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NR 35
INSTRUTOR - socorro
meneses
Carga Horária - 8h
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual;
NR 35 – Trabalho em Altura;
INFORMAÇÕES PRÁTICAS
OBJETIVO DO CURSO
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser
afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
18
Cabo guia
Para eliminarmos a FALTA DE ATENÇÃO
necessitamos:
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COMPORTAMENTO SEGURO
Dados do INSS de 20 13 :
711.164 acidentes de traba lho
14 acidentes para cada 15 minutos
de uma jornada diária na empresa .
....
FALTA D·E ATENÇAO E ACIDENT ES DO TIR A BA IL HO
28
COMPORTAMENTO SEGURO
29
COMPORTAMENTO SEGURO
FALHA HUMANA
FALTA DE ATENÇAO -
-
FALTA DE CONCENTRAÇAO
FALTA DE FOCO
TRAÇOS DE PERSONA LIDADE
Ato Inseguro
Condição Insegura
ACIDENTES TÍPICOS
Ato Inseguro
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às
normas de segurança.
Exemplos:
Descumprir as regras e procedimentos de segurança
Não usar o EPI
Não ancorar o cinto de segurança
Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas
Operar máquinas e equipamentos sem habilitação
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho
Utilizar ferramentas inadequadas
Expor-se a riscos desnecessários
ACIDENTES TÍPICOS
ACIDENTES TÍPICOS
ACIDENTES TÍPICOS
ACIDENTES TÍPICOS
ACIDENTES TÍPICOS
Condição Insegura
São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas
instalações físicas, máquinas e equipamentos que
presentes no ambiente geram riscos de acidentes.
Exemplos:
Falta de guarda-corpo em patamares
Falta de pontos de ancoragem
Falta de treinamento
Não fornecimento de EPI adequado
Escadas inadequadas
Falta de sinalização
Equipamentos e/ou ferramentas defeituosas
ACIDENTES TÍPICOS
Antes de iniciar o trabalho em altura, fazer o
devido isolamento e sinalização da área.
O trabalho em alturas deve ser planejado com
antecedência, visando a identificação e bloqueio dos riscos
identificados, incluindo a correta amarração ou
confinamento das peças e ferramentas.
GRANDE ACIDENTE
Acidente na obra da
ferrovia Transnordestina no
Piauí 18/12/2010
Fotos do momento da tragédia na Ferrov·a
Transnordestina; a tura de 40 metros
Postado e m : 2 0 / 1 2 / 2 0 1 0
Ta ma nho da fonte
Empresa divulga nota sobre o ocorrido
Em n o t a a o p ú b l i co , d i v u lg a d a n a m a nh ã d e st e d o m i n go , a Co n
s t ru to r a N orberto Odebrecht conf i rm ou a morte de dois operários em aci
d ente de tr abalho ocorrido ontem ( 18/ 12) , em llm dos ca nt eiros de
obra da Tra n s n o rd e s t in a , n o m u n icíp io d e Pau l is t a n a . Al é m d a s d u a s v ít i
m a s f a t a is , u m terceiro trabalh ad or está intern a do n o hospita l da cidade,
em quadro estáve l.
Conf o rm e <l Co n s tr u t o r<l, o ut r <ls 1 1 pess o<ls q u e t r<lb <ll h <lv <lm no l
oc<l l sofreram f eri m ent os le ves . A Od ebrecht a nu n ci ou que está dan do
todo o apoio às f am ílias d os fun cionários que atu am na obra, realiza da em
alia nça e nt re a constr utora e a Tra nsnordestlna 5 / A .
A Nota
Como evitar os Acidentes?
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
AO TRABALHO EM ALTURA
Elétricos
Trabalhos a quente
RISCOS POTENCIAIS INERENTES
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
Confinamento
Explosividade
RISCOS POTENCIAIS INERENTES
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
Intempéries
Temperaturas extremas
RISCOS POTENCIAIS INERENTES
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
Soterramento
Flora e fauna
Riscos Mecânicos
Outros riscos
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
No planejamento do trabalho devem ser adotadas as medidas, de acordo com a
seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo
de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade
de execução do trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de
queda não puder ser eliminado.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
Eliminar o risco;
Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de
Proteção Coletiva;
Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de
Proteção Individual.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
Realizar o trabalho ao
Restringir acesso.
nível do solo
Fazer uso de EPC
1.
2.
3. X
C o m p rimento mínimo
d o c h icote : 230mm
X
Talabarte de Segurança
Equipamento de segurança utilizado para proteção contra risco de queda no
posicionamento e movimentação nos trabalhos em altura, sendo utilizado em
conjunto com cinturão de segurança tipo paraquedista.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
Trava-quedas
É um dispositivo de segurança utilizado para proteção do empregado contra
quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado
com cinturão de segurança tipo paraquedista.
USO DO TALABARTE E PONTOS DE ANCORAGEM
Montagem de “linhas de vida” – cordas ou cabos de aço fixados em estruturas
que proporcionam pontos de ancoragem para os cintos de segurança.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
Fator de Quedas
Relação entre a altura da queda e o comprimento do talabarte.
Quanto mais alto for a ancoragem menor será o fator de queda.
FQ = distância da queda / comprimento do talabarte
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
98
Principais áreas com grande risco de queda
99
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
Modelo
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
35.3.2.1
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a
emissão da Permissão de Trabalho - PT;
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
•A PT é uma permissão, por escrito, que autoriza o início do trabalho,
tendo sido avaliados os riscos envolvidos na atividade, com a devida
proposição de medidas de segurança aplicáveis;
• A PT deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da
permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final,
encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade;
• A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos
trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações;
•A PT deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno
de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação
nas situações em que não ocorram mudanças nas condições
estabelecidas ou na equipe de trabalho.
