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SOBRE INFLAMÁVEIS E
COMBUSTÍVEIS
INICIAÇÃO – 3 HORAS
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SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO ............................................................................................. 3
RISCOS ............................................................................................................. 4
INFLAMÁVEIS.................................................................................................. 25
INFLAMÁVEIS.................................................................................................. 51
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1- INTRODUÇÃO
Desde a sua publicação, a norma passou por seis alterações, sendo quatro
alterações pontuais e duas revisões amplas. Neste caderno, abordaremos sobre
a versão mais atualizada.
Boa leitura!
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2 - INFLAMÁVEIS: CARACTERÍSTICAS,
PROPRIEDADES, PERIGOS E RISCOS
Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor ≤ (menor e igual)
60ºC (sessenta graus Celsius). Líquidos que possuem ponto de fulgor superior
a 60ºC (sessenta graus Celsius), quando armazenados e transferidos aquecidos
a temperaturas iguais ou superiores ao seu ponto de fulgor, se equiparam aos
líquidos inflamáveis.
Gases inflamáveis: gases que inflamam com o ar a 20ºC (vinte graus Celsius)
e a uma pressão padrão de 101,3 kPa (cento e um vírgula três quilopascal).
Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto de fulgor >(maior que) 60ºC
(sessenta graus Celsius) e ≤ (menor e igual) 93ºC (noventa e três graus
Celsius).
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Ponto de Fulgor (Flash Point): Temperatura mínima em que um sólido ou
líquido desprende vapores suficientes para que se inflamem na presença de uma
fonte de ignição. Por exemplo, considerando-se que, em um determinado local,
a temperatura ambiente seja de 25 °C e que esteja ocorrendo o vazamento de
uma substância cujo ponto de fulgor seja de 15 °C, isto significa que, nessas
condições, essa substância estará liberando vapores inflamáveis, bastando,
apenas, uma fonte de ignição para que haja a ocorrência de um incêndio ou de
uma explosão.
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Autoignição: Ocorre apenas com a presença do comburente e do combustível,
não sendo necessário uma fonte de calor externa. Sua temperatura pode
coincidir ou não com a temperatura do ponto de ignição do mesmo material.
o Reações químicas;
o Chamas;
o Superfícies quentes;
o Faíscas geradas mecanicamente;
o Instalações elétricas;
o Eletricidade estática;
o Correntes elétricas de fuga;
o Raios.
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Combustível Sólido
São aqueles que entram em combustão quando presente uma fonte de ignição
dentro de seu ponto de fulgor e que não produzem gases dentro da CNTP.
Um sólido inflamável deve ser classificado em uma das duas categorias descritas
na Tabela 33 (ABNT NBR 14725).
Gases
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capacidade de se moverem livremente. Diferente dos líquidos e dos sólidos, os
gases são expansíveis e comprimíveis, alterando a pressão e/ou a temperatura.
Gases Permanentes
São aqueles que não podem ser liquefeitos à temperatura ambiente, ou seja,
são produtos com temperatura de ebulição bastante baixa. Exemplo: ar,
argônio e dióxido de carbono e GNV (gás natural veicular).
Gás que, sob pressão, é parcialmente líquido a uma temperatura de (21° C).
Exemplo: acetileno.
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Gases Inflamáveis no Ambiente
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de restabelecer o nível normal de oxigênio, ou seja, em torno de 20.9% e 21%
em volume.
Um gás inflamável deve ser classificado em uma das duas categorias descritas
na Tabela 30 (ABNT NBR 14725-2).
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oxigênio do ar atmosférico e pelo gás combustível. A quantidade de oxigênio no
ar é praticamente constante, em torno de 20.9% e 21% em volume.
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Os valores do LIE e do LSE, geralmente, são apresentados em porcentagens
em volume, tomadas a aproximadamente 20°C e a 1 atmosfera de pressão
(CNTP)*.
Para qualquer gás, 1% em volume representa 10.000 ppm (partes por milhão).
Comburente
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Na presença de gases tóxicos e/ou inflamáveis em ambientes não ventilados e
cuja concentração de oxigênio seja inferior a 19,5%, é necessário a utilização de
equipamento de segurança para respiração autônoma ou de linha, e
monitoramento deste percentual até que seja normalizado em 21% a presença
de oxigênio no ambiente.
