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3
Jair Messias Bolsonaro Presidente da República
5 Concessões Florestais
Após o início das operações de concessão Uma das obrigações a serem cumpridas é o
florestal, o Serviço Florestal realiza o repasse de uma parte dos recursos ao poder
monitoramento das atividades propostas público. Estes recursos não ficam somente com o
e obrigações contratuais assumidas pelo governo federal, pois a ideia é que as concessões
concessionário, para garantir a sustentabilidade florestais contribuam com o desenvolvimento
das florestas e a geração de benefícios sociais, dos estados, municípios, da comunidade local
econômicos e ambientais. No monitoramento e da sociedade como um todo. No caso das
dos contratos de concessão, o SFB acompanha concessões de florestas públicas federais, a
as atividades dos concessionários, a produção distribuição está definida na própria Lei de
florestal e o cumprimento das obrigações Gestão de Florestas Públicas. Para entender
assumidas pelas empresas no processo de como funciona a partilha dos recursos, acesse
licitação. Os resultados do monitoramento a cartilha “Concessões Florestais Federais:
são incorporados aos Relatórios de Gestão de participação, transparência e efetividade no
Florestas Públicas publicados anualmente pelo uso dos recursos dos estados, municípios e
Serviço Florestal Brasileiro. comunidades locais”.
6 Concessões Florestais
O Processo da Concessão
O processo de concessão florestal
depende de diversas etapas e da atuação
de instituições do poder público e da 4 Estudos Técnicos
Complementares 9 Resultado Final
10
no Diário Oficial da União
Assinatura do
5 Proposta Contrato
de Edital O contrato é celebrado entre o
vencedor da licitação (concessionário)
Documento elaborado pelo Serviço Florestal e o poder concedente
com as regras para a disputa licitatória entre
os concorrentes à concessão. É elaborado um
edital para cada UMF a ser concedida
1 Cadastro Nacional de
Florestas Públicas
3 8 Sessão de abertura
11
Elaboração anual do CNFP pelo Plano de Manejo dos envelopes
Serviço Florestal, com indicação da
situação de cada Floresta pública A abertura dos envelopes contendo as
Início das operações
Documento que estabelece as normas e restrições para
6
o uso, as ações a serem desenvolvidas e o zoneamento propostas técnicas e de preço dos concorrentes
é pública. As empresas habilitadas enviam Após a assinatura, o concessionário é autorizado a
da UC. Nele, são estabelecidas as Unidades de Manejo
Florestal. O plano de manejo, que é elaborado pelo Consulta Pública proposta técnica e proposta de preço iniciar a exploração na UMF. O Serviço Florestal realiza
o monitoramento técnico e financeiro da concessão,
ICMBio, é necessário para o processo de concessão
para garantir o cumprimento das obrigações assumidas
Participação social no conteúdo do edital de
pela empresa no processo de licitação
concessão florestal, por meio de audiências
públicas e contribuições de atores do poder
público e da sociedade civil
2 Plano Nacional de
Outorga Florestal
Seleção das Florestas legalmente
aptas à concessão segundo os
critérios de exigibilidade
7 Processo Licitatório
7 Concessões Florestais
Concessões federais
sob gestão do SFB
Amapá*
Saracá-Taquera
Caxiuanã
Altamira
Crepori*
Jacundá
Jamari
8 Concessões Florestais
Volume de Madeira e Valor arrecadado por cada UMF
Altamira
TODAS AS FLONAS
Tabebuia
serratifolia
II
Hymenaea
III courbaril
IV
III I
Hymenaea
courbaril
ár ea total
725.545
Hymenaea
courbaril
hectares
9 Concessões Florestais
Volume de Madeira e Valor arrecadado por cada UMF
Caxiuanã
TODAS AS FLONAS
Erisma
uncinatum
II
Erisma
uncinatum
III
Manilkara
huberi
ár ea total
317.945
hectares
10 Concessões Florestais
Volume de Madeira e Valor arrecadado por cada UMF
Jacundá
TODAS AS FLONAS
3000
2500
2000
Couratari 1500
guianensis
1000
500
I 50000
100000
150000
II 200000
250000
Couratari
3000
2500
guianensis 2000
1500
1000
500
50000
100000
150000
200000
250000
ár ea total
221.220
hectares
11 Concessões Florestais
Volume de Madeira e Valor arrecadado por cada UMF
Jamari
TODAS AS FLONAS
Dinizia
excelsa
IV*
I
Astronium
lecointei
Ducke
II*
III
Dinizia
excelsa
ár ea total
Dinizia
excelsa
222.167
hectares *No ano de 2008, foram licitadas três unidades de manejo florestais (UMF) na Flona de Jamari. No ano de 2012 foi rescindido o contrato de concessão florestal da UMF II e em 2019 foi assinado o contrato
com outra empresa passando a ser identificada como UMF IV. No ano de 2020 foi encerrado o contrato de concessão da UMF III e em 2022 foi assinado novo contrato com a concessionária da agora UMF V.
