Projeto de Drenagem

FACULDADE PARAÍSO DO CEARÁ
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
Drenagem de Rodovias
Profª MSc. Thays Nogueira

Ciclo da água
Origem das água no Pavimento
Estrutura do Pavimento
PROBLEMÁTICA!!!
PROBLEMÁTICA!!!
AGUAPLANAGEM INSTABILIDADE DE TALUDES
INFILTRAÇÃO NO PAVIMENTO TRINCAS NA RODOVIA

PROBLEMÁTICA!!!
A ação da água pode se manifestar através de acidentes

do tipo:
a. Escorregamento e erosão de taludes;

b. Rompimento de aterros;
c. Entupimento de bueiros;
d. Queda de pontes;
e. Diminuição da estrutura do pavimento;
f.Variação de volume de solos mais expansivos;
g. Destruição do pavimento pela pressão hidráulica;
h. Oxidação e envelhecimento prematuro dos asfaltos.
Drenagem de Rodovias
 A drenagem consiste no conjunto de operações e instalações

destinadas a remover os excessos de água da estrutura do
pavimento. Visa coletar, conduzir e lançar, o mais rápido
possível – e em local adequado – toda água que se origina,
percorre ou atravessa a plataforma viária, "que possa
comprometer a segurança do usuário, a estabilidade
geotécnica do maciço ou a vida útil do pavimento"
EXISTEM NO SUBLEITO PRECIPITEM SOBRE O CORPO

ESTRADAL
PENETREM POR INFILTRAÇÃO CHEGUEM AO CORPO ESTRADAL

NO PAVIMENTO PROVENIENTES DE ÁREAS
ADJACENTES
O projeto de drenagem
 É desenvolvido em duas fases, sendo a primeira de anteprojeto

e a segunda de projeto propriamente dito, que se constituirão
basicamente em:
❖ Concepção dos dispositivos de drenagem que comporão o
projeto;
❖ Dimensionamento das estruturas de drenagem;
❖ Desenho de plantas, perfis, seções onde constem a localização
planimétrica, os detalhes altimétricos e os projetos tipo dos
dispositivos indicados;
❖ Elaboração de notas de serviço dos diversos dispositivos que
compõem o projeto de drenagem, onde estejam identificadas as
localizações, tipo, tamanhos e extensões das obras.
 Tipos de drenagem:
❖ DRENAGEM SUPERFICIAL
❖ DRENAGEM DE TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES
❖ DRENAGEM SUBTERRÂNEA OU PROFUNDA
❖ DRENAGEM SUBSUPERFICIAL OU DE PAVIMENTO
DRENAGEM SUPERFICIAL
(visa eliminar a água existente na
superfície.)
A drenagem superficial de uma rodovia tem como objetivo
interceptar e captar, conduzindo ao deságüe seguro, as águas
provenientes de suas áreas adjacentes e aquelas que se
precipitam sobre o corpo estradal, resguardando sua segurança e
estabilidade.
1. Valetas de proteção de cortes;
2. Valetas de proteção de aterros;
3. Sarjetas de cortes;
4. Sarjetas de aterros;
5. Sarjeta de canteiro central;
6. Descidas d'água;
7. Saídas d'água;
8. Caixas coletoras;
9. Bueiros de greide;
10. Dissipadores de energia;
11. Escalonamento de taludes;
12. Corta-rios.
Intercepta as águas que escorrem pelo terreno natural a montante impedindo-as de atingir o
talude de corte.
❖ As valetas de proteção serão construídas em todos os trechos em corte

onde o escoamento superficial proveniente dos terrenos adjacentes possa
atingir o talude, comprometendo a estabilidade do corpo estradal.
❖ Deverão ser localizadas proximamente paralelas as cristas dos cortes, a uma
distância entre 2,0 a 3,0 metros.
❖ O material resultante da escavação deve ser colocado entre a valeta e a
crista do corte e apiloado manualmente.
2. Valetas de proteção de aterro;
Intercepta as águas que escorrem pelo terreno a montante, impedindo-as de atingir o pé do
talude de aterro. Além disso tem a finalidade de receber as águas das sarjetas e valetas de corte
e conduzindo-as com segurança para um outro dispositivo.
2. Valetas de proteção de aterro;
3. Sarjetas de corte;
Captar as águas que se precipitam sobre a plataforma e taludes de corte e conduzi-las,
longitudinalmente à rodovia, até o ponto de transição entre o corte e o aterro, de forma a
permitir a saída lateral para o terreno natural ou para a valeta de aterro, ou então, para a caixa
coletora de um bueiro de greide.
❖ As sarjetas devem localizar-se em todos os cortes, sendo construídas à

