técnicos, po1 exemplo, tem
sido p1ete1ida po1 vá1ios Düetó1ios Pôsto que elementos de wlaboiação técnica dos Düe-
tó1ios, consoante estipula o att 3" da citada Resolução, os Consulto1es Técnicos não são mem-
b10s do Ditetó1io, cump1indo ficai bem entendido que somente êstes, e não aquêles, pode1ão
sc1 oedemiados wmo 1ep1esentantes das unidades fedei adas na Assembléia Gc1 ai como é exp1esso
nos a1tigos 4° e 59 do Regimento da Assembléia Gemi do Conselho Nacional de Geogiafia
Com base na legislação cm vigo1, 1espeitadas as normas 1egulamenta1es e tendo em vista
os objetivos que o notteüun, celeb10u o Conselho, em anos ante1io1es, alguns Convênios com
- 96-
Campanha Estatística alcançou resultados auspiciosos, pois lançada no início dêste ano, encon-
tra-se hoje, seis meses depois, pràticamente concluída Em data de 15 de junho último, haviam
sido coletadas quase 60 mil fôlhas do Caderno A e cê1ca de 109 mil questionários, o que
conesponde a mais de 97% e de 98%, respectivamente, da coleta efetuada Dos totais de
fôlhas e questionários recolhidos já haviam sido entregues, na data em aprêço, aos ó1gãos téc-
nicos regionais incumbidos dos trabalhos de apuração, mais de 94% dos formulários, evidenciando
o acêtto das providênciàs tomadas pelas Inspetorias Regionais e pelas Agências Municipais de
Estatística, em cumprimento das determinações emanadas do órgão próprio da Secretaria-Geia!
do Conselho
Os reflexos do bom andamento da coleta sôb1e os tiabalhos a cargo dos Depa1tamentos
1egionais se fizeram sentir em escala apreciável, de vez que, a 15 de junho último, a Secre-
taria-Geia! já havia encaminhado aos órgãos centrais federais conttibuições pertinentes a 17
unidades federadas, num total de 543 tabelas de apuração E êsse rápido processamento das
tarefas compreendidas no plano da XVIII Campanha Estatística vai permitir, provàvelmente, a
inclusão de info1mações relativas aos divetsos aspectos pesquisados e conespondentes ao ano
de 1953, na próxima edição do "Anuário Estatístico do Btasil", programada para dezembro
p1óximo
Do esfôrço conjunto dos dive1sos ó1gãos que integram o sistema estatístico nacional vem
dependendo, por completo, o feliz desempenho das ta1efas attibuídas ao Conselho Os inqué1itos
que se processam no interêsse das classes armadas e dos órgãos centtais fedeiais continuam a
ser executados normalmente, e no primeiro semestte dêste ano fotam divulgados elementos co1-
1espondentes à produção industrial, relativa ao ano de 1952, de nove unidades <la Fedeiação
À divulgação em aprêço, fruto da colaboração da SeGeta1ia-Ge1al e dos se1viços de estatística
dos Ministé1ios do Trabalho e da Agricultura, veio atendei ao grande interêsse manifestado
pelos estudiosos em tôrno da situação do parque industrial brasileüo, e deve1á p10sseguü de
maneira a serem cada vez mais reduzidos os prazos entre a fase de coleta e a de apresentação
dos resultados
A criação de novos Municípios vem oneiando as disponibilidades da "Caixa Nacional de
Estatística Municipal" e dificultando p1evisões no que se 1efere à melhoria da aparelhagem
:la 1êde nacional de Agências de Estatística A adoção, porém, de um regime de compressão de
gastos propiciou condições financeiras para atender ao reajustamento dos salários dos sei vidores
da Secretaria-Geral e tornou possível a extensão dêsse benefício ao pessoal do interior A rees-
trutuiação dos quadros de pessoal, objeto de Resolução da Junta Executiva Central, não se
pôde completar até o momento, com o enquadramento recomendado, em alguns casos, e com
as promoções necessárias dos servidores que a isto fazem jus Esta Presidência, contudo, espera
que a situação em breve esteja normalizada, a fim de que se adotem as medidas adequadas,
objetivando a melho1ia do nível de remuneração do pessoal da Secreta1ia-Ge1al, inclusive das
Inspetorias Regionais e Agências Municipais de Estatística
No setor censitário do Conselho, completou-se a série de "Seleções dos Principais Dados"
do Censo Demog1áfico, de 1950, com a publicação 'dos volumes couespondentes aos Estados
de Minas Geiais, São Paulo e Paraná, seguindo-se, imediatamente, a divulgação 1eferente ao
Brasil Prosseguiu, de foima regular, a publicação dos 1esultados dos Censos Econômicos bem
assim da documentação censitária do interêsse para estudiosos e responsáveis pelas opeiações
vindouras
Os elementos correspondentes ao censo de população do Btasil, de 19 de julho de 1950,
foram ratificados pelo Govêtno Federal, em outubro do ano passado, sendo de destacar-se a
<itcunstância de, t1ês anos depois de iniciada a coleta censitária, esta1em divulgados os 1esultados
definitivos das principais caracte1ísticas da popula~ão do País Com base nesses dados, o Labo-
iatório de Estatística do Conselho ptocedeu a uma sé1ie de pesquisas, difundidas inicialmente
em edições mimeografadas e, em alguns casos, através das 1evistas técnicas mantidas pela Se-
cteta1ia-Geral
Expostas, assim, em linhas gerais, as atividades dos Conselhos Nacionais de Geogiafia e
Estatística durante o ttanscurso de tempo entte a última e a p1esente reunião da Assembléia
Geia!, tenho cump1ido o indeclinável dever de prestar contas públicas do esfôrço 1ealizado pelo
Instituto, durante êsses doze meses, a fim de corresponder à confiança que deve êle inspüar
-7-
- 98 -
i 'NaÇão -A exposii;io detalhada e minuciosa dos trabalhos levados a efeito, ó.o 1efeiido decu1so
de tempo, os S1s Delegados encontrarão nos Relatáiios , que serão apresentados pelos S1s.
Secretálios-Gerais
A todos dfrijo as minhas mais efusivas saudações, cffnscio de que os tlabalhos da Assem·
bléia-Gelal akanç~rão Ô mais perfeito êxito, para a consecução das altas finalidades do Insti-
tuto e eng1andecimento de nossa Pátria"
de convictos no otimismo da vida e de adeptos de uma filosofia própria, que se saibam wnduzit,
com espí1ito de renúncia, como operadores anônimos na átdua tarefa de descobrit as g1andeza5
nacionais
Selecionados no ematanhado das competições humanas e convocados a patticipar do áspeto
progtama ibgeano, aguatdam êsses voluntários da boa causa, ele ano em ano, as novas e melho-
tadas ditettizes que são inttoduzidas em suas atividades, metcê dos esfo1ços desta Assembléia
Geral, que em seus atos também se inspita nas mais apu1adas fontes de pat1iótico idealismo
Sente-se bem o delegado fluminense em se1 vil como intél p1ete de seus colegas de delegação,
pois que o Estado do Rio de Janeüo, pelas suas excepcionais e peculia1es condições fisiográficas
e climáticas, pode sei considerado, em certo sentido, como uma amostta do Brnsil Possui
climas tão va1iados como os mais variados climas dos demais Estados; o suntuoso 1io Paiaíba
do Sul faz 1emb1ar o São Francisco, o Tocantins e o Amazonas, conse1 vadas as ptoporções te11i-
toriais; as salinas Lagoa de Aiaruama evocam as de Mossotó; os coqueirais de Cabo Fiio le-
vam-nos a pensar na Bahia, em Sergipe e Alagoas; as usinas de açúcar de Campos evocam as
congênetes de São Paulo e Pernambuco; as montanhas imponentes da 1egião seuana tef!etem
a paisagem majestosa das te11as altetosas de Minas Gerais; a zona lacustre do litoial, na 01la
de uma extensa baixada, leva o nosso pensamento pata o exttemo sul, pata o Rio Gtande, rendi-
lhado em sua costa rnaiítima po1 formosas lagoas, encrnstadas em esplêndida baixada
Dêste modo credenciado pela natmeza dadivosa fluminense e pelo p1ecla10 Presidente desta
Casa, Senhor Desemba1gado1 FLORÊNCIO DE ABREU, fala com dupla auto1idade o 1ep1esentante
do Estado do Rio de Janeüo, em seu p1óp1io nome e no de seus ilustres pares, pata agradecer,
com a mais vibrante das emoções, a homenagem que receheiam com a saudação há instantes
p10fe1ida pelo emé1ito 1epresentante da nobre e culta Delegação Federal"
As iesoluções de números:
INDICAÇÕES
Senhotes:
INTRODUÇÃO
O Diretório Regional de Geografia continua organizado nos têrmos da regulamen-
tação vigente, havendo os seus membros atendido às convocações, com o espírito cívico
de. bem servir os altos interêsses coletivos, atribuídos à geog~afia
Um dos Consultores Técnicos, Desembargador MYRTHARÍSTIDES DE TOLEDO PIZA,
teve de deixar as suas funções no Diretório que julgou , incompatíveis com as que
recém recebera de Desembargador, havendo, em seu lugar, sido eleito o não menos
digno Prof MoACYR PAVAGEAV, conceituado técnico, de projeção nacional; na ciência
dos solos Na mesma ocasião foram eleitos mais três Consultores Técnicos, a saber,
o ilustre militar Coronel DÁCIO CÉSAR, integrado nos Serviços Geográficos do Exército
e radicado na cidade de Niterói onde é proprietário, o emérito cultor das letras
geográficas, professor e engenheiro civil, Reverendo ADAUTO SOARES MONTEIRO e o
preclaro jurisconsulto Dr DÉCIO FERREIRA CRETTON, eminente escritor e pesquisador
de assuntos geográficos
Com a plêiade de conspícuos intelectuais que compõem o corpo de Consultores
Técnicos, ora enriquecido com os nomes que acabamos de citar, encontra-se o Diretório
em condições de apreciar, com elevação doutrinária, os mais delicados aspectos da
Geografia Regional.
Tarefas de cunho geográfico, de alta relevância para a administração estadual,
foram realizadas pelo Departamento Geográfico, durante o ano, e o registro delas
está assinalado sucintamente neste Relatório, obedecendo à classificação estrutural do
órgão que dispõe da Divisão da Carta, Divisão Sanitária e de Urbanização, Comissão
de Terras e Serviços Auxiliares.
GENERALIDADES
O Departamento Geográfico manteve, durante o ano de 1953, o ritmo das suas
atividades, rigorosamente dentro dos recursos financeiros que lhe couberam O progra-
ma anual, preparado antes do início do exercício, foi cumprido em todos os seus
pormenores As atividades consubstanciaram-se na elaboração de planos urbanísticos;
no auxílio aos municípios quanto à execução de seus planos diretores, já aprovados;
em estudos destinados a solucionar o problema de enchentes em várias localidades; em
- 104 -
DIVISÃO DA CARTA
A Divisão da Carta preencheu plenamente os seus fins, no desempenho de suas
atribuições, cumprindo dedicadamente o programa traçado para 19 53, o qual constou
do seguinte, em linhas serais:
Em junho do ano em lide, ficou concluída uma nova Carta Corográfica do Estado,
na escala de 1 :400 000 Foram feitas restituições de fotografias aéreas que abrangeram
um têrço do território estadual O mapa anterior, da mesma escala, havia sido feito
com fotografias aéreas tiradas pelo sistema trimetrogon, em que são aproveitadas as
chapas laterais inclinadas, e depois reduzidas pelo cálculo, ao passo que na Carta atual
já figuramos um têrço do território com a restituição de fotografias verticais Representa
êste trabalho um aperfeiçoamento de reconhecido valor, que significa enriquecimento
da cattografia estadual. Fêz-se uma edição de 5 000 exemplares, havendo sido requisi-
tados 1 662 dêles, no período de junho ao fim do ano
A orografia do Estado não pode ser bem representada em mapas de escalas peque-
nas, como, por exemplo, na escala de 1 :400 000 Há necessidade de se ir ampliando as
escalas para que, cada vez mais e melhor, possam ser assinalados, caitogràficamente,
os contornos horizontais e verticais dos acidentes geográficos de menor proeminência.
Ainda mais, é preciso que sejam registrados os cursos dágua pequenos, os povoados
de menor expressão, as fazendas, as indústrias; é indispensável que haja espaçó na
Carta para a grafia dos topônimos, que são numerosíssimos, na esfera da área territorial
fluminense Além disso, de cada vez que aumentamos a escala, apresentaremos um
trabalho mais preciso, melhor interpretativo da realidade geográfica. Portanto, a exe-
cução da Carta Corográfica do Estado na escala de 1 :250 000, iniciada no presente
período governamental, constitui mais uma grande conquista no terreno da cartografia
- 105 -
3 - MAPAS MUNICIPAIS
muitas das quais se encont1am articuladas com êste órgão, no intuito de verem facili-
tados os seus propósitos e alcançados os seus objetivos Tem o órgão Geográfico tudo
feito, sem esmorecimentos, para que todos sejam atendidos, na medida dos seus recursos
Assim, entre outros, o Sr MORGAN HACKMAN estuda com os elementos dêste Depar-
tamento a localização dos bananais que melhor lhe possa convir para promover a
exportação da banana em larga escala; o Dr ALCIDES VASCONCELOS parelha-se, através
de dados informativos aqui colhidos, para produzir, na Baixada, celulose, farinha de
banana, álcool anídrido e uísque, com o fim de exportai e suprir o me1cado interno;
o Dr CLAUDE SoUDIEUX encontrou tôdas as facilidades, neste setor da Administração,
para introduzir colonos franceses na Baixada, especialistas na , rizicultura, o que está
sendo realizado com excepcional sucesso; o mesmo senhor, profundo conhecedor da
cultura do iami, com o nosso auxílio, desenvolveu uma atuação profícua no sentido
de ser essa fib1a cultivada nos municípios de Macaé e Trajano de Morais, com o fim
de transfe1it da França pata cá indústrias têxteis; através ainda do Dr CLAUDE, arti-
culam-se industriais franceses que desejam estabelecer no Estado fáb1ica de conservas
de peixe, estalei10 para barcos de pesca de grande tonelagem e uma organização de
pesca de avultados recursos para explorar o litoral fluminense nas suas fecundas
1eservas pesqueitas Tôdas as informações 1elacionadas com os assuntos supra mencio-
nados foram p10fusamente prestadas pelo Departamento
5 - TRABALHOS DE ESCRITÓRIO
6 - DIVISAS MUNICIPAIS
Algumas Prefeituras não estão satisfeitas com a pos1çao das suas divisas intermu-
nicipais Como é sabido a lei que as estabelece não pode ser modificada senão por
outra lei O Departamento tem sido freqüentes vêzes solicitado para dar esclarecimen-
tos, afastar confusões, fornecer detalhes de plantas, oferecer a interpretação cartográfica,
segundo a lei, para mandar ao local do dissídio um de seus técnicos a ouvir as razões
contraditórias Os casos continuam insolúveis porque ambas as partes controvertidas
julgam estar com a razão No entanto, o Depa1tamento não tem poupado esforços
para levar a cada um dos contendo1es a sua contribuição técnica, elucidativa e de
sentido elevado
7 - TRABALHOS DIVERSOS
3 - consti ução de um pôsto para abastecimento dos carros que se1 vem ao De-
partamento;
4 - aparelhagem completa pata lavagem de ca11os;
S - fôrça e luz pata oficinas e garagem;
6 - confetção de um mmo ent1e as dependências da garagem e as da Seoeta1ia
de Agricultma;
7 - limpeza geia! dos prédios das oficinas, da garagem e da 1esidência do en-
ca11egado;
8 - providências pata conse1vação do n1aterial técnico e 10dante do Depattamento;
9 - p10vidências relativas à compra de matetial mecânico e equipamento do se1-
vi~o de campo;
10 - serviços mecânicos executados na pequena oficina dêste Depattamento, com
1epa10s, ajustagein e conservação dos ca11os, bem como aquisição de ma-
te1ial mgente, inclusive combustível e Jub1ificante;
11 01ganização e cont1ôle do fichátio de entrada e saída do matetial petten-
cente ao Depattamento e sob a guaida da thefia da Divisão da Ca1ta
- NOVA FRIBURGO
Esta cidade está com o serviço de campo concluído Tal se1viço abrangeu levan-
tamentos geodésicos, planimétricos, altimétricos e cadastrais Em se tratando de uma
cidade serrana e de veraneio, foi alvo de um desenvolvimento muito rápido nestes
últimos anos Estava a cidade crescendo desordenadamente e alarmando a administração
municipal O Senhor Prefeito apelou para o auxílio dêste D G e o resultado tem-se
feito sentir, pois ao passo que íamos procedendo aos levantamentos, dava-se, concomi-
tantemente, auxílio técnico à P1efeitura, na solução dos problemas urgentes que se
aptesentavam de maneira constante Presentemente está a Divisão concluindo os cálculos
pata iniciar a pa1te de desenho e traçar, em seguida, as linhas do plano diretor
2 - MIRACEMA
5 - MENDES
6 - MAGÉ
Deveria ter-se conduído o trabalho de campo desta cidade, em 1953, não fôsse
o surto de progresso que a atingiu e que trouxe como conseqüência um acréscimo de
trabalho com a necessidade de cadastrar as novas indústrias que se instalaram e os
conjuntos de casas operárias
7 - MACAé
8 - CONCEIÇÃO DE MACABU
9 - BOM JARDIM
e a obra está convenientemente equipada para prosseguir até o fim, com bom rendi-
mento; para tanto basta assinalar que, com o nosso equipamento, estamos obJendo
pedra britada à razão de Cr$ 85,00 por m 3 , quando, se tivéssemos de adquiri-la em
Nova F1iburgo, lugar mais próximo onde pode ser adquirida, teríamos de pagar, com
o transporte, cêrca de Cr$ 200,00 por m 3 Estamos, outrossim, habilitados a fornecer
pedra britada para a construção do grupo escolar local, a cargo do Departamento de
Engenha1ia A construção do novo canal é uma aspiração antiga do povo da cidade,
ora plenamente atendida
* * *
É evidente que a assistência téçnica precisará ser dada, permanentemente, aos
municípios, não só para a efetivação dos seus planos, que exige um cabedal de
conhecimento superior ao de que dispõe o topógrafo comum, como pata prosseguir
nos levantamentos impostos pelo crescimento normal das povoações; nestas circunstân-
cias há de se impedir que o lugar para onde se distender o aglomerado humano, nem
sempre previsível, não se assemelhe a um quisto, mas que tenha o sentido de um
p10longamento natural e oiientado da povoação Tomando por base os meios de
comunicação, estudou o Departamento um plano em que ficam os 58 municípios
distilbuídos em cinco grupos No centro geográfico de cada grupo será ideal estabe-
lecer-se um centro de operações de onde se atenderia, com facilidade, pr~steza e econo-
mia qualquer chamado urgente de um dos Prefeitos do grupo Idealizamos para sede
do primei10 grupo o município de Barra Mansa, de onde o operador, um técnico
especializado, fiscalizaria e orientaria o movimento urbanístico dos municípios em
1edor, que no caso são . os de Resende, Itaverá, Angra dos Reis, Parati, Piraí, Barra
do Pirai, Marquês de Valença, Vassouras, Mendes, Rio das Flâres e Paraíba do Sul
Para a construção da casa residencial do nosso técnico prontificou-se o Sr. Prefeito de
Barra Mansa a doar um terreno 1 bem localizado na cidade, e do valor aproximado
- 111 -
COMISSÃO DE TERRAS
Preparou-se a Comissão de Terras para receber, neste ano de 195 3, onze famílias
de colonos franceses, especialistas no plantio de arroz e rami. Chegaram sete dessas
famílias e foram encaminhadas, primeiramente, para o Núcleo Colonial de Sodrelândia
No trajeto da viagem verificaram que havia, no Estado, as terras planas da Baixada
e por elas se decidiram com verdadeiro entusiasmo Assim foram êsses colonos insta-
lados em teuas próprias para a rizicultura, onde quatro dessas famílias desenvolve uma
bem cuidada cultura de arroz; as três famílias restantes alojaram-se em tenas próximas
e se dedicarão, além do arroz, a outras culturas, sob o regime de lavoura mecanizada.
Aguarda, no entanto, a Comissão a chegada de outros colonos franceses, possivel-
mente êstes na companhia do Marquês AMAURY PREAULX, próspero agricultor na
França e que deseja adquirir a fazenda de Crubixais, para nela desenvolver a cultura
do rami É seu pensamento trazer da França, de suas terras, vários de seus colonos,
os delas excedentes, para colocá-los no Núcleo Colonial de Sodrelândia e nas terras
adjacentes que está procurando adquirir Êstes, por certo, não preferirão a Baixada
porque o seu maior interêsse estará em ficar perto ou à sombra do seu orientador,
responsável pela sua vinda Os colonos franceses que aqui chegaram são sadios, inte-
ligentes, ativos, têm iniciativa, perseverança e muita vontade de trabalhar; demonstram
ser ambiciosos e dispostos a fazer fortuna A última vez que os vimos, ao findar o
ano, revelavam-se confiantes, satisfeitos e esperançosos
- ALMOXARIFADO
2 - CONSTRUÇÃO E RECONSTRUÇÃO
4 - OFICINA MECÂNICA
5 - CARPINTARIA E SERRARIA
Além dos trabalhos de rotina para atender a tôdas as obras já citadas nas cons-
truções e reconstruções, ressaltamos os seguintes:
Constrnção de duas ca1rocerias paia os caminhões da Comissão e reparos
com substituição do assoalho de duas;
2 construção de 4 caaoce1ias paia galiota;
3 construção de 20 estrados pa1a casal e 30 paia solteiro, para distribuição
aos colonos;
4 construção de 32 bancos, 15 pequenas mesas e 10 estantes, para os colonos
do Núcleo;
5 - construção de um armá1io e uma mesa para a administração, bem como dois
po1tões e uma porta;
6 :___ confecção de 10 caixões mortuários;
7 - constlução de 17 portas e 20 janelas, para casas de colonos;
8 - colocação de fundos de madeira em 15 bacias, paia colonos;
9 - preparação de 100 cruzetas para iluminação, de 2,20 x 10 x 8;
10 construção de 80 proteções de madeiras para arborização;
11 constrnção de 1 prensa, 1 maceüa, 2 rodos e 2 pás, paia a casa de farinha,
destinados ao colono AN1ÔNIO RUFINO DE FARIA;
12 preparação de 5 000 piquetes dive1sos, 1 200 de caibros, 800 met10s de peças
de 9" x 6", 12 000 met10s de tipas e 1 200 metros de léguas; as réguas
foiam destinadas ao colono ]OVINO ]uNGER, paia um cmral de porcos;
13 - p1epaiação de 500 tábuas de 3,00 x 0,20 x 0,25, 200 tábuas de 3,00 para
fôrro, 600 peças de 7,60 de 12 x 12 e 40 de 18 x 18;
14 - p1epaiação de 100 postes
6 - TRANSPORTES
-8-
- 114 -
interno foi feito regularmente e foram atendidos dentro do possível os pedidos dos
colonos para transportes extras. A camioneta atendeu sempre àos serviços de assistência
médica aos colonos, para visitas domiciliares e transportes para o hospital.
7- CAMPO EXPERIMENTAL
JANEIRO
- Plantio de 19 mudas de laran)a tipo Bahia e 14 de laranja lima;
2 - do dia 2 ao dia 20 procedeu-se a uma capina geral em todo o campo com
exceção do cafezal;
3 - de 20 a 31 os tiabalhos se desenvolve1am no replantio das falhas do cafezal
FEVEREIRO
Confecção de 91 balaios porta-enxe1tos e transplante de igual número de
enxe1tos de laranjeiras para os mesmos;
2 ~ preparo do terreno para viveiro de polta-enxê!to de limão;
3 - plantio de 5 !eiras de batata-doce, com 70 m de extensão;
4 - plantio de 400 mudas de limão bravo em cêrca viva paia o Campo;
5 - plantio de mudas de eucaliptos paia um pequeno bosque;
6 - p10cedeu-se à segunda capina no Campo Experimental;
7 - plantio de 20 quilômetros de feijão;
8 - trabalhos de eme1gência nas est1adas, com 127 serviços dive1sos.
MARÇO
- Procedeu-se ao enviveramento de 800 mudas de limão para po1ta-enxêrto;
2 - replantio de café;
3 - plantio de 150 mudas de laianja;
4 - capina geral no cafezal e no mandioca!, em uma área aproxii'nada de 10 000,00
metros quadiado
ABRIL
Neste mês foram apenas executados os pequenos tratos culturais, uma vez que os
trabalhos nas estradas absorveram 343 serviços. É oportuno esclarecer que o número
de homens no Campo Experimental é variável, porquanto temos períodos em que
trabalham muitos colonos dentro do máximo de 15 dias para cada um.
MAIO
Colheita de milho e feijão; colheu-se 30 sacos de milho e 5 de feijão; esta
plantação em pequena escala é destinada apenas à p1odução de sementes para
distiibuição aos colonos;
2 - foram plantadas 600 mudas de iepolho;
0
JUNHO
1 Capina geral no campo de fruteüa;
2 tlabalhos de eme1gêricia nas estradas com 144 sei viços
-115 -
JULHO
- P1eparo de 80 suportes de madeira para as videilas, com arame galvanizado;
2 - confecção de 200 balaios para po1ta-enxeitos e transplante de 200 mudas
de laranjeiras paia os mesmos;
3 - colheita de caiá e inhame;
4 - prepa10 do teireno e plantio de 195 quilos de cará e 150 quilos de inhame;
5 - trabalhos de eme1gência nas estradas com 56 serviços
AGôSTO
- Capina da lavoura de café;
2 - plantio de 56 mudas de <li.versas frnteilas, para completar talhões do Campo
Experimental;
3 - foram praticadas 212 enxertias de fruteÍlas dive1sas (videiras, macieiras, pes-
segueiros e caquizeiros), todos com bom êxito;
4 - plantio de 400 covas de mandioca
SETEMBRO
1 - Continuou-se a capina do cafezal;
2 - plantio de 10 quilos de feijão e 6 de milho para p10dução de sementes;
3 - envive1amento de 400 mudas de limão para po1ta-enxertos e dive1sos de
marmelei10s, figueiras, macieüas e videüas
OUTUBRO
1 - Continuou-se as capinas no cafezal e frutei1as;
2 - colheita de 100 quilos de café paia sementes;
3 - plantio de mais 15 quilos de milho;
4 - confecção de 72 balaios para porta-enxertos de abacateüos
NOVEMBRO
1 Continuação das capinas gerais;
2 - preparo de teneno e semeadura de 5 quilos de café para mudas e essência;;
florestais;
3 - confecção de 3 grandes esteiras para cobertuia dos canteiros;
4 -- limpeza em tôda a á1ea da cultuia de milho;
- 1eplantio das falhas na lavouia de café
DEZEMBRO
1 - Prosseguimento das capinas gerais;
2 - confecção de mais 100 balaios pa1a mudas de abacateiros e 5 mai01es com
alça pala tiansporte de ce1eais e tubé1culos
* * *
Além de todos os trabalhos mencionados, foi dado, continuamente, combate às
formigas "carregadeira preta" e "quenquém vermelha'', num total de 300 aplicações
de formicida O combate às demais pragas das fruteiras foi feito em 8 aplicações de
inseticidas com pulverizadores costais.
O Campo Experimental prestou assistência aos colonos, quer na orientação técnica
dada pelo seu Encarregado, Sr. LAUDELJNO DA SILVEIRA DIAS, quer na distribuição
de mudas e sementes O total de enxertos distribuídos aos colonos foi de 800 mudas
de fruteiras diversas, sendo 80% de citrus Distribuímos ainda aos colonos 10 000
mudas de café.
- 116 -
8 - TOPOGRAFIA
9 - COLONOS
Em sua maior parte os colonos continuam trabalhando 15 dias por mês, ora no
Campo Experimental, ora nas estradas, dedicando os outros 15 dias à sua lavoura.
A colheita neste ano ainda não atingiu os cafezais porquanto todos ainda estão
muito novos, contando os mais velhos 4 anos.
Têm os colonos sempre para o seu consumo tubérculos· diversos, cana-de-açúcar,
banana etc Suas fruteiras de pequeno porte ainda não frutificaram.
A completa independência dos colonos somente estará assegurada quando as
suas lavouras de café estiverem produzindo Todo o café plantado, até agora, totaliza
50 000 pés, de idade entre 1 e 4 anos.
SERVIÇOS AUXILIARES
a) Protocolo
b) Expediente
A chefia dos S A. expediu 133 ofícios, redigiu 297 dos 433 expedidos pelo
D R G e pela chefia do D G , e funcionou na maioria dos processos que transitaram
pelo Protocolo Estêve aos seus cuidados a compilação e a revisão da matéria enviada
para o prelo, referente ao 69 número do "Anuário Geográfico".
- 118 -
e) Mecanografia
d) Pessoal
2- CONTABILIDADE
3 - MATERIAL
4 - SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO
CONCLUSÃO
LUIZ DE SOUZA
Secretário do Diretório Regional de Geografia
GUIA DE EXCURSÃO A ANGRA DOS REIS (~)
• Guia que serviu de ~rientação à visita feita, em 10-7-1954, a Angra dos Reis pelos membros da XIV
Sessão Ordinária da Assembléia Geral do Conselho Nacional de Geografia
** De estrutura "complexa" segundo BRANNER e sistematizado por LAMEGO como uma crosta gnáissica
na qual a intrusão de um batólito granítico produziu um sistema de rugas isoclinais (Diastrofismo Brasílico)
agrupadas em um gigantesco anticlinal
- 122 -
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~Pântano e mangue'2d Limite d~ onda
bloco falhado ~,___;.....i maciços htorãneos . de mare
Fig. 1 - Mapa Geomor/o'lógfco da Bafa de Guanabara e regillea vfdnhaa - de autoria do Prof. FranelB Ruellan.
("A EtloJuçilo Geomor/oló(lf.ca da Baf.a da Guanabara e das regtt1e11 vizinhas") ln Rev. Bras. de Geografia, ano VI, n.o :4.
- 123 -
O desenho de Percy Lau, baseado em fotografia aérea, dá uma magnífica idéia da posição <le
Angra dos Reis, localizando-a no quadro geral do relêvo atlântico
a) Pôrto de Angra dos Reis; b) Baía da Ribeira; c) Enseada da Japuíba; d) Serra do Mar (Bocaina);
e) Vale do Paraíba; f) Serra da Mantiqueira
* Tal é a oprniao de RUELLAN sôbre a evolução geomorfológica da baía de Guanabara Para LAMEGO,
cujas idéias no coni.unto não se distanciam muito àas do precedente, a formação dâ Guanabara foi "originada
por um desabamento geral resultante da formação da serra do Mar e acentuado posteriormente por fraturas
circulares em funil em sua margem oriental" ("O Homem e a Guanabara")
II
A OCUPAÇÃO HUMANA
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III
Baía da Guanabara
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A barra da Guanabara
Apresenta-se como um gargalo estreito originado por uma brecha profunda (ver
mapa) que atinge 1 600 metros entre as pontas de Santa Cruz e São Jorge e uma
profundidade de 56 metros entre as fortalezas da Laje e Santa Cruz.
Na saída da barra o Pão de Açúcar pode ser observado de ângulos diferentes
dos que se observam da cidade São de notar as reentrâncias apresentadas pelo bloco
de gnaisse lenticular de estrutura dobrada or_ientadas pelos planos de fratura e pro~u·
zidos pela esfoliação térmica.
Na entrada da barra está em formação um cordão litorâneo, Apoiando-se ao s1,1l
da ponta de Santa Cruz, o banco de areia está apenas a 11 metros abaixo da µlédia
do nível das sizígias Quando, por ação do vento sul, o mar escava êste banco a
passagem torna-se perigosa para os navios de grande calado.
Na direção geral de WSW o litoral carioca se caracteriza por uma intensa regu-
larização da linha de costas, pois os maciços da Carioca e da Tijuca e Pedra Grande
oferecem amplamente o material necessário Apoiando-se nas pontas rochosas e nos
cabos, desenvolvem-se as praias arenosas, formando lagunas no interior
Uma grande extensão já foi ocupada peia zona urbana da cidade do Rio dé
Janeiro, pelos bélos bairros residenciais da zona sul O desenvolvimento extraordinário
128 -
Sepetiba - Marambaia
Desenho de Percy Lau baseado em fotografia aérea, mostrando a situação de Angra dos Reis
em relação à costa
a)Angra dos Reis; b) Baía de Jacuacanga; e) Enseada da Japuíba
-9-
- 130 -
IV
Grumetes, foi instalado o atual Colégio Naval (abril de 195 2) que se àestina à
preparação de alunos para a Escola Naval.
A vida da cidade foi profundamente modificada após a fundação do Colégio.
Durante os fins de semana os hotéis da cidade são lotados pelas famílias dos alunos
que, apesar da deficiência de comunicações com o Rio de Janeiro, vêm visitá-los.
A cidade de Angra dos Reis é sede do município fluminense do mesmo nome,
cuja área é calculada em 740 quilômetros quadrados dos quais um têrço é insular,
pois sàmente a Ilha Grande possui mais de 200 quilômetros quadrados Nêle vivem
20 929 habitantes, segundo o recenseamento de 1950 A população urbana é calculada
em 6 970 habitantes. *
Clima
O clima de Angra dos Reis merece atenção pelas especiais características que lhe
emprestam o relêvo e a proximidade do mar.
Enquanto no restante da faixa litorânea fluminense o clima se apresenta quente
e úmido com estação chuvosa no verão (tipo Aw de Koppen) neste trecho é modifi-
cado, passando a apresentar características de grande umidade e aumento nas precipi-
tações Estas atingem a média de 2 279,3 mm, o que constitui um índice amazônico.
Entretanto as precipitações não se distribuem regularmente no decorrer do ano como
naquela região
A grande pluviosidade que aí se verifica é função da escarpa íngreme e costeira
que produz chuvas de convecção Pràticamente não se verifica uma estação sêca
característica do inverno do restante da faixa litorânea fluminense, pois apenas três
meses têm índices inferiores a 100 mm (junho a agôsto). Dêste modo, no contôrno
da baía da Ilha Grande verifica-se um clima do tipo Af de Koppen, isto é, clima
quente e úmido sem estação sêca. Na encosta e no alto da serra, reduzem-se as condi-
ções de umidade elevada e o clima torna-se mesotérmico (tipos Cfa e Cfb)
Recursos econômicos
feita nas "traineiras" A pesca de cercado é feita no interior das baías e visa mais
à produção de peixe fresco O período de maior intensidade da pesca vai de setembro
a janeiro, ou seja a época das águas quentes", isto é, o verão
A banana é um traço característico na paisagem humana e ocupa o primeiro lugar
na lavoura do litoral.
Cultura facilitada pelas condições climáticas favoráveis da região, a banana atingiu
produção considerável e procma, em geral, o me1cado do Rio de Janeiro, para onde
por via tetrestre ou por via marítima até Mangaratiba de onde segue pela ferrovia
Existem fazendas com grandes bananais espalhadas pelo recôncavo - Bracuí, Manhu-
caba, Camorim e Monçuaba - e também na Ilha Giande Estas são, em geral, expor-
tad01as do produto, enquanto que a cidade é abastecida pela banana proveniente do
pequeno agricultor
A lavoura da cana-de-auíca1 é muito antiga na região e alimenta a tradicional
fabricação de aguardente dêstes recôncavos (Parati - Azulzinha)
Fora dêstes p10dutos a p1odução ag1ícola reduz-se a culturas de subsistência:
mandioca, milho, feijão, notando-se mesmo a falta de verduras que, em geral vêm
de São Paulo trazida pelos caminhões que levam o peixe fresco
Como a floresta ainda não foi totalmente destruída há uma extração de lenha e
fabrico de carvão para o abastecimento do Rio de Janeiro, além de fornecer madeilame
para as construções da cidade onde há duas serrarias Tal explotação vem contribuindo
para exte1minar o restante da floresta da encosta, que havia escapado à lavoura do café.
Rêde de comunicações
Angra dos Reis é um dos portos organizados do Brasil Num grande atê110 que
avança para o mar localiza-se o cais de atracação, construído sôbre estacas e pranchas
de aço coroadas por vigas de cimento armado e com 275 metros de extensão. Sua
p1ofundidade é de 8 metros e a oscilação máxima das marés, (2,40 metros) muito
fracas nesta costa É servido por 4 guindastes móveis sôbre um pequeno ramal férreo
e possui 2 armazéns com capacidade para 10 500 metros cúbicos *
Há uma comunicação regular com os portos vizinhos, do recôncavo - Parati,
Mangaratiba etc - e com a Ilha Grande Mesmo as pequenas povoações do recôncavo
ligam-se a Angra dos Reis por via marítima uma vez que as estradas são inexistentes
ov muito precárias
A organização do pôrto ligou-se à cnaçao da linha férrea para Minas Getais,
via Barra Mansa, conseqüente da política desenvolvida na década de vinte no sentido
de dar um escoadouro marítimo àquele estado central Os trilhos chegaram a Angia
dos Reis em 1928 enquanto a aparelhagem do pôrto foi completada em 1930. Em
verdade, a posição de Angra dos Reis a credencia para tal função, mas até agora, o
pôrto fluminense não se pôde libertar da concorrência de Santos e do Rio de Janeiro.
V apoies Tonelttgem
nacionais 242 importação 32 265 toneladas
estrangeiros 67 exportação 19 018
* Existem no município, pelo menos três quedas d'água que poderiam ~er aproveitadas: Mambucada,
Bracuí e Jacuacanga, com potencial calculado em cêrca de 200 000 H P
O Canal entre o continente e a Ilha Grande, visto da ponta oeste da enseada Batista das Neves, na direção SE. Observa-se no último plano o perfil das pontas
que, de ambos os lados, exibem sensíveis ruturas de declive. No plano médio, à extrema esquerda, vê-se a ilha Franciscana, na entrada da Angrada dos Reis.
Fototeca do C.N.G. - Foto TIBOR JABLONSKY
Ao fundo da Baía de Jacuacanga a enseada da Monsuaba abriga uma pitoresca povoação que se alonga entre o mar e a montanha aí bastante desse-
cada. O deflorestamento permite observar o largo vale que aí chega, e CUJO cone de de1eção foi ocupado pelo- bananal.
Fototeca do C. N.G. - Foto TIBOR JABLONSKY
A paisagem atinge requintes de beleza bucólica. Esta fotografia da ensead!I do Camorim, na parte oeste da Baía da Jacuacanga, dá uma idéia das pm-
sagens magníficas que se verificqm ne:;tCI costq. fototeca do C.N.G. - Foto TIBOR JABLONSKY
Na enseada da Japuíba, ao norte da cidade de Angra dos Reis, no recôncavo da baía da Ribeira, o afogamento da encosta dissecada em colinas
produzn1 a formação de surpreendente número de ilhotas. A ilhg Redo1Jda, no primeiro plano, é uma típica meia laran1a afogada na direção SW
fototeca do C.N G, - Foto TIBOR JABLONSKY
O cars do pôrto vrsto do fundo do Angra dos Rers, desenhando-se atrás dêle uma série de terraços escalonados que do continente se sucedem pela ilha de
Gipora. Fototeca do C. N. G. - Foto TIBOR JABLONSKY
Vista parcial da cidade, tomada da ponta orumtal da enseada Batista das Neves, na qual se pode observar a escassez da superfície plana que a
obrigou a estender-se na borda do mar. Fototeca do C.N.G. - Foto TIBOR JABLONSKY
Vista parcial da cidade de Angra dos Reis tom(lda do (ldro do çonvento de São Bernc;irdino. Ao fundo, escondida pelo nervoeiro, a silhueta da Ilha Grande.
Fototeca do C. N. G. - Foto TI BOR JABLONSKY
Magnífico terraço modelado na ponta oriental da enseada Batista das Neves, visto do atêrro do cais do pôrto.
Fototeca do C.N.G. - Foto TIBOR JABLONSKY
O mercado de Angra dos Reis fica localizado funcionalmente à beira-mar. A fotografia, tomod<J ao meio dia {28-6-54), fixa um aspecto do retôrno
dos pescadores que aí vieram vender o peixe fresco e abastecer-se. Fototeca do C.N G. - Foto TIBOR JABLONSKY
Um aspecto da rua da Conceição, uma das mais interessgntes da cidade pela conservação do seu caráter colonial típico.
Fototeca do Ç.N.G, - foto TIBQR JABLQNSKY
A 1gre1a de Santa Luzia, na rua do Comércio, velho templo (1632), que vem sendo atualmente cercada por novas construções que substituirão os sobrados
colon1a1s. Fototeca do C.l,/.G. - Foto TIBOR JABLONSKY
Vista da interessante igrejinha da Lapa em frente ao cai. À extrema direita da fotografia vê-se .uma das fábricas de gêlo da cidade.
. .. . . .. . . . Fototeca do C. N. G. - Foto TI BOR JABLONSKY
A fachada arruinada do convento de São Bernardino (1763)
Fototeca do C N G - Foto TIBOR JABLONSKY
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1.1..
XI CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA
Realizou-se, entre os dias 5 e 13 de maio de 1954, na cidade de Pôrto Alegre,
Rio Grande do Sul, o XI Congresso Brasileiro de Geografia, promovido pela Sociedade
Brasileira de Geografia e patrocinado pelo Conselho Nacional de Geografia
A Comissão Organizadora Central do Congresso constituiu-se dos seguinté;s
membros:
* * *
O Congresso recebeu para exame e pronunciamento 56 teses, as quais foram
distribuídas por 11 Comissões Técnicas constituídas para êsse expresso fim, de acôrdo
com os itens do temário que fôra previamente organizado e amplamente difundido
pelo país O mencionado temário foi o seguinte:
3 Geografia Física
4 Biogeogiafia
5 Geografia Humana
6 Geografia Econômica
7 Geografia Política
8 Geografia Regional
9 Didática da Geografia
10 Metodologia da Pesquisa Geográfica
11 Nomenclatura Geográfica
* * *
A Delegação Fluminense, composta de dois representantes, o Prof LUIZ PALMIER
e o Eng9 Lurz DE SOUZA, ambos membros do Ditetório Regional do Conselho Nacional
de Geografia, o primeiro como Consultor Técnico e o segundo como Secretário nato,
apresentou duas teses, sôbre Geografia Econômica, as quais alcançaram apreciáveis
referências e foram classificadas dentre as que serão publicadas nos "Anais" do
Congresso A tese do Prof LUIZ PALMIER intitula-se: - "Mutações Econômicas do
Médio Paraíba do Sul" e a do Eng9 Lurz DE SOUZA: - "Movimento de Recuperação
Econômica da Baixada Fluminense" Ambos os membros da Delegação foram eleitos
para presidir, respectivamente, as Comissões Técnicas de Geografia Econômica e de
Geografia Humana
Em plenário, apresentou a Delegação u' a moção e uma propos1çao, tendo sido
ambas aprovadas, a primeira com uma estrepitosa salva de palmas, havendo provocado,
por parte da delegação paulista, uma eloqüente manifestação de agradecimento Ê o
seguinte o teor dêsses dois documentos:
MOÇÃO
PROPOSIÇÃO
* * *
Foram aproveitadas tôdas as manhãs para estudo e apreciação das teses, no seio
das Comissões Técnicas, e à tarde, depois das sessões plenárias, que tinham início
às 14 horas, empenharam-se os congressistas nos debates, em mesa-redonda, de assuntos,
dos mais palpitantes, em matéria geográfica, como foram os de "Recursos Naturais",
"A Geografia e as Comunicações' e "A Didática da Geografia".
Despertaram invulgar interêsse as conferências proferidas pelo Prof CARLOS
DELGADO DE CARVALHO sôbre "Geografia Política e a Geopolítica", pelo Almirante
JoRGE DoDSWORTH MARTINS sôbre "o Destino do Planêta Terra", e pelo EngQ
JERÔNIMO COIMBRA BUENO sôbre "Problema da Escolha da Nova Capital".
