1 Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • Ano III • No 454
Outros (S/ Edu E Saúde) - Implantação da Estação Municipal
Atos Administrativos
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS
CNPJ/MF. nº. 13.927.819/0001-40
RESUMO DO TERCEIRO ADITAMENTO AO
CONTRATO DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL nº. 094/2007.
Locador: Epifânia Alves dos Santos. CPF: 580.346.175-
04. Locatário: Município de Lauro de Freitas. Processo
Administrativo: 6.758/2010. Dispensa de Licitação: Art. 24,
X. Objeto do Contrato: Locação de imóvel localizado na Rua
São Cristóvão B. Pires, nº. 19, Loteamento Pomar do Rio
I, Quadra Única, Lote 25, Portão, Lauro de Freitas - Bahia,
para funcionamento da Escola Mundo Encantado. Objeto de
Aditamento: Prorrogação do prazo do contrato por mais 12
(doze) meses, iniciando-se em 12/06/2010 e com termo final
previsto para 12/06/2011, bem como o reajuste de 2,8919%
do valor do contrato, amparando-se pelo IGPM (Índice Geral
de Preços de Mercado), perfazendo-se o valor mensal de
R$ 761,97 (setecentos e sessenta e um reais e noventa e
sete centavos). Dotação Orçamentária: 02.10.2204-36-01.
Data da Assinatura: 08.06.2010. MOEMA ISABEL PASSOS
GRAMACHO.
RESUMO DO SEGUNDO ADITAMENTO AO
CONTRATO nº. 347/2009.
Contratada: VMI - Indústria e Comércio Ltda. CNPJ:
21.591.763/0001-24, CEP: 33.400-000. Contratante: Municí-
pio de Lauro de Freitas. Processo Administrativo: 058/2010.
Pregão Eletrônico: 013/2009. Objeto do Contrato: Aquisição
de material médico-hospitalar (permanente) e equipamentos
de radiodiagnóstico, nos termos dos lotes I e II. Objeto de
Aditamento: Prorrogar o contrato em tela pelo lapso temporal
de 03 (três) meses, com início em 26/02/2009, finalizando em
26/05/2010. Dotação Orçamentária: 0301-2344-44.90.52.00-
23. Data da Assinatura: 26.02.2010. MOEMA ISABEL PASSOS
GRAMACHO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS
TERMO DE CONTRATO
Contrato: 217/2010. Contratada: Oliveira Santana
Construções Ltda. CNPJ: 01.099.606/0001-99, CEP: 42.700-
000. Contratante: Município de Lauro de Freitas. Objeto: Con-
tratação de empresa para a execução dos serviços de cons-
trução do Terminal de Transporte de Portão, Lauro de Freitas,
Bahia, com recursos do Contrato de Repasse: 266.022-
76/2008. Processo Administrativo: 3.650/2010. Tomada de
Preços: 005/2010. Dotação Orçamentária: 0209.1177.51-00
- Tesouro - Recursos Ordinários - Implantação da Estação
Municipal de Transbordo e Outras Unidades Rodoviárias - R$
126.839,27 (cento e vinte e seis mil, oitocentos e trinta e nove
reais e vinte e sete centavos); 0209.1177.51-24 - Trans Conv.
Este documento foi assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL.
de Transbordo e Outras Unidades Rodoviárias - R$ 926.250,00
(novecentos e vinte e seis mil e duzentos e cinqüenta reais).
Data da assinatura: 22/06/2010. Prazo: 06 (seis) meses. Valor:
R$ 1.053.089,27 (hum milhão, cinqüenta e três mil, oitenta e
nove reais e vinte e sete centavos). Esta publicação não inva-
lida o conteúdo publicado no mural da Prefeitura de Lauro de
Freitas. Moema Isabel Passos Gramacho Prefeita Municipal
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS
TERMO DE CONTRATO
Contrato: 217/2010. Contratada: Construtora Solo-
brax Ltda. CNPJ: 96.731.088/0001-90, CEP: 42.700-000.
Contratante: Município de Lauro de Freitas. Objeto: Contra-
tação de empresa para engenharia pra executar serviço de
reforma de Praças situadas na Rua João Simplício Miranda
e Rua Florisvaldo Conceição no Bairro Vila Nova de Portão,
neste Município. Processo Administrativo: 6.424/2010. Carta
Convite: 013/2010. Dotação Orçamentária: 0209-1174-39-24
- Trans Conv. Outros (S/ Edu e Saúde) - Contrato de Repas-
se: 147.058-89/2002 - Projetos Integrados HBB UAS - Caixa
/ Ministério das Cidades. Data da assinatura: 23/06/2010.
Prazo: 60 (sessenta) dias. Valor: R$ 14.599,26 (quatorze mil
quinhentos e noventa e nove reais e vinte e seis centavos).
Esta publicação não invalida o conteúdo publicado no mural
da Prefeitura de Lauro de Freitas. Moema Isabel Passos
Gramacho Prefeita Municipal
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS
TERMO DE DISPENSA nº. 095/2010, Art. 24, X.
Contrato: 193/2010. Locador: Leão Engenharia Ltda.
CNPJ: 00.640.794/0001-58, CEP: 40.280-000. Locatário:
Município de Lauro de Freitas. Objeto: Locação do imóvel
situado na Rua Mario Epinghaus, nº. 818, Centro, Município
de Lauro de Freitas/BA, com 627,76 m2 de área construída,
composto por 02 (dois) pavimentos, constando no térreo 08
(oito) salas, 01 (uma) recepção, 01(um) sanitário, 01 (um)
estacionamento coberto e 01 (um) estacionamento descober-
to, 01 (uma) cozinha e no 1º andar, 05 (cinco) salas, para o
funcionamento de diversas Secretarias Municipais. Processo
Administrativo: 3.271/2010. Dispensa de Licitação: Art. 24, X.
Dotação Orçamentária: 02.01-2020-39-00, 02.06-2024-39-00,
02.11-2029-39-00. Data da assinatura: 15/06/2010. Prazo: 12
(doze) meses, a contar da data da emissão da nota de empe-
nho. Valor: R$ 64.800,00 (sessenta e quatro mil e oitocentos
reais), sendo que o valor mensal da locação de será de R$
5.400,00 (cinco mil e quatrocentos reais). Esta publicação não
invalida o conteúdo publicado no mural da Prefeitura de Lauro
de Freitas. Moema Isabel Passos Gramacho Prefeita Municipal
2 Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • Ano III • No 454
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS
CNPJ/MF. Nº.13.927.819/0001-40
RESUMO DE CONTRATO DE LOCAÇÃO S/N
TERMO DE DISPENSA S/N, ART. 24, IV.
Contratada: DIVERSOS LOCADORES Contrato: s/n
Processo Administrativo: s/n Objeto: Locações de 386 (trezentos
e oitenta e seis) imóveis para alojar 386 (trezentos e oitenta e
seis) famílias desabrigadas pelas chuvas. Valor: R$ 463.200,00
(quatrocentos e sessenta e três mil e duzentos reais), corres-
pondente ao aluguel mensal de R$ 200,00 (duzentos reais)
para cada um dos imóveis locados. Prazo: Seis meses. Dotação
Orçamentária: 0212-2247-48-24 Data da Assinatura: abril/2010.
MOEMA ISABEL PASSOS GRAMACHO.
RESUMO DO CONTRATO n° 115/2010
TERMO DE DISPENSA nº 096/2010, ART. 24, IV.
Contratada: CAMPBEL CONSTRUÇÕES E TERRAPLA-
NAGEM LTDA. Contrato: 115/2010. Processo Administrativo:
5054/2010 Objeto: Contratação de empresa especializada em
serviços para recuperação de 8.784,85 m² de vias urbanas
na localidade: Itinga no município de Lauro de Freitas. Valor:
R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais). Prazo: Até 08/10/2010.
Dotação Orçamentária: 0209-2185-39-24. Data da Assinatura:
04/05/2010. MOEMA ISABEL PASSOS GRAMACHO.
RESUMO DO CONTRATO n° 106/2010
TERMO DE DISPENSA nº 085/2010, ART. 24, IV.
Contratada: JOTAGÊ ENGENHARIA COMÉRCIO
E INCORPORAÇÕES LTDA Contrato: 106/2010 Processo
Administrativo: 4809/2010. Objeto: Contratação de empresa
especializada em serviços para recuperação de vias urbanas e
recuperação de rede de microdrenagem, desobstrução de rios,
córregos e canais, contenção e/ou estabilização de encostas
tipo alvenaria em pedra argamassada e solo grampeado, nas
diversas localidades do município de Lauro de Freitas: Recupe-
ração de vias urbanas em Buraquinho, Miragem, Portão e Vilas
do Atlântico (13.177,28 m²); Contenção e/ou estabilização de
encostas em Alto de Itinga: (571,19 m³); Recuperação de rede
de microdrenagem em Buraquinho, Miragem, Portão, Vilas do
Atlântico e Itinga (1.792,82 m²); Desobstrução de rios, córregos
e canais em Caji, Itinga, Portão e Ipitanga (12.178,54 m³). Valor:
R$ 6.800.000,00 (seis milhões e oitocentos mil reais). Prazo: Até
08/10/2010. Dotação Orçamentária: 0209-2185-39-24, 0209-
1181-51-24, 0209-1167-39-24, 0208-2157-39-24. Data da As-
sinatura: 04/05/2010. MOEMA ISABEL PASSOS GRAMACHO.
RESUMO DO CONTRATO n° 107/2010
TERMO DE DISPENSA nº 086/2010, ART. 24, IV.
Contratada: CPU - PROJETOS CONSTRUÇÕES E
URBANISMO LTDA Contrato: 107/2010 Processo Administrativo:
4810/2010 Objeto: Contratação de empresa especializada em
serviços para recuperação de rede de microdrenagem e deso-
bstrução de rios, córregos e canais nas diversas localidades do
município de Lauro de Freitas: Desobstrução de rios, córregos
e canais no Centro da Cidade (11.417,38 m³); Recupera-
ção de rede de microdrenagem em Areia Branca, Caji, Centro
e Ipitanga (1.792,82 m²) Valor: R$ 2.750.000,00 (dois milhões e
setecentos e cinquenta mil reais) Prazo: Até 08/10/2010. Dotação
Este documento foi assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL.
Orçamentária: 0209-2183-39-24, 0209-1167-39-24. Data da As-
sinatura: 04/05/2010. MOEMA ISABEL PASSOS GRAMACHO.
RESUMO DO CONTRATO n° 114/2010
TERMO DE DISPENSA nº 087/2010, ART. 24, IV.
Contratada: 114/2010 Contrato: CPU - PROJETOS
CONSTRUÇÕES E URBANISMO LTDA Processo Administra-
tivo: 5036/2010 Objeto: Contratação de empresa especializada
em serviços para recuperação de vias urbanas, contenção e/
ou estabilização de encostas tipo alvenaria em pedra argamas-
sada e solo grampeado nas diversas localidades do município
de Lauro de Freitas: Contenção e/ou estabilização de encostas
em Itinga: Jardim Metrópole e Jardim Independência (475,99
m³); Recuperação de vias urbanas em Areia Branca, Caji, Cen-
tro, Ipitanga, Jambeiro e Vida Nova (13.177,28 m²) Valor: R$
3.250.000,00 (três milhões e duzentos e cinquenta mil reais)
Prazo: Até 08/10/2010. Dotação Orçamentária: 0209-1181-51-
24, 0209-2185-39-24. Data da Assinatura: 04/05/2010. MOEMA
ISABEL PASSOS GRAMACHO.
RESUMO DO CONTRATO n° 157/2010
TERMO DE DISPENSA nº 097/2010, ART. 24, IV.
Contratada: GRAUTECH CONSTRUTORA LTDA Con-
trato: 157/2010 Processo Administrativo: 5192/2010 Objeto:
Contratação de empresa especializada em construção civil
para realização dos serviços para recuperação de 3.119,80m²
de Prédios Públicos nas diversas localidades do município de
Lauro de Freitas. Valor: R$ 1.700.000,00 (um milhão e setecentos
mil reais) Prazo: Até 08/10/2010. Dotação Orçamentária: 0209-
1169-39-24. Data da Assinatura: 04/05/2010. MOEMA ISABEL
PASSOS GRAMACHO.
RESUMO DO CONTRATO n° 167/2010
TERMO DE DISPENSA nº 100/2010, ART. 24, IV.
Contratada: GRÁFICO EMPREENDIMENTOS LTDA
Contrato: 167/2010 Processo Administrativo: 5408/2010 Objeto:
Contratação de empresa especializada em serviços de contenção
e/ou estabilização de 1.745,29 m³ de encostas nas localidades:
Areia Branca, Centro, Itinga e Portão no município de Lauro de
Freitas Valor: R$ 5.500.000,00 (cinco milhões e quinhentos mil
reais). Prazo: Até 08/10/2010. Dotação Orçamentária: 0209-
1181-51-24 Data da Assinatura: 04/05/2010. MOEMA ISABEL
PASSOS GRAMACHO.
RESUMO DO CONTRATO n° 161/2010
TERMO DE DISPENSA nº 098/2010, ART. 24, IV.
Contratada: CHUI ENGENHARIA LTDA Contrato:
161/2010 Processo Administrativo: 5196/2010 Objeto: Contrata-
ção de empresa especializada em serviços de recuperação de
1.792,82 m de rede de microdrenagem na localidade do Jardim
Belo Horizonte/Centro no município de Lauro de Freitas. Valor:
R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) Prazo: Até 08/10/2010.
Dotação Orçamentária: 0209-1167-39-24. Data da Assinatura:
04/05/2010. MOEMA ISABEL PASSOS GRAMACHO.
 Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • Ano III • No 454
RESUMO DO CONTRATO n° 162/2010
TERMO DE DISPENSA nº 099/2010, ART. 24, IV.
Contratada: JOTAGÊ ENGENHARIA COMÉRCIO E
INCORPORAÇÕES LTDA Contrato: 162/2010 Processo Adminis-
trativo: 5407/2010 Objeto: Contratação de empresa especializada
em serviços para recuperação de vias urbanas e desobstrução de
rios, córregos e canais, nas diversas localidades do município de
Lauro de Freitas: Recuperação de vias urbanas em Buraquinho,
Miragem, Portão e Vilas do Atlântico (16.643,52 m²); Desobstru-
ção de rios, córregos e canais em Caji, Itinga, Portão e Ipitanga
(10.433,45 m³) Valor: R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais)
Prazo: Até 08/10/2010 Dotação Orçamentária: 0209-2185-39-
00, 0208-2157-39-00 Data da Assinatura: 04/05/2010. MOEMA
ISABEL PASSOS GRAMACHO.
RESUMO DO CONTRATO n° 182/2010
TERMO DE DISPENSA nº 102/2010, ART. 24, IV.
Contratada: CPU - PROJETOS CONSTRUÇÕES E
URBANISMO LTDA Contrato: 182/2010 Processo Administrativo:
5417/2010 Objeto: Contratação de empresa especializada em
serviços para recuperação de vias urbanas e recuperação de
rede de microdrenagem nas diversas localidades do município
de Lauro de Freitas: Recuperação de rede de microdrenagem em
Areia Branca, Caji, Centro e Ipitanga (1.914,14 m²); Recuperação
de vias urbanas em Areia Branca, Caji, Centro, Ipitanga, Jambeiro
e Vida Nova (10.291,84 m²) Valor: R$ 3.306.889,43 (três milhões e
trezentos e seis mil e oitocentos e oitenta e nove reais e quarenta e
três centavos) Prazo: Até 08/10/2010 Dotação Orçamentária: 0209-
2185-39-00, 0209-1167-39-00 Data da Assinatura: 04/05/2010.
MOEMA ISABEL PASSOS GRAMACHO.
3
Art. 1º. Os vencimentos dos servidores municipais de Lauro de Freitas
ficam definidos na forma da tabela que compõe o Anexo Único desta
Lei Municipal.
Parágrafo Único - Os vencimentos dos contratos em caráter
temporário ficam definidos na forma que indica a tabela que
compõe o Anexo Único desta Lei Municipal
Art. 2º. O piso salarial dos servidores do Município de Lauro de Freitas
não poderá ser inferior a R$ 520,00 (Quinhentos e vinte reais) para a
jornada de 40 (quarenta) horas semanais.
Art. 3º. Será concedido, aos Agentes Comunitários de Saúde e Agen-
tes de Combate a Endemias um complemento de 2,0 % (dois por
cento), a partir do mês subseqüente à correção do repasse efetuado
pelo Governo Federal em favor do Município de Lauro de Freitas.
Art. 4º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com os
seus efeitos retroagindo a 1° de abril de 2010.
Art. 5º. Revogam-se as disposições em contrário.
Lauro de Freitas, 23 de Junho de 2010.
Moema Gramacho
Prefeita Municipal
Registre-se e Publique-se
Apio Vinagre Nascimento
Secretário Municipal de Governo
ANEXO ÚNICO DA LEI MUNICIPAL Nº. 1.374, DE 23 DE JUNHO DE 2010





