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BIBLIOTECÁRIOS:
Os Organizadores
Abril/2017
APRESENTAÇÃO DA SEGUNDA EDIÇÃO
Os Organizadores
Novembro/2019
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 6
2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO ......................................................................... 7
2.1 PARTES EXTERNAS............................................................................................................. 8
2.1.1 Lombada (obrigatório para documento impresso) ........................................................... 8
2.1.2 Capa (obrigatório) ............................................................................................................ 8
2.2 PARTES INTERNAS ............................................................................................................. 9
2.2.1 Pré-texto .......................................................................................................................... 9
2.2.2 Texto .............................................................................................................................. 27
2.2.3 Pós-texto ........................................................................................................................ 29
3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA ............................................................................................... 41
3.1 PAPEL E LOCALIZAÇÃO DO TEXTO .................................................................................... 41
3.2 FONTE ............................................................................................................................. 41
3.3 MARGENS E OUTRAS DIMENSÕES ................................................................................... 41
3.4 ESPAÇOS ......................................................................................................................... 42
3.5 PAGINAÇÃO .................................................................................................................... 43
3.6 DESDOBRAMENTOS EM VOLUMES .................................................................................. 44
4 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA .......................................................................................... 45
4.1 SEÇÕES ........................................................................................................................... 45
4.1.1 Seções primárias............................................................................................................. 45
4.1.2 Seções secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias ................................................ 46
4.2 ALÍNEA ............................................................................................................................ 47
4.3 SUBALÍNEA ...................................................................................................................... 48
5 ILUSTRAÇÕES .................................................................................................................. 49
6 TABELAS ......................................................................................................................... 52
7 NOTAS DE RODAPÉ ......................................................................................................... 55
7.1 NOTAS DE REFERÊNCIA ................................................................................................... 56
7.2 NOTAS EXPLICATIVAS ...................................................................................................... 56
8 CITAÇÕES ........................................................................................................................ 57
8.1 TIPOS DE CITAÇÃO .......................................................................................................... 57
8.1.1 Citações formais ou diretas ou transcrição exata ........................................................... 57
8.1.2 Citações indiretas ou paráfrase (citação livre do texto) .................................................. 58
8.1.3 Citação de citação (apud) ............................................................................................... 58
1 INTRODUÇÃO
Nota: o conteúdo das seções 3 a 9 também podem auxiliar na elaboração de artigos de periódicos, de
trabalhos para eventos e de projetos de pesquisa.
FIGURA 3 – CAPA
2.2.1 PRÉ-TEXTO
Composto das partes que antecedem o texto.
2.2.1.1.1 FRENTE
Onde deve constar:
2.2.1.1.2 VERSO
Onde deve constar a ficha catalográfica que consiste na descrição dos dados internacionais
de catalogação na publicação. Esta página não é contada, e não é numerada, é obrigatória para
teses, dissertações e trabalhos de conclusão de cursos, sendo sua elaboração de responsabilidade
do aluno a partir da utilização do Catalográfica (Figura 5), disponível na página do Sistema de
Bibliotecas da UFRGS (SBUFRGS).
BIBFCE Manual PARA NORMALIZAÇÃO E apresentação de
trabalhos acadêmicos
12
A ficha catalográfica, gerada pelo sistema, deve ser copiada como imagem e colada no verso
da folha de rosto (Figura 6).
FIGURA 5 – TELA DO PREENCHIMENTO DA FICHA CATALOGRÁFICA
Ano de
entrega
Nota: para mais informações, consultar o tutorial disponível na página do SBUFRGS, no link
http://www.ufrgs.br/bibliotecas/como-preencher-o-formulario/.
Um original da folha de aprovação deve ser preparado para o dia da defesa do trabalho.
Após o ato, a folha deve ser devidamente preenchida e digitalizada para ser incluída na versão
eletrônica.
FIGURA 9 – DEDICATÓRIA
E na lista de referências:
AMORIM, Celso. Cabe aos sul-americanos cuidarem da defesa da América do Sul: aula inaugural
do Ministro da Defesa, no Curso Avançado de Defesa Sul-Americano. Brasília, DF: Ministério da
Defesa, 5 set. 2013. Disponível em: http://bit.ly/2u9akJs . Acesso em: 20 dez. 2014.
FIGURA 42 - EPÍGRAFE LOCALIZADA NA ABERTURA DE SEÇÕES PRIMÁRIAS RECUO DE 8CM À DIREITA, COM ASPAS
Epígrafe
E na lista de referências:
MILL, John Stuart. A sujeição das mulheres. Coimbra: Almedina, 2006.
as conclusões do trabalho. Deve ser redigido de forma impessoal, não excedendo 500 palavras. O
resumo é redigido em bloco único, sem entrada de parágrafo, com espaçamento entrelinhas de 1,5.
Ao final do resumo devem constar as palavras-chave estabelecidas pelo autor, separadas entre si
por ponto.
A elaboração de resumo deve seguir a NBR-6028 da ABNT (2003) (Figura 13).
FIGURA 53 – RESUMO EM LÍNGUA PORTUGUESA
A tradução dos termos RESUMO e Palavras-chave nos idiomas mais utilizados são:
a) em inglês -ABSTRACT; Keywords;
b) em francês -RÉSUMÉ; Mots-clés;
c) em espanhol -RESUMEN; Palabras-claves;
d) em alemão -ZUSAMMENFASSUNG; Stichworte.
Advertimos que a indicação do nome por extenso seguido da sigla entre parênteses deve ser
colocada na primeira vez de sua aparição no texto, mesmo se houver a sua indicação na lista de
abreviaturas e siglas.
FIGURA 20 – SUMÁRIO
2.2.2 TEXTO
É composto pela introdução, desenvolvimento e conclusão.
2.2.2.1 Introdução
Na introdução é apresentado o propósito do trabalho e como foi pretendido desenvolvê-lo. É
o primeiro capítulo do trabalho e deve ser numerado (Figura 21).
As seguintes descrições podem fazer parte da introdução:
a) objeto de estudo e o contexto no qual se insere (problema, objetivos, hipóteses,
estudos precedentes, indicação do “núcleo” e da “periferia” do trabalho quanto à
completude das informações) (ECO, 2014);
b) metodologia adotada (tipo e natureza do estudo, população, amostra, forma de
coleta dos dados, tratamento dos dados, apresentação, descrição e interpretação
das informações e/ou dados);
c) apresentação dos capítulos que compõem o texto.
FIGURA 111– INTRODUÇÃO
2.2.2.2 Desenvolvimento
É o texto propriamente dito, onde o assunto é apresentado e desenvolvido. Consiste da
exposição ordenada e pormenorizada do assunto. É subdividido em seções e subseções.
Todas as seções e subseções devem apresentar um texto. Os títulos não devem ficar sem um
texto respectivo (Figura 22).
FIGURA 122 – DESENVOLVIMENTO
2.2.2.3 Conclusão
Na conclusão são retomados os objetivos do trabalho, o alcance pretendido, os resultados
alcançados e em que grau. São apresentadas conclusões correspondentes aos objetivos ou às
hipóteses.
O capítulo Conclusão também deve ser numerado (Figura 23).
FIGURA 133– CONCLUSÃO
2.2.3 PÓS-TEXTO
Inclui os seguintes elementos: referências, glossário, apêndices, anexos e índice. Estes
elementos não são numerados, devendo ficar todos os títulos centralizados.
