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ELÉTRICAS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
Instrutor: Fabiano Boacina
INTRODUÇÃO
ATMOSFERA EXPLOSIVA
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O QUE É UMA ATMOSFERA
EXPLOSIVA?
Para efeitos deste treinamento, seguiremos as definições da
ABNT NBR IEC 60079, como sendo:
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O QUE OS LIMITES DE
INFLAMABILIDADE REPRESENTAM?
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ENTÃO, QUANDO OCORRE A
PRESENÇA DA ATMOSFERA
EXPLOSIVA?
Quando a mistura de ar-combustível estiver entre o Limite Inferior
de Inflamabilidade e o Limite Superior de Inflamabilidade.
Filme {Ex}
7 - Ignição
de mistura
explosiva
devido a
eletricidad
e estática
de
vestimenta
.mpg
ENTÃO BASTA HAVER CENTELHAMENTO PARA
GERAR UMA IGNIÇÃO EM UTMOSFERA
EXPLOSIVA?
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DEFINIÇÕES DAS CLASSIFICAÇÕES
DE ÁREAS
A classificação de áreas é um método de análise e classificação de do
ambiente onde possa ocorrer uma atmosfera explosiva, de modo a facilitar
a seleção adequada e instalação de equipamentos a serem usados com
segurança em tais ambientes, levando em conta os rupos de inflamáveis,
assim como as respectivas classes de temperatura.
Para avaliar um ambiente, se faz necessário conhecer algumas definições:
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APLICANDO OS CONCEITOS DE
GRAUS E ZONAS DE RISCO
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DEFINIÇÕES DOS GRAUS DE RISCO -
POEIRA COMBUSTÍVEL
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DEFINIÇÕES DOS GRAUS DE RISCO -
POEIRA COMBUSTÍVEL
Dust
Explosion at
Imperial
Sugar Facility
- USA
(2008).mp4
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RESUMO DAS CLASSIFICAÇÕES DE
ÁREA
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RESUMO DAS CLASSIFICAÇÕES DE
ÁREA
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EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
CAD 3D Ex_27-03-2008.avi
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CLASSIFICAÇÕES DOS GASES
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CLASSIFICAÇÕES DE TEMPERATURA
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APLICANDO A CLASSIFICAÇÃO DE
GASES E TEMPERATURAS
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PROCEDIMENTO DE CLASSIFICAÇÃO
DE ÁREAS
O primeiro passo para definir as áreas classificadas, é identificar
as fontes de risco e determinar o seu grau. Determinado seu
grau, é necessário determinar a taxa deliberação e outros fatores
que podem determinar o tipo e extensão da zona, por exemplo, a
ventilação.
Lembrando que a extensão da zona é principalmente afetada
pelos parâmetros químicos e físicos, alguns dos quais são
propriedades intrínsecas do material inflamável. Podemos citar a
Taxa de liberação do gás ou vapor, esta por sua vez influenciada
pela geometria da fonte de risco, velocidade de liberação,
concentração, temperatura e volatibilidade do líquido inflamável.
O Limite Inferior de Inflamabilidade e a ventilação tendem a
influenciar na extensão da zona, enquanto um valor menor de LII
tende gerar uma maior extensão da zona, a ventilação pode até
mesmo gerar uma descaracterização de uma área classificada.
A ventilação, por sua importância será abordada mais
detalhadamente posteriormente.
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PROCEDIMENTO DE CLASSIFICAÇÃO
DE ÁREAS
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PROCEDIMENTO DE CLASSIFICAÇÃO
DE ÁREAS
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VENTILAÇÃO
A ventilação por sua importância, requer um abordagem particular, pois
influencia diretamente tanto na classificação da área, bem como na
determinação das zonas.
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GRAU DE VENTILAÇÃO
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AVALIAÇÃO DO GRAU DE
VENTILAÇÃO
Ventilação alta (VA)
A ventilação pode ser considerada alta (VA) somente quando uma avaliação do
risco mostrar que é desprezível a extensão do prejuízo potencial devido ao
aumento súbito da temperatura e/ou pressão, como resultado da ignição de uma
atmosfera explosiva de gás de volume igual a Vz. A avaliação de risco deve
também levar em consideração os efeitos secundários (por exemplo, liberações
adicionais de materiais inflamáveis). As condições acima são aplicadas
normalmente quando Vz é menor do que 0,1 m3 ou menor que 1 % de V0,
o que for menor. Nesta situação, o volume da área classificada pode ser
considerado como sendo igual a Vz.
