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Revisão 12/2020
Atualização 07/2022
Sumário
As doze Tradições de NA 5
Os doze Conceitos para o Serviço em NA 7
Visão para o Serviço de NA 9
Oração da Serenidade 10
Oração do Serviço 10
Formação do CSA NA SEM FRONTEIRAS 11
Guia de Procedimentos do CSA NA SEM FRONTEIRAS 14
Estrutura 14
Membros do Comitê de Serviços de Área 15
Funcionamento do Comitê de Serviço de Área (CSA) 17
Encargos do CSA NA Sem Fronteiras 18
Coordenador 19
Requisitos 19
Funções 20
Vice Coordenador 20
Requisitos 20
Funções 21
Secretário 21
Requisitos 21
Funções 21
Tesoureiro 22
Requisitos 22
Funções 22
Representante de Serviços de Área - RSA 23
Requisitos 23
2
Funções 23
RSA Suplente 24
Requisitos 24
Funções 24
Subcomitê Compartilhado de Relações Públicas (RP) 25
O que faz? 25
Grupos de Trabalho (GT) 25
Funções do Subcomitê 26
Coordenador de Relações Públicas 26
Requisitos 26
Funções 27
Vice Coordenador de Relações Públicas 27
Requisitos 27
Funções 28
Destituição e Entrega de Encargos 28
Destituição Automática 28
Destituição através de Moção 29
Entrega de Encargos 30
Processo Eletivo na Reunião de Área 30
Processo de Tomada de Decisões 31
Critério para definição de maioria simples e maioria absoluta: 32
Maioria Simples 32
Maioria Absoluta 33
Moções 33
Tipos de Moção 33
Moção por escrito 33
Moção Verbal Original 33
Redação das Moções 34
Tratamento das Moções 35
Processo das Moções 35
Tipos de Moções Verbais de Procedimento 36
Retirada 36
Fora de Ordem 36
Suspensa 36
Emenda 37
Moção Substituta 37
Encerramento de debate 37
Adiamento 38
Encaminhamento 38
Reconsideração 38
Anulação 39
3
Encerramento da reunião 39
Outros Procedimentos Verbais 39
Ordem da Pauta 39
Questão de Informação 40
Questão de ordem 40
Apelação 40
Esclarecimento de Procedimentos 40
Questão de bem-estar pessoal 41
Tipos de Reuniões 41
Reuniões de pré-pauta do CSA 41
Reunião ordinária do CSA 41
Reunião de Auditoria da Tesouraria 42
Outras reuniões do CSA 42
Assentamento de novos grupos 43
Desassentamento de Grupos 43
Entrega das Atas – CSA para os Grupos 44
Revisão do Guia de Procedimentos 44
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As doze Tradições de NA
1º. O nosso bem-estar comum deve vir em primeiro lugar; a recuperação individual
depende da unidade de NA.
2º. Para o nosso propósito comum existe apenas uma autoridade — um Deus amoroso
que pode se expressar na nossa consciência de grupo. Nossos líderes são apenas
servidores de confiança, eles não governam.
4º. Cada grupo deve ser autônomo, exceto em assuntos que afetem outros grupos ou
NA como um todo.
5º. Cada grupo tem apenas um propósito primordial — levar a mensagem ao adicto que
ainda sofre.
8º. Narcóticos Anônimos deverá manter-se sempre não profissional, mas nossos centros
de serviço podem contratar trabalhadores especializados.
5
9º. NA nunca deverá organizar-se como tal; mas podemos criar quadros ou comitês de
serviço diretamente responsáveis perante aqueles a quem servem.
10º. Narcóticos Anônimos não tem opinião sobre questões de fora; portanto o nome de
NA nunca deverá aparecer em controvérsias públicas.
6
Os doze Conceitos para o Serviço em NA
5º. Somente um ponto de decisão e prestação de contas deve ser claramente definido
para cada responsabilidade atribuída à estrutura de serviço.
6º. A consciência de grupo é o meio espiritual pelo qual convidamos um Deus amoroso
a influenciar nossas decisões.
7
9º. Todos os elementos da nossa estrutura de serviço têm a responsabilidade de
considerar cuidadosamente todos os pontos de vista nos seus processos de tomada de
decisão.
10º. Qualquer membro de um corpo de serviço pode requerer deste reparação por
injustiça pessoal, sem medo de represália.