Nota: somente obras utilizadas e citadas no texto deverão aparecer na lista de referências final.
Informação verbal ou restrita deve ser colocada em nota de rodapé (Ver seção 9.4.5).
Caso o autor tenha interesse, leituras suplementares que não foram citadas no texto podem
ser colocadas em lista à parte com o título BIBLIOGRAFIA CONSULTADA, após a lista de referências.
Não é um elemento obrigatório.
As instruções para a elaboração das referências constam da seção 9.
3.2 FONTE
Para o trabalho deve ser usado:
a) fonte - Times New Roman ou Arial;
b) tamanho da fonte do texto - 12;
c) tamanho da fonte que indica o título do capítulo -12;
d) tamanho da fonte das subseções dos capítulos - 12;
e) tamanho da fonte em citações com mais de três linhas; notas de rodapé;
paginação; título, conteúdo, fonte, notas e legendas das ilustrações e das tabelas
- 10.
Deve ser evitado o uso do itálico no texto, com exceção para termos científicos, palavras
estrangeiras e títulos de obras.
Empregam-se maiúsculas (tipo caixa alta):
a) no texto -nos sobrenomes dos autores pessoais e de entidades (empresas,
organizações, eventos), quando entre parênteses, no texto indicando o autor da
fonte de uma citação;
b) nas referências - nos sobrenomes dos autores pessoais, entidades (empresas,
organizações, eventos), títulos de periódicos e na primeira palavra de um título
quando constituírem o início de uma referência.
b) inferior - 2 cm;
c) esquerda - 3 cm;
d) direita - 2 cm.
Para trabalhos também digitados no verso:
a) superior - 3 cm;
b) inferior - 2 cm;
c) esquerda - 2 cm;
d) direita - 3 cm.
As demais dimensões são:
a) recomenda-se o recuo de primeira linha do parágrafo - 1,25 cm (1 tab);
b) recuo de parágrafo para citação direta longa (mais de três linhas apresentadas no
texto) - 4 cm;
c) margem superior de início de capítulo -sem espaçamento;
d) alinhamento do texto - justificado;
e) alinhamento de título dos capítulos e das seções - esquerda;
f) alinhamento de títulos que ocupem mais de uma linha - deve ser, a partir da
segunda linha, alinhado abaixo da primeira letra da primeira palavra do título;
g) alinhamento de título sem indicação numérica (Dedicatória, Agradecimentos,
Resumo, Abstract, Listas, Sumário, Referências, Glossário, Apêndices, Anexos e
Índices) -centralizado;
h) alinhamento das referências - à esquerda;
i) alinhamento das notas de rodapé - deve ser justificado, independente do seu
conteúdo, e a partir da segunda linha, alinhado abaixo da primeira letra da
primeira palavra do texto.
3.4 ESPAÇOS
O espaçamento a ser seguido é:
a) entrelinhas - 1,5. Exceções: natureza do trabalho; citações diretas longas (com
mais de três linhas apresentadas no texto); notas de rodapé; referências; títulos,
conteúdo, fonte e legendas das ilustrações e das tabelas devem ser digitados em
espaço simples;
b) referências - são separadas entre si por um espaço simples em branco;
c) ilustrações - devem ser separadas do texto que as precede e/ou que as sucede
por um espaço de 1,5;
d) título de capítulo - deve começar em nova folha. Deixar entre o título do capítulo
e o texto que o sucede um espaço de 1,5;
e) títulos de seções ou subseções (divisões do capítulo) - devem ser separados do
texto que os precede e/ou que os sucede por um espaço de 1,5;
f) título de subseção localizado próximo ao fim de uma folha - se não houver espaço
para o texto nesta mesma folha, passar este título para a folha seguinte;
g) espaçamento entre parágrafos - não utilizar;
h) citações diretas longas - devem ser separadas do texto que as precede e/ou que
as sucede por um espaço de 1,5.
3.5 PAGINAÇÃO
As folhas do trabalho devem ser contadas sequencialmente a partir da folha de rosto. Exclui-
se desta contagem a capa e o verso da folha de rosto (ficha catalográfica). A numeração deve
aparecer somente a partir da primeira folha da Introdução em numerais arábicos. Para a inclusão do
número de páginas na folha da Introdução, diminuir duas páginas do número parcial de páginas que
aparece na barra de ferramentas do editor de texto quando selecionada a página da Introdução.
Numerais romanos não devem ser usados.
Os números são alinhados a 2 cm da margem direita e da margem superior com a mesma
fonte utilizada no texto, com tamanho 10. As páginas das referências, anexos, glossários, índices,
apêndices, etc. devem ser incluídas na numeração sequencial das páginas.
Para paginar utilizando o editor de texto Word a partir da versão 2007 fazer o que segue:
a) colocar o cursor na primeira folha da introdução;
b) clicar em Layout de página;
c) clicar em Quebras;
d) clicar em Quebra de seção Próxima página;
e) clicar em Inserir;
f) clicar em Cabeçalho;
g) clicar em Editar cabeçalho;
h) clicar em Vincular ao anterior (que deve estar em laranja e tem que ficar
desabilitado);
i) clicar Fechar cabeçalho;
j) clicar em Inserir;
l) clicar Número da página;
4 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA
4.1 SEÇÕES
São as partes em que se dividem os elementos textuais de um documento: primárias,
secundárias, etc.
As seções são apresentadas conforme a seguir:
a) todos os títulos devem ser, obrigatoriamente, numerados;
b) entre o número e o título não se coloca ponto;
c) ao final do título não se coloca ponto final;
d) os títulos são alinhados à margem esquerda;
e) entre o título e o texto, apenas 1 espaço de 1,5 entrelinhas (1 enter);
f) não deixar títulos sem texto que o acompanhe;
g) quando uma nova seção iniciar no fim da página, caso não haja espaço para
incluir o texto que a acompanha, começar esta nova seção em uma nova página.
4.2 ALÍN EA
É o recurso para indicar itens importantes, mas que não são considerados seções. Usa-se
sempre letra minúscula do alfabeto latino (não usar números romanos), seguido de parênteses (e
não outro símbolo).
As alíneas são apresentadas conforme a seguir:
a) as letras indicativas das alíneas são reentradas (dois TABs ou duas tabulações),
em relação à margem esquerda;
b) deve ser precedida pela indicação de dois pontos;
BIBFCE Manual PARA NORMALIZAÇÃO E apresentação de
trabalhos acadêmicos
48
4.3 SUBALÍNEA
A alínea pode ser subdividida em subalíneas.
As subalíneas são apresentadas conforme a seguir:
a) devem começar por um hífen, colocado abaixo da primeira letra do texto da
alínea correspondente;
b) devem ser precedidas pela indicação de dois pontos;
c) iniciam com letra minúscula;
d) são separadas por vírgula;
e) a segunda e as demais linhas do texto da subalínea começam abaixo da primeira
letra do texto da própria subalínea;
f) encerram-se as subalíneas com ponto e vírgula.
5 ILUSTRAÇÕES
FIGURA 31 – GRÁFICO
FIGURA 32 – QUADRO
6 TABELAS
Tabela é uma “Forma não discursiva de apresentar informações, das quais o dado numérico
se destaca como informação central. ” (FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E
ESTATÍSTICA–IBGE, 1993, p. 9).