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AVALIAÇÃO DO GRAU DE
VENTILAÇÃO
Ventilação média (VM)
Se a ventilação não for alta (VA) nem baixa (VB), então esta deve ser
considerada como média (VM).
Normalmente Vz é menor ou igual a Vo. A ventilação considerada como
média necessita ser capaz de controlar a dispersão da liberação do vapor ou
gás inflamável. O tempo necessário para dispersar uma atmosfera explosiva
de gás, depois que a liberação tenha cessado, necessita ser tal que a
condição, tanto para zona 1 como zona 2, seja atendida, dependendo se o
grau da fonte de risco é primário ou secundário. O tempo de dispersão
aceitável depende da freqüência esperada da liberação e da duração de cada
liberação. Quando o volume Vz for significativamente menor do que o volume
de um espaço fechado, pode ser aceitável classificar somente uma parte do
espaço como área classificada. Em alguns casos, dependendo do tamanho
do espaço fechado, o volume Vz pode ser similar ao volume deste espaço
fechado. Neste caso, todo o volume do espaço fechado necessita ser
considerado
14/09/2016 como área classificada. 35
AVALIAÇÃO DO GRAU DE
VENTILAÇÃO
Tabela de classificação de área, e extensão de zona segundo o grau de
ventilação.
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AVALIAÇÃO DO GRAU DE
VENTILAÇÃO
onde:
k é o fator de segurança aplicado ao LIE m; tipicamente:
k = 0,25 (para fontes de risco de graus contínuo e primário)
k = 0,5 (para fontes de risco de grau secundário);
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AVALIAÇÃO DO GRAU DE
VENTILAÇÃO
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AVALIAÇÃO DO GRAU DE
VENTILAÇÃO
Cálculo No. 1
Características da fonte de risco
Material inflamável= vapor de tolueno
Massa molecular do tolueno= 92,14 (kg/kmol)
Fonte de risco= respiro (“vent”)
Limite inferior de explosividade (LIE)= 0,046 kg/m3 (1,2 % vol.)
Grau da fonte de risco= contínuo
Fator de segurança, k= 0,25
Taxa de liberação, (dG/dt)max= 2,8 x 10^-10 kg/s
Características de ventilação= Ambiente fechado
Número de trocas de ar, C= 1/h, (2,8 x 10^-4/s)
Fator de qualidade, f= 5
Temperatura ambiente, T= 20°C (293 K)
Coeficiente de temperatura, (T/293 K)= 1
Tamanho do ambiente, Vo= 10 m 7 15 m 7 6 m
Taxa mínima da vazão volumétrica de ar:
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AVALIAÇÃO DO GRAU DE
VENTILAÇÃO
Tempo de persistência:
Este tempo não é aplicável para fonte de risco de grau contínuo.
Conclusão
Planta e processo
Ventilação Geral Depressão
Tipo..................................................Natural Natural
Grau.................................................Médio Baixo
Disponibilidade.................................Boa Boa
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AVALIAÇÃO DE ÁREA
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AVALIAÇÃO DE ÁREA
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IDENTIFICAÇÃO DE ÁREA
CLASSIFICADA
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TIPOS DE PROTEÇÃO
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TIPOS DE PROTEÇÃO
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TIPOS DE PROTEÇÃO
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TIPOS DE PROTEÇÃO - Ex d
À Prova de Explosão Ex d (“Explosion Proof” ou “Flame Proof”) Invólucro à prova
de explosão: é um sistema suficientemente resistente e vedado para não propagar
uma explosão, e cuja temperatura de superfície não provoque a ignição de uma
atmosfera explosiva. Isto implica uma construção robusta, com tampas roscadas o
parafusadas. Esses invólucros são construídos de forma a, ocorrendo a ignição de
uma mistura dentro dele, resistir mecanicamente à pressão, impedindo que a
explosão se propague para o meio externo.
(Aplicação: Zonas 1 e 2). Conceitos básicos sobre invólucros tipo a prova de
explosão.wmv
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TIPOS DE PROTEÇÃO - Ex d
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TIPOS DE PROTEÇÃO - Ex e
Equipamentos elétricos de segurança aumentada são aqueles que “sob
condições normais de operação não produz arcos, faíscas ou aquecimento
suficiente para causar ignição da atmosfera explosiva para qual foi desenvolvido,
e que no qual são tomadas as medidas adicionais durante a construção, de modo
a evitar com maior segurança, que tais fenômenos ocorram em condições de
operação e de sobrecarga previstas”. Equipamentos típicos com segurança
aumentada são os motores de gaiola, transformadores de potência e de medição,
luminárias e caixas de distribuição e de ligação. (Aplicação: Zonas 1 e 2).