NÍVEL VALOR

RESUMO DO CONTRATO n° 199/2010 I 520,00

TERMO DE DISPENSA nº 103/2010, ART. 24, IV. II 520,61
III 520,98
IV 523,53
Contratada: KALSTON CONSTRUÇÕES E INCORPORA-
ÇÕES LTDA – ME Contrato: 199/2010 Processo Administrativo: V 524,51
5470/2010 Objeto: Contratação de empresa especializada em VI 526,71
serviços para recuperação de vias urbanas e recuperação de VII 531,85
rede de microdrenagem nas diversas localidades do município de VIII 533,51
Lauro de Freitas: Recuperação de vias urbanas em Itinga (9.913,32 IX 533,76
m²); Recuperação de rede de microdrenagem Buraquinho, Mira- X 534,02
gem, Portão, Vilas do Atlântico e Itinga (1.850,77 m²) Valor: R$ 
3.193.110,57 (três milhões e cento e noventa e três mil e cento e 
CARGO VALOR 
dez reais e cinquenta e sete centavos). Prazo: Até 08/10/2010 Do- AGENTE DE TRÂNSITO 533,09 
tação Orçamentária: 0209-2185-39-00, 0209-1167-39-00 Data da GUARDA MUNICIPAL 520,00


Assinatura: 04/05/2010. MOEMA ISABEL PASSOS GRAMACHO. 


NÍVEL VALOR
Atos Oficiais
I 520,00

LEI MUNICIPAL Nº. 1.374, II 520,61

III 521,21
DE 23 DE JUNHO DE 2010
IV 521,82
V 522,43
Define os vencimentos dos servidores VI 523,04
públicos do Município de Lauro de VII 523,65
Freitas, na forma que indica e dá outras
VIII 524,26
providencias.
IX 524,88
X 532,22
A PREFEITA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS,
Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais,
Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO Este documento foi assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL.
DE FREITAS, Estado da Bahia, aprovou e eu sanciono a
seguinte Lei:

Este documento foi assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL.

 NÍVEL VALOR  NÍVEL VALOR

FISCAL MUNICIPAL 
I 534,53
FISCAL MUNICIPAL I 520,00
NÍVEL VALOR II 558,87 NÍVEL VALOR II 528,95

4 Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho NÍVEL

de 2010 • Ano III •VALOR
N 454 NÍVEL VALOR
o
I 534,53 III I 520,00
I 614,88 534,53 III I 532,22
520,00
II 558,87 II 528,95
IV II 675,86 558,87 IV II 534,53
528,95
ANEXO ÚNICO DA III
LEI MUNICIPAL Nº.614,88
1.374, DE 23 DE JUNHO DE 2010 III 532,22
V III 744,32 614,88 V III 532,22
540,05
IV AUDITOR FISCAL
675,86 A
IV 534,53
 IV 675,86 IV 534,53
V NÍVEL VALOR
744,32 
AGENTE COMUNITÁRIO V 540,05
DE SAÚDE
I 759,27  V 744,32 V 540,05
AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS
II 846,39
AGENTE COMUNITÁRIOPADRÕES DEDASAÚDE
CLASSE VENCIMENTOS DA
III AGENTE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
945,97 DE COMBATE ÀS ENDEMIAS
AGENTE DADE COMBATECLASSE
ÀS ENDEMIAS
PADRÕES DA CLASSE VENCIMENTOS
1 533,46
GRUPOS DE CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR PADRÕES
CLASSE DA CLASSE VENCIMENTOS DA

1 
2533,46 535,56
CLASSE
NÍVEL VALOR
3535,56 1 537,66533,46

I 759,272 
3 4537,66 2 539,76535,56
II 846,39
4 5539,76 3 541,86537,66
945,975 4 539,76
III 6541,86 552,81
5 541,86
IV 1.057,996 7552,81 6 574,92552,81
7 8574,92 7 597,92574,92
V 1.149,07
8 597,92
9 8 621,84597,92
CARGOS EM EXTINÇÃO 9 621,84
 10 10646,72
9 646,72621,84
NÍVEL VALOR CARGA HORÁRIA 10 40 Horas 646,72
Semanais
CARGA HORÁRIA 40 Horas Semanais
CARGA HORÁRIA 40 Horas Semanais
I 520,00

II FUNÇÕES
520,61 GRATIFICADAS FUNÇÕES GRATIFICADAS
DE SAÚDE (FGS) DE SAÚDE (FGS)
FUNÇÕES GRATIFICADAS DE SAÚDE (FGS)
III 521,21
NÍVEL VALOR NÍVEL
NÍVELVALOR VALOR
FGS-1 274,70
AUXILIAR DE CLASSE FGS-1 FGS-1 274,70274,70
FGS-2 434,56
538,20 FGS-2 FGS-2 434,56434,56
FGS-3 730,24
VALOR FGS-4
FGS-3 FGS-3 730,24730,24
CARGO 1.131,20
AUXILIAR DE ENFERMAGEM (40hs) 520.00
FGS-5 1.249,92
FGS-4 FGS-4 1.131,20
1.131,20
ANEXO ÚNICO DA LEI MUNICIPAL Nº. 1.374, DE 23 DE JUNHO FGS-5DE 2010
1.249,92
ANEXO ÚNICO DA LEI MUNICIPAL Nº. 1.374, DE 23 DE JUNHO DE 2010
FGS-6  1.960,00 FGS-5 1.249,92


Este documento foi assinado

FGS-6
digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL. 1.960,00
FGS-6 1.960,00
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

ANEXO

ANEXO
ANEXO ÚNICO DA LEI
ÚNICO
ÚNICO DA LEILEI
DA MUNICIPAL
MUNICIPAL
MUNICIPAL Nº. 1.374,
Nº. 1.374, DE 23
Nº. 1.374,
DE 23 DE
DE DE JUNHO
23 JUNHO
DE JUNHODE 2010
DE 20102010
DE
FISCAL MUNICIPAL 
FISCAL MUNICIPAL   Nº. 1.374, DE 23 DE JUNHO DE 2010
ANEXO ÚNICO DA LEI MUNICIPAL




NÍVEL VALOR NÍVEL VALOR 
I 534,53NÍVEL I
VALOR 520,00 NÍVEL VALOR
DIREÇÃO EE ASSESSORAMENTO
DIREÇÃO
DIREÇÃO ASSESSORAMENTO
DIREÇÃO INTERMEDIÁRIO
E ASSESSORAMENTO
E ASSESSORAMENTO (DAI)
INTERMEDIÁRIO (DAI)
INTERMEDIÁRIO (DAI)
II 558,87 II 528,95  INTERMEDIÁRIO (DAI)
I 534,53 I 520,00
 
III 614,88 III 532,22
  NÍVEL VALOR
II 558,87   
II NÍVEL
NÍVEL
NÍVEL
528,95
DAI-1 VALOR
VALORVALOR
525,95


IV 675,86 IV 534,53   DAI-1
DAI-1
DAI-2 525,95
525,95
731,88
V 744,32 III 614,88
V 540,05    III DAI-1
532,22 525,95

 DAI-3 1.157,52
MUNICIPAL Nº. 1.374, IV
DE 23 DE JUNHO  DAI-2 731,88
675,86 DE 2010
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE   IV DAI-2 731,88
DAI-2534,53 731,88
 DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR (DAS)
DAI-3 1.157,52
AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS
 V 744,32DA V    DAI-3 1.157,52
DAI-3
540,05 1.157,52
PADRÕES DA CLASSE VENCIMENTOS NÍVEL VALOR

CLASSE DAS-3 1.200,92
1 533,46
DIREÇÃO
DIREÇÃO
DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO
E ASSESSORAMENTO
E ASSESSORAMENTO SUPERIOR
DAS-4 SUPERIOR SUPERIOR
1.778,48
(DAS)
(DAS)
(DAS)
2 AGENTE
 535,56 
COMUNITÁRIO  DE SAÚDE
3 AGENTE

537,66 DE COMBATE  ÀS ENDEMIAS NÍVEL 
NÍVEL VALOR
NÍVEL

VALORVALOR
4 539,76 DAS-3 1.200,92
PADRÕES DA CLASSE VENCIMENTOS DA DAS-3DAS-3 
1.200,92
1.200,92
5 541,86 CLASSE "A" CLASSE "B" CLASSE "C"
CLASSE DAS-4
DAS-4 1.778,48
1.778,48
6 552,81
NÍVEL A-I 528,90 DAS-4
NÍVEL B-I 591,24 1.778,48
NÍVEL C-I 689,55
7
NÍVEL 574,92
VALOR1 533,46
NÍVEL A-II 533,00 NÍVEL B-II 609,90 NÍVEL C-II 709,47

8 597,92 2 535,56 
9 I 520,00
621,84 NÍVEL A-III 
534,53 NÍVEL B-III 629,80
 NÍVEL C-III 729,39
10 646,72 3 537,66 
CARGA HORÁRIA 4
40 Horas Semanais
NÍVEL A-IV

539,76 537,49 NÍVEL B-IV  649,72 NÍVEL C-IV 748,05
II 528,95 CLASSE "A"
NÍVEL A-V 551,39CLASSE "B" 669,64
NÍVEL B-V CLASSE
NÍVEL C-V 767,97"C"
5 CLASSE
CLASSE "A""A" 541,86 CLASSE
CLASSE "B""B" CLASSECLASSE "C""C"

III
FUNÇÕES 532,22
GRATIFICADAS 6
DE SAÚDE
NÍVEL
NÍVEL
(FGS)
A-I
NÍVEL
A-I A-I 528,90
552,81 NÍVEL
528,90 NÍVEL
528,90 B-I
NÍVEL 591,24
B-I B-I591,24591,24 NÍVEL
NÍVEL
NÍVEL C-I 689,55
C-I C-I689,55 689,55
7 NÍVEL A-II 574,92 
NÍVEL A-II 533,00 NÍVEL
533,00 NÍVEL B-II
NÍVEL 609,90
B-IIB-II609,90 NÍVEL
609,90 NÍVEL C-II
NÍVEL 709,47
C-IIC-II709,47709,47
8 NÍVEL A-II 533,00 
IV NÍVEL 534,53
VALOR
597,92
CLASSE "A" CLASSE "B" CLASSE "C"
FGS-1 274,70 NÍVEL A-III 534,53 NÍVEL B-III 629,80 NÍVEL C-III 729,39
NÍVEL
9 NÍVEL A-III A-III 534,53
534,53
NÍVEL 621,84
A-I NÍVEL
NÍVEL B-III
528,90 B-III 629,80
629,80609,90 NÍVEL
NÍVEL B-I NÍVEL C-III
C-III709,47
NÍVEL C-I 729,39
729,39
V FGS-2 540,05
434,56
10 NÍVEL A-IV
NÍVEL A-IV 646,72
537,49
537,49 NÍVEL B-IV
NÍVEL B-IV649,72649,72 NÍVEL
NÍVELC-IV C-IV 748,05
748,05
FGS-3 730,24 NÍVEL A-IV 537,49
NÍVEL A-II NÍVEL
533,00 B-IV
NÍVEL 649,72
B-II 629,80 NÍVEL
NÍVEL C-IV
C-II 748,05
729,39
CARGA HORÁRIA 40 Horas Semanais
FGS-4 1.131,20 NÍVEL A-VA-V NÍVEL
NÍVEL
NÍVEL A-V 551,39
A-III
551,39 NÍVEL
551,39534,53
NÍVEL B-VB-V
NÍVEL
NÍVEL
B-V 669,64
B-III 649,72 NÍVEL
669,64
669,64 NÍVEL
NÍVEL
NÍVEL C-VC-V
C-III
C-V 767,97
748,05 767,97
767,97
MUNITÁRIO DE SAÚDE
FGS-5 Este1.249,92
documento foi assinado digitalmente
NÍVELpor AC SERASA
557,49 SRFNÍVEL
ICP-BRASIL.

A-IV B-IV
OMBATE ÀS ENDEMIAS  669,64 NÍVEL C-IV 767,97
FGS-6 1.960,00 NÍVEL A-V 572,19 
NÍVEL B-V  689,55 NÍVEL C-V 787,89
  DAI-3 1.157,52

DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR (DAS)

5

 NÍVEL VALOR
Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • Ano III • No 454
DAS-3 1.200,92
DAS-4 1.778,48



CLASSE "A" CLASSE "B" CLASSE "C"
NÍVEL A-I 528,90 NÍVEL B-I 591,24 NÍVEL C-I 689,55
NÍVEL A-II 533,00 NÍVEL B-II 609,90 NÍVEL C-II 709,47
NÍVEL A-III 534,53 NÍVEL B-III 629,80 NÍVEL C-III 729,39
NÍVEL A-IV 537,49 NÍVEL B-IV 649,72 NÍVEL C-IV 748,05
NÍVEL A-V 551,39 NÍVEL B-V 669,64 NÍVEL C-V 767,97

 

 
 
CLASSE "A" CLASSE "B" CLASSE "C"
NÍVEL A-I 528,90 NÍVEL B-I 609,90 NÍVEL C-I 709,47
NÍVEL A-II 533,00 NÍVEL B-II 629,80 NÍVEL C-II 729,39
NÍVEL A-III 534,53 NÍVEL B-III 649,72 NÍVEL C-III 748,05
NÍVEL A-IV 557,49 NÍVEL B-IV 669,64 NÍVEL C-IV 767,97
NÍVEL A-V 572,19 NÍVEL B-V 689,55 NÍVEL C-V 787,89

ANEXO
ANEXO ÚNICO
ÚNICO DA MUNICIPAL
DA LEI  Nº. 1.374,
LEI MUNICIPAL Nº. 1.374,
DE 23DE
DE23JUNHO
DE JUNHO DE 2010
DE 2010

Este documento foi assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL.


