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Instituto Superior de Ciências e Tecnologias de Moçambique

Física II

Magnetismo Em Meios Materiais

Nome: - Maariyah Munir - 20190085


- Merley Monjane - 20190165
- Yanik Mussa – 20200993

Dr.: Rogério Cossa

Maputo, 11 de Julho de 2022


Introdução
Este trabalho surge no âmbito da realização das atividades referentes a disciplina de Física
II.
Tendo como finalidade abordar aspetos referentes:
- Magnetismo;
- Campo magnético;
- Forças magnéticas;
- Lei de Gaus;
- Movimento das partículas carregadas em um campo magnético;
- Dipolos magnéticos.
Vai também abordar o tema de Magnetismo na Geologia.

Os fenômenos magnéticos foram observados, inicialmente há pelo menos cerca de 2500


anos, em fragmentos de minério de ferro imantados nas proximidades da antiga cidade de
Magnésia (agora chamada de Manisa, no oeste da Turquia).
Verificou-se que um íman permanente exerce uma força sobre outro íman ou sobre um
pedaço de ferro não-imantado.
Um objeto que contem ferro, porem não-imantado (quando ele não possui nenhuma
tendência para apontar para o norte nem para o sul), é atraído por qualquer um dos polos de
um íman permanente.
A própria Terra é um íman. Seu Polo Norte geográfico está perto do Pólo Sul
magnético, sendo essa a razão pela qual o Pólo Norte da agulha de uma bússola aponta
para o norte.
Campo Magnetico
Para apresentarmos o conceito de “Campo Elétrico”, descrevemos primeiro as
interações elétricas em duas etapas:
1. Uma distribuição de cargas elétricas em repouso cria um campo elétrico ⃗
E no
espaço em torno da distribuição.
2. O campo elétrico exerce uma forca

F =q ⃗
E sobre qualquer carga q que
esteja presente no campo.

Podemos descrever as interações magnéticas de


modo análogo:
1. Uma carga móvel ou uma corrente
elétrica cria um Campo Magnético em
suas vizinhanças (alem do campo
Elétrico).
2. O campo Magnético exerce uma força ⃗
F sobre qualquer outra corrente ou carga
que se mova no interior do campo.
(2009, Young & Freedman)

Campo magnético é uma região do espaço capaz de exercer forças sobre cargas


elétricas em movimento e em materiais dotados de propriedades magnéticas. O campo
magnético é uma grandeza física vetorial medida em tesla (T). Tanto o campo
magnético produzido pelos ímãs naturais quanto aquele gerado por ímãs artificiais são
resultado da movimentação das cargas elétricas no interior dos ímãs.
Quando uma partícula eletricamente carregada se move, dá-se origem a um campo
magnético. De acordo com as leis do eletromagnetismo, esse campo magnético origina-se
da variação de intensidade do campo elétrico.
Nos materiais magnéticos, como nos ímãs naturais, o campo magnético é resultado do
alinhamento de um grande número de domínios magnéticos, que são regiões microscópicas
no interior do ímã, dotadas de um campo magnético, como se fossem pequenas bússolas. A
forma como os domínios magnéticos estão organizados define qual é o tipo de magnetismo
presente no material.

As linhas de campo magnético ou linhas de indução são representadas


pela tangente do vetor campo magnético naquela região do espaço. Vamos conferir
as propriedades delas:

 São sempre fechadas, uma vez que não existe monopolo magnético.
 Sempre emergem do polo norte magnético e sempre imergem no polo sul
magnético, bem como o vetor de campo magnético sempre aponta no sentido do
norte magnético.
 A densidade delas indica a intensidade do campo magnético naquela região.
 Elas nunca se cruzam.

( Rafael Helerbrock)

Campo Magnético Terrestre


A agulha imantada de uma bússola aponta para o norte geográfico, pois o campo
magnético gerado pela agulha alinha-se ao campo magnético terrestre. A Terra é
um ímã gigante, portanto, produz campo magnético.
A teoria do dínamo é a mais aceita para a explicação do campo magnético terrestre. De
acordo com essa ideia, o ferro e o níquel em estado de fusão, a cerca de 3 mil km de
profundidade, movimentam-se gerando correntes elétricas que provocam o campo
magnético.
Um ímã possui um polo norte e um polo sul. O campo magnético gerado pelos ímãs,
que é a região próxima ao ímã onde ocorre a atração de outro ímã ou materiais como ferro
e aço, é representado saindo do polo norte e entrando no polo sul.
Quando a agulha imantada de uma
bússola alinha-se ao campo magnético da Terra, o polo norte da agulha aponta para a
região norte do planeta e o polo sul do ímã da bússola aponta para a região sul do planeta.

