Universidade Federal de Roraima – UFRR

Centro de Educação – CEDUC

Professora: Maria Gilvanete dos Santos.

CRISE DE VALORES NO MUNDO

CRISE DE VALORES NO MUNDO AFETA PROFUNDAMENTE A

EDUCAÇÃO.
As escolas, o sistema social e a grande maioria das famílias estão tendo
dificuldade em formar pessoas conscientes e harmônicas.
O imenso esforço dos educadores na sua tarefa cotidiana para formar
cidadãos éticos e solidários vem sendo minado pela crescente influência da
cultura de massa cujo valor predominante é o individualismo.
Por toda parte é visível o desgaste nas relações humanas.Os pequenos
conflitos cotidianos, no local de trabalho, no ambiente escolar, no trânsito e
muitas vezes nos próprios lares não são tratados com diálogo, tolerância e
serenidade.
Em qualquer situação impõe-se a lógica do mais forte, a competição, a
agressividade e a confusão prosperam, infelizmente.
Por quê? Porque os valores foram esquecidos e pouca atenção se tem
dado ao indivíduo que se encontra cada vez mais perdido, sem referências,
manipulado e bombardeado por uma ostensiva propaganda consumista,
embutida de anti-valores, muitas vezes preconceituosa e alienante.
Se queremos educar e mudar a sociedade é preciso educar e mudar cada
indivíduo, respeitando a liberdade e a singularidade de cada um.
É preciso que algumas vozes se levantem com iniciativas afirmativas para
superar a crise moral, o vazio existencial e espiritual que marcam o mundo
contemporâneo.
Os valores humanos precisam ser semeados e cultivados cotidianamente
por todos os meios ao nosso alcance.
Os objetivos destes pensamentos é levá-lo a descobrir a imensa riqueza
de valores contidos na sabedoria universal e a encorajar as pessoas de boa
vontade a tomarem a iniciativa de praticá-los e divulgá-los. ( Hannah Arendt).
“Quando alguém evolui, evolui tudo o que está à sua volta” (Paulo
Coelho).
 “O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se
chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca vencer os
obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis”. (José de Alencar).