11º. Os recursos de NA devem ser utilizados para levar adiante nosso propósito
primordial e devem ser administrados com responsabilidade.
12º. De acordo com a natureza espiritual de Narcóticos Anônimos, nossa estrutura deve
ser sempre de serviço, nunca de governo.
8
Visão para o Serviço de NA
9
Oração da Serenidade
Oração do Serviço
10
Formação do CSA NA SEM FRONTEIRAS
11
nos adaptarmos imediatamente ao ambiente de serviço praticado nas plataformas
virtuais e redes sociais, mantivemo-nos antenados em continuar divulgando a
Irmandade e levar a mensagem através dos nossos Grupos e Comitês de Serviços, na era
digital.
12
Aprendemos juntos que “a sala de REUNIÃO É VIRTUAL, mas a RECUPERAÇÃO É
REAL” e que só existe uma maneira de servir em NA: a maneira de servir de Narcóticos
Anônimos.
Nesse momento, em que comemoramos essa conquista e tudo o que ela significa
para nós, enquanto Irmandade, buscamos o reconhecimento de quem nos recebeu com
amorosidade e em espírito de serviço. Nosso respeito e gratidão à REGIÃO BRASIL,
estrutura de serviço de NA que encarou os desafios de inovação, para assentar o Comitê
de Serviço de Área NA SEM FRONTEIRAS em suas estruturas de Serviços De Área,
encorajando-nos e dando voz aos nossos Grupos, no mundo e para o mundo.
Após esse período, com muito esforço e muita resistência, foi aprovado na WSC
(World Service Conference) de 2023 o reconhecimento das reuniões virtuais como
grupos de Narcóticos Anônimos.
18.05.2023
13
Guia de Procedimentos do CSA NA SEM FRONTEIRAS
Estrutura
14
Cultivar a unidade entre os grupos de NA é vital para o bem-estar comum e para
a manutenção da nossa recuperação, por isso as estruturas de área são criadas.
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A. Representantes de Serviço de Grupos – RSG’s
1. Coordenador;
2. Vice Coordenador;
3. Secretário;
4. Tesoureiro;
5. Representante de Serviço da Área (RSA);
6. Suplente do Representante de Serviço da Área (RSA–Suplente);
7. Coordenador de Relações Públicas - RP (responsável pelos serviços de HI, IP, LA,
LDA, AI, AG, Eventos);
8. Vice Coordenador de Relações Públicas.
Os RSG’s são eleitos nos Grupos para servir a uma série de atribuições, dentre as
quais ressaltamos:
⮚ São membros do comitê de CSA onde servem como participantes plenos nos
processos de tomada de decisão do CSA.
⮚ Devem ter participação efetiva nos serviços desenvolvidos pelo subcomitê de RP.
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As atividades do CSA dependem de sua efetiva participação, não só como
membros votantes, mas especialmente como membros atuantes nos serviços mantidos
e desenvolvidos para N.A. como um todo. Tanto o CSA quanto os grupos dependem dos
RSG’s para serem bem-sucedidos na prática e nos princípios dos serviços de NA. Sendo
assim, é de suma importância que esses servidores tenham vivência dos Doze Passos,
das Doze Tradições, Doze Conceitos e adequação do seu serviço ao Guia de
Procedimentos do CSA.
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É importante ressaltar que a reunião do CSA é o fórum para debate de assuntos
referentes aos serviços de NA que são do interesse dos Grupos, Comitês e Grupos de
Trabalho existentes na área.
Nossa Ata contém o registro da reunião e dos dados de prestação de contas das
atividades desenvolvidas no período anterior, e é resultante dos relatórios dos serviços
prestados e das informações fornecidas pelos servidores. Por isso, devem ser claros e
precisos em sua elaboração, para que tenhamos uma ideia real de como os serviços
estão sendo executados, e consequentemente, de que maneira a nossa mensagem está
sendo levada.
