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Macete Biologia
Macete Biologia
Citologia............................................................................................................................................ 13
Genética............................................................................................................................................. 24
Embriologia....................................................................................................................................... 38
Histologia........................................................................................................................................... 45
Fisiologia humana.............................................................................................................................. 57
Vírus................................................................................................................................................... 73
Procariontes....................................................................................................................................... 74
Protozoários....................................................................................................................................... 77
Fungos............................................................................................................................................... 79
Zoologia............................................................................................................................................. 80
Botânica............................................................................................................................................. 93
Ecologia........................................................................................................................................... 108
Evolução.......................................................................................................................................... 120
Atualidades...................................................................................................................................... 125
Solubilidade
Compostos Compostos Com relação à capacidade de reagir com água,
inorgânicos orgânicos podem ser:
Água Carboidratos •• solúveis;
Sais minerais (íons) Lipídios •• insolúveis: CaCO3 e P2CO3.
Proteínas
Principais íons
Ácidos nucleicos
Reserva Sintetizados Íons Função
natural pelo organismo Na +
••controle de gradiente de concentra-
Ciclo K+ ção;
biogeoquímico ••regulação osmótica;
••propagação do impulso nervoso (des-
polarização de membrana);
Água ••contração muscular (K+).
•• mais abundante no organismo; Ca2+ ••contração muscular;
•• altas tensão, coesão e adesão moleculares; ••sinalização sináptica;
•• substância polar: dipolo; ••cascata de coagulação;
•• alta reatividade: solvente universal; ••cofator enzimático;
•• alto calor específico: homeostase do organismo. ••constituição dos ossos.
Molécula de Água Fe 2+
••associação com hemoglobina e mio-
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Fe3+ globina;
Átomo de
Oxigênio ••transporte de gases;
Átomo de Átomo de ••conjugação com citocromo;
Hidrogênio Hidrogênio ••auxílio na respiração celular.
104,5º Mg 2+
••associação com clorofila: fotossíntese;
••cofator enzimático.
P- ••constituição de ácidos nucleicos (DNA
e RNA);
••ATP: molécula energética.
S 2+
••constituição de proteínas sulfídricas
S4+ (ligação tiol).
Ponte de Hidrogênio
Cl- ••hiperpolarização da célula (inibição do
neurônio);
Sais minerais ••osmorregulação.
Representados por íons em solução aquosa. Cu 2+
••cofator enzimático;
H H H H Função
3 2
OH OH •• reserva: triglicerídeos, presentes no tecido adiposo;
ribose •• estrutural: lipídios da membrana plasmática;
Lipídio insaturado O-
Hidrofílico,
região com carga
Insaturado (óleos)
Corpo hidrofílico
Mais instável, com duplas ligações.
Caudas hidrofóbicas
Simples
•• cadeia aberta; Proteínas
Glicerídeos: óleos e gorduras, lecitina e esfingo-
•• polímero de aminoácidos, formadas por C, H, O,
mielina.
N;
Cerídeos: ceras e cerúmen.
•• correspondem de 50 a 80% do peso seco da cé-
H O H H H H H lula;
H C O C C C C C C H •• composto orgânico mais abundante.
H H H H H
O H H H H H
Aminoácido
H C O C C C C C C H H H O
H H H H H Grupo Grupo
Amino H N C C OH Carboxila
O H H H H H R Carbono Alfa
Cadeia Lateral
H C O C C C C C C H
H H H H H H Polimerização de aminoácidos por ligações pep-
tídicas:
Molécula de triacilglicerol.
aminoácido aminoácido
•• cadeia fechada: policíclico.
Ergosterol: pró-vitamina D. H R H R
Cadeia polipeptídica
HO
H R H R
Molécula de esteroide (colesterol).
H N C C N C C OH
Conjugado H O H O
Terciária
apoenzima holoenzima
Inibição
Enzima
Substrato Produtos
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Inibição
Alostérica
Substrato
Fatores que regulam a atividade da enzima
pH ótimo
Atividade enzima
Enzima
Sistema chave-fechadura.
Co 2+
+
Co 2
+ Co2+
Exemplo de cofator
Temperatura
Proteína + coenzima (molécula orgânica) = enzima
ativa (holoenzima).
Classificação
0 Km [S]
Com relação à solubilidade em água, podem ser:
•• Hidrossolúveis – B1, B2, B5, B6, B12, C.
•• Lipossolúveis – A, D, E, F, K.
Principais vitaminas
Doenças provocadas
Funções no
Vitaminas Fontes pela carência
organismo
(avitaminoses)
cegueira noturna, xerof-
antioxidante, constitui-
talmia, secura da pele,
fígado de aves, animais e ção dos ossos e da pele;
A = retinol ou caroteno diminuição de glóbulos
cenoura. auxilia nas funções da
vermelhos, formação de
retina (rodopsina).
cálculos renais.
óleo de peixe, fígado, controle do cálcio no raquitismo e
D = calciferol
gema de ovos. sangue e nos ossos. osteoporose.
verduras, azeite e vege- fertilidade,
E = tocoferol esterilidade.
tais. antioxidante.
óleos vegetais, amen- proteção da pele, cresci-
F = ácidos graxos essen- acne, eczema, doenças
doim, amêndoa, mento, previne depósito
ciais cardíacas.
abacate, peixe. de LDL.
fígado e atua na coagulação do
K = filoquinona hemorragia.
verduras. sangue (protrombina).
metabolismo energético
cereais, carnes, verduras,
B1 = tiamina dos açúcares (respiração beribéri.
levedo de cerveja.
celular).
metabolismo de enzimas, inflamações na língua,
B2= riboflavina leite, carnes, verduras. proteção no sistema anemias, seborreia,
nervoso. queilose.
N 3
4
H
Base N3 C2
2 5
H
Lig. O 1
N N7
fosfodiéster H O
O Lig. glicosídica
-
C8 C5 C6
O P O CH2 O
O 4 1
N1
Pentose N9 C4 H
Fosfato
H H H
3 2
OH H N3 C2
N H
Nucleotídeo e suas principais ligações.
Guanina
H
Tipos de bases nitrogenadas
Púricas Pirimídicas
Adenina e guanina, que apresentam 2 anéis aro- Timina, citosina e uracila, que apresentam 1 anel
máticos. aromático.
DNA G C
•• ácido desoxirribonucleico. T A
•• presença de desoxirribose, A, G, C e T. OH
•• modelo de Watson-Crick: dupla hélice ou
α-hélice. Pontes de
hidrogênio
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Replicação
•• processo semiconservativo: conservação das
fitas-mães na duplicação da molécula de DNA.
Características Etapas:
•• organização em fitas antiparalelas ligadas de for- 1. Separação da fita de DNA: helicase;
ma complementar por pontes de hidrogênio; 2. Síntese de nucleotídeos de DNA: DNA polime-
•• contém a informação genética do organismo, de- rase;
terminantes de suas características; 3. Retorno à fita original, com torções e modelo
α-hélice: DNA girase.
RNA ribossômico
•• maior peso molecular;
Transcrição •• ocorre no nucléolo e nos ribossomos;
•• atua na síntese de proteína.
mRNA
Bases
NA
mR
RNA Polimerase
RNA transportador
•• menor peso molecular;
A sequência nucleotídica de RNA é igual
à fita codificante e complementar à fita •• transporte de aminoácidos até os ribossomos.
molde, trocando timina por uracila.
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Biologia
RNAt
Bases
RNA mensageiro
Ribossomo
SEGUNDA BASE
U C A G
UCU UAU UGU
UUU Tyr Cys
Phe UCC UAC UGC
UUC
Principais diferenças entre DNA e RNA U UUA UCA Ser UAA Stop UGA Stop
Leu
UUG UCG UAG Stop UGG Trp
DNA RNA
PRIMEIRA BASE
CUU CUU CAU CGU
Pentose Desoxirri- Ribose CUC CCC CAC
His
CGC
C CGA Arg
bose CUA Leu CCA Pro CAA
Gin
CUG CCG CAG CGG
Bases Adenina e Adenina e
púricas guanina guanina AAU AAU AAU
Asn
AGU
Ser
AUC AAC AAC AGC
Bases Citosina e Citosina e A AUA Ite AAA Thr AAA AGA
Lys Arg
AUG AAG AAG AGG
pirimídicas timina uracila
Estruturas Duas Várias GUU GCU GAU GGU
Asp
cadeias formas GUC GCC GAC GGC
G GUA Val GCA Ala GAA GGA Gly
helicoidais Glu
GUG GCG GAG GGG
Tamanho Longa Curta
da molécula
Origem Replicação Transcri- Dogma da biologia molecular
ção
Replicação
Enzima DNA poli- RNA poli-
DNA
sintética merase merase
to
en
m
•• sistema códon-anticódon;
PROTEÍNA
•• RNAm é lido de três em três nucleotídeos, atra-
vés de códons; mRNA Tradução –
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Replicação
DNA
Síntese de Proteínas
•• RNAt possui um anticódon específico para cada
códon e se liga de forma complementar carre- Transcrição –
gando um aminoácido; Síntese de RNA Ribossomo
Lei de Spencer
Membrana plasmática
A superfície celular varia ao quadrado da dimen-
são linear e o volume, ao cubo da mesma dimensão. •• modelo mosaico-fluido (Singer e Nicolson)
constituída por bicamada lipoproteica;
Classificação segundo Bizzozero •• delimita a célula e possibilita diferentes consti-
tuições entre seus meios intra e extracelular.
a) Lábeis: ciclo vital curto.
Glicocálix
Exemplo: IESDE Brasil S.A.
Proteína
Gametas, células epiteliais (pele e mucosa do in-
testino), hemácias.
b) Estáveis: ciclo de vida médio.
Fosfolipídios
Exemplo:
A maioria das células, como células musculares lisas
Região hidrofílica
e células vegetais. Região hidrofóbica
c) Permanentes: ciclo de vida longo. Estrutura da Membrana Plasmática.
Exemplo:
•• semipermeável permeabilidade seletiva;
Neurônio (regeneração rara), muscular estriada •• capacidade regenerativa.
cardíaca e esquelética.
3. Osmose
Solvente
Hipotônico Hipertônico
(– concentrado) (+ concentrado) 2. Exocitose: saída de metabólitos; quando es-
Ao final do processo de osmose, os meios ficam tes metabólitos são excretas, o transporte é
com volumes diferentes. denominado clasmocitose.
Proteína da Membrana plasmática
Membrana 1
da vesícula Citoplasma 2 3 4
Osmose em hemácias.
Na+
K+
A B C
K–
Na+
Citoplasma
Deplasmólise Plasmólise
= túrgida
•• chamado também de citosol ou hialoplasma
Osmose em células vegetais.
(quando se refere à presença de organelas).
Ativo
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Retículo
Membrana celular
endoplasmático
Ocorre com gasto de energia. Citoplasma
Núcleo
1. Endocitose: entrada de “alimento”. Centríolos
Lisossoma
Mitocôndria
Complexo
Ribossomo de Golgi
Tubulina - α e
Complexo golgiense
Filamentos intermediários
•• também chamado de complexo de Golgi ou
Neurofilamentos, dictiossomo;
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queratina
•• elabora e armazena produtos vindos do retículo
endoplasmático, secretando-os posteriormente;
•• sintetiza de glicídios e a lamela média em célu-
las vegetais.
Microfilamentos
Miosina
Etapas da secreção
R.E. Liso R.E. Rugoso
Organelas
lipídios proteínas
Complexo de Golgi
Fusão Coenzima A
Lisossomo Primário
digestão intracelular Acetil – CoA
entra na mitocôndria C. Krebs = C. Ác.