As tabelas servem para racionalizar e uniformizar a apresentação de dados e análise de
informações estatísticas. Sempre que possível, devem ter significação própria, isto é, devem
prescindir de consulta (Figura 38).
As características de uma tabela são:
a) localização - inserida próximo à parte do texto a que se refere;
b) estrutura da tabela - é delimitada em sua parte superior e na parte inferior por
traços horizontais paralelos. Não delimitar (fechar) por traços verticais os
extremos da tabela à direita e à esquerda;
c) título - deve ser colocado acima da tabela, centralizado, contendo a palavra
designativa, seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos
arábicos, travessão e respectivo título, sem ponto final;
d) indicação da fonte de onde foi extraída - logo abaixo da tabela, alinhada à
margem esquerda da tabela;
e) indicação de notas - se houver, após a indicação da fonte;
f) indicação de legendas - se houver, após a indicação de notas, com números
arábicos entre parênteses;
g) continuação de tabela em próxima página - quando uma tabela ocupar mais de
uma página, não será delimitada na parte inferior, usa-se a palavra “Continua” do
lado direito superior da tabela e repete-se o cabeçalho na próxima página. Na
próxima página, do lado superior direito deve constar “Continuação” ou
“Conclusão”;
h) continuação de tabela em mais de uma página - quando uma tabela ocupar mais
páginas, a fonte e as notas devem ser colocadas na última página (Figura 39);
i) padrão de indicação da fonte:
- indicação de autoria e data - autor apenas com inicial maiúscula, ano e página
entre parênteses,
- indicação de adaptação - para os casos de tabelas adaptadas pelo autor, utilizar
a expressão “Adaptado de” seguida do autor apenas com inicial maiúscula,
ano e página entre parênteses,
FIGURA 35 – TABELA
Tabela 1 – Brasil: evolução da tarifa de eletricidade
Ano Tarifa Média Industrial Residencial Comercial
(1) (2) (1) (2) (1) (2) (1) (2)
1975 85 100 54 100 140 100 133 100
1977 71 84 48 89 117 84 111 83
1979 65 76 45 83 103 74 103 77
1981 68 80 54 100 85 61 107 80
1983 55 65 43 80 69 49 88 66
1985 53 62 45 83 57 41 84 63
1987 58 68 50 93 65 46 100 75
1989 40 47 34 63 40 29 69 52
Fonte: Brasil (1994)3apud Medeiros (1996, p. 80).
(1) US$ de 1989 / Mwh
(2) Base 1975 = 100
Em nota de rodapé:
______________________
3
BRASIL. Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica. Modelo setorial brasileiro. [S.l.], 1994.
7 NOTAS DE RODAPÉ
Usadas para esclarecimentos que não necessitem ser incluídos no texto. A numeração das
notas é feita em algarismos arábicos, devendo ser única e consecutiva para cada capítulo (Figura
40). Não se inicia a numeração a cada página, portanto, a numeração das notas deve ser reiniciada
a cada novo capítulo (ABNT, NBR 10520, 2002).
8 CITAÇÕES
Menção no texto de uma informação ou ideia colhida em outra fonte (ABNT, NBR 10520,
2002). As citações são elementos (partes, frases, parágrafos, ilustrações, etc.) retirados dos
documentos pesquisados para a realização do trabalho e que se revelam úteis para sustentar o que
afirma o autor no decorrer da sua argumentação.
É indispensável mencionar os dados necessários à identificação da fonte da citação.
Estes dados devem aparecer no texto e em lista no fim do texto, com o título “Referências”.
Nota: para facilitar a execução e a leitura do trabalho, recomenda-se somente o uso do sistema autor-
data, repetindo, sempre que necessário, a autoria e o ano.
As expressões latinas idem, ibidem, op. cit. e loc. cit. não devem ser usadas no texto.
Ex.:
(FURTADO, 1995) ou Conforme Furtado (1995).
No texto:
Segundo Lima Sobrinho (1975) o desenvolvimento brasileiro é influenciado pelos
desenvolvimentistas.
Ou
O desenvolvimento brasileiro é influenciado pelos desenvolvimentistas (LIMA SOBRINHO,
1975).
O sistema de nota de rodapé de referência (APÊNDICE B) é apresentado aqui apenas para
conhecimento e interpretação das citações nas obras que utilizam esse sistema.
No texto:
(SOUZA, 1978b)
(SOUZA, 1978a)
Ou
(SOUZA, 1978a, 1978b)
Nota: a ordem alfabética dos títulos das obras acima determinou a sequência da utilização das letras
junto ao ano de publicação.
No texto:
(MELLO, C., 1971) ou Conforme C. Mello (1971)
(MELLO, O., 1976) ou Conforme O. Mello (1976)
No texto:
(ROSA, Cássio, 2012) ou Conforme Cássio Rosa (2012)
(ROSA, Carlos, 2011) ou Conforme Carlos Rosa (2011)
Quando for utilizado o grifo (negrito, itálico etc.), isto deve ser mencionado: grifo nosso nos
casos em que o destaque é feito pelo autor do trabalho. E grifo do autor quando o destaque consta
no texto do documento citado.
Ex.:
“[...] a terra improdutiva [influiu no crescimento local]. ” (CARDOSO, 1970, p. 10, grifo
nosso).
“Governos europeus intensificam processos de corte de subsídios às empresas estatais.”
(LIMA, 2005, p. 304, grifo do autor).
Exemplo: Isso reforça o que diz Reboul (1998, p. 33-34): “[...] l’unité profonde de la réthorique [...]
n’est jamais simplemente [...].”1
Nota explicativa:
1
”[...] a unidade profunda da retórica [...] não é jamais simplesmente [...]”. (REBOUL, 1998, p. 33-34,
tradução nossa)
Opção 2) Traduzir diretamente no texto (utilizando a expressão “tradução nossa”) e indicar, em nota
de fim, a língua do documento original.
Exemplo: Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo “[...] pode julgar-se
pecador e identificar-se com seu pecado” (CANDIDO, 1962, v. 4, p. 463, tradução nossa)5
NOTA EXPLICATIVA:
5
Idioma original do trecho: xxxxxxx ou * xxxxxxxxx [transcrever o trecho na própria língua original;
forma mais completa de se fazer a mesma coisa, em vez de só indicar o idioma original]
9 REFERÊNCIAS
9.1.1 LOCALIZAÇÃO
A referência pode aparecer:
a) no fim do texto ou de capítulo;
b) em notas de rodapé (ver APÊNDICE B).
Recomenda-se colocar as referências em lista ao final do texto.
9.1.2 ORGANIZAÇÃO
As referências são organizadas em ordem alfabética de sobrenomes de autores e títulos
(Figura 41).
9.1.3 PONTUAÇÃO
A pontuação nas referências:
a) deve ser uniforme para todas as referências, incluídas em listas ou em notas de
rodapé;
b) os vários elementos da referência (nome do autor, título da obra, edição,
imprenta, notas bibliográficas e notas especiais) devem ser separados, entre si,
BORDIEU, Pierre. A produção da crença: contribuição para uma economia dos bens simbólicos. 3.
ed. São Paulo: Zouk, 2006.
c) os elementos da imprenta, local e editor devem ser separados, entre si, por dois
pontos. O ano é antecedido de vírgula;
Ex.:
São Paulo: Atlas, 1986.
e) ligam-se por hífen as páginas inicial e final das partes referenciadas, e são
precedidas da abreviatura p. (página);
Ex.:
p. 55-68
p. 100-115, o número que indica a dezena, centena ou milhar sempre deve ser repetido na página
final.