A atração ocorre somente entre polos diferentes, ou seja, se o polo norte da agulha
aponta para o norte geográfico, isso significa que aquilo que chamamos de norte
geográfico é o polo sul magnético da Terra. Da mesma forma, o polo sul geográfico do
planeta deve ser o polo norte magnético. A imagem acima revela essa inversão entre os
polos magnético e geográfico. (Joab Silas da Silva Júnior)

Forças magnéticas sobre cargas em movimento


São 4 as características da forca magnética que atuam sobre uma carga em movimento:

1. O módulo é proporcional ao modulo de carga;


2. O módulo da froca também é proporcional ao modulo, ou intensidade, do
campo;
3. A força magnética também depende da velocidade da partícula;
4. A força magnética ⃗
F não possui a mesma direção do campo magnético ⃗
B, porem
atua sempre em uma direção simultaneamente perpendicular à direção ⃗ν .
Verifica se que o módulo F da força é proporcional ao componente da
velocidade ⃗ν perpendicular ao campo.
O módulo da força e dado por:
Ϝ=|q|ν ⊥ Β=|q| νΒ sin ϕ

|q| → modulo da carga

ϕ → ângulo medido no sentido da rotação do vetor ⃗ν para o ⃗


B

O sentido da força ⃗
F sobre uma carga positiva é dado pelo sentido do avanço de um
parafuso de rosca direita, quando ele gira de ⃗ν para ⃗
B.

Isto mostra que a força sobre uma carga q que se desloca com a velocidade ⃗ν em um
campo magnético ⃗
B possui módulo, direção e sentido dados por:


F =q υ⃗ × ⃗
Β

A equação é válida tanto para cargas positivas quanto para cargas negativas. Quando q é
negativo. O sentido da força ⃗
F é contrário ao sentido do produto vetorial υ⃗ × ⃗
Β
Força Magnética
A força magnética é resultado da interação entre dois corpos dotados de
propriedades magnéticas, como ímãs ou cargas elétricas em mmovimento.A força
magnética, ou força de Lorentz, é resultado da interação entre dois corpos dotados de
propriedades magnéticas, como ímãs ou cargas elétricas em movimento.
No caso das cargas elétricas, a força magnética passa a existir quando uma partícula
eletricamente carregada movimenta-se em uma região onde atua um campo magnético.
Considerando que uma carga pontual Q, com velocidade v, é lançada em uma
região onde existe um campo magnético uniforme B, passa a atuar sobre ela uma força
magnética com intensidade dada pela seguinte equação:
F = Q.v.B.senα
*α é o ângulo entre os vetores da velocidade v e do campo magnético B.
A direção do campo magnético é perpendicular ao plano que contém os vetores v e F, e o
sentido é dado pela regra da mão direita.

lei de gauss para magnetismo


Na física , a lei de Gauss para o magnetismo é uma das quatro equações de Maxwell que
fundamentam a eletrodinâmica clássica . Afirma que o campo magnético B tem
divergência igual a zero, [1] ou seja, é um campo vetorial solenoidal . É equivalente à
afirmação de que os monopólos magnéticos não existem. [2] Em vez de "cargas
magnéticas", a entidade básica para o magnetismo é o dipolo magnético . (Se monopolos
fossem encontrados, a lei teria que ser modificada, conforme elaborado abaixo.)

A lei de Gauss para o magnetismo pode ser escrita em duas formas, uma forma diferencial
e uma forma integral . Essas formas são equivalentes devido ao teorema da divergência .
O nome "lei de Gauss para o magnetismo" [1] não é usado universalmente. A lei também é
chamada de "Ausência de pólos magnéticos livres "; [2] uma referência ainda diz
explicitamente que a lei "não tem nome". [3] É também referido como o "requisito de
transversalidade" [4] porque para ondas planas requer que a polarização seja transversal à
direção de propagação.
Forma diferencial

A forma diferencial da lei de Gauss para o magnetismo é:

onde ∇ · denota divergência e B é o campo magnético .

Forma integral

Definição de superfície fechada.