Lisossomo Secundário
Cítrico
excretas
matriz mitocondrial
Bolsa Residual Ciclo Krebs aeróbico
2ATP
exocitose 6NADH2 Cadeia respiratória
crista mitocondrial
2FADH2
Clasmocitose aeróbico
Cadeia Respiratória
Mitocôndria ADP + Pi
O aceptor
•• também chamado condrioma; NADH2 elétrons 2 gradiente energia
final de ATP sintase
FADH2 citocromos iônico Síntese de
elétrons
•• organela com duas camadas membranosas, DNA ATP
ATP
H+ O2 H2O
circular e capacidade autoreplicativa;
•• atua no metabolismo energético (respiração A equação geral da respiração celular:
celular). C6H12O6 + 6O2 6CO2 + 6H2O + ENERGIA
ATP sintetase
Cloroplastos
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Espaço intermembranoso
Ribossomos Matriz •• organela com duas camadas membranosas, DNA
Cristas
circular, capacidade autoreplicativa;
Grânulos
•• atua na fotossíntese, que possibilita produção
Membrana
interna
de alimento.
Membrana
DNA externa Membrana externa
Respiração celular
Respiração Celular
Energia química ATP
oxidação
H2O
2. Fotofosforilação cíclica: FOTOFOSFORILAÇÃO
O2
•• ocorre no fotossistema I (PSI) ou PS700;
•• há formação de ATP. ATP
NADP+
Pi
3. Fotofosforilação acíclica: NADPH ADP
FASE ESCURA
Ciclo de
•• a energia contida neste sistema auxilia na Calvin-
Benson
quebra da água;
•• consome H2O e ADP; açúcar
•• produz O2, ATP e NADPH2.
Elétrons Elétrons
Fotofosforilação Fotofosforilação
Acíclica Cíclica
Esquema Z.
0,1 0,2 0,3 0,4 % de CO2
Fase escura
Taxa de Fotossíntese
Fotossíntese 8 3
4
7
CÍLIO 5
6
Respiração
Poucos (um) Longo Ondulação
231
FLAGELO
Organelas citoplasmáticas
Animais Vegetais
Organela Função Procariotos
eucariontes eucariontes
Animais Vegetais
Organela Função Procariotos
eucariontes eucariontes
Ausente nos
Centríolo Fibras do fuso, cílios, flagelos. Ausente Presente vegetais
superiores
Cariolinfa
Nucléolo Poro
Cromatina
Filamento de DNA.
Cromossomo Cromossomo
Carioteca
Eucromatina
Membrana nuclear que envolve e organiza o ma- Filamento com menor
densidade, baixa torção
terial genético. do DNA, região ativa de
DNA: replicação e trans-
crição.
Poros
Aberturas da carioteca por onde passa o produto
da transcrição do DNA. Cromossomos
2 células- 4 células-
-filhas iguais à -filhas diferen-
Selenoide Produto
Nucleossomo célula-mãe tes da célula-
-mãe
Interfase
Fase anterior a qualquer divisão celular (mitose e
meiose), devido à duplicação do material genético.
Cromossomo Dividida em 3 fases:
G1 = quantidade de DNA constante, alta síntese
Tipos de cromossomos de proteína e RNA.
1. metacêntrico; S = duplicação/replicação do DNA.
2. submetacêntrico; G2 = pequena síntese de RNA e proteínas, du-
plicação de organelas.
3. acrocêntrico;
4. telocêntrico. Síntese Proteica,
duplicação de 2nd=92=4c
organelas Mitose
Cromossomo Cromossomo G2
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metacêntrico: submetacêntrico:
2n =92=4c
d
o centrômero o centrômero está
2n=46=2c
está no meio e deslocado do meio.
os dois braços
têm o mesmo
tamanho.
centrômero
G1 Síntese
centrômero S Proteica
Duplicação
centrômero do DNA
centrômero
2n=46=2c
2n/4c
Ciclo celular 2n/2c
Mitose
Divisão celular
Mitose Meiose G1 – S – G2
Somáticas Células sexuais
Células
(gaméticas)
2n/2c
Proliferação e Formar células
Objetivo
regeneração haploides
Animal Vegetal
Centríolos Presentes, mi- Ausente, mito-
tose cêntrica se acêntrica
•• cromossomos ligam-se às fibras do fuso pelo Fibras do fuso Presente, mito- Ausente (não
cinetocoro (proteínas do centrômero + prote- se astral há centríolo),
ínas do fuso). mitose anastral
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Microtúbulos
Centrômero
Meiose
Anáfase Dividida em 2 fases:
reducional
•• migração das cromátides-filhas para os polos
opostos da célula.
MII – Divisão
equacional
Div. 1: Separação
dos cromossomos
homólogos.
Prófase I
Fase mais longa, dividida em 5 etapas:
Crossing-over
•• também conhecido como permutação ou re-
combinação gênica;
•• aumento da variabilidade genética;
•• troca de sequências de DNA entre cromossomos
ZIGÓTENO homólogos.
Pareamento dos cromossomos
Cromossomos homólogos
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homólogos ou sinapse.
Quiasma
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Biologia
Metáfase I Metáfase II
•• cromossomos pareados organizam-se na placa •• cromossomos dispõem-se na placa equatorial e
equatorial da célula. ligam-se às fibras do fuso.
Prófase II
Telófase II
•• simples e rápida;
•• cromossomos descondensam;
•• degradação do núcleo e condensação dos cro-
•• formação do nucléolo, carioteca;
mossomos.
•• divisão do citoplasma em quatro células haploi-
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Genética Alelos
Formas que um gene pode apresentar em um
Ciência que estuda a hereditariedade e a variação mesmo locus gênico e que determinam, cada um,
dos organismos. características relativas a um mesmo fenótipo.
Genoma
Termo usado para descrever a informação gené-
Homozigoto Heterozigoto Homozigoto tica total (conteúdo de DNA) nas células humanas.
A/A A/a a/a É constituído por sequências de nucleotídeos que
formam o código genético onde se encontram todas
Hemizigoto as informações para o desenvolvimento e funciona-
mento do organismo. Está presente em cada uma
Gene que não dispõe de alelo no cromossomo ho-
das nossas células.
mólogo (genótipos de cromossomos sexuais).
Cariótipo
Genótipo
Coleção de cromossomos de uma célula diploide
Conjunto de genes que um indivíduo recebe e
de um indivíduo. Permite a análise do número, da
transmite hereditariamente.
forma e do tamanho dos cromossomos.
Fenótipo
Caracteres hereditários
Características geneticamente transmissíveis, atra-
vés da ação dos genes.
Exemplo:
Cor dos olhos, altura, cor do cabelo etc. Valor C
Quantidade total de DNA presente no genoma
Caracteres congênitos (haploide).
Características apresentadas pelo indivíduo no mo-
mento do nascimento. Paradoxo do valor C
Impossibilidade de correlacionar o tamanho do
Caracteres adquiridos genoma diretamente com a complexidade das carac-
Características que o indivíduo adquire com a in- terísticas morfológicas do organismo.
teração com o meio.
Exemplo:
Exemplo:
Organismos tão distantes evolutivamente como
Mutação. insetos e mamíferos ou crustáceos e répteis podem
ter genomas com tamanhos bastante similares.
Um caráter congênito não é
necessariamente hereditário. Fenocópia
Um caráter hereditário nem Imitação de um fenótipo por meios ambientais.
sempre é congênito.
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Biologia
Peristase sexo masculino
Norma de reação
Capacidade do gene de modificar sua expressão n.º de filhos do sexo indicado
Expressividade
propósito ou probando
Intensidade com que um gene se manifesta ou se ex-
pressa no fenótipo (podendo ser máxima ou mínima).
família
Penetrância
Percentagem real com que um gene se manifesta gêmeos dizigóticos
numa população; a manifestação de um gene nem sem-
pre corresponde, estatisticamente, ao que era esperado. gêmeos monozigóticos
Aa X Aa HbAHbA X HbBHbB
A a P.F. 3 amarelo: 1 verde A B
A AA Aa P.G. 1AA: 2Aa: 1aa 100% Hb Hb AB (autofecundação)
A B
a Aa aa HbAHbB X HbAHbB
P.F. 1A: 2AB : 1B
HbA HbB
Gametas HbA HbA HbA
P.G. 1HbA HbA :
HbA HbB 2HbA HbB :
A a
HbB HbA HbB 1HbB HbB
1 1 HbB HbB
2 2
2
•• quando há dominância, na geração F2 apare-
a Aa aa cem 2 fenótipos;
1 •• quando não há dominância, na geração F2
2 aparecem três fenótipos;
•• as proporções genotípicas, em F2, são iguais nos
3 amarelo : 1 verde dois casos: 1:2:1;
•• quando há dominância, a proporção fenotípica
Dominância incompleta em F2 é 3:1;
Chamada também dominância parcial. Ação Inter- •• quando não há dominância, a proporção fenotí-
mediária em que os alelos recessivos e dominantes pica em F2 é 1:2:1.
interagem de modo que o heterozigoto apresenta
um caráter intermediário. Probabilidade
VV X vv n.º eventos
vermelho branco
P=
total de casos
100% Vv rosa (autofecundação)
Vv X Vv
Leis de probabilidades
V v P.F. 1 vermelho:
V VV Vv 2 rosas: 1 branco Lei da soma
v Vv vv P.G. 1VV: 2Vv: 1vv Eventos mutuamente exclusivos, aqueles cuja
ocorrência de um elimina a possibilidade de ocorrên-
cia do outro.
Codominância
Ausência de dominância, em que dois alelos são P (A ou B) = P (A) + P (B)
combinações F2
N.º de gametas
possíveis na F1
heterozigotos
genótipos F2
fenótipos F2
Eventos independentes, quando a probabilidade
N.º de
N.º de
N.º de
Alelos
de ocorrer B não é condicional à ocorrência de A.
P (A e B) = P (A) x P (B)
1 2 4 3 2
Segunda Lei de Mendel 2 4 16 9 4
Também chamada Lei da Segregação Indepen- 3 8 64 27 8
dente. 4 16 128 81 16
n 2n 4n 3n 2n
Diibridismo
Dois ou mais pares de genes, localizados em cro-
mossomos homólogos diferentes, segregam inde- Alelos múltiplos
pendentemente um do outro, totalmente ao acaso Também chamada polialelia, pois em um mesmo
e com a mesma probabilidade na formação dos ga- locus há vários alelos determinando uma caracterís-
metas. tica.
C_ - selvagem ou aguti;
Formação de gametas Cch _ - chinchila;
Ch_ - himalaia;
Segregação independente dos alelos.
cc - albino.
Se um indivíduo for AaRr, produzirá 4 gametas
(2n):
Genótipo Fenótipo
R AR
A Aguti ou
CC, CCch, CCh, Cc
r Ar selvagem
R aR CchCch, CchCh, Cchc Chinchila
a
r ar C C,Cc
h h h
Himalaia
cc Albino
ou aglutinina
nio (hemácia)
Antígeno ou
aglutinogê-
Anticorpos
Genótipo
ADEQUADA
Fenótipo
(plasma)
Sem antígeno Rh
Indivíduos Rh+ não
produzem anti-Rh
A IA IA ; IA i A B
Doença hemolítica
B I I;I i
B B B
B A
do recém-nascido (DHRN)
AB I A IB AeB ----
O ii ---- AeB Conhecida por eritroblastose fetal, ocorre quando a
mãe produz anticorpos IgG, capazes de atravessar a bar-
reira placentária e agir nas hemácias fetais. Para tanto:
Possíveis transfusões
1. a mãe é Rh- e o feto Rh+;
A
2. as hemácias fetais entram em contato com o
organismo materno durante o parto ou em ca-
O AB sos de hemorragia, imunizando a mãe;
3. mãe começa a produzir anticorpos anti-Rh;
Sem antígenos Sem anticorpos
(aglutinógenos) B (aglutininas)
Placenta
Sistema MN
Caráter monogênico, com alelos codominantes M e N. Passagem
de anti-Rh
Método de prevenção
Sistema Rh
Injeção de imunoglobulinas anticorpos anti-D (Ig-
Refere-se à presença de um antígeno D, responsá-
GRho) até 72 horas pós-parto, que irão reagir com
vel pelo caráter Rh positivo.
as células do recém-nascido, evitando a produção de
anticorpos pela mãe.