margem dos acostamentos, terminando em pontos de saída convenientes
(pontos de passagem de corte para aterro ou caixas coletoras).
4. Sarjetas de aterro;
Captar as águas precipitadas sobre a plataforma de modo a impedir que provoquem erosões do
acostamento e/ou no talude de aterro, conduzindo-as ao local de deságua seguro.
❖ A indicação da sarjeta de aterro deve fundamentar-se nas seguintes

situações:
✓ Trechos onde a velocidade das águas provenientes da pista provoque
erosão na borda da plataforma;
✓ Trechos onde, em conjunto com a terraplenagem, for mais econômica a
utilização da sarjeta, aumentando com isso a altura necessária para o
primeiro escalonamento de aterro;
5. Valeta do canteiro central;
Captar as águas provenientes das postas e do próprio canteiro central côncavo e conduzi-las
longitudinalmente até serem captadas por caixas coletoras de bueiros de greide.
5. Valeta do canteiro central;
6. Descidas d’água;
Conduzir as águas captadas por outros dispositivos de drenagem, pelos taludes de corte e
aterro.
6. Descidas d’água;
❖ Tratando-se de cortes, as descidas d'água têm como objetivo principal

conduzir as águas das valetas quando atingem seu comprimento crítico, ou
de pequenos talvegues, desaguando numa caixa coletora ou na sarjeta de
corte.
❖ No aterro as descidas d'água conduzem as águas provenientes das sarjetas
de aterro quando é atingido seu comprimento crítico, e nos pontos baixos,
através das saídas d'água, desaguando no terreno natural.
7. Saída d’água;
Conduzir as águas coletadas pelas sarjetas de aterro lançando-as nas descidas d’água. São
dispositivos de transição entre as sarjetas de aterro e as descidas d’água.
7. Saída d’água;
❖ Localizam-se na borda da plataforma, junto aos acostamentos ou em

alargamentos próprios para sua execução, nos pontos onde é atingido o
comprimento crítico da sarjeta, nos pontos baixos das curvas verticais
côncavas, junto às pontes, pontilhões e viadutos e, algumas vezes, nos
pontos de passagem de corte para aterro.
- Coletar as águas provenientes das sarjetas e que se destinam aos bueiros de greide;
– Coletar as águas provenientes de áreas situadas a montante de bueiros de transposição de
talvegues, permitindo sua construção abaixo do terreno natural;
– Coletar as águas provenientes das descidas d'água de cortes, conduzindo-as ao dispositivo de
deságüe seguro;
– Permitir a inspeção dos condutos que por elas passam, com o objetivo de verificação de sua
funcionalidade e eficiência;
– Possibilitar mudanças de dimensão de bueiros, de sua declividade e direção, ou ainda quando a
um mesmo local concorre mais de um bueiro.
As caixas coletoras, quanto à sua

função, podem ser: caixas
coletoras, caixas de inspeção ou
caixas de passagem e, quanto ao
fechamento, podem ser com
tampa ou abertas.
- Conduzir para locais de deságua seguro as águas captadas pelas caixas coletoras.
❖ Localizam-se nos seguintes pontos:

- Nas extremidades dos comprimentos críticos das sarjetas de corte em
seção
Mista.
- Nos cortes em seção plena, quando não for possível o aumento da
capacidade da sarjeta, projeta-se um bueiro de greide longitudinalmente à pista
até o ponto de passagem de corte-aterro.
❖ Localizam-se nos seguintes pontos:

- Nos pés das descidas d'agua dos cortes, recebendo as águas das valetas de
proteção de corte e/ou valetas de banquetas, captadas através de caixas
coletoras.
– Nos pontos de passagem de corte-aterro, evitando-se que as águas
provenientes das sarjetas de corte deságüem no terreno natural com
possibilidade de erodi-lo.
– Nas rodovias de pista dupla, conduzindo ao deságüe as águas coletadas dos
dispositivos de drenagem do canteiro central.
SÃO IMPLANTADOS TRANSVERSALMENTE OU
LONGITUDINALMENTE AO EIXO DA RODOVIA.
Podem drenar as águas precipitadas fora do corpo estradal e acumuladas

nos talvegues naturais ou precipitadas sobre a plataforma e taludes de
cortes e acumuladas em caixas coletoras.
10. Dissipadores de energia;
- Dissipar a energia do fluxo d’água reduzindo consequentemente sua velocidade quer no
escoamento através do dispositivo de drenagem quer no deságue para o terreno natural.
- Evitar que as águas precipitadas sobre a plataforma e sobre os taludes, atinjam, através do
escoamento superficial, uma velocidade acima dos limites de erosão dos materiais que os
compõe.
12. Corta-rios;
São canais de desvio aberto com a finalidade:
• Evitar que um curso d'água existente interfira com a diretriz da rodovia.

• Afastar as águas que ao serpentear em torno da diretriz da estrada, coloquem em
risco a estabilidade dos aterros.
• Melhorar a diretriz da rodovia.
12. Corta-rios;
DRENAGEM DE TRANSPOSIÇÃO
DE TALVEGUES
(desviar as águas provenientes da bacia
hidrográfica.)
DRENAGEM DE TRANSPOSIÇÃO
DE TALVEGUES
(desviar as águas provenientes da bacia
hidrográfica.)
❖ DRENAGEM DE TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES
Tem por objetivo permitir a passagem das águas que escoam
pelo terreno natural, não as interceptando, de um lado para
outro do corpo estradal projetado. Assim, estes dispositivos de
drenagem, isolados ou em conjunto, são estruturas projetadas
para conduzir as águas dos córregos, bacias e açudes
interceptados pela estrada.
❖ DRENAGEM POR TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES
1. Bueiros;
2. Pontes;
3. Pontilhões.
1. Bueiros
Os bueiros são obras destinadas a permitir a passagem livre das águas que
acorrem as estradas. Compõem-se de bocas e corpo. Corpo é a parte situada
sob os cortes e aterros. As bocas constituem os dispositivos de admissão e
lançamento, a montante e a jusante.
1. Bueiros
BOCAS
1. Bueiros
CORPO DO BUEIRO
1. Bueiros
Os bueiros podem ser classificados em quatro classes, a saber:
- quanto à forma da seção;
- quando ao número de linhas;
- quanto aos materiais com os quais são construídos;
- quando à esconsidade.
1. Bueiros
- quanto à forma da seção;
Podem ainda ser especiais, quando tiverem seções diferentes das citadas (elipses ou
ovóides (arcos).
1. Bueiros
- quando ao número de linhas;
1. Bueiros
- quanto aos materiais com os quais são construídos;
❖ TUBOS DE CONCRETO (SIMPLES OU ARMADO)

❖ TUBOS METÁLICOS CORRUGADOS OU LISO
❖ ALVENARIA DE PEDRA
❖ POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE OU PLÁSTICO
REFORÇADO DE FIBRA DE VIDRO
1. Bueiros
- quando à esconsidade.
2. Pontes;
São obras-de-arte destinadas a vencer os talvegues formados pelos cursos
d’água, cuja transposição não pode ser feita por bueiros e pontilhões.
3. Pontilhões.
São obras destinadas a transpor talvegues de bacias hidrográficas nos casos em que
não for viável a construção de bueiros.
AS PONTES DISTINGUEM-SE DOS PONTILHÕES PELA EXTENSÃO E