 
GRUPO GRUPO – MÉDICOS
– MÉDICOS
CARGA
CARGA
CARGOS
CARGOS SALÁRIO
SALÁRIO BASEBASE
HORÁRIA
HORÁRIA
AMBULATORIO
AMBULATORIO
CLÍNICO
CLÍNICO GERAL GERAL 20HS20HS 1.853,13
1.853,13
GINECOLOGISTA
GINECOLOGISTA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
PEDIATRA
PEDIATRA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
ULTRASONOGRAFISTA
ULTRASONOGRAFISTA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
ORTOPEDISTA
ORTOPEDISTA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
PNEUMOLOGISTA
PNEUMOLOGISTA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
OTORRINOLARINGOLOGISTA 20HS20HS
OTORRINOLARINGOLOGISTA 2.004,30
2.004,30
PSIQUIATRA
PSIQUIATRA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
UROLOGISTA
UROLOGISTA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
DERMATOLOGISTA
DERMATOLOGISTA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
OFTALMOLOGISTA
OFTALMOLOGISTA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
MASTOLOGISTA
MASTOLOGISTA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
PLANTONISTA
PLANTONISTA
CLÍNICO
CLÍNICO GERAL GERAL URGENCISTA 24HS24HS
URGENCISTA 1.853,13
1.853,13
CLÍNICO
CLÍNICO GERALGERAL INTENSIVISTA
INTENSIVISTA 1.853,13
1.853,13
24HS24HS
(SAMU)
(SAMU)
CLÍNICO
CLÍNICO GERALGERAL REGULADOR
REGULADOR 1.853,13
1.853,13
24HS24HS
(SAMU)
(SAMU)
ORTOPEDISTA
ORTOPEDISTA URGENCISTA 24HS24HS
URGENCISTA 2.004,30
2.004,30
CIRURGIÃO
CIRURGIÃO GERAL GERAL 24HS24HS 2.004,30
2.004,30
PEDIATRA
PEDIATRA 24HS24HS 2.004,30
2.004,30
OUTRASOUTRAS ESPECIALIDADES
ESPECIALIDADES
CLINICO
CLINICO GERAL GERAL - SAÚDE
- SAÚDE DA DA
40HS40HS 1.853,13
1.853,13
FAMILIA
FAMILIA (PSF)(PSF)
CLINICO
CLINICO GERALGERAL AUDITOR
AUDITOR 20HS20HS 1.853,13
1.853,13
CLINICO
CLINICO GERAL GERAL AUTORIZADOR 20HS20HS
AUTORIZADOR 1.853,13
1.853,13
CIRURGIÃO
CIRURGIÃO OFTALMOLOGISTA 20HS20HS
OFTALMOLOGISTA 2.004,30
2.004,30
CARDIOLOGISTA
CARDIOLOGISTA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
ENDOCRINOLOGISTA
ENDOCRINOLOGISTA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
GASTROENTEROLOGISTA
GASTROENTEROLOGISTA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
INFECTOLOGISTA
INFECTOLOGISTA 20HS20HS 2.004,30
2.004,30
Este documento
Este documento foi assinado
foi assinado digitalmente
digitalmente por ACpor AC SERASA
SERASA SRF ICP-BRASIL.
SRF ICP-BRASIL.

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6
NEUROLOGISTA 20HS
Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • Ano III • No 454
2.004,30
NEFROLOGISTA 20HS 2.004,30
ANGIOLOGISTA 20HS 2.004,30
Continuação GERIATRA 20HS 2.004,30
MÉDICO DO TRABALHO 20HS 2.004,30
NEUROLOGISTA
ANESTESIOLOGISTA 24HS20HS 2.004,302.004,30
NEFROLOGISTA 20HS 2.004,30
ANGIOLOGISTA 20HS 2.004,30
GERIATRA 20HS 2.004,30
MÉDICO DO TRABALHO 20HS 2.004,30
ANESTESIOLOGISTA 24HS 2.004,30

ANEXO ÚNICO DA LEI MUNICIPAL Nº. 1.374, DE 23 DE JUNHO DE 2010




CT's ADMINISTRATIVOS
NÍVEL DESCRIÇÃO DOS CARGOS VALOR
Aux. de Serviços Gerais
ANEXO ÚNICO DA LEI MUNICIPAL Nº. 1.374, DE 23 DE JUNHO DE 2010
Agente de Limpeza 
CT-01 520,00
Merendeira 
Zelador 
CT's ADMINISTRATIVOS
Agente de Policia Administrativa
NÍVEL DESCRIÇÃO DOS CARGOS VALOR
Artífice
CT-02 Aux. de
Fiscal dePostura
Serviços Gerais
Pública (extinto) 520,71
Agente
Salva de Limpeza
Vidas
CT-01 520,00
Supervisor
Merendeirade Obras

Zelador
Agente Administrativo
CT-02-A Recepcionista 521,21
Agente de Policia Administrativa
Telefonista
Artífice
Assistente Administrativo
CT-02
CT-03 Fiscal de Postura Pública (extinto) 521,82 520,71
Assistente Técnico
Salva Vidas
Cadastrador
Supervisor de Obras
Digitador
CT-04 522,43
Agente
Fiscal Administrativo
de Limpeza
CT-02-A Técnico Nível Médio
Recepcionista 521,21
Telefonista
Aux. de Serviços Administrativos
CT-05 523,04
Aux. de Serviços Operacionais
Assistente Administrativo
CT-03 Aux. de Serviços Técnicos
521,82
CT-06 Assistente Técnico 533,00
Encarregado de Serv.Administrativo
Cadastrador
Digitador
Este documento foi assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL.
CT-04 522,43
Fiscal de Limpeza
Técnico Nível Médio

Aux. de Serviços Administrativos

CT-05 Este documento foi assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL. 523,04
Aux. de Serviços Operacionais
 Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • Ano III • No 454
7
Continuação

Aux. de Mecânico de Máq. e Equipamentos

CT-07 Enc.de Serv. Operacionais 534,53
Fiscal Municipal

Auxiliar de Gabinete
CT-08 Encarregado de Serviços Técnicos I 580,03
Motorista Oficial I

ANEXO ÚNICO DA LEI MUNICIPAL Nº. 1.374, DE 23 DE JUNHO DE 2010




CT's ADMINISTRATIVOS
NÍVEL DESCRIÇÃO DOS CARGOS VALOR

Eletricista de Máq. e Equipamentos

CT-09 Mecânico de Máq. e Equipamentos 653,08
Motorista Oficial II

CT-10 Supervisor de Serviços Administrativos I 725,66

Profissional de Nível Superior

CT-11 840,66
Encarregado de Serviços Técnicos II

Supervisor de Fiscalização
CT-12
Supervisor de Guarda Municipal
943,35
Supervisor de Serviços de Pavimentação
Supervisor de Serviços Operacionais

Supervisor de Serv. Administrativos II

Operador de Sistemas de Informática
CT-13 1.087,87
Assistente Social (40 horas semanais)
Oper. De Sist. Elétricos de Máq./Equip. Rodoviários
Coordenador de Serv.Administrativo
CT-14 1.194,89
Encarregado de Serv. De Nível Superior

CT-15 Supervisor de Serv.de Nível Superior 1.475,83

Coord.de Oficina Mec.de Máq. e Equip. Rodoviários

CT-16 1.738,68
Coordenador de Cadastro de Campo

CT-17 Coord.de Serviços de Nível Superior I 1.996,71

CT-18 Coord.de Serviços de Nível Superior II 3.200,41

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8 Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • Ano III • No 454

ANEXO ÚNICO DA LEI MUNICIPAL Nº. 1.374, DE 23 DE JUNHO DE 2010

TABELA DE SALÁRIOS
CT's MOTORISTAS E OPERADORES
NÍVEL DESCRIÇÃO DOS CARGOS VALOR

CT-1 A Motorista (Veículos até 4000 kg) 528,90

CT-1B Motorista (Veículos de 4000 até 14.100 kg) 591,23
CT-1C Motorista (Veículos acima de 14.100 kg) 689,55
CT-2 A Operador (Máquinas Leves) 521,21
CT-2B Operador (Máquinas de Médio Porte) 609,90
CT-2C Operador (Máquinas de Pesadas) 709,47

CT's ÁREA DA SAÚDE - NÍVEL SUPERIOR

NÍVEL DESCRIÇÃO DO SERVIÇO VALOR

CTS-1 Enfermeiro / Odontólogo (40 Horas) 1.444,48

CTS-A1 Atendimento Ambulatorial (12 Horas) 916,37
CTS-A2 Atendimento Ambulatorial (20 Horas) 1.527,28
CTS-A3 Atendimento Ambulatorial (30 Horas) 2.290,92
CTS-A4 Atendimento Ambulatorial (40 Horas) 3.054,56

CTS-B1 Plantão na Emergência de 2ª a 6ª Feira (12 Horas) 1.145,46

CTS-B2 Plantão na Emergência de 2ª a 6ª Feira (24 Horas) 2.290,92
CTS-B3 Plantão na Emergência de 2ª a 6ª Feira (36 Horas) 3.436,38
CTS-B4 Plantão na Emergência de 2ª a 6ª Feira (48 Horas) 4.581,83

CTS-C1 Plantão de Emergência (12 Horas) 1.374,55

CTS-C2 Sábados e Domingos (24 Horas) 2.749,10
Plantões em datas comemorativas (Carnaval, Semana Santa, São João, Natal e Reveillon) terão
acréscimo de 100%.

ÁREA PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA (Acrescidos de CET 50%)

NÍVEL DESCRIÇÃO DO SERVIÇO VALOR
CTS-1 Aux. de Enfermagem (40 Horas) 520,00
CTS-A1 Enfermeiro (40 foiHoras)
Este documento assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL. 1.444,48
CTS-A2 Médico (40 Horas) 2.442,84
Nestes casos, os profissionais terão direito a percepção de 50% de CET
Nestes casos, os profissionais terão direito a percepção de 50% de CET





 Este documento foi assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL.

 Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • Ano III • No 454
LEI MUNICIPAL N° 1.375
DE 23 DE JUNHO DE 2010
Dispõe sobre a redação, alteração e
consolidação das leis que versam so-
bre o Estatuto e o Plano de Carreira e
Remuneração do Magistério Público do
Município de Lauro de Freitas, na forma
que indica e dá outras providências.
A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE LAURO DE FREITAS,
Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais,
Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO
DE FREITAS aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E PRINCÍPIOS
Art. 1°. Esta Lei Municipal dispõe sobre o Estatuto e o Plano de
Carreira e Remuneração do Magistério Público Municipal, contendo
os princípios e normas de direito público que lhes são peculiares.
§ 1º. Ao (A) servidor (a) do magistério aplicam-se, subsidiária e
complementarmente, as disposições contidas no Plano de Cargos
e Salários do Município de Lauro de Freitas, instituído pela Lei
Municipal no 623, de 03 de julho de 1990, no Regime Jurídico
Único dos Servidores do Município de Lauro de Freitas, instituído
pela Lei Municipal no 643 de 10 de dezembro de 1990 e suas
alterações posteriores.
§ 2º. Os critérios para a remuneração dos profissionais do
magistério pautam-se nos preceitos da Lei nº 11.738/2008, que
estabelece o Piso Salarial Profissional Nacional, e no art. 22 da Lei
nº 11.494, de 2007, que dispõe sobre a parcela da verba do Fundo
Nacional de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica
e Valorização do Magistério (FUNDEB) destinada ao pagamento
dos profissionais do magistério, bem como no artigo 69 da Lei
9.394/96, que define os percentuais mínimos de investimento dos
entes federados na educação.
§ 3º. As fontes de recursos para o pagamento da remuneração dos
profissionais do magistério são aquelas descritas no artigo 212 da
Constituição Federal e no artigo 60 do seu Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias, além de recursos provenientes de
outras fontes vinculadas à manutenção e desenvolvimento do
ensino.
Art. 2º. O Plano de Carreira e Remuneração do Magistério Público
Municipal tem por objetivo a qualidade do ensino, a eficiência, e a
eficácia do Sistema Educacional do Município e a valorização dos
profissionais da educação, de acordo com os seguintes princípios:
I - reconhecimento da educação básica pública e gratuita como
direito de todos e dever do Estado, que a deve prover de acordo
com o padrão de qualidade estabelecido na Lei 9.394/96, LDB,
sob os princípios da gestão democrática, de conteúdos que
valorizem o trabalho, a diversidade cultural e a prática social,
por meio de financiamento público, que leve em consideração
o custo-aluno necessário para alcançar educação de qualidade,
garantido em regime de cooperação entre os entes federados,
com responsabilidade supletiva da União;
II - acesso à carreira por concurso público de provas e títulos,
para assegurar a qualidade da ação educativa;
III - remuneração condigna para todos os profissionais do
magistério, com vencimento ou salários iniciais nunca inferiores
aos valores correspondentes ao Piso Salarial Profissional
Nacional, nos termos da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008;
IV - reconhecimento da importância da carreira dos profissionais
do magistério público e o desenvolvimento de ações que visem
à equiparação salarial com outras carreiras profissionais de
formação semelhante;
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V - progressão salarial na carreira, por incentivos que
contemplem titulação, experiência, desempenho, atualização
e aperfeiçoamento profissional;
VI - valorização do tempo de serviço prestado pelo servidor,
que será utilizado como componente evolutivo;
VII - jornada de trabalho condigna, tendo sempre presente a
ampliação paulatina da parte da jornada destinada às atividades
de preparação de aulas, avaliação da produção dos alunos,
reuniões escolares, contatos com a comunidade e formação
continuada, assegurando-se, os percentuais da jornada já
destinados para estas finalidades pelo sistema de ensino, de
acordo com o respectivo projeto político-pedagógico;
VIII - incentivo à dedicação exclusiva em uma única unidade
escolar;
IX - incentivo à integração do sistema de ensino às políticas
nacionais e estaduais de formação para os profissionais da
educação, nas modalidades presencial e a distância, com o
objetivo de melhorar a qualificação e de suprir as carências
de habilitação profissional na educação;
X - apoio técnico e financeiro, que vise melhorar as condições
de trabalho dos educadores, erradicar e prevenir a incidência
de doenças profissionais;
XI - promoção da participação dos profissionais do magistério e
demais segmentos na elaboração e no planejamento, execução
e avaliação do projeto político-pedagógico da escola e da rede
de ensino;
XII - estabelecimento de critérios objetivos para a movimentação
dos profissionais entre unidades escolares tendo como base
os interesses da aprendizagem dos educandos;
XIII - regulamentação entre as esferas da administração,
quando operando em regime de colaboração, nos termos
do artigo 241 da Constituição Federal, para a remoção e o
aproveitamento dos profissionais, quando da mudança de
residência e da existência de vagas nas redes de destino,
sem prejuízos para os direitos dos servidores no respectivo
quadro funcional;
XIV - o estímulo ao trabalho em sala de aula.
Art. 3º O exercício do magistério, fundamentado nos direitos primor-
diais da pessoa humana, ampara-se nos seguintes princípios:
I - liberdade de ensinar, pesquisar e divulgar o saber produzido
pela sociedade, através de um atendimento escolar de
qualidade;
II - crença no poder da educação que contemple todas as
dimensões do saber e do fazer no processo de humanização
crescente e de construção da cidadania desejada;
III - reconhecimento do valor do profissional de educação,
asseguradas as condições dignas de trabalho e compatíveis
com sua tarefa de educador;
IV - garantia da participação dos sujeitos na vida nacional, no
que diz respeito ao alcance dos direitos civis, sociais e políticos;
V - gestão democrática fundada em decisões colegiadas e
na interação solidária com os diversos segmentos escolares;
VI - conjunção de esforços e desejos comuns, expressos na
noção de parceria entre escola e comunidade;
VII - qualidade do ensino e preservação dos valores regionais
e locais.
CAPITULO II
DOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Art. 4° Para os efeitos desta Lei considera-se:
I - estatuto do magistério – instrumento normativo de
administração e gestão de recursos humanos que estabelece
e organiza os critérios de relações funcionais entre os
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profissionais do Magistério da Educação Básica Municipal e o
Sistema Municipal de Ensino de Lauro de Freitas;
II - sistema municipal de ensino - conjunto de instituições e
órgãos que, sob a orientação normativa do Poder Público
Municipal e do Conselho Municipal de Educação, coordena
a Política Municipal de Educação e a Gestão da Educação
Básica integrando-as às políticas e aos planos educacionais
da União e do Estado;
III - quadro municipal do magistério - conjunto de cargos de
provimento efetivo e em comissão, quantitativamente indicados
e distribuídos em carreiras, na área de Educação, lotados na
Secretaria Municipal de Educação;
IV - cargo público - conjunto orgânico de atribuições e
responsabilidades cometidas a um servidor (a) Público (a)
com as características essenciais de criação por lei, com
denominação própria, número certo e pagamento pelos cofres
do Município;
V - carreira – o conjunto de cargos e níveis de mesma natureza
de trabalho, escalonados segundo a responsabilidade e
complexidade, com denominação própria;
VI - nível - unidade básica da carreira, integrada pelo
agrupamento de cargos com a mesma denominação e iguais
responsabilidades, identificados pela natureza e complexidade
de suas atribuições e pelo grau de conhecimento e escolaridade
exigível para seu desempenho, segundo os requisitos de
formação;
VII - classe - a divisão básica de um nível composto por um
conjunto de 06 (seis) referências que representam os valores
de vencimentos fixados para cada nível, identificadas por letras
maiúsculas de “A” a “F”;
VIII - rede municipal de ensino - o conjunto de unidades de
ensino municipais pertencentes à Secretaria Municipal de
Educação ou a ela conveniadas;
IX - servidor do magistério - a pessoa legalmente investida no
cargo de Professor (a) e/ou Coordenador (a) Pedagógico (a),
em efetivo exercício no magistério;
X - função gratificada do magistério – função exercida pelo
(a) servidor (a) a quem lhe é conferida a responsabilidade
de gestão (Direção e Vice-Direção) dos estabelecimentos do
Sistema Municipal de Ensino, bem como o direito a perceber
gratificação, sobre o seu vencimento básico;
XI - vencimento – é a retribuição pecuniária pelo efetivo
exercício do cargo correspondente ao de sua habilitação e
classe, considerando a jornada de trabalho e sobre o qual se dá
o cálculo das vantagens pecuniárias, reajustado periodicamente
de modo a preservar-lhe o poder aquisitivo;
XII - remuneração – é o vencimento do cargo, acrescido das
vantagens pecuniárias, estabelecidas em lei.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO
Seção I
Do Exercício
Art. 5º Compõe o Magistério Público Municipal os servidores que exer-
çam atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência,
isto é direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão,
orientação e coordenação educacionais, exercidas no âmbito das
unidades escolares de educação básica, em suas diversas etapas e
modalidades com a formação mínima prevista nesta Lei Municipal.
§ 1º São também regidos por esta Lei os ocupantes de funções
gratificadas nela estabelecidas.
§ 2º Será considerado como de efetivo exercício do magistério
o desempenho dos cargos de Diretor (a), de Vice-Diretor (a) e
Coordenador (a) Pedagógico(a).
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Art. 6º Para o exercício das atividades docentes, nos diversos níveis
de ensino, além dos requisitos estabelecidos em outros diplomas
legais específicos, exigir-se-á:
I - para a educação infantil e do 1º ao 5º ano do ensino
fundamental, nível superior em curso de licenciatura em
pedagogia, de graduação plena em universidades e institutos
superiores de educação;
II - para o Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano exigir-se-á como
formação mínima curso de graduação em licenciatura plena
com habilitações específicas em área própria;
III - para as disciplinas diversificadas, que não possuam, no
âmbito dos Centros e Instituições de Formação Superior,
Faculdades e Universidades, cursos com graduação
correspondente à licenciatura plena, exigir-se-á, como
formação, habilitação em curso superior de graduação
correspondente à licenciatura plena e curso de capacitação
na área específica com carga horária mínima de 80h ou curso
de pós-graduação com grau de especialização, mestrado ou
doutorado, na área de educação, reconhecido por órgão federal
competente, para qualquer nível de ensino;
IV - para o cargo de Coordenador (a) Pedagógico (a), além
dos requisitos estabelecidos em outros diplomas legais,
exigir-se-á, como formação mínima, curso de Licenciatura
Plena em Pedagogia e experiência mínima de 02 (dois) anos
em docência;
V - para o exercício da função gratificada de Diretor e Vice-
Diretor de escola é exigida experiência de, no mínimo, 02
(dois) anos de magistério, seja no serviço público municipal,
estadual ou federal ou empresa privada ou habilitação em
administração escolar.
Seção II
Da Estrutura dos Cargos
Art. 7° O quadro do magistério municipal desdobra-se em:
I - quadro permanente – consiste na carreira e na classe isolada
constantes nos Anexos I - A e C;
II - funções gratificadas – consistem nos cargos de Diretor (a)
Escolar e Vice-Diretor (a) Escolar, constantes no Anexo I - B.
Art. 8º O quadro de pessoal terá seu quantitativo fixado anualmente
por Lei Municipal de iniciativa do Poder Executivo Municipal.
Seção III
Do Provimento
Art. 9o Os cargos do Quadro do Magistério Municipal serão providos
por nomeação, precedida de Concurso Público de provas e títulos,
em cargo vago de referência inicial dos diversos níveis de carreira;
Parágrafo único. Para o provimento dos cargos do magistério
público municipal serão rigorosamente observados os requisitos
mínimos indicados no Artigo 6o desta Lei Municipal, sob pena
de ser o ato de nomeação considerado nulo de pleno direito,
não gerando obrigação de espécie alguma para o Município,
nem qualquer direito para o beneficiário, além de acarretar a
responsabilidade de quem lhe der causa.
CAPÍTULO IV
DA PROMOÇÃO
Art. 10. A promoção do (a) servidor (a) do Magistério Público Muni-
cipal ocorrerá por:
I - titulação (progressão vertical para nível correspondente);
II - qualificação (progressão horizontal para classe
correspondente).
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Art. 11. A promoção exigirá requerimento do interessado com com-
provação de habilitação específica para o nível ou classe pleiteado e
será devida a partir da data de requerimento em protocolo, ocorrendo
o seu deferimento pelo (a) Prefeito (a) Municipal.
Art. 12. Para efeito de promoção os certificados somente poderão ser
utilizados por uma única vez.
Art. 13. A Administração Municipal observará o prazo de 60 dias, da
abertura do processo para o trâmite interno e elaboração de parecer
do titular da pasta da Educação que se pronunciará motivadamente
pelo deferimento ou não.
§ 1º Durante o período de tramitação do processo deverá ser
concedida a progressão, solicitadas informações complementares
ou negado o pedido.
§ 2º No caso de ter a progressão negada, o (a) servidor (a)
poderá, em até 15 dias, recorrer da decisão ao titular da Secretaria
Municipal de Educação que reconsiderará ou a remeterá ao Chefe
do Poder Executivo Municipal para manutenção ou alteração da
decisão com efeito definitivo.
§ 3º No caso de solicitação de informações complementares, o
servidor deverá ser comunicado por meio de correspondência
direta, sendo o prazo para parecer do órgão responsável contado
a partir da chegada das referidas informações.
§ 4º As informações solicitadas ao servidor deverão ser
apresentadas em até 30 (trinta) dias. Passado esse período o
processo será arquivado pela Administração Municipal, podendo
ser reaberto por novo requerimento do servidor e o prazo para
elaboração no parecer será contado 60 (sessenta) dias após a
data desse novo requerimento.
Seção I
Da Progressão por Titulação
Art. 14. A promoção por titulação ou progressão vertical ocorrerá a
partir da comprovação de habilitação do (a) servidor (a) do magistério
estável para enquadramento em nível superior ao que ocupa, confor-
me determinam o Artigo 6o e o Anexo II desta Lei.
Parágrafo único. A promoção por titulação ou progressão vertical
será para nível compatível com a habilitação, comprovada pelo
(a) servidor (a) e na mesma classe do nível subseqüente ao que
se encontrar por força de progressão horizontal.
Seção II
Da Progressão por Qualificação
Art. 15. A promoção por qualificação ou progressão horizontal, se dará
a cada 2 (dois) anos de efetivo exercício da função no magistério, após
o período de estágio probatório e exigirá requerimento do interessado
com a comprovação de realização de pelo menos 180 horas de curso
ou cursos vinculados ao exercício do Magistério, considerando sua
validade a partir do ano do ingresso no cargo municipal.
§ 1º Entende-se também por cursos de qualificação qualquer
modalidade de reunião de estudo, encontro de reflexão
educacional, seminário, congresso, simpósio, mesa redonda
e/ou debate ao nível escolar, regional, municipal, estadual ou
federal, promovida ou expressamente reconhecida pela Secretaria
Municipal de Educação.
§ 2º O (A) Servidor (a) do Magistério Público Municipal que
apresentar em um único certificado de Especialização ou curso,
carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas na área
de educação terá seu avanço horizontal correspondente a duas
classes dentro do respectivo nível.
§ 3º Todos os cursos e atividades de qualificação ministradas
diretamente ou que o (a) Servidor (a) do Magistério Público
Municipal seja convocado a freqüentar pela Secretaria Municipal
de Educação serão aceitos para efeitos da contabilização visando
à progressão horizontal.
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§ 4º Para efeito do cômputo da carga horária total exigida no caput
deste artigo será permitido o somatório das cargas horárias de
mais de um curso ou atividade de qualificação, salvo o disposto
no parágrafo 2º.
Art. 16. A cada 5 (cinco) anos de serviço contínuo do magistério,
cumprindo-se os dois anos de interstício, o (a) servidor (a) terá direito
a sua progressão horizontal através de requerimento por tempo de
serviço, sem ser necessário apresentar para tal, qualquer título de
certificação, desde que não tenha avançado por força de progressão
horizontal, dentro do mesmo período.
CAPITULO V
DO VENCIMENTO, DA REMUNERAÇÃO
E DO REGIME DE TRABALHO
Seção I
Do Vencimento e da Remuneração
Art. 17. Os vencimentos dos Professores e Coordenadores Pedagó-
gicos serão fixados em razão da titulação ou habilitação específica.
Art. 18. Os valores dos vencimentos dos ocupantes dos cargos de
provimento efetivo do Quadro Permanente do Magistério Municipal são
fixados segundo os níveis e classes a que pertençam, estabelecidos
nos Anexos II e IV, desta Lei Municipal.
§ 1° Em um mesmo nível haverá uma diferença percentual de 2,0%
(dois por cento) entre uma classe e outra, de modo que a classe
“B” de cada nível corresponda ao valor da classe “A” acrescido
de 2,0% (dois por cento), e assim sucessivamente até a classe
“F”, que corresponde ao valor da classe “E” acrescido de 2,0%
(dois por cento).
§ 2° O vencimento do professor Municipal será o determinado nos
termos da Lei 11.738, de 16 de julho de 2008, sendo reajustado
anualmente, juntamente com os vencimentos de toda a categoria,
observando-se a proporcionalidade referente a cada cargo.
§ 3° O (a) Professor (a) do Magistério Público Municipal, em efetiva
regência de classe, receberá um adicional de 25% (vinte e cinco
por cento) sobre o seu vencimento básico, a título de remuneração
de período destinado a atividades extra-classe e um adicional de
regência de classe com igual percentual.
§ 4° O (a) Professor (a) do Magistério Público Municipal no
exercício de Função Gratificada poderá ser dispensado (a) de
ministrar aulas obrigatórias, na forma que for regulamentado
pela Secretaria Municipal de Educação, desde que concluído o
respectivo Estágio Probatório.
§ 5º O (a) Professor (a) Municipal da Educação Infantil e do Ensino
Fundamental do 1° ao 5° ano, em efetiva regência de classe, terá
garantida a percepção de um adicional de 4% (quatro por cento),
sobre seu salário base, a título de remuneração gratificada por
atividade compensatória.
§ 6º Aos Professores (as), Diretores (as), Vice-Diretores (as),
Coordenadores (as) Pedagógicos (as) e demais servidores lotados
nas Escolas consideradas de difícil acesso será concedido um
adicional de 10% (dez por cento) sobre o seu vencimento, a título
de deslocamento, excetuando-se os casos de residentes na
mesma localidade das referidas escolas.
§ 7º O vencimento dos (a) docentes e dos (a) servidores (a) que
exerçam atividade de suporte pedagógico direto à docência,
submetidos ao regime de 40 (quarenta) horas será o dobro do valor
atribuído, no mesmo cargo, ao que labora no regime de 20 (vinte)
horas, incidindo as vantagens sobre o seu vencimento, enquanto
permanecerem nesse regime.
§ 8º Os (as) Professores (as), Diretores (as), Vice-diretores (as),
Coordenadores (as) Pedagógicos (as) e demais Servidores (as)
lotados (as) em escola de Educação Especial terão direito a uma
gratificação de 30% (trinta por cento) sobre o salário base.
§ 9º O Coordenador (a) Pedagógico (a) em exercício da atividade
receberá uma gratificação no percentual de 60% (sessenta por
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cento) sobre o seu vencimento base, como incentivo ao exercício
da atividade pedagógica.
§10. Ao ocupante do cargo de Professor (a) no exercício de
Função Gratificada do Magistério de Direção e Vice-Direção de
Unidade Escolar é devida a gratificação de 54% (cinqüenta e
quatro por cento) do vencimento, como compensação de perdas
remuneratórias decorrentes do afastamento da atividade de
docência e estimulo ao preenchimento dos respectivos cargos.
§ 11. Ao ocupante do cargo de Coordenador (a) Pedagógico
(a) no exercício de Função Gratificada, Direção e Vice-Direção
de Unidade Escolar é devida a gratificação de 60% (sessenta
por cento) do vencimento, como compensação de perdas
remuneratórias decorrentes do afastamento da atividade de
coordenação pedagógica e estimulo ao preenchimento dos
respectivos cargos.
§ 12. Ao (à) Servidor (a) do Magistério Municipal no exercício de
Função Gratificada do Magistério, Diretor (a) e vice-diretor (a),
será concedida uma gratificação pelo exercício da função em
valores percentuais descriminados nos Anexos IV-D e E, desta
lei municipal.
§ 13. Ao (à) Servidor (a) do Magistério Municipal em regime de
tempo integral com dedicação exclusiva será acrescida uma
gratificação sobre seu vencimento base de 80% (oitenta por cento).
§ 14. Os (As) Servidores (as) do Magistério Municipal com carga
horária de trabalho de 40 horas semanais terão direito a auxílio
alimentação com valores a serem regulamentados anualmente
por Lei Municipal.
Seção II
Do Regime de trabalho
Art. 19. Os (As) servidores (as) que exerçam atividades de docência
e de suporte pedagógico direto à docência, integrantes do quadro
do Magistério Público Municipal submeter-se-ão aos regimes de
trabalho de:
I - Regime de Tempo Parcial, com 20 (vinte) horas semanais;
II - Regime de Tempo Integral, com 40 (quarenta) horas
semanais;
III - Regime de Tempo Integral com dedicação exclusiva, com
obrigação de prestar 40 (quarenta) horas semanais de trabalho.
Art. 20. Ao (a) servidor (a) do magistério em regime de tempo inte-
gral com dedicação exclusiva será vedado o exercício remunerado
cumulativo de qualquer outro cargo, emprego ou função em entidades
públicas ou privadas.
§ 1º Sem prejuízo dos encargos de magistério, será permitido ao
(a) servidor (a) do magistério em regime de tempo integral com
dedicação exclusiva, participar de órgãos de deliberação coletiva
de classe ou relacionados com as funções de magistério.
§ 2º O requerimento de enquadramento no regime de 40 horas ou
de Dedicação Exclusiva deverá ser formalizado pelo servidor (a)
até 60 (sessenta) dias antes do início do ano letivo.
§ 3° Para enquadramento no regime de dedicação exclusiva deverá
a Secretaria Municipal de Educação observar os seguintes critérios:
I - necessidade da Rede Municipal de Ensino;