Fenótipo Genótipo Antígeno Anticorpo
Rh+ DD; Dd D -------- Interação entre genes não alélicos
Rh- Dd ------ Anti-D
Nesta herança há dois genes determinando uma
Gene 1 Gene 2
Exemplos:
Fenilcetonúria
Alelos recessivos causam a ausência da enzima fe- •• genes são denominados poligenes, tendo um
nilalanina hidroxilase, responsável pela conversão do efeito aditivo e provocando variações quantita-
aminoácido fenilpirúvico, acumulando-se no sistema tivas em um caráter;
nervoso e ocasionando deficiência em melanina.
•• dois ou mais pares de genes não alelos somam
seus efeitos na determinação de um caráter.
Síndrome de Marfan
Exemplos:
Um gene envolvido e várias características são de-
terminadas como: aracnodactilia, problemas cardía- Massa, estatura, cor da pele, cor dos olhos e inte-
cos e lesão no cristalino. ligência no homem, produção de leite no gado,
produção de frutos, cor da semente, tamanho de
Síndrome de Laurence-Moon vegetais.
Ação de pleiotropia, sem se esquecer do fator am- Aves, borboletas, bicho-da-seda, alguns peixes, he-
biental. mípteros (percevejos), ortópteros (grilo, gafanhoto).
ZW
Fenótipos Genótipos
Negros SSTT ZZ
Mulatos SSTt, SsTT
Padrão fumea (ZO)
Mulatos médios SStt, SsTt, ssTT
Répteis e galinhas domésticas.
Mulatos claros Sstt, ssTt
Brancos sstt ZO
ZZ
Contribuição dos alelos
Padrão lyganeus (XY)
Valor máximo – valor mínimo
Homens, dípteros e hemípteros.
Número de alelos
XX
ou
Índice sexual
Número de alelos Em Drosophila.
Número de fenótipos – 1 = 5 – 1 = 4 alelos número de cromossomos X
I.S.=
número de lotes autossômicos
Número de poligenes
I. S. > 1,0 super ou meta fêmea
Número de fenótipos – 1 = 5 – 1 = 2 genes
2 2 = 1,0 fêmea normal
0,5 < x > 1,0 intersexuado
Determinação do sexo = 0,5 macho normal
É determinado na fecundação, durante a combinação < 0,5 super ou meta macho
entre os cromossomos do gameta masculino e feminino. Exemplos:
Herança holândrica
Fenótipo Homem Mulher
Genes que ocorrem apenas no cromossomo Y e
que não possuem homologia em X.
Normal XH Y XHXH ou XHXh
C_ calvo
cc normal
b) Pericêntrica
a b c d e f g h
Quando a inversão envolve um segmento cromos-
sômico que apresenta um centrômero.
•• Origem: quebras no cromossomo e perda de
Quebra Quebra
Duplicação
•• Origem: crossing-over desigual.
Ocorrência de uma porção extra no cromossomo,
resultando na repetição de genes. •• Consequência: meiose anormal, originando dois
gametas normais e dois gametas anormais, al-
a b c d e f g h teração na ordem dos genes, podendo mudar a
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morfologia do cromossomo.
Cromossomo normal
Translocação
a b cde cde f g h
Fragmentos de cromossomo (cromátide-irmã) que-
Tandem ou Fila brado são transferidos para outro cromossomo não
homólogo.
•• Origem: quebra nos cromossomos homólogos e Pode ser simples ou recíproca.
inserção, crossing-over desigual.
•• Consequência: aumento do número de genes,
intensificando o efeito fenotípico, capaz de ori-
ginar novos genes.
a b c d e 3 2 1 1 2 3 4 5 6
h h
g g
f f
a b c d e 4 5 6
a b c d e 4 5 6
3 3
2 2
1 1 Erro na Meiose I
Variação numérica
As anormalidades numéricas correspondem à Erro na Meiose II
perda ou acréscimo de cromossomos e podem ser
de dois tipos:
Aneuploidias
Euploidias Alterações que envolvem um ou mais cromosso-
mos de cada par cromossômico devido a uma não
Alterações que envolvem todo o genoma, origi-
disjunção cromossômica na meiose.
nando células cujo número de cromossomos é múlti-
plo exato do haploide característico da espécie. •• Nulissomos: apresenta um par de cromosso-
mos a menos.
•• monoploides – n: zangão
2x – 2 = 44 = 22 pares de cromossomos
•• diploides – 2n: maioria das espécies
•• Monossômico: apresenta um cromossomo a
•• triploides – 3n: vegetais menos em relação ao 2n normal (S. Turner).
•• tetraploides – 4n: vegetais 2x – 1 = 45 = 22 pares + 1
•• poliploides – x: (2n) •• Trissômico: apresenta um excesso de cromos-
somo em relação ao 2n (S. Klinefelter, S. Down,
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B Recombinantes
A a
A a
b B
B b a
Gametas parentais
Formados mesmo que não haja recombinação e
ocorrem em maior quantidade.
Mapeamento genético
Diibridismo (AaBb) Ab = 8%
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a
recombinantes
A aB = 8%
B b
Gametas
A B A b
Genética de populações
25% 25%
Teorema de Hardy-Weinberg
a B a b
A população estará em equilíbrio genético, quan-
25% 25% do for:
Embriologia
Aa 6 000
aa 2 400
Total 12 000
Gametogênese
A frequência dos genes A ou a, nessa população, (espermatogênese ou ovogênese)
pode ser calculada do seguinte modo: Fecundação
AA = 3 600 indivíduos
Blástula
Gastrulação
Há dois alelos (AA): 3 600 X 2 = 7 200
Aa = 6 000 Gástrula
Neurulação
Há apenas um alelo = 6 000 X 1 = 6 000
Total de alelos A = 13 200 Nêurula
f (A)= 0,55
Espermatogênese
f (a) = q = 1- 0,55 = 0,45
•• formação dos gametas masculinos, os esper-
matozoides, a partir das espermatogônias;
p+q=1
•• ocorre em 4 etapas:
No caso, AA = p2 1. período germinativo, proliferação das esper-
Aa = 2pq matogônias;
aa = q2
2. período de crescimento;
p2 + 2pq + q2 = 1 3. período de maturação;
4. período de diferenciação, a espermiogêne-
A frequência genotípica, neste caso, pode ser cal- se.
culada do seguinte modo: •• cada espermatogônia dá origem a quatro es-
n.º de indivíduos com um permatozoides;
Frequência = determinado genótipo •• ocorre nos túbulos seminíferos, nos testículos;
genotípica n.º de indivíduos
da população •• inicia na puberdade continuando durante a
vida do homem.
As frequências dos genótipos AA, Aa e aa nessa
população são: Espermiogênese
3 600
AA = = 0,30 Processo de diferenciação da célula gamética, em
12 000
espermatozoides.
Espermatozoide (n)
Flagelo
Espermatócitos II...
•• um par de gônadas;
(2n)
•• local onde se encontram os túbulos seminífe-
Espermátides...
(n)
ros, onde ocorre a espermatogênese;
Espermio- •• células de Sertoli auxiliam na manutenção do
gênese...
(n) meio;
Espermatozoides... •• células de Leydig produzem testosterona.
(n)
Epidídimo
Estrutura do espermatozoide
•• localiza-se acima das gônadas;
Lóbulos espermáticos
Ovogônias
(2n)
•• formação dos gametas femininos no ovário. •• o ciclo da mulher dura 28 dias, em média;
•• ocorre em três etapas, sem diferenciação: •• a ovulação ocorre geralmente na metade desse
tempo: 14 dias após a última menstruação;
1. proliferação;
•• atuação de duas glândulas: a adenohipófise, libe-
2. crescimento;
rando hormônios gonodotróficos (FSH e LH); e os
3. maturação. ovários, liberando hormônios sexuais (progeste-
•• as ovogônias diferenciam-se ainda na vida in- rona e estrogênio).
trauterina até o sétimo mês de vida, formando
Etapas
ovócitos I que iniciam a meiose I e param na fase
de prófase I; •• FSH: maturação do folículo de Graaf ou folículo
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Biologia
ovariano, célula capaz de liberar estrogênio; Tubas uterinas
•• Estrogênio: induz o espessamento do endomé- •• antigamente chamadas trompas de Falópio;
trio;
•• são dois ductos que unem o ovário ao útero;
•• LH: estimula a ovulação e a liberação do corpo
•• apresentam epitélio ciliado adaptado ao trans-
lúteo ou corpo amarelo, célula capaz de liberar
porte de gametas até o útero.
progesterona;
•• Progesterona: manutenção do endométrio.
Útero
Resumo das etapas do ciclo
•• órgão oco na cavidade pélvica;
1. Etapa folicular: atuação dos hormônios FSH e
•• constituído por miométrio e endométrio.
estrogênio;
2. Etapa lútea: pós-ovulação – predomínio da
ação de LH e principalmente de progestero-
Vagina
na. •• canal de paredes elásticas;
Fase Fase •• liga o colo do útero aos genitais externos.
pré-ovulatória pós-ovulatória
FSH
Figura B E P Concentração
hormonal Ovário
(sangue) Colo do
útero
Vagina
ovulação
Folículos lúteo
secundário
primários
Estágios
Tabelinha
do folículo
(ovário)
Sangue Espessura do
Acompanhamento dos dias do ciclo menstrual,
endométrio evitando o ato sexual no período fértil (ovulação).
(útero)
Vasectomia
Ovários
Método cirúrgico que interrompe a passagem de
•• formados por um par de gônadas; espermatozoides pelo canal deferente, não interfe-
•• realiza ovogênese, libera estrogênio e proges- rindo na produção de gametas ou hormônios.
terona.
Tipos de ovos
Polo vegetativo
Polo vegetativo
•• sucessivas divisões mitóticas, sem aumento de Organismos em que o blastóporo origina o ânus.
volume celular, dão origem a células chamadas
blastômeros; Nêurula
•• o número de blastômeros aumenta em pro- •• fase embrionária similar em todos os corda-
gressão geométrica até formar a mórula, uma dos;
esfera maciça de células; •• compreende o término da formação do tubo
•• após, o embrião forma uma câmara (blastoce- neural e o início de sua diferenciação em en-
le) preenchida por líquido na fase de blástula. céfalo e medula espinhal;
•• ocorre o desenvolvimento de somitos (origi-
Ovo Mórula Blástula nados da mesoderme) ao redor da notocor-
segmentação da;
Clivagens •• a partir dos somitos formam-se os tecidos
Micrômeros
br iõ ór
Macrômeros Nêurula
Intestino definitivo
Mesoderme
Gástrula Esplancnopleura
Protostômios Mesoderme
Organismos em que o blastóporo origina a boca. •• esqueleto axial (crânio, vértebras e costelas) e
apendicular (membros);
Âmnio Cavidade
Córion
•• membrana mais externa que envolve o embrião e
todos os demais anexos;
•• chamado de serosa, presente em répteis, aves
Vitelo
e mamíferos;
Anexos embrionários de aves e répteis.