Observações
Orientações
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5. Todo Servidor do CSA, poderá ser reeleito apenas uma vez;
6. O servidor ou servidora que tiver lesado a Irmandade, em qualquer nível do
serviço, só poderá ser eleito (a), dois anos após a reparação integral do dano
ocasionado;
7. Não há reeleição automática, assim o(a) servidor(a) que queira se auto indicar
novamente a um encargo deverá fazê-lo no momento da colocação do encargo
para preenchimento;
8. No caso de vacância do encargo de RSA, a plenária poderá referendar o RSA
suplente ao encargo por maioria simples, desde que seja seu desejo. Caso o
suplente seja eleito para o encargo titular, abre-se para eleição do novo suplente
na plenária. Se não houver o desejo do RSA suplente este continuará no encargo
eleito e o encargo de RSA poderá ser preenchido na mesma plenária;
9. A candidatura aos encargos, ocorre virtualmente em plenária e a eletiva requer a
presença do candidato;
Coordenador
Requisitos
1. No mínimo 03 (três) anos de Tempo Limpo;
2. Experiência comprovada e envolvimento com o serviço, fazendo parte da
estrutura de NA;
3. Vivência de 12 Passos, 12 Tradições e 12 Conceitos para o Serviço de NA e dos
guias de serviço do CSANASF e da Região;
4. Facilidade de comunicação e de fazer relatórios claros, bem como, habilidade de
manuseio das tecnologias de comunicação virtual.
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Funções
1. Coordena as atividades do CSA;
2. Organiza o Plano de Trabalho, pontuando tarefas a serem realizadas pelo CSA;
3. Organiza a pauta das reuniões de serviço do CSA;
4. Organiza os encaminhamentos dos debates temáticos nas reuniões do CSA;
5. É um dos consignatários da conta bancária do CSA;
6. Administra junto com o tesoureiro as finanças da Área;
7. Mantém contato com outros corpos de serviço, participando de suas reuniões
administrativas e grupos específicos de WhatsApp do CSA;
8. No que diz respeito aos serviços de RP, frequenta as reuniões, e na falta do
Coordenador, assume as funções do encargo vago;
9. Revisa a ata elaborada pelo Secretário antes de ser distribuída;
10. Estabelece um dia para a oficina de RP e um responsável quando não houver um
coordenador de RP eleito;
11. Necessário participar das reuniões administrativas do CSA e fóruns de serviço;
12. O encargo tem a duração do termo.
Vice Coordenador
Requisitos
1. No mínimo 03 (três) anos de tempo limpo;
2. Experiência comprovada e envolvimento com o serviço, fazendo parte da
estrutura de NA;
3. Vivência de 12 Passos, 12 Tradições e 12 Conceitos para o Serviço de NA e dos
guias de serviço de área do CSANASF e da Região;
4. Frequentar os subcomitês e manter contato com os Coordenadores sempre que
necessário ou quando for solicitado.
Funções
1. Auxilia o coordenador do CSA;
2. Na ausência ou vacância do coordenador do CSA, assume suas funções;
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3. Acompanha o funcionamento do RP da Área, frequentando as reuniões de
serviço, auxiliando, orientando e buscando soluções para o RP em eventuais
problemas surgidos;
4. Necessário participar das reuniões administrativas do CSA e fóruns de serviço;
5. O encargo tem a duração do termo.
Secretário
Requisitos
1. No mínimo 18 meses de Tempo Limpo;
2. Experiência comprovada e envolvimento com o serviço, fazendo parte da
estrutura de NA;
3. Vivência de 12 Passos, 12 Tradições e 12 Conceitos para o Serviço de NA e dos
guias de serviço de área do CSANASF e da Região;
4. Capacidade de fazer registros claros e precisos dos assuntos em pauta nas
reuniões do CSA;
5. Habilidades com informática, internet e manuseio das tecnologias de
comunicação virtual.
Funções
1. Organiza e mantém registros de arquivo e correspondências das plataformas de
comunicação virtual utilizadas pelo CSA;
2. Prepara ata precisa de cada reunião do CSA e publica nos grupos de serviço
virtuais para conhecimento de todos, em até 10 (dez) dias após a realização da
reunião;
3. Mantém registro atualizado dos Grupos do CSA- endereços e reuniões em nosso
site;
4. Mantém atualizados os contatos dos servidores da estrutura do CSA;
5. Organiza e divulga o book de diretrizes e moções do CSA periodicamente;
6. Necessário participar das reuniões administrativas do CSA e fóruns de serviço;
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7. O encargo tem a duração do termo.
Tesoureiro
Requisitos
1. No mínimo, 03 anos de Tempo Limpo;
2. Experiência comprovada e envolvimento com o serviço, fazendo parte da
estrutura de NA;
3. Vivência de 12 Passos, 12 Tradições e 12 Conceitos para o Serviço de NA e dos
guias de serviço de área do CSANASF e da Região;
4. Estabilidade Financeira;
5. Experiência contábil ou de um “termo bem-sucedido” de tesouraria em Área
e/ou Grupo.