Perigos e Riscos
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o Queimam com muita facilidade;
o Produzem atmosferas explosivas em locais com deficiência de ventilação;
o Um líquido inflamável se espalha com rapidez ocupando desníveis.
o Incêndios em líquidos apresentam características mais complexas do que
materiais sólidos, por serem mais voláteis e de fácil expansão, sendo, porém,
sua extinção resumida a superfície de contato.
o As técnicas para extinção de incêndios devem ser treinadas constantemente
para que se evite respingos e transbordamentos de líquido inflamado devido
a erros de aplicação de agente extintor.
o Em vazamento de gases, quando a fonte geradora não é passível de bloqueio,
a tendência de formação de atmosfera explosiva, não sendo providenciada
ventilação, será inevitável e o risco de explosão iminente se ocorrer a
presença de uma fonte ignição.
o Seu ponto de fulgor, por exemplo: a gasolina é mais perigosa que o etanol por
ter um ponto de fulgor mais baixo.
o A quantidade e o tipo de armazenamento (tanques ou recipientes).
o Superfície de contato com a atmosfera, no caso de líquidos e volume na mistura
com o ar, no caso dos gases.
o A propriedade físico-química do produto (poder calorífico, volatilidade e
toxicidade dos produtos de combustão).
o Possibilidade de vazamento ou transbordamento.
o Manuseio (transferência, pulverização, condições de ventilação do local, etc.).
o Materiais e instalações existentes nas proximidades.
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As misturas muito ricas, ou muito pobres em combustível não podem ser
inflamadas, uma vez que existe uma faixa (limites: inferior e superior de
explosividade) que é característico para cada produto, a qual determina as
margens de periculosidade.
Classes de risco
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A seguir serão apresentados os principais aspectos a serem observados nos
acidentes, de acordo com as classes de risco dos produtos químicos das Classes
1, 2, 3 e 4.
Classe 1 – Explosivos
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2º - Deflagração: é o tipo de explosão onde a transformação química é bem
mais lenta, sendo que a velocidade de expansão dos gases é, no máximo, a
velocidade do som, naquele ambiente.
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Substâncias e Artefatos com Risco de Projeção
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Substâncias e Artefatos que não Apresentam Riscos Significativos
Gases
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espontânea de certos materiais orgânicos. É recomendado que o vestuário do
pessoal dessas áreas seja confeccionado em algodão, evitando as fibras
sintéticas.
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o Aferir o aparelho, sempre, em uma área que não esteja contaminada pelo gás
vazado;
o Realizar medições frequentes, em diversos pontos da região atingida,
levando-se em conta as propriedades do gás e fatores tais como a localização
e a direção do vento, densidade, entre outros;
o Chamas-vivas;
o Superfícies quentes;
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o Cigarros acesos;
o Lâmpadas e reatores;
o Motores elétricos;
o Eletricidade estática.
Deve ser dada atenção especial à eletricidade estática, uma vez que a mesma
é uma fonte de ignição de difícil percepção, tratando-se, na realidade, do
acúmulo de cargas eletrostáticas que, por exemplo, um caminhão-tanque
adquire durante o seu deslocamento.
Se, por algum motivo, a substância inflamável que esteja sendo transportada –
seja ela um líquido ou um gás –, tiver que ser transferida para outro veículo,
tanque ou recipiente de armazenamento, será necessário que os dois veículos,
ou outro, sejam aterrados (aterramento temporário) e conectados entre si, de
modo a evitar que ocorra uma diferença de potencial capaz de gerar uma faísca
elétrica, situação de alto potencial de risco de incêndio ou explosão.
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Os equipamentos utilizados nas áreas com presença de inflamáveis devem ser
intrinsecamente seguros;
Sólidos
o Sólidos Inflamáveis
o Substâncias Sujeitas à Combustão Espontânea;
o Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis.
A terceira classe das substâncias que, em contato com água, emitem gases
inflamáveis, abrange todas aquelas substâncias sólidas, que podem se inflamar
na presença de uma fonte de ignição ou em contato com o ar e/ou com a água,
e que não são classificadas como explosivos. Exemplo: Cinza de zinco, hidróxido
de sódio, sódio, rubídio, potássio e lítio.