* * *
O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul realizou uma sessão
solene em homenagem aos congressistas, em que tomaram parte, usando da palavra,
o Presidente, Ministro GUILHERMINO CÉSAR, e os associados Desembargador FLORÊN-
CIO DE ABREU, fundador, o Desembargador LOURENÇO MÁRIO PRUNES, que fêz o
discurso oficial de saudação, o Dr EDUARDO DUARTE, que o Des FLORÊNCIO DE
ABREU classificou como "um dos mais eficientes obreiros da cultura histórica do Rio
Grande do Sul", o Dr CANABARRO REICHARDT e o Comandante OLIVEIRA BELo;
finalmente o Eng9 LAURO SAMPAIO, representante do Estado da Bahia, proferiu a
oração oficial de agradecimento dos congressistas
* * *
No pavimento térreo do edifício Wilson, situado à Praça Senador Florêncio,
instalou-se a Exposição Geográfica e Cartográfica do Congresso, que permaneceu
franqueada ao público do primeiro ao último dia de duração dos trabalhos O ato
de instalação foi presidido pelo Desembargador FLORÊNCIO DE ABREU, que ali com-
- 153 -
* * *
Foram realizadas duas excursões científicas, uma à Central Térmica de São
Jerônimo e às minas de carvão do Arroio dos Ratos, e outra à Caxias do Sul, uma
das mais importantes cidades do Estado, situada a cêrca de 700 m de altitude; no
trajeto puderam os congressistas constatar as variações fisiográficas da baixada, da
encosta da serra e do planalto; três regiões com características próprias, verificando-se
na primeira etapa as amplas várzeas, de fundo plano que se espalham por entre colinas
arredondadas umas, semi-tabulares outras; a seguir galga a rodovia a encosta da serra
formada pelos derrames basálticos, que atestam um relêvo dissecado, e, finalmente, em
contraste com esta última região, o planalto, de superfície regular e de excelentes
perspectivas econômicas Caxias do Sul viceja à sombra de suas poderosas indústrias,
dentre as quais sobressaem os ramos metalúrgico, têxtil e vinícola Quanto ao primeiro
ramo, basta citar a "Metalúrgica Abramo Eberle", considerada a primeira da Aménca
do Sul, em que se fabricam mais de quinze mil artigos de metal, desde máquinas,
motores, ferramentas, talheres, aos mais finos trabalhos de cutelaria e ourivesaria; no
ramo têxtil destacam-se as malharias e no vinículo digno é de nota o fato de existirem
na cidade 20 cantinas de grandes proporções, em que podem ser vistos tonéis com
capacidade para 115 000 litros cada um, além de 435 cantinas rurais localizadas dentro
do município
* * *
Desde o primeiro dia ao último, o rendimento dos trabalhos foi de elevado
índice. O mundo oficial estêve atento, vivendo as horas de atividade do Congresso,
quando possível ao lado dos congressistas Não houve a menor interrupção nas
diretrizes programadas Todos os problemas presentes foram estudados e analisados
com superior visão de conjunto Manteve-se em evidência o interêsse nacional e todos
os pensamentos convergiam para essa meta principal
* * *
O Governador do Estado, General ERNESTO DoRNELLES, deu o seu apoio moral
ao Congresso, comparecendo à sessão de instalação, no Teatro São Pedro, acompanhado
de seus auxiliares de Govêrno e do Prefeito da Capital, e ali, onde lhe ofereceu a
Presidência de Honra o Desembargador FLORÊNCIO DE ABREU, proferiu um discurso
geográfico, que mereceu o aplauso entusiasta de tôda a assistência que superlotava o
magnífico edifício; foram as seguintes as suas palavras:
\
"Minhas senhoras e meus senhores Senhores cong1essistas
* * *
Na sessão de encerramento do Congresso, o Secretário-Geral, Tenente-Co10nel
DEOCLÉCIO DE PARANHOS ANTUNES, ap1esentou o seguinte "Relatório'', que, em
resumo, enfeix:i as principais ocorrências do XI Cong1esso Brasilei10 de Geografia:
'Exmo Si P1esidente
a) DE p ARANHOS ANTUNES
Seuetátio-Getal do Cong1esso"
* * *
CONGRATULACõES DO INSTITUTO HISTÓRICO BRASILEIRO
A SUA EXCELiNCIA O SENHOR PRESIDENTE DA REPúBLICA
Secção li - Geomorfologia
Secção IV - Hidrografia
1 - Regimes fluviais típicos das regiões tropicais úmidas e semi-áridas Suas relações
com a navegabilidade
2 Variação do regime fluvial em função do tipo de utilização da terra
3 A ocorrência de enchentes extraordinárias e sua explicação: interferência de
fatôres físicos e humanos
4 Relações entre o regime fluvial e os perfis transversal e longitudinal dos tios
5 Variação cíclica do nível hidrostático nas planícies aluviais.
6 Variação do nível hidrostático em conseqüência da atividade humana
Secção V - Biogeografia
-11-
- 162 -
Noite 3 579 991 42,05 100,00 1 844 655 3,55 100,00 0,52
7 Maranhão 332 174 3,90 34,26 1 583 248 3,05 12,67 4,77
8 Piauí 251 683 2,96 25,96 1 045 696 2,01 8,37 4,15
Região a ser demarcada PI/CE 2 460 0,03 0,25 - - - -
9 Ceará 147 895 1,74 15,25 2 695 450 5,19 21,57 18,23
10 Rio Grande do No1 te 53 069 0,62 5,47 967 921 1,86 7,75 18,24
11 Paraíba. 56 556 0,66 5,83 1 713 259 3,30 13,71 30,29
12 Pern~mbuco 98 079 1,15 10,11 3 395 185 6,54 27,17 34,62
!3 Alagoas 27 793 0,33 2,87 1 093 137 2,11 8,75 39,33
.581 0,01 21,52
LI Fernando de Noronha (1) 27 0,00
º·ºº 0,00
Leste 1 261 027 11,,81 100,00 1 895 OC7 30,37 100,00 14,98
21 São Paulo 247 222 2,90 29,95 9 134 423 17,59 53,81 36,95
22 Paraná 200 857 2,36 24,34 2 115 547 4,07 12,46 10,53
23 Santa Cata1ina 94 798 1,11 l !,48 1 560 502 3,00 9,19 16,46
24 Rio Grande do Sul 282 480 3,32 34,23 4 164 821 8,02 24,54 14,74
Sul 825 357 9,69 100,00 16 975 293 32,68 100,00 20,57
25 Mato Grosso 1 254 821 14,74 66,83 522 044 1,00 30,05 0,42
26 Goiás 622 912 7,32 33,17 1 214 921 2,34 69,95 1,95
Centi o-Oeste 1 877 733 22,06 100,00 1 7.~6 965 5,34 100,00 0,93
ÁREAS -
(!) Inclui as áreas dos penedos São Pedro e i:lão Paulo e do atol das Rocas
(2) Inclui as áreas das ilhas de Trindade e Ma1 tim Vaz
POPULAÇÃO -
Recenseamento Geral do Brasil - Lº de iulho de 1950.
(*) Transcrito do Boletim Geográfico", n ° 116 1 setembro-outubro de 1953
CAMPANHA DE REFLORESTAMENTO
Foi instituída pela Sec1 etaiia de Ag1 icult!i1 "' Indtis-
t1 ia e Comé1cio, nerte ano de 1954, '' "Campanhct de
Re/lo1es1<1mento" em todo o Estctdo, i11iiie1tivct dcts me1is
lo111ái·eis e opo1!1t11cts O Depct1tctme12to Geog1áfico, po1
todor os meios "º sett ctlcctnce, d,11á decidido e incondi-
cional e1poio t1 tão benéfict1 "Cmnpe1nhe1" e derde já 1egis-
t1e1 neste m!111e10 do "Anucíiio" o texto da pa11if>tha ieso-
lu1ão qtte ti in1tit11i, pme1 o conhecimento de qtt?mtos
p11de1em p1estigie11 errct luminosa bt1tctlht1 cí1,icct
A REDA(,ÃO
PORTARIA N. 0 305
RESOLVE:
AUGUSTO GUIGON
Aos cinco dias do mês de junho do ano de mil novecentos e cinqüenta e três, às dez hoias
e vinte minutos, no Gabinete do Excelentíssimo Senho1 Senetário de Viação e Obtas Públicas,
nesta cidade de Niterói, capital do Estado do Rio de Janeüo, tealizou-se a tiigésima primeita
1eunião ordiná1ia do Düetótio Regional de Geogiafia, sob a p1esidência do Douto1 MANOEL
PACHECO DE CARVALHO, sec1eta1iada pelo Engenheito Lurz DE SouzA e p1esentes o Consultor-Téc-
nico Douto1 Lurz PALMIER, os Memb10s: Senho1es ALDEMAR ALEGRIA, Engenhei10s DÉcro
SILVINO DE FARIA e ALuls10 BELARMINO DE MATOS, e o Sec1etá1io-Assistente JEFFERSON FER-
REIRA DOS SANTOS Depois de os Senho1es Conselheüos te1em apôsto as suas assinatu1as no liv10
de p1 esença, o Senhor P1esidente decla10u abetta a sessão e detetminou que se p10cedesse à
leitma da ata da sessão ante1io1, finda a qual foi ap10vada, sem debates O Senho1 Senetário
leva ao conhecimento dos Senho1es Conselheiros que, por indicação do Düetótio Regional, o
Ditetótio Cential do Conselho elegem mais os seguintes Consulto1es-Técnicos pata êste ó1gão
geog1áfico: P1ofessô1es MoACYR PAvAGEAU, DÉcro FERREIRA CRETON e ADAUTO SOARES MoN-
TEIRO e o Co10nel DÁcro CÉSAR P10sseguindo, passou-se à leitma do expediente, a sabei: a)
Ofício S/1 361, de 18-1-953, do Senetáiio-Geial do Conselho ao Sec1etário do Ditetóiio, comu-
nicando a eleição dos novos Co::isultoies-Técnicos; b) ca1ta do P10fessor DÉcro FERREIRA CRETTOH,
de 1-6-1953, agiadecendo a sua eleição pata compoi o coipo de Consultoies-Técnicos do Dire-
tótio; c) ofício S/562, de 16-3-1953, do Secretáiio-Getal do Conselho ao Secietátio do bite-
tório, rnmunicando que o P10fessoi ZIEDE MOREIRA, indicado pelo Düetótio Regional, fie-
qüentou o Curso de Féiias piqmovido pelo Conselho, tendo logtado ap10va<,ão; d) "Boktim
de Seiviço" do I B G E , publicação da Poitatia de 11-3-1953, do Secietátio-Getal do Con-
selho Nacional de Geogtafia, que designa uma comissão pata ap1esentai um piojeto de noimas
técnicas mbanísticas Finda essa pa1te, o Senho1 Senetá1io fêz as seguintes comunicações: a) que
tinha o ptazei de apresentai, o quinto núme10 do ':Anuátio Geogiáfico", 1elativo a 1952, que
acabava de sait do pielo A publicação é apreciada e elogiada pelos piesentes São p10postos
e ap10vados os seguintes votos: do Doutoi Lurz PALMIER, congiatulando-se com o Senhoi Sene-
tátio, Engenheito Lurz DE SouzA, pela excelente publicação dêsse último núme10 do "Anuáiio",
do Senhoi ALDEMAR ALEGRIA, i:ongiatulando'se com o Senhoi Govetnadot do Estado, Almüante
ERNANI DO AMARAL PEIXOTO, e com o Senho1 P1esidente do Ditetótio, Engenhei10 MANOEL
PACHECO DE CARVALHO, pela maneita com que vêm p1estigiando as atividades do Ditetóiio e,
conseqüentemente, a publicação do "Anuáiio"; b) que estava p10nta e acabava de sei entlegue
pelo Sei viço Gráfirn do I. B G E a Catta Geia! do Estado, impiessa em cinco côies, na escala
de 1:400 000, edição de 1953, a qual, no momento, apiesentava aos piesentes O trabalho é
ap1eciado pelos Senhoies Conselheiros Poi p10posta do Doutor Lurz PALMIER, é ap10vada a
consignação em ata de um voto de congiatulações com todos aquêles que colabotaram na confec-
ção dessa edição da Caita do Estado; c) que havia sido designado para repiesenta1 o Estado
e o Ditetóiio nos trabalhos da XIII Sessão 01dinária da Assembléia Geia! do Conselho 01dem
do dia - Iniciada essa pai te dos ttabalhos, o Senhor Secretáiio leu o relatório das atividades
do Ditetório dmante o ano de 1952, a ser apiesentado à XIII Sessão Oidináiia da Assembléia
Geral do Conselho, o qual é finalmente aprovado - durante a leitma são feitos comentáríos
- 172 -
elogíosos pelos Senhores Conselheíros e solicitados, por alguns, esclarecimentos sôb1e dive1sos
serviços, tendo o Senhor Secretário prestado as necessá1ias informações Em prosseguimento,
foram apresentadas, submetidas a julgamento e, finalmene, aprovadas as -seguintes Resoluções:
N' 124 - Aprovando as despesas efetuadas pela Secreta1ia do Diretório, <lutante o segundo
semestre de 1952, na importância total de Cr$ 4 940,00 (quatro mil novecentos e qua1enta cru-
zeiros); N' 125 - Encaminhando à consideia~ão da XIII Sessão 01dinária da Assembléia Geral
do Conselho Nacional de Geogtafia o 1elatólio das atividades do Diretório, ve1ifícadas durante
o ano de 1952 Interêsses ge1ais - Nessa parte dos trabalhos, é proposta e aprovada a consig-
nação em ata dos seguintes votos de congiatulações: apresentadas pelo Diretor LUIZ PALMIER:
wm o Senho1 P1esidente do I B G E e com os 1epresentantes da ala estatística, no Diretório,
pela passagem de mais um aniversário do Instituto, comemorado em 29 de maio, e com os Membros
do Düetó1io, pela passagem do aniversário do D R G ; apresentados pelo Senho1 ALDEMAR
ALEGRIAS com os Membros do Diretório, pela eleição do P10fessor MoACYR PAVAGEAU para as
funções de Consultor Técnico, como vogal, e com os organizadores da Comissão de Folclore, pela
eleição do Douto1 LUIZ PALMIER para a ptesidência dessa Comissão O Doutor Lurz PALMIER
agradece a aprovação dêsse último voto de congratulações Nada mais havendo a tiata1, o Senho1
P1esidente enceirou os trabalhos às doze hoias e trinta e cinco minutos E, para constai, eu,
JEFFERSON FERREIRA DOS SANTOS, Sectetário-Assistente, !aviei a ptesente ata, que vai assinada
pelo Senho1 P1esidente, pelo Senho1 Sec1etá1io e pot mim subsctita
aa) M PACHECO DE CARVALHO
LUIZ DE SOUZA
JEFFERSON F DOS SANTOS
Aos trinta dias do mês de dezemb10 do ano de mil novecentos e cinqüenta e ttês, às nove
hotas e quarenta e cinco minutos, no Gabinete do Excelentíssimo Senhor Sectetário de Viação e
Obras Públicas, nesta' cidade de Niterói, Capital do Estado do Rio de Janeiro, 1ealizou-se a
ttigésima segunda 1eunião ordinária do Diretório Regional de Geogiafia, sob a presidência do
Doutor MANOEL PACHECO DE CARVALHO, secretariada pelo Engenheilo LUIZ DE SOUZA e p1e-
sentes os Consultores Técnicos: Doutores LUIZ PALMIER, JosÉ SOUZA DE MIRANDA e MoACYR
PAVAGEAU, os Membros: Engenheiros DÉcio SILVINO DE FARIA e ANTÔNIO QUEIROZ L!NHARES,
e o Sectetátio-Assistente JEFFERSON FERREIRA DOS SANTOS Depois de os Senhotes Conse-
!hei10s te1em apôsto as suas assinatu1e1s no lív10 de p1esença, o Senho1 P1esidente declarou abe1ta
a sessão e detetminou que se procedesse à leitu1a da ata da sessão ante1io1, finda a qual foi
ap10vada, sem debates Na parte resetvada à leituia do expediente, foi lido um teleg1ama em
que o Senho1 P1esidente do I B G E comunica que o Diietório Cential do Conselho ap1ovou
um voto de congratulações e aplausos ao Diretório Regional pela publicação do quinto núme10
do "Anuáiio Geográfico", que mereceu giandes elogios pela sua ap1esentação material e pelo
seu conteúdo cultural P10sseguindo os ttabalhos, o Senhor Sectetário fez as seguintes com11-
nicações: a) XI Congresso Brasileiro de Geogiafia - comunica a sua realização, em Pô1to
Alegre, no p1óximo mês de maio, e lê alguns altigos do Regimento dêsse Conclave O assunto
é debatido po1 todos os presentes, sendo finalmente delibeiado, por p10postas dos Doutores
LUIZ PALMIER e JosÉ SouzA DE MIRANDA, que o Düetólio aderisse ao 1efeiido Cong1esso,
como sócio-p10teto1, com a quantia de mil crnzeilos, e que a Secretalia enviasse expediente
aos Diretórios Municipais, à Imprensa e às Associações Cultuiais, divulgando a matélia da
realização do Ce1 tame e solicitando adesões; b) XIII Sessão 01diná1ia da Assen1bléia Geia! do
C N G - o Senhor Secretá!Ío faz um ligei10 relato das atividades desenvolvidas durante a
realização dessa Assembléia, a que compa1eceu como 1epresentante do Estado e do Düetólio, e
lê as Resoluções ap1ovadas que dizem 1espeito ao Estado do Rio de Janeiro, dentre as quais
a que se refe1e à continuação dos estudos para a elabotação do plano de 1ecupe1ação econômica
da Baixada Fluminense O assunto é comentado.· peles p1esentes, que abordam a questão da
colonização estrangeira, da erosão, da coireção dos solos e de válios aspectos 1elacionados com o
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plano em aprêço O Douto1 MoACYR PAVAGEAU comunica, então, que a Secretaria de Agiicultura,
em colaboração com o Departamento Geográfico e o Ministério da Agricultura, está procedendo
estudos paia a elaboração do Mapa do Solo do Estado, que será o piimeiro, no gênero, no País
Esclareceu o Douto1 PAVAGEAU que êsses estudos, iniciados no Estado, destinam-se à confec-
ção da Carta Geral do Solo do Brasil; explica, a seguir, como são executados os tiabalhos para
a elaboração dêsses mapas 01dem do dia - Nesta parte dos trabalhos é apresentada, subme-
tida a julgamento e, finalmente, aprovada pela Resolução n' 126 a prestação de contas das
despesas efetuadas pela Sec1etaiia do Diretório durante o 1Q semestle de 1953, na impo1tância
total de Cr$ 110 900,000 (cento e dez mil e novecentos cruziros) Inte1êsses ge1ais - O Senhor
Secretário, em b1eves palavras, regozija-se com os presentes pelo comparecimento dos novos
Conselhei10s, Douto1es MOACYR PAVAGEAU ·e ANTÔNIO QUEIROZ LINHARES, e enaltece as suas
qualidades Os Doutores PAVAGEAU e LINHRES, agiadecem O Senho1 Secretário p1opõe, e é
aprovado, um voto de congratulações da Casa com Sua Excelência o Senhor Governador Almi-
iante ERNANI DO AMARAL PEIXOTO, pelas suas manifestações de interêsse pela vitalidade dêste
órgão e pelo apoio que vem dando às atividades geog1áficas ri.o Estado, desejando-lhe, ao mesmo
tempo, um Ano Novo pleno de glórias e satisfações Em p10sseguimento, po1 p10posta do
Doutor Lurz PALMIER, são ap10vados os seguintes votos de aplauso: ao Douto1 MoACYR PAVA-
GEAU, pelos estudos que vem p10cedendo na Baixada Fluminense; ao Senhor Sec1etário, Enge-
nheiro Lurz DE SouzA, pela maneüa biilhante com que iep1esentou o Es.tado e o Diretó1io na
XIII Sessão Ordinária da Assembléia Geia! do C N G ; ao Senhor Presidente e aos demais
Conselheüos, pelas atividades profícuas desenvolvidas pelo Diretó1io durante o exe1dcio de 1953
Finalizando, o Doutor Lurz PALMIER deseja aos p1esentes um feliz e p1ós.pe10 Ano Novo
O Senho1 P1esidente ap1esenta e distribui aos Senhores Conselheüos o novo Mapa Rodoviário
do Estado, edição de 1953, que é ap1eciado e elogiado Nada mais havendo a tratai, o Senhor
Presidente enceuou os tlabalhos às onze ho1as e vinte e cinco minutos E, paia constai, eu,
JEFFERSON FERREIRA DOS SANTOS, Secretário-Assistente, lavrei a presente ata, que vai assinada
pelo Senhor P1esidente, pelo Senhor Secretário e po1 mim subscrita
aa) M PACHECO DE CARVALHO
Lurz DE SOUZA
JEFFERSON f DOS SANTOS
RESOLUÇÃO N. 0 126
RESOLVE:
Artigo único - Ap10va1 as contas das despesas efetuadas pela Secretaiia do Düetório Re-
gional, durante o 1Q semestre de 1953, na imp01tância de Cr$ 110 900,00 (cento e dez mil e
novecentos cruzeiros), de acôrdo com os documentos encaminhados a esta Presidência, pelo otíc10
n" 259, de 21-12-1953, do Secretálio do D R G
Niterói, 30 de dezemb10 de 1953
Conferido e numerado a) JEFFERSON FERREIRA DOS SANTOS, Secretá1 ia-Assistente
Visto e rnbricado a) Lmz DE SOUZA, Secretário - Publique-se a) MANOEL PACHECO DE
CARVALHO, Presidente
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RESOLVE:
RESOLUÇÃO N ° 128
RESOLVE:
A1tigo único - Ap10va1 as contas das despesas efetuadas pela Seoeta1ia do Diretóiio Re-
gional, <lutante o 2° semestte de 1953, na impottântia de C1$ 1 000,00 (mil ouzei10s) de acôtdo
com os documentos encaminhados a esta P1esidência, pelo ofício n• 74, de 8-3-1954, do Se-
c1etá1io do D R G
Nite1ói, 7 de abtil de 1954
Confe1ido e numeiado a) JEFFERSON FERREIRA DO SANTOS, Seoetá1io-Assistente
Visto e rnb1icado a) LUIZ DE SOUZA, Seoetá1io - Publique-se a) MANOEL PACHECO DE
CARVALHO, P1esidente
LEGISLAÇÃO DE INTERÊSSE GEOGRÁFICO
Ementário
Coletor Fede1al;
2 Prefeito do Munidpio, especialmente convidado;
3 Delegado ou representante local do Ministério da Ag1icultura, 1esidente no muni-
cípio, se houve1;
4 - 1epresentante da Associação local dos ptodutores agrícolas ou agropecuálios, ou, na
falta, da Associação Come1cial ou entidade semelhante;
5 - Ge1ente da agência local do Banco do Blasil ou co11espondente dêsse Banco, se
houve1, com as seguintes finalidades especiais:
}oÃo CLEOFAS
-12 -
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dos Mendes, desce pelo mesmo diviso1 até um ponto f10nteiro e mais próximo da nascente
p1incipal do córrego Fabião, e, por êste, até a sua confluência wm o tio Piraí, descendo por
êste tio até a sua confluência com o 1io Ribeüão Sacra Família do Tinguá
b) Limites Dist1itais
Êste município tem apenas 1 (um) distrito denominado Mendes
Art 2• - A presente Lei entra em vigot na data de sua publicação
Palácio do Govêrno, em Niteri, 23 de novembto de 1953
O P1esidente da República:
Faço saber que o Congresso Nacional decteta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art 1• - É oiada, na fo1ma do aitigo 162 da Constituic,ão, uma autarquia federal,
denominada Instituto Nacional de Imigiação e Colonização
Ait 2• - O Instituto é dotado de personalidade jmídica, tem sede no Disttito Federal
e fim sob a jurisdição do Ministério da Agticultma
Ait 3• - Cabe ao Instituto:
ct) assistit e encaminhar os tiabalhadores nacionais mugiantes de uma pata outta região;
b) orientar e promover a seleção, entiada, disttibuição e fixação de imigiantes;
e) traçar e executai, dileta e inditetamente, o progiama nacional de colonização, tendo
em vista a fixação de imigrantes e o maior acesso aos nacionais da pequena p10priedade agticola
Art 4• - O Instituto expedirá instrnções aos órgãos federais que exercerem atribuições
relacionadas com a imigiação e colonização e decidirá, em giau de recmso, sôbre a sua execução
Art 5• - O Instituto, para desempenho de seu objetivo, firmará acôrdo ou contiatos
com os Estados, Municípios ou entidades públicas e particulares, pata execução de serviços
de imigração e colonização
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Parágrafo único - Poderá o Poder Executivo outorgar, ficando pata isso autorizado, a
garantia do Tesouro Nacional a empréstimo até um montante global de Cr$ 1 000 000 000,00
(um bilhão de cruzeiros), feitos segundo as condições do mercado
Art 6• - O Instituto terá anualmente, no Orçamento da União, uma dotação global não
inferior a Cr$ 200 000 000,00 (duzentos milhões de cruzeiros), durante 5 (cinco) anos, e
disporá do produto dos bens que integrarem o seu patrimônio e da cobrança da taxa de imi-
gração, além das doações, legados ou subvenções que receber de entidades públicas ou particulares
Parágrafo único - Da dotação anualmente recebida no Orçamento da União o Instituto
prestará contas, na forma do que a legislação estabelece, para os demais órgãos do Minis-
tério da Agricultura
Art 7• - São tiansferiâos para o patrimônio do Instituto todos os imóveis e outros direitos
que, pertencendo à União, se encontiam atualmente sob a administiação da Divisão de Terras
e Colonização do Ministério da Agricultura e do Departamento Nacional de Imigiação do Minis-
tério do Trabalho, Indústria e Comércio
Art s• - O Instituto será administrado por uma Direto1ia Executiva, assistida por um
Conselho Consultivo e um Conselho Fiscal
§ 1 • - A Düeto1ia Executiva compor-se-á de um Presidente, um Diretor-técnico e um
Ditetor-tesourei10, todos de livre escolha do Presidente da República
§ 2• - O Conselho Consultivo, ao qual compete 01ientar e planejar a política do povoa-
mento e colonização do te11itório brasileiro, será composto de 8 (oito) memb10s, nomeados,
em comissão, pelo P1esidente da República, e dos quais sete indicados na seguinte forma:
2 (dois) pelo Ministério da Agricultma; 1 (um) pelo Ministé1io da Justiça e Negócios In-
terio1es; 1 (um) pelo Ministério do Trabalho, Indústria e Comé1cio; 1 (um) pelo Minis-
tério das Relações Exteriores; 1 (um) pelo Banco do Brasil, quando houve1 niado a Caiteira
de Colonização e ainda 1 (um) pela Confederação Ruia! Brasileira, sendo esta última indicação,
em lista tríplice, de pessoas conhecedoras de assuntos relacionados com a imigração e coloniza-
ção e o meio rural
§ 3• - O Conselho Fiscal, ao qual competem as atiibuições dos Conselhos fiscais nas
sociedades po1 ações, será composto de 5 (cinco) membros, nomeados pelo Presidente da
República, sendo um indicado pelo Ministério da Fazenda, outro pelo Banco do Brasil, quando
houver realizado financiamentos ou gaiantido empréstimos acima de C1$ 50 000 000,0 (cinqüenta
milhões de cruzei10s) e outro pelos Estados e outtas entidades de direito público, quando, em
conjunto, hajam feito doações superiores a C1$ 25 000 000,00 (vinte e cinco milhões de cruzeiros)
Art 9• - O Instituto terá a organização e o pessoal necessário aos seus serviços de acôrdo
com as normas e quadro aprovados em decreto do Poder Executivo
Parágrafo único - As atribuições e a remuneiação do P1esidente e dos membros do Conselho
Consultivo constarão dêsse decreto.
Ait 10 - O 01çamento do Instituto será aprovado po1 decreto do Presidente da República,
na segunda quinzena do mês de dezembro de cada ano
Ait 11 - O Instituto e seus se1viços gozam de ampla isenção fiscal
Art 12 - ~ o Poder Executivo autorizado a abrii o crédito especial até C1$ 20 000 000,00
(vinte milhões de cruzeiros) para instalaçilo e funcionamento do Instituto
Art 13 - O Poder Executivo expedirá, dent10 em 60 (sessenta) dias, o regulamento
que se fizer necessário à execução desta Lei
Parágtafo único - O 1egulamento estabelece1á as bases da coordenação e coopeiação entre
os serviços de colonização do Instituto Nacional de Imig1ação e Colonização e o Ministério
da Ag1icultma
Ait 14 - São extintos o Conselho de Imigração e Colonização, o Departamento Nacional
de Imigração do Ministé1io do Tiabalho, Indústria e Comércio e a Divisão de Tenas e Colo-
nização do Ministério da Ag1icultma cujas funções serão desempenhadas pelo Instituto Nacional
de Imigração e Colonização
§ 1• - O acervo e as dotações orçamentárias dos ó1gãos ora extintos são transferidos
para o Instituto
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O Piesidente da República:
Faço sabei que o Congiesso Nacional decieta e eu sanciono a seguinte Lei:
Att l• - É instituído o seguto agiátio destinado à pieseivação das colheitas e dos iehanhos
contia a eventualidade de iisco que lhes são peculia1es, na founa da piesente Lei
Att 2• - Na concessão de financiamento e atividades rniais, quando garantidas poi apó-
lice de segu10, êste seiá rnnsideiado fatoi de iedução de jmos, de confotmidade com o que
dispuset o tegulamento
Ait 3• - O Instituto de Ressegutos do Btasil ptomoveiá os estudos, levantamentos e pla-
nejamentos paia a institui1,ão do seguro agtáiio em todo o te11itó1io nacional
Pa1ág1afo únirn - Pata os fins dêste altigo, o Instituto de Ressegu10s do Biasil enttad
em colabotação mm os set viços técnicos das 1epa1 tições fede1ais, estaduais, municipais, de auta1-
quias e dos estabelecimentos bancá1ios oficiais de financiamento à lavoma e pecuá1ia
NOTA - O Regulamento do Instituto Nacional de Imigração e Colonização foi aprovado pelo Decreto
n• 35 519, de 19, pub no D O Fed de 22-5-1954
- 181-
Art 4 9 - As condições das apólices e tarifas de prem10s de seguros serão elabotadas pelo
Instituto de Resseguras do Brasil, e, depois de aprovadas pelo Departamento Nacional de Seguros
P1ivados e Capitalização, postas em vigo1, mediante decretos
Att 59 - O Instituto de Ressegu10s do Brasil opera1á como 1essegurador e retrocedente,
estabelecendo, na fotma da legislação em vigo1, o início, alcance e condições das opetações de
resseguro, pata cada uma das modalidades de seguros agrários
Parágrafo único - O Instituto de Resseguras do Brasil poderá organizar e ditigir consó1cio
de seguradores, na forma prevista em seus estatutos, dispensada, porém, a exigência constante do
parágrafo 19 , do alt 57, dos referidos estatutos, na parte refe1ente à anuência expressa de 2/3
(dois terços) das sociedades
Art 69 - Os documentos e atos relativos às opetações de seguros ag1ários ficam isentos de
selos, impostos e taxas federais
Art 7" - A comissão de agenciamento do segu10 ag1á1io não excederá o máximo de 5%
sôbre os p1êmios cobrados
A1t 89 - É instituído o Fundo de Estabilidade de Segmo Ag1ário com a finalidade de
ga1antü a estabilidade dessas ope1ações, atendei à cobertura suplementar dos iiscos de catástrofe,
pe1mitit o giadual ajustamento das ta1ifas de prêmios, bem como de quaisque1 outtas iniciativas
atinentes ao ape1feiçoamento e genetalização do mesmo segmo
Pa1ágrafo único - O Instituto de Ressegmos do Btasil, pelo seu Conselho Técnico, exerce1á
a administração dos 1ecursos do Fundo e estabelece1á as bases do seu emprêgo na fotma ptevisla
neste a1tigo
Att 99 - O Fundo será constituído:
a) pelas contiibuições de que ttata o art 11;
b) po1 uma cota-pa1te correspondente a 50% dos lunos líquidos da União, disttibuídos nos
têrmos do att 70, parágrafo único da letta "d", dos Estatutos anexos ao Decreto n 9 21 810, de
4 de setemb10 de 1946;
e) por contribuições e participações dive1sas, que venham se1 estabelecidas pelo Conselho
Técnico do Instituto de Resseguras do Brasil, nas opeiações de seguros agrátios ou quaisquer outras;
d) po1 dotações orçamentá1ias anuais, <lutante os dez primeitos exe1cícios e po1 outtos
te( ursos p1evistos em Lei;
e) po1 uma cota de 10% dos lunos líquidos dos estabelecimentos bancá1ios da União
destinados ao financiamento da lavoura e pecuátia;
f) pela conttibuição dos Estados e municípios, em virtude dos acô1dos auto1izados pelo art 12
Pa1ágtafo único - As conttibuições a que se referem as alíneas "d", "e" e "f", se1ão
efetuadas nos dez p1imeitos exe1cícios, apôs a ap10vação desta Lei
Art 10 - O Fundo será aplicado para 1eembolsa1 as 1et10cessioná1ias do Instituto de Res-
segu10s do Btasil, no País, com a quantia couespondente aos p1ejuízos excedentes do máximo
admissíveis tecnicamente pata as opetações de ret10cessão dos segui os agrários
Pa1ágtafo único - Pata cada modalidade de segmo agrátio o plano de opetações do Insti-
tuto de Ressegu10s do Btasil, estabelecido na fauna do art 59 , desta lei e da legislação em
vigo1, fixatá o máximo de ptejuízo admissível, pata fins de aplicação dêste attigo
Att 11 - As 1et10cessioná1ias 1eembolsa1ão ao Fundo a quantia couespondente aos lucros
excedentes do máximo admissível tecnicamente pata essas opeiações de segu10s, segundo o
plano que fôt estabelecido na fauna do art 59 desta Lei e da legislação em vigo1, que fixará
êsse limite
Att 12 - É o Govêrno Fedetal auto1izado a celebta1, com os Estados e municípios, acordos
para a execução desta Lei
Pa1ágtafo único - Pata atender ao disposto neste artigo poderão ser instituídos, junto aos
depa1tamentos administtativos da União e ao Instituto de Resseguras do Btasil, órgãc!' con-
sultivos ou de assistência técnica de que pa1ticipem os Estados e municípios
Art 13 - Os documentos e atos de empréstimos bancários, destinados exclusivamente ao
financiamento de p1êmios de seguro agrá1io, gozam da isenção fiscal estatuída no attigo 69
- 182 -
em linha reta até atingÍ! um ma1co existente na Fazenda São Paulo; dêste ma1co en1 linha
reta até a Ponte do Rocha"
Att 29 - Esta lei entra1á em vigo1 na data de sua publicação, 1evogadas as disposições
em contiário
Palácio do Govêrno, em Nite16i, 26 de feve1eito de 1954
O Goveinad01 do Estado do Rio de Janei10, com fundamento no alt 40, item I, da Cons-
tituição Estadual, de 20 de junho de 1947
DECRETA:
Ait l Q - Fica a Seneta1ia de Viação e Obrns Públicas autotizada a aceitai a doação que a
foma Giacie & Cia Ltda , estabelecida no Dist1ito Fedem!, à 1ua Gonçalves Dias n 9 59,
fa1á ao Estado do Rio de Janei10 de uma áiea de te11as de 90 873,10 m' (noventa mil oito-
centos e setenta e tlês met10s quadiados e dez decímet10s), situada na Fazenda "Rubião", com-
p1eendida pelas Fazendas "Dos Mendes" e "Fo1taleza", no Município de Mangaiatiba, pata
o fim de nela set fundada, com caiacte1es mbanísticos, uma povoa~ão que 1ememo1e a cidade
submetsa de São João Ma1ws
Ait 2Q - A áiea a que se 1efe1e o aitigo antetio1 dista ap10ximadamente 1 200 m da
Fazenda do "Rubião", pela estiada de 10dagem "Fazenda do Rubião-Mangaiatiba", que a coita
ap10ximadamente ao meio, tiansve1salmente A sua fo1ma é a de um ttapézio 1etângulo, cuja
base mede 423,60 m ( quat10centos e vinte e ttês rnet10s e sessenta centímet10s) e o seu lado
oposto a esta, paialelo poltanto a mesma, mede 357,20 m (tiezentos e cinqüenta e sete met10s
e vinte centímet10s), aptesentando pata o lado nounal aos dois já citados co11spondentes dois
à altma, a extensão de 233,80 m (duzentos e tlinta e tiês met10s e oitenta centímetlos) e
pata o lado oposto a êste a extensão de 241,40 m (duzentos e qua1enta e um met10s e
qua1enta centímet10s) :Este último lado fo1ma um ângulo interno de 74" 37' (setenta e quat10
giaus e tlinta e sete minutos) com a base do tiapézio e 105 9 23' (cento e cinco giaus e vinte
e tiês minutos) com o outlo lado oposto à base O te11eno é de topogiafia ondulada, ap1e-
sentando-se iuigado pot có11egos de rna1gens alagadiças na paite esque1da da estiada "Fazenda
do Rubião-Mangaiatiba" Conf10nta em todos os seus lados com te11as da Fazenda "Rubião"
Ait 39 - O ptesente deneto entia1á em vigo1 na data de sua publicação
Palácio do Govêino, em Nite1ói, 27 de matço de 1954
LEI CONSTITUCIONAL N. 0 6
DISPOSIÇÃO TRANSITóRIA
Art único A p1esente Lei Constitucional não se aplica ao co11ente pe1Íodo de 01ga-
nização Municipal
Paço da Assembléia Legislativa, em Nite1ói, em 11 de junho de 1954
DECRETA:
Art 1 9 - De acôrdo com delibeiação tomada pela Assembléia Legislativa, são convocados
os eleitorados dos 99 e 10 9 dist1itos (Governador Pottela e Miguel Pereita) do Município
de Vassouras, para que se pronunciem, pelo voto, sôbre a conveniência de ser ou não ctiado
o Município de Miguel Pereira
Art 2• - O plebiscito a que se refere o art ante1io1 será realizado no dia 15 de novembro
do cotrente ano, obse1vadas as normas da legislação em vigor
Att 39 Êste decreto enttará em vigor na data de sua publicação
O Sectetário do Inte1ior e Justiça assim o tenha entendido e providencie o que necessá1io
fôr ao seu cump1imento
Palácio do Govêrno, em Nitetói, 31 de julho de 1954
Att 29 - Em dia que fôr designado pelo Ttibunal Regional Eleitoral procede1-se-á .'t
eleição do Ptefeito e Vereadotes do município
Art 39 - Dentto de 30 dias da posse, o Prefeito fará publicar e em seguida temetetá
à Câmata ptoposta de Orçamento para o exercício de 1955
Art 4° - A legislação vigente no município de Barra Mansa setá aplicável no muni-
cípio de Volta Redonda, enquanto neste não se fixatem as notmas ptóprias
Art 59 - O Depattamento das Municipalidades ptestatá a assistência necessária à orga-
nização dos sei viços do município a set instalado
Art 69 - Esta lei enttatá em vigot na data de sua publicação, tevogadas as disposições
em conttário
Palácio do Govêrno, em Nite1ói, 10 de agôsto de 1954
DECRETA:
O Presidente da República, usando das atlibuições que lhe confe1e o artigo 180 da Cons-
tituição:
consideiando que o a1t 15 da Constituição confere à União a competência de resolver defi-
nitivamente sôbre os limites do território nacional e fazer o recenseamento geia! da população;
considerando que essa faculdade implica a de promover a delimitação uniforme das citcun5-
crições territoriais;
consideiando, ainda, os comp1omissos assumidos nas cláusulas XIV e XV da Convenção
Nacional de Estatística, a Resolução n• 59, de 17 de julho de 1937, da Assembléia Geia! do
Conselho Nacional de Estatística, e, finalmente o ctitério por êste filmado na Resolução n• 60,
de 17 de julho de 1937, da Assembléia Geia!, pata o cômputo das unidades do quadro
territorial da República,
DECRETA:
A1t l" Na divisão tenitoriaJ do país serão observadas as disposições desta lei
Art 2• Os municípios compreenderão um ou mais distritos fotmando á1ea contínua
Quando se fize1 necessário, os disttitos se subdividirão em zonas com seliação 01dinaL
Pa1ág1afo único - Essas zonas poderão ter ainda denominações especiais
Art 3• A sede do município tem a catego1ia de cidade e lhe dá o nome
Att 4• O dist1ito se designará pelo nome da respectiva sede, a qual, enquanto não
fôr erigida erri cidade, terá a catego1ia de vila
Pa1ágrafo único - No mesmo dist1ito não have1á mais de uma vila
Art s• - Um ou mais municípios, constituindo área contínua, founam o têrmo judiciátio,
cuja sede será a cidade ou a mais impo1tante das cidades compreendidas no seu territótio e datá
nome à circunsctição
Art 6• - Observado, quanto à sede e à continuidade do territólio, o disposto no attigo
anterior, um ou mais têrmos foimam a comarca
Art 7" Os tenitórios das comarcas e têrmos se1ão definidos, nos respectivos atos de
triação, pela 1eferência às circunscrições imediatamente infetio1es que os constituí1em O ato de
criação de cada município, porém, indicará os distritos que no todo ou em pa1te vie1em a
constituir o seu tenitó1io e fará a descrição dos antigos ou novos limites do disttito que passarem
a formar a linha divisó1ia municipal, discriminadas as secções conespondentes às sucessivas con-
f10ntações inter-dist1itús Anàlogamente, nenhum disttito se1á c1iado, sem a indicação exp1essa
da anterio1 jmisdição distrital do tenitório que o deva constituir, descritos os respectivos limites
com cada um dos distritos que fo1ma1em suas conftontações
Att s• - Os limites inter-disttitais ou inte1-municipais serão definidos segundo linhas
geodésicas ent1e pontos bem identificados ou arnmpanhando acidentes natmais, não se admitindo
linhas divisólias sem definição exp1essa ou catacte1izadas apenas pela coincidência com divisas
pretéritas ou atuais
Att 9• - Em nenhuma hipótese se consideiaião incorporados ou a qualquer título subor-
dinados a uma ci1cunsc1ição, terri,tóriios compreendidus no perímetro de circunsc!Íções vizinhas
Ait 10 - Não haverá, no mesmo Estado, mais de uma cidade ou vila com a mesma
denominação
- 190 -
Art 11 - Nenhum novo distrito será instalado sem que previamente se delimitem os quadtos
utbano e suburbano da sede, onde haverá pelo menos trinta moradias
Parágiafo único - O ato de delimitação será sempre acompanhado da 1espectiva planta
Art 12 - Nenhum município se instalará sem que o quad10 urbano da sede abtanja
no mínimo duzentas matadas
A1t 13 - Dentro do prazo de um ano, contado da data desta lei, ou da iespectiva instalação,
se ulteri01, os municípios depositarão na Secretatia do Diretó1io Regional de Geografia, em
duas vias autenticadas, o mapa do seu territótio
§ 19 - O mapa a que se refere êste artigo, ainda quando levantadq de modo rudimenta1,
deverá satisfazer os requesitos mínimos fixados pelo Conselho Nacional de Geografia
§ 29 - O município que não der cumprimento ao disposto neste artigo terá cassada a
:rntonomia e o seu território será anexado a um dos municípios vizinhos, ao qual fica deferido
n enca1go, aberto novo prazo de um ano, com idêntica sanção
Art 14 - A competência dos governos estaduais pata a c1iação dos distritos não impede
que os governos dos municípios, pata fins exclusivos da respectiva administiação, os subdividam
em sub-distritos
Art 15 - As designações e a discriminação de "coma1ca", "tê1mo", "município" e "dist1ito"
se1ão adotadas em todo o país, cabendo às respectivas sedes as categorias correspondentes, e abian-
gendo os distiitos que existiam somente na 01dem administiativa ou na judiciária
§ 1• - Ficam mantidos, para os efeitos dêste a1tigo, os distritos de uma ou de out1a 01dem,
já instalados, que, em virtude de disposição constitucional, houve1em sido c1iados po1 atos
municipais
§ 2• - Ficam excetuados da confomação e ala1gamento de investiduta dete1minados neste
attigo os vários distiitos judiciá1ios ou administiativos que tive1em sede na mesma cidade, aos
quais se aplica1á, desde já, o critétio fixado na última patte do art 2•
Art 16 - Somente po1 leis gerais, na forma dêste artigo, pode ser modificado o quad10
tetritorial, tanto na delimitação e catego1ia dos seus elementos, quanto na respectiva toponímia
§ 1• - No primeiro semestre do ano conente, e para entrar em vigo1 a 1 de julho, os
governos dos Estados e, para as circunscrições ditetamente submetidas à sua administração, o
govêrno federal, fixarão, de acôrdo com instruções gerais baixadas pelo Conselho Nacional de
Geogiafia, o novo quadro teuitorial respectivo, ao qual selá apensa a descrição sistemática dos
limites de tôdas as citcunscrições disttitais e municipais que nêle figutarem
§ 2• - Até então, subsistem os têrmos que forem atualmente subdivisões de municípios,
tendo as respectivas sedes a categoria de vila
§ 39 - Entrando em vigor a nova definição do quadro teuitorial, só poderá êste se1
alte1ado por leis gerais qüinqüenais, promulgadas no último ano de cada período pata entrar
em vigor a 1 de janeiro do ano imediato A segunda destas revisões qüinqüenais só se datá
se se houver realizado o recenseamento do Estado no segundo ano do período
Art 17 - A instalação das novas citcunsc1ições e a investidma das 1espectivas sedes em
seus novos fotos 1ealiza1-se-ão dent10 do prazo de seis meses a contar da vigência da lei de
divisão tenitorial que as houver c1iado, mas em data marcada po1 deoeto do govêtno estadual
Parágrafo único - Os governos dos Estados, por deoetos baixados no último dia útil do
piazo a que se 1efere êste a1tigo, declaração a caducidade das circunscti~ões cuja instalação,
po1 inadimplemento dos 1equisitos legais, não tiver sido ordenada.