II - titulação;
III - maior tempo de serviço no magistério municipal.
§ 4º Além do número normal de aulas, em tempo parcial, a que se
obriga pelo exercício do cargo, o (a) docente poderá ministrar aulas
extraordinárias, em caráter temporário, em razão de necessidade
no ensino, mediante acréscimo em seu vencimento, calculado à
base do valor da hora/aula, respeitado o limite de 40 (quarenta)
horas semanais.
§ 5º As aulas extraordinárias, no limite máximo de 20 (vinte)
horas semanais, só serão atribuídas a docente que labora em
regime parcial, nos casos de carga horária residual ou durante o
afastamento legal e eventual do titular.
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§ 6º Para a atribuição das aulas extraordinárias a Secretaria
Municipal de Educação observará os seguintes critérios:
I - assiduidade;
II – antiguidade :
a) no magistério na unidade escolar;
b) no magistério público municipal;
c) no funcionalismo público municipal.
III- desempenho
Art. 21. Aos servidores (as) do magistério que exerçam atividade
de docência ou suporte pedagógico direto à docência, submetidos
ao regime de 20 horas, que optarem pelo regime de 40 (quarenta)
horas serão asseguradas às alterações necessárias, condicionada
à existência de vaga no quadro de magistério público municipal e à
observância, por ordem de prioridade, dos seguintes critérios:
I - assiduidade;
II - antiguidade:
a) no magistério na unidade escolar;
b) no magistério público municipal;
c) no funcionalismo público municipal.
III – desempenho
Art. 22. Considera-se assíduo o (a) docente e os (as) servidores (as)
que exerçam atividade de suporte pedagógico direto à docência com
freqüência regular, isto é, sem faltas injustificadas ao serviço.
Art. 23. Apura-se a antiguidade do docente e dos demais servidores
que exerçam atividades de suporte pedagógico direto à docência
pelo cômputo do tempo de efetivo exercício de suas funções, tendo
como termo inicial a data do ingresso no quadro de magistério público
municipal.
§ 1º Entende-se por antiguidade no magistério na unidade
escolar o desempenho das atividades de natureza pedagógica
e administrativo-pedagógica exercida nas unidades escolares.
§ 2º Entende-se por antiguidade no magistério público municipal
o desempenho das atividades de natureza pedagógica,
administrativo-pedagógica e de suporte pedagógico direto à
docência exercida em órgãos centrais e regionais da Secretaria
Municipal de Educação.
§ 3º Entende-se por antiguidade no funcionalismo público municipal
o desempenho pelos docentes e demais servidores que exerçam
atividades de suporte pedagógico direto à docência, de funções de
natureza diversas das pedagógicas e administrativo-pedagógicas,
no âmbito da Administração Pública Municipal.
Art. 24. A valoração dos critérios para a alteração do regime de trabalho
será feita de acordo com a seguinte pontuação:
I - à assiduidade serão atribuídos 06 (seis) pontos para cada
ano letivo sem faltas injustificadas ao serviço;
II - à antiguidade serão atribuídos, sem qualquer possibilidade
de cumulação:
a) a cada ano letivo de magistério na unidade escolar 03
(três) pontos para o docente e demais servidores que exer-
çam atividade de suporte pedagógico direto à docência e
04 (quatro) pontos para quem exerce o cargo de Diretor (a)
ou Vice-diretor (a) Escolar;
b) a cada ano letivo de magistério público municipal 02
(dois) pontos;
c) a cada ano civil de serviço no funcionalismo público
municipal será atribuído 01 (um) ponto.
Art. 25. Na hipótese de ter o docente ou os demais servidores que
exerçam atividade de suporte pedagógico direto à docência, no cur-
so de um mesmo ano letivo, atuado em mais de uma das situações
figuradas nas alíneas do inciso II deste artigo, a contagem dos pontos
para efeito de aferição da antiguidade será feita proporcionalmente.
Art. 26. A alteração do regime de trabalho para redução da carga ho-
rária, de 40 (quarenta) horas para 20 (vinte) horas semanais, ocorrerá
unicamente no período de recesso escolar (junho e janeiro), devendo
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o requerimento ser protocolado nos meses de maio e dezembro,
respectivamente, com os seguintes documentos:
I - declaração do docente ou dos demais servidores que
exerçam atividade de suporte pedagógico direto à docência
declinando o motivo de sua pretensão;
II - declaração formal e motivada do (a) superior (a) hierárquico
(a) quanto à possibilidade da redução de carga horária
pleiteada.
Art. 27. O docente ou os demais servidores que exerçam atividade de
suporte pedagógico direto à docência, em regime de 40 (quarenta)
horas semanais, somente terá assegurada a percepção de proventos
de inatividade neste regime, se nele houver permanecido por, no
mínimo, 05 (cinco) anos consecutivos e imediatamente anteriores à
data do requerimento de aposentadoria.
Art. 28. – São consideradas de difícil acesso as escolas munici-
pais constantes do parágrafo 3º. do art. 6º. da Lei Municipal n.º
1.337, de 25 de junho de 2009, incluindo a creche municipal de
Quingoma.
§ 1º - Modificando-se as condições que fazem com que as escolas
citadas no caput deste artigo sejam de difícil acesso, tornando o
acesso as mesmas facilitado, perderão as mesmas a classificação
de difícil acesso.
§ 2º - Num prazo de 120 (cento e vinte) dias, reunirá uma Comissão
composta dos Poderes Executivo, Legislativo e categorias, que
deverão ser regulamentados os critérios de definição de difícil
acesso para as escolas municipais.
Art. 29. Poderá ser concedido horário especial ao servidor (a) do
Magistério Público Municipal do Ensino Fundamental, estudante,
quando comprovada a incompatibilidade de horário escolar com o da
Unidade de Ensino, sem prejuízo do exercício do cargo.
Parágrafo único – Para efeito do disposto neste artigo, será exigida
a compensação de horários da unidade de ensino, respeitada a
duração da jornada de trabalho semanal.
Art. 30. Os Coordenadores Pedagógicos cumprirão o regime de:
I - 20 horas semanais para os coordenadores que atuam no
turno noturno;
II - 40 horas semanais para os coordenadores que atuam nos
turnos matutinos e vespertinos;
Art. 31. Os (as) Coordenadores (as) Pedagógicos (as), em atenção ao
disposto no Art. 67 da Lei 9.394/1996 (LDB), em seu inciso V, farão jus
a quatro horas, para cada jornada de vinte horas semanais, dedicadas
a atividades de estudo, planejamento e avaliação, a serem realizadas
em local definido em comum acordo com a unidade escolar e/ou com
a Secretaria responsável pela Educação do Município, sendo 50 %
(cinqüenta por cento) cumpridas em local apropriado, alheio à unidade
de ensino, definido pela Secretaria de Educação e 50 % (cinqüenta
por cento), cumpridas em local de livre escolha do profissional.
Art. 32. Não serão autorizadas alterações de regime de trabalho
durante o período de estágio probatório.
CAPÍTULO VI
DAS FALTAS AO TRABALHO
Art. 33. O (A) servidor (a) do magistério público municipal perderá:
I - a remuneração dos dias que faltar ao serviço;
II – a parcela da remuneração diária, proporcional aos atrasos,
ausências e saídas antecipadas, quando a somatória desses
atrasos atingirem 60 (sessenta) minutos.
Art. 34. Em caso de falta injustificada do (a) servidor (a) do magistério
público municipal, serão aplicadas as penalidades previstas na Lei
643/90 – Regime Jurídico Único para os Servidores Municipais.
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CAPÍTULO VII
DOS DIREITOS E DOS DEVERES
Art. 35. São direitos do (a) servidor (a) do magistério municipal:
I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas
e títulos;
II -aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com
licenciamento periódico remunerado para este fim, na forma
que a Lei disciplinar;
III -piso de vencimento fixado na Lei 11.738, de 16 de julho
de 2008;
IV -progressão funcional baseada na titulação, habilitação,
avaliação de desempenho e no tempo de serviço;
V -período remunerado destinado a atividades extra-classe,
especificamente para os professores em efetiva regência de
classe;
VI -auxílio alimentação para os profissionais que trabalham em
regime de 40 horas semanais;
VII -zelar pelo respeito à igualdade de direitos quanto às
diferenças socioeconômicas, de raça, sexo, credo religioso e
convicção política ou filosófica;
VIII -zelar pela defesa dos direitos profissionais e pela dignidade
da classe;
IX - condições adequadas de trabalho;
X -Auxílio Transporte.
Art. 36. Constituem deveres dos (as) servidores (a) do magistério
municipal, além dos que lhe são próprios em virtude da condição de
servidor (a) público(a), os seguintes deveres especiais:
I - preservar os princípios de autoridade, responsabilidade e
as relações funcionais;
II - manter e fazer com que seja mantida a disciplina na sala
de aula e fora dela;
III - guardar sigilo sobre os assuntos de natureza confidencial
que lhe chegarem ao conhecimento em razão da ocupação
do cargo;
IV - tratar os educandos, suas famílias e demais servidores
com respeito e sem preferências;
V - participar integralmente das atividades pedagógicas previstas
no calendário escolar e das atividades extracurriculares;
VI - elaborar e executar, integralmente, os projetos, programas
e planos, no que for de sua competência, bem como apresentar
relatório de avaliação dos mesmos;
VII - cumprir e fazer cumprir o Regimento Escolar, os horários
e o calendário escolar;
VIII -participar integralmente das atividades de capacitação,
nas quais se inscreveu e das reuniões previstas no calendário
escolar e convocadas extraordinariamente desde que
realizadas no seu horário normal de trabalho, ou aderidas
voluntariamente;
IX - zelar pela própria participação, e da comunidade, na gestão
da escola;
X - respeitar a dignidade do (a) aluno (a) e sua personalidade
em formação;
XI - buscar o seu constante aperfeiçoamento profissional e
cultural;
XII - respeitar a instituição de ensino, buscando sempre a
melhoria da sua qualidade;
XIII - levar ao conhecimento da autoridade competente
o descumprimento da Legislação Federal, Estadual e/ou
Municipal;
XIV - zelar pela conservação e manutenção da unidade escolar;
XV - zelar pela sua assiduidade e pontualidade.
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Art. 37. Pela transgressão dos deveres indicados no artigo anterior,
será aplicada ao Servidor (a) do Magistério Municipal a pena de ad-
vertência, suspensão, destituição de Cargo em comissão e demissão,
conforme a gravidade, assegurando-se os ritos de apuração estabele-
cidos no Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Municipais,
instituído pela Lei Municipal no 643 de 10 de dezembro de 1990 e
suas alterações posteriores.
CAPÍTULO VIII
DO AFASTAMENTO E DAS FÉRIAS
Art. 38. O afastamento do membro do magistério público municipal
do seu cargo ou função, com ou sem ônus para os cofres públicos
municipais, poderá ocorrer, nas hipóteses previstas nesta Lei e no
disposto no Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Municipal:
I - para seu aperfeiçoamento e especialização;
II - para comparecer a congressos e reuniões relacionados
com a sua atividade;
a) para o (a) servidor (a) do magistério quando estiver
fazendo curso, congresso, seminário ou outra atividade de
formação continuada, em instituição ou outro órgão público;
b) o afastamento do (a) servidor (a) do magistério, no
período superior a 3 (três) dias, deverá ser solicitado,
pelo interessado à SEMED juntamente com a entrega do
programa, carga horária, período e local de realização do
curso, congresso, seminário ou outra atividade de formação
continuada, devendo ser observado o prazo de 05 dias úteis
para o requerimento bem como para emissão do parecer
pela Secretaria.
III - o (a) servidor (a) do magistério, quando do seu retorno,
deverá comprovar sua participação no curso junto à Secretaria
Municipal de Educação, através de documento emitido pela
instituição responsável;
IV - para o servidor exercer mandato eletivo em diretoria de
entidade sindical representativa da categoria com recebimento
total dos seus vencimentos, ocorrerá na seguinte forma:
a) a disponibilidade limitar-se-á a 07 (sete) servidores;
b) além dos 7 (sete) servidores, para cada 500 (quinhentos)
servidores da base sindical será acrescido de mais 1 (um);
c) o servidor não poderá ser relotado ou removido de ofício
durante o exercício do mandato e até 01 (um) ano após o
término deste;
d) Cessada a disponibilidade, o servidor retornará imedia-
tamente ao exercício do cargo.
Art. 39. O membro do magistério público municipal terá direito ao
afastamento disposto no artigo anterior, devendo ser requerido ao
Município e, com a devida tramitação do Processo Administrativo,
resguardado o direito de recurso.
Art. 40. As férias do (a) servidor (a) do magistério público municipal
serão usufruídas no período de férias escolares, e terão duração de
30 (trinta) dias consecutivos por ano.
§ 1° O (A) servidor (a) do magistério em cargo de direção e vice-
direção terá suas férias em período estabelecido em consonância
com a Secretaria Municipal de Educação.
§ 2° Durante seu período de férias o (a) servidor (a) do Magistério
Público Municipal não poderá ser convocado para qualquer
atividade, o que poderá ocorrer nos períodos de recesso escolar.
CAPÍTULO IX
DA APOSENTADORIA
Art. 41. A aposentadoria será concedida ao servidor (a) do magistério
público municipal conforme o estabelecido na Lei nº 8.213, de 24 de
julho de 1991 e suas alterações.
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CAPÍTULO X
DA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E DA LICENÇA
PARA CAPACITAÇÃO
Seção I
Da Capacitação Profissional
Art. 42. A Secretaria Municipal de Educação promoverá a capacitação
de seus servidores, tendo como objetivos:
I - criar condições para o constante aperfeiçoamento do ensino
público municipal e incrementar sua produtividade;
II - integrar os objetivos de cada função às finalidades da
administração como um todo;
III - atualizar conhecimentos adquiridos para melhor qualificação
do pessoal docente.
Art. 43. Compete à Secretaria Municipal de Educação, a elaboração e
desenvolvimento dos programas de capacitação de seus servidores.
Art. 44. As atividades de capacitação serão ministradas:
I - sempre que possível, diretamente pela Prefeitura, utilizando
servidores (as) do seu quadro;
II - por meio de contratação de serviços profissionais
especializados, ou mediante Convênios com Instituições de
atuação na área de capacitação profissional;
III - mediante o encaminhamento de servidores a instituições
reconhecidamente atuantes na área de educação, sediadas
ou não no Município.
Art. 45. O servidor do magistério público municipal terá direito ao
afastamento de suas atribuições para aprimoramento profissional, sem
prejuízo de seu vencimento, conforme o disposto nesta Lei Municipal.
Art. 46. A Secretaria Municipal de Educação concederá anualmente
bolsas integrais de cursos de Pós-graduação, lato-sensu e stricto-
sensu.
§ 1º Para a concessão de bolsas de pós-graduação o (a) servidor
(a) deverá preencher os critérios:
I – ser aprovado em seleção de cursos de pós-graduação
reconhecidos pelo Ministério da Educação;
II – os cursos deverão ser na área de educação;
III – tempo mínimo de 05 (cinco) anos de exercício na rede
municipal de educação;
IV – ter conceito ótimo na avaliação de desempenho do ano
anterior ao pedido.
§ 2º O quantitativo de bolsas concedidas anualmente será:
I – 01 bolsa de doutorado;
II – 02 bolsas de mestrado;
III – 05 bolsas de especialização.
§ 3° No caso do número de pedidos serem superior ao número de
bolsas oferecidas, a Secretaria Municipal de Educação observará
os critérios abaixo relacionados:
I – maior tempo de serviço no magistério público;
II – ter maior idade;
III – não ter sofrido penalidade durante o exercício da função.
Seção II
Da Licença para Formação Profissional Continuada
Art. 47. O (A) Servidor (a) do Magistério Público Municipal, cumprido
o estágio probatório, terá direito ao afastamento de suas atribuições,
para um curso de mestrado e um de doutorado na área de educa-
ção, enquanto perdurar o curso, sem prejuízo de seu vencimento e
vantagens de caráter permanente, devendo ter substituto enquanto
durar seu afastamento.
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§ 1º Enquanto perdurar o afastamento, o (a) professor (a) deverá
apresentar, a cada 03 (três) meses atestado de freqüência regular,
expedido pela instituição responsável, sob pena de cancelamento
da licença e devolução dos respectivos valores percebidos durante
o afastamento.
§ 2º O (A) Servidor (a) do Magistério Público Municipal que
tiver se afastado para curso de Mestrado, deverá observar um
interstício mínimo de 02 (dois) anos para afastamento para curso
de Doutorado.
Art. 48. O (a) servidor (a) municipal terá direito, a cada 05 (cinco) anos
de efetivo exercício do magistério, ao afastamento de até 03 (três) me-
ses de suas atribuições, para curso de aperfeiçoamento profissional,
sem prejuízo de seu vencimento e vantagens de caráter permanente,
devendo ter substituto enquanto perdurar seu afastamento
§ 1º Considerar–se-á aperfeiçoamento profissional continuado
para os efeitos do caput deste artigo:
I - Curso de Atualização e Aperfeiçoamento – aquele destinado
a ampliar ou aprofundar informações, conhecimentos, técnicas
e habilidades do profissional habilitado para magistério;
II - Pós-graduação – lato sensu, aquele destinado a ampliar
ou aprofundar informações e habilidades do (a) professor (a)
habilitado para o Magistério, em nível de Especialização, com
duração mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas.
§ 2º Equiparam-se a Cursos de atualização, os cursos,
simpósios, seminários, congressos e demais atividades
pedagógicas, promovidos pela entidade de classe, ou por
entidades reconhecidamente atuantes na área de educação.
Art.49. O (A) Servidor (a) do Magistério Público Municipal, quando
do seu retorno de afastamento para curso de aperfeiçoamento e de
pós-graduação, deverá comprovar a realização do curso ou cursos,
junto à Secretaria Municipal de Educação, através de documentação
emitida pela instituição responsável.
Parágrafo único - O (A) Servidor (a) do Magistério Público
Municipal que tiver se afastado para curso de Pós-graduação lato
sensu ou stricto sensu deverá cumprir igual período de serviço no
Magistério municipal, sob pena de ressarcir aos cofres públicos os
respectivos valores percebidos durante o afastamento.
Art. 50. Fica assegurado ao Servidor (a) do Magistério Público Munici-
pal, estudante de curso superior de graduação, o afastamento de suas
atribuições, sem prejuízo de seu vencimento e vantagens de caráter
permanente, para participar de estágio curricular supervisionado
obrigatório na área de educação, quando houver incompatibilidade
do horário de trabalho com o do estágio.
Art. 51. O afastamento do (a) Servidor (a) do Magistério Público Muni-
cipal, conforme previsto nos Artigos 47, 48 e 50, deverá ser solicitado
pelo interessado à Secretaria Municipal de Educação, com toda a
documentação necessária para análise pelo órgão competente, que
terá 15 (quinze) dias para decidir e, conseqüentemente, publicar a
respectiva Portaria.
Parágrafo único – Entende-se como documentação necessária
para análise, aquela oficialmente expedida pela instituição
responsável pelo curso ou estágio, contendo:
I – programa, carga horária, período e local de realização dos
cursos e do estágio supervisionado para o disposto no art. 50;
II – atestado de aceitação do (a) Servidor (a) do Magistério
Público Municipal como aluno (a) nos cursos ou como estagiário
(a) para cumprimento do estágio supervisionado para os casos
previstos nos artigos 47, 48 e 50.
CAPÍTULO XI
DA LOTAÇÃO E DA REMOÇÃO
Seção I
Da Lotação
Art. 52. Lotação é o ato pelo qual o (a) Secretário (a) responsável
pela Educação no Município determina anualmente, o local de trabalho
do (a) servidor (a) do magistério público municipal, observadas as
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disposições desta Lei e, tendo em vista as necessidades do ensino
público municipal e a qualificação do corpo docente.
Art. 53. A lotação do professor municipal é condicionada à existência
de vaga;
Parágrafo único - Para o regime de dedicação exclusiva o
solicitante será lotado em uma única unidade escolar;
Art. 54. O (A) Coordenador (a) Pedagógico (a) será lotado (a) em
unidades de ensino ou em unidades técnicas da Secretaria respon-
sável pela Educação.
Parágrafo único - A lotação em unidades de ensino obedecerá, para
atendimento efetivo das funções de planejamento, organização,
acompanhamento e avaliação das atividades pedagógicas, a
seguinte sistemática:
I - Escolas Municipais da Educação Infantil ao 9º ano de 01 (um)
a 2 (dois) Coordenadores (as) Pedagógicos (as) por escola na
forma que segue:
a) escolas de 06 à 11 salas, 01 (um/uma) coordenador (a);
b) escolas acima de 11 salas, 02 (dois/duas) coordenadores
(as);
c) escolas com números de salas inferiores a 06, 01 (um/
uma) coordenador (a) para no máximo 02 escolas, não
excedendo o limite de 11 salas;
d) nas escolas onde houver o ensino diurno, 01 (um) ou 02
(dois) Coordenadores (as) Pedagógicos (as), com jornada
de 40 (quarenta) horas;
e) nas escolas onde houver ensino noturno, 01 (um/uma)
Coordenador (a) Pedagógico (a) com jornada de 20 (vinte)
horas.
Seção II
Da Remoção
Art. 55. Remoção é a movimentação do (a) servidor (a) integrante da
carreira do Magistério de um para outro local de trabalho, condicionada
à existência de vaga.
Art. 56. É facultado ao servidor (a) municipal solicitar nova lotação,
mediante remoção, que poderá ser atendida, a critério da Adminis-
tração, desde que:
I - tenha cumprido o estágio probatório;
II - não traga prejuízo ao funcionamento da unidade onde estiver
lotado (a) o servidor (a) público municipal;
III - exista vaga na unidade para onde é solicitada a nova
lotação.
Art. 57. A remoção poderá ocorrer anualmente, conforme o disposto
nesta Lei Municipal;
Art. 58. Terá preferência, em caso de haver mais de um candidato à
mesma vaga, o que contar mais tempo de serviço público municipal
e, em caso de empate, o mais idoso;
Art. 59. Para os casos de dedicação exclusiva aplicam-se os mesmos
critérios.
Art. 60. A remoção processar–se–á:
I – a pedido, respeitando-se os critérios de prioridade, no caso
do número de candidatos ser superior ao de vagas existentes;
II - por permuta, mediante pedido escrito de ambos os
interessados, sendo que não poderá ser removido o servidor
que estiver licenciado ou suspenso disciplinarmente;
III – por ofício, a partir da comprovação da necessidade e
conveniência para o serviço, pelo (a) Secretário (a) Municipal
de Educação.
Art. 61. A remoção mediante critérios de prioridade conforme trata
o inciso I do art. 51 desta Lei Municipal, será realizada anualmente,
sempre anterior à convocação de candidato aprovado em concurso
público de ingresso, se houver.
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