Funções
1. Responsável pela administração das finanças da CSA;
2. Administra a conta bancária do CSA junto com Coordenador;
3. Promove a quitação de débitos previamente aprovados e repassa para o
coordenador do RP a verba orçada para suas despesas;
4. Mantém arquivos de todas as transações e relata, por meio escrito,
detalhadamente, a condição financeira do CSA sendo o relatório do primeiro dia
ao último dia do mês anterior;
5. Necessário participar das reuniões administrativas do CSA e fóruns de serviço;
6. É responsável pelo acompanhamento da prestação de contas dos eventos
realizados pelo CSA apresentando relatório financeiro, juntamente com o
coordenador ou vice coordenador do RP na primeira reunião do CSA após o
evento;
7. Apresenta relatório anual na última Assembleia do exercício final, bem como na
Assembleia de Troca de Mesa;
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8. Apresentar planejamento financeiro com respectivos percentuais e detalhes
para que se possa ser debatido pelos RSGs, no começo do termo;
9. Prestar contas na auditoria da tesouraria feita por três membros servidores,
sendo um servidor da mesa e dois companheiros de boa vontade, a cada 4
meses;
10. O encargo tem a duração do termo.
Requisitos
1. No mínimo de 03 anos de Tempo Limpo;
2. Experiência e envolvimento com o serviço, fazendo parte da estrutura de NA;
3. Vivência de 12 Passos, 12 Tradições e 12 Conceitos para o Serviço de NA e dos
guias de serviço de área do CSANASF e da Região;
4. Habilidade de manuseio das tecnologias de comunicação virtual e capacidade
para fazer registros claros e precisos;
5. Experiência de serviço em Grupos e na Área;
6. Disponibilidade para participar de reuniões de serviços na Região e Grupos;
7. Ter domicílio no Brasil durante a vigência do encargo;
8. Ter fluência na língua portuguesa.
Funções
1. Elo entre o CSA, a Região e outros CSA’s;
2. Participa das reuniões de serviço dos Grupos, quando for solicitado;
3. Participa das reuniões de serviço do CSANASF com direito a voz e voto, devendo
se fazer presente, necessariamente, na reunião executiva e na reunião de RP;
4. Acompanha as atividades do CSANASF e de NA como um todo, mantendo o CSA
informado dos projetos da região e mundiais, participando das reuniões dos GTs,
GSs, Projetos e Reuniões da Região;
5. Promove no CSA o estudo do CAR (Relatório da pauta da Conferência do WSC);
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6. Ajuda os serviços frente aos desafios, trazendo experiências de outros CSA’s,
juntamente com o Suplente;
7. Necessário participar das reuniões administrativas do CSA e fóruns de serviço;
8. O RSA e o Suplente trabalham em conjunto para buscar soluções relativas ao
serviço;
9. O RSA é o responsável pelos relatórios para a região e para a área.
RSA Suplente
Requisitos
1. No mínimo, 03 anos de Tempo Limpo;
2. Experiência e envolvimento com o serviço, fazendo parte da estrutura de NA;
3. Vivência de 12 Passos, 12 Tradições, e 12 Conceitos para o Serviço de NA e dos
guias de serviço de área do CSANASF e da Região;
4. Disponibilidade para participar de reuniões de serviço na Região e Grupos;
5. Habilidade de manuseio das tecnologias de comunicação virtual e capacidade
para fazer registros claros e precisos.
Funções
1. Realiza trabalho conjunto com o RSA no cumprimento de suas funções,
acompanhando-o (a) e auxiliando-o (a) em suas atividades, se organizando
através de uma comunicação efetiva;
2. O Suplente relata as suas atividades para o RSA;
3. Necessário participar das reuniões administrativas do CSA e fóruns de serviço.
O que faz?
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O RP coordena os esforços da Área em atividades específicas, distintas das
desempenhadas pelos grupos, para realização do propósito primordial da Irmandade de
NA. O RP do CSA é responsável pelos seguintes serviços/subcomitês e grupos de
trabalho. Nosso RP compartilha serviços com outras estruturas de NA que queiram ou
precisem, desde que seja aprovado o compartilhamento destes serviços na reunião de
RP.