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Sólidos Inflamáveis
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Substâncias Sujeitas à Combustão Espontânea
As substâncias pertencentes a esta classe, por sua interação com a água, pode
tornar-se inflamáveis espontaneamente ou produzir e emitir gases inflamáveis,
em quantidades perigosas. O contato de água com sódio metálico provoca uma
reação química liberando hidrogênio (altamente inflamável). Assim como água e
carbeto de cálcio liberam juntos acetileno. De uma maneira geral, as substâncias
sólidas, principalmente os Sólidos Inflamáveis e as Substâncias Sujeitas à
Combustão Espontânea, liberam gases tóxicos e/ou irritantes, quando entram
em combustão. Sempre é recomendado o uso de Ficha de Informação de
Segurança de Produto Químico – FISPQ, afim de obter informações sobre o
produto manuseado. Esta atitude poderá evitar danos incontroláveis em caso de
acidentes.
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Prevenção dos riscos (coletivas e individuais)
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Os Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC são dispositivos utilizados no
ambiente de trabalho com o objetivo de alertar, proteger os trabalhadores dos
riscos inerentes aos processos, que podem ser classificados como medidas de
engenharia, que controlam o risco na trajetória ou medidas administrativas.
o Armário antichama
o Contêineres com proteção antichama
o Corrimão e guarda-corpos
o Detector de vazamento de gás
o Piso Antiderrapante
o Cabines para pintura
o Isolamento de áreas de risco
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o Sinalizadores de segurança (placas e cartazes de advertência, fitas zebradas,
cerquites)
o Lava-olhos de segurança
o Chuveiros de emergência
o Kit de primeiros socorros
O uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito quando não for possível
tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se
desenvolve a atividade, ou seja, quando as medidas de proteção coletiva não
forem viáveis, eficientes e suficientes para a atenuação dos riscos e não
oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de
doenças profissionais e do trabalho.
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o Proteção auditiva: abafadores de ruídos ou protetores auriculares;
o Proteção respiratória: máscaras e filtros; Proteção visual e facial: óculos e
viseiras; Proteção da cabeça: capacetes;
o Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes;
o Proteção de tronco, pernas e pés: aventais, blusões, calças, macacões,
sapatos, botas;
o Proteção contra quedas: cintos de segurança e acessórios.
Veja a seguir alguns EPI’s que são utilizados em atividades e ambientes onde
há interação com combustíveis e inflamáveis
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Blusão confeccionado em brim com tratamento retardante a chamas
higienizável, fechamento frontal em velcro, com fitas refletivas
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Luva Gold confeccionada em thermocouro, punho 15 cm em raspa, dorso em
thermocouro aluminizado, forro na mão em tecido de algodão com tratamento
retardante a chamas
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3- Tempo de resistência: tempo decorrido entre o contato inicial com o lado
externo da luva e a ocorrência do produto químico no seu interior.
Tipos
o Borracha Butílica - Boa para cetonas e ésteres, ruim para os demais solventes.
o Latex - Bom para ácidos e bases diluídas, péssimo para solventes orgânicos.
o Neopreno - Bom para ácidos, bases, peróxidos, hidrocarbonetos, alcoóis,
fenóis. Ruim para solventes halogenados e aromáticos.
o PVC - Bom para ácidos e bases, ruim para a maioria dos solventes orgânicos.
o PVA - Bom para solventes aromáticos e halogenados. Ruim para soluções
aquosas.
o Nitrila - Boa para uma grande variedade de solventes orgânicos e ácidos e
bases.
o Viton - Excepcional resistência a solventes aromáticos e halogenados.
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Além de proteger contra o calor, oferece segurança ao usuário em caso de
exposição à luz intensa emitida por soldas. Neste caso, os óculos de proteção
devem ter proteção infravermelha e infra violeta.
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Uso correto
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4- FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
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principalmente, em locais onde a umidade do ar é muito baixa, ou seja, locais
secos.
Faíscas: O impacto de uma ferramenta contra uma superfície sólida pode gerar
uma alta temperatura, em função do atrito, capaz de ionizar os átomos presentes
nas moléculas do ar, permitindo que a luz se torne visível. Normalmente
chamada de faísca, esta temperatura gerada é estimada em torno de 700ºC.
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Compressão adiabática: Toda vez que um gás ou vapor é comprimido em um
sistema fechado, ocorre um aquecimento natural.
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Misturas perigosas: Sempre que possível, deverá ser evitada qualquer mistura
acidental de líquidos inflamáveis.
Outras fontes:
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A importância da identificação das áreas classificadas é o de eliminar ou isolar
a fonte de ignição, evitando a ocorrência simultânea de um dos quatro
componentes necessários para que ocorra a explosão.