Parágrafo único - Para efeito da remoção, os candidatos serão 
Art. 67. O resultado do processo de avaliação de desempenho será

escolhidos obedecendo aos seguintes critérios de prioridade: 
medido em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez), tendo os (as) servidores

(as)
 municipais do magistério que obtiveram conceito acima de 7,00
I - maior tempo de serviço público efetivo no Magistério (sete) o direito ao que se segue:
Municipal; 

I. Conceito Ótimo ( 8,51 a 10)

II - maior tempo de serviço público efetivo prestado ao 
a)  
município;
 crédito
equivalente
 

a 60 (sessenta)
  
horas de curso
 de   
  
qualificação, para cômputo no processo de progressão

III - proximidade da residência à unidade de ensino pleiteada; 
horizontal, instituído pela seção anterior;
IV - motivo de saúde, comprovada por inspeção médica  
b)  
abono financeiro, no valor equivalente a 20% (vinte por
municipal; 
cento)

de seu vencimento base, a ser pago, uma vez, no


V - ordem cronológica de entrada do pedido de remoção. mês subseqüente ao resultado da avaliação.
Art. 62. A remoção a pedido, de que trata o inciso I do Artigo 60 desta   II. Conceito Bom (7,00 a 8,50)


Lei Municipal será processada até o final do mês de fevereiro de cada
ano pela Secretaria Municipal de Educação. 
 a) crédito equivalente a 40 (quarenta) horas de curso de
qualificação,
  para
 cômputo no processo de progressão
§ 1º O (a) servidor (a) público (a) municipal deverá requerer a 
horizontal;     
 
  
 
remoção durante o período 01 a 30 de novembro de cada ano


b) abono financeiro, no valor equivalente a 10% (dez por
letivo.  cento) de
seu vencimento base, a 
ser pago, uma vez, no
 
mês 
 
 
   
 
 

§ 2º Para concorrer à remoção, o (a) servidor (a) público (a) subseqüente ao resultado da avaliação.
Municipal terá que contar com o mínimo de 02 (dois) anos de efetivo 

Art.
 68. Serão avaliados os seguintes aspectos do desempenho
exercício na sua unidade de lotação, salvo em relação a situações profissional do (a) Professor (a) e do (a) Coordenador (a) Pedagógico
especiais cuja decisão caberá a Secretaria Municipal de Educação. 

(a) Municipal:
Art. 63. Serão considerados, para efeito de preenchimento por re- 

I – assiduidade, entendida como freqüência regular ao trabalho,
moção, os cargos vagos decorrentes de afastamento do titular em   ressalvados as faltas justificadas na forma de Lei, gerando a
virtude de: 

seguinte pontuação.
I – aposentadoria; 

II – falecimento;  
 
 
III – exoneração;
  
IV – demissão;
   
V - readaptação; 
  
   
VI – perda do cargo por decisão judicial.
Art. 64. Além dos casos previstos nos incisos do artigo anterior, se-    
rão incluídas para a remoção, as vagas surgidas em decorrência da
   
ampliação da rede escolar municipal, alteração da matriz curricular 
ou na hipótese de efetivo afastamento do titular.   
   
Art. 65. As vagas decorrentes de afastamento provisório do (a) servidor
   
(a) integrante da carreira do Magistério não poderão ser preenchidas
através de remoção.    

  


CAPITULO XII II 
– pontualidade, entendida como cumprimento do horário de  

 

trabalho (chegada


e saída),


gerando a


seguinte 
pontuação:  
DA AVALIAÇÃO 

Seção I  
Do Estágio Probatório e da Avaliação para  
 


fins de Promoção
  
   
   
Art. 66. A cada ano de efetivo exercício, o (a) Servidor (a) do Ma-
   
gistério Público Municipal participará do processo de Avaliação de 
Desempenho, previsto nesta Lei Municipal.   
   
§ 1º O (a) Servidor (a) do Magistério Público Municipal em estágio 
probatório será submetido ao processo previsto no caput deste   
artigo, tendo como finalidade o disposto no art. 41 da CF/88 e    
não fará jus ao abono financeiro por avaliação de desempenho    
enquanto perdurar o estágio probatório, os créditos resultantes de
   
sua avaliação servirão para cômputo no processo de progressão 
horizontal após o término do referido estágio.   


§ 2º O formulário de avaliação será aplicado ao final de cada 
semestre letivo, sendo o conceito atribuído segundo o resultado 

  
 
   
da média das duas avaliações. III – freqüência nas atividades pedagógicas 
extra–classe, 


entendida como participação ou realização das atividades
§ 3º O (a) servidor (a) do magistério municipal que se recusar a
preencher a planilha referente à auto avaliação, terá este quadro  
de coordenação, planejamento, avaliação e capacitação
do formulário mantido sem preenchimento, devendo o fato ser  
promovidas pela unidade escolar ou pela Secretaria, gerando
registrado em ata, e os quadros referentes a avaliação dos demais a seguinte pontuação: Este documento foi assinado digitalmente por AC SER
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segmentos serem preenchidos normalmente.

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 Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • Ano III • No 454
17

V – dois representantes dos (as) Coordenadores (as)
  Pedagógicos (as) do Sistema Público do Município, indicados
   pelo seu coletivo.

  Art. 72. A Comissão a que se refere este artigo será nomeada anual-

  mente, até o dia 01 de junho de cada ano.

  Art. 73. O resultado do processo de avaliação de Desempenho será
 publicado até o dia 15 de março do ano subseqüente, através de
 
 IV – 
interesse  
e compromisso  
com o 
desempenho do
seu  
despacho baseado 
em relatório  
da Comissão  
de Avaliação de De-

trabalho,  
aferidos por  sempenho e pagamento do abono no mês
          
formulário de avaliação preenchida pelo subseqüente.


(a) servidor
 (a) avaliado (auto-avaliação) e por representantes

Parágrafo único – O (A) Servidor (a) poderá recorrer da decisão a
dos segmentos:
 Alunos, 
   Colegiado Escolar, Grupo
   deGestão
 que serefere
este

artigo, no 
prazo de 48 
(quarenta e oito)  
horas
 e Grupo de Professores,gerando a pontuação de 0 (zero) a
 a 
contar da publicação do resultado, ao Secretário Municipal de
        

10 (dez);
     
Educação, que terá 08 (oito) dias úteis para se pronunciar.



V – desempenho escolar dos alunos, medido através dos índices
 de repetência
                 
 da (s) classes
 (s) sob
  sua responsabilidade
 no
      

ano anterior, gerando a seguinte pontuação, de acordo com a
 
 Seção II
classificação
  das classes:  Da Avaliação do Sistema Municipal de Ensino


 
 
 

  Art. 74. A
avaliação do sistema de ensino será realizada pelo Conselho
   Municipal de  Educação, obedecendo às diretrizes abaixo transcritas:





 


 
 
§ 1º A avaliação
de
deve incidir sobre todas as áreas de atuação do
  sistema ensino, que compreendem:

  
   I - a formulação
 e aplicação das políticas educacionais;

  II - a 
aplicação delas pelas redes de ensino;
 

 
   III - o 
desempenho dos profissionais do magistério;



 IV - osresultados educacionais das escolas;
  VI – a permanência 
dos alunos na classe 
ao longo do ano V - a estrutura escolar;
 como índice
letivo, 
entendida   a zero, gerando
de evasão igual

 pontuação: 
VI - os resultados educacionais internos e externos;
 a seguinte

 VII - as condições sócio-educativas dos educandos;

 
VIII - outros critérios que o Conselho Municipal de Educação

  considerar pertinentes.


 

 § 2º O Conselho Municipal de Educação deverá publicar

  anualmente relatório de avaliação do Sistema Municipal de Ensino.