⮚ H&I-Hospitais e Instituições;
⮚ IP-Informação ao Público;
⮚ LDA- Linha de Ajuda; de acordo à necessidade.
⮚ LA- Longo Alcance;
⮚ Eventos;
⮚ Apoio de informática;
⮚ Arte e Grafismo;
Funções do Subcomitê
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2. Acompanhar semanalmente as oficinas e treinamentos para os serviços a que se
destina;
Requisitos
1. No mínimo há 3 (três) anos limpo;
2. Experiência e envolvimento com o serviço, fazendo parte da estrutura de NA;
3. Vivência de 12 Passos, 12 Tradições e 12 Conceitos para o Serviço de NA e dos
guias de serviço de área do CSANASF e da Região;
4. Habilidade de manuseio das tecnologias de comunicação virtual e capacidade
para fazer registros claros e precisos;
Funções
1. Organiza e Coordena os serviços do RP;
2. Abre e organiza a pauta da reunião do RP, podendo realizar reuniões
administrativas se necessário;
3. Colhe os relatórios das oficinas na reunião de RP e elabora o relatório final;
4. Apresenta o relatório final de RP na reunião plenária;
5. Participa das oficinas de RP, e auxilia nas reuniões administrativas junto ao vice
coordenador;
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6. Mantém contato com outros corpos de serviço, participando de suas reuniões
administrativas e grupos específicos de WhatsApp do CSA;
7. Mantém a unidade, no que tange às orientações de trabalho e diretrizes para as
ações de Relações Públicas;
8. É responsável pelos pedidos de repasse financeiro feitos pelos coordenadores
das oficinas ao Tesoureiro do CSA e acompanha a prestação de contas;
9. Necessário participar das reuniões administrativas do CSA e fóruns de serviço.
Requisitos
1. No mínimo há 2 (dois) anos limpo;
2. Experiência e envolvimento com o serviço, fazendo parte da estrutura de NA;
3. Vivência de 12 Passos, 12 Tradições e 12 Conceitos para o Serviço de NA e dos
guias de serviço de área do CSANASF e da Região;
4. Disponibilidade para participar de reuniões das oficinas e dos Grupos de
trabalho;
5. Habilidade de manuseio das tecnologias de comunicação virtual e capacidade
para fazer registros claros e precisos.
Funções
1. Realiza trabalho conjunto com o Coordenador de RP no cumprimento de suas
funções, acompanhando-o e auxiliando-o em suas atividades;
2. Participa das reuniões do Subcomitê, das oficinas, e dos Grupos de trabalho e
auxilia nas reuniões administrativas junto ao Coordenador;
3. Apresentar para o Coordenador de RP relatório escrito de suas atividades;
4. Necessário participar das reuniões administrativas do CSA e fóruns de serviço.
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Destituição e Entrega de Encargos
Para que um servidor seja destituído, é necessário que tenha ocorrido um fato
que justifique a destituição. Esta pode acontecer automaticamente ou através de moção
feita por algum membro votante do CSA, dependendo do fato.
Destituição Automática
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Destituição através de Moção
Entrega de Encargos
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Processo Eletivo na Reunião de Área
Perguntas sugeridas
30
O direito à voz poderá ser concedido a um membro mediante apreciação da
plenária.
No processo de votação, dois membros votantes falam contra e dois a favor, com
o tempo máximo de 3 minutos (2+1). Não havendo contra, segue-se para votação
através de enquete, levantada de mão e chamada nominal.
➢ Nas votações do CSANASF existem apenas 3 opções: SIM, NÃO e fora de quórum,
sendo vetadas as abstenções.
➢ A estrutura de serviços do CSANASF se reunirá mensalmente no segundo sábado
do mês.
➢ Os servidores da mesa se reunirão sempre que necessário para tratar de
assuntos administrativos internos, direcionamento e acompanhamento dos
serviços, visando completar o objetivo do CSANASF;
➢ Um grupo em processo de assentamento terá direito apenas a voz na reunião,
no momento do assentamento.
31
➢ De acordo com nossas regras de ordem, uma moção, que não altere o manual
de procedimentos nem o Orçamento Anual aprovado, estará aprovada sempre
que obtiver a maioria simples dos membros votantes presentes. Por sua vez, as
moções que alterem nosso manual e Orçamento deverão ser aprovadas pela
maioria absoluta (2/3) dos membros votantes presentes.