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
Modelo
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Objetivo
Estabelecer os procedimentos necessários para a realização de trabalhos em
altura, visando garantir segurança e integridade física dos trabalhadores que
realizaram este tipo de trabalho e a proteção dos que transitam nas áreas
próximas.
A ressa ão
e cu , a o empo
e cu a a "da.
aba e com
uita ate ção e
cuidado.
FATORES DE RISCO
- Plataforma molhada·
6. Emergência e Salvamento
1.O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de
emergências para trabalho em altura. Estas equipes deverão estar preparadas e
aptas a realizar as condutas mais adequadas para os possíveis cenários de
situações de emergência em suas atividades.
6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores
que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades.
- Inconsciência;
- Palidez excessiva;
- Ausência de pulsação e batimentos
cardíacos;
- Pupilas dilatadas;
- Pele e lábios roxos;
O quê fazer?
• 1-Comprovar ausência de resposta;
• 2-Obter assistência; acionar os serviços médicos de
emergência;
• 3-Posicionar o paciente de forma adequada;
• 4-Desobstruir as vias respiratórias;
• 5-Comprovar ausência de respiração;
• 6-Ventilar o paciente;
• 7-Verificar se existe ou não pulsos arteriais;
• 8-Realizar compressão torácica fechada, ou seja :
ressuscitação Cardiopulmonar – RCP(básica x avançada).
Verifique o nível de consciência.
Oi, tudo bem? senhor fale comigo!
Abra os olhos!
Proceder a abertura da via aérea superior
através da extensão do
pescoço e conseqüente liberação
da língua da parede posterior da
faringe;
Observação
• A hiperextenção do pescoço é contra-
indicação nas vítimas com suspeita de
traumatismo Cervical.
Verificar a respiração
(ver, ouvir e sentir).
Se a vítima não respira, libere as VIAS, pressione suas
narinas com
os dedos e efetue duas insuflações:
Adulto ou criança ? boca a boca, ou boca a máscara
Verificar a circulação, com o controle
de grandes hemorragias.
Adulto pulso carotídeo, crianças
braquial.
Ache o local da massagem cardíaca externa.
O local exato para pressionar fica a dois dedos acima da
ponta do osso esterno;
Utilizando o peso do seu corpo, fazer compressões
curtas e fortes, comprimindo e aliviando regularmente;
As mãos devem ser sobrepostas, dedos entrelaçados e
somente uma das
mãos em contato com o osso Esterno.
As compressões fazem com que o sangue circule,
substituindo assim o
trabalho que seria feito pelo coração.
O sincronismo será de 02 insuflações e 30
massagens cardíacas externas (02 x 30),
verificando o pulso a cada 05 ciclos.
Observações Finais
• Não transportar vítima que estiver em PCR;
• Não interromper as manobras por mais de 15
segundos;
• Os Socorristas devem realizar as manobras
até a chegada do atendimento médico
especializado, ou até a recuperação da
circulação e respiração espontâneas.
DESMAIO
PRIMEIROS SOCORROS
• DESMAIO:
É a perda súbita dos sentidos, normalmente
passageira, com interrupção das atividades
normais do cérebro.
Causas: contusões, choques emocionais,
excesso de esforço físico e mental, cansaço e
fome.
PRIMEIROS SOCORROS
• SINAIS:
Suor frio, palidez, pulso fraco, respiração
lenta, vista embaralhada ou nublada e perda
da consciência.
PRIMEIROS SOCORROS
• PROCEDIMENTOS:
1. Deitar a vítima de costas em lugar arejado;
2. Afrouxar as roupas;
3. Elevar as pernas a um nível um pouco superior a cabeça;
PRIMEIROS SOCORROS
4. Se o desmaio reincidir ou se a vítima ficar inconsciente por
mais de 2 minutos, sem causa aparente, agasalhá-la e
providenciar assistência adequada;
5. Ficar atento aos sinais vitais;
6. Quando a consciência voltar, tentar tranquilizar a vítima;
7. Para evitar um desmaio, sentar a vítima com o corpo curvado
para frente, cabeça entre as pernas, respirando profundo.
CONVULSÕES
PRIMEIROS SOCORROS
• CONVULSÕES:
São contrações musculares involuntárias, totalmente
descontrolados, de músculos normalmente
controlados de todo o corpo, causado por alterações
ainda não perfeitamente explicadas de funções do
cérebro. Ocorrem em consequência de doenças,
como epilepsia.
PRIMEIROS SOCORROS
Sintomas:
• Súbita perda da consciência e queda no chão;
• Contrações musculares do corpo e da face, inclusive
maxilares e língua;
• Lábios roxos e salivação;
• Respiração forte e irregular.
PROCEDIMENTOS
• Coloque a vítima em lugar confortável, retirando de
perto objetos em que se possa machucar;
• Introduza um pedaço de pano ou um lenço entre os
dentes para evitar mordidas da língua;
• Afrouxe as roupas;
• Retire objetos que posam causar ferimentos;
• Terminada a convulsão, mantenha a vítima deitada.
Deixe-a dormir, caso queira.
• Procure um médica ou transporte a vítima até ele.
RESGATE
PROVÉRBIOS 2-2:3
OBRIGADO PELA
ATENÇÃO
FIM