PELO SISTEMA ESTRUTURAL.
DRENAGEM SUBTERRÂNEA OU
PROFUNDA
(visa baixar o nível do lençol freático
elevado e desviar possíveis fluxos de
água.)
Tem por objetivo interceptar fluxos das águas subterrâneas e
rebaixar o lençol freático, em cortes em solo ou rocha, captando
e escoando as águas, de forma a impedir a deterioração
progressiva do suporte das camadas dos terraplenos e
pavimentos.
MANTER O LENÇOL FREÁTICO A PROFUNDIDADES DE 1,50 A 2,00

M DO SUBLEITO DA RODOVIA
1. Drenos profundos;
2. Drenos espinha de peixe;
3. Colchão drenante;
4. Drenos verticais de areia.
5. Drenos sub horizontais
Tem por objetivo principal interceptar o fluxo da água
subterrânea através do rebaixamento do lençol freático,
impedindo-o de atingir o subleito.
- São preferencialmente instalados, em profundidades da ordem
de 1,50 a 2,00 m;
- São instalados nos trechos em corte, nos terrenos planos que
apresentem lençol freático próximo do subleito, bem como
nas áreas eventualmente saturada próximas ao pé dos taludes.
- Sob aterros quando ocorrer a possibilidade de aparecimento
de água livre;
- Quando encontradas camadas permeáveis sobreposta a outras
impermeáveis.
DRENAGEM SUBTERRÂNEA OU PROFUNDA
❖
ELEMENTOS DE UM DRENO:
- VALA
- TUBOS
- MATERIAL FILTRANTE
- MATERIAL DRENANTE
TUBO
DRENAGEM SUBTERRÂNEA OU PROFUNDA
❖
ELEMENTOS DE UM DRENO:
Valas
As valas, abertas manual ou mecanicamente, devem ter no fundo a largura
mínima de 50cm e de boca a largura do fundo mais 10cm. Sua altura vai
depender da profundidade do lençol freático podendo chegar a 1,50m, ou no
máximo 2,00m.
Tubos
Devem ser constituídos por tubos de concreto, de cerâmica, de plástico
rígido ou flexível corrugado, e metálicos. Os diâmetros dos tubos comerciais
variam de 10 a 15cm. Na medida da necessidade, poderão ser perfurados, no
canteiro de obras, tubos de diâmetros maiores. Os tubos de concreto podem
conter furos com diâmetros variando de 6 a 10mm, sendo que nos tubos de
materiais plásticos flexíveis corrugados são utilizadas ranhuras de 0,6 a 10mm.
Destinados à drenagem de grandes áreas, pavimentadas ou não,
normalmente usados em série, em sentido oblíquo em relação
ao eixo longitudinal da rodovia, ou área a drenar.
- São de pequena profundidade;
- Podem ser exigidos em cortes, quando os drenos longitudinais
forem insuficientes para drenagem da área;
- Podem ser projetados em terrenos que receberão aterros e
nos quais o lençol freático estiver próximo da superfície;
- Podem também ser necessários nos aterros quando o solo
natural for impermeável.
PODEM DESAGUAR LIVREMENTE OU EM DRENOS LONGITUDINAIS.

O objetivo é drenar as águas, situadas a pequena profundidade
do corpo estradal, em que o volume não possa ser drenado
pelos drenos “espinha de peixe”.
- São usados nos cortes em rocha;
- Nos cortes em que o lençol freático estiver próximo do
greide de terraplenagem;
- Na base dos aterros onde houver água livre próximo ao
terreno natural;
- Nos aterros constituídos sobre terrenos impermeáveis.
A REMOÇÃO DAS ÁGUAS COLETADAS PELOS COLCHÕES DRENATES, DEVERÁ

SER FEITA POR DRENOS LONGITUDINAIS.
4. Drenos verticais de areia.
Executado geralmente quando se tem trechos rodoviários com
aterros sobre depósitos de solos moles.
5. Drenos sub horizontais;
 Os drenos sub-horizontais são aplicados para a prevenção e
correção de escorregamentos nos quais a causa determinante
da instabilidade é a elevação do lençol freático ou do nível
piezométrico de lençóis confinados.
5. Drenos horizontais;
https://www.youtube.com/watch?v=g-hOfeY13hs
https://www.youtube.com/watch?v=M1DF5bwzotM
5. Drenos sub horizontais;
https://www.youtube.com/watch?v=g-hOfeY13hs
https://www.youtube.com/watch?v=M1DF5bwzotM
DRENAGEM SUBSUPERFICIAL OU DE
PAVIMENTO
(visa eliminar a água existente imediatamente
abaixo do revestimento, devido principalmente
às infiltrações e à ascensão capilar.)
DRENAGEM SUBSUPERFICIAL OU DE
PAVIMENTO
(visa eliminar a água existente imediatamente
abaixo do revestimento, devido principalmente
às infiltrações e à ascensão capilar.)
Estas águas, que atravessam os revestimentos numa taxa