•• juntamente com o alantoide, participa da respi-
ração e excreção;
Cório
•• proteção, secreção, absorção e capacidade sensorial.
Pode ser classificado em epitélio de revestimento
e glandular.
Embrião
Anexos embrionários em mamíferos. Tecido epitelial de revestimento
Anexos no grupo dos vertebrados •• células dispostas em camadas, sempre apoia-
das no tecido conjuntivo;
•• funções: proteção e absorção.
Mamíferos
Anfíbios
Répteis
Peixes
Aves
Histologia
basal
Lâmina C - Epitélio Colunar Ciliado
própria
Cílios
Capilares sanguíneos
Tecido: células específicas + substância intercelular +
Epitélio
líquidos extracelulares.
B - Epitélio Cúbico Membrana
Nos animais existem basicamente quatro tipos de basal
Epitélio
tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Lâmina
Membrana própria
basal
Tecido epitelial Lâmina
própria
Capilares sanguíneos
B - Epitélio de Transição
Exemplo:
Células Glândula adrenal, tireoide.
globosas
Células
basais 2) Quanto ao produto secretado
Membrana
basal
a) serosa: secreção de líquido seroso, semelhante
Lâmina
ao plasma sanguíneo.
própria b) mucosa: secreção de substância mucosa, cha-
mada de mucocinogênio.
C - Epitélio
Pseudo-Estratificado c) mista ou seromucosa: secreção de ambos os
ciliado tipos de produtos.
Muco Cílios Células
epiteliais
3) Quanto à forma de eliminação
Células
caliciformes a) merócrinas: armazenamento em vesículas e li-
Células beração por exocitose.
basais
Membrana
basal Exemplo:
Lâmina Pâncreas (suco pancreático), glândulas salivares,
própria
sudoríparas.
b) holócrinas: célula destaca-se da glândula,
Tecido epitelial glandular desintegrando-se e liberando seu conteúdo
•• tem origem no epitélio de revestimento, por de secreção.
invaginação;
Exemplo:
•• capacidade de elaborar e secretar substâncias.
Glândulas sebáceas.
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Biologia
c) apócrinas: liberação em grande quantidade Características gerais
celular por exocitose, com diminuição do seu
volume. •• ricamente vascularizado e inervado;
•• apresenta diversos tipos celulares;
Exemplo:
•• efetua diversas funções: preenchimento, liga-
Glândulas mamárias (somente o componente lipí- ção, sustentação, transporte, defesa e armaze-
dico do leite). namento de energia;
A - Holócrina B - Merócrina C - Apócrina •• presença de grande quantidade de substância
Plasmócitos
Mastócito
Denso modelado
•• fibras colágenas dispostas paralelamente;
Células presentes no tecido Conjuntivo. •• encontrado em tendões e ligamentos.
Tecido conjuntivo
Epífise
articular
•• revestido pelo pericôndrio. (cartilagem)
Cartilagem hialina
•• tecido cartilaginoso mais frequente; Osso esponjoso
•• porção inorgânica (65% da matriz), por fosfato 4. remodelação: ação dos osteoclastos.
de cálcio. Periósteo Proliferação Osso
Células
•• osteoprogenitoras, osteoblastos (jovens), oste- A Endósteo
ócito (adultas) e osteoclastos (degrada e remo- Cartilagem hialina
dela osso);
Estrutura B
Osso primário
•• periósteo: reveste o osso externamente; recém-formado Calo
Endocondral Leucócitos
Hemácias
Molde de tecido cartilaginoso (hialina) células
osteoprogenitoras osteoblasto. Sangue
Ocorre em ossos longos.
Eritrócitos
Reparo de fraturas ósseas
•• também chamados de glóbulos vermelhos ou
Lesão: hemácias;
1. rompimento de vasos sanguíneos, do periós- •• em mamíferos: células anucleadas, arredonda-
teo e do endósteo; das, bicôncavas, avermelhadas (presença de he-
2. hemorragia, morte e dano celular e liberação moglobina e ferro), ciclo de vida médio de 120
de diversas substâncias. dias, e são degradadas pelo baço quando velhas.
Mitocôndrias
•• anucleadas, realizam coagulação sanguínea, evi-
ERITRÓCITO eliminadas tando hemorragias;
•• ocorrem apenas em mamíferos.
Leucócitos
Ca2+
•• também chamados de glóbulos brancos; Tecidos vizinhos
Lesão
Plaquetas (diapedese)
•• células esféricas, envolvidas na defesa do organismo;
Tromboplastina
•• capazes de realizar diapedese (atravessar ca-
pilares).
Protrombina Trombina
Neutrófilo Linfócito Eosinófilo Monócito
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Coágulo
Fibrinogênio Fibrina sanguíneo
Agranulócitos
Com núcleo normal, não dividido.
Eritrócitos
(glóbulos vermelhos) Plaquetas Basófilo
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Biologia
Linfócitos Imunidade natural e imunidade adquirida
•• células esféricas, de pequeno núcleo hetero-
cromático; Imunidade Imunidade
•• classificadas em linfócitos T e B. natural adquirida
Denominada de imu-
Denominada de imuni-
Linfócitos T nidade específica ou
dade inata.
adaptativa.
•• amadurecem no timo;
Resposta generalizada, Resposta específica e
•• atuam no reconhecimento dos antígenos;
sem especificidade e de memória sobre um
•• linfócito Th (“helper” ou auxiliar): secretam lin- sem memória. determinado antígeno.
focinas e reconhecem antígenos;
Resposta:
•• linfócito Tc (citotóxico): atuam sobre células can- Resposta: natural kil-
linfócitos Th, Tc e B,
cerosas ou infectadas com vírus. lers, macrófagos, ação
produção de anticor-
inflamatória.
pos.
Linfócitos B
•• sintetizados e amadurecidos na medula óssea
ou na Bursa de Fabricius (aves); Sistema linfático
•• quando ativos, modificam-se em plasmócito,
podendo sintetizar anticorpos. Órgãos linfáticos primários
Monócitos e macrófagos
Medula óssea
•• mesma origem na medula óssea e funções se-
Função hematopoiética, produção de células brancas
melhantes;
e vermelhas.
•• células grandes, com capacidade de fagocitar;
•• monócitos são células circulantes e se trans- Timo
formam em macrófagos quando penetram nos
Maturação das células pluripotentes oriundas da
órgãos ou tecidos.
medula em linfócitos T.
Sarcômero
Sistema T
•• unidade morfofuncional do músculo;
•• delimitado por duas linhas Z sucessivas; Citoplasma
Sarcômero
•• contração voluntária e intensa (rápida).
Células microgliais
Fagocitose de restos celulares.
Neurônio
Tecido muscular liso.
Dendritos
Tecido nervoso Prolongamentos que aumentam a superfície re-
•• origem na ectoderme durante a fase de neuru- ceptora de estímulos.
lação do embrião;
•• constituído por células gliais e nervosas ou neurônios. Corpo celular
Pericário ou soma, com núcleo, nucléolo único,
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Hiperpolarização
Células gliais
Estímulos inibitórios causados pelo aumento da
•• não realizam sinalização elétrica;
carga positiva do lado externo ou aumento da carga
•• delimitam os contatos sinápticos e mantêm a negativa internamente no neurônio.
estabilidade do meio extracelular e dos neurô-
nios, permitindo a sinalização nervosa.
Pericário
Cone de implantação
Segmento inicial
do axônio Bainha de mielina Sinapse
Oligodendrócito Axônio
Ramo colateral •• ocorre nos locais de contato do axônio com o
do axônio
Nódulo de Ranvier Sistema nervoso central dendrito ou diretamente na placa motora;
Sistema nervoso periférico
•• transmissão de informação química ou eletri-
Célula de Schwann camente à célula seguinte no sentido AXÔNIO
DENDRITO;
Ramo colateral
•• energia elétrica geralmente é convertida em
Placas motoras
energia química pela liberação de neurotrans-
missores.
Impulso nervoso
•• transmissão unidirecional;
•• conduzido pelo axônio de forma saltatória nos
nódulos de Ranvier;
Fenda sináptica: liberação de neurotransmissores.
•• bainha de mielina possibilita maior velocidade de
condução e menor gasto energético.
Fisiologia humana
Sistema digestório
Tubo digestório
Boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e reto.
Glândulas anexas
Fígado e pâncreas.
Esôfago
Estômago
Fígado
Vesícula Pâncreas
biliar
Duodeno
Cólon
ascendente Cólon
transversal
Cólon
descendente
Ceco
Apêndice Reto
Ânus
Intestino
delgado
Glândulas salivares
Corpo gástrico
Antro gástrico
Digestão química: Piloro
•• parótidas, sublinguais e submandibulares; Bulbo duodenal
•• liberam água, sais e ptialina ou amilase salivar
(enzima) capaz de degradar o amido. Intestino delgado
Amilase salivar
Amido Oligossacarídeos
Peristaltismo
pH ótimo 2,0
Estômago
Fígado
•• órgão muscular situado entre o esôfago e o in-
testino delgado; Bile
•• digestão de alimentos proteicos;
•• produzida pela porção exócrina do fígado;
•• células caliciformes (glândulas uni-celulares) na
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Biologia
•• armazenada na vesícula biliar e transportada Pâncreas
até o duodeno pelo canal colédoco;
•• formada por sais biliares, pigmentos e substân- Suco pancreático
cias derivadas do colesterol;
•• produzido pela porção exócrina do pâncreas;
•• não possui enzimas digestivas;
•• transportado para o duodeno através do canal de
•• atua na emulsificação das gorduras (fragmen-
Wirsung ou pancreático.
tando gotas em milhares de microgotículas).
Composição
Intestino delgado
•• água;
Divide-se em três porções: duodeno, jejuno e íleo.
•• bicarbonato: eleva pH do duodeno;
Duodeno •• amilase pancreática: degrada amido em maltose;
•• comunica-se com o estômago através da válvula •• lipase pancreática: degrada lipídios em glicerol
pilórica; e álcool após a ação biliar;
•• apresenta elevada atividade digestória devido •• nuclease: degrada ácidos nucleicos em nucleo-
à ação do suco entérico, do pancreático e da tídeos;
bile; •• tripsinogênio e quimiotripsinogênio (formas
•• produto final: quilo. inativas);
•• tripsina: degrada proteínas em peptídeos e
Suco entérico seu pH ótimo é em torno de 8,5 - 9,0.
Intestino grosso
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Fígado
•• absorção de água;
Vesícula biliar
Canal colédoco
•• apresenta glândulas secretoras de muco lubrifi-
Canal de Wirsung
cante, evitando atrito no trânsito do bolo fecal;
•• há interação com bactérias que fermentam o ali-
Duodeno mento, aumentando a eficiência da digestão;
•• produto final: bolo fecal.
Tecido conjuntivo
Endotélio
Células
Células endoteliais
Enteroquinase Endotélio
Entérico – Secretina endoteliais
Dissacaridase Artéria Capilar Veia
Veias
Exemplo:
Plasma
Veia cava e veia pulmonar.
Leucócitos
Hemácias
Capilares
•• pequeno calibre e uma única camada de en-
Sangue dotélio;
•• locais de trocas de substâncias entre células
Vasos sanguíneos sanguíneas e células de outros tecidos;
•• comunicam-se com arteríolas (artérias pequenas)
Artérias e vênulas (veias pequenas).