Art 18 - Os governos dos Estados, por dec1etos baixados até 31 de ma1~0 de 1938,
publicarão a 1elação das circunscrições administtativas e judiciárias já instaladas ao tempo desta
lei, feitas as alteiações de classificação e toponímia bem como de catego1ia das sedes decorrentes
dos oité1ios na mesma fixados, e de acôrdo com o modêlo geral que o Conselho Na<.ional
de Estatística fotmula1á
Parágrafo único -- As alteiações de denominação decotrentes do disposto no art 10 só
serão efetivadas no novo quadro a que se 1efere o § 1• do art 16
Art 19 - As disposições desta lei estendem-se, no que fôr aplicável, ao Distrito Fede1al
e ao Território do Acre
- 191 -
Art 20 - Esta lei enttará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições
em contrário
§ 39 - Os empréstimos serão efetuados pelo valor pai das letras, até o preço integral
das aquisiçõés ou obras
Ait 10 - É também o Banco do Brasil S A autorizado a colocai düetamente pelo seu
valo1 pai, letias hipotecárias de sua emissão cujo produto será destinado aos financiamentos
em geral da Cai teira de Co!Ónização
Art 11 - Além das garantias e preferências estudadas nos arts 327 e 329 do Dec1eto
nº 370, de 2 de maio de 1890, te1ão as letias hipotecárias, p1evistas nesta lei, a garantia
especial do Tesomo Nacional
Ait 12 - São isentas de quaisquer impostos, taxas ou contiibuições federais as letias
hipotecárias que o Banco do füasil S A emitir com base na p1esente lei
Art 13 - As cauções de qualquer natmeza, p1estadas perante repartições públicas federais
em gaiantia de execução de contlatos, pode1ão ser feitas com letras hipotecárias do tipo de
emissão 01a autorizada, 1ecebidas ao par
Art 14 - Na composição de indenização de percepção sob 1enda fixa de títulos, devidas
pelos vencidos em ações relativas a atos ilícitos ou de out1a natu1eza, os Juízes e Ttibunais em
seus julgados condenatórios da1ão prefe1ência às letras hipotecá1ias desta lei, adquüidas em
Bôlsa ou no Banco do füasil S A , vinculando-as pelo seu valor pai até final cumplimento
da condenação
Parágiafo único Em caso de so1teio ou 1esgate de letias assim vinculadas, aplica1-se-á
o p10duto do 1esgate na aqu1Slçao de outras, em igual valo1, pata a devida substituição
Ait 15 - Os prêmios lotéricos acima de Cr$ 20 000,00 (vinte mil ct uzeiros), e de ext1ação
sob sorteio, pagáveis em dinheilo, se1ão constituídos com 50% (cinqüenta por cento) do seu
valor em letras hipotecá1ias previstas nesta lei
§ 1° - Nenhuma concessão de sorteio se1á feita sem exp1essa observância do disposto
nesse artigo
§ 2• - É o Poder Executivo auto1izado a p10move1 pelos me10s am1gaveis, sem ônus
pata o Tesouro Nacional, a alteração da atual concessão da Lote1ia Federal, de modo a se
estabelecei o pagamento dos piêmios pela fo11na constante dêste dispositivo
Ait 16 - A Caixa de Mobilização Bancária 1eceberá ao par as lettas hipotecá1ias desta
lei, que lhe fo1em ofe1ecidas em gaiantia de emp1éstimos, por bancos ou casas bancáiias
Ait 17 - Esta lei entia1á em vígo1 na data de sua publicação, 1evogadas as disposições
em contrátio
-13 -
- 194
desmembradas da Vila de Magé, a que até agora estão anexadas, ficando nesta patte alterada
a disposição dos arts 1• e 10 do deCleto de 15 de janeiro do corrente ano
NICOLAU PEREIRA DE CAMPOS VERGUEIRO, Minist10 e Secretá1io de Estado dos Negócios
do Império, o tenha entendido e faça executar com os despachos necessá1ios
Palácio do Rio de Janeiro, em 23 de ma1ço de 1833 Décimo Segundo da Independência
e do Império
Na parte central da Baixada Fluminense há uma zona que, por suas privilegiadas
condições naturais, bem se rivaliza, em importância turística, corri a região do Alto
da Serra em que estão situadas as conhecidas cidades de Petrópolis, Teresópolis e
Nova Friburgo Referimo-nos à chamada zona da Baixada de Araruama
Sua proximidade de grandes capitais, como Rio de Janeiro e Niterói; suas vias
de comunicação, das quais se sobressai a rodovia "Amaral Peixoto'', asfaltada até
São Pedro da Aldeia; sua indústria hoteleira em desenvolvimento, como se nota nas
cidades de Araruama e Cabo Frio; seu clima ameno e a delicada beleza de suas paisa-
gens, em variados coloridos, fazem daquele litoral e suas adjacências o recanto mais
indicado para um futuro desenvolvimento turístico, que se apoiâ em bases firmes de
bem lançadas concepções urbanísticas
- 196 -
Como aconteceu em tôda a Baixada Fluminense, esta zona teve, nos tempos
coloniais, faustoso brilho sustentado pela aristocracia, graças ao trabalho escravo. As
lembranças daquela época estão ali desaparecendo, com o desmembramento dos lati-
fúndios, que se transformam em pequenas p10priedades, e com os retalhamentos em
lotes de pequenas dimensões, que se destinam a residências individuais
O clima é amenizado por brisas frescas que sopram durante a noite O regime
pluviomét1ico caracteriza-se pela diminuição das precipitações no sentido de Niterói
a cabo Frio, pois enquanto no mês de janeüo registra-se para a primeira destas duas
cidades uma precipitação máxima de 150 mm, para a segunda cidade esta máxima
atinge, somente, 100 mm, no mesmo mês Determinam esta diferença o desvio para
Ne da Serra do Mar, de um lado, e a penetração das terias pelo Oceano a dentro,
de outro Apenas o bloco montanhoso da ilha de Cabo Frio, com sua altitude escassa,
consegue dete1 e condensar pequena paite da umidade transportada pelos ventos oceâ-
nicos. Com respeito à temperatura pode-se consideiar que, em Cabo Frio, ela é de
7 graus inferior à de Niterói
Geologicamente a região é composta de depósitos fluviais integrando um subsolo
de terrenos terciátios e quaternários, com insistente afloramento de rochas cristalinas,
formando um maciço litorâneo que imprimiu à costa, desde Cabo Frio até a entrada
da Baía de Guanabara, um traçado pitoresco de acentuada irregularidade. Atingido
o processo de formação da planície costeira, passaram os rios a ter um curso lento; o
mar foi unindo as saliências rochosas com grandes cordões de areia-restingas; foi dando
:uniformidade ao lit01al e, enfim, dotou a zona da Baixada de Araruama de um de
:seus maiores encantos: as lagoas de água salgada
o canal de Cabo Frio Suas águas dispõem de alta salinidade devido à ação intensa
elos raios solares, da pequena profundidade e da constância dos ventos Ela se asse-
melha a um imenso cristalizador Desde o século XVII reconheceram-se as grandes
p,ossibilidades que oferecia ao desenvolvimento da indústria salineira Atualmente, a
produção anual das salinas instaladas em suas margens ascende a 100 000 toneladas.
Outra de suas riquezas é constituída por um fato biogeográfico particularmente
notável: o seu fundo é revestido por uma espêssa camada homogênea de conchas, cujo
volume é avaliado, sem grandes sondagens, em dezenas de milhões de toneladas Esta
formidável jazida de carbonato de cálcio está, até o momento, intacta, podendo ser
utilizada em importantes e rendosas indústrias Nas proximidades de Arraial do Cabo
fazem-se os preparativos para a exploração de parte dessa riqueza, pela Cia Nacional
de Alcalis
Algumas de suas penínsulas avançam tanto pela lagoa que, com isso, formam recantos
belíssimos, como os que se observam na Ponta Grossa e na Ponta do Macaco, no
lugar denominado "Boqueirão", próximo à bacia de Maracanã
- 198 -
A população, sediada nas margens cla lagoa, com exceção daqueles que trabalham
nas salinas, vive da pesca, principalmente da do camarão, seguindo-se a da tainha, em
certas épocas do ano.
A segunda lagoa a considerar é a de Maricá, muito menor do que a de Araruama,
mas nada inferior a ela quanto às suas belezas naturais e à variedade dos quadros
paisagísticos É menos grandiosa em seu conjunto, por ser menor, não nos trazendo,
como a outra, já descrita, a imagem do oceano, quando de uma de suas margens,
em certos pontos, vemos a outra quase confinar-se com a linha do horizonte A
lagoa de Maricá tem a cidade do mesmo nome situada em uma de suas margens
Rodeada de florestas e colinas que oferecem sombra e encanto a sua orla, esta
lagoa forma parte de um sistema de outras que se sucedem Assim, a lagoa de
Maricá une-se a de Bacopari, pela Ponta do Boqueirão, e esta última, por sua vez,
liga-se a de Barra, pela Ponta da Preguiça Esta lagoa está separada do oceano apenas
por uma restinga arenosa de cêrca de 200 m de largura e une-se à lagoa seguinte,
denominada do Padre, a qual vai ter, por um canal, à lagoa de Guarapina, que se
junta ao mar ao lado do promontório rochoso de Ponta Negra
:Este conjunto de lagoas apresenta perspectivas maravilhosas e deslumbrantes
quadros coloridos à hora do crepúsculo Suas águas mansas convidam ao passeio de
canoa Garças, frangos d' água e gaivotas espalham-se por ali Pesca-se abundantemente
tainha, anxova e pescada Citamos entre as suas melhores praias, a de Araçatiba,
onde há um núcleo de pescadores Constitui, pelo seu pitoresco, mais uma reserva
de atração turística
A terceira lagoa de sumo interêsse neste litoral da Baixada de Araruama é a de
Saquarema, igualmente separada do oceano por uma estreita restinga Comunica-se
com o Atlântico por um canal que passa pela cidade do mesmo nome
Nada se nos afigura tão belo, tão sugestivo, tão atraente, como contemplar o
painel que ali se apresenta ao espraiar-se a vista pela lagoa e seus contornos encanta-
- 199 -
Para terminar êste rápido bosquejo acêrca das três lagoas, diremos que a de
Araruama lembra-nos o mar, com suas dimensões aparentemente infinitas; a de Maricá,
um lindo parque natural com lagos e florestas, e a de Saquarema, um belo postal
colorido dos que temos adquirido, quando das nossas caminhadas por terras amigas, e
que, de vez em vez, apanhamos do fundo de uma gaveta, para contemplar com saudade.
poucos anos após a descoberta do Brasil Foi visitada, primeiramente, pela frota de
MARTIM AFONSO DE SouzA, no ano de 1531, para abastecer os seus navios de água,
lenha e frutos nativos O nome de "Socó-Rema", dado pelos indígenas, de acôrdo
com a tradição, à zona lacustre dessa região, foi em virtude da existência, nela
observada, de numerosos bandos de aves pernaltas, conhecidas pelo nome de "socós".
Sim, perdidos na vida dinâmica das cidades, buscamos, com freqüência, o repouso,
a quietude, o isolamento Sim, simplesmente somos amantes da Natureza, como
artistas que procuram uma inspiração para plasmar na tela seus sonhos imprecisos
Sim, gostando da água e do ar livre, ansiamos por um cenário adequado aos desportos
preferidos e sentimos as emoções da caça Sim, somo apenas o turista viageiro que
recreia seus ócios em qualquer uma destas circunstâncias; para tantó nunca encontrare-
mos lugares mais propícios do que os descritos sumàriamente nestas linhas Nunca
poderemos olvidar, tampouco, o tempo passado nessas plagas, na solidão das lagoas,
vagando, em dias azuis, sôbre suas águas mansas, emolduradas pelos contornos verde-
jantes das florestas Também não olvidaremos as horas de luz crespuscular, quando os
montes se cobrem de púrpura e a água troca seu verde ou seu azul pela malva e
pela violeta Hora mística em que, como expressa a exímia GABRIELA MISTRAL:
"há algum coração em que a tarde e1olha com algo daquele cume ensangüentado
12 - Crepúsculo em ltaipu
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DICIONÁRIO GEOGRÁFICO DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO
VOCABULÁRIO DISTRIBUÍDO POR MUNICÍPIO
APÊLO
A REDAÇÃO
MUNICÍPIO DE MARQUÊS DE VALENÇA
A
ALTO DAS MINHOCAS - Pico, no limite ANDRADE - Lugarejo, se1vido pela Rêde
com o Município de Barra do Püaí Mineüa de Viação
B
BARÃO DE JUPARANA (EX-DESENGANO) BARROSO - Sena (do), entre as cabeceiras
- Vila, e sede do distlito de Barão de Ju- do córrego da Prata
paraõa, que pe1tence ao município, tê1mo e BETA - Córrego, afluente do córrego da
comarca de Marquês de Valença Na re- Prata
gião meridional do município, à margem es-
BOA VISTA - Moiro (da), no limite com o
querda do rio Pa1aíba do Sul, com estação da
município de Rio das Flo1es
E F C do Brasil
BOA VISTA - Ribeüão (da), afluente da
BARBOSA GONÇALVES - Luga1ejo, à ma1- margem direita do rio das Flores Serve de
gem do rio P1êto, com estação da E F C do limite com o município de Rio das Flores
Btasil '
BONITO - Rio, afluente da margem esquerda
BARREIRO - Serra (do), a sudoeste da Serra do rio das Flores, com as nascentes na serra
da Charneca das Minhocas
e
CACHOEIRINHA - Ribeüão, afluente da iegião ocidental do município, à margem do
ma1gem direita do ribeirão do Indaiá iio Bonito, com estação da Rêde Mineira de
CANTA GALO - Se11a (de), entre os rios das Viação
Flores e Bonito COROAS - Lugarejo, no distrito de Pentagna,
a 2 quilômetros da seqe distrital, com esta-
CARVALHO BORGES - Lugarejo, com esta-
~ão da E F C do füasil
ção da E F C do Btasil
COROAS - Ribeirão ("das), afluente da mar-
CHACRINHA - Luga1ejo, a sudoeste da ci-
gem direita do rio Prêto, no limite com o
dade de Ma1quês de Valença, com estação da
município de Rio das Flo1es
E F C do Brasil
COROAS - Serra (das), a nordeste da vila
CHARNECA - Serra (da), a sudoeste da vila de Pentagna
de Pentagna
CORONEL CARDOSO - Povoado, à margem
CONSERVATóRIA - Cachoeira (de), no rio da confluência do rio de São Fernando com
Bonito e nas imediações da vila de igual o rio Prêto, com estação da E F C do Brasil
nome COUTINHO - Lugarejo, à margem do rio
CONSERVATÓRIA - Vila, e sede do distrito Prêto, com estação da E F C do Btasil
de Conservatória, que pe1tence ao município, CRUZES - Se11a (das), no limite com o mu-
t~1mo e comarca de Ma1quês de Valença Na nicípio de Ba11a do Püaí
E
ENGENHEIRO ALBERTO FURTADO - Lu- ESPÍRITO SANTO - Córrego (do), afluente
garejo, à margem do rio Prêto, com estação da ma1gem düeita do rio Prêto
da E F C do Brasil, linha auxiliar
ENGENHEIRO DUHAM - Lugarejo, com es- ESTEVES - Luga1ej_o, a 7 quilômettos da sede
tação da E F Ç. do Brasil, linha auxiliar municipal, com estação da E F C do Brasil
-14-
- 210 --
F
FERNANDES FIGUEIRA - Lugarejo, à mar- cípio de Rio das Flôres, desembocando na
gem düeita do rio Prêto, com estação da margem direita do rio Piêto
E F C do Brasil FLORESTA - Cachoeira (da), no rio das
FLORES - Rio (das), nasce na região meri- Floies
dional do município de Marquês de Valença FURRIEL - Cachoeira (do) , no córrego da
e, seguindo para nordeste, entra no muni- Piata, afluente do tio Bonito
G
GENERAL OSóRIO - Lugarejo, com estação GOMES - Lugaiejo, servido pela Rêde Mi-
da E F C do Brasil neila de Viação
GLÓRIA - Lugaiejo, à margem direita do rio GUIMARÃES - Lugarejo, com estação da
Prêto, com estação da E F C do füasil E F C do Brasil
I
INDAIA - Ribeirão (do), afluente da margem düeita do iio de São Fernando
J
JACUBA - Lugaiejo, com estação da Rêde JOSÉ LEITE - Povoado, do disttito de Mat-
Mineüa de Viação quês de Valença
L
LEITE DE SOUZA - Lugarejo, mm estação LUIZ VELHO E MANDEMBO - Se11a (do),
da Rêde Mineüa de Viação a no10este da vila de Pentagna
M
MACUCO - Ribeirão (do), afluente da mar- MINHOCAS - Ribeirão (das), nasce na re-
gem direita do rio Prêto gião meridional do município e vai desem-
MADALENA - Ribeirão (da), afluente da bocai na margem esquerda do rio Pataíba do
matgem düeita do rio Prêto Sul, no município de Ba11a do Püaí
MARQUÊS DE VALENÇA (EX-VALENÇA) MINHOCAS - Sena (das), sei ve de limite
- Cidade, sede do distrito, do município, do com o município de Ba11a do Píraí
têuno e comarca de igual nome Na iegião MONTE ALEGRE - Cóirego (do) afluente
otiental do município, ent1e as nascentes do da ma1gem esquerda do rio Paraíba do Sul,
tio das Flôtes, com estação da E F Lc'.J- no limite com o município de Ba11a do
poldina Piraí
p
PARÀíBA DO SUL - Rio, otiundo do Estado seguida Cantagalo e Itaocata, à direita; Santo
de São Paulo, entta no te11itótio fluminense Antônio de Pádua e Cambuci, à esquerda;
pnvco abaixo do povoado e estação do Salto; atiavessa os te11itó1ios de São Fidélis, Cam-
attavessa os municípios de Resende, Batia pos e, em paite, São João da Baua até a
Mansa e Ba11a do Piraí, depois de flanqueai sua foz no Oceano Atlântico
o de Pilaí; sepata adiante Vassouras, à düei-
ta de Marquês de Valença e Rio das Flôtes, PARAPEúNA (EX-RIO PRÊTO) - Vila, e
à esquerda, antes de cruzar os municípios de sede do distiito de Parapeúna, que pertence
Paraíba do Sul e Tiês Rios; limita Sapucai•t ao município, têrmo e comatca de Marquês
e Carmo com o Estado de Minas, deixa em de Valença Na região setentrional do muni-
- 211 -
cípio, à margem do rio Prêto, com estação PENTAGNA (EX-SÃO SEBASTIÃO DO RIO
da E F Central do Brasil BONITO) - Vila, e sede do distrito de
Pentagna, que pertence ao município, têimo
PAU D'ALHO - Queda d'água, no rio das e comarca de Marquês de Valença Na re-
Flôres, com 35 m de altura gião oriental do município, à margem do
rio Bonito, com estação da E F C do Brasil
PAULO ALMEIDA - Lugarejo, com estação
PRATA---,- Córrego (da), afluente da ma1gem
da Rêde Mineira de Viação
esque1da do rio Bonito
PEDRO CARLOS - Lugarejo, entre as nascen- PRÊTO - Rio, nasce na Seira Negia, e, ser-
tes do có11ego da Prata, com estação da Rêde vindo de limite entre os Estados do Rio de
Mineira de Viação Janeiro e Minas Gerais, passa ao noite dos
municípios de Resende, Bana Mansa, Mar-
PEDRO CARLOS - Queda d'água, no cónego quês de Valença, Rio das Flôtes e Paraíba
da Piata, com 30 m de altura do Sul
Q
QUIRINO - Lugarejo, à ma1gem do rio de QUIRINO - Rio (do), afluente da margem es-
igual nome, com estação da E F C do querda do rio Paraíba
Brasil
R
RANCHO NOVO - Povoado, do distrito de município com os de Ma1quês de Valença e
Marquês de Valença, distando 8 quilômetros Baira Mansa
da sede municipal ROCHEDO - Cachoeira (do), no 1io de São
Fernando, afluente do rio P1êto
RIO BONITO - Serra (de), a noroeste do ROCHEDOS - Rio (dos), afluente da mar-
município de Bana do Piraí e no limite dêste gem direita do rio de São Fernando
s
SANTA CLARA - Luga1ejo, à margem direita SÃO FERNANDO - Rio (do), afluente da
do rio Prêto, com estação da E F C do margem direita do rio Prêto
Brasil SÃO FRANCISCO - Córrego (de), afluente
SANTA INÁCIA - Lugarejo, com estação da da ma1gem direita do tio Prêto
E F C do füasil
SÃO JERÔNIMO - Cachoeüa (de), no rio
SANTA ISABEL DO RIO PRÊTO - Vila, e das Flo1es
sede do distrito de Santa Isabel do Rio Prêto,
SÃO LUIZ - Povoado, do disttito de Marquês
que pertence ao município, têrmo e comarca
de Valença
de Ma1quês de Valença Na região ocidental
do município, à margem do rio São Fernando, SÃO MANUEL - Se11a (de), limite com o
com estação da Rêde Mineira de Viação município de Barra do Pitaí
SANTA LUZIA - Se11a (de), entte o rio SÃO PAULO - Cachoeira, no córrego de São
Bonito e o ribeirão de Madalena Fernando, afluente do tio P1êto
SANTANA VELHA - Ribeirão (de), afluente' SETE LÉGUAS - Pico (das), ent1e o 1ibeirão
da margem esquerda do rio Paraíba do Sul da Madalena e o tio Bonito
T
TAQUARA - Sena, ent1e os 1ios Bonito e TAQUARA - Sena (da), na região norte-oci-
Prêto, na 1egião central do município dental do município de Rio das Flôres, pro-
longando-se pelo município de Marquês de
Valença
- 212 -
u
UBÁ - Ribeitão (do), afluente da ma1gem diteita do 110 P1êto
V
VELHACOS - Có11ego (dos), afluente do tio VELHACOS Seu a (dos), entle os tios de
dos Rochedos São Fernando e dos Rochedos
MUNICÍPIO DE MENDES
A
ALTO DA SAPUCAIA - Pico, ao noite do o município de Mendes
município de Itaguaí e no limite dêste com
e
CAMBOTAS - Mouo (das), ent~e o tio Pitaí CINCO LAGOS - Povoado, distando 2 km da
e o iibeitão da Sana Família do Tinguá sede municipal
F
FABIÃO - Có11ego (do), afluente da ma1gem tle os municípios de Pitaí e Mendes
diteita do tio Pitaí e sei vindo de limite en-
H
HANSEN - Povoado, ent1e o tio Pitaí e o 11- HUMBERTO ANTUNES - Luga1ejo, com es-
beitão da Sacra Família do Tinguá tação da E F C do Btasil
M
MARTINS COSTA - Luga1éjo, a 4 km da ental do município, à ma1gem do tibeitão
sede municipal, com estação da E F C do de igual nome, com estação da E F C do
Btasil
Btasil
MENDES - Cidade, sede do disttito, do mu-
nicípio e tê11110 de Mendes, que pe1tence à MORSING - Luga1ejo, a 6 km da sede mu-
wma1ca de Bana do Püaí Na tegião sul-oti- nicipal, com estação da E F C do Btasil
p
PIRAí - Rio, nasce na scua de Capiva1i, no ma1gem diteita, no município Je Ih11a do
município de Itave1á, coue pata o municí- Püaí
pio de Pitaí, limitando-o com o de Mendes, PONTE DO ROCHA Povoado, distando 4
indo desaguai no tio Pataíba do Sul, pela km da sede municipal
s
SACRA FAMÍLIA - Rio (da), afluente da municípios de Baua do Pitaí e Mendes, iece-
ma1gem direita do Püaí, nascendo na iegião bendo os nomes de Saoa Família do Tinguá
centtal do município de Vasc,o:uas; coue pelos e Mendes
- 213 -
SANTA MARIA - Serra (de), entte o rio Focinhos, servindo de limite entre os muni-
da Sacra Família do Tinguá e o ribeirão dos cípios de Barra do Piraí e Mendes
MUNICÍPIO DE MIRACEMA
A
AGUA LIMPA - Córrego (da), afluente da ALTO DO CABORÉ - Pico, na linha de
margem direita do ribeirão de Santo Antônio
cumiada do limite Rio-Minas, e ao mesmo
AREAS - Povoado, do disttito de Mitacema,
distando 15 km da sede municipal tempo limite com o município de Santo An-
B
BANANAL - Có11ego, ao sul da vila de Ven- BOA VISTA - Se11a (da), limite com o mu-
da das Flotes nicípio de Itaperuna
BARREIRINHA - Có11ego (da), afluente da
margem esquerda do tio de Santo Antônio BONITA - Córrego (da), fotmador do cór-
BARRO BRANCO - Có11ego (do), nasce nas rego do Sobteito
vertentes do pico da Lagoa Preta, corre pelo
BONITO - Rio, formado pelo cóirego de
município de Santo Antônio de Pádua e de-
semboca na margem esquerda do rio Pomba Duas Barras; desce na direção do sudoeste
BOA ESPERANÇA - Córrego, afluente da até a ponte de José Félix, servindo de limite
matgem direita do rio de Santo Antônio com o município de Santo Antônio de Pádua
e
CAPIVARA OU PONTÃO STO ANTÔNIO CASCATA;:--- Se11a (da), limite com o muni-
- Pico (da), no limite entre os Estados do cípio de Cambuci
Rio e Minas Geiais e limite exttemo-ociden-
tal dos municípios de Itaperuna e Mitacema
D
DESENGANO - Córrego (do), afluente da DUAS BARRAS - Có11ego (das), afluente
ma1gem direita do córrego do Sobreiro da margem esquetda do tibeitão Bonito, no
limite com o município de Santo Antônio de
Pádua
F
FLORES - Seira (das), localizada na região FUMAÇA - Có11ego (da), afluente da ma1-
setenttional gem esquetda do tio de Santo Antônio
G
GAVIÃO - Córrego (do), afluente da mat- GAVIÃO - Pico (do), a no10este da vila de
gem direita do ribeirão Bonito Paiaíso do Tobias, sede do 2• distrito
- 214 -
I
INHAMAL - Córrego (do), afluente da margem diteita do cóirego da Cachoeira Bonita
L
LAGOA PRETA - Cóirego (da), afluente da LIBERDADE - Có11ego (da), afluente da ma1-
ma1gem esquerda do rio de Santo Antônio gem esque1da do 1io de Santo Antônio
LAGOA PRETA - Pico (da), a sudeste da
cidade e sede do 1• distiito
M
MIRACEMA - Cidade, sede do dist1ito, do \10NTEPIO - Có11ego (do), afluente da mat-
município, do tê1mo e coma1ca de igual gem esque1da do iibeitão de Santo Antônio
nome Na região central do município, à
ma1gem do 1ibeirão de Santo Antônio, com MORRO AZUL - Pico, no limite dos Estados
estação da E F Leopoldina do Rio de Janei10 e Minas Geiais
p
PARAÍSO DO TOBIAS - Vila e sede do dis- PINHEIRO - Có11ego (do), afluente da ma1-
tiito de Paiaíso do Tobias, que pe1tence ao gem direita do có11ego da Cachoeita Bonita
município, têimo e comarca de Milacerna Na
1egião sul-01iental do município, à ma1gem PIRINEUS - Cóuego (dos), afluente da
do ribeirão Bonito margem esquerda do 1ibeüão Bonito
PEDRA DA CACHOEIRA - Pico, ent1e as PONTÃO DE SANTO ANTÔNIO - Pico, no
nascentes do cónego da Barreirinha
limite entle os Estados do Rio e Minas Ge-
PERISSfí - Cónego, afluente da ma1gem direi-
rais, e limite com o município de Itaperun1
ta do rio de Santo Antônio
PINDUCA - Có11ego (do), afluente da ma1- PROSPERIDADE - Cóuego (da), afluente da
ge111 esque1<la do tio Santo Antônio ma1gem di1eita do Iibeiião Bonito
R
RASO - Cónego, afluente da rna1gem diieita RICARDO SIMÕES - Pico (do), ao sul, no
do 1io de Santo Antônio limite com o município de Santo Antônio
de Pádua
s
SANTA CRUZ - Có11ego (de), afluente da SÃO PEDRO - Cóuego, afluente da margem
maigem esquerda do có11ego de Pelissé esque1da do 1io Santo Antônio
SANTA MARIA - Pico (de), limite entie SERRA NOVA - Có1 tego (da), afluente da
os Estados do Rio e Minas Geiais, na região ma1gem esque1da do Iio de Santo Antônio
ocidental do município
SOBREIRO - Cónego (do), afluente da ma1-
SANTO ANTõNIO - Rio (de), afluente da
gem diieita do 1io de Santo Antônio
ma1gem esque1da do tio Pomba, no mum-
cípio de Santo Antônio de Pádua e com as SOSSÊGO - Sena (do), entle o tÓ11ego do
nascentes na se11a das Flo1es Perissé e o có11ego da Água Limpa
T
TIROL -- Có11ego (do), afluente da ma1gem TOLDA - Cónego, afluente da margem di-
esque1da do có11ego do Pe1issé 1eita do córrego do Desengano
- 215 -
V
VENDA DAS FLôRES - Vila, e sede do dis- VENTANIA - Córrego (da), afluente da ma1-
trito de Venda das Flôres, que pe1 tence ao gem esquerda do córrego da Cachoeüa Bu
município, têrmo e comarca de Miracem.1 nita
Na região setentrional do município, emre
as cabeceiras do ribeirão de Santo Antônio
A
ALTO DA PIRRAÇA - Pico, na serra domes- Aleg1e, e ponto de limite com os munmp10s
mo nome, entre as nascentes do có11ego Pouso de Bom Jesus do Itabapoana e Itapernna
B
BANANEIRA - Lugarejo, localizado à mar- BOA SORTE -- Ribeirão (da) , afluente da
gem direita do có1rego da Bandeirinha, a leste margem direita do rio Itabapoana, na região
do povoado de Querendo, na 1egião ocidental norte-01iental
BANANEIRAS - Povoado, entre o lÍo Caran- BOA VISTA - Pico (da), entre o 1ibeirão
gola e o ribeirão de São Lourenço, com esta- do Tesouro e o córrego da Gabi10ba, no li-
ção da E F Leopoldina mite com o município de Po1ciúncula
BANDEIRA - Có11ego (da), afluente da mar- BOM JESUS DO QUERENDO - Povoado,
gem esquerda do ribeüão da Conceição, a do distrito de Ourânia, distando 21 km da
leste do povoado de Que1endo, na 1egião sede municipal
oriental
BOM RETIRO - Córrego (do), afluente da
BANDEIRINHA - Córrego, afluente da mar-
margem esquerda do ribeirão da Conceição,
gem direita do córrego da Bandeira, a leste
na região oriental
do povoaào de Que1endo, na região oriental
BOM RETIRO - Lugarejo, entre as nascen-
BARRA MANSA - Córrego (da), afluente
tes do córrego de igual nome
da margem direita do rio Carangola, na 1e-
gião sul da cidade de Natividade do Caran- BONSUCESSO - Ribeirão, nasce ao norte da
gola vila. de Purilândia, no município de Po1-
ciúncula, desaguando na margem esquerda do
BASILEA - Pico (da), entre o oeste da
rio Carangola, no município de Natividade
Coimbra e o cónego do Engenho, a oeste da
do Carangola
vila de Ourânia, sede do 3º distlito
BATATAL - Cónego, afluente da margem es- BREJAúBA - Có11ego (da), afluente da mar-
querda do ribeirão de São Lomenço gem esque1da do 1ibeüão do Bom Sucesso
BOA SORTE - Córrego (da), afluente da BREJO DOS UBÁS - Lugarejo, à margem do
margem direita do có11ego da Couenteza có11ego da Palestina
e
CABO FRIO - Cónego (de), afluente da CANDONGA - Ribeitão (da), afluente da
111a1gem esquerda do ribeitão do Coimbra margem direita do ribeirão da Conceição, a
oeste do povoado de Querendo
CABO FRIO - Pico (do), entre os có1rngos CAPANEMA - Cónego, afluente da margem
do Cabo Frio e da Jaboticaba direita do lÍbeitão de São José
CARANGOLA - Rio, nasce do Estado de Mi-
CAFONHO - Lugarejo, entre as nascentes nas Gerais, e, correndo para o sul, atravessa
do ribeirão de Varre Sai os municípios de Porciúntula e Natividade
- 216 -
D
DEGRÊDO - Pico (do), na se11a do Coimbra, D ESO RD EM - Pico (da) , a leste do ribei-
a no10este da vila de Ourânia, sede do 3° 1ão da Conceição
disttito DIVISA - Córrego (da), afluente da ma1gem
düeita do 1io Ca1angola
E
ENGENHO - Córrego (do), afluente d1t ma1- ESPERANÇA - Cótrego (da), afluente da
gem esquerda do rio Carangola, a sudeste margem esquerda do rio Caiangola
da cidade de Natividade do Carangola ESPERANÇA - Luga1ejo, à ma1gem do ribei-
1ão da Conceição
F
FLORESTA - Cóuego (da), afluente da mar- FUNDO Córrego, afluente da margem es-
gem düeita do (Ónego da Conenteza querela do Jio Ca1angola
G
GABIROBA - Có11ego (da), afluente da GAVIÃO - Mono (do), entte o rio Cai an-
ma1gem esquerda do ribeüão do Bom Su- gola e o cótrego do Santiago; limite com o
cesso município de Itaperuna
GATO - Cachoeira (do), no rio Ca1angola, a
jusante da confluência com o có11ego do Tta-
vessão
H
HONÓRIO - Cóuego (do), afluente da mat gem esque1da do cóuego de Cabo Fiio
1
INDAIÁ - Se1ra (do), entte o Jio Bom Su- cuia, Natividade do Caiangola, Bom Jesus
cesso e a se1ra das Palmeiras de Itabapoana, Campos e São João da Barra
IT ABAPOANA - Rio, p10veniente do Estado
de Minas Gerais, limita os Estados do Rio IT APERUNA - Pico (de), entre os cótregos
e EspÍlito Santo nos municípios de Porciún- da Espeiança e do Ou10 Fino
- 217-
1
JABOTICABA - Córrego (de), afluente da JARDIM - Cónego (do), afluente da mar-
margem direita do ribeirão do Cigarro gem direita do córrego da Vista Alegre
JABOTICABA - Córrego (da), afluente da
margem esquerda do ribeirão da Conceição
L
LAJINHA - Cónego (da), afluente da mar- LARANJEIRAS - Ribeirão (das), afluente da
gem direita do ribeirão Varre Sai margem diteita do rio Carangola
LAJINHA - Cónego (da), afluente da mar-
gem direita do rio Carangola
M
MACUCO - Córrego (do), formador do ri- MINGUÇU - Córrego (do), afluente da mat-
beitão da Candonga gem direita do ribeirão do Coimbra
MALUCA - Córrego (da), afluente do ribei- MOINHO - Cachoeira (do), no rio Caian-
rão do Coimbra gola, nas imediações do córrego da Lajinha
MAÓ - Cónego (do), afluente da margem
MONTE AZUL - Serra (do), se1 ve de limite
direita do rio ltabapoana
com o município de Bom Jesus de Itabapoana
MAÓ - Povoado, à margem do córrego de
igual nome MONTElROS - Córrego (dos), afluente da
margeni direita do ribeirão de Capanema
MARAMBAIA - Córrego (da), afluente da
margem direita do córrego de São Tomé MORRO AZUL - Pico, entre o ribeirão da
MATINADA - Córrego (da), formador do Candonga e o córrego da Ventania
córrego da Providência
MUNDO NOVO - Córrego (do), afluente
MATIPó - Córrego (de), afluente da mar- da ma1gem esquerda do córrego da Bananeita
gem esquerda do rio do Tesouro
MURICI - Córrego, formado do córrego do
MATO DE DENTRO - Pico (do), limite
Paraíso
entre os municípios de Natividade do Ca-
rangola e Porciúncula, a leste da cidade de MUTUCA - Córrego (da), afluente da mar-
Po1ciúncula gem esquerda do ribeirão do Coimbra
N
NATIVIDADE DO CARANGOLA - Cidade, do mumc1p10, à margem do rio Caiangola,
sede do distrito, do município, do têrmo e com estação da E F Leopoldina
comarca de igual nome Na iegião cential
o
ONÇA - Có11ego (da), afluente da margem têrmo e coma1ca de Natividade do Caiangola
direita do ribeitão do Ciga1ro Na região cent10-oriental do município, à
ONÇA - Ribeirão (da), afluente da margem màlgem do córrego do Omo Fino
direita do rio Itabapoana e limite com o mu-
OURO FINO - Córrego (de), afluente da
nicípio de Porciúncula
margem direita do ribeitão da Conceição
OURÂNIA (EX-OURO FINO) (EX-SANTA
RITA DO OURO) ~ Vila, e sede do dis- OUTEIRO DA BELA VISTA - Pico, na serra
trito de Ourânia, que pertence ao município, do Coimbra, a no1oeste da vila de Ou1ânia
-- 218 -
p
PALESTINA - Córrego (da), afluente da PILATOS - Cónego (de), afluente da mar-
margem esquerda do ribeitão da Conceição gem esquerda do tibeirão do Cigano
PALMITAL - Cóu ego (do) , afluente da mat-
PIRINEUS - Córrego (dos), afluente da
gem direita do ribeirão do Ciga110
margem direita do rio Bom Sucesso
PALMITOS - Cóuego (dos), afluente da mar-
gem esquerda do rio Carangola PIRRAÇA - Córrego (da), afluente do ri-
beítão <la Conceição
PÃO DE AÇÚCAR - Pico (do), no ponto
extremo-ocidental do município de Bom Jesus PITEIRA - Lugatejo, entte o cónego da Ba-
do Itabapoana e no limite dêste município naneira e o córrego do Mundo Novo
com o de Natividade do Catangola
PONTEIRO -· Pico (do), na se11a das Sete
PARAÍSO - Cóuego (do), afluente da mar-
Voltas, no limite entre os Estados do Rio
gem diieita do tibeitão Va11e Sai
de Janei10 e Minas Getais, na região notte-
PAULISTA - Cóuego, afluente da matgem
ocidental
esquerda do có11ego da Correnteza
PEDRA DA PREGUIÇA - Pico, entte o ti- POUSO ALEGRE - Cóuego (do), afluente da
beirão da Conceição e o cóuego da Espe- matgem esquetda do cóuego da Palestina
iança
PRATA - Có11ego (do), afluente da 1m1gem
PEDRA DA SAPUCAIA - Pirn, na seua de diteita do !Ío Caiangola
igual nome entte os tibeitões do Bom Sucesso
e do Coimbra PROVIDÊNCIA - Có11ego (da), afluente da
matgem esquerda do cóuego do Pataíso
PEDRA MONTADA - Pico (da), entte o tio
Bom Sucesso e o tibeirão do Tesomo, no li- PROVIDÊNCIA - Có11ego (da), afluente da
mite com o município de Potciúncula ma1gem diteita do ribeitão da Candonga
Q
QUEBRA CANOA - Cachoeita, no rio Ca- QUEBRA CANOA - Lugatejo, nas imedia-
tangola, a jusante da confluência com o ri- ções do ribeirão de São Lourenço
beirão de São Loutenço QUERENAL - Povoado, entte os có11egos da
Palestina e da Ventania
R
RAIMUNDOS - Có11ego (dos), afluente da Loutenço e o cótrego do Santiago, no limite
margem diteita do tibeitão da Onça com o município de Itapetuna
ROSEIRA Lugatejo, entre as nascentes do
REDONDO - Mouo, entte o tibeitão de São tibeirão do Ciga110
s
SANTA CRUZ - Ribeitão (de), afluente da SÃO LOURENÇO - Ribeitão (de), afluente
matgem esquetda do ribeitão do Vaue Sai da matgem díteita do rio Catangola
SÃO TOMÉ - Có11ego, afluente da matgem
SANTA RITA - Pico (de), entte as nascen-
diteita do tibeítão da Laranjeita
tes do tibeirão do Cigatro
SÃO VICENTE - Cótrego (de), afluente da
SANTA RITA DO PRATA - Povoado, no matgem díteita do rio Itabapoana
limite do Estado do Rio de Janei10 com o de
SAPUCAIA - Se11a (da), entte o iibeirão
Espítito Santo, à-maigem diteita do tio Ita-
Bom Sucesso e o cóuego do Minguçu
bapoana
SETE VOLTAS - Seu a (das), no limite en-
SÃO JOSÉ - Ribeitão (de), afluente da mar- tre os Estados do Rio de Janeito e Minas
gem diteita do tio Carangola Gerais, na tegião noroeste
- 219 -
SOLEDADE - Cónego (da), afluente da mar- SOSSÊGO ~ Córrego (do), afluente da mar-
gem esquerda do córrego Crissiúma gem esquerda do ribeirão do Bom Sucesso
T
TAMANDUÁ - Lugarejo, nas imediações do TORMENTA - Córrego (da), afluente da
pico da Desotdem margem direita do rio Itabapoana
TAQUARA BRANCA - Córrego (da), afluen-
te da margem direita do córrego do Paraíso TRAVESSÃO - Córrego, afluente da margem
TESOURO - Ribeitão (do), nasce no muni- diteita do rio Carangola
cípio de Potciúncula e deságua pela margem
esquerda no tibeitão do Bonsucesso, no mu- TRIUNFO - Ribeirão (do), afluente da mar-
nicípio de Natividade do Carangola gem esquetda do rio Carangola
V
VAI E VOLTA - Cótrego, afluente da mar- VARRE SAI - Vila, e sede do distrito de
gem direita do cótrego da Cato!ina Vatte Sai, que pertence ao município, têrmo
V ARRE SAI - Ribeirão (do), afluente da e comatca de Natividade do Catangola Na
matgem diteita do rio Itabapoana, servindo tegião ocidental do município, à matgem do
de limite entre parte dos municípios de Na- ribeitão do Varre Sai
tividade do Carangola e Bom Jesus do Ita- VENTANIA - Córrego (da), afluente da mar-
bapoana gem diteita do ribeitão da Conceição
V ARRE SAI - Serra (do) , a nordeste da vila VISTA ALEGRE - Cónego (da), afluente
de igual nome e de onde descem as águas para da margem esquetda do ribeitão do Varre
o ribeirão de nome idêntico Sai
MUNICÍPIO DE NILÓPOLIS
N
NILôPOLIS - Cidade, sede do distrito, do lios Pavuna e Satapuí, com estação da E F
município, do têrmo e comarca de igual nome Centtal do Btasil
Na tegião metidional do município, entre os
o
OLINDA - Vila, e sede do distrito de Olinda, nicípio, com estação da E F Central do
que pertence ao município, têtmo e comatca Brasil
de Nilópolis Na tegião meridional do mu-
s
SARAPUí - Rio ou Canal, tributário da baía cípios de Duque de Caxias, Nova Iguaçu e
de Guanabara, fotmado pela junção dos rios São João de Mer!ti
Bangu e da Cachoeira e passando pelos muni-