  
           
Art.
69. A pontuação final do (a) servidor (a) será a média de pontos
obtidos
nos 
itens I a V.        
 CAPÍTULO XIII
  

 
Parágrafo único – O professor que obtiver os 10 (dez) pontos DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO

I - grupo de professores do turno em que o (a) profissional atua;

referentes ao Índice de Evasão 0 (zero) item VI terá sua pontuação
 calculada como a média dos pontos nos itens I a VI.
 final II - grupo de alunos formado pelos representantes da(s) turma(s) com
75. a(s) qual (ais) o(a)
I - gruposerão
avaliações
atua;
de professores do turno
feitas nas Unidades em que
de Ensino, o (a)Art.
coor-
Ao (à)
profissional atua; profissional
Servidor do Magistério Municipal, conforme o artigo

Art. 70. As 69, da Lei Municipal 643/90 será concedido adicional por tempo de
denadas
 pela equipe
 de gestão,
registradas em
formulários próprios
 serviço de5% 
(cinco por cento)  
por qüinqüênio  
de exercício sobre o
produzidosIIIpela
-II -Secretaria
grupogrupo
formado deMunicipal
alunos
pelos de
membros Educação,
formado
do Conselhodevendo
pelosEscolar; ser
representantes
seu da(s)
vencimento turma(s)
de cargo com
efetivo, a(s) qual
limitado a 07(ais)
(sete)o profissional
qüinqüênios.

preenchidos e assinados, obrigatoriamente, pelo (a) professor (a) ou
coordenador atua;

IV (a) pedagógico
- equipe (a) avaliado
de gestores formada(a)pelo
e assinado por(a),
(a) diretor pelo me-
vice-diretor
Parágrafo único - O adicional será devido a partir do dia imediato
(a) e coordenador (a) pedagógico
nos 50% (cinqüenta por cento) dos representantes de cada segmento: em que completar o quinto ano de serviço consecutivo.
 (a) do respectivo turno.
I - III
I - grupo de -professores
grupo grupo formado
de professores pelos
do turno em doomembros
que turno emdoque
(a) profissional Conselho Escolar;
o (a) profissional
atua; atua;
Art. 71. O processo de avaliação de desempenho será coordenado e acompanhado por comissão
CAPÍTULO XIV
II - grupo de alunos formado pelos representantes da(s) turma(s)
nomeada para este fim, pelo Secretário Municipal de Educação, com a seguinte composição:
com a(s) IVqual (ais) o profissional
- equipe de gestoresatua; formada pelo (a) diretor (a), DOS PRECEITOS
vice-diretor (a)ÉTICOS DO MAGISTÉRIO
e coordenador (a) pedagógico
II - grupo de alunos formado pelos representantes da(s) turma(s) com a(s) qual (ais) o profissional
III - Igrupo
(a)formado
– um Técnico pelos
da membros
do respectivo
SEMED, do Conselho
turno.
Diretor Escolar; Pedagógico, que a presidirá;
(a) do Departamento
atua;
IV - equipe de gestores formada pelo (a) diretor (a), vice-diretor Art. 76. Constituem preceitos éticos próprios do Magistério:
(a) eII coordenador
– 04 (quatro) (a)
Técnicos (as) do(a)
pedagógico Departamento Pedagógico;
do respectivo turno.
Art. 71. O processo de avaliação de desempenhoI - será coordenado
o esforço e acompanhado
em prol da educação integral do (a)por comissão
aluno (a) que
Art. 71. O III –-um
grupo
processo formado
de avaliação pelos
de Diretores
desempenhomembros do Conselho
será coordenado Escolar;
e indicado pelo
assegure a formação para ocomposição:
exercício da cidadania;
nomeada
III para este fim,
representante pelo
dos Secretário
das Municipal
Escolas Municipais,
acompanhado por comissão nomeada para este fim, pelo Secretário
de Educação, seu com a seguinte
colegiado;
Municipal de Educação, com a seguinte composição: II - a preservação dos ideais e dos fins da educação brasileira;
IV -–equipe
I – umITécnico
de
um Técnico gestores
da Diretor
SEMED,
Este documento
da SEMED,
formada
foi assinado Diretor
(a)digitalmente
do
pelo
por (a)
(a)SERASA
AC
Departamento
diretor
do Departamento
SRF III(a),
ICP-BRASIL. vice-diretor
Pedagógico,
- a participação (a)
queea coordenador
nas atividades presidirá; (a) pedagógico
educacionais – pedagógicas,
(a) do respectivo
Pedagógico, que a presidirá;turno. técnico-administrativas e científicas, tanto nas unidades de
ensino, nas unidades técnicas da Secretaria responsável pela
II – 04Técnicos
II – 04 (quatro) (quatro) Técnicos
(as) (as) doPedagógico;
do Departamento Departamento Pedagógico;
Educação no Município como na comunidade a que serve;
III –Art. 71. O processo
um representante dedas
dos Diretores avaliação de desempenho
Escolas Municipais, IV - oserá coordenado
desenvolvimento e através
do aluno, acompanhado
do exemplo, dopor comissão
espírito
indicadoIIIpelo seu colegiado;
– este
um representante dos Diretores das Escolas Municipais, indicado pelo seu colegiado;
nomeada para fim, pelo Secretário Municipal de Educação, com
de solidariedade ahumana,
seguinte composição:
de justiça e de cooperação;
IV – dois representantes dos (as) Professores (as) das escolas V - a defesa dos direitos e da dignidade do Magistério;
Municipais, escolhido (a) por sua entidade de classe;
I – um Técnico da SEMED, Diretor (a) do Departamento VI - o exercício de práticas democráticas
Pedagógico, que possibilitem o
que a presidirá;
preparo do cidadão para a efetiva participação na vida da
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comunidade, contribuindo para o fortalecimento da autonomia
II – 04 (quatro) Técnicos (as) do Departamento Pedagógico;
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III – um representante dos Diretores das Escolas Municipais, indicado pelo seu colegiado;
18 Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • Ano III • No 454

municipal e da soberania e unidade nacional;
VII - o desenvolvimento do conhecimento das habilidades e das
capacidades reflexiva e crítica dos (as) alunos (as);
VIII - o cumprimento de seus deveres profissionais e funcionais,
a exemplo da pontualidade e da assiduidade e a contribuição
para a gestão democrática;
IX - aprimoramento técnico – profissional.
CAPÍTULO XV
DA ESCOLHA DOS GESTORES ESCOLARES
Art. 77. Serão preenchidos, por meio de eleição direta pela comuni-
dade escolar, os cargos de Diretores (as) e Vice-Diretores (as) das
Escolas Municipais de Lauro de Freitas conforme a Lei Municipal
1.351/2009 e suas alterações.
CAPÍTULO XVI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 78. Nenhuma redução de remuneração ou provento poderá resul-
tar da aplicação do disposto nesta Lei, devendo no enquadramento
ser assegurada ao (a) servidor (a) do magistério público municipal
eventual diferença a menor como vantagem pessoal, nominalmente
identificável.
Art. 87. Os valores dos vencimentos do Nível I, Nível II, Nível III e Nível
IV correspondem a 48% (quarenta e oito por cento), 63% (sessenta
e três por cento), 70% (setenta por cento) e 80% (oitenta por cento),
respectivamente, do valor do vencimento do Professor M-I.
Art. 88. O cargo de Auxiliar de Ensino compõe o quadro em extinção
previsto no Anexo I-C desta Lei.
Art. 89. O cargo em comissão de Secretário Escolar será regido pela
Lei Municipal 623/90.
Art. 90. Integram o Plano de Carreira e Remuneração do Magistério
Público Municipal os seguintes Anexos:
I - Anexo I – Denominação de Cargos e Regime de Trabalho;
II - Anexo II – Estrutura dos Cargos;
III - Anexo III – Tipologia Escolar;
IV - Anexo IV – Tabelas de Vencimentos (1- estatutária; 2 –
Dissídio 2010)
V – Atribuições dos (as) Servidores (as) Municipais da
Educação.
Art. 91. Os vencimentos previstos na tabela 2 do Anexo IV vigorarão
de 01 de abril de 2010 até a data de publicação da presente Lei Mu-
nicipal, quando passa a vigorar os quadros de vencimentos referentes
à tabela 1 do referido Anexo IV.
Parágrafo único O quadro I, da tabela 2 vigorará de 1º de Abril de
2010 até a aprovação da Lei de reajuste dos demais servidores
da Administração Municipal, quando os referidos vencimentos
passam a ser regidos por aquela legislação.

Art. 79. A diferença entre os níveis de que trata o art. 87 serão rea- Art. 92. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.
justados anualmente em 1% (um por cento) até atingir as seguintes Art. 93. Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei
diferenças percentuais em relação ao Professor M – I: Municipal nº. 898/97 de 01 de julho de 1997, a Descrição de Cargos
a) Nível I – 50% (cinqüenta por cento); do Grupo Magistério que integra o Anexo Único da Lei Municipal no
623, de 03 de julho de 1990, a Lei Municipal no 910, de 09 de junho
b) Nível II – 65% (sessenta e cinco por cento); de 1998, o Decreto No. 1.395 de 30 de Junho de 1998, a Portaria
c) Nível III – 75% (setenta e cinco por cento); no. 03, de 30 de Junho de 1998, a Portaria nº 04, de 30 de Junho de
1998 e a Portaria nº 02, de 01 de outubro de 2002.
d) Nível IV – 85% (oitenta e cinco por cento);
Art. 80. A diferença entre as classes de que trata o §1°, do art. 18 será
reajustada em 1% (um por cento) anualmente até atingir a diferença Lauro de Freitas/Bahia, 23 de junho de 2010.
percentual de 5% (cinco por cento) entre as classes. Moema Gramacho
Prefeita Municipal
Art. 81. Os valores do adicional por Função Gratificada previstos nos
Anexo IV, letras D e E, serão acrescidos de 2,5% no ano de 2011. Registre e Publique-se,
Apio Vinagre Nascimento
Art. 82. Fica criado o Quadro de Cargos em Extinção do Magistério
Público Municipal composto pelos ocupantes do cargo de Professor Secretário Municipal de Governo
(a) da Rede Municipal de Ensino, com habilitação específica de ensino
médio (M-I), ensino médio com adicionais (M-II) e em grau superior
obtida em curso de licenciatura de curta duração (M-IV) conforme
Anexo I - C. ANEXO I - LEI MUNICIPAL No. 1.375 DE 23 DE JUNHO DE 2010
ANEXO I - LEI MUNICIPAL No. 1.375 DE 23 DE JUNHO DE 2010
§ 1º O Quadro de Cargos em Extinção do Magistério Público
Municipal é constituído de cargos de provimento efetivo, na forma PLANO DE
PLANO DE CARREIRA CARREIRA E REMUNERAÇÃO
E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO
DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPALPÚBLICO MUNICIPA
do Anexo I-C, desta Lei.
ANEXO I – DENOMINAÇÃO DOS CARGOS E REGIME
ANEXO I – DENOMINAÇÃO DE TRABALHO
DOS CARGOS E REGIME DE TRABALHO
§ 2º A carreira do (a) Professor (a) integrante do Quadro de Cargos
em Extinção do Magistério Público Municipal fica estruturada emA – QUADRO PERMANENTE:
níveis e classes, na forma estabelecida nos Anexos IV-C, desta Lei. A – QUADRO PERMANENTE:
Art. 83. Os atuais Professores (as) de níveis M-V e M-VI serão enqua- DENOMINAÇÃO DO CARGO CARGA HORÁRIA SEMANAL
drados, respectivamente, nos Níveis I e II , e nas mesmas referências DENOMINAÇÃO DO CARGO CARGA HORÁRIA SEMANAL
em que se encontram na data de publicação desta Lei.
Coordenador Pedagógico 20/40
Art. 84. Fica assegurado aos servidores (as) do Quadro de Cargos
em Extinção do Magistério Público Municipal, os direitos e vantagens Coordenador Pedagógico 20/40
previstos nesta Lei Municipal e suas alterações posteriores. Professor Municipal
20/40
Art. 85. O Quadro de Cargos em Extinção do Magistério Público Professor Municipal
20/40
Municipal será automaticamente extinto quando vagar o último cargo
ocupado. B – FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO
Art. 86. Fica assegurado ao Professor integrante do Quadro de Cargos
em Extinção do Magistério Público Municipal, quando da aquisição DENOMINAÇÃO B – FUNÇÕES GRATIFICADAS
DO CARGO CARGA HORÁRIADOSEMANAL
MAGISTÉRIO
e comprovação dos requisitos exigidos para o ingresso no cargo de
Professor, na forma que estabelece o Art. 6° e o Anexo II-B desta Lei, o
seu enquadramento no nível compatível com a sua titulação conforme Vice-Diretor DENOMINAÇÃO
de Escola DO CARGO20/40CARGA HORÁRIA SEMANAL
disposto no Quadro Permanente do Magistério Público Municipal. Diretor de Escola 40

Vice-Diretor de Escola 20/40

Diretor
C – CARGOS de Escola
EM EXTINÇÃO 40
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DENOMINAÇÃO
DENOMINAÇÃODO
DOCARGO
CARGO CARGA
CARGAHORÁRIA
HORÁRIASEMANAL
SEMANAL

Coordenador
CoordenadorPedagógico
Pedagógico 20/40
20/40

Professor
ProfessorMunicipal
Municipal Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • Ano III • No 454
20/40
20/40 19
ANEXO II - LEI MUNICIPAL No. 1.375 DE 23 DE JUNHO DE o2010
BB– –FUNÇÕES
FUNÇÕESGRATIFICADAS
GRATIFICADASDO
DOMAGISTÉRIO
MAGISTÉRIO ANEXO II - LEI MUNICIPAL N . 1.375 DE 23 DE JUNHO DE 2010
ANEXO II - LEI MUNICIPAL No. 1.375 DE 23 DE JUNHO DE 2010
PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO
PLANO PÚBLICO MUNICIPAL
DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL
DENOMINAÇÃO
DENOMINAÇÃODO
DOCARGO
CARGO CARGA
CARGAHORÁRIA
HORÁRIASEMANAL
SEMANAL PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICI
ANEXO II – ESTRUTURA DOS CARGOS
ANEXO II – ESTRUTURA DOS CARGOS
ANEXO II – ESTRUTURA DOS CARGOS
A – QUADRO PERMANENTE COORDENADOR (A) PEDAGÓGICO (A)
Vice-Diretor
Vice-DiretordedeEscola
Escola 20/40
20/40
DiretorA – Escola
QUADRO
DiretordedeEscola
PERMANENTE
4040COORDENADOR (A) A PEDAGÓGICO (A) COORDENADOR (A) PEDAGÓGICO (A)
– QUADRO PERMANENTE
Nível Código Cargo/Habilitação
I CP-I
Nível Coordenador
Código Pedagógico
Cargo/Habilitação
Nível Código Cargo/Habilitação (Licenciatura Plena)
CC– –CARGOS EM II I CP-II CP-I
Coordenador Coordenador
Pedagógico Pedagógico
CARGOS
I EMEXTINÇÃO
EXTINÇÃO CP-I Coordenador Pedagógico (Licenciatura Plena)
(Especialização)
(Licenciatura Plena) III II CP-III Coordenador
CP-II Pedagógico
Coordenador Pedagógico
DENOMINAÇÃO
DENOMINAÇÃODO DOCARGO
CARGO CARGA
CARGAHORÁRIA
HORÁRIASEMANAL
SEMANAL (Mestrado) (Especialização)
II CP-II Coordenador Pedagógico
IV CP-IV Coordenador Pedagógico
Auxiliar
AuxiliardedeEnsino
Ensino 2020
(Especialização) III CP-III Coordenador
(Doutorado)
Pedagógico
Professor
ProfessorMunicipal
MunicipalM-I
M-I– –Magistério
Magistério (Mestrado)
III CP-III 2020
Coordenador Pedagógico IV
Normal
NormalMédio
Médio CP-IV Coordenador Pedagógico
Professor
ProfessorMunicipal
MunicipalM-II
M-II (Mestrado)
2020 (Doutorado)
B – QUADRO PERMANENTE PROFESSOR (A)
ProfessorIV
ProfessorMunicipal
MunicipalM-IV
M-IV CP-IV Coordenador
2020 Pedagógico
(Doutorado)
Nível B – QUADRO
Código PERMANENTE PROFESSOREspecialidades/Disciplinas
Cargo/Habilitação (A)
Educação Infantil ao 5º ano
Este documento
Este foifoi
documento assinado digitalmente
assinado por
digitalmente ACAC
por SERASA SRF
SERASA ICP-BRASIL.
SRF ICP-BRASIL.
B – QUADRO PERMANENTE PROFESSOR (A) Nível Código Cargo/Habilitação Especialidades/Disciplina
Do 6º ao 9º ano:
N Língua PortuguesaEducação Infantil ao 5º ano
I P-I Professor Municipal Matemática
(GRADUAÇÃO PLENA) História
Nível Código Cargo/Habilitação Especialidades/Disciplinas
Geografia
Ciências Físicas eDo 6º ao 9º ano:
Biológicas
N
Educação Infantil ao 5º ano Educação ArtísticaLíngua Portuguesa
I P-I Professor Municipal Educação Física Matemática
(GRADUAÇÃO PLENA) Ensino Religioso História
Língua Estrangeira Geografia
Parte diversificadaCiências
do currículo
Físicas e Biológicas
Do 6º ao 9º ano:
N Educação Artística
Língua Portuguesa Educação Física
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I P-I Professor Municipal Matemática Ensino Religioso
(GRADUAÇÃO PLENA) História Língua Estrangeira
Geografia Parte diversificada do currículo
Ciências Físicas e Biológicas
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Educação Artística
Educação Física
Ensino Religioso
Língua Estrangeira
Parte diversificada do currículo

Educação Infantil ao 5º ano

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N II P-II Professor Municipal Do 6º ao 9º ano:

(ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU) Língua Portuguesa
Matemática
História
Geografia
Ciências Físicas e Biológicas
Educação Artística
Ensino Religioso
Educação Física
Língua Estrangeira
Parte diversificada do currículo