9.2.1 AUTORIA
A autoria consiste na indicação do responsável pelo conteúdo do documento. É o elemento
que encabeça uma referência e pode ser um autor pessoal ou um autor entidade (empresas,
organizações, instituições, governos). Ainda pode acontecer do documento não apresentar autoria.
e) sobrenomes espanhóis:
Ex.:
GARCÍA MÁRQUEZ, G.
RODRIGUES LARA, J.
A forma de apresentação escolhida deve ser utilizada em todo o texto (citações) e na lista de
referências, mantendo um padrão único.
Ex.:
ANTES (2002), somente esta forma era permitida:
ANTUNES JUNIOR, Jose Antonio Valle et al. Remando contra a maré: política industrial e
desenvolvimento econômico no Rio Grande do Sul (2011-2014). Porto Alegre: Bookman, 2017.
FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA– FEE. Agricultura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre,
1982. (25 anos da economia gaúcha, 3).
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO – TCU (Brasil). Relatório, voto e acórdão 506/2013: plenário.
Brasília, DF, 2013. Disponível em: http://bit.ly/2rTTP3s. Acesso em: 30 mar. 2016.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – TCE-RS. Prefeita de Nova Santa Rita
tem contas regulares com ressalvas. Porto Alegre, 21 mar. 2016. Disponível em:
http://bit.ly/2tbzJ8h. Acesso em: 30 mar. 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS. Estatuto, regimento geral. Porto Alegre,
1985.
No texto:
(FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA– FEE, 1982, p. 57): usar o nome completo da
entidade na primeira vez que aparecer no texto. Nas próximas citações de documentos dessa
mesma entidade usar apenas a sigla, seguida pelo ano de publicação do documento (FEE, 1982) ou
Segundo a FEE (1982).
No caso de um mesmo autor entidade com documentos em diferentes idiomas, deve ser
observada a forma para cada idioma. Nas referências colocar cada documento com o nome do autor
no idioma como se apresenta no livro, no artigo, no trabalho de evento, etc.
Ex.:
Nas referências:
BIBFCE Manual PARA NORMALIZAÇÃO E apresentação de
trabalhos acadêmicos
71
Colocar cada documento com o nome do autor no idioma como se apresenta no livro, no
artigo, no trabalho de evento, etc. acrescentando a letra a e b após a sigla na primeira e na segunda
referência, cujas siglas são iguais.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONUa. Carta das Nações Unidas. New York, 2012.
ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS – ONUb. Carta de la ONU. New York, 2013.
UNITED NATIONS ORGANIZATION – UN. Charter of United Nations. New York, 2011.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. A educação no Brasil ano 2000. Brasília, DF, 1995.
BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Negociações de paz no Iêmen. Brasília, DF, 5 abr. 2016.
(Nota 135). Disponível em:
http://www.itamaraty.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13732&catid=42&It
emid=280&lang=pt-BR. Acesso em: 6 abr. 2016.
PORTO ALEGRE. Prefeitura Municipal. Departamento Municipal de Águas e Esgotos. Relatório anual.
Porto Alegre, 1997.
UNITED STATES OF AMERICA. Consulado Geral dos Estados Unidos Rio de Janeiro-Brasil. Especialista
em inovação e empreendedorismo do Vale do Silício profere o keynote do Agenda Bahia. Rio de
Janeiro, 6 nov. 2015.Disponível em: http://portuguese.riodejaneiro.usconsulate.gov/ev-19-20-10-
2015.html. Acesso em: 30 mar. 2016.
No texto:
Brasil (1995, p. 125) ou (BRASIL, 1995, p. 125)
Rio Grande do Sul (1995, p. 101) ou (RIO GRANDE DO SUL, 1995, p. 101)
Porto Alegre (1997, p. 27) ou (PORTO ALEGRE, 1997, p. 27)
Conforme o Conselho Federal de Educação (CFE) (BRASIL, 1987, p. 5) (na primeira vez que
for citado)
E nas próximas vezes: Segundo o CFE (BRASIL, 1987, p. 11)
Segundo o Ministério das Relações Exteriores (MRE) (BRASIL, 2016) (na primeira vez que for
citado)
E nas próximas vezes: Segundo o MRE (BRASIL, 2016)
EM UM PREGÃO sem viés único, Ibovespa fecha em alta de 0,56%. IstoÉ Dinheiro, São Paulo, 5 abr.
2016. Finanças. Disponível em:
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/financas/20160405/pregao-sem-vies-unico-ibovespa-
fecha-alta-056/359456. Acesso em: 6 abr. 2016.
No texto:
O cenário da bolsa é imprevisível (EM UM PREGÃO..., 2016) [...]
Segundo a carta dos economistas enviada ao STF (CARTA..., 2016) [...]
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
9.2.3 EDIÇÃO
A edição deve ser transcrita utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra
edição na forma adotada na língua do documento. Emendas e acréscimos à edição são indicados de
forma abreviada.
Ex.:
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 1997.
PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Economia brasileira: uma introdução crítica. 3. ed. rev. atual. São
Paulo: 34, 1998.
MONTEIRO, André Luis. A fragilidade da América Latina. [São Paulo]: Semma, 1987.
9.2.5 EDITORA
A indicação de editora é apresentada conforme a seguir:
a) nome da editora - deve ser transcrito tal como aparece no documento, mas sem
a indicação de palavras como Editora, Editores, Ltda., Co., etc. Exceção para
editoras de universidades;
b) documento com duas editoras - transcrevem-se as duas editoras com suas
respectivas cidades;
c) documento com três ou mais editoras - somente a primeira ou a que estiver em
destaque, é transcrita;
d) documento cuja editora é a mesma instituição ou pessoa responsável pela
autoria intelectual - não deve ser indicada;
e) documentos cuja editora não possa ser identificada- usa-se a expressão sine
nomine, abreviada e entre colchetes [s.n.];
f) documentos cujo local e editora não puderem ser identificados - usa-se as
expressões Sine loco e sine nomine, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.].
Ex.:
AMSDEM, Alice H. The rise of the rest: chalenges to the West from late-industrializing economies.
New York: Oxford University Press, 2004.
BANCO CENTRAL DO BRASIL. Diretoria de Política Econômica. Regime de metas para a inflação no
Brasil: com informações até março de 2015. Brasília, DF, 2015. (Perguntas mais frequentes).
Disponível em: http://bit.ly/2sJ5V28. Acesso em: 21 abr. 2015.
CURADO, Marcelo; OREIRO, José Luis. Metas de inflação: uma avaliação do caso brasileiro. Porto
Alegre: [s.n.], 2005. Disponível em: http://bit.ly/2tdQaBx. Acesso em: 20 mar. 2016.
GERHARDT, Tatiana E.; SILVEIRA, Denise T. (org.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2009.
VIGEVANI, Tullo. O contencioso Brasil x Estados Unidos da informática: uma análise sobre a
formulação de política exterior. São Paulo: Edusp; Alfa Omega, 1995.
ARESTIS, P.; SAWYER, M. On the effectiveness of monetary policy and fiscal policy. [S.l.]: The Levy
Economics Institute, 2003. (Working paper, 369).