- 220 -
MUNICÍPIO DE NITERÓI
A
ALTO DO MOIRÃO - Pico, ao noite da ARMAÇÃO - Ponta (da), na tegião norte-oci-
ponta de Itaipu-Açu no limite com o nrnm- dental do município de Niterói, e a sudoeste
cípio de Ma1icá do morro de igual nome
APERTA A CINTA - Rio, nasce no moiro
ARROTA CONTOS - Lugatejo, a sudeste da
do Hospital e desemboca na lagoa de Pita-
vila de Sete Pontes e no limite com o muni-
tininga, na iegião sul-ocidental
cípio de São Gonçalo
AREIA - Ponta (da), ponta e bai110 na baía
de Guanabara, ao noite do mo110 da Armação ARROZAL - Rio, nasce entte os mo11os do
AREIA GROSSA - Piaia (de), no saco de Cantagalo e Santo Inácio, desembocando na
maigem setenttion'.l! da lagoa ele Pitatininga
Jutujuba
ARMAÇÃO - Mo110 (da), na iegião norte- ATALAIA - Mo110, no bai110 de Santa Rosa
ocidental onde nasce o tio Icataí
B
BALDEADOR - Se11a (do), na iegião noite BOA VIAGEM - Ptaia (da), ao lado da ilha
do município de igual nome e ao sul da ponta do Gragoatá
BOA VISTA - Mo110 (da), entre os bai11os
BARRETO - P1aia (do), no bai110 de igual
nome do Cubango e São Lomenço
BOMBA - Rio, deságua na baía de Guana-
BOA VIAGEM - Ilha (da), na baia de Gua- baia no bai110 do Ba11eto, município de Ni-
nabata, ao sul da ponta do Giagoatá te1ói, e, depois da tua Pad1e 1Vfarcelino, sei ve
BOA VIAGEM -- Mo110 (da), na zona m- de limite entte êste município e o de São
bana da cidade de Nite1ói, ao sul da ponta Gonçalo
do G1agoatá BOTELHO - Piaia (do), no saco de Ju1ujuba
e
CACHIMBAU - Ilha (do), a notdeste da ilha CANTA GALO - Mo110 (de), a oeste do po-
da Conceição voado de Jaca1é e no limite do disttito de
CACHOEIRA - Rio (da), com as nastentes Itaipu com o distlito de Nite1ói
nos mo11os da Atalaia e de Santo Inácio, des- CANTO DOS PONTES - Povoado, do distti-
te pelo bai110 de igual nome e desemboca to de Itaipu, distando 8 km da sede muni-
no saco de São Fiancisco cipal
CACHORROS - Lagoa (dos), na baía de Gua-
CARAMUJO - Rio, afluente da ma1gem es-
nabaia em f1ente ao bai110 do Ba11eto
que1da do tio de Ma1ia Paula
CAIXA D'AGUA - Mo110 (da), na zona
u1bana CARDOS Ilha (dos), f 10nteita à ptaia das
Flexas
CAJU, DOS MOTAS OU DO CAJUEIRO -
Ilha (do), a no1deste do 1110110 da A1mação CARECAS Ilha (dos), f10nteita à ptaia de
CALABOCA - Povoado, do disttito de Itaipu, Jutujuba
distando 22 km da sede municipal CAVALÃO - Mouo, entte o tio da Cathoeita
CALABOCA - Se11a, iamificação da se11a de e o tio Icaiaí, cujo espigão sepata a piaia
Inoã. de Icaraí da p1aia do Saco de São Fiancisco
CAMBOAT A - Canal, liga a lagoa de Itaipu CAVALÃO - Ponta (do), entte a p1aia de
à de Piratininga Icataí e a piaia do Saco de São Ftantisrn
- 221 -
E
ENGENHOCA - Morro (da), na iegião se- ENGENHO DO MATO - Povoado, do dis-
tentrional do município trito de ltaipu, distando 12,5 km da sede
municipal
F
FLEXAS - Piaia (das), entre as piaias de FORA OU DOS CACHORROS - Ilha (de),
Icaraí e da Boa Viagem, na cidade de Ni- na baía de Guanabata, nas p10ximidades do
terói
litoial do bai110 do Baneto
FONTES - Povoado, do distiito de Itaipu,
distando 12,5 km da sede municipal FUNDÃO - Ilha (do), na lagoa de Pira-
FORA - Piaia (de), a leste da fortaleza de tininga
Santa Crnz
G
GALHETA - Ponta (da), a sudoeste da lagoa GRANDE - P1aia, entre a praia de São Do-
de Püatininga mingos e a ponta da Aunação, zona mbana
GRAGOATA - MoHo (de), junto à ptaia de da cidade de Niterói
igual nome, na zona urbana da cidade de
Nite1ói GRANDE ~ Seua
GRAGOATA - Piaia (de), ent1e as ptaias
de São Domingos e Ve1melha, na zona u1- GROTA FUNDA - Luga1ejo, entre as nas-
bana da cidade de Nite1ói centes do iio Mmiqui
H
HOSPITAL - Mono (do), a no10este da lagoa de Püatininga
1
ICARAÍ - Mo110, f10nteiro à praia de igual ITAIPU - Lagoa, na extiemidade sul-01iental
nome, no pe1ímet10 mbano da cidade de do município
Nite1ói IT AIPU - Praia (de), a oeste da vila e lagoa
ICARAÍ - Piaia (de), entre a ponta do Ca- de igual nome
valão e a pedia da Itapuca, no perímetlo u1- ITAIPU - Vila, e sede do distrito de ltaipu
bano da cidade de Nite1ói que pertence ao município, têrmo e comarca
ICARAÍ - Rio, nasce no mono do Vüádouro de Nite1ói Na região meridional do muni-
e desemboca no Canto do Rio, extremo da cípio, à beüa do Oceano Atlântico
praia de Icaraí ITAIPU OU DAS ANDORINHAS Ponta
TTACOATIARA - Ptaia (de), ao sul da vila (de), ao sul da vila de Itaipu
de Itaipm 1TAOCAIA - Maciço (de)
- 222 -
J
JACARÉ - Povoado, a leste da se11a Grande JURUJUBA - Enseada (de), entte a ponta
JACARÉ - Rio, ttibutá1io da lagoa de Pira- de igual nome e a de São Francisco
tininga JURUJUBA - Ponta (de), a leste do mo110
JOÃO GOMES - Riacho (do) do Macaco
JOÃO MENDES - Rio, tributá1ío da lagoa de JURUJUBA Piaía (de), no saco de igual
Itaipu nome
L
LARGO DA BATALHA - Lugarejo, entre as cabeceitas do tio da Cachoeira
M
MACACO - Moiro (do), a nordeste da fo1- MATO GROSSO - Mono (do), entte os t1I
taleza de Santa Crnz butá1íos do rio Caiamujo
MANUEL JOÃO OU DOS CACHORROS - MERO - Ponta (do), no litoial da baía de
Ilha (do), na baía de Guanabaia, em frente Guanabaia
ao baiuo do Barreto MOCANGUÊ GRANDE - Ilha (do), a no-
MARIA PAULA - Povoado, na confluência 10este do mono da Aimação, na baía de
do rio Catamujo com o 1io de Maria Paula Guanabara
MARIA PAULA - Rio, nasce nas imediações MOCANGUÊ PEQUENO - Ilha (do), na
do mo110 de Cantagalo, no município de Ni- baía de Guanabara, a noroeste do moiro da
te1ói e desemboca na ma1gem esquerda do A1mação
tio Mmiqui, no município de São Gonçalo MODESTO - Ilha (do), na lagoa de Pirn-
MARUí - Enseada (de), na extremidade se- tininga
tentrional do município
MORROS - Ponta (dos)
MARUÍ - Morro (de), na zona mbana da MURIQUI - Có1nego, afluente da margem
cidade de Nite1ói düeita do rio de Maria Paula
MATA PACA - Lugarejo, à margem do tio MURIQUI - Lugarejo, entre o rio Chibante
Maria Paula e o 1io de Maria Paula
N
NITERÓI - Cidade, sede do distrito, do mu- da baía de Guanabaia, com estações da E F
nicípio, do têrmo e comarca de igual nome Leopoldina e E F C B , iama! de Ma1itá
Na 1egião ocidental do município, à beita
p
PACIÊNCIA - Lugarejo, na 1egião 01ient:il PENDOTIBA - Se11a, entte o largo da Ba-
PAI - Ilha (do), a sudoeste da vila de It:iipu talha e a vila P10g1esso, na legião centtal
do município
PAIOL - Ilha (do)
PICO - Mo110 (do), na 1egião exttemo-oci-
PASSARINHO - Rio
dental
PEDRA - Moiro (da), na zona urbana
PIRATININGA - Lagoa (de), na 1egião sul
PEÇA - Mono (da), nas imediações da vila
de Itaipu, sede do 29 distrito PJRATININGA - Piaia (de), no Oteano
Atlântico, ao sul da lagoa de igual nome, na
PEDRAS - Rio (das), nasce no mono do
Zumbi no município de Niterói, e deságua 1egião metidional
pela margem esquerda no rio Muriqui, no PIRATININGA - Rio, ttibutá1io da lagoa de
município de São Gonçalo, servindo em palte igual nome
de limite entre os dois municípios PRAIA GRANDE - Enseada
- 223 -
R
RIO DOURO - Povoado do distrito de Itaipu, distando 14 km da sede municipal
s
SACO DE FORA - Enseada, entre as pontas SANTA TERESA - Moiro, na zona urbana
de Fota e Santa Cruz SANTO INÁCIO - Morro (de), entre as
SACO DE SÃO FRANCISCO - Enseada, en- nascentes do rio da Cachoeira
t1e a ponta de igual nome e a do Cavalii:Ó' SÃO DOMINGOS - Motto, na zona utbana
SACO OU DA CACHOEIRA - Rio (do), de- SÃO DOMINGOS - Ptaia (de), em segui-
semboca no saco de São Fiancisco e nasce mento da praia de Gragoatá, para leste, na
no morro do Atalaia zona utbana da cidade de Nitetóí
SACO DO IMBUÍ - Enseada, entre as pontas
SÃO FRANCISCO - Ponta (de), ao sul da
de Fora e do Imbuí
barra do rio Cachoeita
SAMBAGUAIÁ - Praia (de), no saco de
SÃO LOURENÇO - Mono (de)
Jurnjuba
SÃO LOURENÇO - Saco (de), ao sul da
SANTA BÁRBARA - Mouo (de), entte os
ilha da Conceição
iios de Maria Paula e do Caramujo
SANTA CRUZ OU DO ALVIM OU DO HO- SÃO LOURENÇO - Enseada ou Pôrto (de),
NÓRIO - Ilha (de), a nordeste da ilha ao sul da ilha da Conceição
do Viana na baía de Guanabara SÃO LUIZ - Motto (de), na zona urbana da
SANTA CRUZ - Ponta (de), na extremidade cidade de Niterói
sul-ocidental SÃO SEBASTIÃO - Morro (de), na zona
SANTANA - Mono (de), na zona urbana urbana
SANTANA - Ptaia (de), a leste da ilha de SAPEZAL - Motto (do), entre o saco de
Conceição São Francisco e o rio Arrozal
T
TABAÍBA - Ponta, entre a fortaleza de San- TIRIRICA OU DAS TIRIRICAS - Serra (da),
ta Crnz e a ponta do Imbuí no limite com o município de Maricá
TELÉGRAFO - Mono (do), no limite com
o munidpio de Maricá TOQUE TOQUE - Praia (do), no costão
TERRA NOVA - Povoado, do distrito de Itai- setenttional do morro da Armação
pu, distando 11 km da sede municipal
V
V ALA - Rio (da), ttibutário da lagoa d~ VIANA - Ilha (do), a nordeste da ilha do
Itaipu Mocanguê Pequeno
VÁRZEA - Ptaia (da), no saco de Jurujuba VICÊNCIA _ Rio (da), nasce no baino do
VÁRZEA DAS MOÇAS - Rio, nasce no mu- Fonseca, desce pela Alameda São Boaventura
nicípio de São Gonçalo, sendo afluente do e deságua no saco de São Lourenço
rio do Ouro
VILA PROGRESSO - Lugarejo, à margem do
VEADO - Ilha (do), a sudeste do saco de
rio Matia Paula
Imbuí
VERMELHA - Praia, a noroeste da ilha da VIRAÇÃO - Morto (da), na região meri-
Boa Viagem dional
- 224 -
A
/1LTO D:\ CONQUISTA - Pico, na região ALTO DOS MICHÉIS OU DOS MIGUÉIS --
sul do município de Sumidouro e no limite Serra, serve de limite com os municípios de
dêste com o de Nova Ftiburgo Duas Ba11as e Bom Jardim
ALTO DA TAPERA - Pico, ao sul do mu-
nicípio de Bom Ja1dim e no limite dêste com ALTO DOS PILÕES - Pico, no limite com
o município de Nova Friburgo o município de Sumidouro
ALTO DO CATETE - Mono, limite entre os
municípios de Bom Ja1dim e Nova Friburgo ANTAS - Cónego (das), afluente da ma1-
ALTO DO CINCOENTA - Mono, na sena gem esquerda do rio das Bengalas, ao norte
de São Beina1do do povoado de Conselheüo Paulino
B
BANANEIRAS - Se11a (das), no limite com ccntes na se11a de Crnbixais, na 1egião otien-
o município de Silva Jardim tal do município
BOA VISTA - Se11a (da), tiecho da se11a dos
BENGALA - Rio, afluente da ma1gem direita
Ó1gãos no limite com o município de Ca-
do rio Giande
(hoeüas do Macacu
BERNARDO - Serra (do), entre os tios San- BONSUCESSO - Povoado, do dist1ito de Re-
to Antônio e Macaé fúgio, distando 28 km da sede municipal
BOA ESPERANÇA - Rio (da), afluente da BONITO - Rio, afluente da ma1gem direita
margem esque1da do tio Macaé, com as .,nas- ºdo tio Macaé
e
CALEDôNIA - Cóuego (da), afluente da CATETE - Povoado, do distrito de Nova Fti-
ma1gem esque1da do tio do Cônego bmgo, distando 19 km da sede municipal
CAMPO DO COELHO - Cachoeüa (do), no CÔNEGO - Povoado, à margem do rio de
córrego de Santana, afluente do tio Giande igual nome, a sudoeste da cidade de Nova
Ftibmgo
CAMPO DO COELHO - Vila, e sede do dis-
ttito de Campo do Coelho, que pertence ao CÔNEGO - Rio (do), afluente da ma1gem es-
município, têtmo e coma1ca de Nova Fri- que1da do 1io Bengala
burgo Na 1egião ocidental do município, à CONQUISTA - Povoado, à margem esquerda
margem de um afluente da margem direita do 1io Giande
do rio Grande CONSELHEIRO PAULINO - Vila, e sede do
disttito de Conselheiro Paulino, que pe1tence
CARDINOTS - Cachoeüa, no cónego d' Anta,
ao município, tê1mo e comarca de Nova Fti-
afluente do 1io Grande
burgo Na região setentrional do município,
CASCATINHA - Córrego, afluente da ma1- entte o rio de Santo Antônio e o cóuego das
gem esque1da do 1io do Cônego Antas, com estação da E F Leopoldina
CATETE - Cachoeira (do) , no rio Bengala, CRUBIXAIS - Se1ra (dos), no limite com
afluente do tio Giande os municípios de Macaé e Tiajano de Moiais
D
DEBOSAN - Cóuego, afluente da ma1gem di- DJMANDA - s~11a (da), nome local ela serra
1eita do tio de Santo Antônio de Paqueque1, limite eô.tte os munidpios ele
Semidou10, Teresópolis e Nova Ftiburgo
- 225 -
E
ESTOQUIM - Morro (do), a leste do rio de Santo Antônio
F
FELÍCIOS - Serra (dos), limite com o muni- FRADES - Serra (dos), limite entre os mu-
cípio de Teresópolis nicípios de Cachoeiras do Macacu, Nova Fri-
burgo e Teresópolis
FLORES - Cónego (das), afluente da margem FRIBURGO - Serra (de), limite entre os
diteita do rio Bengala municípios de Silva Jardim, Casimi10 de
Abreu e Nova F1ibu1go
G
GALDINôPOLIS - Povoado, do distrito de tagalo e Trajano de Morais, São Sebastião
Lumiar, distando 27 km da sede municipal do Alto de Santa Matia Madalena, São Se-
GRANDE - Rio, nasce na serra do Paquequer, bastião do Alto e São Fidélis; afluente da
no município de Nova Friburgo; depois de ma1gem direita do tio Pataíba do Sul, no
atravessar êste e o município de Bom Jatdim, município de São Fidélis, toma o nome de rio
serve de limite ent1e os municípios de Can- Dois Rios, depois de receber o rio Negro
H
HANS - Cachoeira, no rio de Santo Antônio, afluente do rio Bengala
L
LUMIAR - Vila, e sede do distrito de Lumiat, de Nova Friburgo Na região oriental do
que pertence ao município, têrmo e coma1ca município, à margem do rio da Boa Espeiança.
M
MACAÉ - Rio, nasce na setra Boa Vista, no MOINHO DA SAUDADE - Cachoeita, si-
município de Nova Friburgo, e, seguindo tuada no rio Santo Antônio, com 8 m de
para leste, serve de limite com o município altura
de Casimiro de Abreu indo desembocar no
Oceano Atlântico, nas vizinhanças da cida- MORRO QUEIMADO - Serra (do), ttecho
de de Macaé da serra dos Ôrgãos, limite com o municí-
MACAÉ - Setra (de), limita trechos dos mu- pio de Cachoeiras do Macacu, ex-Cachoeiras
nicípios de Nova Friburgo, Trajano de Mo-
iais e Bom ] ardim MURI - Lugarejo, à ma1gem diteita do tio
MACUCO - Cótrego (do), afluente da mar- de Santo Antônio, com estação da E F Leo-
gem esquerda do rio Macaé poldina
N
NOVA FRIBURGO - Cidade, sede do distrito, NOVO DESTINO - Cquego (do), afluente
do município, do têrmo e comarca pe ígual da µia1gem direita do rio Macaé e limite
nome Na 1egião central do município, à com o município de Casimito de Abieu
margem do rio Bengala, com estação da E . F. NúÇLEO ÇC;>~QNIAL 61 ~ p9voado, a su-
Leopoldina deste da cidade de ;Nova. Friburgo
- 15 -
- 226 -
o
ÓRGÃOS - Sena (dos), nome local da se1- burgo, ao norte, e Magé e Cachoeiras do Ma-
ra do Mar, no trecho que separa os municí- cacu ao sul
pios de Petrópolis, Teresópolis e Nova Fri-
p
PAQUEQUER - Se11a (de), no limite entre PINEL - Cachoeira (do), no no Grande, en-
os municípios de Sumidouro e Teresópolis tre a vila de Conselheiro Paulino e a cidade
de Nova Friburgo, na região noite-ocidental
do município
R
REFÚGIO (EX-AMPARO) - Vila, e sede RIO GRANDE - Cachoeira (do), no tio de
do distrito de Refúgio, que pe1tence ao mu- igual nome
nicípio, têrmo e comarca de Nova Friburgo RIOGRANDINA (EX-RIO GRANDE)
Na iegião setentrional do município, à ma1- Vila, e sede do disttito de Riogiandina, que
gem do rio de São José pertence ao município, têrmo e coma1ca de
Nova F1ibmgo Na iegião norte-otiental do
RIO BONITO - Seu a (dó), ao sul da vila mumc1p10, à margem do 1io Giande, com
de Lumia1 estação da E F Leopoldina
s
SALINAS - Povoado, do dist1ito de Campo SÃO LOURENÇO - Mono (de), na se11a
do Coelho, distando 2 5 km da sede mu- dos 01gãos
nicipal SÃO PEDRO - Rio, afluente da margem
SANTO ANTÔNIO - Rio (de), formador diteita do tio Boa Esperança
do tio Bengala SÃO PEDRO DE NOVA FRIBURGO - Po-
SÃO JOS:Ê - Rio (de), afluente da margem voado, do distrito de Lumia1, distando 36 km
direita do rio Grande, no município de Bom da sede municipal
Jardim, com as nascentes na região central SÃO TIAGO - Cónego, afluente da m:ugem
do município de Nova Friburgo esquerda do tio Macaé
T
TEODORO DE OLIVEIRA - Lugarejo, à da E F Leopoldina
ma1gem do rio Santo Antônio, com estação
A
ABEL - Canal (do), afluente do canal do AíV A - Lugarejo, a oeste de Santa Rita, com
Camboatá estação da E F C B , linha auxiliar
ÁGUA BRANCA - Povoado, a noroeste da
ALGEZUR - Povoado, ao noite da vila de
vila de Belfo1d Roxo, na região oriental
Queimados, com estação da E F C B , linha
do município com estação da E F C. B , li-
auxiliai
nha auxiliar
AGUDO - Moiro, próximo ao povoado e es- AMBAi - Povoado, ao sul da vila de Cava,
tação de igual nome. com estação da E F C. B , linha auxiliai
- 227 -
B
BABI - Luga1ejo, ao norte da vila de Belford BELFORD ROXO - Vila, e sede do distrito
Roxo, com estação da E F Rio d'Ouro de Belfo1d Roxo, que pertence ao município,
BANGU - Rio, formado1 do rio Sarapuí têrmo e coma1ca de Nova Iguaçu Na região
BARREIRA - Lugarejo, a oeste do rio Mutum, sul-oriental do município entre os tios das
no limite com o município de Duque de Ca- Botas e Sarapuí, com estação da E F Rio
xias; com estação da E F Rio d'Ouro d'Ouro
e
CABINGA - Canal, afluente do canal do CANAL DAS BOTAS - Córrego, afluente
Guandu-Müim da ma1gem direita do 1io Iguaçu
CABUÇU - Povoado, ao sul da vila de Quei- CARLOS SAMPAIO - Povoado, a noroeste
mados do povoado de Morro Agudo, com estação
CACHOEIRA - Lugarejo, à direita do rio da E F C B
Iguaçu, com estação da E F Rio d'Ouro
CARAMUJOS - Lugarejo, na região ociden-
CACHOEIRA - Rio, fo1mador do rio Sa- tal com estação da E F C B
rapuí
CAVA - Vila, e sede do disttito de Cava, que
CAIOBA - Lugarejo, a leste do mono Agudo,
pertence ao município, têrmo e coma1ca de
com estação da E F C.B , linha auxiliar
Nova Iguaçu Na região central do muni-
CALADO - Lugarejo, à margem do rio São
cípio, entre os rios Paiol e Retiro, com es-
Pedro
tação da E F Rio d'Ouro
CAMBOATÁ - Canal (do), afluente do ca-
nal dos Poços COUTO OU DA VERA CRUZ - Serra (do),
CAMO RIM - Canal (do), afluente do canal no limite do município de Vassouras com os
do Camboatá de Nova Iguaçu, Duque de Caxias e Pe-
' trópolis
CANAL DO BABI - Có11ego, afluente da
ma1gem esquerda do rio das Botas e ao CUBANGO Canal (do), afluente do canal
norte da vila de Belford Roxo. do Ipiranga
D
DR AMARAL - Lugarejo, ao norte do mor 10 Agudo, com estação da E F <': B , linha
auxiliar
F
FIGUEIRA - Povoado, ao sul da vila de Cava, com esta~ão da E F Rio d'Ouro
G
GERICIN6 ~ Morro ;(dó),, na serra do Ma- GUANDU - Pico, entre o 1io de íguaL nome
du1eira, na 1egião sul do município e o rio Guandu-Mirim
- 228 -
H
HELióPOLIS - Povoado, à ma1gem do tio da Posse, com esta~ão da E F Rio d'Omo
J
IGUAÇU - Povoado, a nordeste da vila de IPIRANGA - Canal, afluente da ma1gem es-
Cava, na região 01iental do município, com que1da do rio Guandu
estação da E F C B , ramal Tinguá
ITAIPU Luga1ejo, à ma1gem do 1io da
IGUAÇU - Rio, nasce na serra do Tinguá
Posse, com estação da E F Rio d'Omo
no município de Nova Iguaçu e, continuan-
do para sudeste, deságua na baía de Gua- ITAIPU - Mouo, nas p10ximidades do luga-
nabara, no município de Duque de Caxias 1ejo de Miguel Couto
J
JACUTINGA - Lugarejo, a no10este do po- gião ocidental <lo município, entre os rios
voado e estação de Rocha Sobrinho, com es- de Santana e Guandu, com estação da E F
tação da E F C B , linha auxiliai Central <lo füasil
JAPERI (EX-BELÉM) - Vila, e sede do dis-
t1ito de Japeri, que pertence ao município, JOSÊ BULHÕES - Povoado, do <listtito de
têrmo e comarca de Nova Iguaçu Na 1e- Nova Iguaçu
M
MADUREIRA -- Sena (do), limite entre o MIGUEL COUTO (EX-RETIRO) - Povoa-
Estado do Rio e o Distrito Fedem!, na 1e- do, na 1egião centtal do município, com es-
gião sul do município. tação da E F Rio d'Omo
MARAPICU - Pico (de), limite entre o Dis- MOGANGA - Mouo, na região setentrional
trito Federal e o município de Nova Iguaçu do município
MARAPICU - Povoado, à margem do iio
MORRO AGUDO - Povoado, à ma1gem do
Ipiranga
tio da Posse, com estação da E F C B
MESQUITA - Vila, e sede do <listtito de
Mesquita, que peltence ao município, têimo MUTUM OU OTUM - Rio, afluente da ma1-
e comarca de Nova Iguaçu Na 1egião me- gem esquerda do 1io Iguaçu, se1 vindo de li-
ridional do município, à ma1gem do 1io da mite entte os municípios de Nova Iguaçu
Cachoeira, com estação da E F C B e Duque de Caxias
N
NOVA IGUAÇU - Cidade, sede do disttito, à margem do 1ibeitão do Riachão, com es-
do município, do têrmo e coma1ca de igual tação da E F C B
nome Na 1egião meridional do município,
o
OLIVEIRA ,-- Morro (do), nas imediações do OURO - Rio (d'), afluente da ma1gem es-
povoado de Aíva que1da do rio de Santo Antônio
- 229 -
p
PAINEIRAS - Povoado, ent1e as nascentes POÇOS - Rio ou canal (dos) , afluente do rio
do rio Iguaçu, com estação da E . F C B , !pitanga
linha auxiliar
POSSE - Povoado, do dist1ito de Nova Igua-
PALMEIRAS - Lugarejo, entre a seira do
çu, distando 2 quilômetros da sede muni-
Tinguá e o rio de São Pedro
cipal
PIABAS - Canal (das), afluente do rio Pia-
bas e limite com o município de Duque de POSSE - Rio (da), afluente da ma1gem es-
Caxias querda do rio das Botas
PIABAS Rio (das), afluente do tio Mu- PRATA - Povoado, com estação da E F
tum e limite com o município de Duque de Centtal do Btasil, linha auxiliar
Caxias
Q
QUEIMADOS - Vila, e sede do distrito de ocidental do mumc1p10, entre os iios de
Queimados, que pertence ao município, tê1- Ouro e lpiranga, com estação da E F Cen-
mo e comarca de Nova Iguaçu Na região tral do Brasil
R
REPRÊSA - Povoado, à margem do rio RIACHÃO - Ribeitão, afluente da ma1gem di-
reita do rio da Posse
d'Ouro, afluente do rio Guandu-Açu, com
RIO D'OURO - Povoado, entre o rio de
estação da E F C B , iama! Rio d'Ou10-
igual nome e o rio Iguaçu, com estação d:1
Rep1êsa E F Rio d'Ouro
s
SANTA BARBARA - Cóirego (de), afluente SÃO PEDRO - Lugarejo, à margem do iio
da margem esquerda do rio de Santana de São Pedro, com estação da E F C B ,
SANTANA - Seira, no limite com o municí- ramal de Rio d'Ou10
pio de Vassouias SÃO PEDRO - Rio, afluente da margem es-
SANTA RITA - Povoado, à margem do iio que1da do rio Guandu-Açu, com as nascen-
ou canal do Paiol, com estação da E F tes na seua do Tinguá
Central do Brasil SARAPô - Canal (do), afluente do canal do
SANTO ANTÓNIO - Lugarejo, à ma1gem do Camboatá
tio de igual nome, com estação da E F Rio SARAPUÍ - Rio ou Canal, tributáiio da baía
d'Ouro de Guanabaia, formado pela junção dos rios
SANTO ANTÓNIO - Rio (de), ~canaliza Bangu e da Cachoeira e passando pelos mu-
do, afluente da margem esquerda do rio nicípios de Duque de Caxias, Nilópolis e São
Guandu João de Meriti
SÃO BERNARDINO - Lugarejo, nas ime- SAUDADE - Lugarejo, entte os rios de San-
diações do rio ou canal do Paiol, com esta- to Antônio e Guandu, com estação da E F
ção da E F Rio d'Ouro Central do Brasil, ramal de Rio d'Ou10
~ 230 -
T
TEÓFILO CUNHA - Lugarejo, no vale do TINGUA - Pico, (do), na setra de igual
' 1io Guandu, com estação da E F C B , li- nome
nha auxiliai TINGUA - Rio, afluente da matgem esquerda
do canal Iguaçu, limite com o município de
TINGUA - Lugarejo, entre as nascentes do Duque de Caxias
rio Otum, com estação da E F C B , fim do TINGUA - Seu a (do), entre as nascentes
iama! de Rio d'Ou10 do rio São Ped10
A
ABOBORAS - Seua (das), no município de ALTO DO FAGUNDES - Mouo, entte o
Rio das Flôres entte os 1ios Paiaíba do Sul cóuego de Santa Ctuz e o lÍo do Fagundes
e P1êto; atiavessa o município de Paraíba do
ALTO DOS MACACOS - Mouo, na seua
Sul e delimita-o a leste com o município
de Ttês Rios do Cabuçu
B
BARÃO DE ANGRA - Povoado, à matgem BOA VISTA - Ribeüão (da), afluente da
esquetda do lio Paraíba do Sul e na região matgem esquetda do tio Paiaíba
extremo-otiental do município, com estação BOM JESUS - Cóuego, afluente da ma1gem
·da E FC B esquetda do cóuego do Retito
e
CABUÇU - Seu a (do), entre o cóuego de CAV ARU - Povoado, do distlÍto de Werneck,
Matozinho e afluentes do tio Fagundes à matgem dileita do cóuego CavalU, com
estação da E F C B
CANTAGALO - Cóuego, afluente da matgem
CA V ARU - Seua (do), entte o cóuego de
esquetda do tio do Fagundes, com as nas-
igual nome e o cóuego de Matozinhos
centes do município de Tiês Rios
CEBOLAS - Seu a (das), a oeste ela vila
CARIOCA - Cóuego (da), afluente da mat- ele Inconfidência, sede elo 39 distiito
gem diteita do cóuego do Mau1ício
CONCEIÇÃO - Cóuego (da), afluente do
CASCATINHA - Cóuego, nasce na seua elo tibeitão de Santo Antônio
Cabuçu, no município de Ttês Rios, afluente COVANCA - Cóuego (ela), afluente da mat-
da matgem esquetda do tio Piabanha no gem esquetela do libeitão do Lucas
município de Paiaíba do Sul COV ANCA - Lugatejo, entle o rio Paiaíba
do Sul e o cóuego do Lucas
CATETE - Cóuego, afluente da matgem di-
COV ANCA - Seua (da), entre o lÍo Pa-
teita do cóuego de Santa Matia
iaíba do Sul e o 1ibeirão de Santo Antônio
CAVARU - Cóuego (do), afluente da ma1- CRUZ DAS PITEIRAS - Povoado, à ma1gem
gem direita do tibeitão do Lucas esquetela do cóuego de igual nome
- 231 -
E
ENGENHEIRO CARVALHAES - Povoado, à Cential do füasil, linha auxiliar
margem do rio Prêto, com estação da E F
F
FAGUNDES - Rio (do), nasce na serra do FONTES - Córrego (das), afluente da mar-
Couto, limita os municípios de Paraíba do gem direita do tio Paraíba do Sul
FONTES SALUT ÁRIS - Povoado, à mar-
Sul, Petrópolis e Três Rios, desaguando na
gem esquerda do rio das Fontes, com ·es-
ma1gem esquerda do río Piabanha tância de água' mineral .
G
GOIABAL - Córrego (do), afluente da mar- GRANDE - Ribeirão, afluente da ma1gem di-
gem düeita do ribeirão do Lucas reita do ribeirão de Santo Antônio
1
INCONFIDÊNCIA (EX-SANTANA DE TI- INDEPENDÊNCIA - Cóirego (da), afluente
RADENTES) -- Vila, e sede do distrito de da margem esquerda do rio Paiaíba do Sul
Inconfidência, que pertence ao município, têr-
mo e comarca de Paiaíba do Sul Na região INEMA - Povoado, à margem dir.eita do ri-
meridional do município, à margem do cór- beirão do Lucas, com estação da E F C B ,
rego do Reti10 linha auxiliar
J
JACARÉ - Morro (do), entre o 1io Paraíba do Sul e o ribeirão do Lucas
L
LAJE - Lugarejo, nas p10ximidades da seua LUCAS - Ribeüão (do), afluente da ma1gem
das Abóboras direita do rio Paiaíba do Sul
LIMOEIRO - Povoado, ao norte da cidade
de Paiaíba do Sul
M
MANSO - Rio, afluente da margem esquerda MAURÍCIO - Cóuego (do), afluente da mar-
do 1io do Fagundes gem esque1da do ribeüão de Santo Antônio
MENINA - Luga1ejo, ao sul do povoado de
MARIA COMPRIDA - Serra (da), limite
Lage
com o município de Três Rios MENINA - Pedia, na região setentrional do
MATO ALEGRE Seu a (do), estende-se município, com mais de 500 m de altma,
dêste município ao de Tiês Rios MINGU - Córrego (do), afluente da ma1gem
esque1da do tio Paiaíba do Sul
MATOZINHOS - Córrego, afluente do 1i-
MINGU - Ilha (do), no iio Paraíba do Sul
beirão do Lucas
MONTE ALEGRE - Serra (do), na 1egião
MATOZINHOS - Povoado, à ma1gem esque1- oriental do município, prolongando-se até a,p
da do cóuego de igual nome de Três Rios'
- 232 -
o
ONÇA - Mono (da), ent1e os 1ibeüões da Refo1ma e da Boa Vista
p
PALESTINA - Mono (da), entie os có11e- ci, à esquerda; atravessa os tenitó1ios de São
gos de Santa Teresa e da Ca1iorn Fidélis, Campos e, em patte, São João da
P ARAIBA DO SUL - Cidade, sede do dis- Baua até a sua foz no Oceano Atlântico
trito, do município, do têlmo e coma1ca de PARDO - Rio, afluente da margem direita
igual nome Na região cent10-01iental do do rio Manso
munmp10 à margem düeita do no Pa1aíb1 PASSA TEMPO - CóHego (do) , afluente da
do Sul, com estação da E F C B ma1gem düeita do rio do Fagundes
PARAIBA DO SUL - Rio, 01iundo do Esta- PENDURA SAIA - Pedia
do de São Paulo, entia no tenitó1io flumi- PITEIRAS - Alto (das), moiro entle o cótre-
nense pouco abaixo do povoado e estação do go de igual nome e o córrego do Ribeitão
Salto; atiavessa os municípios de Resende,
PITEIRAS - Cóuego (das), afluente da ma1-
Baua Mansa e Ba11a do Püaí, depois de
flanqueai o de Pitaí; sepaia adiante Vassou- gem direita do 1io Fagundes
1as, à di1eita, de l'vfa1quês de Valença e Rio PRÊTO - Rio, nasce na seua Negia, e, se1-
das Flô1es, à esque1da, antes de ct uza1 os vindo de limite entre os Estados do Rio de
municípios de Paiaíba do Sul e Três Rios; J aneito e :Minas Getais, passa ao norte dos
limita Sapucaia e Ca1mo com o Estado de municípios de Resende, Bana Mansa, Mat-
Minas; deixa em seguida Cantaga_lo e Itaocata, quês de Valença, Rio das Flô1es e Paiaíba
à diteita; Sànto Antônio de Pádua e Cambu- do Sul
Q
QUEIMA SANGUE ----' Cóuego, afluente da QUEIMADO - Rancho, à ma1gem diteita lÍJ
ma1gem diteita do cóuego de Matozinhos có11ego Passa Tempo
QUEIMA SANGUE - Povoado, à ma1gem do
tó11ego de igual nome
R
REFORMA - Ribeitão (da) afluente da mat- RIO MANSO - Povoado, à margem diteita
gem diteita do 1ibeitão de Santo Antônio do tio Manso
RETIRO - Có11ego (do), afluente <la ma1-
gem esque1da do 1io Paraíba RIO NOVO - Se11a (do), limite com o mu-
RIBEIRÃO - Có11ego, afluente da ma1gem es- nicípio de Tiês Rios
que1da do rio do Fagundes
s
SALUTARIS (EX-ENCRUZILHADA) - Vila, SANTA CRUZ DO RETIRO - Povoado, à
e sede do dist1ito de Salutá1is, que pe1tence ma1gem düeita do có11ego de Santa C1 uz
ao município, tê1mo e comarca de Pataíb:i SANTA ISABEL - Córrego (de), afluente da
do Sul Na 1egião central do município ma1gem diteita do cÓHego da Conceição
SANTA MAFALDA - Povoado, à ma1gem do
SANTA CRUZ - Córrego (de), afluente do rio Prêto, wm estação da E F C B , linha
cóuego <lo Retiro auxiliar
- 233 -
T
TERRA SÊCA - Alto (da), na serra do TOCAIA - Pedra, na 1egião oriental do mu-
Cabuçu nicípio
~
TRÊS ILHAS Córrego (das), afluente da
TOCAIA - Lugarejo, entre o rio Paiaíba do ma1gem diteita do 1io Prêto e limite com o
Sul e o córrego Queima Sangue município de Rio das Flôres
V
VIEIRA CORTEZ - Povoado, à margem es- VINTÉM - Morro (do), entre o rio Paraíba
querda do rio Paraíba do Sul, com estação e o cónego da Independência
da E FC B
w
WERNECK - Vila, e sede do distrito de tral do munmp10, à ma1gem direita do ri-
Wetneck, que pettence ao município, têrmo e beirão do Lucas, com estação da E F C B
comarca de Paraíba do Sul Na região cen-
X
XERÉM - Serra (do) , entre os córregos de Santana e de Santa Cruz
MUNICÍPIO DE PARATI
A
ALGODÃO - Ilha (do), a no1deste da vila ARATAQUARA - Cachoeüa (da), no ribei-
de Parati-Müim 1ão de igual nome
ARARAQUARA -- Ilha (de), a leste da vila ARATAQUARA - Ribeido (da), afluente da
de Tarituba, sede do 39 distrito ma1gem direita do rio Mambucaba
B
BANANAL - Cachoeirla (do), formada pelo BANANAL -- Povoado, do distrito de Parati,
rio Perequê-Açu distando 7 km da sede municipal
- 234 -
BARRA GRANDE - Povoado, à margem es- BOA VISTA - Povoado, do distrito de Pa-
querda do !Ío de igual nome, no litoral da ra ti, distando 4 km da sede municipal
baía de Ilha Giande
BARRA GRANDE - Rio, nasce na se11a Geia! BRANCA - Ilha, a sudeste da vila de Ta-
e desemboca na baía da Ilha Grande rituba
e
CAÇADA - Rio (da), tiibutário da baía dos CAJAíBA - Povoado, do distiito de Parati-Mí-
Meios rim, distando 30 km da sede municipal
CAIROÇU - Ilha (de), ent1e as pontas da CÃO MORTO - Rio (do), tiibutá1io da baía
Surnaca e de Caüoçu, na 1egião meridional da Ilha Giande
CAIROÇU - Pico (de), ao sul da baía de
CEDRO - Ilha (do), a oeste da ponta de
Mamanguá
Toque-Toque
CAIROÇU - Ponta (de), a sudoeste do pico
CôCO - Ilha (do), ao sul da ilha dos Me10s
de igual nome, na 1egião meridional
CAJAIBA - Pico (de), a leste da baía de CORISCO - Povoado, do dist1ito de Paiati,
Mamanguá distando 9 km da sede municipal
CAJAíBA - Ponta (da), a no1deste da vila de CORUMffÊ - Povoado, entle os lios Jundi-
Paiati-Müini, sede do 29 distlito quaia e Pe1equê, à beiia da baía de Paiati
D
DESERTA - Ilha, ao n01te da ponta de Ca- DESER1A - Povoado, entle as pontas de
jaíba Joatinga e da Sumaca
E
ESGUICHO - Cónego (do), afluente da ESGUICHO - Cachoeüa (do), no 1io de
ma1gem düeita do lio Mambucaba igual nome, afluente da ma1gem direita do
iio Mambucaba
F
FORA - Ponta (de), a no1deste da sede do FUNIL - Cachoeüa (do), no no de igual
1° dist1ito e cidade de Paiati nome, afluente da margem düeita do rio
FORQUILHA - Mouo (da), a sudoeste do Mambucaba, com altma de 20 m
pico do CuscuzeÍlo, na 1egião me1idional
FUNIL - Rio (do), afluente da ma1gem di-
do município
1eita do i\fambucaba
FUNDÃO - Povoado, do distiito de Paiati,
distando 9 km da sede municipal
G
GANCHO - Ilha (do), a leste da ilha do GROSSA DE PARATI - Ponta, a no1deste
João Aiaújo da cidade de Paiati, na baía da Ilha Grande
GERAL - Se11a, localizada na 1egião Olid<:n-
GROTA - Rio (da), afluente do !Ío Mambu-
tal, sei ve de limite com o Estado de Mina5
caba
Geiais
GRAÚNA - Povoado, do distlito de Pa1ati, GROTA GRANDE - Rio (da), afluente da
distando 15 km da sede municipal margem düeita do Gua!Ípu
GRAÚNA -'- Rio (da), tiibutá1io da baía da GUARETÁ - Mouo, a nordeste da vila de
Ilha Giande Tarituba, sede do 39 distrito
- 235 -
GUARIPU - Cachoeita, no rio da Grota Gran- GUARIPU - Rio, afluente da margem direita
de, afluente do 1io Guaripu do rio Mambucaba, se1vindo de limite entre
os Estados do Rio e São Paulo
H
HUMAITÁ - Povoado, do distrito de Tarituba, distando 36 km da sede municipal
1
ILHA GRANDE - Baía (da), no Oceano IRIRÁ - Rio, ttibutário da lagoa de M~1:1an
Atlântico, ent1e o litoial dos município~ de guá
Angra dos Reis e Parati ITATINGA - Povoado, do distrito de Patati-
.,. Miriin, distando 15 km da sede municipal
INDEPENDÊNCIA - Seira (da), ra1n1nc~~
ção da seira de Parati ITU - Ilha (do), ao norte da cidade ele Pnati
J
JABAQUARA - Povoado, entle os rios Pere JOATINGA - Mo110 (de), na ponta de igual
quê e Perequê-Açu nome, ao noite do povoado de Deselta, na
1egião extremo-01iental do município
JABAQUARA - Rio, ent1e os rios Pe1equê
JOATINGA - Ponta (de), a no10este da pon-
e Pe1equê-Açu, desembocando na baía de
ta de Sumaca, ao noite do povoado de De-
Parati
se1ta, na região sul-01iental do munmp10
JOÃO ARAÚJO - Ilha (do), a leste da bar- JUNDIQUARA ~ Rio, tributá1io da baía da
ia do rio Jundiquaia Ilha Gtande
L
LARANJEIRAS - Ilha (da), a sudoeste <la LOLÔ - Morro (do), a sudoeste da vila de
ponta Neg1a Ta1ituba
M
MAMANGUÁ - Baía (de), a sudeste da vila o tio Paraíba do Sul, com denominações lo-
de Paiati-Mirim cais em cada trecho
MAMANGUÁ - Povoado, do distrito de Pa- MATEUS NUNES - Rio (de), nasce na sena
rati-Müim, distando 24 km da sede muni- de Patati desaguando na baía de nome
cipal idêntico
MAMBUCABA - Rio, nasce no Estado de Slo MEROS - Baía (dos), a oeste da vila de
Paulo e penet1a no Estado do Rio de Janeito, Paiati-Mitim, sede do 2• distrito
onde da sua confluência com o rio Gua1ipu
até a sua foz, na baía da Ilha Grande, serve MEROS - Ilha (dos), a leste da ilha dos
de limite ent1e os municípios de Angia dos Ratos
Reis e Pa1ati. MEROS - Rio (dos), nasce na se11a de Pa-
MAR - Sena (do), ao norte como ao sul iati e deságua na baía dos Me10s
ttanspõe os limites do Estado; atiavessa os MESA - Ponta (da), ao norte do mono de
municípios comp1eendidos ~ntre o litoial e Joatinga
N
NEGRA - Ponta, ao sul do pico de Caitoçu NUNES MARTINS Rio (do) , afluente e.lo
rio de São Roque
- 236 -
p
PAPAGAIO - Povoado, na região ext1emo e têrmo de Paiati, que faz patte da comarca
sul-ocidental de Angta dos Reis Na 1egião sul-otiental
PAPAGAIO - Mo110 (do), a oeste do povoa- do município, à margem do 1io Paiati-Mirim
do Papagaio, na região me1idional do mu- e da baía dos Me10s
nicípio PEDRA AZUL - Sena, tamificação da se11a
PARATI Baia (de), a leste da cidade de de Parati
Paiati PEDRA DO CUSCUZEIRO - Pico, ao sul do
PARATI Cidade, sede do distrito, do mu- tio dos Meros, na 1:egião metidional do
nicípio e tê1mo de Parati, que pettence à município
coma1ca de Angra dos Reis Na 1egião me- PEREQUÊ - Rio, t1ibutá1io da baía da Ilha
1idional do município, à margem do tio Grande
Perequê-Açu, na baía de Paiati PEREQUÊ-AÇU - Rio, nasce na se11a de Pa-
PARATI - Setra (do), limite ent1e os Esta- iati e deságua na baía dêste nome
dos do Rio de Janeiro e São Paulo PICO - Ilha (do), a sudoeste da embocaduta
PARATI-MIRIM - Rio, tiibutário da baía dos do rio Batra Giande
Me10s POÇO - Baía (do), a leste do pico da Ca-
PARATI-MIRIM - Vila, e sede do dist1ito jaíba, no Oceano Atlântirn, na 1egião sul-
de Patati-Mitim, pertencente ao município otiental do município
R
RAPADA - Ilha, a leste do povoado de Co- REDONDA - Ilha, a sudoeste da ilha do
tumbê, na baía da Ilha Grande Ced10
RAPADURA - Ilha (da), na baía da Ilha REGATO - Rio, ttibutá1io da baía de Ma-
Giande manguá
RATOS - Ilha (dos), a leste da ponta de RESPINGADOR - Ponta (do), entte a ponta
Fota da Mesa e a ponta de Joatinga.