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TIPOS DE PROTEÇÃO - Ex e
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TIPOS DE PROTEÇÃO - Ex na
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TIPOS DE PROTEÇÃO - Ex na
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TIPOS DE PROTEÇÃO - Ex ia ou ib
São aqueles que em condições normais (isto é, abertura e fechamento do circuito) ou
anormais (curto circuito, falta à terra) não liberam energia suficiente para inflamar a
atmosfera explosiva. Estes equipamentos são classificados em duas categorias: “ia” –
estes são projetados de tal forma que não são capazes de causar uma ignição em
operação normal e mesmo com aplicação de duas falhas evidentes mais as falhas não
evidentes; e “ib” – que são aqueles incapazes de causar uma ignição em operação
normal e com a aplicação de uma falha evidente mais a aplicação das falhas não
evidentes. (Aplicação: “ia” – Zona 0; e “ib” – Zonas 1 e 2) Explosão em caminhão - Posto
Gasolina - 19.11.07.wmv
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TIPOS DE PROTEÇÃO - Ex ia ou ib
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TIPOS DE PROTEÇÃO - Ex o / Ex p
Equipamentos Pressurizados – Ex p
Neste tipo de proteção uma pressão positiva superior à pressão
atmosférica, é mantida no interior do invólucro de modo a evitar a
penetração de uma atmosfera explosiva que venha a existir ao redor do
equipamento. São definidos três tipos de pressurização que reduz a
classificação no interior do invólucro pressurizado de:
• px – Zona 1 para não classificada ou Grupo I para não classificada;
• py – Zona 1 para Grupo 2;
• pz - Zona 2 para não classificada
(Aplicação: Zonas 1 e 2).
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TIPOS DE PROTEÇÃO - Ex q / Ex m
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ESCOLHA DOS EQUIPAMENTOS PARA
ÁREAS CLASSIFICADAS
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ESCOLHA DOS EQUIPAMENTOS PARA
ÁREAS CLASSIFICADAS
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ESCOLHA DOS EQUIPAMENTOS PARA
ÁREAS CLASSIFICADAS
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ESCOLHA DOS EQUIPAMENTOS PARA
ÁREAS CLASSIFICADAS
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
A norma IEC 79-14 prevê três métodos de instalações a ser
adotado: o de conexão por eletroduto (conexão direta) ao
invólucro a prova de explosão; o sistema por cabos com
conexão indireta ao compartimento à prova de explosão; e o
sistema por cabos com conexão direta ao compartimento à
prova de explosão. Esta normalização só admite fiação
contida em eletrodutos rígidos metálicos roscados (mais
comum) ou na forma de cabos com isolação mineral (MI).
Este método de instalação implica, naturalmente, o uso de
equipamentos Ex-d, uma vez que não teria sentido prático o
emprego de segurança aumentada, por exemplo, em
conjunto com cablagem confinada em eletrodutos. Neste
sistema o cabo elétrico é instalado dentro de eletrodutos que
são roscados diretamente nos furos dos invólucros à prova
de explosão, conferindo eficiente proteção ao cabo contra
danos físicos.
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
Fronteira de área classificada:
• na entrada ou saída de uma área classificada para outra não classificada,
inclusive na penetração em anteparas de áreas de diferente classificação;
a unidade seladora pode ser aplicada em qualquer um dos lados da
fronteira que limita as áreas.
• na transição entre zona 1 e zona 2; Na entrada/saída de invólucros à
prova de explosão:
• instalado a não mais que 450 mm de qualquer invólucro contendo uma
fonte de ignição em operação normal (disjuntores, fusíveis, contactores,
resistor, ou qualquer outro equipamento que possa produzir arcos,
centelhas ou alta temperatura);
• na entrada de qualquer invólucro contendo luva, união, juntas ou
terminações onde o diâmetro do eletroduto seja de 50 mm ou maior.
• No caso de dois ou mais invólucros estarem interligados através de niples
ou pedaços de eletroduto, e de ser necessária a colocação de unidade
seladora, é permitido que apenas uma unidade seladora seja aplicada
entre os invólucros, desde que estes não estejam separados por mais de
90 cm entre si.