➢ Todos os grupos votam, inclusive o grupo proponente e o endossante.
Maioria Simples
Maioria Absoluta
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Moções
Tipos de Moção
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdOjA9YEFFXyENgvS8KGF7A
68zc13XDI-ksspRfL02o0DbuRg/viewform
33
Redação das Moções
34
➢ Caso a Moção entre em Ordem, o proponente deverá estar presente no horário
de pauta para debate, caso contrário a moção será retirada automaticamente do
plenário.
➢ As moções apresentadas na assembleia serão debatidas na mesma reunião,
dentro do horário da pauta “Assuntos Novos – Moções”.
➢ Caso o assunto venha a ficar pendente, ou seja, enviado para debate e decisão
nos Grupos, ela entrará na próxima assembleia como “Assuntos Velhos” no
horário de pauta.
35
Tipos de Moções Verbais de Procedimento
Retirada
O membro votante que apresentou a moção pode, a qualquer momento antes
da votação desta, pedir a sua retirada. Neste caso há votação da retirada.
Fora de Ordem
A moção pode ser considerada fora de ordem se for imprópria, se o seu conteúdo
for absurdo, antagônico com os conceitos básicos e princípios de NA, se a ação proposta
não tiver significado, se sua intenção não for clara e/ou dentro dos princípios de NA, se
o proposto não for de interesse do CSANASF, se for inviável para o CSANASF, a moção é
rejeitada. O coordenador é quem decide se uma moção é considerada imprópria. É
muito importante que ele especifique os motivos de sua decisão. Se o Comitê achar que
a decisão do coordenador não está correta poderá sobrepor-se a ele por um voto de
maioria simples.
Suspensa
É quando uma moção não deve ser colocada para decisão porque a ação
recomendada nesta já está em andamento. Nesse caso, diz-se que a moção está
suspensa. Se o Comitê achar que a decisão do coordenador não está correta, poderá
sobrepor-se a ele por um voto de maioria simples.
Emenda
Emenda é uma modificação proposta por um outro membro votante na moção
original, no momento anunciado, após a apresentação da Moção e antes da Defesa, sem
possibilidade de ser feita após este momento. Caso seja aprovada a emenda, anula-se
automaticamente a moção original e passa-se a debater a moção emendada. Caso
contrário, volta-se à moção original. A aprovação da emenda requer o aceite do
proponente da moção original, maioria simples, requer endosso e pode ser debatida.
36
Moção Substituta
Uma moção substituta muda completamente a ideia da moção original, ao invés
de revisar, alterar ou acrescentar uma parte da mesma (emendar).
Caso seja aprovada a moção substituta, anula-se automaticamente a moção original.
Caso contrário, volta-se à moção original. A aprovação da substituição requer maioria
simples, requer endosso e pode ser debatida.
Encerramento de debate
É um recurso verbal disponível para qualquer membro votante que considerar a
moção ou o assunto já debatido o suficiente.
Esta moção está na ordem depois que qualquer outro orador tiver terminado de falar.
O encerramento de debate requer maioria absoluta, requer endosso, não haverá debate
sobre o encerramento e será votado.
Caso aprovado, não será mais permitida a inscrição de novos membros para o debate,
mas a lista será respeitada a membros que não se pronunciaram.
Caso rejeitado, somente poderá ser proposto o encerramento em um próximo
debate.
Adiamento
Caso uma moção não esteja pronta para ser votada, qualquer membro do comitê
poderá pedir adiamento dela até determinada data ou reunião.
Se aprovada por votação, o comitê prossegue para o próximo assunto, se não,
continuará o debate sobre a moção apresentada.
O adiamento requer maioria simples, requer endosso e não haverá debate sobre o
adiamento.
37
Encaminhamento
Algumas moções podem ser encaminhadas para algum GT ou para o Comitê de
Área que irá discuti-la em sua próxima reunião, a decisão sobre a moção encaminhada
será apresentada na reunião seguinte, para que aí sim seja votada ou dada outra
solução.
O encaminhamento requer maioria simples, requer endosso e não haverá debate sobre
o encaminhamento.
Reconsideração
Qualquer membro votante do comitê poderá pedir reconsideração de uma
moção já votada de acordo com as condições abaixo, se qualquer uma destas condições
não for atendida, o coordenador poderá declarar que a reconsideração está fora de
ordem.