s
SÃO BENTO - Mono (de), entte os tios SONO - Ponta (do), ao no1 te do mouo da
Taquari e São Gonçalo Joatinga, na 1egião sul-01iental do munidpio
SONO - Ponta (do), a oeste da ponta N e-
SÃO GONÇALO - Ilha (de), a oeste da
gta, no litotal do Oceano Atlântico, na 1e-
ponta do Toque-Toque
gião me1idional do município
SÃO GONÇALO - Rio (<le), t1ibutá1io da SONO - Povoado, do disttito de Pa1ati-lvfüim,
baía da Ilha Gtande distando 24 km da sede municipal
SÃO ROQUE - Rio (de), tiibutá1io da baía SUMACA - Ponta (da), ao sul do 1110110 da
da Ilha Giande Joatinga
T
TAQUARI - Rio, ttibutá1io da baía da Ilha TRÊS PICOS - Mouo (dos), na 1egião sul-
Gtande ocidehtal elo município
TARITUBA (EX-HUMAITA) (EX-SÃO TRINDADE - füía (da), na ext1emidade
GONÇALO) - Vila, e sede do distrito de me1idional
Tarituba, pettencente ao município e têrmo de
Paiati, que faz parte da comarca de Ang1a TRINDADE - Ponta (da), na exttemidade
dos Reis Na 1egião norte-ocidental do mu- sul-ocidental do município e ponto inicial do
nicípio, à beira da baía da Ilha Gtande limite entre os Estados do Rio de J aneito
e São Paulo
TOQUE-TOQUE - Ponta (do), ao sul da
vila de Tarituba, ex-Humaitá, sede do 39 TRINDADE - Povoado, do distrito de Pa1ati-
distrito Mirim, distando 30 km da sede municipal
- 237 -
MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS
A
AÇU - Morro (do), limite entre os mum- ALTO DA SERRA - Luga1ejo, na seira dos
cípios de Pettópolis e Teresópolis Órgãos ao sul do município, com estação da
E F Leopoldina
AÇU - Pedra, ponto culminante da seria do
ALTO DO SARDOAL - Luga1ejo, entte o
Ma1
tio Fagundes e a serra das Araras
AGUA FRIA - Córrego (da), afluente da ALTO DO PIÃO - Pico, ponto de conver-
ma1gem esque1da do rio Calçado gência de limites com os municípios de Sa-
AGUAS CLARAS - Luga1ejo, à ma1gem do pucaia, Te1esópolis e Sumidouro
córrego do Capim, com estação da E F ARARAS - Povoado, à beira do rio de igual
Leopoldina nome
AGUENTA SOL - Morro (do), limite com ARARAS - Rio (das), afluente da margem
o município de Vassouias esquerda do rio Piabanha
ARARAS - Seira (das) , divisor das águas do
ALCOBAÇA - Moiro (de), a este da vila de
iio de igual nome das do iio Fagundes e
Cascatinha, sede do 2º disttito do município
limite entre os dist1itos de Cascatinha ( 2")
de Petrópolis e nas cabeceiras do rio Mo1to
e Pedro do Rio ( 4°)
ALCOBAÇA - Povoado, do disttito de Cas- AURELIANO - Ribeilão (do), afluente da
catinha, distando S km da sede municipal ma1gem direita do iio Quitandinha
B
BANDEIRA - Pico, no limite com o municí- BOA VISTA OU PEDRA DO COUTO - Pico
pio de Magé (da), ponto para onde convergem os limites
BARRA MANSA -- Povoado, à margem di- dos municípios de Duque de Caxias, Petró-
1eita do iio Piabanha e ao no1 te da vila de polis e Vassouras
Pedro do Rio
BONSUCESSO - Povoado, à margem do rio
BELA VISTA - Morro (da), no limite ent1e
Piabanha
os municípios de Teresópolis e Petrópolis
BENFICA - Povoado, do distrito de Itaipava, BONITO - Rio, afluente da margem esquerda
distando 15 km da sede municipal do iio P1êto
e
CACHOEIRA - Luga1ejo, à dileita do iio Fa- CANTAGALO - Morro (de), no limite com
gundes o município de Te1esópolis
CAITITU - Povoado, do dist1ito de Casca- CAPIM - .Morro (do), no limite com o mu-
tinha, distando 9 km da sede municipal nicípio de Duque de Caxias
CALÇADO - Povoado, entre as cabeceiras do
CAPIM - Rio (do), no limite entre os mu-
iio de igual nome
nicípios de Petrópolis e Te1esópolis, tendo
CALÇADO - Rio, depois de servil de limite neste o nome de iio da Serra do Capim
entre os municípios de Sapucaia e Pet1ópolis,
CAPIM - Seira (do), no limite entle os mu-
penetra no município de Três Rios, indo de-
nicípios de Pet1ópolis, Te1esópolis, Sapucaia
saguai na margem direita do lÍo Paraíba da
Sul e Sumidou10
E
ESTRÊLA OU FRADE OU CAIOBA - Sena de Pet1ópolis
(da), na qual se acha edificada a cidade
F
FABIÃO - Cónego (do), afluente da ma1- Sul, Pet1ópolis e Tiês Rios, desaguando na
gem dileita do rio Pirai e servindo de limite ma1gem esque1da do lio Paiaíba do Sul
ent1e os municípios de Piraí e Mendes FAZENDA INGLÊSA - Povoado, do dis-
tiito de Petrópolis, distando 8 km da sede
FAGUNDES - Povoado, a nordeste da vila de
municipal
Pedro do Rio e na região ocidental do mu-
nicípio FIGUEIRA - Povoado, à margem do rio P1êto,
com estação da E F Leopoldina
FAGUNDES - Rio (do), nasce na Serra do FREITAS - Mo110 (do), limite entre os mu-
Couto, limita os municípios de Paiaíba do nicípios de Duque de Caxias e Petiópolis
G
GLÓRIA - Mo110 (da), entre o no Mo1to e o lio de Santo Antônio
1
INDEPENDÊNCIA - Povoado, do distiito ISABELOCA - Pico (da), na se1ra dos Ó1gãos
de Pet1ópolis, distandó 8 km da sede mu- ITAMARATI - Cachoeira (de) , formada pelo
nicipal 1io do mesmo nome, com 58 m de altma
- 239 -
ITAMARATI - Rio, afluente da ma1gem di-. ITAIPAVA - Vila, e sede do distrito de ltai-
reita do rio Piabanha pava, que pertence ao município, têrmo e
comarca de Pettópolis Na região central
do município, à margem do rio Piabanha
J
JACUBA - Mono (do), a noroeste de Ta- JACUBA -- Povoado, à margem direita do 1io
quaril Piabanha
JACUBA - Rio, afluente do rio Piabanha
L
LAGOINHA - Morro (da), na serra dos ór- LAGOINHA - Povoado, do distrito de Pe-
gãos trópolis, distando 6 km da sede municipal
M
MÃE - Morro (da), ao noite do mo110 da MARIA COMPRIDA - Mo110 (da), na se1ra
Alcobaça das Araras
MAGÉ - Córrego (de), afluente da margem MATA PORCOS - Córrego (do), afluente da
esque1da do 1io Piabanha ma1gem direita do rio Morto
MATO GROSSO - Rio, afluente da margem
MANDINHO - Rio, afluente do tio Santo
esque1da do tio Saracuruna, na 1egião me-
Antônio
ridional do município
MANGA LARGA - Córrego (da), afluente MEIO DA SERRA - Povoado, na 1egião me-
da ma1gem esquerda do rio Piabanha ridional do município, com estação da E F
MANTIQUIRA - Rio, nasce na serra da Es- Leopoldina
trêla e serve de limite entre os municípios MORTO - Rio, afluente da margem diteita
de Duque de Caxias e Petrópolis do rio Piabanha
N
NOGUEIRA (EX-BONCLIMA) - Povoado, E F Leopoldina
à ma1gem do rio Piabanha, com estação da
o
ÓRGÃOS - Seira (dos), nome local da serra ao nq1 te, e Magé e Cachoeiras do Macacu,
do Mar, no trecho que separa os municípios ao sul
de Pettópolis, Te1esópolis e Nova Friburgo,
p
PALMITAL - Morro (do), entre o rio Mo1to PAVÃO -,--- Mono, entre os tios de Santo An-
e o rio de Santo Antônio tônio e Norte
PEDRA - Cachoeira (da), sôbre o rio Prêto,
PAPA GAIO - Mo110 (do), limite com o mu-
nas proximidades do povoado Valverde e
nicípio de Duque de Caxias
na 1egião no1deste do município
PARADA MORELI ---,- Povoado, distrito de PEDRA DO SINO - Pico, com a altitude de
São José do Rio Prêto, distando 36 km da 2 263 m, a léste de Correias
sede municipal
PEDRO DO RIO - Vila, e sede do distrito
PAULO BARBOSA - Ribeirão (de), afluente de Pedro do Rio, que pertence ao município,
da margem esquerda do rio Piabanha têrmo e comarca de Petrópolis Na região
- 240 -
cential do mumc1p10, à ma1gem do rio Pia- PINHEIRO - Mo110 (do), entre os rios de
b:inha, com estação da E F Leopoldina S:mto Antônio e Morte
PEREQUÊ - Moiro (do), entre a serra dos
POSSE - Povoado, à margem do rio Pia-
Órgãos e o rio Morto
banha
PETRÓPOLIS - Cidade, sede do distrito, do
município, do tê1mo e comarca de igual no- PRADO - Povoado, à margem do rio Pia-
me Na região meridional do município, à banha
ma1gem do rio Piabanha, com estação da
PRATA - Cótrego (da), afluente da m:u-
E F Leopoldina
gem esque1da do rio Piabanha
PIABANHA - Rio, nasce nà pedra do Retiro,
município de Pettópolis, e depois de atla- PRÊTO - Rio, nasce nas serranias da regiao
vessar a cidade do mesmo nome e as vilas norte-01iental do município de Te1esópolís e,
de Cascatinha, Itaipava e Pedro do Rio, vai conendo para oeste, atravessa o município
desembocai na margem düeita do tio Pa- de Pet1ópolis, entra no de Três Rios, onde
iaíba do Sul, no município de Três Rios deságua na margtm direita do tio Piabanha
Q
QUARTEIRÃO WORMS - Povoado, do dis- QUISSAMÃ - Morro (de), ent1e os rios Pa-
t1ito de Pet1ópolis, distando 12 km da sede latino e Itamarati
municipal QUITANDINHA -- Rio (da), afluente <la
ma1gem direita do 1io Piabanha
R
REPRÊSA - Mo110 (da), entre a se11a dos RIO BONITO - Povoado, do distrito de Pe-
Ó1gãos e o tio Mo1to êlro do Rio, distando 40 km da sede mu-
RETIRO - Lugarejo, à esque1da do rio Pia- nicipal
banha
RETIRO - Morro (do), entre o 1io da Cii;la- ROCINHA - Luga1ejo, à esque1da do 1io
de e o rio Piabanha Secretário
s
SACO DO FAGUNDES - Lugarejo, ent1e o SÃO RAFAEL - Rio (de), afluente da mar-
córrego da Piata e o rio Secretário gem esque1da do 1io Piabanha
SALOMÃO - Povoado, à ma1gem esque1da do SANTANA - Có11ego, afluente da margem
rio P1êto, com estação da E F Leopoldina esquerda do tio Prêto
SAMAMBAIA - Povoado, do dist1ito de Cas- SANTA ROSA - Povoado, do distrito de Pe-
catinha, distando 7 km da sede municipal t1ópolis, distando 16 km da sede municipal
SANTA CATARINA - Povoado, entre a se11a SAPECADO - Mo110, no limite com o mu-
do Couto e o rio das Araras nicípio de Magé
SÊCO OU PALATINO - Rio, afluente da
SANTO ANTÔNIO - Povoado, à ma1gem
ma1gem düeita do rio Quitandinha
direita do rio Piabanha
SECRETÁRIO - Lugarejo, à ma1gem düeita
SANTO ANTÔNIO - Rio (de), afluente
do tio Secretário
da margem direita do lio Piabanha
SECRETÁRIO - Rio (do), afluente da mar-
SÃO JOSÊ DO RIO PRÊTO (EX-PARANAú-
gem düeita do tio Fagundes
NA) - Vila, e sede do disttito de São José
do Rio P1êto, que pe1tence ao município, SfIO DE VÊNUS - Morro, ent1e o 1io da
tê1mo e comarca de Petrópolis Na 1egião Cidade e o rio Piabanha
norte do município, à margem düeíta do SERTÃO - Mono (do), el).tre o tio de Santo
rio Prêto Antônio e o rio de Mata Po1cos
- 241-
T
TAPERA'---- Morro (da), no limite com o mu- TUBATÃO - Seira, entre o rio Prêto e o
nicípio de Teresópolis córrego Sujo
TAPERA - Rio (da), afluente da margem TREMEDEIRA - Povoado, à margem esquerda
direita do rio Santo Antônio do rio Prêto, com estação da E F Leo-
TAQUARA - Povoado, do distrito de Petró- poldina
polis, distando 16 km da sede municipal TRISTÃO CAMARA - Povoado, distrito de
TAQUARAÇU - Morro, a sudeste do morro São José do Rio Prêto, distando 40 km da
do Papagaio sede municipal, com estação da E F Leo-
TAQUARIL - Morro (do), entre o rio Pia- poldina
banha e a serra do Taquaril TUBATÃO Seira, na região oriental do
TAQUARIL - Serra, no limite com o municí- munmp10 de Três Rios, servindo de limite
pio de Te1esópolis ent1e êste e o de Petrópolis
u
USINA - Povoado, à margem direita do rio da Cidade
V
V ALVERDE - Povoado, à ma1gem direita do VIEIRAS Lugarejo, entre o rio do Fa-
rio P1êto gundes e a serra das Araras
VENTANIA - Seirà (da), no limite wm o
VOLTA GRANDE - Córrego (da), aíluente
município de Teresópolis
da margem esquerda do rio Prêto
VERNA - Córrego (do), afluente da mar-
gem esquerda do ribeirão do Aureliano VIÚVA - Luga1ejo, na seira do Couto
MUNICÍPIO DE PIRAÍ
A
AGUAS FRIAS - Có11ego (das), limite entre ARARAS OU DOS CRISTAIS - Serra (dos),
os municípios de Piraí e Itaverá afluente da no limite do município de Itaverá, onde tem
margem esque1da do lio Piraí, a nordeste o nome de Ataras, com o município de Piraí,
da vila de Passa Três onde tem o nome de Cristais
ALDEIA - Mo110 (da), entre o rio Cacana ARATACA - Ribeüão (da), afluente da mar-
e o cóirego da Costaneüa da Prata gem direita do lio Püaí, nasce na se11a dos
ALTO DA BOA VISTA - Pico, com 685 m dos C1istais ou das Aiaias e se1 ve em parte
de altitude, na região norte do município, de limite com o município de Itaverá
ALTO DO CHINA - Pico, a oeste da cidade ARROZAL - Sena (do), ao sul da vila de
de Püaí igual nome e no limite com o município de
ANDRADE - Córrego (do), afluente da mar- Itaverá
gem esque1da do ribeirão Cacalia, ao sul da /\RROZAL (EX-SÃO JOÃO BATiSTA DO
vila de Monumento ARROZAL) - Vila, e sede do distrito de
ARARAS - Serra (das) , na região oriental Arrozal, que pertence ao município, têrmo e
do município de Piraí, servindo de limite en- comarca de Piraí Na região ocidental do
tle os municípios de Piraí e Itaguaí município, à margem do rio do Cachimbau
.-16 -
- 242 -
B
BELA ALIANÇA - Lugarejo, entre o có11ego BONITO - Rio, tributário da reprêsa do' ri-
da Matia Preta e o ribeirão do João Congo beirão das Lages, e limite com o município
BELA VISTA - Luga1ejo, à margem do rio de Itave1á
Piraí, a sudoeste da cidade de Piraí, na re- BOTAFOGO - Có11ego, afluente da margem
gião limítrofe com o município de Haverá direita do 1io Paraíba do Sul, servindo de
BOA VISTA - Lugarejo, à esquerda do có1- limite entre os municípios de Ba11a do Pitaí
rego dos Tomazes e Püaí.
BONSUCESSO - Luga1ejo, ao norte da serra BRANDÃO - Ribeirão (do), afluente da
dos Tomazes ma1gem direita do ribeirão dos Três Poços
e
CACARIA - Rio, afluente da ma1gem direita CAXIMBAU - Ribeirão, afluente do 1io Pac
do ribeitão das Lajes e limite com o muni- raíba
dpio de Haguaí CLARO Ribeüão, afluente da ma1gem es-
que1da do rio Tm vo, no limite com o mu-
CACHAÇAS - Ribeirão (das), afluente da
nicípio de Batra Mansa
margem diteita do rio Piraí
CORVO - Moiro, entte os cónegos dos To-
CACHIMBAU - Rio, afluente da ma1gem di- mazes e São Félix
1eita do tio Paraíba do Sul, com as nascentes COSTANEIRA DA PRATA - Có11ego (da),
na sena do Auozal limite entre os municípios de Piiaí e Itaguaí,
afluente da matgem esquetda do córrego da
CAIÇARAS - Povoado, situado ao noite da
Onça, nascendo na serra de igual nome, a
rodovia Rio-São Paulo e a sudeste da cidade
no10este da vila de Ibituporanga
de Pitaí
COSTANEIRA DA PRATA - Se11a (da), li-
CASCATA - Có11ego, afluente do córrego da mite entre os municípios de Piraí e Itaguaí,
Independência a noroeste da vila de Ibitupoianga
E
ENCRUZILHADA - Lugarejo, na divisa com o município de Itaverá
F
FABIÃO - Córrego (do), afluente da mat- FONTES - Luga1ejo, na região sul-oriental
gem diteita do 1io Piraí e servindo de limite
FLORES - Cónego (das), afluente da mar-
entre os municípios de Pitaí e Barra do
gem esque1da do iio Cacaria.
Piraí
FELICIDADE - Povoado, do disttito de Pitaí, FLORESTA - Có11ego (da), afluente da ma1-
distando 10 km da sede municipal gem esque1da do ribeiião das Lajes, no limite
com o município de Haguaí,
FONTES - Cachoeira (das), formada pelo
tibeitão das Lajes FRIO - Rio
G
GLÓRIA - Rio (da), afluente da ma1gem es- GRAMA - Luga1ejo, entte o rio Pitaí e a
querda do 1io Piraí, se1 vindo de limite com se11a do Auozal
o município de Haverá,
H
HENRIQUE NORA - Povoado, do distrito de Piiaí, distando 10 km da sede municipaL
,...-- 243 -
1
INDEPENDÊNCIA - Córrego (da), afluente IP:Ê - Ga1ganta (do), limite com o municí-
do 1ibeirão da Arataca pio de ItaguaL
J
JAQUEIRA -: Lugarejo, no limite com o mu- rendo para o de Bana do Piraí, vai desem-
nicípio de Itaverá bocar na margem direita do rio Paraíba do
JOÃO GONGO - Ribeitão (do), nasce na Sul
região centlal do município de Piraí, e, co1-
L
LAJES -- Ribeirão (das), na 1egião meridio- tório encontta-se com o ribeitão de Santana,
nal do município de Piraí, atravessando o mu- formando o rio Guandu
nicípio de Itaguaí de oeste para leste e limi- LAMBARI - Povoado, do distrito de Pitaí,
tando-o com o de Vassouras, em cujo terri- distando 4 km da sede municipal
M
MARIA PRETA - Có11ego (da), afluente da e comarca de Piraí Na 1egrao meridional
ma1gem direita do rio Paraíba. do município, à margem direita do rio Ca-
caria
MONUMENTO (EX-SÃO JOSÉ DE BOM MONUMENTO RODOVIÁRIO - Lugarejo,
JARDIM) - Vila, e sede do distrito de Mo- entre as nascentes do ribeitão das Lajes e
numento, que pettence ao município, têrmo do tio Cacaria
o
OLARIA - Rio (da), formador do rio Ca- OVÍDIO NEVES - Cóuego (de), afluente do
caria e limite com o município de Itaguaí rio Bonito
p
PALMEIRAS - Lugarejo, à margem do rio PICADA - Lugarejo, à ma1gem do ribeirão
Piraí do Biandão
PARAÍBA DO SUL - Rio, oriundo do Estado PINHEIRAL (EX-PINHEIROS) - Vila, e
de São Paulo, entia no teuitório fluminense sede do distrito de Pinheiral, que pe1tence
pouco abaixo do povoado e estação do Salto; ao município, têrmo e comatca de Piraí Na
atravessa os municípios de Resende, Barra região extremo-setentrional do município, à
Mansa e Baua do Piraí, depois de flanquear o matgem direita do rio Paraíba do Sul, com
de Piraí; separa adiante Vassouras, à direita, estação da E F C B
de Marquês de Valença e Rio das Flores, à
PINHEIRINHO - Lugarejo, à esquerda do rio
esquerda, antes de cruzar os municípios de
Piraí.
Paraíba do Sul e Três Rios; limita Sapucaia
e Carmo com o Estado de Minas, deixa em PIRAÍ - Cidade, sede do distrito, do muni-
seguida Cantagalo e Itaocara, à direita; San- cípio, do têtmo e comarca de igual nome Na
to Antônio de Pádua e Cambuci, à esquerda; região oriental do município, à margem do
atravessa os territórios de São Fidélis, Cam- rio Piraí
pos e, em parte, são João da Barra até a PIRAÍ - Rio, nasce na serra de Capivari, no
sua foz no Oceano Atlântico município de Itaverá, corre para o muni-
PAU D' ALHO - Luga1ejo, entte o córrego da cípio de Piraí limitando-o com o de Mendes,
Maria Preta e o rio Cachimbau indo de5agua1 no rio Paraíba do Sul, pela
- 244 -
R
RECREIO - Lugatejo, entte o có11ego dos Ta- ROCINHA - Lugarejo, a sudeste do povoado
mancos e o có11ego Uticanga de Bela Vista
ROSA MACHADO - Lugatejo, à matgem do
ROCINHA - Có11ego (da), afluente do cór- tio Piraí, com estação da Rêde Mineita de
tego da Independência Viação
s
SANTA ANGÊLICA - Lugatejo, entte as nas- SÃO JOÃO MARCOS - Rio, nasce no mu-
centes do cótrego de Maria Pteta nicípio de Itavetá e co11e pata o de Pitaí
SANTA CLARA - Có11ego (de), afluente
SÃO JOAQUIM - Povoado, do disttito de
do tibeitão das Lajes
Pitaí, distando 5 km da sede municipal
SANTA LUZIA - Lugatejo, a notdeste da
cidade de Piraí SERENOU - Có11ego, afluente da margem
diteita do tibeitão do Btandão
SANTANÊSIA - Vila, e sede do disttito de
Santanésia, que pertence ao município, têtmo SERENOU - Sena, n.a região sul-ocidental do
e comatca de Piraí: Na região exttemo-norte município; serve em pequeno trecho de limi-
do município, à ma1gem do rio Pitaí te com o município de Itavetá
SANTA ROSA - Povoado, do disttito de Pitaí,
SOBRADINHO - Cótrego (do), afluente do
distando 9 km da sede municipal
tibeitão das Lajes
SÃO FÊLIX - Córrego (de), afluente da
matgem esquetda do rio Pitaí e limite com SURUCUCU - Lugatejo, no limite com o mu-
o município de Ba11a do Piraí nicípio de Itaverá
T
TOMAZES - Có11ego (dos), afluente da mar- TOMAZES - Se11a (dos), no limite com o
gem esquerda do rio Piraí município de Ba11a do Piraí
TOMAZES - Povoado, do disttito de Pitaí, TRÊS SALTOS - Lugatejo, no vale do cór-
distando 18 km da sede municipal rego da Maria Preta
u
URICANGA - Córrego, afluente da matgem esquerda do 110 Pitaí
MUNICÍPIO DE PORCIÚNCULA
A
AGUA DOCE - Có11ego (d'), afluente da ALAMBIQUE - Pico (do), localizado no li-
margem diteita do tio Itabapoana, a mon- mite Rio-Minas, a notoeste da cidade de
tante do povoado de Santa Rita do Ptata Porciúncula
AGUA LIMPA - Córrego (da), afluente da ALÍVIO - Córrego (do), afluente dâ" ma1-
margem diteita do rio Catangola ge111 diteita do rio Bom Sucesso
- 245 -
B
BAMBUÍ - Có11ego (do), afluente da ma1gem BOA VISTA - Pico (da), entre o ribeirão do
direita do ribeüão do Óu10, a leste da vila Tesouro e o córrego da Gabiroba, no limite
de Santa Claia com o município de Natividade do Carangcila.
BOM JARDIM - Córrego (do), formador
BARREIRA - Cónego (da), afluente da mar-
do iibeüão do Ouro, localizado na região
gem direita do rio Itabapoana, no ext1emo-
setentrional do município
norte do município
BONSUCESSO - Ribeirão, afluente da ma1-
BATE PAU - Lugarejo, à ma1gem do iibeüão gem esquerda do ribeüão de São Sebastião,
da Perdição ao norte da vila de Pmilândia, no município
de Porciúncula, desaguando na ma1gem es-
BOA VISTA - Cónego (da), afluente da querda do iio Caiangola, no município de Na-
margem esquerda do iibeüão da Perdição tividade do Carangola
e
CAETÉ - Ribeirão (do), afluente da ma1gem CEDRO - Có11ego (do), afluente da mar-
esquerda do iio Carangola gem direita do córrego do Lamego, ao sul
CAIANA - Serra, limite Rio-Minas, no ext1e. da vila de Santa Cruz
mo-norte.
CONTENDAS - Lugarejo, entre as nascentes
CALDEIRÃO - Córrego (do), afluente da do ribeirão de São Sebastião, a nordeste da
ma1gem direita do córrego de Santa Fé vila de Purilândia
CANUDOS - Cónego, afluente da ma1gem
direita do iibeüão da Perdição COROMANDEL - Cónego, afluente da mar-
CAPANEMA - Córrego, afluente da margem gem esquerda do rio Caiangola, com as nas-
direita do ribeirão do Caeté centes na se11a das Palmeiras, a sudoeste ,da
cidade de Porciúncula
CARANGOLA - Rio, nasce no Estado de
Minas Geiais, e, co11endo para o sul, atra- CORTAT - Córrego, afluente do iíbeirão do
vessa os municípios de Po1ciúncula e Nati- Ouro
vidade do Carangola e vai desaguai na ma1-
gem esque1da do rio Mu1iaé, no município CRISTAL - Córrego (do), afluente da mar-
de Itaperuna gem direita do ribeirão do Caeté
D
DONA EMÍLIA - Povoado, à ma1gem do cónego Viveiros
E
ELEFANTE - Pedia (do), ponto de limite ESPANTA NEGRO - Córrego, afluente da
ery:1e os Estados do Rio de Janeiro e Minas ma1gem esquerda do iibeirão do Caeté
Ge;àis, na sena das Ararás, no extremo-oci-
dental do munidpio
- 246 -
F
FAVELA - Córrego (da), afluente da mar- FERREIRA LAMEGO - Có11ego (do), afluen-
gem esquerda do ribeitão da Perdição te do ribeitão do Ouro
FERRADURA - Córrego (da), afluente da
ma1gem diteita do cóirego Viveitos no extre-
mo-ocidental
G
GASPAR - Córrego (do), afluente da mar- GROTA - Córrego (da), afluente da mar-
gem direita do córrego do Zefe1ino, na iegião gem esque1da do ribeirão da Perdição
ocidental.
I
ITABAPOANA - Rio, p10veniente do Estado cuia, Natividade do Caiangola, Bom Jesus
de Minas Gerais, limita os Estados do Rio do Itabapoana, Campos e São João da Barra
e EspÍlito Santo nos municípios de Po1ciún-
J
JUNDIÁ - Seua (de), ent1e o rio do Bom Sucesso e a se11a das Palmeitas
M
MACUCO - Cóuego (do), afluente da ma1- MENDES Cóuego, afluente do iibeitão <lo
gem diteita do có11ego de Santa Fé Ou10
MALACACHETA - Cónego (da), formador MONTEIRO - Pico (do), ponto de limite
do ribeitão de São José. enhe os Estados <lo Rio de J aneito e Minas
MÁQUINA - Luga1ejo, enhe os iios do Bom Getais, a oeste da vila de Putilândia, sede
Sucesso e de São Sebastião do 29 distrito
MATO DE DENTRO - Pico (do), limite MONTE VERDE - Cótrego, afluente <lo cór-
enhe os municípios de Natividade do Ca- 1ego <la Favela
rangola e Porciúnwla, a leste da cidade de MONTE VERDE - Córrego, afluente da mat-
Potciúncula gem diteita do cónego do Zeferino
o
ONÇA - Ribeitão (da), afluente da ma1gem OURO - Cóuego (do), afluente da mat-
diteita do 1io Itabapoana e limite com o gem diteita do tio Catangola
município de Natividade do Caiangola OURO - Ribeitão (do), afluente <la mat-
gem diteita do 1io Itabapoana
p
PAIOL -- Cónego (do), afluente <la ma1- no limite com o município de Natividade
gem esquetda do 1ibei1ão do Outo cio Catangola
PANGARITO - Pe<lta ou Pico (do), limite
PEDRA SANTA - Pico, entte o ribeitão da
entre os Estados do Rio e Minas Geiais, a
Pe1dição e o có11ego dos Auependidos
sudeste da pedra Elefantina, na 1egião ex-
tremo-ocidental do município PORCiúNCULA - Cidade, sede do distrito,
PEDRA MONTADA - Pico (da), entte o do município, do têrmo e comarca ele igual
rio Bom Sucesso e o ribeitão do Tesou10, nome Na iegião otiental do município, à
- 247-
Q
QUINTINOS - Serra (dos), no limite entre os Estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais
R
ROCINHA - Córrego (da), afluente da mar- ROLADOR - Rio, afluente da margem di-
gem esquerda do ribeirão da Perdição 1 eita do ribeirão do Bom Sucesso
s
SANTA CLARA - Vila, e sede do distiito SÃO SEBASTIÃO - Ribeirão (de), afluente
de Santa Clara, que pertence ao município, da margem esquetda do 1ibeitão Bom Sucesso
têrmo e comatca de Porcíúncula Na região
setenttional do município, à margem do cór- SAPATEIRO - Cónego (do), afluente da
1ego de Bom Jardim margem direita do ribeirão do Ouro.
SANTA FÉ - Córrego (de) , afluente da mar-
SAUDADE - Lugatejo, entre as nascentes do
gem direita do 1ibei1ão da Petdição
ribeitão de São Sebastião
SANTA FÉ - Pico (de), a oeste do córrego
da Malacacheta S.ílCO - Cóttego, afluente da margem esquerda
SÃO MAMEDE - Cótrego (de), afluente da do 1ibeitão do Outo
matgem direita do rio Itabapoana, na região
SERROTE - Pico (do), a noroeste da sede
extremo-setentrional do município
do 1• distrito
SÃO PEDRO - Setra (de), no limit~ entre
os· Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, SOSS.ílGO - Cóttego (do), afluente da mar-
a no1oeste da cidade e sede do 1• distrito gem esquetda do ribeirão Bambuí
T
TESOURO - Ribeitão (do), nasce no muni- esquetda no ribeirão do Bom Sucesso, no
cípio de Porcíúncula e deságua pela margem município de Natividade do Catangola
V
VIVEIROS - Cóttego (dos), afluente da margem direita do tibeido da Pe1dição
z
ZEFERINO - Cótrego (do), afluente da matgem diteita do tibeirão da Petdição
MUNICÍPIO DE RESENDE
A
AGUA BRANCA - Ribeitão (da), afluente
da margem esquerda do rio Taboão.
AGULHAS NEGRAS - Pico (das), °* serra
do Itatiaia, entre as nascentes do rio .Ptêto
- 248 -
B
BABILÔNIA - Povoado, à ma1gem do iio das BEIRA - Cóuego, afluente da margem diteita
Sesma1ias e ao sul da cidade de Resende do rio Paiaíba do Sul
BARBOSA - Rio (do), afluente da ma1gem BENFICA - Povoado, do distiito de Itatiaia,
düeita do iio Paiaíba do Sul, localizado a distando 16 km da sede municipal
oeste do povoado de Bulhões BOA VISTA - Rio (da), afluente da ma1-
gem esque1da do iio Itatiaia
BARREIRINHA -- Povoado, do dist1ito de En-
genheüo Passos, à ma1gem do rio do Salto BONITO - Rio, afluente da ma1gem esque1da
do 1io Paiaíba do Sul
BARREIRO - Cónego, afluente do iio Ver-
BRIGADA - Cóuego (da), afluente da rna1-
melho
gem esque1da do iio Pilapitinga
BARREIROS - Rio (dos), desemboca na ma1- BULHÕES - Povoado, à ma1gem do iio Pa-
gem düeita do iio Paiaíba do Sul, a jusante iaíba do Sul, com estação da E F C B
e ap10ximadamente a 3 km do povoado de BURACO - Có11ego (do), afluente da ma1-
Bulhões gem esque1da do 1io do Salto
BARRO BRANCO - Povoado, à ma1gem da BURACO QUENTE - Povoado, do distiito
rodovia Agulhas Negias-Mauá e na ma1gem de Engenheüo Passos, à ma1gem do cóuego
sul do iio Pitapitinga do Buiaco
e
CACHOEIRA - Cóuego (da), afluente da COLÔNIA JUDAICA - Povoado, do dist1ito
ma1gem direita do rio Paraíba do Sul, se1- de Agulhas Negias, distando 5 km da sede
vindo de limite com o município de Baua municipal
Mansa
COUTO - Rio (do), afluente do 110 do Pal-
CAMPO BELO - Rio (de), afluente da ma1-
mital
gem esque1da do 1io Paiaíba do Sul
CAPELINHA - Povoado, ent1e o Núcleo CRIMINOSOS - Có11ego (dos), afluente da
Mauá e o povoado de Bauo Bianco, à ma1- ma1gem düeita do 1io do Salto
gem do iibeüão do Lamba1i
CRUZ DAS ALMAS - Rio, afluente da ma1-
CAPOEIRINHA - Cóuego (da), afluente da
gem düeita do 1io Paiaíba do Sul
ma1gem esquerda do iio da Laje
COLÔNIA FINLANDESA - Povoado, à ma1- CRUZES - Có11ego (das), afluente da mar-
gem do iibeirão dos Po1tinhos gem düeita do có11ego do Riachão
D
DESERTO Ribeirão, afluente do rio Pa- DONA ANGELINA - Cachoeüa (de), no
iaíba do Sul córrego Ve1melho
249 -
E
ENGENHEIRO PASSOS - Vila, e sede do rio Paraíba do Sul, na região extremo-oriental
distrito de Engenheiro Passos, que pertence do município
ao município, têrmo e comatca de Resende ESTRADA - Córrego (da), afluente do rio
Na região ocidental do município, com esta- Santana
ção da E F C B EXTREMA - Cóuego (da), afluente do rio
ENGENHO CENTRAL - Povoado, do dis- Pataíba do Sul
trito de Pôrto Real, à margem esquerda do
F
FALCÃO - Cachoeira (do), no rio Prêto FORTALEZA - Córrego (da), afluente da
margem esquerda do rio dos Barreiros
FAZENDA DA BARRA - Povoado, do dis-
FUMAÇA - Cachoeira (da), no rio Prêto
trito de Pôrto Real, distando 5 km da sede
municipal FUMAÇA (EX-SÃO VICENTE FERRER)
Vila, e sede do distrito de Fumaça, que per-
FEIO - Rio, afluente da margem esquerda do tence ao munidpio, têrmo e comarca de
rio das Sesmarias Resende Na região norte-ocidental do mu-
nicípio, entte os rios da Paca e da Água
FIGUEIRA - Ribeirão (da), afluente da mar- Branca
gem esquerda do iio Paraíba do Sul, set vindo
FUNDO - Cóuego, afluente da ma1gem di-
de limite com o município de Bana Mansa
reita do rio Pataíba do Sul
FORMOSO - Rio, afluente do rio das Ses- FUNIL - Cachoeita (do), no tio Pataíba do
marias Sul
G
GUARDA - Povoado, à margem diteita do GUARDA VELHA - Cachoeira (da), no rio
tio Prêto Prêto
1
IPIRANGA - Cóirego, no limite entte os ITATIAIA - Rio, afluente da margem esque1-
Estados do Rio de Janeiro e São Paulo da do tio Paraíba do Sul
ITATIAIA (EX-CAMPO BELO) - Vila, t:
ISRAELITA - Povoado, nas proximidades da sede do distrito de Itatiaia, que petten< e
vila de Agulhas Negtas ao município, têrmo e comarca de Resende
Na tegião central do município, à margem
ITAPUCA - Povoado, do distrito de Resende, esquerda do rio Pataíba do Sul, com estação
distando 25 km da sede municipal da E F C B
J
JACUTINGA - Cachoeita (do), no rio de JERôNIMA - Ribeirão (da), afluente da mat-
igual nome, afluente do rio Pitapitinga gem diteita do tio Pataíba do Sul
JACUTINGA - Ribei~ão, afluente da m1r JOSÉ FELIPE - Cótrego (do), afluente da
gem esquerda do tio Pirapitinga matgem esquetda do rio Pataíba do Sul
L
LAJE - Ribeirão (da), afluente da margem LAJE - Ribeitão (da), afluente da margem di-
direita do rio Paraíba do Sul reita do rio Prêto, servindo de limite com o
município de Barra Mansa
- 250 -
M
MACHADO - Povoado, do distrito de Re- MAROMBA Córrego, afluente da margem
sende, distando 3 km da sede municipal direita do rio Prêto
MARECHAL JARDIM - Povoado, à matgem
MAUÁ - Povoado, à margem do tio Ptêto,
do tibeirão Bonito, com estação da E F
na tegião centro-setenttional do município
Cential do Brasil
MARIMBONDO - Ribeirão (do), afluente da MOINHO - Có11ego (do), afluente da mar-
matgem diteita do tio Ptêto gem diteita do lio Santana
N
NEGRA - Se11a, limite entle os Estados do NHANGAPI - Povoado, do disttito de En-
Rio de Janeito e Minas Getais genheito Passos, distando 21 km dl sede
municipal, com estação da E F C B
o
OLIVEIRA BOTELHO - Povoado, à matgem do 110 Paraíba do Sul, com estação da E F
Central do Btasil
p
PACA - Rio (da), afluente da matgem es- PAVÃO - Cóuego (do), afluente da mar-
quetda do tibeitão da Laje gem diteita do tio Ptêto
PALMEIRAS - Cónego (das), afluente do PEDRA ASSENTADA - Pico (da)
tio Pataíba do Sul
PEDRA PRETA - Cónego (da), afluente do
PALMITAL - Rio, afluente da matgem es-
tibeitão da Jacutinga
quetda do tio Pataíba do Sul
PARAÍBA DO SUL - Rio, oriundo do Estado PEDRA SELADA - Cóirego, afluente do 11-
beirão da Jacutinga
de São Paulo, entia no te11itótio fluminense
pouco abaixo do povoado e estação do Salto; PEDRA SELADA - Pico (da), na se11a de
atiavessa os municípios de Resende, Ba11a igual nome
Mansa e Baua do Pitaí, depois de flanqueai
PEDRA SELADA - Seua, na tegião setenttio-
o de Pitaí; separa adiante Vassouias, à direita,
nal do município
de Matquês de Valença e Rio das Flôtes, à
esquetda, antes de ctuzat os municípios de PEDRA SELADA (EX-VARGEM GRANDE)
Pataíba do Sul e Ttês Rios; limita Sapucaia - Vila, e sede do disttito de Pedia Selada,
e Catmo com o Estado de Minas Getais; que pettence ao município, têuno e cotna1ca
deixa em seguida Cantagalo e Itaocata, à de Resende Na tegião setenttional do mu-
direita; Santo Antônio de Pádua e Cambuci, nicípio, à matgem esquetda do tibeitão de
à esquetda; attavessa os te11itótios de São Jacutinga
Fidélis, Campos e, em patte, São João da PEDRA SONORA - Pico, na seua da Man-
Ba11a até a sua foz no Oceano Atlântico tiqueita
PASSA VINTE - Cachoeita (do), no cóuego PEDRAS - Cóuegos (das), afluente da mat-
de igual nome, afluente do rio Paiaíba gem diteita do tio Pataíba do Sul
PASTO DAS ÉGUAS - Povoado, do disttito PEDRAS - Ribeitão (das), afluente da mat-
de Agulhas Negias, distando 3 km da sede gem diteita do tio Pataíba do Sul
nmniLipal PEDREGOSA - Cachoeiia, no tio Ptêto
PATOS - Cachoeita (dos), no 1io Prêto, a PEIXOTO - Cachoeira (do), no cótrego do
31 m de altitude Jetônimo, afluente do iio Pa1aíba do Sul
- 251-
PINHAL - Córrego (do), afluente do tio de PÕRTO REAL - Vila, e sede do distrito de
Palmital Pôrto Real, que pertence ao município, têrmo
PIRANGAí (EX-SANTANA DOS TOCOS) e comarca de Resende Na região oriental
(EX-SALTO) - Vila, e sede do distrito de do município, à margem direita do lio Pa-
Pilangaí, que pertence ao município, têtmo raíba do Sul
e comarca de Resende Na região sul-oci- PôSTO METEOROLÓGICO :___. Lugarejo, na
dental do município, i margem esquerda do cabeceira do rio Campo Belo, na região norte-
rio Paraíba do Sul ocidental do munmp10
PIRAPETINGA - Cachoeita (do), no rio PRATELEIRA - Pico, na serra da Manti-
de igual nome queila
PRETO - Rio, nasce na serra Negra, e, ser-
PIRAPETINGA - Rio, afluente da margem
vindo de limite entre os Estados do Rio de
esquerda do rio Paraíba
Janeiro e Minas Geiais, passa ao norte dos
PITANGUEIRAS - Córrego (das), afluente
Municípios de Resende, Barra Mansa, Mar-
da margem direita do córrego da Jerônima
quês de Valença, Rio das Flôres e Paraíba
PORTINHOS - Ribeirão (dos), afluente da do Sul
margem esquerda do rio Paraíba PRIMEIRO BAIRRO RESIDENCIAL - Povoa-
PôRTO - Cónego (do), afluente do rio do, do disttito de Agulhas Negras, distando 1
Paraíba km da sede municipal
Q
QUEIMA PIT A - Povoado, à matgem do 1io Paraíba
R
RASO - Cónego, afluente da margem direita RIBEIRÃO DA BAGAGEM - Cóuego, aflu-
do tio Paiaíba ente da margem direita do tio Prêto, ao norte
da vila da Pedta Selada
RESENDE - Cidade, sede do distrito, do mu-
RIBEIRÃO DAS PEDRAS - Cachoeira (do),
nicípio, do têrmo e comarca de ignal nome
no tibeirão de igual nome, afluente do rio
Na região central do município, à margem Paraíba do Sul
direita do rio Paraíba do Sul, com estação ROSA - Ribeirão (da), afluente do tio Pa-
da E F Leopoldina raíba
s
SALTO - Rio ou Ribeirão (do), afluente da SÃO DOMINGOS - Cóuego (de), afluenre
matgem esquetda do tio Pataíba do Sul, na da matgem diteita do ribeirão da Laje, no
tegião extremo-ocidental do município e ser- limite com o município de Baua Mansa
vindo de limite entte o Estado do Rio de SÃO SEBASTIÃO - Povoado, à matgem do
Janeiro e o de São Paulo tio Pataíba do Sul
SEGUNDO BAIRRO RESIDENCIAL - Povoa-
SANTANA - Rio, afluente da matgem di-
do, do disttito de Agulhas Negras, distando
reita do tio Paraíba do Sul
2 km da sede municipal,
SERROTE - Cóuego, afluente do tibeitão da
SANTA RITA - Cachoeita (de), no tio Ver-
melho, afluente da margem diteita do rio Jacutinga
Pataíba SERTÃO - Córrego (do), afluente da mar-
gem esquetda do ribeitão Bonito
SANTO ANTÔNIO - Rio (de), afluente ct>t SESMARIAS - Rio (das), afluente da mar-
margem direita do rio Ciimpo Belo gem direita do rio Pataíba do SuL
- 252 -
T
TABOÃO - Rio, afluente da margem düeita TARTARUGA - Pedra (da), localizada na
do rio da Faca Serra da Mantiqueira
TANQUE - Có11ego (do), afluente da mar-
TENlFEL - Serra, a leste da vila de Pedia
gem direita do có11ego da Pitangueira
TAQUARA - Córrego (da), afluente da mar- Selada, ex-Vargem Grande, sede do 6• dis-
gem düeita do rio Parníba do Sul tlito
V
V ARGEM GRANDE - Cachoeita (da), no VERMELHO Rio, afluente da margem di-
reita do rio Paiaíba
có11ego dos Ba11eüos, afluente do tio Pa-
VILA CAROLINA - Povoado, do distrito de
iaíba do Sul Itatiaia, distando 14 km da sede municipal
z
ZELINDA - Cachoeüa (da), no tio P1êto
B
BACAXÁ - Cachoeüa (do), no tio de igual Rio Bonito Na iegião me1idional do mu-
nome nicípio, à ma1gem do iio Zaca1ias
BACAXÁ - Luga1ejo, a düeita do 110 das BOA VISTA - Sena (da), limite con1 o mu-
Domingas nicípio de Cachoei1as do Macacu
BACAXÃ OU DO MATO ALTO - Rio, BONITO - Rio, afluente da ma1gcr:1 esque1cb
nasce na se11a do Monte Azul, e, a leste, do 1io Casserebu
limita em um tlecho, os municípios de Silva BOQUEIRÃO - Povoado, do distlit 1 rle Im-
Ja1dim e Aia1uama, até desaguai na lagoa biara, distando 20 km da sede munidpai
de Jutuinaíba, tomando após o nome de rio
de São João BOQUEIRÃO - Rio, afluente da ma1gem e:;-
BASÍLIO - Povoado, à ma1gem esquerda do querda do iio Bonito
tio Bonito e a oeste do povoado de Rio dos BOQUEIRÃO - Se1ra (do), serve d~ limite
Índios com o município de Saquarema
BOA ESPERANÇA - Se11a (da), limite coh1
BRAÇANÃ - Povoado, à ma1gem düeita do
o município de Saqua1ema
iio Casse1ebu
BOA ESPERANÇA (EX-IMBIARA) - Vila,
e sede do disttito de Boa Espeiança, que BRAÇANÃ - Se11a (do), se1ve de limite
pe1tence ao município, têlmo e comatca de com o município de Itaboraí
e
CACHOEIRA DOS BAGRES - Povoarlu, à CACHOEIRA DOS BAGRES - Rio (<la),
matgem do lio de igual ru>me -afluente da ma1gem direita do rio Bonito
- 253 -
CAGADOS - Rio (dos), afluente da m<ttgen: boraí e com as nascentes na serra do Sambé,
direita do rio Sêco município de Rio Bonito
CASTELHANA - Serra (da) , a leste da serra
CAMBUCAS - Motro (dos), à diteita do rio
do Boqueirão do Amar e Queter, set vindo de limite entre
os municípios de Rio Bonito e Saquarema
CANDELARIA - Morro (da), a leste da CATIMBAU - Setra (do), limite com o mu-
vila de Imbiara, sede do 2• distrito nicípio de Saquarema
CAPELINHA - Rio (da), afluente da mar- CATIMBAU - Rio, afluente da margem di-
gem esquetda do tio Bonito teita do rio Bacaxá
CATIMBAU GRANDE - Povoado, na re-
CAPIM MELADO OU DO CAXITO - Ser-
gião metidional do 'município
ra (do), no limite com o município de Silva
Jardim CATIMBAU PEQUENO - Povoado, do dis-
trito de Rio Bonito, distando 12 km da sede
CAPIVARI DE CIMA - Rio, nasce no monte municipal
Azul e serve de limite com o município Je CHAVÃO - Lugarejo, no município de Rio
Silva Jardim, antes de encontrar o cóuego Bonito
do Imbaú, onde passa a tet o nome de Ca-
CORREIAS -- Mouo (dos), entte as nas-
pivari
centes do rio da Coruja
CASSEREBU - Rio, afluente da margem es- CORUJA - Rio (da), afluente da margem
querda do rio Macacu, no município de Ita- esquetda do rio Bonito
D
DERRUBADA - Serra (da), limite com o DUAS BARRAS - Rio (de), afluente da
município de Cachoeiras do Macacu margem diteita do tio Vermelho
DOMINGAS - Rio (das), afluente da mat-
gem diteita do rio Bacaxá
F
FALCÃO - Mono (do), entre os rios Bonito e Cassetebu
G
GARGANTA - Seua (da), enttc as nas- GRANADA - Setra (da), limite com o mu-
centes do tio da Coruja nicípio de Cachoeitas do Macacu
GIAMATTI - Mono (do), a sudoeste do GRANDE - Cachoeita, situada no tio do
mouo do Nestot mesmo nome
1
ÍNDIOS DE DENTRO - Rio, afluente da matgem esquerda do rio Bonito
J
JACUBA - Rio, afluente da matgem esquerda JACUNDA - Rio, afluente do rio Bacaxá
do rio Vermelho
JACUNDA - Povoado, situado a leste da JOANA BARRETO - Córrego (de), afluente'
vila de Imbiara da margem direita do rio Zàcarias
- 254 -
L
LAGARTO - Mouo (do), entre a setra do LAVRAS - Rio (das), afluente da margem
Braçanã e o rio Casserebu direita do rio Bacaxá
LAGOA VERDE - Povoado, entte o morro LAVRAS - Serra (das), entre os tios de São
do Peri e a serra da Garganta Jorge e Capivari de Cima, servindo, em parte,
LATINO - Povoado, entre a serra do Caste- de limite entre os municípios de Rio Bonito
lhano e o morro das Moendas e Silva Jardim
LAVRAS - Povoado, à margem do rio de LOJAS - Povoado, a leste do moiro da Can-
igual nome delá1ia
M
MAGALHÃES - Córrego (do), afluente da MONTE AZUL - Cónego (de), afluente da
margem esquerda do rio Casserebu margem direita do tio Capiva1i
MARIA ISABEL - Rio, afluente do tio
MONTE AZUL - Serra (do), sei ve de limite
Bacaxá
com os municípios de Silva Jatdim e Ca-
MATA - Povoado, à margem esquerda do tio d10eiras do Macacu
Sêco
MATA - Rio (da), afluente do rio Tanguá MORRO DAS MOENDAS - Povoado, a nor-
deste do mouo de igual nome
MATO FRIO - Mo110 (do), ao sul do tio
Vetmelho MOURÃO - Mo110
MOENDAS - Motto (das), ao norte da serra MUDOS - Rio (dos), nasce na 1egião 01ien-
do Amar e Quetet tal do município e segue para Silva Ja1dim,
MONTE AZUL - Povoado, na região seten- onde desemboca na margem direita do rio
ttional do município Capivari.