12 Concessões Florestais
Volume de Madeira e Valor arrecadado por cada UMF
Saracá-Taquera
TODAS AS FLONAS
Mezilaurus
itauba
Dinizia
II
excelsa
III
IA
IB
Manilkara
huberi
*
ár ea total
Dinizia
441.284
excelsa
Ducke
hectares
*No ano de 2022, foi rescindido o contrato de concessão referente à UMF III
13 Concessões Florestais
Glossário Floresta Nacional (Flona) Proposta de Preço
Categoria de unidade de Conservação de Uso Sustentável. Valor a ser pago pelos produtos e serviços explorados na área
Cadastro Nacional de Florestas Públicas (CNFP) Caracterizada por ser uma área com cobertura florestal de espécies concedida. Valor que a concorrente pretende pagar ao poder
Instrumento de planejamento da gestão florestal, que reúne os predominantemente nativas e tem como objetivo básico o uso múltiplo público para cada metro cúbico (m³) de madeira produzido.
dados georreferenciados sobre as florestas públicas brasileiras. As sustentável dos recursos florestais e a pesquisa científica, com ênfase
florestas públicas estão divididas em três categorias: em métodos para exploração sustentável de florestas nativas. Proposta Técnica
Documento contendo metas e compromissos dos concessionários
FLORESTAS PÚBLICAS DO TIPO A Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (FNDF) relacionados a benefícios sociais, impacto negativo no meio
São florestas que apresentam destinação e dominialidade específica Fundo gerido pelo Serviço Florestal Brasileiro e tem a função ambiente, eficiência e agregação local de valor ao produto ou
como as Unidades de Conservação da Natureza, as Terras Indígenas, de promover a inovação tecnológica do setor florestal e o serviço explorado propostos pelos concorrentes.
os Assentamentos Rurais Públicos, as áreas militares e outras desenvolvimento de atividades sustentáveis de base florestal.
formas de destinação previstas em lei. São destinadas à proteção e Unidade de Manejo Florestal (UMF)
conservação do meio ambiente e uso de comunidades tradicionais Plano Anual de Outorga Florestal (PAOF) Porção de floresta concedida em cada contrato de concessão florestal.
Documento elaborado pelo Serviço Florestal com informações sobre as
FLORESTAS PÚBLICAS DO TIPO B Florestas Públicas. É um instrumento de transparência que possibilita à Valor arrecadado
São as florestas localizadas em áreas arrecadadas pelo Poder sociedade conhecer, com antecedência, as Florestas Públicas Federais Valor entregue ao poder público pela concessionária conforme
Público, mas que ainda não foram destinadas. (FPF) que serão passíveis de concessão no ano de sua vigência. os parâmetros definidos no contrato de concessão. Inclui o valor
mínimo anual (VMA) e o valor pago por m³ de madeira produzido.