Educação Infantil ao 5º ano

Do 6º ao 9º ano:
Língua Portuguesa
Matemática
N III P-III Professor Municipal História
(MESTRADO STRICTO SENSU) Geografia
Ciências Físicas e Biológicas
Educação Artística
Educação Física
Ensino Religioso
Língua Estrangeira
Parte diversificada do currículo

Educação Infantil ao 5º ano

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DoSERASA
6º ao 9ºSRF
ano:ICP-BRASIL.
Língua Portuguesa
 N III P-III Professor Municipal História
(MESTRADO STRICTO SENSU) Geografia
Ciências Físicas e Biológicas
Educação Artística

20 Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • AnoEducação

III • No 454
Física
Ensino Religioso
Língua Estrangeira
Parte diversificada do currículo
Continuação
Educação Infantil ao 5º ano

Do 6º ao 9º ano:
Língua Portuguesa
Matemática
História
IV P-IV Professor Municipal (DOUTORADO Geografia
STRICTO SENSU) Ciências Físicas e Biológicas
Educação Artística
Educação Física
Ensino Religioso
Língua Estrangeira
Parte diversificada do currículo
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C – QUADRO DE CARGOS EM EXTINÇÃO

Nível Código Cargo/Habilitação Especialidades/Disciplinas

I M-I Professor Municipal Educação Infantil ao 5º ano

(ENSINO MEDIO NORMAL)

Educação Infantil ao 5º ano

Do 6º ao 9º ano:
Língua Portuguesa
II M-II Professor Municipal Matemática
(ENSINO MEDIO NORMAL COM História
ADICIONAIS) Geografia
Ciências Físicas e Biológicas
Educação Artística
Educação Física
Ensino Religioso
Língua Estrangeira
Parte diversificada do currículo

Educação Infantil ao 5º ano

Do 6º ao 9º ano:
Língua Portuguesa
IV M-IV Professor Municipal Matemática
(LICENCIATURA CURTA) História
Geografia
Ciências Físicas e Biológicas
Educação Artística
Educação Física
Ensino Religioso
Língua Estrangeira
Parte diversificada do currículo

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 Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • Ano III • No 454
21
ANEXO III - LEI MUNICIPAL No. 1.375 DE 23 DE JUNHO DE 2010

PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL

ANEXO III – TIPOLOGIA ESCOLAR

Nivel Porte Quantidade de alunos

I Pequeno Porte (PP) Escolas que possuem até 400 alunos matriculados conforme censo
escolar do ano anterior.
II Médio Porte (MP) Escolas que possuem entre 401 a 700 alunos matriculados conforme
censo escolar do ano anterior.
III Grande Porte (GP) Escolas que possuem entre 701 a 1100 alunos matriculados conforme
censo escolar do ano anterior.
IV Porte Especial (PE) Escolas que possuem acima de 1100 alunos matriculados conforme
censo escolar do ano anterior.

ANEXO IV - LEI MUNICIPAL No. 1.375 DE 23 DE JUNHO DE 2010

PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL

TABELA 1 - TABELA DE VENCIMENTOS ESTATUTÁRIA

A – PROFESSOR (A) / COORDENADOR (A) - 20H

DENOMINAÇÃO NÍVEL CLASSES

A B C D
Este documento foi assinado digitalmente por AC SERASA SRF ICP-BRASIL. E F
1 804,91 820,99 837,40 854,18 871,24 888,68
PROFESSOR 2 887,59 905,35 923,44 941,91 960,76 979,93
MUNICIPAL / 3
COORDENADOR 923,44 941,91 960,76 979,99 999,54 1.019,53
PEDAGÓGICO 4 977,76 997,32 1017,25 1037,62 1.058,37 1.079,50

B – PROFESSOR (A) / COORDENADOR (A) - 40H

DENOMINAÇÃO NÍVEL CLASSES

A B C D E F
1 1.609,83 1.641,98 1.674,79 1.708,36 1.742,48 1.777,35
PROFESSOR 2 1.775,18 1.810,70 1.846,88 1.883,82 1.921,52 1.959,87
MUNICIPAL / 3 1.846,88 1.883,82 1.921,52 1.959,97 1.999,08 2.039,06
COORDENADOR 4
PEDAGÓGICO 1.955,52 1.994,63 2.034,50 2.075,24 2.116,74 2.159,00

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C – QUADRO DE CARGOS EM EXTINÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL

DENOMINAÇÃO NÍVEL CLASSES

A B C D E F
PROFESSOR M-I 543,20 554,06 565,15 576,44 587,96 599,75
MUNICIPAL M-II 559,01 570,20 581,60 593,23 605,12 617,18
M-IV 730,06 744,67 759,56 774,71 790,25 806,05
Auxiliar de Ensino

D – FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO: DIRETOR ESCOLAR

NIVEL CODIGO PERCENTUAL

1 D-1 25%
2 D-2 30%
3 D-3 35%
4 D-4 40%

E – FUNÇÕES GRATIFICADAS
Este documento foi DO MAGISTÉRIO:
assinado VICE-DIRETOR
digitalmente por AC SERASA SRF ESCOLAR
ICP-BRASIL.
 D – FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO: DIRETOR ESCOLAR

NIVEL CODIGO PERCENTUAL

22
1 D-1 25%
Bahia • Quarta-feira
2 • 23 de Junho
D-2 de 2010 • Ano III •30%
N 454
o

3 D-3 35%
4 D-4 40%

E – FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO: VICE-DIRETOR ESCOLAR

NIVEL CODIGO PERCENTUAL

1 VD-1 10%
2 VD-2 15%
3 VD-3 20%
4 VD-4 25%

F – TABELA DE ÍNDICES DOS VENCIMENTOS DOS (AS) SERVIDORES (AS) DO

MAGISTÉRIO

DENOMINAÇÃO NÍVEL CLASSES

A B C D E F
PROFESSOR M-I 1,0000 1,0200 1,0404 1,0612 1,0824 1,1041
MUNICIPAL M-II 1,0291 1,0497 1,0707 1,0921 1,1140 1,1362
M-IV 1,3400 1,3709 1,3983 1,4262 1,4548 1,4839

N-I 1,4818 1,5114 1,5416 1,5725 1,6039 1,6360

PROFESSOR / N-II 1,6340 1,6667 1,7000 1,7340 1,7687 1,8040
COORDENADOR N-III 1,7000 1,7340 1,7687 1,8041 1,8401 1,8769
N-IV 1,8000 1,8360 1,8727 1,9102 1,9484 1,9873

TABELA 2 - VENCIMENTOS DOS (AS) SERVIDORES (AS) DO MAGISTÉRIO (DISSÍDIO 2010)

G – PROFESSORES – 20 HORAS SEMANAIS

NIVEL CLASSES
A B C D E F
M-I 543,20 547,02 548,97 550,10 551,85 565,45
M-II 554,60 568,29
M-IV 726,68 744,65

M-V 801,17 820,97 823,49 834,93 883,38 905,16

M-VI 883,38 905,16 908,60 920,55 943,26 966,57

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H - COORDENADOR PEDAGÓGICO I - AUXILIAR DE CLASSE

20 HORAS 797,18 538,20

40 HORAS 1.560,70
ANEXO V - LEI MUNICIPAL N° 1.375 DE 23 DE JUNHO
DE 2010
PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGIS-
TÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL
ANEXO V – ATRIBUIÇÕES DOS (DAS) SERVIDORES
(AS) DO MAGISTÉRIO
A – ATRIBUIÇÕES DO (A) PROFESSOR (A):
I - Planejar e ministrar aulas, aplicar e corrigir instrumentos de
avaliação, registrar pessoalmente, com exclusividade, os resultados
do rendimento escolar do aluno no Diário de Classe;
II - Selecionar bibliografia e emitir parecer quanto aos livros e outros
materiais didáticos necessários à sua disciplina;
III - Participar de programas de capacitação e aprimoramento
profissional;
IV - Orientar, acompanhar e avaliar os alunos nos aspectos
relacionados com seu aprendizado, interesse, participação e
comportamento;
V - Participar da elaboração da proposta pedagógica e do plano de
desenvolvimento do estabelecimento de ensino;
VI - Elaborar e cumprir plano de trabalho e de aula, segundo a
proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
VII - Zelar pela aprendizagem dos alunos;
VIII - Estabelecer estratégias de aprendizagem e de recuperação
para os alunos de menor rendimento;
IX - Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de
participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento,
à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
X - Colaborar com as atividades de articulação da escola com as
famílias e a comunidade;
XI - Atuar em projetos pedagógicos especiais desenvolvidos e
aprovados pela Secretaria da Educação;
XII - Exercer outras atribuições correlatas e afins.
B - ATRIBUIÇÕES DO (A) COORDENADOR (A) PEDA-
GÓGICO (A)
I - coordenar o planejamento e a execução das ações pedagógicas
nas Unidades Escolares e/ou SEMED;
II - articular a elaboração participativa do Projeto Pedagógico da
Escola;
III - acompanhar o processo de implantação das diretrizes da
Secretaria relativas à avaliação da aprendizagem e dos currículos,
orientando e intervindo junto aos professores e alunos quando
solicitado e/ou necessário;

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ANEXO V - LEI MUNICIPAL No. 1.375 DE 23 DE JUNHO DE 2010
 Bahia • Quarta-feira • 23 de Junho de 2010 • Ano III • No 454
23
IV - avaliar os resultados obtidos na operacionalização das ações socializando os dados e adotando medidas para a correção dos
pedagógicas, visando a sua reorientação; desvios;
V - coordenar e acompanhar as atividades dos horários de Atividade VIII - Assegurar o cumprimento do sistema de avaliação estabelecido
Complementar em Unidades Escolares, viabilizando a atualização no Regimento Escolar.
pedagógica em serviço;
IX - Monitorar a rotina da sala de aula;
VI - estimular, articular e participar da elaboração de projetos
X - Assegurar um ambiente escolar propício, estabelecendo as
especiais junto à comunidade escolar;
condições favoráveis para a educação inclusiva de forma produtiva
VII - elaborar estudos, levantamentos qualitativos e quantitativos e cidadã;
indispensáveis ao desenvolvimento do sistema ou rede de ensino
XI - Identificar as ameaças e fraquezas da unidade escolar, a partir
ou da escola;
da sua análise situacional, adotando medidas de intervenção para
VIII - elaborar, acompanhar e avaliar, em conjunto com a Direção da superar as dificuldades;
Unidade Escolar, os planos, programas e projetos voltados para o
XII - Assegurar o tombamento e responsabilizar-se pela guarda,
desenvolvimento do sistema e/ou rede de ensino e de escola, em
conservação e manutenção dos móveis e equipamentos da escola;
relação a aspectos pedagógicos, administrativos, financeiros, de
pessoal e de recursos materiais; XIII - Otimizar o uso dos recursos financeiros repassados à escola,
destinados à aquisição de materiais, manutenção das instalações
IX - promover ações que otimizem as relações interpessoais na
e dos equipamentos;
comunidade escolar;
XIV - Suprir a escola com materiais adequados, que permitam
X - divulgar e analisar, junto à comunidade escolar, documentos e
aos professores e alunos desenvolverem atividades curriculares
projetos do Órgão Central, buscando implementá-los nas Unidades
diversificadas;
Escolares, atendendo às peculiaridades regionais;
XV - Promover campanhas, programas e outras atividades para
XI - analisar os resultados de desempenho dos alunos, visando a
conscientização da comunidade escolar e local de preservação e
correção de desvios no Planejamento Pedagógico;
conservação da escola;
XII - propor e planejar ações de atualização e aperfeiçoamento
XVI - Coordenar a elaboração e implementação do Regimento
de professores e técnicos, visando a melhoria de desempenho
Escolar;
profissional;
XVII - Gerenciar o funcionamento da escola em parceria com o
XIII - conceber, estimular e implantar inovações pedagógicas e
Conselho Escolar, zelando pelo cumprimento do Regimento Escolar,
divulgar as experiências de sucesso, promovendo o intercâmbio
observando a legislação vigente, normas educacionais e padrão
entre Unidades Escolares;
de qualidade de ensino;
XIV - identificar, orientar e encaminhar, para serviços especializados,
XVIII - Desenvolver as ações educativas pertinentes a cada
alunos que apresentem necessidades de atendimento diferenciado;
segmento de ensino, de acordo com as normas e diretrizes do
XV - promover e incentivar a realização de palestras, encontros Conselho Municipal de Educação;
e similares, com grupos de alunos e professores sobre temas
XIX - Elaborar e implementar o Plano da Gestão Escolar alinhado
relevantes para a educação preventiva integral e cidadania;
ao PDE, Proposta Pedagógica, Regimento Escolar e Diretrizes do
XVI - propor, em articulação com a direção, a implantação e Sistema Municipal de Ensino, discutindo com a comunidade escolar
implementação de medidas e ações que contribuam para promover e incorporando as contribuições;
a melhoria da qualidade de ensino e o sucesso escolar dos alunos;
XX - Administrar a utilização dos espaços físicos da unidade escolar
XVII - organizar e coordenar a implantação e implementação do e o uso dos recursos disponíveis, para a melhoria da qualidade de
Conselho de Classe numa perspectiva inovadora de instância ensino como: bibliotecas, salas de leitura, laboratório de tecnologias,
avaliativa do desempenho dos alunos; entre outros;
XVIII - promover reuniões e encontros com os pais, visando a XXI - Organizar coletivamente as rotinas da escola e acompanhar
integração escola/família para promoção do sucesso escolar dos o seu cumprimento;
alunos;
XXII - Aplicar instrumentos de registro de matrícula e de
XIX - estimular e apoiar a criação de Associações de Pais, de acompanhamento da movimentação escolar do alunado,
Grêmios Estudantis e outras que contribuam para o desenvolvimento sistematizando os dados e emitindo relatórios;
e a qualidade da educação;
XXIII - Promover a construção do PDE e PPP, bem como a sua
XX - exercer outras atribuições correlatas e afins. execução e replanejamento, através de um trabalho coletivo em
parceria com o Conselho escolar, mediante processo de análise
C – ATRIBUIÇÕES DO (DA) DIRETOR (A) / VICE-DIRE-
dos resultados e proposições adequadas;
TOR (A)
XXIV - Possibilitar o bom funcionamento da escola através do
I - Incentivar a utilização de recursos tecnológicos e materiais
estabelecimento de normas regulamentadas no Regimento Escolar,
interativos para o enriquecimento da proposta pedagógica da
favorecendo a melhoria da qualidade do trabalho.
escola;
XXV - Manter o fluxo de informações atualizado e regular entre a
II - Estimular e apoiar os projetos pedagógicos experimentais da
direção, os professores, pais e a comunidade;
escola;
XXVI - Estimular a participação dos pais na educação dos filhos,
III - Assegurar o alcance dos marcos de aprendizagem, definidos
envolvendo-os no acompanhamento do desempenho dos alunos
por ANO/SÉRIE, mediante o acompanhamento do progresso do
e fortalecendo o relacionamento entre pais e professores;
aluno, identificando as necessidades de adoção de medidas de
intervenção para sanar as dificuldades evidenciadas; XXVII - Manter comunicação freqüente com os pais, mediante o
repasse de informações sobre o processo educativo, normas e
IV - Garantir o cumprimento do Calendário Escolar;
orientações do funcionamento da escola;
V -Acompanhar as reuniões de atividades complementares – AC,
XXVIII - Identificar as necessidades de desenvolvimento dos
avaliando os resultados do processo de ensino e de aprendizagem,
recursos humanos da escola, estabelecendo estratégias de
adotando, quando necessário, medidas de intervenção;
intervenção em articulação com a SEMED;
VI - Articular-se com os setores da SEMED na busca de apoio
XXIX - Promover a efetividade do processo de avaliação de
técnico-pedagógico, sócio-educativo e administrativo, visando
desempenho do grupo magistério, junto ao Conselho Escolar.
elevar a produtividade do ensino e da aprendizagem;
VII - Acompanhar a freqüência e avaliação contínua do rendimento
dos alunos através dos registros nos Diários de Classe, analisando,

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