N
NESTOR - Morro (do), nas imediações da cidade de Rio Bonito
o
ORATÓRIO - Morro (do), à esquerda do OURO - Rio (do), afluente da margem di-
rio Bacaxá 1eita do tio Bacaxá
p
PARDO - Rio, nasce na região sul-otiental cb PERI - Mo110 (do), entre os rios dos índios
município e segue pata o de A1arnama, onde de Dentro e o rio Tanguá
desemboca no rio da Lagoa do Peixe PORTELAS - Serra (dos), no limite com o
PEDRAS - Rio (das), afluente do tio eh município de Saquatema
Posse POSSE - Povoado, do disttito de Rio Bonito,
PEDRINHAS - Rio (das), afluente da maL- distando 9 km da sede municipal
gem esque1da do rio Bonito POSSE - Rio (da), afluente do tio Bacaxá
PEDRO MELO - Mo110 (de), entle as nas- PRAINHA - Povoado, a no1deste da se1ra
centes do tio Bonito do Catimbau
R
REDONDA - Setra, limite entre os municípios RETIRO - Rio (do), afluente da margem
de Rio Bonito, Itaboraí e Saquarema. esquerda do tio Casserebu
- :!55 -
RIO BONITO - Cidade, sede do distrito, RIO DOS ÍNDIOS DE DENTRO - Povoa-
do município, têrmo e comarca de igual nome do, entre o rio de igual nome e o rio das
Na região central do municípfo, à margem
Pedrinhas
do rio Bonito, com estação da E F. Leo-
poldina RIO SÊCO - Povoado, à margem do rio de
RIO DO OURO - Povoado igual nome
RIO DOS ÍNDIOS - Lugarejo, na região
ocidental do município, com estação da E F RIO VERMELHO - Povoado, do distrito de
Leopoldina Rio Bonito, distando 7 km da sede municipal
s
SAMBÉ - Lugarejo, na iegião central do mu- SÃO JOAQUIM - Rio (de), afluente da
nicípio, com estação da E F Leopoldina ma1gem esque1da do rio Bonito
SÊCO - Rio, afluente da margem düeita do
SAMBÉ - Serra (do), na região central do rio Tanguá
município, servindo em parte de limite com SETE PECADOS - Mo110 (dos), entre os
o município de Cachoeiras do Macacu rios Bonito e Ve1melho.
T
TANGUÁ - Rio, afluente da ma1gem esque1da TATUS - Se11a (dos), no limite com o mu-
do rio Casserebu e limite com o município de nicípio de Cachoeiras do Macacu.
Itaboraí TINGUI - Sena (do), no limite com o mu-
nicípio de Saquarema
TAQUARAL Córrego (do) , afluente da
TOMASCAR - Rio, formado1 do rio Tanguá,
margem düeita do rio Casserebu
no limite com o município de Itaboraí
TAQUARAL - Sena, no limite com o mu- TOMASCAR - Seira, à direita do tio de igual
nicípio de Cachoeiras do Macacu nome, na região sul-ocidental
V
VERMELHO - Rio, afluente da margem di- VISTA ALEGRE - Rio (da), afluente do iio
reita do rio Bacaxá Bacaxá
VIÇOSA - Moiro (da), ent1e as nascentes
do rio do Cágado VITALINA - Cóirego (da), afluente da mar-
VIÇOSA - Povoado, do dist1ito de tio Bo- gem düeita do rio Zacarias
nito, distando 6 km da sede municipal
z
ZACARIAS - Rio (do), afluente da matgen• ZUMBI - Moiro (do), a noroeste da vila
esque1da do rio das Domingas de Imbiara.
ZUMBAIA - Morro (da), nas imediações da
vila de Imbiaia
A
ABARRACAMENTO - Vila, e sede do dis- parte da comarca de Marquês de Valença
trito de Abanacamento, pertencente ao mu- Na região meridional do município, entre as
nicípio e têrmo de Rio das Flores, que faz nascentes do tibeirão da Forquilha
- 256 -
B
BOA VISTA - Mouo (da), no limite com o BOA VISTA - Ribeilão (da), afluente da
município de Ma1quês de Valença ma1gem dileita do iio das Flô1es, serve de
limite com o município de Marquês de Va-
lença.
e
CACHOEIRA DO FUNIL - Povoado, à ma1- CASCATA - Cóuego (da), àfluente do 1io
gem do ribeilão do Manuel Pe1eila, com Paiaíba
estação da E F C B COROAS - Ribeilão (das), afluente da mar-
CASACA - Ribeirão (da), afluente da ma1- gem dileita do lio Prêto, no limite com o
gem esque1da do 1io Paraíba do Sul município de Ma1quês de Valença
D
DIVISA - Rio (da), afluente da ma1gem es que1da do rio Paiaíba do Sul
F
FLORES - Rio (das), nasce na 1egião meri- cípio de Rio das Flô1es, desembocando na
ma1gem direita do 1io P1êto
dional do município de Marquês de Valença
FORQUILHA - Ribeilão (da), afluente da
e, seguindo pata no1deste, entra no muni- margem esquerda do 1io Paraíba do Sul
G
GUARITÁ - Ribeilão, afluente da ma1gem esquerda do lio Paraíba do Sul
J
JEQUIÁ - Rio, afluente do lio Prêto JEQUITIBÁ - Rio, afluente da ma1gem direita
do 1io P1êto
M
MANUEL DUARTE (EX-PôRTO DAS CAI- MANUEL PEREIRA - Ribeiião, afluente da
XAS) - Vila, e sede do distlito de Manuel rna1ge111 dileita do 1io P1êto
Dua1te, peltencente ao município e têuno MARAMBAIA - Ribeilão (da), afluente d1
de Rio das Flô1es, que faz palte da coma1ca ma1gem esque1da do 1io Paiaíba do Sul, na
de Marquês de Valença Na 1egião ext1emo extiemidade me1idional do munidpio
setentiional do município, à ma1gem dileita MARIA ~ Cóuego (da), afluente do 1io Pa-
do lio P1êto iaíba do Sul
p
PARAÍBA DO SUL, - Rio, oliundo do Estado atiavessa os municípios de Resende, Ba!ll
de São Paulo, entia no te11itó1io fluminense Mansa e Barra do Piraí, depois de flanqueai:
pouco abaixo do povoado e estação do Salto; o de Püaí; sepata adiante Vassouras, à ditei-
- 257 -
ta, de Marquês de Valença e Rio das Flôres, PRÊTÓ - Rio, nasce na serra Negra, e, ser-
à esquerda, antes de cruzar os municípios áe vindo de limite entle os Estados do Rio de
Paraíba do Sul e Três Rios; limita Sapucaia
Janeiio e Minas Gerais, passa ao norte dos
e Ca1mo com o Estado de Minas, deixa em
municípios de Resende, Barra Mansa, Mar-
seguida Cantagalo e Itaocara, à direita; Santo
Antônio de Pádi.m e Cambuci, à esquerda; quês de Valença0 Rio das Flôres e Paraíba
atiavessa os territórios de São Fidélis, Campos do Sul.
e, em parte, São João da Barra até a sua
foz no Oceano Atlântico
R
RIO DAS FLôRES (EX-SANTA TERESA) marta de Marquês de Valença Na região
Cidade, sede do distiito do município e têr- central do município, à margem do ribeirão
mo de Rio das Flôres, que pertence à co- do Manuel Pereira
s
SANT1\. CLARA - Cachoeira (de) SANTA ROSA -- Lugarejo, à margem do rio
P1êto, com estação da E F C B
SANTA JUSTA - Rio (de), afluente da mar- SÃO LEANDRO - Cachoeira (de), com 38 m
gem direita do 1io Prêto de altura
SEBASTIÃO LACERDA - Povoado, do dis-
SANTA MARIA - Có11ego (de), afluente da tiito de Taboas, distando 25 km da sede
margem esquerda do rio Paraíba do Sul municipal.
T
TABOAS - Vila, e sede do distrito de Taboas, TôRRES - Povoado, à margem do iibeiião
pertencente ao município e têrmo de Rio das das Flôres.
Flôres, que faz parte da comarca de Marquês
de Valença Na região ocidental do muni- TRÊS ILHAS - Córrego (das), ~fluente J.1
cípio, à ma.rgem do ribeirão do Manuel Pe- margem direita do rio Prêto e limite com o
1eira município de Paraíba do Sul
TAQUARA - Se11a (da), na região norte-
ocidental do município de Rio das Flôres, TRÊS ILHAS - Povoado, à margem düeitl
prolongando-se pelo município de Marquês do rio Prêto, no extremo setentrional do mu-
de Valença nicípio, com estação da E F C B
A
ÁGUA LIMPA - Rio (da), afluente da mar- AGULHAS DOS LEAIS - Sena (das), entre
gem do rio Imbé o córrego de igual nome e o 1io Macabu; na
AGULHA - Mono (da), pico no extlemo- iegião sul-oriental do município
oriental da serra do Imbé ALEGRE OU DAFLON - Cachoeüa
AGULHA DOS LEAIS - Córrego (da), aflu- ANITA LIMA - Cachoeira (de) , ainda não
ente da margem diieita do ribeirão da Pedra explorada
Branca, na região sul-oriental do munidpío. AREIA - Có11ego (da), afluente da ma1gem
AGULHA DOS LEAIS - Povoado, do distrito esquerda do cónego da Meia Laranja, a no-
de Santo Antônio do Imbé, distando 28 km roeste da vila de Renascença, sede do 5•
da sede municipal. distrito
-17-
- 258 -
AREIAL - Córrego (do), afluente da ma1- e, co11endo para leste, junta-se ao cónego
gem esque1da do iio Macabu, a sudoeste da Vermelho e com êste forma o ribeirão do
vila de Tiiunfo, sede do 2° distrito Santíssimo
ARRAIAL - Córrego, afluente do iibeilão de
Santana AZANGADO OU TIMBIRA - Ribeirão,
ARRANCHADOURO - Córrego (do), passa afluente da margem esquerda do rio do
ao sul da cidade de Santa Maria Madalena, Mundo, na região oliental
B
BANANEIRA - Córrego, afluente da margem BOA VISTA - Cóuego (da), afluente da
esquerda do iio Imbé ma1gem esque1da do 1io Imbé
BARRA - Seua (da), ent1e o iibeilão do BOA VISTA - Seua (da), na região no1deste
Fumai, e o rio Grande
do município de Trajano de Morais esten-
BERRADOR - Có11ego, nasce no município de
dendo-se até o município de Santa Maria
Santa Ma1ia Madalena e co11e para o mu-
Madalena.
nicípio de Campos, desembocando no rio Se-
gundo Noite, afluente da margem esquerda BOM DESTINO - Pico (do), na região sul
do 1io do Mundo dó município
BOA VISTA - Cachoeila (da), no 1io Imbé BONITA - Cachoeila - ainda não expfoiada
e
CALIFÓRNIA - Có11ego, afluente da ma1- tuada na 1egião sul-oriental dêste último nrn-
gem esque1da do tio do Mundo nicípio
CASCATA - Cóuego, afluente do cónego dG
CAMBOTAS - Có11 ego (das) , afluente da
Fernandes
ma1gem dileita do iibeilão de Santana
CASTELO - Mo110 (do), entre as nascentes
CAROGANGO - Ribeilão, limite entie os do có11ego de São Domingos e a oeste da
municípios de Conceição de Macabu, Santa cidade de Santa Maria Madalena
Maria Madalena e Trajano de Moiais CONCEIÇÃO -:- Có11ego (da), afluente do
CAROCANGO - Serra (do), limite entre os rio Macabu
municípios de Conceição de Macabu, Santa CUCUÍ - Có11ego, afluente do córrego de
Matia Madalena e Tiajano de Moiais e si- Santo Antônio
D
DESENGANO - Mo110 (do), entle as nas- DOURADO - Ribeirão, afluente da ma1gem
centes do tio do Noite esque1da do tio Macabu
DESENGANO - Pedia (do), co111 2 ooo m de
altma, na iegião setent1ional do município DOUTOR LORETI - Vila, e sede do dist!ito
DOIS IRMÃOS - Se11a (dos), entie o 1io de Douto1 Lo1eti, que peltence ao município,
Imbé e o cónego do Fernandes têrmo e comarca de Santa Ma1ia Madalena
DUBOIS - Pico, a r!q1deste da cidade de ~an Na iegião me1idional do município, com es'
ta Malia Madalena ta~ão da E F Leopoldiàa
E
ESPÍRITO SANTO - Povoado, na confluên- ESPUMA - Cachoeira (da), com a altma de
cia do libeiião do Santíssimo, com o rio 100 m, nd córrego das Cambotas
Grande, na iegião noite-ocidental do mu-
nicípio
- 259 -
F
FERNANDES - Cónego (do), afluente da FUMAÇA - Cachoeira (da), no :do Macabu,
margem esquerda do tibeirão do Fumai, si- çom a altma de 110 in.
tuado na 1egião ocidental do município FUMAÇA - Mono (da), ao sul da sena do
FERRO - Morro (do), a sudeste da pedia Seixas
Branca FUMAL - Cachoeüa (do), com a altura de
FORTALEZA - Cónego (da), afluente da 89 m, no córrego de igual nome
ma1gem diteita do tio Giande, na região oci- FUMAL - Cónego (do), afluente da margem
dental do município direita do rio Grande
G
GORDURA - Córrego (da), afluente da ma1- pois de atravessai êste e o município de Bom-
gem direita do ribeirão do Santíssimo J ardim, serve de limite ent1e os municípios
de Cantagalo e Trajano de Morais, São Se-
GORDURA. - Povoado, do distrito de Santa
Maria Madalena bastião do Alto e Santa Ma1ia Madalena, São
Sebastião do Alto e São Fidélis; afluente da
GRAMA - Cónego (da), afluente da mar- margem diteita do rio Paraíba do Sul, no
gem esqueida do rio Imbé município de São Fidélis, toma o nome de
GRANDE - Cachoeita, com a altma de 150 m, tio Dois Rios, depois de 1eceber o rio
no cónego das Cambotas Negro.
GRANDE - Rio, nasce na se11a do Paque- GRANDEZA - Cachoeira (da), ainda não
que1, no município de Nova Fribmgo; de- exploiada
1
IMBÉ - Serra (do), entle o rio de igual nome IMBÉ - Rio, nasce na serra de igual nome,
e o ribeirão do Santíssimo, no município de no município de Trajano de Morais, atlavessa
Santa Ma1ia Madalena, prolongando-se até o município de Santa Ma1ia Madalena e entra
o município de Trajano de Morais no de Campos, onde desemboca na, lagoa de
Cima
L
LAJE - Córrego (da), afluente da margem direi ta do rio Giande
M
MACABU - Rio, nasce na serra de Macaé, na MACUCO -'- ·Morro ( çlo), entre as cabecei;
região sul do município de Trajano de Mo- ias do córrego de igual nome
iais, atravessando-o de sudoeste a nordeste, MANGUEIRA ----'- Có11ego (da), afluente da
pata após entiar no município de Santa Ma- ma1gem direita do córrego da Meia Laianja
tia Madalena e servü de limite entle êste
MANUEL MORAIS - Povoado, à ma1gem dq
município e o de Conceição de Macabu, en-
tio Grande, com estação da E F Leopoldina
tre o de Conceição de Macabu e o de Cam-
MEIA LARANJA - Córrego (da), af!uent~
pos, e, ainda, o de Campos e o de Macaé
da margem düeita do rio Grande
MACAPÁ - Rio, afluente da ma1gem direita MEIO - Córrego (do), afluente do córrego
do 1io Giande, se1vindo em parte de limite de Santo Antônio
entre os municípios de Santa Ma1ia Madalena MOCOTó - Rio; afluente da ma1gem esquer-
e São Fidélis
da do rio Imbé, no município de Campos,
MACUCO - Có11ego (do), ;ifluente da mar- com as nascentes na sena Gtandei no niuni-
ge1il direita do rio Imbé. dpio de Santa Maria Madalena
- 260 -
p
PEDRA BRANCA - Moiro (da), entre o PEQUENA - Cachoeira, no cótrego das Cam-
cóuego da Mmibeca e o ribeÍlão do San- botas
tíssimo POÇÃO - Cótrego (do), afluente da margem
dÍ!eita do 1io Grande
PEDRA BRANCA - Pico (da), entre o ri-
beÍ!ão do Santíssimo e o córrego da Muribeca PONTAL - Cónego (do), afluente do rio
Macabu
PEDRA BRANCA - RibeÍlão (da), afluente
PONTAL - Morro (do), entte as cabeceÍlas
da ma1gem esque1da do rio Macabu, no li-
do cóuego de igual nome
mite com o município de Campos
PONTE DO FARIA - Povoado, do distrito
PEDRA LISA - Cóuego (da), afluente da de Renascença, distando 24 km da sede
ma1gem dÍ!eita do cóuego da Rifa municipal.
Q
QUEIMADA - Sena, entre o ribeirão do QUILOMBO - Cóuego (do), afluente do tio
Azangado e o tio do Mundo Macabu
R
RENASCENÇA (EX-SÃO JOSÊ DO MACA- RIFA - Cónego (da), afluente da margem
PÃ) - Vila, e sede do distrito de Renas- esquerda do tio Imbé
cença, que peltence ao município, têJmo e co-
matca de Santa Matia Madalena Na região ROCHEIA - Mono (da), entte os cótregos
setentrional, entre os cóuegos da Mu1ibeca e do Fernandes e da BananeÍla
da Gordma
REPÚBLICA - Mouo (da), entre as nas- ROMÃO - Cóuego (do), afluente da mar-
centes do tibeÍlão Ve1melho gem esquerda do tibeirão do Azangado
s
SANTA CLARA - Moiro (de), à esquetda SANTANA - RibeÍJão (de), afluente da ma1-
do ribeÍlão Vermelho gem dÍ!eíta do tio Imbé
SANTA ILíDIA - CachoeÍla (de), com al- SANTA ROSA - Córrego (de), afluente da
tura de 40 m, no rio Imbé margem direita do tio Imbé
SANTA MARGARIDA - Cónego (de), aflu- SANTA ROSA - Mono (de), entte o córrego
ente da margem dÍ!eita do rio Imbé de igual nome e o cónego Tupã
SANTA MARIA MADALENA - Cidade, sede SANTO ANTôNIO - CachoeÍla (de), no rio
do distJito, do município, do tê1mo e comatca Imbé, nas imediações da vila de Santo An-
de igual nome Na 1egião central do mu- tônio do Imbé, sede do 3Q disttito
nicípio, à margem do córrego de São Do- SANTO ANTôNIO - Córrego (de), afluente
mingos, com estação da E F. Leopoldina da matgern dÍ!eita do tio Imbé
SANTANA - Cóuego, afluente da margem SANTO ANTÔNIO DO IMBÊ - (EX-AR-
direita do rio Grande, servindo de limite REBOL) - Vila, e sede do distrito de Santo
com o município de Trajano de Morais Antônio do Imbé, que pertence ao município,
- 261-
têrmo e comarca de Santa Maria Madalena SEGUNDO NORTE - Rio (do), com as nas-
Na região central do município, à margem centes no morro do Desengano no município
do córrego de Santo Antônio. de Santa Maria Madalena; serve a leste de
SANTÍSSIMO - Ribeirão (do), afluente da limite entre o citado município e o de Cam-
margem direita do rio Grande pos, até a sua confluência com o rio Imbé,
SÃO DOMINGOS - Cónego (de), afluente na margeni esqúerda.
da margem esque1da do ribeirão do Santís- SEIXAS - Sena, entre o libeirão de Santana
simo. e o cóirego do Quilombo
SÃO JOÃO - Córrego (de), afluente da mar- SERRINHA - Sena, ao norte do córrego do
gem direita do rio Grande Valão
SÃO LEOPOLDO - Có.rrego (de), afluente
SOSSÊGO - Ribeirão (do), afluente da mar-
da margem direita do ribeirão do Santíssimo
gem esquerda do rio Imbé
SÃO LEOPOLDO - Povoado, do distrito de
Santa Ma1ia Madalena, distando 12 km da SOSSÊGO - Seu a (do), entre o libeilão de
sede municipal igual nome e o rio Segundo Norte
SÃO MATEUS - Córrego (de), afluente da SOSSÊGO -Vila, e sede do distlito de Sossêgo,
ma1gem esquerda do 1io Imbé que pertence ao município, têrmo e coma1ca
SÃO PEDRO - Povoado, do distiito de Santa de Santa Maria Madalena Na região oriental
Maria Madalena, distando 8 km da sede do município, à margem do 1ibeilão do
municipal Sossêgo
T
TATELÃNDIA - Povoado, a no1deste da ser- TRIUNFO (EX-ITAPUÁ) - Vila, e sede
ra do Imbé e da cidade de Santa Maria Ma- do distiito de Tiiunfo, que pertence ao mu-
dalena nicípio, têrmo e comarca de Santa Maria
Madalena Na região meridional do muni-
TIMBIRAS Seira (dos), entle o rib~irão
cípio, à margem do córrego do Quilombo,
do A.zangado e o rio Imbé
com estação da E F Leopoldina
TRÊS BICOS - Pico (dos), entle a sena de TUDELÃNDIA - Cachoeira, com 48 m de
Santa Rosa e o rio Macacu altura
TRÊS - CACHOEIRAS - Cachoeila (das), TUPÃ - Cóuego, afluente da ma1gem direita
no cóirego das Cambotas do cónego de Santa Marga1ida
u
USINA - Cachoeira (da), no córrego do Santíssimo com 45 m de altma
V
VERMELHO - Ribeüão, afluente da margem V ALÃO Cóuego, afluente da ma1gem es-
direita do ribeirão Santíssimo que1da do rio Imbé
A
ALTO DO CABORÉ - Pico, na linha de ao mumop10, têrmo e coma1ca de Santo
cumiada de limite Rio-Minas, e ao mesmo Antônio de Pádua Na 1egião oriental do
tempo limite com o município de Miracema município, à margem do rio Pomba, com es-
APERIBÉ (EX-CHAVE DO FARIA) - Vila, tação da E F Leopoldina
e sede do distrito de Aperibé, que pertence
- 262 -
B
BALTAZAR - Vila, e sede do distrito de Bal- BOA VISTA - Serra (da), limite com os
tazar, que pertence ao município, têrmo e municípios de Cambuci e Itaperuna
' comarca dé Santo Antônio de Pádua Na
BOCAINA - Córrego (da), afluente da mar-
região oriental do município, à margem do gem esque1da do rio Pirapitinga
rio Pomba, com estação da E F Leopoldina.
BOM JARDIM - Ribeilão (do), afluente da
BARRO BRANCO - Córrego (do), nasce nas
margem direita do ribeirão da Eva, na iegião
vertentes do pico da Lagoa Preta, corre pelo
sul-ocidental do município
município de Santo Antônio de Pádua e de-
semboca na margem esquerda do rio Pomba, BOM JARDIM MIRIM - Ribeirão, afluente
no município de Miracema da ma1gem esque1da do cónego Biaço Forte
BERNARDES - Cónego (do), afluente da BONITO - Rio, formado pelo córrego de
margem direita do rio Pomba, no qual de- Duas Ba11as; desce na direção de sudoeste até
semboca a jusante e a pouco mais de 1 km a ponte do José Félix, se1vindo de limite
da vila de Paiaoquena, sede do 7Q distiito com o município de Miracema
BOA VISTA - Cachoeira (da), no có11ego BRAÇO FORTE - Cóirego (do), fo1mador
de igual nome, com 100 m de altuia do 1ibeirão da Boa Vista
BOA VISTA - Ribeüão (da), afluente da BRANDÃO - Povoado, ao sul da vila de
margem direita do 1io Pomba Baltaza1
e
CAMPELO - Povoado, à ma1gem do 1ibeilão no10este da cidade de Santo Antônio de
de Santo Antônio, com estação da E F Pádua
Leopoldina
CAMPO ALEGRE (EX-DEZESSETE) - Po- CAXIXE - Povoado, à margem do !Ío Bo-
voado, à margem dileita do rio Pomba, a nito, na 1egião noite
D
DIVINO - Cól!ego, afluente do no Paraíba DUAS BARRAS - Có11ego (das), afluente da
do Sul ma1gem esquerda do ribeirão Bonito, no li-
mite com o município de Milacema
E
EVA - Ribeilão (da), afluente da margem limite entle o Estado do Rio e o de Minas
dileita do 1io Pomba, a sudoeste da vila de Geia is
Pa10quena, se1vindo também em pa1te de
F
FACÕES - Se11a (dos), entle as vilas de Bal- FRECHEVIRAS Se11a (das), limite ent1e
taza1 e Maiangatu os municípios de Cambuci e Santo Antônio
FORTALEZA - Ribeilão (da), afluente da de Pádua
ma1gem esque1da do 1ibeilão dos Ourives
1
IBITIGUAÇU - Vila, e sede do distiito de 1egiao setentrionlll do município, à rna1gem
Ibitiguaçu, que pe1tence ao município, tê1mo do 1ibeirão dos Ourives
e comarca de Santo Antônio de Pádua Na
- 263 -
L
LAMBARI - Córrego (de), afluente da mar- LEITES - Ribeilão (dos), afluente da mar-
gem direita do rio Pomba gem esquerda do rio Pomba
LAMBARI MIRIM - Córrego, afluente da
margem direita do rio Pomba
N
NOVATO - Córrego (do), afluente da margem esquerda do 1io Paraíba do Sul
o
OURIVES - Cónego (dos), afluente da mar- ORIENTE - Seira (do), na região sul-oriental.
gem esquerda do rio Pomba, nà região oci-
dental do município ORIENTE - Valão ou córrego (do), afluente
OURIVES - Ribeirão (dos), ;i.fluente da mar- da margem esquerda do iibeirão da · Boa
gem esquerda do tio Pomba, na região orien- Vista
tal do município
p
P ARAíBA DO SUL - Rio, oriundo do Es- gem do 1io Pomba, com estação da E F
tado âe São Paulo, entra no teuitório flumi- Leopoldina
nense pouco abaixo do povoado e estação do PIRAPETINGA - Rio afluente da margem
Salto; atravessa os municípios de Resende, esquerda do rio Paraíb,., servindo de limite
Bana Mansa e Bauà do Pilaí, depois de entre os Estados do Rio de Janeiro e Minas
flanquear o de Piraí; sepaia adiante Vassou- Geiais
ras, à direita, de Marquês de Valença e Rio
PITO ACESO - Povoado, no distrito de
das Flôres, à esquerda, antes de cruzai os
Aperibé
municípios de Paraíba do Sul e Três Rios;
POMBA - Rio, oriundo do Estado de Minas
limita Sapucaia e Carmo com o Estado de
Gerais, atlavessa o município de Santo An-
Minas; deixa em seguida Cantagalo e ltaocaia,
tônio de Pádua e, em pa1te, separa do de
à direita; Santo Antônio de Pádua e Cambuci,
Camhuci, desaguando neste, na margem es-
à esque1da; atravessa os te11itó1ios de São
querda do rio Paraíba do Sul.
Fidélis, Campos e, em parte, São João da
Baua até a sua foz no Oceano Atlântico PONTA GROSSA - Pico, limite com o muni-
PARAOQUENA - Vila, e sede do distiito cípio de Cambuci
de Pataoquena, que pertence ao município, PONTÃO DA CRIMINOSA - Pico, entre as
têrmo e comarca de Santo Antônio de Pádua vilas de Baltazar e Ibitiguaçu, e à margem do
Na região ocidental do município, à mar- ribeirão da Fortaleza
- 264 -
R
RECREIO - Cachoeüa (do), no ribeüão de RETIRO - Córrego (do), afluente do rio de
Santo Antônio. Santo Antônio
RECREIO DO MOTA - Povoado, à margem ROMÃO -- Serra (do), no limite com o mu-
düeita do ribeüão do Mota nicípio de Cambuci
s
SANTA CANDIDA - Seua (de), entre os SÃO JOAQUIM DO PARAíBA - Povoado,
1ios Pa1aíba do Sul e Pomba à margem esque1da do iio Paraíba do Sul,
SANTA CLARA - Có11ego (de), afluente da na região sul do município
margem esque1da do rio Püapitinga SÃO JOÃO DA FELIZ RESIDÊNCIA - Po-
SANTANA - Cachoeüa, no iio Bonito, 25 m voado, ent1e o rio Pomba e o rio Paraíba
de altma SÃO JOSÉ - Povoado, do distrito de Santo
SANTA CRUZ - Có11ego (de), afluente da Antônio de Pádua, distando 1 km da sede
margem esquerda do iio Pirapitinga municipal
SÃO LUIZ - Povoado, do distrito de Santo
SANTA CRUZ - Cachoeira (de), no ribeüão
Antônio de Pádua, distando 1 km da sede
de Santo Antônio, afluente do rio Pomba,
altma 30 m municipal
SÃO PEDRO DE ALCÃNT ARA - Povoado,
SANTA LUZIA - Có11ego ou Valãb (de),
à margem do rio Püapitinga
afluente da ma1gem esquerda do iio Pa-
iaíba do Sul SÃO SEBASTIÃO DA CACHOEIRA - Po-
voado, à margem esque1da do rio Pirapitinga
SANTO ANTÔNIO - Rio (de), afluente da
ma1gem esque1da do rio Pomba, com as nas- SÊCO - Valão ou Córrego, afluente da ma1-
centes na serra das Flores, no município de gem esque1da do iio Paraíba do Sul
Müacema SERROTE - Cónego (do), afluente da mar-
gem diieita do iibeüão dos Ourives
SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - Cidade,
sede do distiito, do município, tê11no e co- SOUZA - Se11a (do), entie os povoados de
ma1ca de igual nome Na região cential do Pô1to Segu10 e São João da Feliz Residência
município, à ma1gem do rio Pomba, com es- SUÍÇO - Valão ou Có11ego (do), afluente
tação da E F Leopoldina da margem düeita do iio Pomba
T
TAQUARAS - Serra (das), entie o lio Pomba e o iibeüão da Boa Vista
u
UNIÃO - Cachoeira, no rio Bonito, com 80 m de altüra
- 265 -
V
VALÃO DO BARREIRO - Córrego, afluente V ALÃO DO CEDRO - Córrego, afluente da
da margem esquerda do rio Pirapitinga ma1gem esquerda do rio Pirapitinga
VALÃO DO BONIFACIO - Córrego, afluente
V ALÃO DO MONJOLO - Córrego, afluente
da margem esquerda do rio Pomba, à leste
da vila de Paraoquena da margem direita do tio Paraíba do Sul
V ALÃO DO BRAÇO - Córrego, afluente V ALÃO DOS MENEZES - Córrego, afluente
do ribeirão de Boa Vista
da margem esquerda do rio Pomba
V ALÃO DO BRINQUINHO - Córrego,
afluente da margem direita do ribeirão da VEADO - Valão (do), afluente do valão
Boa Vista do Braço
X
XIS (X) - Valão (do) , afluente do ribeirão rio Pomba
dos Leites, afluente da margem esque1da do
A
ALONSO - Cachoeira (do), no rio do Colégio
B
BARREIRO - Córrego, afluente da margem BARRO BRANCO - Serra (do), entre os
direita do rio Paraíba do Sul córregos de São Roque e da Tábua
BARRO BRANCO - Povoado, à margem di- BUFÃO - Córrego, afluente da ma1ge111 di-
1eita do valão de São Roque reita do rio do Colégio
e
CAMBIASCA (EX-PONTE NOVA) - Vila, CASA BRANCA - Povoado, a nordeste da vila
e sede do distrito de Cambiasca, que per- de Ipuca
tence ao município, têtmo e comarca de São
CASCATA - Cótrego, afluente da margem
Fidélis Na região ocidental do -município,
esque1da do rio Paraíba do Sul
à ma1gem diteita do rio Dois Rios
CABiúNA - Serra (da), ao sul do povoado CAVOQUEIRO - Cónego (do), afluente da
do Retiro Saudoso margem direita do cónego da Espeiança
CACHORRO D'AGUA - Córrego (do), aflu-
CEMITÉRIO - Córrego, afluente da margem
ente da margem esquerda do rio Paiaíba do
direi ta do rio Paraíba do Sui
Sul
CACHORRO D'AGUA - Cachoeita (do), no COLÉGIO - Rio (do), afluente da margem
rio Paraíba do Sul, a sudoeste do povoado de direita do tio Paiaíba do Sul
Grumarim
COLÉGIO - Setra (do), à esquerda do rio
CACHORRO D' AGUA· - Sena (do), ent1e
de igual nome
o cónego de igual nome e o do Timbó
CALIFÓRNIA - Serra (da), a oeste do po- COLÔNIA - Vila, e sede do distrito de Co-
voado Tapera e ao norte do córrego dêste lônia, que pertence ao município, têrmo e
nome coma1ca de São Fidélis Na região ociden-
- 266 -
E
ENGENHO D'ÁGUA - Córrego ou Valão, de igual nome, com estação da E F Leo-
afluente da margem esquerda do lio Pa- poldina
iaíba do Sul e limite com o município de ERNESTO MACHADO - Povoado, à margem
Cambuci direita do rio Paraíba do Sul, com estação
da E F Leopoldina
ENGENHO D'ÁGUA - Povoado, à matgem ESPERANÇA - Cóuego (da), afluente da
esquetda do tio Paraíba do Sul e do cóuego margem diteita do 1io Paraíba do Sul
F
FEITO - Có11ego, afluente do iio Mocotó FLORES - Ribeilão (das), afluente da mat-
FERRUGEM - Pico (da), a sudoeste do mo1- gem diteita do rio do Colégio
10 do Douto FUNIL - Cachoeita (do), no rio Dois Rios
G
GRANDE - Rio, nasce na seaa do Paquequet, de São Fidélis, toma o nome de tio Dois
no município de Nova F1ibmgo; depois de Rios, depois de teceber o 1io Neg10
GRANDEZA - Sena (da), entte os lios do
atiavessar êste e o município de Bom Jat<lim,
Mocotó e do Quinto, no município de Cam-
se1 ve de limite entte os municípios de Can-
pos, prolongando-se pela região setenttional
tagalo e Ttajano de Motais, São Sebastião do do município de São Fidélis
Alto e Santa Matia Madalena, Sã'.o Sebastião GRUMARIM - Povoado, à margem esquetda
do Alto e São Fidélis, afluente da ma1gem dos tios Gt umarim e Paraíba do Sul, com es-
diteita do tio Pataíba do Sul, no município tação da E F Leopoldina
I
IPUCA - Vila, e sede do distiito de Jpuca, op10, à ma1gem esquetda do 1io Pataíba
do Sul
que pettence ao município, têtmo e comarca
ITACOLOMI - Seua (de), entte o lio Ma-
de São Fidélis Na 1egião cential do muni- ca pá e o libeirão das Flô1 es
J
JURAMENTO - Se11a (do), onde tem as nascentes o có11ego de São Tomé
L
LôBO - Cachoeita (do), no lio Dois Rios e o có11ego da Venda
LôBO - .Mo110 (do), ent1e o tio Dois Rios
M
MACAP Á - Pico (de), na conve1gência das ent1e os municípios de Santa Matia Madalena
senas de Marnpá e do rio Prêto, na 1egião e São Fidélis
extremo sul do município
MACAPÁ - Rio, afluente da màigem düeita MACAPÁ - Se11a (de), a leste e em çonti-
do rio Gtande, servindo, em pa1te, de limite nuação da setta de Itacolomi
- 267 -
MIROV AL - Sena, onde estão as nascentes do "' MURIBECA - Ribeirão (da) , afluente da mar-
córrego de Pouso Alto gem esquerda do rio de Macapá, servindo
de limite com o município de Santa Maria
MOCOTô - Serra (do), serve de limite com
Madalena
o município de Campos
MURIBECA - Sei;ra (da), serve de limite com
MORETI - Povoado, à margem düeita do os municípios de Campos e Santa Maria Ma-
cóirego da Catarina dalena
N
NOVO HORIZONTE - Povoado, à margem diteita do tio Prêto
o
ONÇA - Sena (da), na região ocidental do OURO - Cóuego ou Valão (do), afluente da
município de São Fidélis, prolcmgando-se até margem direita do 1io Dois Rios
o de Itaoca1a
p
P ALMIT AL - Se11a (do), nas cabeceitas do coue para o mumc1p10 de Itaocara, onde vai
córrego de Cata1ina desaguar na ma1gem diteita do rio Paraíba
PALMEIRAS - Serra (das), limite com o do Sul
município de Campos PEITO DE MOÇA - Cónego, ao noite da
P ARAíBA DO SUL - Rio, oriundo do Estado se1ra de São José
de São Paulo, entra no teiritório fluminense PEITO DE MOÇA - Mouo, ao norte da serra
pouco abaixo do povoado e estação do Salto; de São José
atravessa os municípios de ResenJe, Barra PENEDO - Povoado, à esquerda do tio Gru-
Mansa e Barra do Piraí, depois de flanquear marim
o de Piraí; separa adiante Vassouras, à di-
PIRAÍ - Cóuego ou Valão (de), afluente
reita, de Marquês de Valença e Rio da~
da margem direita do rio Dois Rios
Flôres, à esquerda, antes de crnzar os muni-
cípios de Paraíba do Sul e Ttês Rio>, limita PORCOS - Valão ou Rio (dos), afluente do
Sapucaia e Ca1mo com o Estado de Minas; rio Dois Rios
deixa em seguida Cantagalo e Itaocata, à POUSO ALTO - Córrego ou Valão, afluente
direita; Santo Antônio de Pádua e Cambuci, da margem direita do cóirego da Tapeia
à esquerda; atravessa os tenitó1iôs de São PROVIDÊNCIA - Sena (da), ao sul do cór-
Fidélis, Campos e, em parte, São João da 1ego da Venda Gtande
Ba1ra até a sua foz no Oceano Atlântico PUREZA - Vila, e sede do distrito de Pureza,
PARAÍSO - Có11ego ou Valão, afluente da que pettence ao município, têrmo e comarca
margem diteita do tio do Colégio de São Fidélis Na 1egião ocidental do mu-
PARICA - Cóuego ou Valão, nasce na sena mop10, à ma1gem esque1da do tio Pataíba
da Onça, no município de São Fidélis, e do Sul, com estação da E F Leopoldina
R
RAIMUNDO - Cótrego ou Valão (do), aflu- RETIRO - Setra (do), ent1e o cóirego do
ente da ma1gem düeita do córrego de São Engenho d' Agua e o valão do Timbó ,
Tomé RETIRO SAUDOSO - Povoado, entre o valão
Sêco e o valão do Ouro
RECREIO - Cachoeira (do), no rio do Colé- RIO PRÊTO -- Seu a (do), no limite com
gio, a 200 m de altitude o município Je Campos
- 268 -
s
SALINA - Se11a (da), no limite com o mu- SÃO MATEUS - Pico (de), limite com o
nicípio de Campos município de Campos
SALTO - Cachoeira (do), no iio Paraíba SÃO ROQUE - Córrego (de), afluente da
SANTANA - Se11a, entre os có11egos do Ca- maigem direita do rio ou valão do Ceiqueüa,
chorro d' Água e do Grumarim no município de Cambuci e com as nascentes
na serra do Ba110 Bianca, no município <le
SANTA MARIA - Pico (de), na serra do
São Fidélis
Sapateüo ou da Caconda, limite com o mu-
nicípio de Campos SÃO TOMÊ - Mo110 (de), entie o iio Dois
Rios e seu afluente o cóuego do Ou10
SANTO ANTÔNIO - Ribeirão (de), afluente
da maigem düeita do rio Macapá SAPATEIRO - Pico (do), ponto de limite
com o município de Campos, situado na se11a
SÃO BENEDITO - Serra (de)
do Sapateiro
SÃO FIDÊLIS - Cidade, sede do distrito, do
SAPATEIRO DA BANDEIRA OU CACONDA
município, do têimo e comarca de igual nome
- Se11a (do), no limite com o município
Na iegião cential do município, à margem
de Campos
düeita do iio Paiaíba do Sul, com estação da
E F Leopoldina SÊCO - Valão, afluente <lo iio Dois Rios
SÃO JOSÊ - Se11a (de), ao noite do iio SERRINHA - Se11a, a esqueida do iio Dois
Bela Joana Rios
T
TÁBUA - Povoado, à maigem düeita do iio TAPERA - Povoado, à maigem esquei<la do
de igual nome úo de igual nome
TÁBUA - Valão ou có11ego (da), nasce na TAPERA - Cónego (da), afluente da mar-
sena do Ba110 Branco, e deságua pela mar- gem esqueida do iio do Colégio
gem direita do valão ou rio do Carqueja,
TIMBô - Có11ego, afluente da maigem es-
município de Campos
querda do iio Paiaíba do Sul
TABUINHA - Se11a (da), ao sul do povoa-
do de Tábua e limite com o município de TOMÊ - Có11ego ou Valão, afluente da mai-
Campo's gem düeita do lio Dois Rios
TABUINHA - Có11ego (da), nasce na se11a TRÊS PICOS - Se11a (dos), ao noite da se11a
de igual nome e co11e paia o município de do Mocotó e no limite com o município de
Campos Campos
V AI E VOLTA - Se11a (do), entie os i10s VEADO - Valão (do), afluente do iio Dois
da Opinião e da Bela Joana Limite com o Rios
município de Campos VELUDO - Có11ego, afluente da maigem
esqueida do iio Pa1aíba do Sul
VALÃO DA CATARINA - Có11ego, afluente
da maigem düeita do iio Paraíba do Sul VENDA -- Có11ego (da), afluente da ma1-
gem esque1da do iio Dois Rios
V ALÃO GRUMARIM - Cóuego, afluente da VENDA GRANDE - Cóuego (da), afluente
maigem esqueida do rio Paiaíba do Sul da ma1gem di1eita do có11ego da Catatina
VALÃO DOS PORCOS - Povoado, a sudeste VENTUROSA - Povoado, na 1egião 01iental
da vila de Cambiasca, ex-Ponte Nova, sede do VOLTA GRANDE - Valão (da), afluente do
5º distrito valão <la Catarina
- 269 -
A
ALCÂNTARA - Rio, afluente da maigem ANANAS - Ilha (do), próxima à ilha das
esquerda do rio Guaxindiba, com sua origem Flores.
na lagoa do Capote
ALDEIA - Rio (da), afluente da maigem ARRASTÃO - Povoado, a noroeste e aproxi-
esquerda do rio Macacu, no município de madamente a 2 km do povoado de Virajaba
Itaboiaí, tendo as nascentes na serra do Ca-
laboca no município de São Gonçalo ARROTA CONTOS - Lugaiejo, a sudeste da
ALTO DA BOA VISTA - Morro, a sudoeste vila de Sete Pontes e no limite com o muni-
da cidade e sede do 1• distrito cípio de Niterói
B
BALDEADOR - Povoado, do disttito de Sete BOA VISTA - Morro (da), no bairro das
Pontes, distando 12 km da sede municipal Neves e aproximadamente a 2 km do litoral
da baía de Guanabaia
BANDEIRA - Pôito (da), na baía de Gua- BOMBA - Rio, deságua na baía de Guana-
nabaia bara no bairro do Baneto, município de Ni-
terói e, depois da iua Padre Marcelino, serve
BARRACÃO Povoado, no entroncamento de limite entre êste município e o de São
das estradas do Sacramento e Mundéo Gonçalo
e
CALABOCA - Se11a (de), limita o muni- CASTRO - Moiro (do), na iegião meridio-
cípio de São Gonçalo com o de Maricá nal do município, próximo ao tio das Pedras
CHUMBADA - Povoado, a leste da cidade
CAMARÃO - Rio, afluente da maigem es-
querda do tio Ct ubixais de São Gonçalo
COLUBAND:Ê - Lugaiejo, à margem do rio
CAPELA - Moiro (da), na zona uibana do Alcântara
CAPOABA - Pico, na serra de Itaitindiba COLUBAND:Ê - Morro (de), a sudeste da
cidade de São Gonçalo
CAPOTE - Lagoa (do), onde tem origem o
COLUBAND:Ê - Rio, afluente da margem
tio Alcântaia
esquerda do rio do Alcântara
CARRO - Rio (do), nasce no município de CONCEIÇÃO - Povoado, do distlito de São
São Gonçalo e desembqca na margem es- Gonçalo, distando 4 km da sede municipal
querda do rio da Aldeia no município de COSTA - Motro (do) , a sudoeste da cidade
Itaboraí de São Gonçalo
CARVALHO - Ilha (do), na baía de Guana- CUCUIA - Povoado, entie o canal do Imboaçu
baia, a noioeste da vila de Neves e o tio do Alcântara
E
ENGENHO - Ilha (do), na baía de Guanabara, a no10este da ilha das Flores.