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O certificado deve ser fornecido pelo fabricante do equipamento e mantido
disponível no prontuário de Instalações elétricas.
Por estarem instalados em locais de alto risco e por serem construídos de forma
especial, a manutenção destes equipamentos deve ser realizada por
profissionais capacitados, com treinamento sobre Instalações e Manutenções
em Atmosferas Explosivas e permissão para trabalho formalizada, conforme
descrito na NR-10.
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Equipamento à Prova de Explosão – Ex d
Segurança Aumentada - Ex e
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Exemplo de mapeamento de zonas de um setor siderúrgico/metalúrgico
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Ventilação adequada - Uma das recomendações importantes para reduzir a
concentração de substâncias tóxicas e/ou perigosas presentes na atmosfera do
ambiente é a adoção de um sistema de ventilação.
- Devem ser mantidas no local e/ou disponível para acesso pelos empregados
as FISPQ;
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- Detectores automáticos de incêndio;
- Chuveiros automáticos (sprinklers), caso nas demais áreas exista este tipo de
proteção;
- Purga - Quer dizer tornar puro, purificar limpar, expelir, limpar por ventilação
ou lavagem com água ou vapor tornando a atmosfera interna pura e limpa.
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- Inertização - É tornar inerte uma atmosfera. Utilizamos essa técnica quando o
ar do ambiente está contaminado por vapores ou gases inflamáveis e é
necessário executar uma operação a quente, como solda.
Atividades perigosas
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Sistemas de bloqueio de tubulações (tipos)
- Raqueteamento
- Teste de eficácia
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- Selos de água (sifão)
Consiste em inundar uma tubulação de tal forma que a coluna de água no interior
da mesma tenha pressão superior à pressão do gás na entrada da tubulação,
não permitindo, portanto, a passagem do gás. A tubulação encontra-se então
selada, isolando toda área adiante do selo
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7 - Após confirmação do selo fechar a válvula (D); 8 - Manter válvula semi aberta
(G) para manter isolamento.
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Raqueteamento – Inserção de uma peça no formato de uma raquete chamada
de flange cego nas conexões das tubulações, quando esses trechos possuem
flanges aparafusados entre sí. Sua função é fechar as extremidades do sistema
de tubulação, válvulas ou bombas, ou seja, sua função é conter os fluidos na
trajetória.
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5- PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA COM
INFLAMÁVEIS.
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Antes que se possam iniciar qualquer procedimento de emergência em um
acidente com materiais perigosos e inflamáveis, deve-se obter primeiro a maior
quantidade de informações possíveis a respeito da identidade do produto como
também do acidente.
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As emergências são sempre dinâmicas, elas mudam em questão de segundos,
uma vez que dependem de inúmeros fatores, portanto a análise e verificação do
risco são constantes durante toda a ocorrência. O risco potencial deve ser
imediatamente analisado para que as atividades do Grupo de Emergência
possam ser dirigidas de maneira rápida e segura.
A única maneira de se ter bom senso é raciocinar com clareza sem entrar em
desespero, se possível lembrando-se sempre de lições aprendidas em
experiências anteriores (sucessos ou fracassos).
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Devemos levantar alguns dados importantes durante uma emergência, tais
como:
Cada substância precisa ser contida de uma forma específica. A partir daí, é
necessário obedecer às instruções registradas nas Fichas De Informação De
Segurança de Produtos Químicos do fabricante (FISPQ).
Nesse caso específico, devido a pouca quantidade, pode ser utilizada uma
grande quantidade de água ou contenção com material absorvente e após, a
limpeza do local.
o Isolar a área;
o Sinalizar o local;
o Afastar curiosos;
o Eliminar todas as fontes de ignição da área;
o Impedir a contaminação de fontes, lagos e rios, através do uso de barreiras e
dispositivos que possam confinar o produto;
o Absorver com areia, terra ou outro material absorvente e recolher em
embalagens apropriadas para posterior destruição;
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Meio Ambiente, Segurança do Trabalho, Vigilância) ou conforme o critério da
contratante em seu Plano de Resposta a Emergências.
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6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://brasilescola.uol.com.br/
https://www.infoescola.com/reacoes-quimicas/combustao/
https://ww3.icb.usp.br/wp-
content/uploads/2019/11/Fundamentos_Manuseio_Prod_Quimicos.pdf
https://www.mma.gov.br/seguranca-quimica.html
https://www.mma.gov.br/seguranca-quimica/emergencias-ambientais
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