FLORESTAS PÚBLICAS DO TIPO C Plano de Aplicação dos Recursos
São as florestas localizadas em áreas de dominialidade Documento elaborado pelos Conselhos de Meio Ambiente dos Valor repassado
indefinida, comumente chamadas de terras devolutas. estados e ou municípios onde ocorrem as concessões, prevendo o uso Valor distribuído a cada um dos entes envolvidos na concessão florestal
dos recursos arrecadados. Por lei, os recursos devem ser utilizados (FNDF, ICMBio, SFB, estados e municípios). Os municípios só recebem o
Comissão de Gestão de Florestas Públicas (CGFLOP) em ações voltadas ao uso e conservação dos recursos florestais. recurso mediante apresentação do Plano de Aplicação dos Recursos.
É uma comissão de natureza consultiva com representantes do
governo e da sociedade civil (pesquisadores, setor produtivo, Poder Concedente1 1. Na Lei de Gestão de Florestas Públicas (LEI Nº 11.284, DE 2 DE MARÇO DE 2006), que
ONGs, movimentos sociais). Sua função é assessorar, avaliar e A União, o Estado, o Distrito Federal ou o Município, em cuja regulamenta a Concessão Florestal no âmbito federal, o Ministério do Meio Ambiente é
propor diretrizes para a gestão das florestas públicas da União. competência se encontre o serviço público, precedido ou não da estabelecido como poder concedente. Em virtude da transferência do Serviço Florestal
execução de obra pública, objeto de concessão ou permissão. Brasileiro ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, este ministério se
torna o poder concedente, por meio do Decreto n11.231, de 10 de outubro de 2022.
14 Concessões Florestais
FATOS SOBRE
EMPREGOS NO
SETOR FLORESTAL
Em 2021 no Brasil foram
registrados 738.522 vínculos 738.522 Atividades florestais analisadas Para detalhamento sobre a classificação das atividades
florestais de acordo com as subclasses da CNAE (Classificação
ativos empregados em
atividades do setor florestal.
vínculos 1. Atividades de apoio à produção florestal*
Nacional de Atividades Econômicas), consultar o Anexo 1**
Isso representa 1,5% do 1,5% do total de empregos 1,5% Explore os dados sobre empregos, verifique as
2. Atividades de impressão
registro de empregos formais formais do Brasil. informações apresentadas aqui e outras em
no país (48.728.871 vínculos). 3. Desdobramento de madeira snif.florestal.gov.br/pt-br/emprego
4. Fabricação de celulose
5. Fabricação de móveis
**Esclarecendo diferenças em relação a valores divulgados
6. Fabricação de papel
anteriormente no SNIF, estão sendo consideradas para esse
7. Fabricação de produtos de madeira boletim adicionalmente as subclasses CNAE 0133-4/01 - Cultivo
Considerando estritamente as de açaí, 0139-3/02 - Cultivo de erva-mate e 0139-3/06 - Cultivo
8. Fabricação de produtos de papel
atividades relacionadas à extração de seringueira (Produção florestal – floresta plantada ou cultivo
vegetal e silvicultura, são 9. Produção florestal - floresta plantada ou cultivo em floresta em floresta); 1629-3/01 - Fabricação de artefatos diversos de
madeira, exceto móveis, 1629-3/02 - Fabricação de artefatos
400k
Fabricação de produtos de madeira
Fabricação de produtos de papel
no setor, seguido do Paraná,
300k
Produção florestal - floresta plantada ou Santa Catarina e Minas Gerais.
cultivo em floresta
Produção florestal - florestas nativas
200k Produção florestal - florestas nativas -
não madeireira
25,8%
Produção florestal - florestas plantadas -
não madeireira
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Nesses estados, a fabricação
de móveis se destaca, sendo
Nos últimos 10 anos, a média de empregos no setor
a atividade do setor florestal
foi de aproximadamente 730.000, com menor número
que mais emprega no país
de vínculos em 2019 e posterior aumento de número
como um todo.
de empregos.
