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EMPRESA EXECUTORA:
CNPJ: 49.695.565/0001-20
ENGENHEIRO RESPONSÁVEL:
CREA-SC: 041928-0
2. INSTALAÇÃO DO ELEVADOR:
Aos treze dias de março de 2023, concluiu-se as instalações, testes e por consequência foi
liberado para operação o elevador SC de Transporte vertical, uma máquina guiada por pinhão a
cremalheira, destinada a atender os serviços atinentes a construção da obra do edifício WE.
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2.1.2 Módulo da Torre:
O comprimento de cada módulo é de 1.500mm, em cada módulo vai uma régua a
cremalheira colocada no módulo por três parafusos (Allen aço 8.8, 5/8’’ x 69,50mm), o módulo pode
ter duas cremalheira, assim tendo duas cabines operando na mesma torre. Os módulos são presos
um ao outro por parafusos M24 assim formando a torre, sendo fixados por ancoragens (trava da
torre) no edifício, sendo que o conjunto semi-novo de modo em geral apresenta-se em boas
condições para uso.
2.1.3 Ancoragem:
A ancoragem é a ligação entre a torre e o edifício, o que mantem a estabilização de toda
estrutura da torre, as ancoragens podem ajustar a verticalidade da torre em percursos definidos. A
distância entre as ancoragens são do tipo 2 e estão de acordo com o croquis abaixo. Sendo que o
conjunto semi-novo de modo em geral apresenta-se em boas condições para uso.
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2.1.5 Cabine:
A cabine, durante a instalação é posicionada por meio de guindaste (foto abaixo), sendo
essa uma estrutura fechada com barras verticais soldadas, grades de aço e chapas, e tem portas
de entrada/saída com dispositivo elétrico sincronizado que assegura o não funcionamento da cabine
até a porta fechar, há também portas de saída no topo da cabine em caso de emergência, sendo
que o conjunto semi-novo de modo em geral apresenta-se em boas condições para uso.
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2.1.7 Fim de Curso:
O elevador está equipado com um dispositivos de fim de curso, o mecanismo limita o
percurso final para baixo e para cima e o mecanismo final para baixo. A ação do mecanismo de
limite de percurso é para parar a cabine quando atingir a posição estabelecida.
2.1.9 Montagem:
A montagem para essa classe de elevadores, deve ocorrer de forma modularizada,
acontecendo em secções de 03 módulos, com sequente instalação de polias, suporte da mola e
mola de amortecimento, conforme modelo abaixo, onde a medida que se faz a inspeção da
verticalidade da torre, pode-se dar sequência apertando os parafusos da o conjunto de
porcas/parafusos.
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2.1.10 CONCLUSÃO DA MONTAGEM:
Após atendidas todas as observações acima expostas, foi dada por concluída a montagem,
passando-se para p passo seguinte, ensaio de frenagem.
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OBS: O equipamento está afastado das redes elétricas
5. ENSAIO DE FRENAGEM:
O ensaio de frenagem ocorreu no dia 26 de junho de 2023, transcorrendo da seguinte forma:
- Verificação da capacidade de carga do elevador, atuação em 2000 Kg ou 20 pessoas, ou
seja, 01 operador mais 19 passageiros;
Foi realizado isolamento do local, nas cercanias do elevador e em seguida foram colocados
40 sacos de cimentos (50 Kg), na cabine do elevador e assim este foi acionado no sentido “subir”.
A elevação do equipamento ocorreu em acordo com a distância pré-determinada para o teste,
parando em função do acionamento do sistema fim de curso superior;
Na sequência fora marcado o ponto de partida do equipamento, para fins de teste e
posteriormente ocorreu a liberação do equipamento em queda livre;
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No passo seguinte, aconteceu o acionamento do sistema de frenagem e marcação do ponto
de parada do equipamento, com a verificação por trena da distância percorrida pelo equipamento,
ou seja, distância entre o ponto de partida e o ponto de parada do equipamento;
Comparativo da distância percorrida após frenagem com limites aceitáveis em relação ao
indicado pelo código ASME A 17.1 – tab. 4.1.9.1;
Outros tópicos também verificados na inspeção, sistema de fim de curso inferior, sistema de
travamento das portas do equipamento, indicador de falhas; Condicões físicas da parte estrutural
do equipamento (deformações e ocorrências de corrosão);
Também foi estabelecida descida do elevador em velocidade acima da velocidade nominal
de trabalho em 20 % a mais.
Os dispositivos de segurança (fim de curso / ruptura) atuaram em suas respectivas posições de uso;
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O sistema de freio automático, foi acionado assim que o elevador atingiu velocidade 20%
superior a velocidade de trabalho;
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Antes e após o ensaio foram observadas as condições de verticalidade do equipamento,
bem como, as condições dos elementos de fixação, sendo estes quesidos permaneceram
inalterados após o ensaio.
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6. OPERAÇÃO:
6.1 Requisitos de segurança para operar:
Verificações de conferência do grau/preparação operacional dos membros responsáveis
pelo trabalho de operação do elevador, ao estarem devidamente treinados e familiarizados com a
operação do elevador e as funções de todas as peças, bem como ciente das proibições, como
operar o elevador com ventos no topo do elevador com 20m/s; Assegurar-se que não há nenhum
obstáculo no caminho do elevador; Assegurar se que água não se acumula na fundação; Da total
condição de verificação dos sensores; Da limitação de sobrepeso, afim de anular a operação se
atingir o limite máximo de peso Não deixar mãos, braços e qualquer objeto para fora quando
operando. Do conhecimento do Toque do alarme antes de ligar o elevador, sendo as condições
atingidas, consideramos a etapa concluída.
6.2 Conclusões sobre condição Operar:
Considerando as atinências da NBR 16.082 / 14.7212 (segurança para operação de
elevadores) e NRs 11 e 12, uma vez que os demais requisitos já forma abordados nesse laudo,
logo o equipamento está em condições de começar a ser operado.
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7. ART – Anotação de Responsabilidade Técnica:
A ART 8921860-4, caracteriza o teor legal da instalação, montagem, treinamento e condições de operação seguras e afins,
inspeção/ensaio de frenagem, bem como, o respectivo Laudo Técnico emitido pelo profissional habilitado, conforme abaixo:
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
De acordo com o acompanhamento realizado durante a fase de instalação e montagem, bem
como, com instruções repassadas e com os testes realizados, pode-se dizer que o equipamento
atende aos quesitos das normas de segurança relatados no decorrer deste laudo e pode ser
operado normalmente e utilizado para as funções cujo mesmo se destinada junto à obra do Edificío
WE.
O próximo ensaio deve ocorrer dentro de até 90 dias, à contar da realização deste teste.
Em caso de percepção da ocorrência de qualquer anomalia no equipamento, por parte da
equipe usuária e de operadores, esta ocorrência deve ser prontamente relatada à equipe de
inspetores envolvida neste ensaio.
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