AD AE
sangue sangue Sístole
venoso arterial
[CO2] [O2] Contração – ejeção do sangue em direção das ar-
VD VE térias.
Septo
Diástole
Relaxamento – recebe sangue proveniente das
Átrio (aurícula)
veias.
Cavidade que recebe o sangue.
Batimentos cardíacos
Ventrículo ou frequência cardíaca
Cavidade de onde sai o sangue.
•• pressão sanguínea ou pressão arterial é a pres-
são sistólica arterial com que o sangue bate nas
Válvulas paredes.
•• impedem o refluxo sanguíneo; MÁXIMA: sístole ventricular artéria relaxa
•• entre A.D. e V.D.: válvula tricúspide; (120mmHg).
•• entre A.E. e V.E.: válvula bicúspide ou mitral. MÍNIMA: diástole ventricular artéria contrai
(80mmHg).
Tronco S.N. Simpático taquicardia: acelera os bati-
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braquioce-
fálico mentos cardíacos.
Veia
Veia cava
superior
pulmonar S.N. Parassimpático bradicardia: desacelera os
esquerda
Aorta batimentos cardíacos.
Artéria Artéria
pulmonar pulmonar
direita
Veia Válvula semilunar Tipos de circulação
pulmonar Artéria coronária
direita
Átrio Septo
interventricular Pequena circulação
direito
Válvula tricúspide Ventrículo ou circulação pulmonar
esquerdo
Ventrículo direito •• entre o coração e o pulmão: hematose (trocas
Miocárdio do
ventrículo esquerdo gasosas);
Artéria pulmonar
Faringe
Veia pulmonar
Veia cava Aorta •• passagem comum tanto para o sistema digestório
quanto para o respiratório.
Laringe
•• ducto de passagem de ar e localização das pre-
Coração
Capilares gas (cordas) vocais.
Traqueia
Circulação
sistêmica •• passagem de ar;
•• ducto com epitélio cilíndrico ciliado e anéis car-
Grande circulação ou circulação sistêmica tilaginosos externos que impedem que a tra-
queia colabe.
•• entre o coração e os tecidos do organismo: trans-
porte de gases e nutrientes para as células; Brônquios
•• ventrículo esquerdo (sangue oxigenado)
•• divisão da traqueia em dois ductos que trans-
aorta organismo veia cava (sangue car-
portam ar para os pulmões.
bonado) átrio direito.
Traqueia
•• atua na captação de O2 da atmosfera e na eli- Brônquio de
primeira ordem
minação de CO2 (trocas gasosas); Brônquio
Brônquio de
•• é constituído pelas vias respiratórias e por um segunda ordem esquerdo
Nariz
Faringe •• constituem um órgão esponjoso revestido ex-
Laringe
ternamente pela pleura e seu interior é preen-
Traqueia chido por alvéolos, onde ocorre hematose;
Brônquios
Pulmões •• nos alvéolos há substância surfactante evitan-
Alvéolos do que colabem devido à diferença de pressão
de gases entre o meio externo e seu interior.
Transporte de gases
Oxigênio
Ligado à hemoglobina (Hb):
Hb + O2 = oxiemoglobina HbO2.
CO2 O2 2
1
11 3
2) Expiração: processo passivo
Diafragma e musculatura intercostal relaxam 4
diminui o diâmetro da caixa toráxica (regride) sa-
10
ída de ar.
CO2 dissolvido
BICARBONATO 5
Processo químico da respiração 9 HbCO2 O2 dissolvido
HbCO2
1) Trocas gasosas 6
CO2 O2
Difusão entre capilares e alvéolos: hematose – ab-
sorção de O2 e eliminação de CO2. 8 7
RESPIRAÇÃO
Hb + CO2 HbCO2 DOS TECIDOS
da artéria CO2 O2 HbO2 Hb + 4O2
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pulmonar
para a veia
Bronquíolo
pulmonar Dióxido de carbono
Transportado de 3 diferentes formas:
•• difuso no plasma (5%);
•• ligado à hemoglobina:
Alvéolo Hb + CO2 = carboemoglobina, HbCO2 (25%);
CO2 O2
•• na forma de íon bicarbonato HCO3 difuso no
Hematose é a troca de gás oxigênio por gás plasma (70%):
carbônico nos alvéolos.
H2O + CO2 H2CO3 H+ + HCO3-
Glomérulo
Aorta
Art. ilíaca Artéria
Néfron
Túbulo contor-
nado proximal
Bexiga
Córtex
Túbulo contor-
nado distal
Rins Glomérulo
Cápsula de
•• órgãos que filtram o sangue, produzem e excre- Bowman
tam a urina; Artéria
Medula
•• divididem-se em:
Ducto coletor
Fluxo de urina
Néfrons (porção do glomérulo e túbulos contor- Cálice
cidos).
Medula Funcionamento
Pirâmides de Malpighi, bacinete, néfrons (alça de •• o sangue chega rico de impurezas aos rins pela
Henle e ducto coletor). artéria renal e pelas arteríolas aferentes até o
Reabsorção
•• produzida no córtex das suprarrenais;
Glomérulo Reabsorção
passiva de H2O Fígado
Saída de H2O
Vasos por osmose Duto
Hipertônico
sanguíneos coletor
Hipertônico
Hipertônico
Íons de Na+
Ramo Ramo
descendente ascendente Renina
Angiotensinogênio
(Reabsorção Aldosterona
ativa de Na+ ) Angiotensina
Sistema endócrino
Ureter
•• coordena e regula as funções do organismo;
•• canais que partem do rim e o conectam à be-
•• constituído por órgãos que produzem e secre-
xiga urinária.
tam hormônios.
Vasos neurossecretoras
sanguíneos do hipotálamo
•• controlada por esfíncteres (anéis musculares), per-
Sangue
mitindo a saída da urina quando a musculatura do
esfíncter relaxa e a da parede da bexiga se contrai.
Hormônios Hipófise
posterior
Controle da excreção liberadores e
inibidores do
hipotálamo
Regulação osmótica (líquido e íons) do corpo.
Hormônios Células endócrinas
da hipófise da hipófise
Secreção de leite.
Glândulas
Hormônio do crescimento ou somatotrofina (GH) paratireoides
Medula
Adrenal •• hormônio andrógeno, responsável pelos carac-
teres sexuais secundários masculinos.
Ovários
•• gônadas capazes de realizar ovogênese e sínte-
se de hormônios.
Rim
Córtex
Progesterona
Manutenção do endométrio e da placenta.
Glicocorticoides ou cortisona
Sistema nervoso
•• atua no metabolismo da glicose no sangue e na
•• coordena, controla, regula os sistemas e é res-
resposta ao estresse;
ponsável pela integração das funções orgânicas;
•• inibe sistema imune.
•• o neurônio é a célula mais importante sendo
capaz de receber e transmitir os impulsos ner-
Mineralocorticoides ou aldosterona
vosos;
•• mantêm o equilíbrio iônico do sangue, estimu- •• a direção do impulso no neurônio é: dendrito
lando a reabsorção de sódio e a excreção de axônio.
potássio pelos rins.
Aqueduto
ventrículo cerebral Inteligência
Telencéfalo espacial
Quarto
ventrículo
Movimento
visual
Memória
funcional Visão
espacial Controle
motor fino
Controle da escrita
Compreensão
Diencéfalo de palavras
Reconhecimento de objetos
Mesencéfalo Ciclo de sono/vigília
Ponte Sentido da audição controle geral da
Bulbo excitação
Cerebelo
de um nervo
cinzenta central espinhal (transmite as posições de equilíbrio) e o nervo coclear
Gânglio Nervo
espinhal espinhal (sensações sonoras).
Pneumogástrico
Nervo misto que inerva o tórax (laringe, faringe, pul-
mões, esôfago, coração).
Substância branca
Fissura mediana Raiz anterior de
um nervo espinhal
anterior Hipoglosso
Corte da medula espinhal. Nervo motor que comanda os movimentos da
língua.
Sistema endócrino e sistema nervoso
Nervos raquidianos
Sistema Sistema
endócrino nervoso Trinta e um pares mistos partem da medula,
Natureza da transmitindo sinais periféricos para a medula e
Química Eletroquímica vice-versa.
mensagem
Parassimpático Simpático
Promove a Promove a
ereção ejaculação
Órgão
SN
Simpático
SN
Parassimpático
Sistema sensorial
Pupila Dilatação Constrição •• receptores sensoriais levam informa-
ções do ambiente ao SNC na forma
Peristaltismo intestinal Inibição Estimulação de impulso nervoso;
Pulmões/bronquíolos Dilatação Constrição •• distinguem-se cinco sentidos de
acordo com o estímulo: tato, audi-
Musculatura da árvore
Relaxa Contrai ção, visão, paladar e olfato.
respiratória
Em relação ao estímulo, os recepto-
Coração Taquicardia Bradicardia
res podem ser classificados em:
Vasos sanguíneos Constrição Dilatação
Problemas de visão
Visão
Miopia
O olho é o órgão responsável. Olho míope
Objeto
Olho hipermétrope
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Pupila
Camada anterior
Nervo óptico Humor vítreo Lente convergente
Presbiopia Paladar
“Vista” cansada. •• a língua é o órgão responsável.
•• capacidade de distinguir os sabores através das
Daltonismo papilas gustativas.
Deficiência de distinção de cores, de caráter ge-
Catarata
B
Deficiência da passagem da luz através do cristali-
no devido à opacidade deste.
C
Conjuntivite
Inflamação da conjuntiva.
Audição D
A orelha é o órgão responsável.
a) amargo;
Orelha externa
b) azedo ou ácido;
•• capta energia sonora (ondas) e a canaliza para
o canal auditivo e para o tímpano; c) salgado;
Bulbo olfatório
Nervo
coclear
Membrana
timpânica Tuba auditiva
Orelha média
•• os ossículos martelo, bigorna e estribo transmi- Epitélio olfatório
tem as ondas sonoras (mecânicas) à cóclea;
Odor
•• comunica-se com a faringe por um canal cha- Detecção dos odores
mado tuba auditiva.
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Biologia
Tato Ciclo reprodutivo
•• a pele, o maior órgão sensorial, é o responsável;
•• há mecanorreceptores (corpúsculos táteis) de Lítico
percepção tátil; Vírus infecta a célula, usa a sua maquinaria para se
•• há regiões com maior sensibilidade tátil: mãos reproduzir e, após, lisa a célula.
e lábios homúnculo de Penfield.
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absorção
entrada
replicação
montagem
Vírus liberação
Ácido
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nucleico
Capsídeo
Capsídeo Ácido
nucleico
Ciclo
lítico
Envoltório
Vírion: quando fora da célula hospedeira.
Parede celular
(peptoglicanos)
Membrana Conjugação.
plasmática
Gram-positiva
Envoltório
(lipossacarídeos) Transformação
Parede celular
(peptoglicanos) Bactéria absorve moléculas de DNA dispersas no
Membrana meio, provenientes de outras bactérias mortas.
plasmática
Gram-negativa
Bactéria Bactéria
Reprodução assexuada
DNA
Cissiparidade transformante
DNA
•• também conhecida por divisão binária ou bi- cromossômico
bacteriano
partição; Transformação.
•• multiplicação rápida por meio de que a bactéria
forma vários clones. Transdução
Bipartição simples
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B doadora transdutor
Bactéria
receptora
C
DNA da
bactéria
doadora
Transdução.
A, B e C representam etapas da reprodução por
cissiparidade.
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Cocos Esporos bacterianos
Diplococos
Estafilococos
Espirilos Vibriões
Bacilos
Doenças bacterianas
Ficoeritrina
Material Ficocianina
genético Clorofila
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Biologia
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los, cílios ou pseudópodes; Dois paramécios
se unem e seus
micronúcleos sofrem
•• capacidade de osmorregulação devido ao va- meiose.