Classificação SFB
% do total de vínculos
UF
A concentração de vínculos em
determinadas atividades varia
entre as regiões do país
Norte Centro-Oeste Nordeste Sudeste Sul
35.381 vínculos 49.226 vínculos 64.685 vínculos 293.625 vínculos 295.605 vínculos
Classificação SFB
Atividades de apoio à produção florestal 8.965
Atividades de impressão 24.411
Desdobramento de madeira 8.030 14.230 15.850 8.346
Fabricação de celulose
0 10K 20K 0
30K 10K
40K 20K 50K 0 60K 10K
30K 70K20K 50K
40K 0 60K
80K 30K90K10K70K 20K
40K
100K 80K 30K
50K 90K 40K
60K 70K
100K 50K
80K 60K 70K
90K 100K 80K 0 100K
90K 10K 20K 30K 40K 50K 60K 70K 80K 90K 100K
Vínculos
120K
100K
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$+
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
A remuneração média se concentra 80K 7 2,6 3 %
60K
$$$$$$$$$$ menores salários (de 0,5 a 1,5 salários 8 3,3 5 %
$$$$$$$ 1 3,7 3 %
$$$$$
mínimos) ocorrem para fabricação de 40K 2 7,5 2 %
$$$$ móveis e fabricação de produtos de
73%
$$$ 8 6,2 7 %
madeira e os maiores salários (acima 20K
7 2,4 8 %
$$ 8 6,8 4 % 8 5,4 9 %
$$
dos vínculos remuneram
de 1 a 3 salários mínimos
de 15 salários mínimos) são para as 0K
8 4,5 8 %
8 4,0 6 %
24.956 (sendo 5.603 do gênero feminino) vínculos foram classificados como {ñ class} e não fazem parte do gráfico acima
VínculosSérie
por níveis
histórica
de escolaridade
dos vínculos de emprego no setor florestal
391.360 vínculos (53%) são
classificados como ensino médio 400K 52,99%
380K
6,27% Analfabeto
grandes diferenças nas proporções de 260K 260K 9,46%
Vínculos
0K 200K
10,64%
180K 180K
6ª a 9ª Fundamental
participação do ensino superior se dá 160K 160K Fundamental Completo
proporcionalmente nos estados do 140K 140K
M édio Incompleto
sudeste (9,4% dos 293.625 vínculos). 120K 120K 56,17%
48,79%
M édio Completo
100K 100K
10,90%
80K 80K Superior Incompleto
9,15%
8,00% 7,66%
60K 60K Superior Completo
40K 4,03% 3,69% 40K
2,87% 58,98%
2,52%
3,55%
M estrado
20K 20K 53,79% 9,44%
0,59% 49,70% 6,73%
0 0,09% 0,02% 0 Doutorado
Fundamental
Fundamental
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
Sudeste
Sul
Médio
Incompleto
Médio
Completo
Incompleto
Mestrado
Completo
Doutorado
Analfabeto
Completo
Superior
Superior
5ª Completo
Fundamental
Incompleto
6ª a 9ª
Até 5ª
90% 90%
80% 80%
70% 70%
60% 60%
50% 50%
Vínculos
Vínculos
40% 40%
30% 30%
20% 20%
10% 10%
0% 0%
Fundamental
Fundamental
Fundamental
Completo
Médio
Incompleto
Médio
Completo
Incompleto
Completo
Mestrado
Doutorado
Analfabeto
Incompleto
5ª Completo
Superior
Superior
6ª a 9ª
Até 5ª
10 a 14 15 a 17 18 a 24 25 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 64 65 +
Há um aumento na participação feminina em cada classe de escolaridade Já em relação à idade, quanto mais velha a faixa etária, menor a participação no
à medida que o nível de escolaridade aumenta, chegando a representar total de vínculos referente ao gênero feminino.
40,88% dos vínculos com doutorado.