F
FILHA OU DA PIMENTA - Ilha (da), no litoral da baía de Guanabara
- 270 -
G
GAMBÁ - Rio (do), afluente da margem GUAINÃ - Rio, afluente da matgem direita
esquerda do Guaxindiba do tio Guaxindiba, set vindo de limite com
GLÓRIA - CóHego (da), afluente da mat- o município de ltaboraí
gem diteita do rio Paquequer GUAXINDIBA - Canal (do), liga a fábrica
GRANDE -- Sena de cimento ao rio de igual nome
GUAIÁ - Alto (do), na serra do Calaboca GUAXINDIBA - Rio, nasce em Anaia e serve
e ponto convergente dos limites entre os de limite entte os municípios de São Gonçalo
municípios de Itaboiaí, Maticá e São Gonçalo e Itaboraí
1
IMBOAÇU - Canal (do), sepata o lugatejo ITAITINDIBA - Se11a (de), entte a sena
Itaoca do continente do Calaboca e o có11ego do Taquaral; limite
IMBOAÇU - Rio, tributátio da baía de Gua- entre os municípios de São Gonçalo e Maticá
nabata
IT AOCA - Ilha (da), na baía de Guanabara,
IPIÍBA (EX-CORDEIROS) (EX-JOSÉ MA-
a noroeste da cidade de São Gonçalo
RIANO) - Vila, e sede do distrito de
Ipiíba, que pertence ao município, têrmo e ITAOCA - Ponta (da), na otla da baía de
comatca de São Gonçalo. Na região oriental Guanabata
do município, à matgem do rio Aldeia, com
ITAOQUINHA - Ilha (da), ptóxima à ilha
estação da E F Central do Btasil, ramal de
Maricá da Itaoca
L
LIRA - Pôt to (do), na baía de Guanabara LUZ - Praia (da), na otla da baía de Gua·
LUZ - Mono (da), entte o canal do Imboaçu nabata
e a baía de Guanabata LUZ - Ponta (da), na otla da baía de Gua-
LUZ - Pôt to (da), na baía de Guanabata nabaui
M
MADAMA - Mo110 (da), na zona utbana MARTINS - Mollo (do), na :iona mbana da
<la cidade de São Gon~alo cidade de São Gonçalo
MINA - Mo110 (da), a sudoeste da cidade
MARIA PAULA - Rio, nasce nas imediações de São Gonçalo
<lo mo110 de Cantagalo, no municpio de Ni- MONJOLO - Rio, afluente do tio Guaianã
tetói e desemboca na matgem esquetda <lo MONJOLO - Vila, e sede do distrito de
tio Mmique, no município de São Gonçalo Monjolo, que pettence ao município, têtmo e
comatca de São Gonçalo Na região otiental
MARIMBONDO - Rio (do), tributátio da do município, com estação da E F Leo-
baía de Guanabara polcjina
- 271 -
MONTE FORMOSO - Povoado, rio entron- MUTONDO - Rio, afluente da margem es,
camento da enseada de igual nome, com a querda do rio Alcântara
estiada de Engenho Novo MUXINGUEIRO - Ilha (do), na baía de
MONTEIRO - Morro (do), a sudoeste da Guanabaia entre a ilha das Flôres e a do
cidade de São Gonçalo Carvalho
N
NEVES - Vila, e sede do distrito de Neves, tal do município, no litoial da baía de Gua-
que pertence ao município, têi:mo e coma1ca nabara, com estação da E F Leopoldina e
de São Gonçalo Nà região extremo-ociden- Central do Brasil
o
OSTRAS - Ponta (das), no litoral da baía OURO Rio (do), formador do 1io da
de Guanabara Aldeia
p
P A CHECOS - Povoado, distando 11 km da PEDRO DE ALCANTARA (EX-LAMPADO-
sede municipal, distrito de Ipiíba SA) (EX-ALCANTARA) - Povoado, à
ma1gem do rio de igual nome, com estaçãó
PACIÊNCIA - Povoado, à margem direita do
da E F Leopoldina
rio Muriqui
PEQUENO - Morro
PAIVA - Morro (do), na zona urbana
PIMENTA OU DA FILHA - Ilha (da), na
PAIVA - Pôrto (do) , na baía de Guanabara. baía de Guanabaia, e nas imediações do
PARAGUAI - Rio, tiibutário da baía de Gua- litoial
nabara PONTE - Pôito (da), na baía de Guanabara
PEÇA - Morro (da), nas imediações do luga- PôRTO DA PEDRA - Povoado, no litoial
rejo Colubandê da baía de Guanabara e a oeste da cidade e
sede do 1Q distrito
PEDRAS - Rio (das), nasce no morro do
Zumbi no município de Niterói, e deságua PôRTO DA ROSA - Povoado, à margem da
pela margem esquerda no rio Muriqui, no baía de Guanabara.
município de São Gonçalo, servindo em parte PôRTO NOVO - Povoado, ao sul do pôrto
de limite entre os dois municípios da pedia
Q
QUINTANILHA - Rio (da), tributário da baía de Guanabara
R
RASA - Ilha, da baía de Guanabaia RIO D'OURO - Povoado, à margem do 1io
RAUL VEIGA - Luga1ejo, com estação da d'Aldeia, com estação da E F C do füasil
E F C do füasil, iama! de Maricá
s
SACRAMENTO - Povoado, à margem do rio SANTA ISABEL - Povoado, ao noite de
da Aldeia, com estação da E F C do Brasil Ipiíba, na região oriental do município
SALVATORI - Povoado, da E FC do Bra-
sil, ramal de Maricá, no pe1curso Neves-Cabo SÃO GABRIEL - Ponta (de), na orla da baía
Frio. de Guanabaia
- 272 --
T
TAV ARES - Ilha (dos), a no1deste da ilha TRIBOBó Povoado, a sudeste da sede do
do Engenho 19 dist1ito
TENENTE JARDIM - Povoado, do dist1ito
de Sete Pontes, distando 7 km da sede mu- TRINDADE - Povoado, do dist1ito de São
nicipal Gonçalo, distando 9 km da sede municipal
V
V ALA - Pô1 to (da), na baía de Guanabata VELHO Pô1to, na baía de Guanabaia
V ARZEA DAS MOÇAS - Lugarejo, entie o
VIANA Mono (do), na zona mbana da
tio da Aldeia e o Iio Mmiqui
cidade de São Gonçalo
V ARZEA DAS MOÇAS - Rio, afluente do
tio do Ouro no município de Nite1ói, com VISTA ALEGRE - Mo110 (da), a sudoeste
as nascentes no município da cidade de São Gonçalo
z
ZUMBI - Moiro (do), a sudeste da vila de Sete Pontes, sede do 5º dist1ito
A
AÇU - Baua (do), onde deságua o tio de no litoral do Oceano Atlântico, é ponto de
igual nome; ponto final da teta de limite limite entre os dois municípios
entre' os municípios de São João da Baua AGUA PRETA - Lagoa (da), ao sul da lagoa
e Campos, a leste da lagoa Salgada do Taí Grande
ATAFONA - Povoado, à margem direita do
AÇU - Rio, nasce no município de Campos rio Pa1aíba do Sul e no litoral do Oceano
e attavessa o de São João da Barra; sua baua, Atlântico, com estação da E F Leopoldina
B
BANANEIRAS - lagoa (das), a sudeste da BARRA StCA - Vila, e sede do distrito de
cidade de Campos; sei ve de limite com o Baua Sêca, que pe1tence ao município, têrmo
município de Campos e coma1ca de São João da Ba1ra Na 1egião
otiental do município, ao sul do tio Gua-
BARCELOS - Povoado, à ma1gem diteita do xindiba
rio Pataíba do Sul, com estação da E F. BOM LUGAR - Povoado, ent1e as nasceri.tes
Leopoldina do rio das Quat10 Bôcas
- 273 -
e
CACIMBAS - Povoado, do distrito de Barra CAMPOS D' AREIA - Lugarejo, no litoral do
Sêca, distando 12 km da sede municipal Atlântico e ao sul da cidade de São João
da Barra.
CAETÁ - Cóirego, afluente da margem di-
CARRAPATO - Lugarejo, a sudeste da vila
reita do lio Paraíba do Sul
de Maniva, sede do 4° distrito
CAETÁ - Lugarejo, à margem ditei ta do rio CATÁIA - Córrego (da), afluente da mar-
Paraíba ·do Sul, com estação da E F Leo- gem esquerda do rio Paraíba do Sul e limite
poldina entre os m\Inicípios de Campos e São João
da Barra
CAMAPUÃ - Rio, ao sul da lagoa Doce, de-
CAUAIA - Lagoa, prosseguimento para noro-
semboca no Oceano Atlântico
este da lagoa do Campeio, sendo que a linha
média das águas de ambas serve de limite
CAMPELO - Lagoa (do), a linha média de
entre os municípios de Campos e São João
suas águas se1ve de limite com o município
de Campos da Barra
CONVIV~NCIA - Ilha (da), na baira do
CAMPO NOVO - Povoado, do distrito de rio Paiaíba do Sul
Baua Sêca, distando 10 km da sede mu- CORRENTEZA - Çónego (da), tributário da
nicipal lagoa do Taí Grande
D
DOCE - Lagoa, ao sul da vila de Itabapoana, sede do 3• distrito
F
FAZENDINHA - Povoado, do disttito de FEIA - Lagoa, à margem direita do 1io Ita-
Barra Sêca, distando 4 km da sede muni- bapoana e a noroeste da vila do mesmo nome
cipal
G
GUAXINDIBA - Barra (do), a sudeste da GARGAÚ - Povoado, ao nó.tte da embocadura
vila de Baira Sêca do rio Paraíba do Sul
GRANDE - Ilha, no rio Paraíba do Sul em
GUAXINDIBA - Rio, nasce na serra do Im- frente à barra do rio Muritiba
buri, atravessa o noite da vila de Barra Sêca
GRUSSAÍ - Lagoa (do), ao sul da cidade de
e desemboca no Oceano Atlântico
São João da Barra
GARGAú - Lagoa (de), ao norte e próxima GRUSSAÍ - Povoado, a nordeste da lagoa de
à barra do rio Paraíba do Sul igual nome
1
IMBURI - Povoado, entre as nascentes do e Espírito Santo nos municípios de Porciún-
rio Guaxindiba, limitando com o município cula, Natividade do Carangola, Bom Jesus do
de Campos ltabapoana, Campos e São João da Barra
IQUIPARI - Lagoa, próxima ao litoral do
Oceano Atlântico ITABAPOANA - Vila, e sede do distrito de
IQUIPARI - Vala ou Canal, liga a lagoa de Itabapoana, que pert~nce ao município, têrmo
igual nome à lagoa do Taí Grande. e comarca de São João da Barra Na região
ITABAPOANA - Rio, proveniente do Estado setenttional do município, à margem do rio
de Minas Gerais, limita os Estados do Rio Itabapoana
-18-
- 274 -
J
JACARÉS - Lagoa (dos), entre as lagoas de JUVÊNCIO - Córrego (do), afluente da ma1-
Taí Pequeno e das Bananeitas, pelo meio gem direita do rio Itabapoana e limite com
das quais passa a linha divisória dos municí- o município de Campos
pios de Campos e São João da Barra
M
MANGUINHOS - Ponta (de), à ma1gem tence ao município, tê1mo e comarca de São
do Oceano Atlântico, no paialelo do povoa- João da Bana Na região central do mu-
do Carrapato nicípio
MANGUINHOS Praia (de), no litoral do
Oceano Atlântico, a no1deste da barra do MAQUINA - Luga1ejo, entre os rios das Qua-
tio Guaxindiba tro Bôcas e Itabapoana
N
NOVA - Lagoa, à esque1da do rio Guaxindiba
Q
QUATRO BóCAS - Rio, aflu('nte da margem QUIPARI - Lagoa
diteita do tio Itabapoana
R
RETIRO - Ponta (do), a nordeste da barra igual nome Na região oriental do municí-
do 1io Camapuã
pio, à margem direita do rio Paiaíba do
SÃO JOÃO DA BARRA - Cidade, sede do
distrito, do município, do têrmo e comarca de Sul, com estação da E F Leopoldina.
- 275 -
s
SÃO MARTINHO - Córrego (de), tributário SERRANO - Valão ou Cótrego (do), afluente
da lagoa do Taí Grande da margem direita do rio Itabapoàna
T
TAí GRANDE - Lagoa, à beira da quál está vindo de liinite entre êste e o de São João
localizada a vila de Pipeiras, sede do s• da Barra
distríto TATU-AÇU - Valão ou Rio (do), afluente da
margem di1eita do 1io ltabapoana,
T Aí PEQUENO -----,- Lagoa, ao norte da lagoa TODOS OS SANTOS ---,. Córrego (do), afluen-
dos Jacarés, no município de Campos, ser- te da margem direita do rio Itabapoana
V
V ALÃO DO BARRACÃO - Córrego, afluente V ALÃO S:i!CO - Povoado, do disttito de
da margem direita do tio Itabapoana, na 1e- Barra Sêca, distando 26 km da sede mu-
gião norte-ocidental nicipal.
V ALÃO DO GRUSSAí - Cónego, afluente
do cónego da Correnteza
VEIGA - Rio (do), nasce na região meridio-
V ALÃO DO JENIPAPO - Cótrego, afluente
da margem direita do rio Itabapoana. nal e deságua no Oceano Atlântico
V ALÃO DO PONTO - Povoado, ao sul da
vila de Maniva, ex-São Luís Gonzaga, sede VIANA - Povoado, à ma1gem direita do rio
do 6° distrito Paraíba
A
AGOSTINHO PôRTO - Povoado, do dis- Rosali, com estação dà E F Rio d'Outo
trito de Coelho da Rocha, ao norte da vila
B
BERFORD - Povoado, distrito de São Mateus, com estação da E F, Cential do Brasil
e
COELHO DA ROCHA - Vila, e sede do dis- Meriti Na 1egiao noite do município, com
tiito de Coelho da Rocha, que pe1tence ao estação da E F Rio d'Ouro
município, têrmo e comarca de São João de
E
EDEN - Povoado, a sudeste da estação de do Brasil, linha auxiliar..
Rocha Sobrinho, com estação da E F C
- 276 -
R
ROCHA SOBRINHO - Povoado, à ma1gem ROSALI - Povoado, ao noite da cidade de
do 1io Sarapuí, con:i, estação da E F C do São João de Meriti, com estação da E F
Brasil, linha auxiliar Rio d'Ouro
s
SÃO JOÃO DE MERITI (EX-MERITI) tê1mo e coma1ca de São João de Meriti Na
Cidade, sede do distrito, do município, do região sul-oriental do município, com esta-
têrmo e coma1ca de igual nome Na região ção da E F Central do Brasil, linha auxiliar
meridional do município, à ma1gem do 1io SARAPUÍ - Rio ou Canal, tributálio da baía
Pavuna, com esta~ão da E F Rio d'Ouro de Guanabata, fo1mado pela junção dos rios
Bangu e da Cachoeira e passando pelos mu-
SÃO MATEUS - Vila, e sede do distrito nicípios de Duque de Caxias, Nova Iguaçu,
de São Mateus, que pertence ao município, Nilópolis
T
TOMAZINHO - Povoado, do dist1ito de São d:i E F C B , linha auxiliai
Mateus, a 1 km da sede disttital, com estação
A
ARARUAMA - Lagoa (de), na 1egião me1i- dos limites dos municípios de Araruama, Cabo
dional do município de igual nome, se1vindo Frio e São Ped10 da Aldeia
a linha média de suas águas de limite entte os ARRASTÃO - Povoado, à margem diteita do
municípios de Cabo F1io, São Ped10 da Aldeia rio Atrozal e a n01oeste da cidade de São
e Aia1uama Pedro da Aldeia
ANDORINHAS - Ponta ou Pedra (das), na ARROZAL - Rio, nasce no município de Ara-
lagoa de Araruama, a sudoeste do povoado ruama e coue para o de São Ped10 da Aldeia
de Iguaba Gtande, no município de São onde desemboca na ma1gem direita do 1io
Pedto da Aldeia, e ponto de convergência Fundo
B
BAIXO - Povoado, à beita da lagoa de Ata- BOQUEIRÃO -- Canal (do), ao sul da cida-
tuama e a sudeste da cidade de São Ped10 de de São Ped10 da Aldeia, liga a paite 01i-
da Aldeia ental da lagoa de Atatuama à patte oci-
BAIXO GRANDE - Povoado, do disttito de dental
São Pedro da Aldeia, distando 8 quilômettos
da sede municipal
e
CANDIDO - Ponta (do), a oeste da cidade CAPIVARA - Luga1ejo, na 1egião ocidental
de São Pedro da Aldeia CARIJOJô - Rio, nasce ao noite da vila de
CANELAS - Morro (das), a no10este do dis- São Vicente de Paulo, no município de Ara-
trito de Jguaba Grande, ponto de limite com ruama e coue na diteção nordeste para o
o município de Aratuama município de São Pedro da Aldeia
- 277 -
E
ENCRUZILHADA DA SAPUCAIA - Lugarejo, no limite com o município de Araruama
F
FARINHA - Mono (da), a leste do distrito FUNDO - Rio, corre para o tio Papicu, no
de Iguaba Grande município de São Pedro da Aldeia, servindo
FRADE - Morro (do), a leste da cidade de antetiormente de limite com o município de
São Pedro da Aldeia Araruama
1
IGARAPIAPUNHA - Morro (de), ponto de IGUABA GRANDE - Vila e sede do dis-
limite entte os municípios de Araruama e trito de Iguaba Giande, pertencente ao mu-
São Pedro da Aldeia nicípio e têrmo de São Pedro da Aldeia, que
faz parte da comarca de Cabo Frio À margem
IGUABA - Rio, passa pelo distrito de Iguab:i
da lagoa de Araruama, com estação da E F
Grande e deságua na lagoa de Araruama
Central do Btasil (ramal de Maricá)
IGUABA GRANDE - Saco (da), a sudeste ITAí - Povoado, na região setentrional
do distrito de igual nome
J
JOAQUIM MOTA - Rio (do), tributário da lagoa de Aiaruama
M
MADEIRA - Pôrto (da), a sudoeste do dis- MILAGRE - Morro (do), a nordeste da cida-
ttito de Iguaba Giande de de São Ped10 da Aldeia
p
P API CU - Rio, formado pelo rio Fundo PôRTO DA ALDEIA - Povoado, à beita da
lagoa de Aiarnama e ao sul da cidade de
PERô - Mono (do), ponto de limite com o
São Pedro da Aldeia
município de Atatuama
PôRTO DO CARRO - Povoado, do distrito
POMBOS - Ilha (dos), ao sul da cidade e de São Ped10 da Aldeia, distando 9 km da
sede do 1° disttito sede municipal
s
SÃO PEDRO DA ALDEIA - Cidade, sede nicípio, à beira da lagoa de Ararnama, com
do distrito, do município e têrmo de São estação da E F Central do Brasil, ramal
Ped10 da Aldeia, que pertence à coma1ca de Maricá
de Cabo Frio Na região meridional do mu-
- 278 -
A
ÁGUAS Fl3RREAS - Córrego (das), afluente da margem direita do córrego dos fodios
B
BABILÔNIA - Córrego (da), afluente da BARRA - Córrego (da), afluente da margem
ma1gem esquerda do rio Grande esque1da do 1io Grande
D
DEUS ME LIVRE - Se1ra (de), entr.e os 1ios Giande e Neg10
F
FARIA - Povoado, do distiito de Valão do Ba110, distando 36 km da sede municipal
G
GRANDE - Rio, nasce na seua do Paque. do Alto e Santa Maria Madalena, São Se-
que1, no município de Nova Fribu1go; depois bastião do Alto e São Fidélis; afluente da
de atlavessa1 êste e o município de Bom Jor- margem düeita do rio Paraíba do Sul, no mu-
dim, serve de limite entre os municípios de nicípio de São Fidélis, toma o nome de lio
Cantagalo e Trajano de Morais, São Sebastião Dois Rios, depois de 1ecebe1 o lio Neg10
H
HUMAITA - Cónego, afluente da ma1gem HUMAITÁ - Cachoeiia, no üo Giande
esque1da do rio Giande
I
IBIPEBA - Povoado, do disttito de Valão do IPJTUNA - Povoado, do distlito de Valão do
Ba110, distando 24 km da sede municipal Ba110, distando 33 km da sede municipal
ÍNDIOS - Có11ego (dos), afluente da ma1-
gem direita do lio Neg10
M
MACUCO - Rio, nas(e, com o nome de Macu- Sebastião do Alto, deságua, pela ma1gem di-
quinho, na setra do Pacau, no município de 1eita no lio Neg10, no município de São
Duas Banas e co11e paia o de Cordei10, se- Sebastião do Alto
parando êste, em parte, do município de São
N
NEGRO - Rio, nasce no alto dos Michéis, no galo, Itaocaia e São Sebastião do Alto, fo1-
município de Duas Ba11as e co11endo pata mando com o rio Giande o rio Dois Rios
no1deste, attavessa os municípios de Canta-
- 279 -
o
OLIVEIRA - Córrego (do), afluente da mar- município de Cordeiro
gem direita do rio Macuco e limite com o
p
PONTE DO RIO NEGRO - Povoàdo, do da sede municipal
distrito de Valão do Barro, distando 18 km
s
SANTA OLGA - Córrego (de), afluente da de Cantagalo. Na região cent1al do n'lunid-
margem direita: dó córrego de São Joaquim plo, entre as nascent~s do cótrego d~ Barra
SÃO JOAQUIM - Córrego (de), afluente SÃO TOMAZ DOS ÓRFÃOS - Povoado, do
da margem diieita do tio Neg10 disttitó de São Sebastião do Alto, distando 12
km da sede municipal
SÃO SEBASTIÃO - Seu a (de), na região SOBRADO - Cótrego (do), afluente da mar-
central do município gem esque1da do tio Gtande Serve de limite
SÃO SEBASTIÃO DO ALTO - Cidade, sede com o município de Cordeiro
do distrito, do município e têrmo de São SOBRADO - Mo110 (do), limite com o mu-
Sebastião do Alto, que pertence à comarca nicípio de Co1deiio
V
V ALÃO DO BARRO - Córrego, afluente da 1egião setentrional do município, à n:ia1gem
margem direita do rio Negro do V alão do Barro
VALÃO DO BARRO - Vila, e sede do dis- V ARZEA - Córrego (da) , afluente da mat-
trito de Valão do Barro, pe1tencente ao mu- gem direita do tio Macuco, servindo de li-
nicípio e tê1mo de São Sebastião do Alto, mite entre os municípios de Cotdeiro e São
que faz parte da coma1ca de Cantagalo Na Sebastião do Alto
MUNICÍPIO DE SAPUCAIA
A
AÇUDE - Moiro (do), a sudoeste e aproxi- ALTO DOS CAETÉS - Pico, limite entre os
madamente a 3 km da vila de Nossa Senhoia municípios de Sapucaia e Sumidou10
Aparecida
ANTA - Có11ego (da), afluente da matgem
ALTO DO GUEDES - Pico, a noroeste do
município de Sumidouto e limite com o de direita do tio Paraíba do Sul, a sudoeste da
Sapucaia vila de Anta
ALTO DO PIÃO - Pico, ponto de convergên-
ANTA - Vila, e sede do disttito de Anta,
cia de limite com os municípios de Teresó-
pertencente ao município e tê1mo de Sapucaia,
polis, Sumidou10 e Petrópolis
que faz parte da comarca de Três Rios Na
ALTO DAS ROSAS - Pico, no limite ent1e
os municípios de Sapucaia e Sumidouto, na 1egião setenttional do município, com estação
1egião n01te-ocidental dêsde último da .):\ F C do Btasil
B
BAMBUS - Mo110 (dos), ao sul da sena BANQUETA Có11ego ('da), afluente da
da Bocaina margem direita do tio Calçado, na região
sul-central
- 280 -
BANQUETA - Serra (da), de onde veltem BOA ESPERANÇA - Mouo (da), entre os
as águas para a maigem direita do iio Cal- córregos da Boa Esperança e de São José, na
çado, na região sul-central região oiiental do município
BOA VISTA - Alto (da), no limite entle os
BARRA DE SÃO FRANCISCO - Povoado,
municípios de Sapucaia e Sumidouro
do distlito de Jamapará, distando 39 km da
BOAVISTA - Córrego (da), afluente da
sede municipal
margem diteita do rio Paraíba
BARREIRO - Córrego, aflúente da maigem di- BOA VISTA - Seu a (da), a leste do ribeirão
ieita do lio Cal~ado da Cottiça
BOA VISTA OU DA FLORENÇA - Seira
BOA ESPERANÇA - Córrego (da), afluente
(da), sei ve de limite com o município do
da margem direita do lio de São Fiancisco,
Cauno
na regíão oriental
BOCAINA - Morro (da), entie o rio Paraíba
BOA ESPERANÇA - Cóuego (da), afluente do Sul e o riacho Fundão
da maigem direita do rio Paiaíba do Sul, BOCAINA - Seu a (da), a leste do iiacho
na iegião noite-ocidental Fundão
e
CALÇADO - Rio, depois de sei vit de limite CEMITÊRIO - Moiro (do), entle a seua da
entle os municípios de Sapucaia e Pettópolis, Montanha e o cóuego de Santa Rita
penetia no município de Tiês Rios, indo de-
CHIADOR - Cachoeita (do), no !Ío Pa1aíba
saguai na ma1gem diteita do iio Paraíba
do Sul, na iegião norte-ocidental do muni-
do Sul
cípio
CAMPO ALEGRE - Moiro (do), entie as
CONCEIÇÃO.~ Córrego (da), afluente do
nascentes do córrego de igual nome
rio Calçado
CAPIM - Serra (do), no limite entie os mu-
nidpio de Pettópolis', Te1esópolis, S:ipucaia e CORTIÇO - Ribeitão (do), afluente da ma1-
Sumidomo gem diteita do 1io Paiaíba do Sul
F
FLORENÇA OU DA BOA VISTA - Seira FUNDÃO - Seu a (do), entre os córregos da
(<la), limite com o município de Carmo Laje e do Sertão
FUNDÃO - Riacho (do), afluente da ma1-
gem direita do rio Paraíba do Sul
J
JACUBA - Rio, afluente da ma1gem diteita Sapucaia, que faz paite da coma1ca de Tiês
do iio Paraíba do Sul Rios Na iegião setentrional do município,
JAMAPARÁ - Vila, e sede do dist1ito de Ja- coitada pela estiada de 10dagem Rio-Bahia
mapa1á, pertencente ao município e têuno de
L
LAJE - Cónego (da), afluente da ma1gem LAVA PÊS - Cóuego, afluente da ma1gem
direita do tio Pa1aíba do Sul direi ta do lio Calçado
LAJE - Mouo (da), entre o cónego de igual
nome e o riacho Fundão
M
MAGÊ - Có1rego (de), afluente da margem MANGUEIRA - Morro (da), ent1e o tio Pa-
esque1da do iio Paquequer e limite com o raíba do Sul e o moiro do Campo Aleg1e
município de Carmo
MANUEL PARENTE - Córrego (do), afluen- MORENA -,- Se11a, na região central do mu-
te da margem direita do rio Paraíba do Sul, nicípio.
servindo de limite com o município de Ttês
Rios
N
NOSSA SENHORA DA APARECIDA - Vila, Sapucaia, que faz parte da comarca de Três
e sede do distrito de Nossa Senhora da Apa- Rios Na região oriental do município, entre
recida, pe1tencente ao município e têrmo de as senas de São Gregório e da Bocaina
p
P ARAíBA DO SUL - Rio, otiundo do Estado deixa em seguida Cantagalo e Itaocara, à
de São Paulo, entra no territó1io fluminense direita; Santo Antônio de Pádua e Cambuci,
pouco abaixo do povoado e estação do Salto; à esquerda; atravessa os territórios de São
atravessa os municípios de Resende, Ba1ra Fidélis, Campos e, em parte, São João da
Mansa e Barra do Piraí, depois de flanqueai Ba1ra até a sua foz no Oceano Atlântico
o de Piraí; separa adiante Vassouras, à di-
PAVÃO - Morro, ent1e as nascentes do cór-
reita, de Marquês de Valença e Rio Jas
rego do Manuel Parente
Flôres, à esque1da, antes de cruzar os muhi
cípios de Paraíba do Sul e Três Rio5, lini'.ta PEDRA DE AMOLAR - Morro, à esque1da do
Sapucaia e Carmo com o Estado de Minas; rio São Fiancisco
Q
QUILOMBO - Córrego (do), afluente da QUILOMBO - Serra (do), a nordeste do cór-
margem düeita do 1io Calçado rego de igual nome
R
RESENDE - Mono (do), entle as serras de ROSA - Sena (da), no limite com o muni-
Santa Rita e do Capim cípio de Sumidouro
RETIRO - Morro (do), entre o córrego <.ia RONCADOR - Moiro (do), entre os córregos
Anta e o córrego de São José de São João e da Boa Vista
s
SANTANA - Morro (de), entre os córregos SÃO GREGÓRIO - Serra (de), a leste do
de S~ntana e da Conceição rio de São Francisco
SANTANA - Mono (de), ent1e o 1io Pa-
SÃO JOÃO - Córrego (de), afluente da ma1-
raíba e o 1ibeirão da Co1 tiça
gem direita do tio Paraíba do Sul, nas pro-
SANTANA - Cónego, afluente da margem
ximidades da cidade de Sapucaia
düeita do rio Calçado
SANTANA - Povoado, entre o moug. de igual SÃO JOÃO - Moiro (de), onde nasce o
nome e o tio Paraíba do Sul có11ego de igual nome
SANTA RITA - Cónego (de), afluente da SÃO JOSÉ - Cónego (de), afluente da mar-
margem esquerdà do rio de São Fiancisco
gem direita do rio Paraíba do Sul
SANTA RITA - Sena (de), ao norte da
SÃO JOSÉ - Serra (de), na região central do
serra do Capim
município
SANTO ANTÔNIO - Serra (de), a sudoeste
do córrego da Boa Esperança SAPUCAIA - Cidade, sede do distrito, do
SÃO FRANCISCO - Rio (de), afluente. da município e têrmo de Sapucaia, que pertence
margem esquerda do rio Paquequer à comarca de Três Rios Na região seten-
- 282 -
trional do mun1C1p10, à margem do tio Pa- SERTÃO - Cónego (do), afluente da mar
raíba do Sul, com estação da E F Leopoldina. gero esquerda do riacho Fundão.
SAPUCAIA - Cachoeüa (da), no 1io Paraíba SOUZA - Córrego (do), afluente da ma1-
do Sul gem düeita do rio Calçado
V
VERMELHO - Mono (do), entre o no de São Fiancisco e o tibeirão da Cortiça
MUNICÍPIO DE SAQUAREMA
A
AMAR E QUERER - Serra (de), a sudeste ATERRADO - Povoado, a leste da vila de
e no limite com o município de Rio Bonito Bacaxá
B
BACAXÁ - Cachoeüa (do), no rio de nome BOA ESPERANÇA - Seu a (da), limite com
idêntico, ttibutá1io da lagoa de Saqua1ema o município de Rio Bonito
BACAXÁ - Rio, nasce na setra do Palmital
BONSUCESSO Povoado, a leste da viia
e, couendo pata o sul, desemboca na lagoa
de Saqua1ema de Bacaxá, sede do 2• distiito
e
CARMO - Luga1ejo, no litoial do Oceano CATIMBAU - Se11a (do), limite com o mu-
Atlântiw e a leste da cidade de Saqua1ema ni d pio de Rio Bonito
CASTELHANA - Seua (da), a leste da seua CôMOROS BRANCOS - Luga1ejo, à beüa
do Amai e Que1e1, se1vindo de limite ent1e do Oceano Atlântico
os municípios de Rio Bonito e Saqua1ema
E
ENGENHO GRANDE - Luga1ejo, à esque1da do tio Santana
F
FAZENDINHA - Mono (da), ao sul da vila de Bacaxá, scJc Jo 2' dist1ito
G
GRANDE DE JACONÊ - Rio, nasce na seua de igual nome, clesembócandó na loga de iJên-
tica denominação
- 283---"
1
!PITANGAS - Povoado, entre a lagoa de ITAúNA - Povoado, entre a lagoa de Jacare-
J acarepiá e a de Araruama piá e o Oceano Atlântico
ITATIQUARA - Morro, limite entre os mu-
nicípios de Aiaruama e Saquarema
J
JACAREPIA - Lagoa, a sudeste da vila de JACONÉ - Seu a (de), limite com o muni-
Bacaxá cípio de Maricá
JACONÉ - Lagoa (do), ao sui do município,
com a batra pata o Oceano Atlântico JUNDIA - Rio, nasce na serra cios Porteias-
JACONÉ - Povoado, na ba11a da lagoa de Boqueüão, desaguando na lagoa de Saquarema
igual nome, no ramal de Maricá
L
LEITES - Rio (dos), tributário da lagoa de Aia1 uama
M
MADRESSILVA - Povoado, ao norte da la- MATO GROSSO - Setra (do), na iegião
goa de Saqua1ema ocidental, p10longando-se até o limite com
MARRECAS - Lagoa (das), entle o Oceano o município de Maricá
Atlântico e a cidade de Saquarema
MATO GROSSO - Cachoeüa (do), no rio MOMBAÇA - Povoado, ao norte da lagoa de
de igual nome, tributá1io da lagoa de Sa- Saquarema
qua1ema
MATO GROSSO - Rio, nasce na serra de MORRO DOS PREGOS Povoado, à mar-
igual nome, desembocando na lagoa de Ja- gem da E F Central do Brasil, iama! de
coné Ma1icá
N
NOVA - Lagoa, entie o Oceano Atlântico e a cidade de Saqua1ema
p
PALMITAL Povoado, à ma1gem do 1io PONTA NEGRA - Serra (da), na iegião
Bacaxá extremo sul-ocidental do município
PALMITAL Queda d'água
PôRTO DA ROÇA ~ Povoado otiental da
PALMITAL Rio, t1ibutá1io da lagoa de
lagoa de Saqua1ema
Saqua1ema
PALMITAL - Se11a (do), nas cabeceüas do PORTELAS - Seu a (dos), no limite com
1io Bacaxá o município de Rio Bonito
R
REDONDA --'-- Seua, limite ent1e os municí- REGAMÉ - Cachoeira (do), no rio de igual
pios de Itaboiaí e Rio Bonito nome, afluente do rio dos Leites
- 284 -
;REGAM1i - Povoado, entre o rio de igual RIO MOLE - Povoado, ao noite da serra de
nome e o iio Bonsucesso Mato Grosso
REGAM1i -- Rio, afluente da ma1gem esquerda
do rio dos Leites.
s
SACADA - Povoado, do distrito de Sampaio com estação da E F Central do Blasil, ia-
Coneia, distando 25 km da sede municipal ma! de Maricá
SACO - Povoado, ao noite da lagoa de Sa- SANGRADOURO - Rio (do)
quarema SANTIAGO - Povoado, a sudoeste do rio
SALGADO - Rio, nasce na veitente sul da Mato Grosso
serra de Mato G10sso e vai desaguar na lagoa SAQUAREMA - Cidade, sede do distrito, do
de Saquarema município e têrmo de Saqua1ema, que per-
SAMPAIO CORREIA (EX-MATO GROSSO) tence à comarca de Aiarnama Na região
- Vila, e sede do distrito de Sampaio Co1- meridional do município, entre a lagoa de
reia, pertencente ao município e têrmo de Saquarema e o litoral do Oceano Atlântico
Saqua1ema, que faz paite da comarca de SAQUAREMA - Lagoa (de), na 1egião meri-
Ararnama Na região central do município, dional do município
T
TAPERA - Povoado, entre o rio Roncador e TINGUI - Seua (do), no limite com o mu-
a lagoa de Jaconé nicípio de Rio Bonito
TINGUI - Povoado, no vale do rio de Jundiaí
u
URUSSANGA - Serra, limite entre os municípios de Maricá e Saquarema
V
VERMELHA - Lagoa, na iegião meiidional do município de Araruama, no limite entle
êste e o município de Saquarema
A
ALDEIA VELHA - Rio (da), nasce na seua os municípios de Silva Ja1dim e Casimiro
de Fiibu1go e deságua pela ma1gem esquerda de Abreu
no rio de São João, se1vindo de limite ent1e
B
BACAXÁ OU DO MATO ALTO - Rio, nas- de Juturnaíba, continuando pa1a leste com o
ce na serra de Monte Azul, no município de nome de rio de São João
BANANEIRAS - Rio (das), afluente da ma1-
Rio Bonito, servindo em determinado trecho,
gem esquerda do lÍo São João
de limite entre o município de Silva Ja1di1t1 BANANEIRAS - Serra (das), no limite com
e o de Araruama; deságua a seguir na lagpa o município de Nova Flibu1go
- 285'~
e
CACHOEIRA - Setta (da), entre.o rio de CATINGA - Seira (da), entre o rio Capi-
São João e a serra do Imbaú vari e o rio da Posse.
CAMBUCÁS - Seira (dos), entte õs rios Ca- CESÁRIO ALVIM - Povoado, entre a serra
piva1i e São João da Catinga e o rio Capivari, com estação da
E F Leopoldina
CAPIM MELADO OU DO CAXITO - Setra
CONCEIÇÃO - Lugarejo, entre as nascentes
(do), no limite com o município de Rio
do córrego da Engenhoca
Bonito
CORRENTEZAS (EX-BANANEIRAS)
CAPIVARI - Rio, founado pelo rio Capivari Vila, e sede do distrito de Correntezas, per-
de Cima e córrego do Jmbaú, desemboca na tencente ao município e têrmo de Silva Jar-
lagoa de Juturnaíba dim, que faz parte da comatca de Rio Bonito
CAPIVARI DE CIMA - Rio, nasce no monte Na tegião notte-ocidental do município, à
Azul e serve de limite com o município de margem do rio Bananeiras
Rio Bonito, antes de encontrar o córrego do CRUBIXAIS - Córrego (dos), afluente da
Imbaú, onde passa a ter o nome de Capivari margem esquerda do rio dos Taquat uçus
D
DESCANSO - Córrego (do), afluente da mar- DESCANSO - Lugatejo, nas imediações da
gem direita do tio de São João sena do Imbaú
E
ENGENHOCA - Cónego (da), afluente da ENGENHOCA - Lugarejo, nas imediações do
margem esquerda do rio Capivati córrego de igual nome, com estação :da E F
Leopoldina
F
FRIBURGO - Seira (de), limite entre os municípios de Silva Jardim, Casimiro de
Abreu e Nova Friburgo
G
GATOS - Se11a (dos), entre o córrego do GAVIÕES - Vila, e sede do disttito de Ga-
Imbaú e o tio Capivari viões, pertencente ao município e têrmo de
Silva Jardim, que faz parte da comarca de
Rio Bonito Na região ocidental do muni-
GAVIÕES - Rio (de), afluente da margem cípio, entre os rios dos Gaviões e de São
direita do rio de São João João
1
IGUAP:Ê - Lugarejo, à margem do tio de IMBAÚ - Córrego (do), afluente da mar-
gem esquerda do rio Capivari de Cima
igual nome
IMBAú - Povoado, à margem do córrego de
igual nome
IGUAP:Ê - Rio, \!fluente da matgem direita
IMBAÚ - Setra (do), entre o rio de São
do rio dà Aldeia Velha João e a sena dos Gatos
- 286 -
J
JUTURNAíBA - Lagoa, alimentada pelos rios JUTURNAíBA - Povoado, à ma1gem da lagoa
Bacaxá e Capiva1i e po1 cuja linha média de de igual nome
águas passa a linha de limite com o muni-
cípio de Ara1uama
L
LAGOA FEIA - Iuga1ejo, entte o 1io do LAVRAS - Seu a (das), ent1e os 1ios de São
Boqueüão e o 1io de São João Jo1ge e Capivaii de Cima, sei vindo, em pa1te,
de limite entte os munidpios de Rio Bonito
e Silva Ja1dim
M
MARATOÃ - Povoado, do distJito de Silva MONTE AZUL - Seua (do), se1ve de limite
Ja1dim com os municípios de Rio Bonito e Cachoeüas
MARATOÃ - Rio, afluente da ma1gem esquet- do Macacu
da do 1io São João MORUMBECA - Pico, na se1ra de Santana,
MARATOÃ - Seua (do), ent1e o Jio de igual na 1egião oeste do município
nome, e o 1io da Aldeia Velha MUDOS - Rio (dos), nasce na 1egião oiien-
MARUMBÊ - Pico (de), limite com o muni- tal do município de Rio Bonito e vem de-
cípio de Cacboeüas do Macaw sembocai na ma1gem düeita do Jio Capivari
o
OURO - Rio (do), nasce nas veltentes da seu a da Catinga, desaguando na lagoa de
Jutu10aíba
p
PANELAS - Có11ego (das), afluente da ma1- PILÕES - Rio (dos), afluente da ma1gem
gem esque1da do 1io de São João esque1da do 1io das Bananeiws
POÇO D'ANTA - Luga1ejo, cnt1e os 110s da
PATOS - Lugatejo, ent1e as nascentes do 1io
Aldeia Velha e de São João, com estação da
do Ou10
E F Leopoldina
PEROBAS - Rio (das), afluente da rna1gem POSSE Luga1ejo, no vale do 1io de igual
düeita do 1io da Aldeia Velha nome
Q
QUARTÉIS - Rio (dos), afluente da ma1gem QUEIMADA - Scua, ent1e os 1ios de Capiva1i
düeita do 1io da Aldeia Velha e do Boqueiião
QUARTÉIS (EX-ALDEIA VELHA) - Vila,
e sede do dist1ito de Qua1téis, pe1tencente QUEIMADO - Cóuego, afluente da ma1gem
ao município e têlmo de Silva Ja1dim, que diteita do 1io das Bananei1as
faz paite da coma1ca de Rio Bonito Na
1egião ext1emo-no1deste do mumop10, ent1e QUILOMBO - Rio (do), afluente da ma1-
os 1ios da Aldeia Velha e Qua1téis gem diieita do Jio das Bananeiias
- 287
R
REPRÊSA - Lugarejo, entte a serra Queimada RIO DO OURO Serra (de), entte os tios
e o rio Capivari, de São João e do Boqueirão.
s
SALTO D'AGUA - Lugarejo, entre as nas- para leste; posteriormente serve de limite
centes do rio Boqueirão entre os municípios de Araruama, Cabo Frio
SANTANA - Serra, servindo de limite com e Casimiro de Abteu, até desaguar na vila de
o município de Cachoeitas do Macacu Barra de São João, no Oceano Atlântico.