variando de 33 a 50 % nos pavimentos com revestimentos
asfálticos e de 50 a 67 % nos pavimentos de concreto cimento,
segundo pesquisa realizada, podem causar sérios danos à
estrutura do pavimento, inclusive base e sub-base, se não forem
adotadas de dispositivo especial para drená-las.
1. Camada drenante;
2. Drenos rasos longitudinais;
3. Drenos transversais.
1. Camada drenante;
Camada granular, com granulometria apropriada colocada logo
abaixo do revestimento, seja ele asfáltico ou de concreto de
cimento, com a finalidade de drenar as águas infiltradas para fora
da pista de rolamento.
2. Drenos rasos longitudinais;
São drenos que recebem as águas drenadas pela camada
drenante, conduzindo-as para fora da faixa estradal.
- São construídos quando não é possível ou aconselhável,

interconectar a camada drenante com drenos longitudinais
profundos, que se façam necessários ao projeto.
3. Drenos transversais;
São drenos posicionados transversalmente à pista de rolamento
em toda a largura da plataforma sendo, usualmente, indicada sua
localização nos pontos baixos das curvas côncavas, ou em outros
locais onde se necessitar drenas as bases permeáveis.
https://www.youtube.com/watch?v=t7Xb_T5KM48
https://www.youtube.com/watch?v=NFk0OOK1Tew
https://www.youtube.com/watch?v=Boc2wcgzCqw
https://pbase.com/adjacircidrao/bueiros

Projeto de Drenagem

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Projeto de Drenagem

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

FACULDADE PARAÍSO DO CEARÁ

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

Profª MSc. Thays Nogueira

AGUAPLANAGEM INSTABILIDADE DE TALUDES

INFILTRAÇÃO NO PAVIMENTO TRINCAS NA RODOVIA

A ação da água pode se manifestar através de acidentes

a. Escorregamento e erosão de taludes;

 A drenagem consiste no conjunto de operações e instalações

EXISTEM NO SUBLEITO PRECIPITEM SOBRE O CORPO

PENETREM POR INFILTRAÇÃO CHEGUEM AO CORPO ESTRADAL

 É desenvolvido em duas fases, sendo a primeira de anteprojeto

❖ As valetas de proteção serão construídas em todos os trechos em corte

❖ As sarjetas devem localizar-se em todos os cortes, sendo construídas à

❖ A indicação da sarjeta de aterro deve fundamentar-se nas seguintes

❖ Tratando-se de cortes, as descidas d'água têm como objetivo principal

❖ Localizam-se na borda da plataforma, junto aos acostamentos ou em

As caixas coletoras, quanto à sua

❖ Localizam-se nos seguintes pontos:

❖ Localizam-se nos seguintes pontos:

Podem drenar as águas precipitadas fora do corpo estradal e acumuladas

• Evitar que um curso d'água existente interfira com a diretriz da rodovia.

❖ TUBOS DE CONCRETO (SIMPLES OU ARMADO)

AS PONTES DISTINGUEM-SE DOS PONTILHÕES PELA EXTENSÃO E

MANTER O LENÇOL FREÁTICO A PROFUNDIDADES DE 1,50 A 2,00

PODEM DESAGUAR LIVREMENTE OU EM DRENOS LONGITUDINAIS.

A REMOÇÃO DAS ÁGUAS COLETADAS PELOS COLCHÕES DRENATES, DEVERÁ

Estas águas, que atravessam os revestimentos numa taxa

- São construídos quando não é possível ou aconselhável,

Você também pode gostar