Administração Pública
Entidades Empresariais
Entidades sem Fins Lucrativos
Pessoas Físicas
Há uma certa correspondência entre o número de Número de vínculos por atividade Número de empreendimentos por atividade
Classificação SFB
Atividades de apoio à produção florestal Fabricação de papel Produção florestal - florestas nativas
Atividades de impressão Fabricação de produtos de madeira Produção florestal - florestas nativas - não madeireira
*O Boletim do IFN Cerrado – levantamento socioambiental (https://snif.florestal.gov.br/ Desdobramento de madeira Fabricação de produtos de papel Produção florestal - florestas plantadas
pt-br/publicacoes/977-publicacoes-ifn-sfb) aponta em seus resultados preliminares Fabricação de celulose Produção florestal - floresta plantada ou cultivo em floresta Produção florestal - florestas plantadas - não madeireira
Fabricação de móveis
que 1.918 entrevistados fazem uso comercial dos produtos florestais não madeireiros. Por
ser um levantamento amostral e parcial (apenas parte do Cerrado, sem informações sobre
outros biomas), é um indicativo que 1.714 vínculos é um número subestimado. Para maiores informações, acesse o painel publicado no portal SNIF
A 01 01.3 01.33-4 0133-4/01 Cultivo de açaí Produção florestal - floresta plantada ou cultivo em floresta
A 01 01.3 01.39-3 0139-3/02 Cultivo de erva-mate Produção florestal - floresta plantada ou cultivo em floresta
A 01 01.3 01.39-3 0139-3/06 Cultivo de seringueira Produção florestal - floresta plantada ou cultivo em floresta
A 02 02.1 02.10-1 0210-1/05 Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca Produção florestal - florestas plantadas
A 02 02.1 02.10-1 0210-1/06 Cultivo de mudas em viveiros florestais Produção florestal - florestas plantadas
A 02 02.1 02.10-1 0210-1/07 Extração de madeira em florestas plantadas Produção florestal - florestas plantadas
A 02 02.1 02.10-1 0210-1/08 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas Produção florestal - florestas plantadas
A 02 02.1 02.10-1 0210-1/09 Produção de casca de acácia-negra - florestas plantadas Produção florestal - florestas plantadas - não madeireira
A 02 02.1 02.10-1 0210-1/99 Produção de produtos não-madeireiros não especificados anteriormente em florestas plantadas Produção florestal - florestas plantadas - não madeireira
A 02 02.2 02.20-9 0220-9/01 Extração de madeira em florestas nativas Produção florestal - florestas nativas
A 02 02.2 02.20-9 0220-9/02 Produção de carvão vegetal - florestas nativas Produção florestal - florestas nativas
A 02 02.2 02.20-9 0220-9/03 Coleta de castanha-do-pará em florestas nativas Produção florestal - florestas nativas - não madeireira
A 02 02.2 02.20-9 0220-9/04 Coleta de látex em florestas nativas Produção florestal - florestas nativas - não madeireira
A 02 02.2 02.20-9 0220-9/05 Coleta de palmito em florestas nativas Produção florestal - florestas nativas - não madeireira
A 02 02.2 02.20-9 0220-9/06 Conservação de florestas nativas Produção florestal - florestas nativas
A 02 02.2 02.20-9 0220-9/99 Coleta de produtos não-madeireiros não especificados anteriormente em florestas nativas Produção florestal - florestas nativas - não madeireira
A 02 02.3 02.30-6 0230-6/00 Atividades de apoio à produção florestal Atividades de apoio à produção florestal
C 16 16.1 16.10-2 1610-2/03 Serrarias com desdobramento de madeira em bruto Desdobramento de madeira
C 16 16.1 16.10-2 1610-2/03 Serrarias com desdobramento de madeira (Desativado) Desdobramento de madeira
C 16 16.1 16.10-2 1610-2/04 Serrarias sem desdobramento de madeira em bruto Resserragem Desdobramento de madeira
C 16 16.1 16.10-2 1610-2/04 Serrarias sem desdobramento de madeira (Desativado) Desdobramento de madeira
C 16 16.1 16.10-2 1610-2/05 Serviço de tratamento de madeira realizado sob contrato Desdobramento de madeira
C 16 16.2 16.21-8 1621-8/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada Fabricação de produtos de madeira
C 16 16.2 16.22-6 1622-6/01 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas Fabricação de produtos de madeira
C 16 16.2 16.22-6 1622-6/02 Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais Fabricação de produtos de madeira
C 16 16.2 16.22-6 1622-6/99 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção Fabricação de produtos de madeira