MILL, J. S. Princípios de economia política: com algumas de suas aplicações à filosofia social. São
Paulo: Nova Cultural, 1996. (Os economistas).
9.3.3 NOTAS
São informações complementares incluídas ao final da referência que visam facilitar a
identificação do documento.
Ex.:
No prelo
Recensão de
Tese
Trabalho apresentado
Notas de aula
Inédito
Reprodução
Não paginado
Manuscrito
Ex.:
BRASIL. Ministério da Cultura; FUNDAÇÃO ECONOMIA DE CAMPINAS - FECAMP. Projeto
Perspectivas da Economia da Cultura: um modelo de análise do caso brasileiro. Área: Indicadores e
Metas Gerais. Campinas, dez. 2011. No prelo.
a) formato impresso:
Ex.:
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
MARX, Karl. Salário, preço e lucro. São Paulo: Global, 1985. (Coleção bases, 28).
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Cartas filosóficas e manifesto comunista de 1848. São Paulo:
Moraes, 1987.
NAZZARI, Rosana Katia; BERTOLINI, Geysler Rogis Flor; BRANDALISE, Loreni Teresinha. Gestão das
unidades artesanais na agricultura familiar: uma experiência no Oeste do Paraná. 2. ed. Cascavel:
Edunioeste, 2010.
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
SANTOS, José Luiz dos et al. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e tributários. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
b) formato eletrônico:
Atualização da NBR 6023/2018 (p. 52):
“8.13 Disponibilidade e acesso
Indicar, como últimos elementos da referência de documento em meio eletrônico online, a
disponibilidade e a data de acesso, precedidas de Disponível em: e Acesso em:,
respectivamente.”
CERVIGNI, Raffaello; MORRIS, Michael (ed.). Confronting drought in Africa's drylands: opportunities
for enhancing resilience. Washington, DC: World Bank, 2016. (Africa Development Forum Series).
Disponível em: http://elibrary.worldbank.org /doi/pdf/10.1596/978-1-4648-0817-3. Acesso em: 29
jun. 2016.
Atualização da NBR 6023/2018 (p. 36):
“8.1.1.4
Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em coletâneas
de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguido da abreviação,
em letras minúsulas e no singular, do tipo de participação (organizador, compilador, editor,
coordenador, entre outros), entre parênteses. Havendo mais de um responsável, o tipo de
participação deve constar, no singular, após o último nome.”
a) formato impresso:
a1) autor, coordenador, editor diferentes da parte referenciada:
Ex.:
BACHA, L. Hierarquia e remuneração gerencial. In: TOLIPAN, R.; TINELLI, A. C. A. Controvérsia sobre
distribuição de renda e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. p. 124-155. (Biblioteca de
Ciências Sociais).
BERTOLA, G.; CAVALLERO, R. Sustainable intervention polices and exchange rate dinamics. In:
KRUGMAN, P.; MILLER, M. (ed.). Exchange rate target and currency banks. Cambridge: Cambridge
University Press, 1992. p. 50-75.
PALERMO, Vicente. Como se gobierna Brasil?: el debate brasileño sobre instituciones políticas y
gestión de gobierno. In: HOFMEISTER, Wilhelm (comp.). Dadme un balcón y el país es mio:
liderazgo político en América Latina. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 2002. p. 305-338.
GAROFALO, L.; CARVALHO, C. Os modelos de formação de preços. In: GAROFALO, L.; CARVALHO, C.
Teoria microeconômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1986. p. 338-359.
NISKANEN, W. A. Fiscal rules for a democracy. In: NISKANEN, W. A. Autocratic, democratic and
optimal government: final choices and economic outcomes. Cheltenham, UK: Edward Elgar, 2004. p.
64-77.
b) formato eletrônico:
b1) autor, coordenador, editor diferentes da parte referenciada:
Ex.:
WATSON, C. A. U. S. Responses to China’s growing interests in Latin America: dawning recognition of
a changing hemisphere. In: ARSON, C.; MOHR, M.; ROETT, R. Enter the dragon?: China’s presence in
Latin America. Washington, DC: WWICS, 2004. Disponível em:
http://www.wilsoncenter.org/sites/default/files/EnterDragonFinal.pdf. Acesso em: 2 mar. 2015.
a) formato impresso:
Ex.:
ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 42., 2014, Natal. Anais [...] Natal: ANPEC, 2014.
b) formato eletrônico:
Ex.:
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 53., 2015, João
Pessoa. Anais eletrônicos [...] João Pessoa: SOBER, 2015. Disponível em:
http://icongresso.itarget.com.br/useradm/anais/?clt=ser.5. Acesso em: 23 out. 2015.
a) formato impresso:
Ex.:
FLORISSI, Stefano; RIBEIRO, Eduardo Pontual. Tributação com sacrifício eqüitativo: o caso do
imposto de renda pessoa física. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 26., 1998, Vitória. Anais
[...]. Vitória: ANPEC, 1998. v. 1, p. 581-587.
b) formato eletrônico:
Ex.:
CALDEIRA, João Fróis; MOURA, Guilherme Valle; SANTOS, André Alves Portela. Bond portfolio
management using the dynamic Nelson-Siegel model. In: IAAE 2014 ANNUAL CONFERENCE, 2014,
London. Proceedings [...]. London: IAAE, 2014. Disponível em: https://editorialexpress.com/cgi-
bin/conference/download.cgi?db_name=IAAE2014&paper_id=563. Acesso em: 10 jun. 2015.
FALIGUSKI, Ivan; SOUZA, Romina Batista de Lucena de; SOUZA, Palmira Leão de. O impacto da
substituição tributária no preço de venda para consumidor final. In: CONGRESSO UFSC DE
CONTROLADORIA E FINANÇAS, 4., 2011, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: UFSC, 2011. 1 CD-
ROM.
HAFFNER, Jacqueline Angélica Hernández; SANTOS, Leandro Teixeira dos; MENEZES, Nadia
Barbacovi. Mercosul: o papel das pequenas e médias empresas na integração regional. In:
JORNADAS DE INVESTIGADORES EN ECONOMÍAS REGIONALES, 8., 2014, Posadas. Ponencias [...].
Posadas: UNAM, 2014. Disponível em:
http://economiasregionales.unam.edu.ar/index.php/ponencias/send/14-eje-6/135-haffner-teixeira-
dos-santos-menezes-ro-papel. Acesso em: 10 jun. 2015.
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição. Cidade: editora, ano de publicação. (Série ou
Coleção). Nota, se necessário.
a) formato impresso:
Ex.:
LUNKES, Rogério João. Manual de orçamento. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NORDER, Luiz Antônio Cabello; RODRIGUES, Diego Campos Arruda. Memória da luta pela reforma
agrária no Brasil: catálogo do acervo da Abra no período 1967-1997. Brasília, DF: MDA, 2007. (NEAD
especial, 8).
OLIVIERI, Cristiane Garcia; NATALE, Edson. Guia brasileiro de produção cultural: 2010-2011. São
Paulo: SESC, 2010.
b) formato eletrônico:
Ex.:
AMARAL JÚNIOR, Alberto do. Manual do candidato: noções de direito internacional. 4. ed. Brasília,
DF: FUNAG, 2012. Disponível em: http://funag.gov.br/loja/download/1006-
Manual_do_Candidato_-_Nocoes_de_Direito_e_Direito_Internacional.pdf. Acesso em: 28 jul.
