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2- Por volta dos anos de 1817, alguns grupos sociais já apoiavam a ideia da implantação da
república como uma nova forma de governo. Mas, apenas no século XIX, o projeto republicano
começou a ganhar mais força no país, quando aconteceu a expansão da lavoura cafeeira no
Sudeste. Porém, havia vários conflitos entre os grupos de pessoas republicanas, um grupo
específico achava que a república deveria ser instalada sem agitações sociais, e o outro
pregava que deveria ter uma ampla mobilização popular pra derrubar a monarquia. E então,
depois de um tempo, algumas mudanças, como o crescimento da classe média, levaram ao fim
da monarquia e ao enfraquecimentos grupos que a sustentavam.

Na metade do século 19, o setor cafeeiro no Brasil, eram divididos em dois grupos diferentes.
Um deles era constituído por cafeicultores do Vale do Paraíba ( um vale cujo antigos
proprietários ajudavam a sustentar a monarquia no país) paulista e fluminense, onde eles
tinham uma grande afinidade com a corte imperial, lhes facilitando em algumas coisas. E o
outro setor, o mais novo, era formados por cafeicultores do Oeste Paulista, onde eles
acreditavam que a república era uma forma de assegurar mais autonomia política e financeira
para as províncias.

Após a Questão Religiosa, que marcou o afastamento entre os cleros católicos e a monarquia,
alguns sucessivos atritos entre o governo e militares envolvidos em questões políticas
acabaram a relação entre o exército e a monarquia. Isso aconteceu, pois na década de 1870,
após a vitória brasileira na Guerra do Paraguai, o exército saiu fortalecido como corporação. E
assim , muitos oficiais começaram a expor seus pensamentos e desejos para ter um papel
central dentro da política brasileira. Portanto, devido a essas questões políticas, a relação
entre os militares e a monarquia acabou sendo desgastada.

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