Esquerda: Alguns exemplos de superfícies fechadas incluem a superfície de uma esfera, a
superfície de um toro e a superfície de um cubo. O fluxo magnético por qualquer uma
dessas superfícies é zero.
Direita: Alguns exemplos de superfícies não fechadas incluem a superfície do disco ,
superfície quadrada ou superfície do hemisfério. Todos eles têm limites (linhas vermelhas)
e não envolvem totalmente um volume 3D. O fluxo magnético através dessas superfícies
não é necessariamente zero .
A forma integral da lei de Gauss para estados de magnetismo:

onde S é qualquer superfície fechada (veja a imagem à direita) e d S é um vetor , cuja


magnitude é a área de uma parte infinitesimal da superfície S , e cuja direção é a normal da
superfície apontando para fora (ver integral de superfície para mais detalhes )

O lado esquerdo desta equação é chamado de fluxo líquido do campo magnético para fora
da superfície, e a lei de Gauss para o magnetismo afirma que ele é sempre zero.
As formas integral e diferencial da lei de Gauss para o magnetismo são matematicamente
equivalentes, devido ao teorema da divergência . Dito isso, um ou outro pode ser mais
conveniente para usar em um cálculo específico.

A lei nesta forma afirma que para cada elemento de volume no espaço, há exatamente o
mesmo número de "linhas de campo magnético" entrando e saindo do volume. Nenhuma
"carga magnética" total pode se acumular em qualquer ponto do espaço. Por exemplo, o
pólo sul do ímã é exatamente tão forte quanto o pólo norte, e pólos sul flutuantes sem os
pólos norte acompanhantes (monopólos magnéticos) não são permitidos. Em contraste,
isso não é verdade para outros campos, como campos elétricos ou campos gravitacionais ,
onde a carga elétrica total ou massa pode se acumular em um volume do espaço.

Potencial vetorial

Artigo principal: Potencial de vetor magnético


Devido ao teorema da decomposição de Helmholtz , a lei de Gauss para o magnetismo é
equivalente à seguinte afirmação: [5] [6]

Existe um campo vetorial A tal que

O campo vetorial A é chamado de potencial vetorial magnético .


Observe que há mais de um A possível que satisfaça esta equação para um determinado
campo B. Na verdade, existem infinitamente muitos: qualquer campo da forma ∇ ϕ pode
ser adicionado a A para obter uma escolha alternativa para A , pela identidade (consulte
Identidades de cálculo vetorial ):

uma vez que a curvatura de um gradiente é o campo vetorial zero :


Essa arbitrariedade em A é chamada de liberdade de medida .

Linhas de campo

O campo magnético B pode ser representado por meio de linhas de campo (também
chamados de linhas de fluxo ) - isto é, um conjunto de curvas cuja corresponde à direcção
de B e, cuja densidade de área é proporcional à magnitude da B . A lei de Gauss para o
magnetismo é equivalente à afirmação de que as linhas de campo não têm começo nem
fim: cada uma forma um loop fechado, gira para sempre sem nunca se unir totalmente a si
mesma exatamente ou se estende até o infinito.

Movimento De Partículas Em Um Campo Carregadas Magnético


Quando uma partícula carregada se move no interior de um campo magnético, sobre ela
atua uma força magnética dada pela Equação (27.2), e seu movimento pode ser
determinado pelas leis de Newton. A Figura 27.17 mostra um exemplo simples. Uma
partícula com carga positiva q está em um ponto O e se move com velocidade u em um
campo magnético uniforme B, penetrando no plano da figura. Os vetores B e v são
perpendiculares, de modo que a força magnética F = qu x B possui módulo F = quB e sua
direção é indicada na figura. A força é sempre perpendicular a u, de modo que
(a) A órbita de uma partícula carregada em um (b) Um feixe de elétrons (incampo
magnético uniforme luminoso) se curva em um c Uma carga que forma ângulos retos em
relação a um campo uniforme B se move a uma velocidade escalar constante, porque Fe U
são sempreperpendiculares entre si.
A
Figura 27.17 Uma particula carregada se move perpendicularmente a um uniforme B.

Dipolos magenticos

Determinam o comportamento das materiais num campo magnético


Tem origem no momento angular dos electrões nos ions ou átomos que formam a matéria
Fontes de campo magnético
De acordo com a história, há séculos o homem observou que determinadas pedras têm
propriedades de atrair pedaços de ferro ou de realizar interação entre si. Essas pedras
ficaram conhecidas como ímãs e seus fenômenos chamados de fenômenos magnéticos.
Hoje é comum encontrarmos ímãs artificiais em diversos equipamentos elétricos, como por
exemplo, nos alto-falantes, nas televisões de tubo etc. É comum também percebermos essa
propriedade em algumas ferramentas, como nas chaves de fendas.