1. A moção precisa ter sido aprovada ou reprovada em reunião anterior ou na
reunião em andamento.
2. O membro que fizer a moção de reconsideração precisa estar de posse de
alguma informação que não estava disponível na discussão sobre a moção e
presente na reunião em que foi votada a moção.
A reconsideração requer maioria simples, requer endosso e pode ser debatida.
Anulação
Qualquer membro votante do comitê poderá pedir anulação de uma moção já
votada de acordo com as condições abaixo, se qualquer uma destas condições não
for atendida, o coordenador poderá declarar a anulação fora de ordem.
1. A moção precisa ter sido aprovada ou reprovada em reunião anterior ou na
reunião em andamento.
2. O membro que fizer a moção de anulação precisa estar de posse de alguma
informação que não estava disponível na discussão sobre a moção e presente na
reunião em que foi votada a moção.
38
A anulação requer maioria absoluta, requer endosso e pode ser debatida.
Encerramento da reunião
Caso um membro votante tenha motivos para considerar que a reunião de Área do
CSANASF deva ser encerrada, deverá expor estes motivos ao Coordenador da
reunião que, caso julgue procedente o pedido, colocará para a plenária decidir.
O encerramento da reunião requer maioria absoluta, requer endosso e NÃO será
debatido.
Existem outras maneiras para que os membros votantes possam alterar ou pedir
esclarecimentos sobre os procedimentos, sendo:
Ordem da Pauta
Caso algum assunto esteja fugindo da pauta inicial em discussão, qualquer
membro votante poderá chamar pela ordem da pauta para normalizar a reunião
colocando-a de volta para seu ponto de origem. Não requer endosso; não requer
votação; não haverá discussão.
Questão de Informação
Qualquer membro votante do comitê pode ter sua (s) dúvida (s) esclarecida(s)
fazendo o uso da questão de informação. Para isto, basta levantar a mão e dirigir a
pergunta ao coordenador. Não requer endosso; não requer votação; não haverá
discussão.
Questão de ordem
Se parecer a um membro votante do comitê que alguma coisa que está
acontecendo contrária às normas de ordem, tradições e conceitos de NA e que o
coordenador ainda não fez nada a respeito, o membro pode pedir ao coordenador que
esclareça as normas.
39
Se o coordenador concordar que as normas estão sendo contrariadas, ele
declara a questão procedente e restabelece a norma apropriada, senão a ordem
anterior permanecerá.
Não requer endosso; não requer votação; não haverá discussão.
Apelação
➢ Qualquer membro votante do comitê poderá apelar de uma decisão tomada pelo
coordenador.
➢ O membro explicará suas razões e o coordenador justificará a decisão tomada e
que está sendo apelada.
➢ O comitê poderá debater os méritos da apelação, sendo esta votada logo em
seguida.
➢ Requer maioria simples; requer endosso; poderá haver discussão.
Esclarecimento de Procedimentos
Se um membro do comitê quer fazer algo e não sabe como se encaixa nas
normas de ordem, basta levantar a mão e perguntar, o coordenador responderá à
pergunta, apresentando o trecho do Guia de Procedimentos da Área.
Não requer endosso; não haverá votação; não haverá discussão.
40
Tipos de Reuniões
41
Reunião de Auditoria da Tesouraria
42
➢ O Grupo poderá solicitar o assentamento em reunião no momento específico da
pauta "Assentamento de Novos Grupos".
➢ O Grupo se apresentará com as seguintes informações:
1. Nome
2. Fundação
3. Reuniões
4. Servidores
5. Prática das Tradições
6. Ingressos
7. Homenagens
➢ As perguntas serão feitas pelos RSGs na próxima reunião do CSANASF junto com
a votação do assentamento do grupo.
➢ Somente na próxima reunião após o assentamento o grupo terá direito a voto.
➢ Buscando o consenso, aprovação por maioria simples.
Desassentamento de Grupos
➢ O grupo que não quiser participar do CSA, poderá solicitar seu desassentamento
nas reuniões de área do CSANASF. Devendo estar quites com a área.
➢ O grupo que de qualquer forma viole nossas tradições será convidado a fazer
esclarecimentos para a área para que não seja desassentado via moção.
➢ Também serão desassentados os grupos que:
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Entrega das Atas – CSA para os Grupos
Em espírito de irmandade!
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