Macronúcleo
cúolo contrátil ou pulsátil.
Micronúcleos
Nutrição
Autotróficos Degeneração do Transferência recíproca
macronúcleo e de três do núcleo menor e
micronúcleos. Micronú- fusão com micronúcleo
Conseguem sintetizar energia a partir da luz solar cleo restante divide-se original.
por mitose.
(fotossíntese).
Heterotróficos
Separação dos parceiros. Três núcleos degeneram,
Ingerem partículas orgânicas por fagocitose (partí- Ocorrem três divisões
mitóticas consecutivas,
quatro originam macro-
núcleos e um se divide
culas sólidas) ou pinocitose (substâncias líquidas). resultando em oito
núcleos.
mitoticamente.
Saprozoicos
“Absorvem” substâncias inorgânicas já decompos-
tas e dissolvidas em meio líquido.
Fecundação
Reprodução
União de microgameta e macrogameta formando
Assexuada o ovo ou zigoto, que pode se dividir para fornecer
certo número de esporozoítos.
Cissiparidade
Ciliophora (ciliados)
Classificação de acordo
•• utilizam cílios para a locomoção;
com locomoção •• é o grupo mais especializado e de organização
mais complexa;
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Sporozoa (esporozoários)
Ciliado Flagelado
Doenças protozoárias
Fungos Basidiomicetos
•• fungos com hifas septadas e corpo de frutifica-
•• são organismos que compõem o Reino Fungi;
ção (cogumelo);
•• eucariotos, heterótrofos, aclorofilados, poden-
•• basídio como estrutura de reprodução, onde
do ser uni ou pluricelulares;
há produção de basidiósporos.
•• além da membrana plasmática, possuem pare-
de celular composta por quitina; Exemplo:
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Plasmogamia
4 basiodiósporos (n) (fusão das
mutualístico (líquens), saprófago ou predatório. haploides
hifas)
(n)
Classificação de acordo Hifa (–)
(n) (n)
com a reprodução
(n)
4 núcleos Gametângios
Hifas estéreis (n), haploides (+) e (–)
mononucleadas
Mitose Zigósporo
Germinação 8 ascósporos (n) (2n) e
Esporo (+) ios
Me
germinado Hifas especiais com Esporos (n)
Hifa + e Hifa – função de absorção Germinação Pão
de alimento
Ascósporos (n)
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Biologia
Deuteromicetos •• não apresentam tecidos, mas células especia-
lizadas.
•• fungos de hifas septadas;
•• são conhecidos como fungos imperfeitos por Tipos celulares
se multiplicarem apenas por conídios.
•• Pinacócito: revestimento.
Exemplo: •• Porócito: delimitação poro.
Candida albicans, pé-de-atleta. •• Amebócito: transporte de alimento; precursor
Fungos: de outros tipos celulares que participam da re-
produção assexuada (regeneração) e sexuada
Fungos Reprodu- Caracterís- Exemplo (formação de gametas).
ção tica
•• Coanócito: movimento da água, digestão in-
Ascomi- No asco- Hifas sep- Levedu- tracelular (captura de alimento).
ceto carpo, asco tadas ras e
Água
Zoologia Coanócitos
flagelados
Ósculo
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Poríferos Poros
Átrito
Água
•• conhecidos como espongiários, portadores de Água
poros;
•• acelomados, bentônicos, com simetria radial ou
assimétricos, marinhos (exceção classe Demos-
pongiae), filtradores;
Reprodução
•• sistemas respiratório e circulatório ausentes:
difusão;
Sexuada
•• corpo sustentado por esqueleto de espículas
silicosas ou calcáreas ou espongina; •• são dioicos, com fecundação interna e desen-
volvimento indireto (larva anfiblástula).
Estrobilização
Células M. adulta
Desenvolvimento ciliadas Esperma-
tozoides
Éfiras
Larva anfiblástula Liberação
Fixação ao substrato
Assexuada
Desenvolvimento.
•• brotamento, regeneração ou gemulação em
algumas espécies.
Sistema de defesa
De acordo com a estrutura, podem ser classifica-
•• célula de defesa: cnidócito ou cnidoblasto;
dos em:
•• estrutura de defesa: nematocisto.
Ascon
Sycon
Opérculo
Com canais radiais.
Leucon
Mais complexo, com canais radiais aferentes e efe-
rentes.
Cnidoblasto
Cnidários Classificação
•• também chamados celenterados;
•• diblásticos, acelomados, protostômios, com si- Hidrozoários
metria radial; •• água doce: hidra (pólipo isolado);
•• apresentam duas formas morfológicas: medu- •• marinhos: caravela-portuguesa (pólipo especializa-
sa (livre-natante) e pólipos (bentônico); do, colonial) e obélia (pólipo e medusa, colonial).
•• digestão extra e intracelular;
•• sistemas respiratório e circulatório ausentes: Cifozoários
difusão;
Marinhos, medusas.
•• primeiros a apresentarem neurônios difusos
(paralelos) e estatocisto (células sensoriais). Exemplo:
Vespa-do-mar, aurélia (água-viva).
Platelmintes ovos
Gânglio
Aurículas Cisticercose
Ocelos
Quando o homem ingere diretamente os ovos das
tênias, e estes se direcionam a órgãos muito irrigados,
Cordão como o cérebro.
nervoso
Intestino
Trematoda
Parasitas de vertebrados.
Faringe
Boca
Esquistossomose ou barriga d’água
•• Agente causador: Schistossoma mansoni.
Homem Caramujo
H. D. Biomphalaria
Classificação Sistema
porta-hepático
Larva cercária
H.I.
•• Filariose ou elefantíase.
Agente etiológico: Wuchereria bancrofti.
Cordão
Cutícula nervoso Larva microfilária
dorsal
Gânglios
nervosos •• Dermatite do bicho geográfico.
Renetes
Intestino Agentes etiológicos: Ancylostoma brasiliensis
Pseudoceloma Ânus e Ancylostoma caninum.
Cordão
Faringe nervoso Larva migrans.
ventral
Sistema nervoso
Anelídeos
Presença de dois cordões nervosos e gânglios. •• triblásticos, protostômios, com simetria bilate-
ral, celomados;
Reprodução sexuada
Dioicos, dimorfismo sexual, fecundação interna e
Metanefrídio Celoma
desenvolvimento indireto (larva rabditoide e filarioide). Cerda Septo
Locomoção
Tentáculos
Scaphopoda Muda
Marinhos com pé em forma de canoa e concha
cônica e alongada.
Muda
Exemplo:
Período de
Dendálio. crescimento
pós-muda
Bivalvia
Animais aquáticos, também chamados Pelecypo- Tempo de desenvolvimento
Crustáceos
Insetos Aracnídeos
(tatuíra, siri, ca- Quilópodos Diplópodos
(barata, mosca, (aranha, opi-
Classes marão, lagosta, (centopeia e (piolho de
cupim, abelha, lião, escorpião,
tatuzinho de lacraia) cobra)
piolho) carrapato)
jardim)
Terrestres ou Terrestres ou
Habitat Aquáticos Terrestre Terrestre
aquáticos parasitas
Filotraqueal =
Respiração Traqueal Branquial Traqueal Traqueal
Pulmão foliáceo
Glândulas verdes
Tubos de Glândulas co- Tubos de Tubos de
= glândulas
Excreção Malpighi; xais; Malpighi; Malpighi;
antenais;
ácido úrico guanina ácido úrico ácido úrico
amônia
Sistema
Ganglionar Ganglionar Ganglionar Ganglionar Ganglionar
nervoso
Aparelho circula-
Coração abdo-
Aparelho circula- tório aberto;
Sistema minal tubulifor- Aparelho circula- Aparelho circula-
tório aberto coração dorsal;
circulatório me; presença de tório aberto tório aberto
(hemocele) presença de
hemocianina
hemocianina
Ametábolo; Desenvolvi-
Desenvolvimen- Desenvolvimen- Desenvolvimen-
Reprodução hemimetábolo; mento direto e
to direto to direto to direto
holometábolo indireto
Crustáceos
Insetos Aracnídeos
(tatuíra, siri, ca- Quilópodos Diplópodos
(barata, mosca, (aranha, opi-
Classes marão, lagosta, (centopeia e (piolho de
cupim, abelha, lião, escorpião,
tatuzinho de lacraia) cobra)
piolho) carrapato)
jardim)
Equinodermas
Apresentam locomoção rápida, sendo ânus e ven- •• fase nêurula com mesmo padrão e simetria bi-
tosas ausentes. lateral.
Exemplo: Classificação
Ofiúrios ou serpentes-do-mar.
Protocordados (Acraniata)
Echinoidea
Hemicordados, urocordados e cefalocordados.
Possuem corpo globoso, espinhos e Lanterna de
Aristóteles (alimentação) sendo os tentáculos ou bra- Vertebrados (Craniata)
ços ausentes.
Peixes e tetrápodas.
Exemplo:
Ouriço-do-mar e bolacha-do-mar. Protocordados
Não apresentam coluna vertebral, crânio ou en-
Crinoidea céfalo.
São sésseis, com cinco braços que se bifurcam.
Hemicordados
Exemplo:
•• presença de estomocorda (notocorda rudimen-
Lírio-do-mar. tar) na porção anterior.
Holoturoidea Exemplo:
Asteroidea Exemplo:
Presença de cinco braços com fotorreceptores, di- Ascídia - animais monoicos, com 2 sifões, sistema
gestão parcial externa ao organismo, capacidade de circulatório aberto e desenvolvimento indireto.
regeneração. Sifão exalante
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Sifão inalante
Exemplo: Gânglios
Estrela-do-mar.
Cordados
Características em comum em algum momento
da vida, ao menos:
Coração
•• triblásticos, celomados e deuterostômios;
•• notocorda;
Gônadas
Intestino
ADULTO
Faringe
Opérculo Ausente Presente
Dermo-epidér- Dérmicas
Escamas micas (placoi-
Vertebrados
des)
A notocorda é substituída pela coluna vertebral.
Cava
Gnatostomados Nadadeira
homocerca
Boca dorsal
Condrictes Osteictes Barbatana anal
Barbatana pélvica
Ventral Dorsal (ou ter-
Boca
minal) Osteictes
Músculo peitoral
Classificação (ordens)
Rincocéfalos
Sistema digestório
Apenas uma espécie: tuatara (fóssil vivo).
Quelônios •• completo;
Fígado
Papo •• abomaso ou coagulador.