O termo magnetismo, estudado na física, é derivado de Magnésia, uma região situada na


Grécia. Um ímã gera um campo magnético à sua volta, que pode ser constatado
aproximando-se dele uma bússola ou acrescentando limalhas de ferro. Nesses dois casos
veremos a interação da agulha da bússola e das limalhas junto ao campo magnético gerado
pelo ímã.

Ao aprofundar os estudos sobre magnetismo, o físico Oersted observou que ao aproximar a


agulha magnética de um fio condutor percorrido por uma corrente elétrica ela também
sofria deflexão, isto é, desviava-se. Com isso, ele pôde concluir que o fio condutor
percorrido por corrente elétrica gera à sua volta um campo magnético. Vejamos então
algumas fontes de campo magnético.

Condutor retilíneo

Um condutor retilíneo nada mais é do que um fio percorrido por uma corrente elétrica. Ao
fazer passar uma corrente elétrica sobre um fio, verifica-se que ele gera um campo
magnético. Podemos determinar a intensidade do campo magnético em volta de um
condutor retilíneo através da seguinte equação:
Espira circular

Uma espira circular é um fio condutor enrolado. Verifica-se também que uma espira
circular percorrida por corrente elétrica gera um campo magnético, sendo possível
determinar a intensidade desse campo magnético através da equação:

Verifica-se que em uma espira circular as linhas de indução magnética são circunferências
concêntricas perpendiculares ao plano da espira.

Bobina chata

Denominamos bobina uma justaposição de várias espiras circulares. Em uma bobina chata
a espessura do enrolamento é menor que o diâmetro de cada espira. A intensidade do
campo magnético no interior de uma bobina chata é dada por:

Solenoide

Chamamos de solenoide um condutor longo e enrolado que forma um tubo constituído de


espiras igualmente espaçadas. A intensidade do vetor campo magnético no interior de um
solenoide é determinada pela seguinte equação:
Onde N/L representa o número de espiras por unidade de comprimento. E, em relação à
equação acima, μ representa a permeabilidade magnética do condutor.

Campo Magnético De Um Condutor Retilíneo Transportando Uma


Corrente

Uma aplicação importante da lei de Biot e Savart é a determinação do campo


magnético de um conductor de corrente retilínea. Este é um resultado importante porque
em quase todos os dispositivos elétricos e eletrônicos existem fios retos que guiam
correntes. Na Fig. 28.5 mostra o comprimento de 2a do fio reto através do qual a corrente I
flui. Calculamos B em um ponto da reta perpendicular que divide a escada em duas

dividido ao meio a uma distância x do centro. Primeiro, usamos a lei de Biot-


Savart, equação (28.5), para calcular o campo em dB produzido por um elemento condutor
de comprimento dl = dy, mostrado na fig. 28,5. A figura mostra que r = √x² + y² e sen =
sen (76) = x / Vx² + y². A regra da mão direita do produto vetorial dỈ × î mostra que dB
tem uma direção perpendicular ao plano do esboço e direcionada para dentro da página
Além disso, todos os vetores dB gerados por todos os elementos condutores são idênticos.
Consequentemente, incorporando a equação (28.7), ela pode ser bastante simplificada
simplesmente adicionando o módulo para cada vetor dB. Uma significativa simplificação

Figura 28.4 Cálculo do campo magnético produzido em dois pontos por


um segmento de fio de 1,0 cm de comprimento, no qual passa uma corrente
(não indicado em escala).
Substituindo o que é importante, vemos que i módulo de campo de tema B é

Podemos fazer a coisa importante usando trigonométrica ou tabela de consulta de


fundamentos. O resultado é dado por

Quando o comprimento do condutor 2a é muito longo existe uma distância x entre o ponto
P e o condutor, podemos diga que o condutor é de comprimento infinito. o que a muito
maior do que o intervalo x, Vx² + a² é avaliado. cimento equivalente a; assim, no limite →
∞, o número (28,8) torna-se reduzir

A condição física atual indica simetria axial em próximo ao eixo Oy. Portanto, B deve ter o
mesmo módulo. em todos os pontos em um círculo focalizado no condutor e está
localizado no plano adjacente, e a direção B é dada para cada tangente de pontos nesse
círculo. Então, a qualquer momento próximo perto do círculo de raio r, focando em
condutor, o módulo B é fornecido por
Mostramos na Figura 28.6 parte das linhas de o campo magnético ao redor do fio reto sem
fim segurando a corrente. A geometria do problema de que estamos falando é essa
semelhante ao encontrado no Exemplo 21.11 (Seção 21.5), em que resolve o problema do
campo elétrico produzido.