2016.
AUTOR. Titulo do verbete. In: AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Cidade: editora, ano de publicação.
Página inicial e página final do verbete. (Série ou Coleção). Nota, se necessário.
a) formato impresso:
Ex.:
CANO, Wilson. Economia. In: SADER, Emir; JINKINGS, Ivana (ed.). Latinoamericana: enciclopédia
contemporânea da América Latina e do Caribe. São Paulo: Boitempo, 2006. p. 425-440.
ENDERLE, Georges et al. Estratégia empresarial. In: ENDERLE, Georges et al. (org.). Dicionário de
ética econômica. São Leopoldo: Editora da UNISINOS, 1997. p. 271.
SANCHES, Osvaldo Maldonado. Novo dicionário de orçamento e áreas afins. Brasília, DF: O Autor,
2013.
b) formato eletrônico:
Ex.:
NUNES, Aquiles Ferraz. Glossário de termos econômicos e financeiros: mercado de capitais,
financeiro e de crédito. 3. ed. Rio de Janeiro: [s.n.], 2008. Disponível em:
http://www.secif.org.br/imagens/glossario.pdf. Acesso em: 28 jul. 2016.
SANDRONI, Paulo. Paridade do poder de compra. In: SANDRONI, Paulo (org.). Novíssimo dicionário
de economia. São Paulo: Best Seller, 1999. p. 447. Disponível em: http://sinus.org.br/2014/wp-
content/uploads/2013/11/FMI.BMNov%C3%ADssimo-Dicion%C3%A1rio-de-Economia.pdf. Acesso
em: 28 jul. 2016.
a) formato impresso:
Ex.:
WINK JUNIOR, Marcos Vinício. Economia do audiovisual: uma análise teórica e empírica da
demanda por cinema nacional. 2008. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Ciências
Econômicas) – Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, 2008.
b) formato eletrônico:
Ex.:
CHRIST, Mariele Laís. A política externa alemã do governo Merkel: um balanço dos dois primeiros
mandatos (2005-2013). 2015. Trabalho de conclusão (Graduação em Relações Internacionais) –
Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.
Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufrgs.br/da.php?nrb
=000988981&loc=2016&l=b02ea835ad54214c. Acesso em: 29 jun. 2016.
MAFUMBO, Charlotte Karungi. Interventionist foreign policy: Uganda's security challenges: a study.
2008. Thesis (Doctorate in Political Studies) — Department of Political Studies, University of Cape
Town, Cape Town, 2008. Disponível em: http://hdl.handle.net/ 11180/1220. Acesso em: 18 abr.
2015.
a) formato impresso:
Ex.:
ANDRADE DA SILVA, E. R. Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar: relatório
técnico das ações desenvolvidas no período 1995/1998. Brasília, DF: IPEA, 1999. (Texto para
discussão, 664).
b) formato eletrônico:
Ex.:
INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL – IPARDES. Avaliação
socioeconômica e regional da Previdência Social Rural Região Sul: relatório final. Curitiba, jul.
2002. Disponível em: http://www.ipardes.gov.br/ biblioteca/docs/previdencia_social_rural.pdf.
Acesso em: 28 jul. 2016.
SCHNEIDER, Sérgio et al. Relatório analítico célula de acompanhamento e informação - CAI - Zona
Sul do estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, maio 2012. Projeto de Pesquisa e
Extensão Tecnológica. Edital MDA/SDT/CNPq – Gestão de Territórios Rurais n. 05/2009. Disponível
em: http://sit.mda.gov.br/download/ra/ra104.pdf. Acesso em: 28 jul. 2016.
9.4.2 LEGISLAÇÃO
As referências de leis, decretos, portarias, medidas provisórias, tratados, projetos de lei, etc.
são apresentadas conforme a seguir.
TRINIDAD AND TOBAGO. The Constitution of the Republic of Trinidad and Tobago (1976). In:
VASCONCELOS NEGOCIO, Ramon de; CIPRIANO, Rodrigo Carneiro (Org.). Constituições da América
Latina e Caribe. Brasília, DF: FUNAG, 2010. v. 5, p. 559-665.
Ex.:
BRASIL. [Constituição (1988)]. Emenda constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003. Modifica
os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituição Federal, revoga o inciso IX do § 3 do art. 142 da
Constituição Federal e dispositivos da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, e
dá outras providências. Brasília, DF, 2003. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc41.htm. Acesso em: 13 dez.
2016.
Nota: para as Constituições e suas emendas, colocar a palavra Constituição e o ano de sua promulgação, entre
parênteses, após a jurisdição.
UNITED KINGDOM OF THE GREAT BRITAIN-UK et al. Agreement relating to Malaysia (with annexes,
including the Constitutions of the States of Sabah, Sarawak and Singapore, the Malaysia
Immigration Bill and the Agreement between the Governments of the Federation of Malaya and
Singapore on common market and financial arrangements). Signed at London on 9 July 1963. In:
UNITED NATIONS. Publications. [S.l.], 1970. v. 750. (Treaty series, n. 10760). Disponível em:
https://treaties.un.org/doc/publication/unts/volume%20750/volume-750-i-10760-english.pdf.
Acesso em: 13 abr. 2015.
JURISDIÇÃO. Órgão. Órgão subordinado. Título da legislação. Ementa. Título do periódico, local,
número do volume, número do fascículo, página inicial e final, dia mês abreviado e ano.
MEXICO. Congreso. Ley de fomento industrias de transformación. Diario Oficial, Ciudad de Mexico,
9 feb.1946. Disponível em:
http://aleph.academica.mx/jspui/bitstream/56789/7419/1/DOCT2064767_ARTICULO_8.PDF.
Acesso em: 11 fev. 2016.
TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local de publicação: editora, ano - (indicar apenas o ano de início da
publicação).
a) formato impresso:
Ex.:
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, 1908-
b) formato eletrônico:
Ex.:
AFRICA DEVELOPMENT. Dakar: CODESRIA, 1976- . Disponível em:
http://www.codesria.org/spip.php?rubrique39&lang=en. Acesso em: 10 dez. 2016.
TÍTULO da publicação: subtítulo. Local: editora, número do fascículo, dia mês abreviado e ano.
a) formato impresso:
Ex.:
CONJUNTURA Econômica. Rio de Janeiro: FGV, n. 2, fev. 2017.
b) formato eletrônico:
Ex.:
ANÁLISE Econômica. Porto Alegre: UFRGS/FCE, v. 34, n. 66, set. 2016. Disponível em:
http://seer.ufrgs.br/AnaliseEconomica. Acesso em: 7 dez. 2016.
a) formato impresso:
Ex.:
BESEN, Stanley M.; RASKIND, Leo J. An introduction to the law and economics of intellectual
property. The Journal of Economic Perspectives, Stanford, v. 5, n. 1, p. 3-27, Winter 1991.
BUENO, Miguel. Etica, Sociologia y Ciencias Sociales. Revista Mexicana de Sociologia, Ciudad de
México, v. 19, n. 1, p. 97-115, enero/abr. 1957.
FLORÊNCIO, Sergio Abreu e Lima; NINA, Marcelo Della. O debate sobre dolarização revisitado:
realidades, mitos e ilusões. Revista de Economia & Relações Internacionais, São Paulo, v. 3, n. 6, p.
38-67, jan. 2005.