Proventrículo
Intestino
Cloaca
Classificação
Ratitas
•• não voam. Classificação
Coração: 1 átrio e 1 Coração: 2 átrios e 1 Répteis não croco- Coração: 2 átrios Coração: 2 átrios e
ventrículo. ventrículo. dilianos: Coração: 2 e 2 ventrículos; 2 ventrículos; aorta
Circulação: fechada, Circulação: dupla, átrios e 1 ventrículo. aorta voltada para a voltada para a es-
simples, completa. fechada, incompleta. Circulação: dupla, direita. querda.
fechada, incompleta. Circulação: dupla, Circulação: dupla,
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nos:
10 pares de nervos 10 pares de nervos 12 pares de nervos 12 pares de nervos 12 pares de nervos
cranianos cranianos cranianos cranianos cranianos
Peixes ósseos:
dioicos, fecundação
Reprodução
Botânica
Sistemática vegetal
Algas Briófitas Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas
monera, protistas musgos, antóceros, samambaia, pinheiros, sequoias, mono e
vegetais heptáticas xaxim araucária dicotiledôneas
assifonógama sifonógamas
G>E E>G
semente fruto
nua
Algas
Constituem um grupo heterofilético:
Reprodução
ANTERÍDEO (n) ARQUEGÔNIO (gametângios)
•• gametófito (n) > esporófito (2n); Mitose
ANTEROZOIDE OOSFERA (gametas)
•• fase gametofítica representada pelo protone- Fecundação
ma (matotrófica); ZIGOTO
Coifa
Esporos
dispersos
Protonema
Esporo
Cápsula (2n)
Peristômio (2n)
Opérculo (2n)
Caliptra
(n)
Esporófito
Haste (2n)
Gametófito
Reprodução Reprodução
•• esporófito (2n) > gametófito (n); •• esporófito (2n) > gametófito (n);
•• gametófito representado pelo protalo, é dioico, •• planta com sementes nuas, devido à presença
taloso e verde; de flores primitivas, sem ovário para formar
•• a fecundação da oosfera pelo anterozoide ocor- fruto;
re pela água e por quimiotaxia. •• flores denominadas inflorescências;
Fase
ESPORÓFITO (2n) •• fecundação independente de água devido ao
predominante tubo polínico;
ESPORÂNGIO (2n) (soros)
Meiose espórica •• polinização sempre por anemofilia;
ESPOROS (n)
•• endosperma primário ou albúmem → substân-
Geminação
GAMETÓFITO (n) (prótalo) cia de reserva da semente, com ploidia n.
ESPORÓFITO (2n)
Fase
ANTERÍDEO (n) ARQUEGÔNIO (gametângios) predominante
Mitose
ANTEROZOIDE OOSFERA (gametas) MICROESTRÓBILO MEGAESTRÓBILO
Cone Pinha
Fecundação
ZIGOTO
MICROESPORÂNGIO (2n) MEGAESPORÂNGIO
Meiose espórica
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Esporos
(haploides) MICROESPOROS (n) MEGAESPOROS
Anterozoide Mitose
MICROGAMETÓFITO MEGAGAMETÓFITO
Grão-de-pólen Saco
Prótalo embrionário
(gametófito haploide) Mitose
Broto
jovem
Fronde
Rizoma Novo
esporófito
Folhas
Sacos
Flores masculinas polínicos
Flores femininas
Árvore Grão de
pólen
Oosfera Escama da
bráctea
Eixo do
cone Fecundação
Cone feminino
ou estróbilo Grãos de
Germinação pólen
Escama Zigoto
fecundado
Escama
Asa
Tubo polínico
Óvulo
Semente
Nova planta
Angiospermas
Semente
(estame)
(grão de Tegumento
pólen) Mitose
ZIGOTO Embrião
Monocotiledônea Dicotiledônea
Cotilédone 1 2
Raiz Fasciculada ou cabeleira Pivotante ou axial
Raízes primárias
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Histologia vegetal
Meristema secundário
Tecido Meristemático Diferenciação
•• localizado na lateral do caule, especificamente
Dermatogênio ou pro- Epiderme nos nós ou gemas axilares;
toderme •• originado de células especializadas que se des-
diferenciaram e voltaram a ter atividade meris-
Meristema fundamen- Córtex, parênquima,
temática;
tal ou periblema esclerênquima, colên-
quima •• responsável pelo crescimento secundário ou
em espessura.
Pleroma ou procâmbio Xilema e floema pri-
mário
Câmbio
Lactíferos
Epiderme
•• Células com grande vacúolo, liberam látex, sen-
Periderme
Xilema primário
Xilema secundário do comuns em seringueira e coroa-de-cristo.
Crescimento primário Crescimento secundário Cutícula
•• impregnação de cutina (cera) na epiderme superior
Tecidos de revestimento das folhas, evitando a perda excessiva de água.
Periderme
Epiderme
•• origina-se do felogênio;
•• origina-se da protoderme (dermatogênio);
•• substitui a epiderme no crescimento secundário;
•• reveste vegetais em crescimento primário;
•• formada por 3 camadas:
•• constituída por células vivas, tabulares, intima-
mente unidas, que impermeabilizam o vegetal
Súber ou felema
e promovem defesa contra ataque microbiano
e perda de água; Tecido morto, com suberina que forma a cortiça.
•• porção aérea com precipitação de cutina, que
evita perda de água. Felogênio
Tecido do meristema secundário.
Anexos epidérmicos
Estômatos Feloderme
•• normalmente encontrados nas folhas; Tecido vivo que forma córtex interiormente (seme-
•• realizam trocas gasosas e evapotranspiração. lhante ao parênquima).
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Célula-guarda Felogênio
Felema
Feloderme
Células
anexas Ostíolo
Córtex
Tecidos parenquimáticos
•• originam-se do meristema fundamental;
•• realizam preenchimento, assimilação, reserva, Epiderme
secreção e ligação, interagindo com células vi- Parênquima Estômato
clorofiliano
zinhas através de plasmodesmos; paliçádico Parênquima
•• podem voltar a ter atividade meristemática. clorofiliano
lacunoso
Parênquima de preenchimento
Tecidos de sustentação
Encontrado no córtex e medula do caule e no cór-
tex da raiz composto por células com poucos espaços Originam-se no meristema fundamental.
intercelulares.
Colênquima
Parênquima de reserva ou armazenador •• tecido composto por células vivas, altamente
Formado por células com grande vacúolo e por plásticas, com parede espessa e capacidade de
plastos que acumulam substâncias como: divisão;
•• água: parênquima aquífero; •• confere sustentação e flexibilidade;
Vapor
Zona de ramificação
Zona suberosa, região em que partem as raízes
secundárias.
Luz
Floema
Xilema
Colo
Dentro do caule Zona de transição entre a raiz e o caule.
do vegetal a seiva
bruta tem o sentido
de baixo para cima,
Floema ou líber
•• condução da seiva elaborada (água e compos-
Zona suberosa
tos orgânicos);
•• circulação descendente (FOLHA → RAIZ); Zona pilífera
Zona de alongamento
•• constituído por células crivadas e elementos do Zona meristemática Coifa
tubo crivado;
•• células vivas e porosas.
Absorção de água
Anatomia vegetal Ocorre por osmose na região pilífera de pequenas
raízes.
Raiz
Vias de transporte de água
•• órgão aclorofilado;
•• apresenta geotropismo positivo e fototropismo Apoplasto: água não atravessa nenhuma mem-
negativo; brana, passando por espaços intercelulares.
•• confere fixação do vegetal ao substrato e ab- Simplasto: água atravessa membranas através
sorção da seiva bruta, podendo armazenar re- dos plasmodesmos.
servas nutritivas;
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Pelo radicular
•• sem crescimento secundário; Via Apoplasto Via Simplasto
•• xilema desenvolvido, estando em contato com Epiderme
Coifa Endoderme
Periciclo
Proteção contra a ação de micro-organismos e do
Tecido vascular
atrito durante o crescimento.
Transcelular ou transmembrana: atravessa duas
Zona lisa ou de alongamento membranas plasmáticas por célula (na entrada e na
saída do protoplasma). Principal via de transporte
Crescimento da raiz.
devido à presença de aquaporinas.
Zona pilífera
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Biologia
Via transcelular
Caule
Estrutura externa
Nó
Raiz de monocotiledôneas
Região de onde partem ramos, folhas ou gemas e
O centro da raiz secundária é ocupado por parên- onde são encontrados os meristemas.
quima medular formando a medula. A endoderme é
formada por células com espessamento (deposição Entre-nó
de lignina) em “U”. Região compreendida entre dois nós consecutivos.
Xilema Floema
Periciclo
Entrenó
Entrenó
Endoderme
Córtex
Xilema
Estrutura interna
Raiz dicotiledônea
Floema
Periciclo Córtex
Endoderme Raiz monocotiledônea
Epiderme (crescimento primário) ou súber (cresci-
Córtex
mento secundário) e parênquima cortical; xilema, flo-
Corte transversal de raiz de mono e de dicoti-
ema e câmbio vascular (crescimento secundário).
ledôneas.
Medula
Parênquima central.
Tipos de raízes
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Aquáticas
Pecíolo
Atactostélicos
Haste que sustenta o limbo; quando ausente, a fo-
Presente em monocotiledôneas, feixes vasculares
lha é apeciolada ou invaginante.
desorganizados e ausência de medula.
Bainha
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Estípula
Apenas epiderme e
um parênquima Expansão localizada na base do pecíolo.
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Bainha Estípulas
Brácteas Efeito do
A.I.A
Caule
Folhas coloridas e vistosas para atração de polini-
zadores. % de indução 100
Raiz
Exemplo: 0
vasos.
Tensão
Baixo potencial
hídrico na raiz pro-
voca a entrada de
água do solo, que se
desloca por osmose
até a medula.
Movimentos vegetais
excitante.
Geotropismo
Fototropismo
O agente é a gravidade.
O agente é a luz.
+ : raízes
+ : caule
– : caule
– : raízes aéreas
Tigmotropismo Espécie
Enrolam-se em torno de um suporte. Conjunto de indivíduos capazes de se reproduzir
entre si e originar descendentes férteis.
Exemplo:
Gavinhas. População
Tactismo Conjunto de indivíduos de uma mesma espécie
reunidos em uma área geográfica em um determina-
Deslocamento vegetal como resposta a um estí-
do tempo.
mulo. Pode ser:
Fototactismo Comunidade
Algas em direção à luz. Chamada também de biocenose, é o conjunto de
populações diferentes que interagem em uma mes-
Quimiotactismo ma área. É estudada a partir das relações estabeleci-
das entre os seres vivos apenas.
Anterozoides em direção a oosfera.
Ecótono: zona de transição entre duas comunidades ou
Aerotactismo dois ecossistemas com alta diversidade de espécies.
Biosfera
Ecologia Conjunto de todos os ecossistemas do planeta.
Matéria orgânica
Perde-se energia e matéria orgânica a cada nível trófico.
Consumidor ConsumidorConsumidor
Produtor Decompositor
primário secundário terciário
Produz energia e C. biogeoquímico
matéria orgânica Fluxo de energia unidirecional decrescente
= C. da matéria
Matéria inorgânica
•• produtores são organismos autótrofos fotos- são degradadas pelos organismos e se acumulam na
sintetizantes ou quimiossintetizantes (ciano- cadeia alimentar.
bactérias, algas protistas, vegetais), que reali- Capim Gafanhoto Sapo Cobra Gavião Fungos
zam reações anabólicas (síntese). P C. 1ário C. 2ário C.3ário C.4 ário D
1.° N.T 2.° N.T 3.° N.T 4.° N.T 5.° N.T 6.° N.T
•• consumidores são indivíduos heterótrofos que
realizam reações catabólicas (degradação).
•• decompositores são seres que reciclam a matéria Fluxo de energia
Pirâmide de número
IESDE Brasil S.A.
Produtores
Sais minerais
Consumidores
terciários
Normal Invertida
parasitas, cadeia alimentar
Decompositores aquática
(fungos)
Curva de
crescimento real
Normal
kcal/área
Tempo
Estudo de populações
Curva de crescimento
Densidade J: sem resistência ambiental, como por exemplo,
Número de indivíduos em uma determinada área. competição. População cresce infinitamente.
Fatores de influência
Imigração, emigração, natalidade e mortalidade.
Tx. Natalidade Tx. Mortalidade
> Crescimento
+ Imigração + Emigração
Tempo
Tx. Natalidade Tx. Mortalidade
= Equilíbrio
+ Imigração + Emigração
S: com resistência ambiental. População cresce
Tx. Natalidade Tx. Mortalidade até se estabilizar.