C 16 16.2 16.23-4 1623-4/00 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira Fabricação de produtos de madeira
C 16 16.2 16.29-3 1629-3/01 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis Fabricação de produtos de madeira
C 16 16.2 16.29-3 1629-3/02 Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto móveis Fabricação de produtos de madeira
C 17 17.1 17.10-9 1710-9/00 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel Fabricação de celulose
C 17 17.3 17.32-0 1732-0/00 Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão Fabricação de produtos de papel
C 17 17.3 17.33-8 1733-8/00 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado Fabricação de produtos de papel
C 17 17.4 17.41-9 1741-9/02 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório, exceto formulário contínuo Fabricação de produtos de papel
C 17 17.4 17.42-7 1742-7/99 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico-sanitário não especificados anteriormente Fabricação de produtos de papel
C 17 17.4 17.49-4 1749-4/00 Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados anteriormente Fabricação de produtos de papel
C 18 18.1 18.11-3 1811-3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas Atividades de impressão
C 18 18.1 18.13-0 1813-0/01 Impressão de material para uso publicitário Atividades de impressão
C 18 18.1 18.13-0 1813-0/99 Impressão de material para outros usos Atividades de impressão
C 31 31.0 31.01-2 3101-2/00 Fabricação de móveis com predominância de madeira Fabricação de móveis
Classificação Natureza Jurídica Código_Natureza Jurídica Natureza Jurídica Natureza Jurídica_nome RAIS
Administração Pública 101-5 Órgão Público do Poder Executivo Federal Poder Executivo Federal
Administração Pública 111-2 Autarquia Estadual ou do Distrito Federal Autarquia Estadual ou Distrito Federal
Entidades Empresariais 207-0 Sociedade Empresária em Nome Coletivo Sociedade Empresarial Nome Coletivo - a Partir Rais2008
Entidades Empresariais 217-8 Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade Estrangeira Filial, Sucursal ou Agência de Emprego Sediada Exterior
Entidades Empresariais 219-4 Estabelecimento, no Brasil, de Empresa Binacional Argentino-Brasileira Filial, Empresa Binacional, Argentino-Brasileira
Entidades Empresariais 230-5 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Empresária) Empresa Individual de Responsabilidade Ltda (De Natureza Empresária)
Entidades Empresariais 231-3 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Simples) Empresa Individual de Responsabilidade Ltda (De Natureza Simples)
Entidades sem Fins Lucrativos 306-9 Fundação Privada Outros Fundação Privada
Entidades sem Fins Lucrativos 307-7 Serviço Social Autônomo Serviço Social Autônomo
Entidades sem Fins Lucrativos 320-4 Estabelecimento, no Brasil, de Fundação ou Associação Estrangeiras Filial Fundação Estrangeira
Classificação Natureza Jurídica Código_Natureza Jurídica Natureza Jurídica Natureza Jurídica_nome RAIS
Entidades sem Fins Lucrativos 330-1 Organização Social (OS) Entidade Social 07 - Até Rais2007
Entidades sem Fins Lucrativos 399-9 Associação Privada Outras Organizações - Associação Privada
Pessoas Físicas 409-0 Candidato a Cargo Político Eletivo Candidato Cargo Político Eletivo
Pessoas Físicas 412-0 Produtor Rural (Pessoa Física) Produtor Rural (Pessoa Física)
A conservação e o uso sustentável de florestas são As 169 metas definidas globalmente na Agenda 2030 são divididas em esperados. Além dele, cada um dos outros dezesseis objetivos da Agenda
essenciais para o alcance dos objetivos definidos sob metas finalísticas e metas de implementação. As metas finalísticas são 2030 também incluem metas relacionadas aos meios necessários para
aquelas que buscam especificar ou dimensionar os resultados esperados, sua implementação, em complemento às metas finalísticas específicas
a Agenda 2030. Nesse sentido, o Serviço Florestal
enquanto que as metas de implementação se referem a aspectos definidas para cada tema. As metas finalísticas são identificadas
Brasileiro (SFB) é responsável pela implementação relacionados ao desenvolvimento de capacidades, à transferência por números, enquanto as metas de implementação sob cada um dos
de diversas iniciativas que resultam em contribuições de tecnologia e ao emprego de recursos (humanos, financeiros, primeiros 16 ODS são identificadas por letras.