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
Unidades Seladoras - Regra do invólucro Ex d.wmv
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
Após a instalação dos cabos no eletrodutos, as unidades seladoras devem
ser preenchidas com massa seladora; o material selador é uma mistura de
compostos que, aplicado de forma líquida, endurece após a cura e sela o
eletroduto de modo permanente - deve ser de um tipo aprovado; A espessura
da massa seladora deve ser igual ao diâmetro interno do eletroduto, mas
nunca inferior a 16 mm.
A utilização de Unidade Seladora é necessária para minimizar a migração de
gases e vapores e evitar a propagação de chama de uma parte da instalação
elétrica para outra através do eletroduto; as unidades seladoras devem ser
especificadas para a posição de montagem (vertical ou horizontal) aplicável.
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
Unidades seladoras e drenos
Em áreas perigosas, unidades seladoras são essenciais para
impedir que a pressão de uma explosão num invólucro a prova de
explosão, se propague através dos eletrodutos que se conectam a ele.
Nenhum sistema de eletrodutos é totalmente estanque à entrada
de ar e umidade, portanto, a condensação do vapor dentro dos
eletrodutos pode deixar os condutores completamente imersos,
induzindo falhas na isolação e a ocorrência de curto circuito. Por isso
algumas unidades seladoras vêm com um sistema de drenagem para
retirar essa umidade.
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
As instalações de equipamentos à prova de
explosão, utilizando prensa-cabos Ex d, está
restrito à invólucros com volume máximo de 2
dm3. Para volumes maiores, devem ser
utilizados prensa-cabos Ex d, com selo.
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
Propaga
ção
explosão
através
cabo -
Cable
flame
transmit
ion.avi
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
A figura abaixo ilustra um circuito seguro básica de isolador galvânico, onde temos a
rede de corrente alternada conectada a um transformador redutor de tensão e a seguir
uma fonte de corrente contínua. A tensão em corrente contínua é aplicada ao isolador
galvânico, que oscila o sinal em corrente contínua para enviá-lo a um transformador
isolador, que separa os sinais de entrada e saída da unidade.
Em seguida o sinal é reconstituído através de um retificador com filtro, e enviado ao
elemento de campo, pois além dos defeitos previstos pelas normas de segurança
intrínseca (defeitos 3 e 4) teríamos que ter ainda outros defeitos, para que a tensão
atingisse o circuito limitador. O transformador isolador é normalizado de forma a
garantir alta isolação, e confiabilidade total de sua incapacidade de transferir sinais
elevados, por efeitos de saturação, tornando-o um componente extremamente seguro.
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
A eletricidade estática constitui um risco de incêndio e explosão durante o manuseio de
líquidos inflamáveis. Algumas operações podem dar lugar à acumulação de cargas
elétricas, as quais podem ser repentinamente liberadas em descargas eletrostáticas,
com energia suficiente para inflamar uma mistura inflamável de gás de hidrocarbonetos
com ar.
Em resumo, descargas eletrostáticas podem ocorrer como conseqüência da
acumulação de cargas em líquidos ou sólidos não condutores.
A mais importante precaução que deve ser tomada para evitar um risco de
descarga eletrostática é manter todos os objetos metálicos interligados; a interligação
elimina o risco de descargas entre objetos de metal, que podem estar muito
energizados e, portanto, ser muito perigosos.O risco de descarga devido ao acúmulo
da eletricidade estática em decorrência do fluxo de fluidos pode ser evitado se a
resistência elétrica entre tanques de armazenamento / plantas de processo /
tubulações e a estrutura da unidade for menor que 1 Mohm (10^6 ohm).Filme {Ex} 8 -
Escoamento de fibras e poeiras - tensão gerada de 20 kV e ignição de atmosfe.mpg
Gasolinera.WMV
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
Condutores para “bonding” são necessários para vasos, tubulações, válvulas e
acessórios, dutos de ventilação/exaustão que não estejam permanentemente
conectados à estrutura da unidade, ou que não tenha continuidade elétrica
assegurada em emendas, para efeito de proteção contra descargas devido à
eletricidade estática, conforme figura.
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INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO
EM ÁREAS CLASSIFICADAS
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INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO
EM ÁREAS CLASSIFICADAS
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INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO
EM ÁREAS CLASSIFICADAS
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INSPEÇÃO EM ÁREAS CLASSIFICADAS
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