SANTA TERESINHA - Lugarejo, à margem SILVA JARDIM (EX-CAPIVARI) - Cidade,
do rio Capivari, com estação da E F Leo- sede do distrito, do município é tê11no de
poldina Silva Jardim, que pertence à comatca de Rio
SÃO JOÃO - Rio, nasce na região sul-oriental Bonito Na região metidional do município,
do município de Cachoeiras do Macacu e, des- à margem do tio Capivati, com estação da
cendo, atravessa o município de Silva Jatdim E F Leopoldina
T
TAPINHOÃ - Pico, na se11a de Santana, na TAQUARUÇUS - Rio, afluente da margem
região ocidental
esquetda do rio de São João
TAQUARINHA - Serra (da), entre o rio do
Quilombo e o cónego Queimado
TIMBAU - Povoado, do distrito de Silva Jar-
TAQUARUÇUS - Lugarejo, no vale do rio
de igual nome dim, distando 15 k da sede municipal
V
VARGEM GRANDE - Lugarejo, no vale do rio Taquaraçus
MUNICÍPIO DE SUMIDOURO
A
AGUA QUENTE - Se11a (da), na região ALTO DO CEMITÉRIO - Pico, no limite
ocidental com o município de Duas Barras
B
BARÃO DE AQUINO - Povoado, à ma1gem BELA JOANA - Povoado, à margem do rio
do cóuego da Gló1ia, na região centro-01ien- Paquequer, com estação da E F Leopoldina
tal, com estação da E F Leopoldina BOA VISTA - Alto (da), no limite entte os
municípios de Sapucaia e Sumidou10
e
CAMPINA - Povoado, entre as cabeceiras do CAPIM - Seua (do), no limite entre os
1io Paqueqlrer municípi~sde Pettópolis, Te1esópolis, Sa-
pucaia e Sumidouro
CAMPISTA - Povoado, entre o rio Paquequer
CONDE D'EU - Cachoeita (do), no rio Pa-
e o cóuego Independente
queque1
CAMPULOSE - Có1rego, afluente da ma1gem CORREDEIRA DO VIANA - Cónego (da),
esquerda do rio Paquequer afluente da ma1gem diteita do 1io Paquequer
D
DEMANDA - Setra (da), nome local da serra DONA MARIANA - Povoado, na 1egião me-
de Paqueque1, limite entre os municípios de iidional, com estação da E F Leopoldina
Nova Ftiburgo, Te1esópolis e Sumi<louto
F
FLORES - Serra (das) , no limite entre os FLORES - Sena (das), no limite com o mu-
municípios de Carmo, Duas Batras e Su- nicípio de Teresópolis
midouro
1
INDEPENDENTE - Cónego, afluente da mafgeni esque1da do rio Paquequer
L
LAJE - Pico, limite com o município de Duas LAMBARI - Córrego (do), afluente da ma1-
Batras gem esque1da do rio Paquequet
M
MONTE - Cóuego (do), afluente da margem MURINELI - Povoado, na regiao oliental do
esquerda do iio Paquequer município, com estação da E F Leopoldina
p
PAQUEQUER - Rio, nasce na seu a de igual PIRATININGA - Cóuego, afluente da mar-
nome no município de Sumidouro e, descendo gem esque1da do iio Paqueque1
para o município de Carmo, deságua na mar-
PONTE DO AMARO - Cachoeira, fo1mada
gem direita do 1io Pa1aíba do Sul
pelo !Ío Paqueque1 e córregos Lambati, São
PAQUEQUER - Serra (de), no limite entre Lourenço e Campulose
os municípios de Nova Fributgo e Te1e-
POUSO ALTO - Cóuego (do), afluente dfl
sópolis
margem esquetda do 1io Paquequer
PIÃO - Pico, ponto culminante, sit4ado na PROGRESSO Povoado, entre as nascentes
se1ra do Capim do cóuego de Lambari
~ 289 --
R
ROSA - Sena (da), no limite com o município de Sapucaia
s
SÃO FRANCISCO XAVIER - Povoado, à SUMIDOURO - Cidade, sede do distrito, do
esquerda do córrego de Piratininga município e têrmo de Sumidouro, que per-
SÃO LOURENÇO - Cónego (de), afluente
tence à comarca de Carmo Na região se-
da margem esque1da do rio Paquequer.
SOLEDADE - Povoado, à margem do córrego
tentrional do município, à margem do rio
Independente. Paquequer, com estação da E F Leopoldina.
V
VIEIRA - Alto (do), na região sudoeste do município de Sumidouro, sei vindo de limite
ent1e êste município e o de Te1esópolis
MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS
A
AÇU - Morro (do), limite entre os muni- à linha de limite com o município de Pe-
cípios de Teresópolis e Petrópolis trópolis
ÁGUA QUENTE - Povoado, ao norte da sena ALPINA - Povoado, entre a serra do Brejo
da Gamboa e o rio Paquequer
ALBUQUERQUE - Povoado, situado a nor- ALTO DO PIÃO - Pico, ponto de conver-
deste da cidade de Te1esópolis gência de limite com os municípios de Pe-
ALBUQUERQUE - Serra (do), entre os nos t1ópolis, Sapucaia e Sumidouro
Pa1ede e Paqueque1 e a este da cidade de AR;\RAS - Córrego (das), afluente da mar-
Teresópolis gem düeita do lÍo Paqueque1, entre as es-
ALCINO - Povoado, na serra do Capim, na tações do Alto e da Várzea
região extremo-norte do município, p1óximo ARROZAL - Povoado, na região setentrional.
B
BELA VISTA - Morro (da), no limite entre BOM JARDIM - Povoado, à ma1gem do rio
os municípios de Teresópolis e Petrópolis de igual nome
BENGALAS - Rio (das), afluente da ma1gem BOM JARDIM - Rio (do), afluente da inar-
esquerda do rio Prêto ,.
gem esquerda do rio Paquequer
BOA VIDA - Povoado, entre o cóirego do
BONSUCESSO - Cóuego, afluente da margem
Bonsucesso e o rio Sebastiana
esquerda do tio da Fo1miga
BOA VISTA - Serra (da), ent1e o rio das
Bengalas e o rio Paquequer. BONSUCESSO - Povoado, à ma1gem do rio
de igual nome
BOA VISTA - Garganta (da), no limite entre
os municípios de Te1esópolis e Magé. BREJO - Sená (do), na 1egião ocidental
e
CADEADO - Seu a (do), entre os lios Prêto CAMPANHA - Povoado, à mar~em do rio da
e das Bengalas Sebastiana.
-19-
- 290 -
CAMPO LIMPO - Povoado, entre os rios Pa- CAPIM - Serra (do), no limite entre os mu-
quequer e das Bengalas nicípios de Petrópolis, Teresópolis, Sapucaia
e Sumidomo
CAMPO DO QUEIROZ - Povoado, à margem
CAPIQUILI - Sena (de), entre os rios da
do rio Sebastiana
Várzea Grande e da Sebastiana
CANOAS - Povoado, à margem do rio de CARNEIRO - Morro (do), limite com o mu-
igual rioine. nicípio de Pi=trópolis
CANOAS - Rio (das), afluente da margem CASTELO - Morro (do), limite entre os mu-
düeita do rio das Bengalas nicípios de Pet1ópolis e Teresópolis
CASTELITO - Pico (do), limite com o mu-
CANTA GALO - Morro (de), no limite com nicípio de Petrópolis
o município de Petrópolis
CAVALOS - Serra (dos), eritle os rios Pa-
CAPIM - Rio (do), no limite entre os mu- quequer e Bom Jardim
nicípios de Petrópolis e Teresópolis, tendo CÓRREGO SUJO - Povoado, a sudeste da
neste o nome de rio da Serra do Capim seua da Gamboa
D
DEDO DE DEUS - Pico (do), na serra do; DEMANDA - Serra (da), nome local da
Ó1gãos, nas proximidades do limite com o serra de Paquequer, limite entre os municípios
município de Magé de Nova Fribmgo, Sumidouro e Teresópolis
E
ERMITAGE - Cóuego (da), afluente da mar- ERMITAGE - Pedra, com 1 485 m de altu1a
gem düeita do rio Paquequer
F
FELíCIOS - Serra (dos), limite com o mu- FORMIGA - Rio (da), afluente da margem
nicípio de Nova Friburgo direita do rio Sebastiana
FIRMAMENTO - Serra (do) FRADES - Povoado, à margem do rio Sebas-
.fLORES - Serra (das), no limite com o mu- tiana
nicípio de Sumidouro FRADES - Serra (dos), limite entre os mu-
FONTE SANTA - Povoado, a nordeste da nicípios de Cachoeiias do Macacu, Nova Fii-
cidade e sede do 1• distrito burgo e Teresópolis
G
GAMBOA ~ Povóadó, na serra de igual nome GREGÓRIO -- Serra (do), a sudoeste do mu-
GAMBOA ' - Serra, a leste da serra do Capim nicípio
GOUVEIA - Cónego (dos), afluente do rio
Paqueque{.:. GUAPI - Povoado, do distlito de Te1esópolis
H
HOSPEDARIA - Povoado, à margem do rio Paquequer
.1
IMBUÍ - Cachoeira (do), no rio Paquequer IMBUÍ Povoado, à margem do rio Pa·
Pequeno, afluente do rio Prêto quequer
- 291
L
LAJE - Povoado, entre os rios de Santa Rita LIMEIRA - Se1ra (da), entre o rio Sebastião
e o Paqueque1 e a seua do Mundo Novo
M
MANGALô - Luga1ejo, ent1e as nascentes MATOS - Povoado, entle as serras da De-
do 1io Soberbo manda e da Gamboa
MARIA DA PRATA - Povoado, a sudeste da MEMÓRIA - Ca(hoeüa (da), no rio Paque-
Várzea quer Pequeno, afluente do rio Prêtd
MARTINS MAIA - Cachoeira (de), no rio MULHER DE PEDRA - Serra, entre os rios
Paqueque1 Pequeno, afluente do rio P1êto da Vargem Giande e das Canoas
MATOS - Córrego (do), afluente do 1io da MUNDO NOVO - Serra (do), na região
Formiga cential do município
N
NHUNGUAÇU (EX-SEBASTIANA) - Vila, polis Na 1egião central do município, à
e sede do disttito de Nhunguaçu, que pe1ten- ma1gem do iio Sebastiana
ce ao município, têrmo e comarca de Teresó-
o
ÓRGÃOS - Serra (dos), nome local da serra ao norte, e Magé e Cachoeiras do Macacu,
do Ma1, no trecho que separa os municípios ao sul
de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo,
p
PAQUEQUER - Rio, afluente do no P1êto POSSE - Povoado, a noroeste do povoado de
com as nascentes da serra dos Órgãos Bom Jardim
PAQUEQUER PEQUENO (EX-SANTA RI-
PRATA - Povoado, a leste do povoado de
TA) - Vila, e sede do distrito de Paquequer
Imbuí
Pequeno, que pertence ao município, tê1mo e
comarca de Teresópolis Na 1egião ocidental PRÊTO - Rio, nasce nas serranias da 1egiao
do município, entre as cabeceiras ttibutárias norte-oriental do município de Teresópolis e,
do rio Santa Rita correndo para oeste, atiavessa o município de
PAREDE - Rio, afluente do iio das Bengalas Pétrópolis, entra no de T1ês Rios e deságua
pela margem düeita no rio Piabanha
PEDRAS - Sena (das), entre os rios Sebas-
tiana e da Formiga PROVIDÊNCIA - Povoado, à margem do rio
PESSEGUEIRAS - Povoado, entre os rios Paquequer
Santa Rita e Paquequer
PROVIDÊNCIA - Serra (da), a leste da sena
PIÃO - Povoado, na 1egião extremo seten-
da Ventania
trional
PONTE NOVA - Povoado, à ma1gem do rio P AQUEQUER - Serra (de), no limite entre
Prêto os municípios de Nova Friburgo e Sumidouro
Q
QUEBRA CôCO - Povoado, ao oeste da serra QUEBRA FRASCOS - Povoado, a sudoeste
da Gamboa 'do povoado de Bom Jardim
~ 292 -
R
RIO PRÊTO - Povoado, à ma1gem do tio de igual nome
s
SANTA RITA - Rio (de), afluente da mar- SUBAIO - Setra, trecho da seua dos Ó1gãos
gem esquerda do rio Paquequer
que sei ve de limite com o município de Ca-
SEBASTIANA - Rio, afluente da ma1gem es-
choeiras do Macacu
querda do rio Prêto
SERRA DE CAPIM - Povoado, à ma1gem do
SUJO - Cónego, afluente da maigem direita
rio de igual nome,
do rio Paquequer, na 1egião setentrional do
SOBRADINHO - Povoado, à margem do rio
P1êto município.
T
TABUINHA - Povoado, na região setentrio- TERESóPOLIS - Cidade, sede do distiito, do
nal do município. município do têrmo e coma1ca de igual nome
TABUINHAS - Rio (das), afluente do iio Na região sul-orienta! do município, à mar-
Paquequer gem do !Ío Paqueque1, com estação da E. F
Cential do Brasil
TAPERA - Morro (da), no limite com o mu-
nicpio de Petrópolis
TRÊS CÓRREGOS - Povoado, à margem do
TAPERA - Povoado, à margem do rio das
tio Paquequer
Bengalas
TAQUARIL - Serra, no limite com o muni- TRÊS IRMÃS - Sena (das), no limite com o
cípio de Pet1ópolis município de Cachoeiras do Macacu.
u
USINA - Queda d'Ãgua, no rio Paquequer, eléttica,
ap10veitada paia fornecimento de ene1gia
V
VARGEM GRANDE - Rio, afluente da mar- VIEIRA - Alto (do), na região sudoeste do
gem di1eita do tio das Bengalas. município de Sumidou10, servindo de limite
VARGEM GRANDE - Povoado, à margem do entre êste município e o de Te1esópolis
rio de igual nome.
VIEIRA - Povoado, à ma1gem do tio da
VENDA NOVA - Povoado, à margem do rio
das Bengalas Formisa
w
W ALDEMAR -- Povoado, nas imediações do limite com o município de Petrópolis
- 293 -
A
AURO PôRTO - Cachoeira (do), no cónego do Imbé, com 28 m de altura
B
BARRA DOS PASSOS --,- Povoado, a sudoeste BOA FÉ - Cachoeira (do), com a altma de
da vila Visconde de Imbé, à matgem do cór- 8 m, no tio Macabu
rego de São Caetano
BARRAGEM - Povoado, do distrito de Sodre- BOA VISTA - Sena (da), na tegião nor-
lândia, distando 17 km da sede municipal deste do município de Ttajano de Morais
estendendo-se até o município de Santa Ma-
BARREIRO - Povoado, entte as nascentes do
córrego de São Joaquim ria Madalena
BOA ESPERANÇA - Cóuego (do), afluente BONANÇA - Ribeirão (da), afluente da mar-
da matgem diteita do rio Macabu gem diteita do tio Grande
e
CAMBOTAS - Cónego (das), afluente da Matia Madalena e Ttajano de Morais e situa-
matgem esquetda do tio Macabu da na região sul-otiental dêste último nm-
CANTA GALO - Povoado, a nordeste da vila nicípio
de Dr Elias
CONCÓRDIA - Cachoeira (da), com a al-
CANTEIRO - Povoado, entre os povoados de
Coqueiro e Dt Elias tura de 15 m, no rio Macabu
CARRAPATO Cachoeira (do), no tio COQUEIRO - Córrego (do), afluente da mat-
Macabu gem direita do córrego de São Lourenço
CAROCANGO - Ribeirão, limite entte os
COQUEIRO - Povoado, entte as nascentes do
municípios de Conceição de Macabu, Santa
córrego do óleo
Maria Madalena e Trajaqo de Matais
CAROCANGO - Serra (do), limite entre os CRUBIXAIS - Setra (dos), no limite com
municípios de Conceição de Macabu, Santa os municípios de Macaé e Nova Friburgo
D
DEITADO - Seu a (do), entte os rios de São DOUTOR ELIAS (EX-MONTE CAFÉ) -
Pedto e Macabu e limite entre os municí- Vila, e sede do distrito de Doutot Elias, que
pios de Ttajano de Morais, Macaé e Con- pet tence ao município, têtmo e comatca de
ceição de Macabu Ttajano de Matais Na tegião sul-ocidental
do município
G
GRANDE - Rio, nasce na sena do Paquequet, Alto e Santa Matia Madalena, São Sebastião
no município de Nova Ftiburgo; depois de do Alto e São Fidélis; afluente da matgem
atravessar êste e o município de Bom Jardim, düeita do rio Pataíba do Sul, no município
serve de limite entre os municípios de Can- de São Fidélis, toma o nome de rios Dois
tagalo e Trajano de Morais, São Sebastião do Rios, depois de tecebet o rio Negto
I
IMBÉ - Córrego (do), founador do rio de IMBÉ - Cachoeita (do), no córrego do Imbé,
igual nome. com altu1a de 25,69 m.
- 294 -
IMBÉ - Rio, nasce na se11a de igual nome, IMBÉ - Serra (do), entre o rio de igual nome
no município de Trajano de Morais, atravessa e o ribeitão do Santíssimo, no município de
o município de Santa Ma1ia Madalena e entta Santa Maria Madalena, prolongando-se até o
no de Campos, onde desemboca na lagoa de município de Tiajano de M01ais
Cima
L
LAMA PRETA - Cóuego (da), afluente da ma1gem direita do tio Macabu
LEITÃO DA CUNHA - Povoado, à margem do rio Macabu, com estação da E F Leo-
poldina
LÍRIO - Cótrego (do), afluente da margem esquerda do ribeitão dos Passos
M
MACABU -- Rio, nasce na se11a do Macaé, na o de Conceição de Macabu e o de Campos, e,
tegião sul do município de Tiajano de Ma- ainda, entte o de Campos e o de Macaé
MACAÉ - Sena (de), limita trechos dos mu-
tais, atravessando-o de sudoeste a nordeste,
nicípios Nova F1ibmgo, Tiajano de Moiais
pata após entrai no município de Santa Ma-
e Bom Jardim
tia Madalena e servir de limite entte êste MÃE D'ÁGUA - Cachoeira (da), no tio
município e o de Conceição de Macabu, entte Macabu; altuta 51,20 m
N
NEVES Cachoeita (das), com a altuúi de NEVES - Cótrego, afluente da ma1gem es-
25,60 m, no cóuego de Imbé querda do có11ego de Santo Inácio
o
ÓLEO - Cónego (do), fotmador do córrego do Lírio
p
PALMEIRA - Povoado, à ma1gem do tio Ma- PONTE CONSTANTINO - Lugarejo, nas
cabu imediações da confluência do cóuego da Boa-
Esperança com o 1io Macabu
PASSOS - Ribeirão (dos), afluente da mat- PONTE DA GRAMA - Vila, e sede do dis-
gem diteita do tio Grande ttito de Pontes da Gtama, que pettence ao
município, tê1mo e coma1ca de Tiajano de
PEDRA BRANCA - Povoado, à ma1gem do M01ais Na 1egião extremo-meridional do
rio Macabu município, à ma1gem do tio Macabu
R
RANCHADOR - Povoado, na seira dos Cru- RETIRO - Cóuego (do), afluente da mar-
bixais gem esque1da do cóuego de Sant' Ana
s
SANTANA - Có11ego, afluente da ma1gem SANTO INÁCIO - Cachoeita (de), com a
ditei ta do rio Grande, sei vindo de limite altma de 22 m, no cónego de igual nome
com o município de Santa Maria Madalena
SANTO INÁCIO - Cóuego (de), afluente da SÃO CAETANO - Có11ego (do), afluente
margem direita do 1ibeirão da Bonança da matgem esque1da do tibei1ão dos Passos
- 295 -
T
TAPERA - Povoado, do distrito de Ponte da de igual nome Na região setenttional do
Grama, distando 20 km da sede municipal mumctp10, à matgem do rio Imbé, com es-
TRAJANO DE MORAIS - Cidade, sede do tação da E F Leopoldina
distrito, do município, do têrmo e comarca
V
VILA AMERICANA - Povoado, do disttito VISCONDE DE IMBÊ - Vila, e sede do dis-
de Ponte da Gtama, distando 20 km da sede trito de Visconde do Imbé, que pertence a1)
municipal município, têrmo e comarca de Trajano de
VILA BRASIL - Povoado, do disttito de Pont-~ Morais Na região setentrional do município,
da Gtama, distando 22 km da sede mu- à margem do tibeüão da Bonança, com es-
nicipal tação da E F Leopoldina
A
ABÓBORAS - Se11a (das), no município de ALBERTO TóRRES - Povoado, situado à
Rio das Flôtes entre os rios Pataíba do Sul margem düeita do tio Piabanha, com estação
e Prêto; atravessa o município de Paiaíba do da E F Leopoldina
Sul e delimita-o a leste com o município de ARATACA - Povoado, na 1egião otiental do
Três Rios município, à esquerda do có11ego Manuel
Parente
AFONSO ARINOS -- Vila, e sede do distrito AREAL - Vila, e sede do disttito de Areal.
de Afonso Atinos, que pettence ao municí- que pertence ao município, têtmo e comarc?
pio, têrmo e comatca de Três Rios N~ de Tiês Rios Na tegião metidional do mu
região setentlional do município, à matgem nicípio, à matgem dos rios Ptêto e Piabanh~,
do rio Ptêto, com estação da E F C B com estação da E F Leopoldina
B
BARRA - Cachoeüa (da), no rio Fagundes, DEMPOSTA - Vila, e sede do disttito de
aproveitada pata fornecimento de energia Bemposta, que peltence ao município, têrmo
elétrica e comatca de Ttês Rios Na tegião central
do município, à matgem do 1ibeirão de Bem-
BARRAGEM - Cachoeira (da), 'no rio Pia-
posta
banha, aproveitada pata fornecimento de
BOA ESPERANÇA - Córrego (da), afluente
energia elétrica
da margem direita do tio Piabanha
DEMPOSTA - Ribeüão (de), afluente da BOA SORTE - Povoado, entre a.s setras do
margem esquetda do tio Calçado Tubatão e da Boa Sotte
- 296 -
BOA SORTE - Seu a (da), entre o uo Cal- BOA VISTA - Povoado, entre os cónegos das
(ado e o cónego Sujo Flô1es e de Bemposta.
e
CABOCLO - Cónego (do), afluente da ma1- ma1gem esque1da do tio do Fagundes no mu-
gem esquerda do tio Piabanha nicípio de Paraíba do Sul
CAFÊ - Lugarejo, a nordeste da cidade de CANTAGALO - Povoado, ent1e as nascentes
T1ês Rios do córrego da Laje
CALÇADO - Rio, depois de sei vii de limite
CASCATINHA - Cóuego, nasce na se1ra do
entre os municípios de Sapucaia e Petró-
Cabuçu, no município de Três Rios, afluente
polis, penetra no município de T1ês Rios,
da ma1gem esque1da do rio Piabanha no mu-
indo desaguar na ma1gem diteita do tio Pa-
raíba do Sul nicípio de Paiaíba do Sul
CAMBOTAS - Seua (das), se1ve de limite CEDRO - Cóuego (do), afluente da ma1gem
com o município de Pet1ópolis esque1da do 1io Piabanha
CANTA GALO - Cóirego, com as nascentes COTIA - Seu a (da), entre os cóuegos Sujo
no município de T1ês Rios, é afluente da e Bemposta
D
DUAS PONTES - Povoado, entle o l!O Piabanha e o córrego da Flo1esta
E
ESTRÊLA - Povoado, a sudoeste da seua da Cotia
F
FAGUNDES - Rio (do), nasce na sella do FAZENDA VELHA - Povoado, do distrito de
Couto, limita os municípios de Paiaíba do Areal, distando 29 km da sede municipal
Sul, Pet1ópolis e T1ês Rios, desaguando na FERNANDES PINHEIRO - Luga1ejo, à ma1-
ma1gem esquerda do tio Piabanha gem do cóuego da Laje, com estação da
E F Cential do Brasil
G
GRAMA - Povoado, ent1e o 1io Paiaíba do GUARAREMA - Cóuego, afluente da ma1-
Sul e o 1io Calçado
gem diteita do 1io Paiaibuna
GRAMINHA - Povoado, entle os 1ios Pa-
iaíba do Sul e Calçado
GUARAREMA - Povoado, ao sul de Monte
GRAVATÁ - Povoado, à ma1gem düeita do
iio Paiaíba do Sul Seuá
H
HERCULANO - Ribeitão (do), afluente da HERMóGENES SILVA - Povoado, entie a
ma1gem diteita do 1io Prêto seua Moura Btasil e o !Ío Piabanha, com
estação da E F Leopoldina
1
ITAJONA - Povoado, do distrito de Bemposta, distando 27 km da sede municipal
- 297-
L
LAGOA - Povoado, entre os rios Piabanha e LAJE - Cónego (da), afluente da margem
do Fagundes direita do rio Paraibuna.
M
MANUEL PARENTE - Córrego (do), afluen- MONTE ALEGRE - Seua (do), na 1egião
te da margem direita do rio Paraíba do Sul, 01iental do município de Paraíba do Sul;
se1vindo de limite com o município de Sa- prolongando-se até êste município
pucaia MONTE SERRA - Povoado, do distlito de
Afonso Aiinos, a 4 km da sede distrital
MARIA COMPRIDA - Sena (da), limite
MOURA BRASIL - Povoado, entre os rios
com o município de Paraíba do Sul
Paiaíba do Sul e Piabanha, com estação da
E F Leopoldina
MATO ALEGRE - Sena (do), estende-se dês-
te município ao de Paraíba do Sul MOURA BRASIL - Sena, entre o rio Pia
banha e o cónego da Flo1esta
MOÇAMBIQUE - Povoado, entre as nascentes MUNDO NOVO - Serra (do), entre o tio
do córrego de Boa Espeiança_ Piabanha e o ribeirão Bemposta
o
OLARIA - Luga1ejo; a no1deste da vila de Bemposta, sede do 29 distrito
p
P ARAíBA DO SUL - Rio, oliundo do Estado PERDIÇÃO - PovoadD, à margem direita do
de São Paulo, entla no território fluminense 1io Paiaibuna, com estação da E F Leo-
pouco abaixo do povoado e estação do Salto; poldina
atiavessa os municípios de Resende, Bana PIABANHA - Rio, nasce na pedia do Retiro,
Mansa e Ba11a do Piraí, depois de flanquea, município de Petlópolis, e depois de atra-
o de Püaí; separa adiante V assomas, à di- vessai a cidade do mesmo nome e as vilas
reita, de Marquês de Valença e Rio Jas de Cascatinha, Itaipava e Pedro do Rio, vai
Flôres, à esquerda, antes de cruzar os nwni- desembocai na ma1gem direita do 1io Pa-
cípios de Paraíba do Sul e Tiês Rios, limita raíba do Sul, no município de T1ês Rios
Sapucga e Carmo com o Estado de Minas;
FILÕES - Cótrego (dos), afluente da mar-
deixa em seguida Cantagalo e Itaocara, à
gem düeita do tio Paraíba
direita; Santo Antônio de Pádwa e Cambuci,
PIRACEMA - Lugarejo, à margem direita do
à esquerda; atravessa os territórios de São
tio Paraibuna, com estação da E F Leo-
Fidélis, Campos e, em parte, São João da
poldina
Barra até a sua foz no Oceano Atlântico
PORTÕES - Povoado, entle as nascentes do
P ARAIBUNA - Pedia, com 1 600 m libeirão Bemposta
PRÊTO - Rio, nasce nas seuanias da 1egião
P ARAIBUNA - Rio, limite entre os Estados notte-oliental do município de Te1esópolis e,
do Rio de Janeiro e ~finas Gerais, até sua couendo pata oeste, atravessa o município
confluência com o 1io Paiaíba do Sul na de Pet1ópolis, entra no de Três Rios, onde
ma1gem esque1da deságua na ma1gem direita do rio Piabanha
R
RECREIO DAS FLORES - Povoado, entre nascentes do cónego do Travessão
RIO NOVO - Serra (do), limite com o município de Paraíba do Sul
ROCHA - Morro (do), nas imediações da vila de Afonso Atinos, sede do 4° distiito
- 298 -
s
SANTO ALEIXO - Cóuego (Je), afluente SERRARIA - Povoado, do dist1ito de Afonso
da matgem esque1da do tio Piabanha Aiinos, distando 14 km da sede municipal
SÃO LOURENÇO -'-- Setra (de), na tegião SUJO - Cónego, afluente da ma1gem diteita
01iental do município de Paiaíba do Sul, p!O- do tio P1êto Limite com o município de
Iongando-se até ao de 1 tês Rios Pettópolis
T
fRA VESSÃO - Có11ego, afluente da ma1- Sul, com estação das Esttadas Je Fe110 Cen-
gem diteita do 1io Pataibuna ttal do Btasil e Leopoldina
TRÊS RIOS (EX-ENTRE RIOS) - Cidade,
sede do disttito, do municípío, do têtmo e TUBAT ÃO - Seu a, na tegião otiental do mu-
comaHa de igual nome Na 1egião ocidental nicípio de Ttês Rios, sei vindo de limite en-
do munidpio, à ma1gem do tio Paiaíba do t1 e êste e o de Pettópolis
MUNICÍPIO DE VASSOURAS
A
AGUENTA SOL - Mo110 (do), limite com município, à matgem diteita do 110 Pataíba
o município de Pettópolis do Sul, mm esta~ão da E F Centtal do
ALEGRE - Rio, afluente do 1ibeitão do Salto, Btasil, linha auxiliai
lJUC deságua na ma1gem diteita do tio Pa- ARCOZELO - Lugatejo, à ma1gem do 1io
taíba do Sul, a jusante da vila de Sebastião do Saco, com estação da E F C B , linha
Lacetda, sede do 8 9 disttito auxiliai
ALIANÇA - Povoado, à matgem diJ eita do ATOLEIRO - Ribeitão (do), afluente da
tio Paiaíba do Sul, com estação ,\a E F matgem esque1da do tibeitão de Ubá. ao sul
Centtal do B!asil da vila de Andiade Pinto
ANDRADE COSTA - Povoado, localizado no AVELAR - Cachoeita, no tio Ubá, nas p10-
ext1emo notdcste, com estac,ão da E F Cen- ximidades da vila de Avela1
t1al do Btasil, linha auxiliai AVELAR - Vila, e sede do disttito de A\ ela1,
ANDRADE PINTO - (EX-PATI) - Vila, e que pettence ao munidpio, têtmo e wma1 ca
sede do dist1ito de Andiade Pinto, que pet- de Vassomas Na tegião ocidental do nrn-
tence ao município, tê11110 e comatrn de nicípio, mm estação da E F Centtal do
Vassomas Na 1egião exttemo-notdeste do Btasil, linha auxiliai
B
BANANAL - Povoado, do disttito de Taitetá, BATATAIS - Povoado, do dist1ito de Patí
distando 7 km da sede municipal cio Alfe1es, distando 46 km da sede muni-
BARÃO DE VASSOURAS - Povoado, à mat- cipal
gem di1 eiü1 do tio Pa1aíba do Sul, na 1egião
ocidental do município, com estação da E F BOA VISTA OU PEDRA DO COUTO
Cent1al do Btasil
Pirn, (da), ponto pata onde conve1 gem os
BARÃO DO AMPARO (EX-PALMAS)
limites dos municípios de Duque de Caxias,
Luga1 ejo, do dist1 ito de Sana Família do
Tinguá, a 6 km da sede dist1ital, com esta- Pettópolis e Vassomas
ção da E F Cent1al do B1asil, linha auxiliai
BARREIRA - Povoado, do dist1ito de Enge- BONFIM - Po"voado, à matgem do 110 San-
nheito Paulo de F1ontin, distando 30 km da tana, mm estação da E F Centtal do Btasil,
sede municipal linha auxiliai
- 299 -
e
CAIAPó - Luga1ejo, à margem do ribeitão CONCEIÇÃO - Mouo (da), na 1egião cen-
do Ubá, com estação da E F Central <lo ttal do município
Btasil. linha auxiliar CONRADO NIEMEYER Povoado, na re-
CARLOS NIEMEYER - Povoado, à dir'eita do gião sul-01iental, com estação da E F Cen-
tio Pataíba do Sul, com estação da E F tral do Brasil, linha auxiliar
Central do Btasil, linha auxiliai CÓRREGO RICO - Povoado, do disttito de
Avela1, distando 62 km da sede municipal
CASAL - Luga1ejo, à ma1gem direita do rio
Paraíba do Sul, com estação da E F Centtal COUTO OU DA VERA CRUZ - Sena (do),
do füasil. no limite do município de Vassomas com
os de Nova Iguaçu, Duque de Caxias e
CLEMÊNCIA - Povoado, do distrito de Ave- Petrópolis
lar, distando 76 km da sede municipal
COUTO OU DO FACÃO - Setra (do), no
COLÔNIA - Povoado, do disttito de Vassou- limite entte os municípios de Pettópolis e
tas, distando 8 km da sede municipal Vassomas
D
DEMÉTRIO RIBEIRO - Povoado, a ma1gem diteita do no Paraíba do Sul, com estação
da E F Central do Btasil
E
ENGENHEIRO ADEL - Lugarejo, à ma1gem ENGENHO DA SERRA - Córrego (do),
do rio de Santana, com estação da E F Cen- afluente da margem esque1da do rio dos Ma-
tral do Btasil, linha auxiliai cacos
ENGENHEIRO NÓBREGA - Lugarejo, com
estação da E F Cential do Btasil, linha ESTIVA - Povoado, do distrito de Vassouras,
auxiliai distando 4 km da sede municipal
ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN {EX-
ESTRADA DA SACRA FAMÍLIA - Povoado,
RODEIO) - Vila, e sede do <listrito de
do dist1ito de Engenheiro Paulo de F1ontin,
Engenheito Paulo de F10ntin, que pertence
distando 32 km da sede municipal
ao município, tê1mo e comatca de Vassomas
Na região sul-ocidental do município, à ma1- ESTRADA DE PAULO EMÍLIO - Povoado,
gem do cónego do Simão Antônio, com es- do disttito de Governado1 Po1 tela, distando
tação da E F Centtal do Brasil 48 km da sede municipal
G
GENERAL ZENÓBIO - Luga1ejo, à ma1gem Vassouias Na região meridional do muni-
do tibeitãó do Ubá, com estação da E F cípio; entre as cabeceiras do río de Santana
Central do Brasil, linha auxiliar e do ribeirão do Ubá, com estação da E F
GOVERNADOR PORTELA - Vila, e sede Central do Brasil
do distrito de Governador Portela, que per- GRAMA - Povoado, do distrito de Soledade do
tence ao município, têrmo e comarca de Rodeio, distando 34 km da sede municipal
1
IPIRANGA - Lugarejo, à ma1gem direita do rio Paraíba do Sul, com estação da E F.
Central do Btasil
J
JAVARI - Lugarejo, entte as vilas de Govetnado1 Po1tela e Miguel Pe1eita, com esta-
ção da E F Central do Btasil
L
LABOR! - Povoado, do disttito de Fenei10s, tando-o com o de Vassouias, em cujo te11i-
distando 34 km da sede municipal tótio encontra-se com o 1ibeitão de Santana,
LAJES - Ribeitão (das), na região me1idional fo1mando o tio Guandu-Açu
do município de Pitaí, atravessando o muni- LUCAS - Có11ego (do), afluente da ma1gem
cípio de Itaguaí de oeste pata leste limi- diteita do iio Pataíba do Sul
M
MACACOS - Ribeitão (dos), afluente da ma1- tibeitão do Saco, com estação da E F Central
gem esque1da do iibeirão das Lajes e limite do Btasil, linha auxiliai
com o município de Itaguaí MONSORES - Povoado, distiito de Governa-
MADRUGA - Rio, afluente da ma1gem di- dor Po1tela, distando 42 km da sede muni-
reita do tio das Mortes cipal
MONTE ALEGRE - Luga1ejo, à ma1gem do
MANÊJO - Povoado, do distiito de Fenei10s,
tio do Saco, com estação da E F Central
distando 2?> km da sede municipal
do Btasil, linha auxiliai
MÁRIO BELO - Luga1ejo, com estação da
MONTE LíBANO - Luga1ejo, à ma1gem do
E F Cential do Biasil
tio Santana, com estação da E F Centtal
MASSAMBARÁ - Povoado, entie o iibeitão do Btasil, linha auxiliar
do Sec1etá1io e o rio do Salto MORRO AZUL - Lugatejo, com estação da
MIGUEL PEREIRA - Vila, e sede do dist1ito E F Cential do Btasil, linha auxiliai
de Miguel Pe1eira, que pettence ao muni- MORTES - Rio (das), afluente da ma1gem
cípio, têrmo e coma1ca de Vassouias Na 1e- diteita do rio Pataíba do Sul, à montante do
gião sul-otiental do município, no vale do povoado de Baião de Vassomas
p
PAIS LEME - Lugarejo, à esquerda do tio disttital, com estação da E F Cential do
Santana, com estação da E F Central do Btasil
füasil, linha auxiliar PALMITAL - Luga1ejo, do distiito de Saoa
Família do Tinguá, a 2 km da sede distrital,
PALMEIRAS - Povoado, do disttito de En- com estação da E F Centtal do Brasil, linha
genheiro Paulo de Frontin, a 4 km da sede auxiliar
PARAÍBA DO SUL - Rio, 01iundo do Estado PEDRAS BRANCAS - Córrego (das), afluen-
de São Paulo, entra no território fluminense te da margem esquerda do 1ibeirão do Ubá
pouco abaixo do povoado e estação do Salto; PEDRAS RUIVAS - Ribeüão (das), afluente
atiavessa os municípios de Resende, Batra da margem düeita do rio do Saco
Mansa e Barra do Piraí, depois de flanqueai PERNAMBUCA - Ilha, formada pelo rio Pa-
o de Püaí; sepata adiante Vassomas, à di-
raíba do Sul
1eita, de Marquês de Valença e Ri0 chs
PINDOBAS - Lugarejo, na região oriental.
Flôres, à esquerda, antes de cruzar os mua!-
cípios de Paraíba do Sul e Três Rios, limita PIRANI - Povoado, do distrito de Fenei10s,
Sapucaia e Ca11~10 com o Estado de Minas; distando 24 km da sede municipal
deixa em seguida Cantagalo e Itaocata, à FOCINHOS - Ribeirão (dos), afluente da
direita; Santo Antônio de Pádua e Cambuci, ma1gem direita do tio Paraíba do Sul e limite
à esquerda; atravessa os tenitótios de São com o município de Ba1ra do Piraí
Fidélis, Campos e, em patte, São João da POUSO ALEGRE - Povoado, do distrito de
Ba11a até a sua foz no Oceano Atlântico Fe11eüos, distando 38 km da sede municipal
PATI DO ALFERES - Vila, e sede do disttito
PROVIDÊNCIA - Povoado, do disttito de
de Pati dos Alfe1es, que pettence ao muni-
Vassouí·as
cípio, têtmo e coma1ca de Vassouras Na
região oriental do munmp10, à ma1gem do PROVISÔRIA - Povoado, do distrito de En-
no do Saco, com estação da E F Central genheiro Paulo de F10ntin, distando 34 km
do Biasil da sede municipal
Q
QUATORZE - Povoado, do dist1ito de Engenheüo Paulo de F10ntin, distando 32 km
da sede municipal
R
RIBEIRÃO - Povoado, ao sul da vila Andia:le Pinto na patte cxt1emo-01iental do mu-
nicípio
s
SACO - Rio (do), afluente da ma1gem es- SANTANA - Rio, nasce na sena do Couto e
querda do ribeirão de Ubá fo1ma com o ribeirão das Lajes o rio Guan-
du-Açu
SACRA FAMÍLIA - Rio (da), afluente da
ma1gem düeita do Piraí, nascendo na 1egião SANTANA - Sena, no limite com o município
central do município de Vassouras; corre de Nova Iguaçu
pelos municípios de Ba11a do Piraí e Mendes,
SÃO JOAQUIM - Alto (de), entle os ribei-
recebendo neste o nome de Sacra Família do
1ões do Secretário e Ubá
Tinguá ou Mendes
SÃO JOSÉ DA ROLINHA - Lugarejo, entle
SACRA FAMÍLIA DO TINGUÁ - Vila, e
as nascentes do cónego das Pedras Brancas
sede do disttito de Saoa Família do Tinguá,
que peltence ao município, têrmo e coma1ca SÃO LOURENÇO - Povoado, do dist1ito de
de Vassouras Na iegião ocidental do muni- Engenheüo Paulo de Frontin, distando 31
cípio, à margem do tio Sacra Família, com km da sede municipal
estação da E F Central do ~Brasil. SÃO LUIZ DE UBÁ - Povoado, do disttito
SALTO - Ribeirão (do), afluente da margem de Vassouras
direita do rio Paraíba. SÃO PEDRO DO RIO DO OURO - Po-
SANTA BRANCA - :Lugarejo, à ma1gem do voado, do distrito de Tairetá, distando 61
rio de Santana, com estação da E F Cential km da sede municipal
do Brasil, linha auxiliai SEBASTIÃO LACERDA - Vila, e sede do
SANTA CATARINA - Serra (de) distrito de Sebastião Lacerda, que pertence
- 302 -
T
TAIRETÁ (EX-PARACAMBI) - Vila e sede TEIXEIRA LEITE - Lugarejo, à margem do
do distrito de Tairetá, que pertence ao mu- lÍo Paiaíba do Sul, com estação da E. F
nicípio, têrmo e comarca de Vassouras Na
Central do Brasil .
região sul-oriental do município, à margem
esquerda do rio dos Macacos e dy seu afluente
có11ego do Engenho da Serra, com estação da TETÉIA - Alto (da), ao n01te do alto de
E F Central do Brasil São Joaquim
u
OBA - Rio, afluente da margem direita do do rio Pai aíba do Sul
V
VASSOURAS - Cidade, sede do distrito, do VITÓRIA - Povoado, do distrito de Enge-
município, do tê1mo e comarca de igual nome
nheiro Paulo de Frontin, distando 32 km da
Na região ocidental do município, à margem
do rio dos Mortos, com estação da E F sede municipal
Central do Brasil
VOLTA FRIA - Povoado, do distrito de En-
VERA CRUZ - Luga1ejo, à ma1gem do rio
genheiro Paulo de Frontin, distando 31 km
de Santaria, com estação da E F Central do
Brasil, linha auxiliar da sede municipal