(diretas ou indiretas) para o alcance de muitas das tecnológicos e de governança) visando atingir os resultados. As
metas de implementação são fundamentais para a realização da Agenda Para mais informações sobre o teor da Agenda 2030 e a redação de todas as
metas e objetivos assumidos no documento.
2030, sendo consideradas de igual importância em relação às metas suas 169 metas, acesse o sítio das Nações Unidas: Agenda 2030 para o
finalísticas (ONU, 2015). O ODS 17 (parcerias e meios de implementação) Desenvolvimento Sustentável | As Nações Unidas no Brasil
é exclusivamente dedicado a aspectos de viabilização dos resultados
as diversas metas ODS foi identificada e levantar eventuais relações não intermediário entre a ação do SFB e o cumprimento da meta. Por
exemplo, o fato de que o LPF atua no “aperfeiçoamento e capacitação
por meio de análise textual da redação contempladas na revisão inicial feita pela
de profissionais de instituições de ensino e pesquisa” contribui
das metas ODS, conduzida pela equipe equipe responsável pelo SNIF, servidores e diretamente para o alcance da meta 4.c, que almeja aumentar
responsável pelo SNIF. Por meio de uma servidoras responsáveis pela implementação substancialmente o contingente de professores qualificados. Por
abordagem linguística de interpretação de cada uma das iniciativas analisadas outro lado, classificamos como contribuição indireta quando a
implementação da iniciativa não resulta diretamente no alcance da
do que a meta almeja e da identificação foram solicitados a verificar a redação das
meta, mas pode ser considerada um passo necessário/intermediário
de resultados das ações do SFB, foi 169 metas, optando por uma dentre três para tal. Por exemplo, o IFN disponibiliza dados sobre composição,
criada uma base de dados inicial das alternativas: se a iniciativa implica em estoque, densidade, qualidade e produtividade das florestas, mas
relações, considerando cada uma das contribuição direta, contribuição indireta apenas a existência desses dados não implica no cumprimento da
meta 12.2, que almeja alcançar a gestão sustentável e o uso eficiente
iniciativas SFB incluídas no estudo. ou se não se aplica a meta analisada. A
dos recursos naturais. Foi considerado, no entanto, que a produção
base de dados final com as iniciativas SFB de dados pelo IFN é condição necessária (ter dados sobre as florestas
mapeadas e sua vinculação às metas ODS foi para melhor geri-las), mas não suficiente para o alcance da meta,
então aprovada e finalizada. sendo considerada uma contribuição indireta da iniciativa para o
cumprimento da meta
15.8
ODS6 •••••••• ODS15 •••••••••••• 2 iniciativas
15.9
15.a 1 in. 17.6 17.14
15.6 1 in.
2 iniciativas 2 iniciativas 2 iniciativas 17.5
ODS7 ••••• ODS16 •••••••••••• 1 in. 2 iniciativas 17.1 1 in.
1 in.
ODS8 •••••••••••• ODS17 ••••••••••••••••••• 17.8
17.18
1 in. 17.7
ODS9 •••••••• 15.1 15.2
1 in.
2 iniciativas
7 iniciativas 7 iniciativas 17.11
1 in.
Proporção do total de metas da Agenda 2030 associadas a
iniciativas do SFB, agrupadas por ODS.
15.3 15.7
15.5 2 iniciativas
3 iniciativas
6 iniciativas
16.b
1 in. 16.5
8.2 8.4 2.5
1 in.