< Declínio
+ Imigração + Emigração
Número de indivíduos
1,0 6,0
Tempo
0,0 0,0
Tempo Tempo Tempo
Crescimento Crescimento Estabilização
Lento Exponencial
Curva de sobrevivência
do parental (curva III).
I K: libera poucos filhotes ao se reproduzir, com cui-
dado parental (curva I).
II Sucessão ecológica
Processo gradativo e constante de substituição de
comunidades. Ocorre de forma ordenada a fim de
III alcançar a homeostase (equilíbrio ecológico).
Tempo Na medida em que os organismos vão sendo
substituídos, realizam modificações no ambiente
Curva I: alta baixa de mortalidade infantil.
propiciando a entrada de novos indivíduos.
Curva III: baixa alta de mortalidade infantil.
Idade (anos)
Harmônicas
Sem prejuízo para nenhum dos indivíduos relacionados.
hierarquização de atividades.
Exemplos: formigas, abelhas e cupins.
Canibalismo: indivíduo que mata e come outro da mesma espécie.
Exemplos: escorpiões, aranhas, peixes, planárias, roedores, louva-deus etc.
Desarmônica
das.
Exemplo: líquens, cupins e protozoários, ruminantes e micro-organismos, bacté-
rias e raízes de leguminosas (bacteriorriza), micorrizas.
Desarmônica
Exemplo: algumas plantas, como as ervas-de-passarinho, cipó-chumbo.
Capazes de se mover.
Distrito abissal
Benton •• 2000-5000m, ausência de luz, apenas resíduos ali-
mentares, presença de animais detritrívoros e com
Sésseis, fixos ao substrato.
adaptações para suportar grandes profundidades.
Desertos
Lêntico
Região seca e com baixo índice pluviométrico.
Água parada (lagos, lagoas, açudes), alta quanti-
Ocorrência de plantas xerófitas, répteis e insetos.
dade de matéria orgânica sedimentada, alta biodi-
Baixa diversidade de fauna.
versidade de plânctons, com influência climática.
– 20 Ártico-Alpino
Lótico
a velocidade. Bosques
Deserto Semideserto
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Floresta Temperado
Epinociclo
Arbustiva
Floresta Pluvial
Campo temperada quente
Temperada
20 Arbustiva Floresta Floresta Tropical
São os biomas terrestres. Savana
tropical pluvial
sazonal tropical
Tundra
Biomas brasileiros
Norte terrestre, pouca luz, baixas temperaturas, solo
congelado. Ocorrência de vegetais adaptados à seca fi- Amazônia
siológica (líquens, musgos e algas), rena, urso, caribus.
•• 49,29% do território nacional, constituída prin-
cipalmente por floresta equatorial (ombrófila e
Taiga
estacional decidual). Alta diversidade.
Floresta de Coníferas, Norte América do Norte,
Europa e Ásia, maior bioma mundial, inverno rigo- Cerrado
roso. Presença de pinheiros (gimnospermas), lobos, •• 23,92% do território nacional, plantas pseudoxe-
linces, ursos, esquilos, raposas. romórficas (adaptadas a solo pobre em minerais),
vegetação varia de campo limpo, arbusto (campo
Floresta temperada decídua sujo) a savana. Bioma ameaçado e com alta diver-
Ásia, Europa e Estados Unidos, mata com folhas sidade (hot spot).
caducas. Ocorrência de nogueira, carvalho, olmo,
Floresta Atlântica
urso, lobo, veado, aves de rapina, insetos.
•• Área reduzida a 7,26% do território original e
Floresta tropical é constituída principalmente por floresta tro-
pical. Bioma de alta diversidade (hot spot) e
América do Sul e África, altas umidade e luz, solo
ameaçado pelo desflorestamento, fragmenta-
pobre em minerais, mas rico em matéria orgânica.
ção e pressão das grandes cidades.
Alta biodiversidade.
Caatinga
Campos
•• 9,92% do território nacional, constituída princi-
EUA, América do Sul, África, Austrália, baixa umi- palmente por plantas xeromórficas (adaptadas à
dade, alta luminosidade. Presença de gramíneas. escassez de água).
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Biologia
Pampas ou campos sulinos Ciclos biogeoquímicos
•• 2,07% do território nacional, constituído princi-
palmente por estepe e gramíneas. Ciclo do nitrogênio
•• corresponde a cerca de 78% da atmosfera;
Floresta de Araucária
•• essencial para os organismos na formação de
•• Área reduzida a 3% do território original. Pre- aminoácidos e ácidos nucleicos;
sente em regiões de altas altitudes, que pro- •• alguns organismos não conseguem absorver o
piciam um clima mais frio como Paraná, Rio nitrogênio (N2) diretamente do ar. É absorvido na
Grande do Sul, São Paulo. Presença de Arauca- forma de nitrito (NO2) e nitrato (NO3).
ria angustifolia ou Pinheiro-do-Paraná.
N2 Amonificação
Rhizobium
cianobactérias
Decomposição
Pantanal Pseudomonas NH3
Nitrificação
•• 1,76% do território nacional, constituído princi- Nitrosomonas sp.
e Nitrosococcus
palmente por savana estépica. Bioma ameaçado animais NO2 (nitrito)
e com alta diversidade (hot spot). Localiza-se em Nitrificação
uma planície pluvial, cujas flora e fauna são in- Digestão Nitrobacter
Respiração
Respiração
Compostos
de carbono
nas plantas
Comida
Compostos
de carbono
nos animais
Fotossíntese
Combustão
Respiração
Respiração
Algas
O2 + metais = oxidação
Ciclo da água
A H2O é a principal molécula constituinte dos organismos.
Energia solar
Transporte de vapor
d’água para o continente
Chuva
Vento Neve e gelo
Transpiração
Vento Evaporação
Rios e
Lagos
Solidificação Condensação
Sublimação
Nitratos
Oxigênio
Chuva ácida
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O efeito estufa
AR FRIO
Teoria da biogênese
AR FRIO
Defensores:
Coacervado
Primeiros seres
•• A atmosfera terrestre primitiva redutora possi-
bilitou reações anabólicas (síntese);
Anaeróbico, heterótrofo fermentador
•• Formação do “sopão” de nutrientes nos mares.
Descargas
Luz
elétricas CO2 + H2O glicose + O2
Clorofila
H2
Exemplo:
CH4
NH3 Cianobactérias possuem clorofila a primitiva, capa-
zes de realizar fotossíntese.
Surgimento da Vida
Animais
Água
Eucariotos
fervente
Bactérias
Origem
da Terra
Bactéria torna-se
mitocôndria
Núcleo
Bactéria torna-se
cloroplasto
Cloroplasto
Migração ou dispersão
original
a) Vicariância
A população é isolada pelo surgimento de uma
barreira geográfica, mantendo os subgrupos forma-
dos sob pressões ambientais diferentes. Seleção Seleção Seleção
direcional disruptiva estabilizadora
Vicariância
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Homólogos
Mesma origem embrionária, mas diferentes funções.
Ulna Úmero
Falanges
Rádio Ulna
Rádio II e III
IV
Carpo V
Carpo
Ulna Rádio Falanges NADADEIRA
Osso estiloide
(metacarpo dos I DE BALEIA
dedos II e IV)
Carpo Osso da canela
Metacarpo (metacarpo do II
dedo III) III
IV
V Falanges Falange única
Úmero V
I Ulna Metacarpo
II III IV
Penas
Estruturas análogas.
Convergência evolutiva
Ancestrais
Órgãos análogos em ambiente semelhante desen-
volvem estrutura e funções similares.
Cladogênese
Órgão 4
Evento pontual ocorre em uma espécie que se isola em
Ictiossauro
(réptil fóssil)
Tubarão
(peixe) (a) Anagênese (a) Cladogênese
Evolução convergente.
Evolução humana
A linhagem humana pode ser representada por diversas árvores filogenéticas e, de acordo com as descobertas
dos fósseis humanos, pode ser alterada.
Tendências:
bipedalismo, aumento
H. sapiens H. sapiens do crânio, diminuição
neanderthalensis sapiens do tamanho dos dentes,
coexistiram infância e maturação
esquelética prolongada.
H. erectus H. heidelbergensis
H. ergaster
A. afarensis
Australopithecus
anamensis
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Biologia
Células-tronco plásticas;
•• aplicação em procedimentos terapêuticos como
Células indiferenciadas e não-especializadas, ca- no reparo de células, tecidos ou órgãos lesados;
pazes de realizar mitose assimétrica.
•• tratamento de Diabetes mellitus autoimune, para-
Autorrenovação lisia periférica, cardiopatias etc.
Mitose Proliferação celular
Assimétrica
Diferenciação
Coleta das células-tronco embrionárias
Origem de diferentes tecidos •• possível coleta de células a partir de embriões
congelados.
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Cérebro
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Vasos
sanguíneos
Pulmão
Coração
Células Blastocisto
totipotentes Fígado Pâncreas
Embrionárias pluripotentes
•• capazes de se diferenciar em quase todos os Cartilagem
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Eritrócitos
idênticas à célula mãe” (WEBER, 2003).
Linfócitos A clonagem pode ser um processo natural já visto
Medula em propagação de plantas e bactérias, em humanos,
Monócitos
nos gêmeos univitelinos e na divisão mitótica.
Leucócitos Eosinófilos
Basófilos
Clonagem reprodutiva
Neutrófilos
•• o núcleo de uma célula somática de um indi-
víduo é transferido para um óvulo, do qual se
havia extraído o núcleo;
Plaquetas
•• o novo ovo se desenvolve, originando um indiví-
duo que será uma cópia idêntica do doador do
núcleo da célula somática.
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Óvulo sem núcleo
Fusão
Útero
Clone humano
Clonagem terapêutica
Reuters.
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Plasmídeo
Organismo
Fusão patogênico
Seringa
Células
totipotentes Músculo
Transgênicos
Terapia gênica
Os transgênicos são classificados como Organismos
Tratamento de doenças baseado na transferência Geneticamente Modificados (OGMs). Devido a técni-
de material genético. Baseia-se na inserção de genes cas de engenharia genética seu genoma é modificado
normais no genoma de células que possuem o gene com gene de outro organismo a fim de se acrescentar
defeituoso causador da doença. O segmento de DNA ou suprimir atividades gênicas.
contendo o gene terapêutico deve ser transportado
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por vetores até o genoma da célula-alvo para que
esta comece a codificar o gene normalmente. O
método de transferência do gene terapêutico é por
Gene
meio de vetores biológicos como os vírus (retrovírus, isolado
adenovírus, adenoassociados). Célula Célula Gene colocado
com gene hospedeira na célula
selecionada hospedeira
2. Construção
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4. Extração
do gene de
interesse
2. Isolamento
do DNA
bacteriano
5. Fabricando
1. Bactéria 3. Clonando
o gene
o DNA
(transgene)
6. Inserção do
transgene no
7. Planta tecido da
8. Reprodução planta
transgênica
Proteômica
Proteoma é o resultado da expressão de genes
e das alterações pós-traducionais das proteínas em
resposta a certas condições ambientais. Ou seja, é o
conjunto de proteínas (determinadas pelo genoma)
contidas numa célula. A proteômica é uma tentativa
de se compreender as propriedades dos organismos,
de determinar o total de proteínas e suas respecti-
vas funções. A expressão gênica pode ser analisada
por diversas técnicas moleculares como microarray,
SAGE, Real Time PCR etc. As proteínas podem ser es-
tudadas por cromatografia, espectrometria de mas-
sa, eletroforese bidimensional etc.