RAPOSO, José Cursino dos Santos. Aspectos culturais do Segundo Reinado. Cultura, Brasília, DF, v. 5,
n. 17, p. 56-58, abr./jun. 1975.
b) formato eletrônico:
Ex.:
LINDLEY, Joanne. [Abstract of the] Explaining ethnic unemployment and activity rates: evidence
from the QLFS in the 1990s and 2000s. Bulletin of Economic Research, Hull, v. 57, n. 2, p. 185-203,
Apr. 2005. Disponível em: http://200.179.60.195:8590/capes?
sp.nextform=mainfrm.htmdsp.usernumber.p=242185. Acesso em: 15 set. 2005.
a) formato impresso:
Ex.:
BIBFCE Manual PARA NORMALIZAÇÃO E apresentação de
trabalhos acadêmicos
89
AS 500 MAIORES empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, set. 1984.
Edição especial.
OS CONCEITOS usados em Valor Financeiro. Valor Financeiro, Rio de Janeiro, ano 4, n. 4, p. 26-28,
maio 2005.
ECONOMIA e sociedade no Brasil Monárquico. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 15, 1985. Número
especial.
b) formato eletrônico:
Ex.:
PEC 55, que congela gastos sociais, é aprovada em 2º turno no Senado. Carta Capital, São Paulo, 13
dez. 2016. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/politica/pec-que-congela-gastos-sociais-
e-aprovada-em-segundo-turno-no-senado. Acesso em: 13 dez. 2016.
REPRESENTANTES da indústria criticam política externa. Estadão Economia & Negócios, São Paulo,
21 jun. 2006. Disponível em: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,representantes-da-
industria-criticam-politica-externa,20060621p36210. Acesso em: 3 nov. 2016.
TERCEIRA crise do petróleo: mais violenta e perigosa que as anteriores. UOL Economia, São Paulo, 10
jun. 2008. Disponível em: http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/06/10/ult35u60222.jhtm. Acesso
em 12 nov. 2016.
AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, local, número do fascículo, página inicial e final, dia mês
abreviado e ano.
AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, local, número do fascículo, dia mês abreviado e ano.
Caderno, página inicial e final.
LABAKI, Amir. O mundo segundo Moore. Valor Econômico, São Paulo, ano 6, n. 260, 9-11 set. 2005.
Valor Eu &, p. 2.
RAÍCES, Carlos. Política agrícola, a eliminação de subsídios. Gazeta Mercantil, São Paulo, v. 69, n.
18.963, p. 19, col. 7-8, 26 out. 1998.
BIBFCE Manual PARA NORMALIZAÇÃO E apresentação de
trabalhos acadêmicos
90
b) formato eletrônico:
Ex.:
BRADSHER, Keith; RAMZY, Austin. Taiwan leader stresses support for Hong Kong protests. The New
York Times, New York, 31 Oct. 2014. Disponível em: http://nyti.ms/1wMsD3x. Acesso em: 15 mar.
2015.
SILVA, Inês. Pena de morte. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em:
http://www.providafamilia.org/pena-morte.htm. Acesso em: 12 abr. 1998.
b) formato eletrônico:
Ex.:
REVISITING the TanzaniaUganda war that toppled Amin. Daily Monitor, Kampala, Sat. 26 Apr. 2014.
Special Reports. Disponível em: http://tinyurl.com/tanugawar. Acesso em: 18 abr. 2015.
WITH eye on China, Japan to provide patrol boats to Philippines. The Asahi Shimbun, Tokio, 23 May
2013. Disponível em: http://ajw.asahi.com/article/behind_news/politics/ AJ201305230042. Acesso
em: 11 abr. 2015.
STREHL, Letícia; ALVES, Luísia Feichas; JACOBSEN, Priscila Saraiva. Elaboração do Plano de Gestão
2016-2020: consulta SBUFRGS. Porto Alegre, nov. 2016. Planilha de ações sugeridas pelo SBUFRGS
para o Plano de Gestão da UFRGS 2016-2020. Postado na plataforma Moodle Colaboração da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
BIBFCE Manual PARA NORMALIZAÇÃO E apresentação de
trabalhos acadêmicos
91
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Rio Grande do Sul. In: INSTITUTO
BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Pesquisa nacional por amostra de domicílios:
volume Brasil: unidades da federação. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2014/brasil_defaul
txls_unidades.shtm. Acesso em: 5 ago. 2016.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Rio Grande do Sul: Porto Alegre. In:
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Base de dadosCidades@. Rio de
Janeiro, 2010-2015.Disponível em:
http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=431490&search=rio-grande-do-
sul|porto-alegre. Acesso em: 15 ago. 2015.
Nota: a data de publicação indicada 2010-2015 refere-se ao período de abrangência dos dados utilizados.
WORLD BANK. Urban population (% of total). In: WORLD BANK. The World Bankdata : urban
development. Washington, DC, 2015. Disponível em: http://data.worldbank.org/indicator/SP.
URB.TOTL.IN.ZS. Acesso em: 13 abr. 2015.
9.4.5.10 Blog
AUTOR. Título do post. In: AUTOR. Título do blog. Local, data do post. Disponível em: url. Acesso em:
dia mês ano.
a) autor institucional/entidade:
Ex.:
ASSOCIAÇÃO DE PÓS-GRADUANDOS UFRGS. APG UFRGS apoia. In: ASSOCIAÇÃO DE PÓS-
GRADUANDOS UFRGS. APG UFRGS [blog]. Porto Alegre, 16 ago. 2016. Disponível em:
http://apgufrgs.blogspot.com.br/2016/08/apg-ufrgs-apoia.html. Acesso em: 31 ago. 2016.
b) autor pessoal:
Ex.:
NASCIMENTO, Andréa. Passo-a-passo para promover sua pesquisa online. In: UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Biblioteca Central. Blog da BC. Porto Alegre, 11 jul. 2016.
Disponível em: https://www.ufrgs.br/blogdabc/ passo-a-passo-para-promover-sua-pesquisa-online/.
Acesso em: 5 ago. 2016.
BIBFCE Manual PARA NORMALIZAÇÃO E apresentação de
trabalhos acadêmicos
94
a) Facebook:
- autor institucional/entidade:
Ex.:
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Documentos literários: um túnel entre o Rio e Niterói.
Rio de Janeiro, 8 nov. 2019. Facebook: bibliotecanacional.br. Disponível em:
https://www.facebook.com/bibliotecanacional.br/photos/pcb.3024113994282636/3024113094282
726/?type=3&theater. Acesso em: 11 nov. 2019.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Biblioteca Central. Semana da pessoa com
deficiência tem exposição itinerante na UFRGS. Porto Alegre, 23 ago. 2016. Facebook:
biblioteca.centralufrgs. Disponível em: https://www.facebook.com/biblioteca.centralufrgs/?fref=nf.
Acesso em: 24 ago. 2016.
- autor pessoal:
Ex.:
BIANCHI, Márcia. Divulgo o nosso [...]. Porto Alegre, 4 ago. 2016. Facebook: marcia.bianchi.90.
Disponível em: https://www.facebook.com/marcia.bianchi.90?fref=ts. Acesso em: 31 ago. 2016.
b) Twitter:
- autor institucional/entidade:
Ex.:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS. Projeto Unifoto traz mulheres em ações
de extensão da #UFRGS. Porto Alegre, 27 out. 2015. Twitter: @ufrgsnotícias. Disponível em:
https://twitter.com/ufrgsnoticias. Acesso em: 28 out. 2015.