Regra da mão direita para o campo magnético em torno de um fio que transporta
corrente:
aponte o polegar da mão direita na direção da corrente. Seus dedos estarão
dobrados em torno do elemento de corrente no sentido das linhas de campo.
Figura 28.6 Campo magnético produzido por um fio retilíneo longo que
transporta corrente. As linhas de campo magnético são circunferências e o
sentido do campo é indicado pela regra da mão direita.

com fio de carregamento direto direto ilimitado; e nota Mostramos que, em ambos
os casos, tais módulos de campo igual a 1/r. No entanto, as linhas de B tiveram
problemas ímãs têm formas completamente diferentes daquelas Linhas E do
mesmo problema elétrico. linhas de campo a eletricidade é transmitida através de
um fio direto interminável e boa distribuição de valor (e
no telefone onde as cargas são negativas). Ku
Em contraste, as linhas do campo magnético são circulares concentra-se nas
correntes que formam a fonte de campo. As linhas de campo elétrico começam e
terminam em custos que produzem campos, mas linhas de campo
ímãs sempre formam curvas fortes e nunca
pontos finais, independentemente do status de motorista que contém produz um
campo magnético atual. De acordo com discutido na Seção 27.3, isso segue a lei
de Gauss Magnetismo, em que o campo magnético entra de qualquer área
fechada permanece zero:

(fluxo magnético através de qualquer superfície fechada)

De uma relação anterior, concluímos que não há


um único campo magnético ou qualquer monopolo magnético.
Qualquer campo magnético que entra em um
área fechada deve aparecer no mesmo local.

Materiais Magnéticos
O solenóide toroidal de 400 graus tem um raio médio de 6,0 cm e conduz
uma corrente de 0,25 A. A acessibilidade relativa do núcleo é 80. (a) Qual é o
campo magnético no contexto? (b) Que parte da força atômica produzida pelos
átomos? 28.47 Um solenóide toroidal de 500 graus contém um envoltório de anel
com um raio de 2,90 cm. Calcule a intensidade da corrente na rotação necessária
para produzir um campo magnético de 0,350 T em um círculo, (a) supondo que o
anel seja um metal submerso (Km = 1400); (b) assume-se que o anel é feito de
aço silício (Km = 5200). 28.48 A corrente através dos enrolamentos do solenóide
toroidal é de 2.400 A.
Existem 500 rotações e seu raio médio é de 25,0 cm. O toróide é embalado
com propriedades magnéticas. É assegurado que o campo magnético dentro das
espiras é igual a
1.940 T. Calcule (a) acesso limitado; (b) exposição à ressonância
magnética. 28,49 Um solenóide longitudinal de 60 centímetros conduz uma
corrente de 0,15 A. O fio giratório envolve o núcleo de aço silício (Km = 5200). (O
cordão do solenóide é envolto em uma camada impermeável para que nenhuma
corrente possa fluir para o umbigo.) (A) Para o ponto dado dentro do curso,
determine o tamanho (i) do campo magnético Bo.
gerando corrente fluindo através do solenóide, (ii) magnetização M e (iii)
efeito de campo magnético B. (b) Um diagrama mostrando o solenóide e a coluna
e mostrando as direções e direções dos vetores Bo, M e B dentro do núcleo do
solenóide.

Magnetismo é o nome dado aos fenômenos de atração e repulsão que são observados entre
alguns objetos. Alguns minerais, como a magnetita e a pirrotita, apresentam
ferromagnetismo, ou seja, podem ser atraídos por materiais chamados ímãs.
Conclusão
No presente trabalho pode se concluir que o magnetismo é muito importante por suas
milhares de aplicações tecnológicas em diferentes circuitos elétricos. É a partir desse
processo que muitos itens essenciais foram desenvolvidos, como transformadores,
equipamentos médicos, motores, imãs e até mesmo o cartão magnético – aquele que
pagamos as nossas compras.
Bibliografia
Freedman, R. A., Sears, F. W., Young, H. D., & Zemansky, M. W. (2009). Sears
Zemansky Física Universitaria. Vol 3
Addison-Wesley.
Ribeiro, G. A. P. (2000). As propriedades magnéticas da matéria: um primeiro contato.
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de Física, 22(3).
Rodriguez, G. J. B. (1998). O porquê de estudarmos os materiais magnéticos. Revista
Brasileira de Ensino de Fisica
vol, 20(4), 315.
Simões, L. A. C. D. R., de Oliveira, G. G. M., Valdomiro, J. E. I., Costa, L. G. F., &
Diacenco, A. A. (2015). A importância
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