3 iniciativas 3 iniciativas 3 iniciativ
Dentre os ODS com menor cobertura de metas
associadas às iniciativas SFB analisadas, destacam-se 16.6 16.7
3 iniciativas 3 iniciativas
o ODS 3 (saúde e bem-estar) e o ODS 6 (água potável 8.3
e saneamento), com apenas uma meta de cada 3 iniciativas
15.b
9.b
ODS6 •••••••• 2 iniciativas
3 iniciativas
15.4 17.17
A meta 6.6 (proteção e restauração de ecossistemas relacionados à água, 15.8
2 iniciativas 15.a 1 in.
inclusive florestas) foi associada à implementação de quatro iniciativas SFB, duas 15.6 15.9 1 in.
2 iniciativas
identificadas como de contribuição direta e duas como de contribuição indireta 1 in. 2 iniciativas 17.1
para o cumprimento da meta. O Programa Aboretum e o FNDF foram identificados 1 in.
como iniciativas que contribuem diretamente para o cumprimento da meta 6.6,
enquanto o SNIF e as concessões florestais foram identificadas como iniciativas que 15.1 15.2
contribuem indiretamente para o cumprimento da meta. 7 iniciativas 7 iniciativas
4.7
4.4
4.b
7.2
(traços finos e pontilhados). No eixo esquerdo do 7.b
7.a
8.2
8.5
9.2
8.9
9.4
12.8
Arboretum
SFB analisadas. Quanto maior o retângulo da meta, 15.1
respectiva meta.
15.6
15.7
15.8
15.9
15.a
15.b
SNIF
16.5
16.6
16.7
16.10
16.b
IFN 17.1
17.5
17.6
17.7
17.8
17.9
17.11
17.14
17.16
Portal Saberes 17.18
17.17
17.19
4.7
4.4
4.b
7.2
7.a
7.b
1. Concessões Florestais com 44 metas associadas à sua implementação (definidas 8.2
8.3
sob onze ODS), das quais apenas 6 metas podem ser alcançadas diretamente; 8.4
8.5
8.8
8.9
2. LPF com 29 metas associadas a dez ODS, sendo 19 metas devido às 9.2
9.4
9.5
11.c
16 metas associadas diretamente à implementação da iniciativa. 12.1
12.2
4. FNDF, que foi associado ao cumprimento de 14 metas definidas sob oito 12.7
12.8
13.1
ODS, sendo que apenas 2 associações resultam de contribuição indireta da Programa
13.b
Arboretum
iniciativa para o alcance das metas; 15.1
15.2
5. SNIF, que contribui para o cumprimento de 13 metas definidas sob cinco ODS, 15.3
15.4
das quais 7 metas foram associadas a contribuições indiretas e 6 metas a FNDF
15.5
6. IFN, que foi associado ao cumprimento de 11 metas definidas sob seis ODS, SNIF
15.b
16.5
16.10
iniciativa; IFN
16.b
17.1
17.5
17.6
17.7
7. Portal Saberes da Floresta, que foi associado ao cumprimento de 10 metas 17.8
17.11
17.9
17.14
17.16
definidas sob seis ODS, com oito associações sendo classificadas como Portal Saberes 17.18
17.17
17.19
4.7
4.4
4.b
7.2
todas as iniciativas SFB analisadas: 7.b
7.a
8.2
8.3
8.4
8.5
8.8
1. No caso do ODS 15 destacam-se a meta 15.1 (assegurar a conservação, 9.2
8.9
9.4
recuperação e uso sustentável de ecossistemas terrestres) e a meta 15.2 9.5
9.b
11.c
12.1
2. No caso do ODS 12, destaca-se a meta 12. 2 (gestão sustentável e uso eficiente 12.2
dos recursos naturais). 12.7
12.8
13.1
13.b
Programa
Arboretum
15.1
15.2
15.3
15.4
FNDF
15.5
15.6
15.7
15.8
15.9
15.a
15.b
SNIF
16.5
16.6
16.7
16.10
16.b
IFN 17.1
17.5
17.6
17.7
17.8
17.9
17.11
17.14
17.16
Portal Saberes 17.18
17.17
17.19
1 Para mais detalhes sobre as áreas temáticas apoiadas pelo FNDF ver art. 41
da Lei nº 11.284/2006
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