- autor pessoal:
Ex.:
KRUGMAN, Paul. Monetary conspiracy theories. New York, 17 Oct. 2015. Twitter:
@nytimeskrugman. Disponível em: https://twitter.com/NYTimeskrugman. Acesso em: 28 out. 2015.
9.4.5.12 Youtube
AUTOR. Título. Dia mês ano. (Duração). Disponível em: URL. Acesso em: dia mês ano.
- autor institucional/entidade:
Ex.:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Sessão solene comemora dia do profissional da
Contabilidade. 17 maio 2016. (15min59s). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=0Bxzwlpga40. Acesso em: 31 ago. 2016.
- autor pessoal:
Ex.:
OLIVEIRA, Manuel. Contabilidade ambiental. 3 ago. 2015. (3min55s). Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=QbkB1dol1T4. Acesso em: 28 out. 2015.
GOOGLE. Faculdade de Educação UFRGS. In: GOOGLE. Google maps. Mountain View, 2016.
Disponível em:
https://www.google.com.br/maps/place/Faculdade+de+Educa%C3%A7%C3%A3o+UFRGS/@-
30.0333394,-
51.2219295,17z/data=!3m1!4b1!4m5!3m4!1s0x951979aa247c6893:0xccbf4e2a69b0e81!8m2!3d-
30.0333441!4d-51.2197408. Acesso em: 31 ago. 2016.
GOOGLE. Eldorado do Sul, RS. In: GOOGLE. Google maps. Mountain View, 2016. Disponível em:
https://www.google.com.br/maps/place/Eldorado+do+Sul,+RS/@-30.116466,-
51.6744358,13z/data=!3m1!4b1!4m5!3m4!1s0x951bc9084e458d7b:0x603ade65aeed974b!8m2!3d-
30.1115332!4d-51.6307505. Acesso em: 31 ago. 2016.
GOOGLE. Passo das Pedras, Porto Alegre. In: GOOGLE. Google maps. Mountain View, 2016.
Disponível em: https://www.google.com.br/maps/place/Passo+das+Pedras,+Porto+Alegre+-+RS/@-
30.0205383,-
51.1348165,15z/data=!3m1!4b1!4m5!3m4!1s0x951976460eb0ee5d:0x2a45cd341896a82c!8m2!3d-
30.019671!4d-51.1256468. Acesso em: 31 ago. 2016.
9.4.5.14 Wikipedia
TERMO pesquisado. In: WIKIPEDIA: the free encyclopedia. [San Francisco, CA: Wikimedia
Foundation, ano]. Disponível em: URL. Acesso em: dia mês ano.
Ex.:
CIÊNCIAS atuariais. In: WIKIPEDIA: the free encyclopedia. [San Francisco, CA: Wikimedia Foundation,
2015. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncias_atuariais. Acesso em: 28 out.
2015.
WORLD Economic Forum. In: WIKIPEDIA: the free encyclopedia. [San Francisco, CA: Wikimedia
Foundation, 2016. Disponível em: https://en.wikipedia.org/ wiki/World_Economic_Forum. Acesso
em: 6 set. 2016.
9.4.5.15 Podcast
TÍTULO. [Locução de]: nome do locutor. Local: editora, dia mês ano. Podcast. Disponível em: URL.
Acesso em: dia mês ano.
Ex.:
PODCAST LXX: Brasil: parte 3: a república. [Locução de]: Christian Gutner. [S. l.]: Escriba Café, 19 mar.
2010. Podcast. Disponível em: http://www.escribacafe.com/podcast-lxx-brasil-parte-3-a-republica/.
Acesso em: 4 out. 2010.
9.4.5.16 E-book
AUTOR. Título. Local: editora, ano. E-book (número total de páginas).
Ex.:
BAVARESCO, Agemir; BARBOSA, Evandro; ETCHEVERRY, Katia Martin (org.). Projetos de filosofia.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. E-book (213 p.).
9.4.5.15 Epígrafes
a) frases ou pensamentos:
Ex.:
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
b) letra de música:
Ex.:
BLANC, Aldir; BOSCO, João. O bêbado e a equilibrista. In: BOSCO, João. Linha de passe. [Rio de
Janeiro]: RCA Victor, 1979. 1 disco sonoro. Lado B, faixa 1.
c) poema:
Ex.:
SANTOS, Gilvan. C
onstrutores do futuro. In: PETAXXON COMUNICAÇÃO ONLINE. Letras.com.br. [Petrópolis], 2015.
Disponível em: http://www.letras.com.br/#!gilvan-santos/construtores-do-futuro. Acesso em: 19
nov. 2015.
Nota: para descobrir o autor do site onde a letra da música está publicada busque a empresa responsável no
link Fale Conosco e de posse do nome da empresa consulte o Google para encontrar a sede da empresa que é
o local de publicação. Coloque entre colchetes o nome da cidade indicando que essa informação foi retirada
de outra fonte.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6024: numeração progressiva das
seções de um documento: apresentação. Rio de Janeiro, 2012a.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. (Estudos, 85).
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2.ed. ver. aum. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, c1986.
1 APRESENTAÇÃO
Esse sistema apresenta o sobrenome do autor, data da publicação e demais dados inseridos
em nota de rodapé que facilita a identificação da fonte do trecho ou das ideias citadas no texto.
Quando um autor é citado pela primeira vez no trabalho, sua obra deve ter a referência
completa em nota de rodapé. As citações posteriores da mesma obra podem ser indicadas de forma
abreviada através das expressões latinas.
Ex.:
No texto:
O desenvolvimento brasileiro é influenciado pelos desenvolvimentistas.1
Na nota de rodapé:
1
LIMA SOBRINHO, André. O desenvolvimento brasileiro. Rio de Janeiro: Campus, 1975. (na
primeira vez que aparece no texto).
2 Ibidem, p. 90. (na mesma obra, e quando citado logo após a citação da nota 1).
Na lista de referências:
LIMA SOBRINHO, André. O desenvolvimento brasileiro. Rio de Janeiro: Campus, 1975.
A numeração das notas é feita em algarismos arábicos, devendo ser única e consecutiva
para cada capítulo. Não se inicia a numeração a cada página, portanto, a numeração das notas
deve ser reiniciada a cada novo capítulo.
As expressões latinas devem ser usadas somente em notas de rodapé, exceção para as
expressões apud, sic e et al. que podem ser usadas no texto.
Para fazer citações subsequentes de um mesmo documento se usa algumas expressões
latinas tais como:
PORTUGUÊS ESPANHOL
janeiro jan. enero enero
fevereiro fev. febrero feb.
março mar. marzo marzo
abril abr. abril abr.
maio maio mayo mayo
junho jun. junio jun.
julho jul. julio jul.
agosto ago. agosto agosto
setembro set. septiembre sept.
outubro out. octubre oct.
novembro nov. noviembre nov.
dezembro dez. diciembre dic.
FRANCÊS INGLÊS
janvier janv. January Jan.
février févr. February Feb.
mars mars March Mar.
avril avril April Apr.
mai mai May May
juin juin June June
juillet juil. July July
août août August Aug.
septembre sept. September Sept.
octobre oct. October Oct.
novembre nov. November Nov.
décembre déc. December Dec.